Twiggy vida & arte

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B i o g r a f i A Nome artístico: Twiggy; Londres, 19 de setembro de 1949) é uma modelo, atriz e cantora britânica. Considerada uma das primeiras supermodelos do mundo, sua imagem quase andrógina, magérrima, pequena, com cabelos loiros muito curtos e imensos olhos realçados com camadas de rímel e cílios postiços, a tornaram um ícone da moda e de estilo dos anos 60. Depois de encerrar precocemente uma bem sucedida carreira de modelo, ela se dedicou à música, gravando vários discos e, a partir de 1971, ao cinema, onde conquistou o Globo de Ouro em seu filme de estreia, The Boy Friend, ao teatro e à televisão, em que comandou seu próprio talk-show, Twiggy’s People. Uma grande personalidade da cultura britânica até os dias de hoje

Nascida Lesley Hornby, filha de um mestre carpinteiro, William Norman, e de uma balconista nas lojas Woolworth, Helen Hornby, ela estudou na Kilburn High School for Girls e começou a carreira de modelo aos 15 anos, em 1964. Sua aparência adolescente,


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Em 1965, aos 15 anos, encontrou o homem que faria sua carreira acontecer de maneira meteรณrica quando conheceu o cabeleireiro de celebridades

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Justin de Villeneuve, de 27 anos, que tornou-se seu empresário. Os dois se apaixonaram, formaram um casal da moda.

Justin de Villenuev criou um estilo fashion único que ajudou a transformar-se no rosto da Swinging London dos anos 60, uma revolução cultural na Grã-Bretanha que representava tudo que havia de novo e moderno numa época de otimismo e hedonismo. Em 1966 foi eleita a “Mulher Britânica do Ano” numa votação popular e nomeada “A Face de 1966” pelo jornal londrino Daily Express. Influenciada por Jean Shrimpton – também britânica e a maior modelo de

seu tempo, por quem Twiggy tinha idolatria apesar de em nada se parecer com ela e a quem considerava a primeira das supermodelos e por sua vez ser considerada por muitos como sucessora de Shrimpton – sua carreira a partir daí atingiu o ápice com trabalhos em toda Europa, no Japão e nos Estados Unidos, que a transformaram numa personalidade mundial, estampando capas de revistas como Vogue e Tatler e fotografando com os maiores fotógrafos do mundo

Transformada num dos maiores símbolos da cultura “mod” britânica, em 1967 ela desembarcou em Nova York e sua chegada no Aeroporto John Kennedy foi coberta pela imprensa que a transformou num grande acontecimento.


menino, anorexia, cabelos curtos”

Críticas também começaram a aparecer, por causa de sua imagem quase anoréxica e de “menininho”, com seus cabelos super curtos, em que a classificavam com uma aparência “pouco saudável para as mulheres”


"ela não E fogo de palha, Twiggy veio para ficar,, ela E a minigarota de uma mini-ErA, seu vIsual E delicioso"”

Diana Vreeland, editora-chefe da Vogue norte-americana – para quem Twiggy fez três capas da revista apenas em 1967 – porém, a defendeu publicamente.



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nos depois, já na era das modelos semi-anoréxicas que se seguiu e que ela critica como “aterrorizante e um péssimo exemplo para as adolescentes”, Twiggy diria que seu visual muito magrinho quando era adolescente era absolutamente natural:”eu era muito magra mas minha constituição física simplesmente era assim.



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inguem pode

ser um cabide

de roupas para sempre�

Em 1970, com apenas 21 anos, menos de cinco anos de carreira e no auge da fama, Twiggy encerrou precocemente a carreira de modelo.


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Em 1973 posou numa estética glam com David Bowie para a capa do sétimo disco do cantor, Pin Ups, fotografada por seu ex-namorado e empresário Justin de Villeneuve, que chegou ao #1 das paradas.

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Em 2011, depois de um hiato de doze anos, ela lançou o álbum Romantically Yours. Cantando faixas com a sua filha

Twiggy estreou como cantora em seu primeiro filme, o musical The BoyFriend, gravando dois discos subsequentes. Em novembro de 1975, cantou no Royal Albert Hall de Londres para a única apresentação ao vivo de The Butterfly Ball and the Grasshopper’s Feast, álbum conceitual do baixista do Deep Purple Roger Glover sobre um clássico da literatura infantil britânica.[17] Sua carreira como cantora cresceu a partir de 1976 quando assinou contrato com a Mercury

Records, que lançou os álbuns Twiggy e Please Get My Name Right, mesclando música-pop e música-country; O primeiro entrou nas paradas britânicas e deu a ela um disco de prata. Em 2011, depois de um hiato de doze anos, ela lançou o álbum Romantically Yours, em que canta uma das faixas em dueto com a filha Carly Lawson. Carly, nascida Carly Witney, filha do primeiro casamento que terminou em viuvez, foi adotada pelo segundo marido de Twiggy.

Depois de passar os anos 90 trabalhando na televisão e atuando no teatro londrino, em 2005, aos 56 anos, ela voltou à moda para desfilar, filmar e fotografar a coleção da grande cadeia de lojas de roupas Mark&Spencer.


Em 1971, fez uma ponta no polêmico e censurado The Devils, de Ken Russell, e no mesmo ano estreou como atriz principal em The Boy Friend (O Namoradinho, no Brasil), do mesmo diretor, pelo qual ganhou dois Globos de Ouro nos Estados Unidos como Revelação do Ano e Melhor Atriz em Musical ou Comedia.[13] Décadas depois, ela diria que os Globos que conquistou foram muito mais importantes para ela que as capas da Vogue que fez, pois nunca pensou ser capaz disso.




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