RIO DO POVO: Projeto de requalificação urbana da margem do rio Mearim, Bacabal-MA

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RIO DO POVO PROJETO DE REQUALIFICAÇÃO URBANA DA MARGEM DO RIO MEARIM, BACABAL-MA

ANTONIO ESTERLITO DE OLIVEIRA NETO TERESINA - PI 2020


CENTRO UNIVERSITĂ RIO UNINOVAFAPI Antonio Esterlito de Oliveira Neto Orientadora: Raquel Feitosa Carvalho da Silva


TERESINA - PI 2020


SUMÁRIO

DIAGNÓSTICO E LEGISLAÇÃO

PROPOSTA

DELIMITAÇÃO MACROTERRITORIAL...14

SISTEMAS NATURAIS...18

DELIMITAÇÃO MICROTERRITORIAL...17

SISTEMAS ANTRÓPICOS...22 SISTEMAS EDIFICADOS...25

JUSTIFICATIVA...8 OBJETIVO...11

SISTEMA VIÁRIO...33 RESTRIÇÃO À OCUPAÇÃO...37 ANÁLISE FOFA...38


PROJETO DIRETRIZES PROJETUAIS

CONCEITO...49 PARTIDO...53 PARÂMETROS LEGAIS ADOTADOS...55 FUNCIONOGRAMA...56 PROGRAMA DE NECESSIDADES...59

RELAÇÃO DAS PRANCHAS DE PROJETO...63


01| PROPOSTA



8

JUSTIFICATIVA CARACTERIZAÇÃO DA PROPOSTA O território nacional possui as maiores bacias hidrográficas do mundo, essas redes de drenagem são formadas pelos rios, riachos, córregos e ribeirões, que antes integravam sítios atraentes para assentamentos e se tornavam protagonistas no surgimento dos primeiros aglomerados urbanos, vilas e cidades. Entretanto, a evolução desordenada da urbanização manteve a paisagem fluvial à margem do desenvolvimento e converteu sua presença em obstáculo urbano. O rio Mearim faz parte do grupo de bacias hidrográficas genuinamente maranhenses que formavam sítios responsáveis pela origem de vários municípios do estado. A cidade de Bacabal, localizada no centro do Maranhão, é banhada pelo rio Mearim e faz do curso d’água elemento integrante do seu perímetro urbano.

Deste modo, a margem do rio é composta por uma ocupação densa e informal, que convertem sua borda em receptora de lixo e despejam os resíduos domésticos ao seu leito, práticas que causam efeitos adversos sobre a integridade do rio e manifestam os sintomas de uma má relação entre o bem natural e a cidade. Além disso, a impermeabilização maciva da várzea do rio e a redução da cobertura vegetal resultam em enchentes periódicas que ainda afetam a comunidade ribeirinha. A partir disso, se faz evidente a necessidade de intervenção no local, que possa não apenas proteger as famílias ribeirinhas das cheias e o rio da poluição, mas também favorecer a relação saudável entre rio e cidade, que promova a preservação e a ressignificação da memória e identidade do patrimônio natural para a população.


BACABAL PERÍMETRO URBANO

BRASIL MARANHÃO

MARANHÃO BACABAL

PERÍMETRO URBANO ÁREA DE INTERVENÇÃO

N

9


10

N

0

200 400

800


11 Apontadas as informações anteriores, o objetivo geral deste trabalho busca desenvolver um projeto de requalificação urbana da margem do rio Mearim, em Bacabal-MA, promovendo a preservação, ressignificação e identidade na relação entre rio e cidade. Para alcançar o resultado esperado foram definidos, a seguir, alguns objetivos específicos relacionados às problemáticas pontuais encontradas. Identificar as edificações em situação de risco a fim de avaliar as medidas necessárias para sua permanência segura ou apontar sua remoção, se estritamente necessário. Criar equipamentos urbanos relacionados à essência simbólica, como hortas, portos de embarcação e áreas de pesca, para favorecer o reconhecimento identitário do rio para a cidade. Produzir espaços de lazer, contemplação e recreação que atraiam e aproximem a população ao espaço natural, incentivando práticas de preservação e cidadania, a integração social e promovendo a manutenção saudável do rio.

OBJETIVO CARACTERIZAÇÃO DA PROPOSTA Proporcionar áreas permeáveis e de cobertura vegetal que auxiliem na preservação da flora local e soluções de utilização e aproveitamento das águas pluviais na mitigação dos impactos causados pelo seu rápido escoamento ao leito do rio. Projetar um centro de educação ambiental que promova, à comunidade, o conhecimento sobre a paisagem natural local e estimule práticas de preservação dos elementos naturais. Priorizar pela utilização de materiais e técnicas construtivas comuns na cidade, durante o desenvolvimento do projeto, favorecendo uma forma mais racional e acessível de criação. E por estratégias de baixo impacto ambiental, em consonância com os objetivos de desenvolvimento sustentável da ONU, as ODSs.


02|

DIAGNÓSTICO URBANO



14

DELIMITAÇÃO MACROTERRITORIAL A área de intervenção se localiza ao leste do perímetro urbano, tangente ao centro da cidade, e é atravessada pela via principal de acesso ao município, BR-316. O perímetro em estudo abrange parte dos assentamentos que margeiam o rio e acompanha o desenho definido pela linha fluvial. Essa área é caracterizada por ser a várzea do rio, a planície inundável, responsável por receber a água que excede do leito, mas que, atualmente, está ocupada majoritariamente por assentamentos residenciais. Área de intervenção BR - 316 Perímetro urbano


15

N

0

500 1000

2000


N

m

0,5k

m

1,0k

m

1,5k

0

400

800

1600

16


17

INFORMAÇÃO PRESENTE NA PRANCHA 03

DELIMITAÇÃO MICROTERRITORIAL

Área de intervenção Vias de acesso Raios de abrangência Cultura Educação Saúde Lazer Religioso Segurança Serviço público

A região estudada se estende por, aproximadamente, 2,75km e abrange uma área de 50ha. O espaço pode ser acessado através de três vias principais que partem do norte, centro e sul da cidade em direção ao rio Mearim. Por se conectar com a malha urbana central do município, seu entorno apresenta equipamentos de usos variados, principalmente aqueles relacionados ao serviço público e de culto religioso, mas também revela certa deficiência em dispor espaços para a realização de atividades e eventos culturais, se limitando apenas ao centro cultural da cidade.


18

TOPOGRAFIA SISTEMAS NATURAIS

A base topográfica da região foi extraída através da ferramenta QGIS. Em visita de campo foi possível perceber que os dados levantados pelo propranga não condiziam com a realidade local. A partir disso desenvolveu-se uma base topográfica de cotas de nível por estaqueamento através da ferramenta AutoCad, para ser usada como parâmetro na elaboração do projeto.

N


19 -6

-2 -4

- 10 -8

- 14 - 12

- 18 - 16

Eixo do rio

0

200

400

800


20

N


21 Sistema viário Rio Mearim

MEIO AMBIENTE

Área edificada

SISTEMAS NATURAIS

Área permeável Cobertura vegetal Maciço arbóreo

A evolução urbana da cidade desencadeou processos de ocupações densas à margem do Mearim. Através do mapa, é possível perceber que grande parte do ambiente que toca o leito está coberto por áreas edificadas e impermeabilizadas. Apesar disso, alguns espaços ainda preservam os maciços arbóreos e a cobertura vegetal, mas carecem de áreas permeáveis suficientes para exercer sua função natural no fluxo da água. Esses aspectos tornam perceptíveis as causas da problemática apontada e justificam a necessidade de intervir favoravelmente e em concordância com o contexto local. 0

INFORMAÇÃO PRESENTE NA PRANCHA 11

200

400

800


22 Sistema viário

QUADRAS E VIAS CHEIOS E VAZIOS SISTEMAS ANTRÓPICOS

O desenvolvimento urbano espontâneo suscitou em traçados viários irregulares que formam quadras desproporcionais, concentradas e densas à margem do curso d’água. Assim, constituem zonas desabitadas que se distribuem no seu entorno e geram ruptura na cadeia urbana.

Rio Mearim Área de intervenção Área edificada

N


23

0

200

400

800


24

N


25

CONTAGEM DE DOMICÍLIOS

Área de intervenção Rio Mearim Sistema viário 1 Domicílio

SISTEMAS EDIFICADOS

2 Domicílios

A contagem de domicílios revela que a grande maioria das edificações da área possuem apenas um domicílio. Aquelas identificadas possuindo dois domicílios se tratam, por vezes, de edificações com mais de um pavimento.

Edificação abandonada

0 INFORMAÇÃO PRESENTE NA PRANCHA 04

200

400

800


26

USOS

N

SISTEMAS EDIFICADOS As margens do rio Mearim são ocupadas por edificações de uso majoritariamente redidencial. Ainda assim, muitas famílias se beneficiam do seu espaço residencial para o desenvolvimento de atividades comerciais ou de serviço, que consequentemente cria um ambiente e identidades econômicas locais que dependem da relação intracomunitária existente.

0

200

400

800 INFORMAÇÃO PRESENTE NA PRANCHA 05


Área de intervenção Rio Mearim Sistema viário Residancial Comercial Institucional Serviço Residencial e serviço Residencial e comercial Edificação abandonada

27


28

N


29 Área de intervenção

GABARITO

Rio Mearim

SISTEMAS EDIFICADOS

Sistema viário Térreo

A maior parte das edificações incluidas no levantamento do diagnóstico foram identificadas como térreo ou de um pavimento. Aquelas apontadas com mais pavimentos geralmente possuem mais de um domicílio ou são de uso misto.

2 Pavimentos Edificação abandonada

0 INFORMAÇÃO PRESENTE NA PRANCHA 06

200

400

800


TIPOLOGIA CONSTRUTIVA

Rio Mearim Sistema viário Alvenaria

SISTEMAS EDIFICADOS

Taipa/Pau-a-pique Edificação abandonada

O mapa de tipologia construtiva aponta que a alvenaria é o principal meio utilizado para a construção das edificações existentes, seguido da taipa ou pau-a-pique, técinica ainda bastante comum na região.

0

200

400

30

Área de intervenção

800 INFORMAÇÃO PRESENTE NA PRANCHA 07

N


31


32

N


33 Área de intervenção

HIERARQUIA VIÁRIA

Edificação

SISTEMA VIÁRIO

Rio Mearim Via arterial

Nos dados de hierarquia viária foram identificadas duas tipologias viárias: via arterial, que se aplica a BR-316, rota de acesso à cidade, e via local, se tratando de todos os caminhos carroçaveis que concedem acesso às edificações em geral.

Via local

0 INFORMAÇÃO PRESENTE NA PRANCHA 08

200

400

800


34

PAVIMENTAÇÃO

N

SISTEMA VIÁRIO

A estrutura viária local é pavimentada majoritariamente em asfalto, que por falta de manutenção periódica grande parte se encontra em mau estado. Ainda assim, há também vias informais não pavimentadas que se apresentam em terra fofa ou terra batida, e a ponte metálica, para pedestres e ciclistas, pavimentada em tabuleiro de madeira que também carece de manutenção.

0

200

400

800 INFORMAÇÃO PRESENTE NA PRANCHA 09


35 Área de intervenção Edificação Rio Mearim Pav. asfáltica em bom estado Pav. asfáltica em mau estado Sem pav. em terra batida Sem pav. terra fofa Taboleiro de madeira em mau estado


36

N


37 Área de intervenção

RESTRIÇÃO À OCUPAÇÃO

Rio Mearim Sistema viário FMP - 50m Edificações afetadas - 586

A lei n° 12.651 do Novo Código Florestal de 2012 define que, as faixas marginais de proteção (FMP) dos cursos d’água com largura entre 10 e 50m devem ser de 50m. O rio Mearim possui uma largura média de 40m, nesse cenário, grande parte dos assentamentos ribeirinhos seriam removidos, assim, será proposta uma reavaliação da faixa marginal definida, a fim de minimizar os possíveis impactos causados pelas remoções e identificar de forma consciente aquelas que deverão ser removidas.

Edificações não afetadas - 156

0 INFORMAÇÃO PRESENTE NA PRANCHA 12

200

400

800


38

ANÁLISE FOFA FORÇAS

N

2

O bem fluvial como forma de valorizar a comunidade ribeirinha

1

Áreas livres

2

Locais subutilizados

3

Ponte exclusiva para pedestres e ciclistas

4

Áreas de vegetação natural preservadas

5

1

2 1


39

FRAQUEZAS 1

Suscetibilidade à enchentes

2

Assentamentos irregulares e próximos ao leito do rio

3

Traçado viário e quadras irregulares

4

Integridade do rio ameaçada pelo despejo de lixo e resíduos domésticos ao seu leito

3 3 2

5

3

6

Deficiência de áreas permeáveis Pouco espaços públicos de lazer

4 0

200

400

800


40

ANÁLISE FOFA OPORTUNIDADES Relação existente entre comunidade e rio através de atividades como transporte, lazer, contemplação, pesca e de valores culturais

1

Conexão com o centro municipal que garante acesso a equipamentos diversos

2

Facilidade de acesso à área através de vias que partem do norte, centro e sul da cidade

3

N

1 3


41

AMEAÇAS 1

Faixa marginal de proteção prevê muitas remoções

2

Insegurança urbana

3

O contexto de pandemia atual impede visitas ao local , o que dificulta o levantamento de informações mais apuradas

1 2 3

3 0

200

400

800


42

MORFOLOGIA LOCAL

N

FORÇAS X OPORTUNIDADES 1 + 1

2

A requalificação das atividades vinculadas ao rio e a introdução de novos usos, transforma o bem natural em objeto relevante na valorização da comunidade 4

+

2 1

3

A facilidade de acesso à região favorece os planos de expansão da via exclusiva para modais não motorizados.

1

3


43

FORÇAS X AMEAÇAS 2 3 + 2 Empregar funções nas áreas livres e requalificar aquela subutilizadas, torna esses ambientes úteis e ativos, e auxilia na mitigação dos efeitos da insegurança 5 3

+

1

A vasta área de vegetação preservada na região deve ser um dos parâmetros considerados na redução da FMP a fim de moderar os impactos causados pela quantidade de remoções previstas. 1

4 3 3

0

200

400

800


44

MORFOLOGIA LOCAL

N

FRAQUEZAS X OPORTUNIDADES 3 + 3 Embora as quadras e vias locais sejam irregulares e desproporcionais, a facilidade de acesso ao local assegura certa movimentação e ajuda a manter a região ativa. 2 6

1

+

Apesar da existência limitada de espaços públicos de lazer na região, a conexão com o centro municipal garante acesso aos equipamentos de diversas funções.

1

3


45

FRAQUEZAS X AMEAÇAS 2 + 1 1 Os assentamentos irregulares próximos ao leito do rio e a suscetibilidade à enchentes no local são fatores que justificam a área de abrangência da FMP. Dessa forma, busca-se outros parâmetros que auxiliem na redução da faixa marginal a fim de reduzir os impactos causados pelas remoções. 3 3 2

2 3 3

0

200

400

800


03|

DIRETRIZES PROJETUAIS



48


MOODBOARD: ESPAÇOS LIVRES

PRINCIPAIS CONCEITOS PARTICIPATIVO INTEGRADO COMUNITÁRIO REGIONAL ECOLÓGICO

49


50

A intenção do plano procede o entendimento da essência comunitária, participativa, integrada, regional e ecológica. Os conceitos foram definidos a partir das características culturais locais e da necessidade de criar um equilíbrio entre as práticas sociais frente a finitude dos recursos naturais, a fim de trazer o meio ambiente como elemento participativo do cotidiano social. Desse modo, o projeto busca se adequar ao contexto arquitetônico local ao passo que estreita a relação entre a comunidade e o rio.

MOODBOARD: MATERIAIS

CONCEITO


51


52


MOODBOARD: CENTRO DE INTERPRETAÇÃO AMBIENTAL

53

PARTIDO As ideias foram concebidas a partir do uso de materiais comuns na região: tijolo, madeira, bambu e metal. A aproximação com o rio é possibilitada através de estruturas urbanas que direcionam a comunidade ao seu leito, como portos, trajetos, áreas de contemplação, hortas e de um ambiente arquitetônico voltado para a educação ambiental e os aspectos biológicos do ecossistema local.


54

N


55 Área de intervenção

PARÂMETROS LEGAIS ADOTADOS

Rio Mearim Sistema viário FMP - 15m Edificações afetadas - 67

De modo a reduzir o número de remoções previstas pela Faixa Marginal de Proteção vigente e a partir da análise feita sobre a situação de risco das edificações locais, é proposta uma reavalição da FMP que reduz seu valor para 15m. Medida suficiente para alcançar todas as edificações consideradas em situação de risco de permanência.

Edificações não afetadas - 673

0 INFORMAÇÃO PRESENTE NA PRANCHA 13

200

400

800


56

N

FUNCIONOGRAMA O mapa aponta a proposta de distribuição e setorização das funções definidas em escala macro. O programa funcional estabelecido foi dividido em três eixos: urbanizar, habitar e equipar. Eixo urbanizar: plano de ocupação das áreas livres de projeto, definindo usos, atividades e estratégias de ocupação. Eixo habitar: delimitação da área de reassentamento das habitações a serem removidas. Eixo equipar: identificação de áreas para implantação de arquiteturas e equipamentos sociais ou melhorias dos equipamentos existentes. 0

200

400

800


57 Área de intervenção Rio Mearim Sistema viário Edificações Eixo urbanizar Eixo equipar Eixo habitar


Platôs Portos de embarcação Áreas de pesca Horta comunitária Áreas de descanso Áreas de contemplação Campo de futebol Futebol de areia Vôlei de praia Playground acadêmia pública Palco aberto Centro de interpretação ambiental Quiosque Posto policial Vestiário Banheiro

Habitações unifamiliares térreas em lotes de 8x20m Ambiente

58

Quantidade

Área

Ambiente

Administração

1

12,0m²

BWC masc

Sala técnica

1

12,0m²

BWC fem

Salas de aula

2

150,0m²

BWC PCD masc

Sala multiuso

1

75,0m²

BWC PCD fem

Oficina de jardinagem

1

35,0m²

Vestiário masc

Deposito de materiais

1

10,0m²

Vestiário fem

Laboratório de pesquisa

1

35,0m²

Vestiário PCD masc

Horta de plantas alimentícias

1

30,0m²

Vestiário PCD fem

Horta de plantas decorativas

1

30,0m²

Pátio jardim

Refeitório

1

23,25m²

Mirante

Área de apoio

1

11,00m²

Estacionamento

Salão de exposição

1

70,0m²

DML

Exposição externa

1

70,0m²

Depósito de lixo


c

59

Quantidade

Área

Circulação

1

21,0m²

_

1

21,0m²

_

1

4,5m²

_

1

4,5m²

_

1

21,0m²

_

1

21,0m²

_

1

5,65m²

_

1

5,65m²

_

1

70,0m²

_

1

_

_

1

_

_

1

3,5m²

_

1

6,0m²

_

822,05m²

30%

Somatório

Total

1.068,6m²

PROGRAMA DE NECESSIDADES Eixo urbanizar

Eixo equipar

Eixo habitar


04| PROJETO



63

DIAGNÓSTICO URBANO

CHECKLIST DE PRANCHAS

01. PLANTA DE SITUAÇÃO E LOCALIZAÇÃO 02. PLANTA DE LEGISLAÇÃO URBANA 03. PLANTA DE EQUIPAMENTOS SOCIAIS E SERVIÇOS 04. PLANTA DE CARACTERIZAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES - CONTAGEM DE DOMICÍLIOS 05. PLANTA DE CARACTERIZAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES - USO DAS EDIFICAÇÕES 06. PLANTA DE CARACTERIZAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES - GABARITO 07. PLANTA DE CARACTERIZAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES - TIPOLOGIA CONSTRUTIVA 08. PLANTA DE SISTEMA VIÁRIO - HIERARQUIA VIÁRIA 09. PLANTA DE SISTEMA VIÁRIO - PAVIMENTAÇÃO E CONSERVAÇÃO 10. PLANTA DE SISTEMA DE MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS 11. PLANTA DE MEIO AMBIENTE 12. PLANTA DE RESTRIÇÃO À OCUPAÇÃO - VIGENTE


64

INTERVENÇÃO URBANA

CHECKLIST DE PRANCHAS

13. PLANTA DE RESTRIÇÃO À OCUPAÇÃO - PROPOSTA 14. PLANTA DE SISTEMA VIÁRIO - PROPOSTA 15. PLANO GERAL DE INTERVENÇÃO 16. AMPLIAÇÃO - QUINTAL DO CAJUEIRO - TRECHO 1 e 2 17. AMPLIAÇÃO - QUINTAL DO CAJUEIRO - TRECHO 3 e 4 18. AMPLIAÇÃO - QUINTAL DO CAJUEIRO - TRECHO 5 | CENTRO DE INTERPRETAÇÃO AMBIENTAL DO CAJUEIRO 19. AMPLIAÇÃO - QUINTAL DO CAJUEIRO - TRECHO 6 e 7 20. AMPLIAÇÃO - QUINTAL DO CAJUEIRO - TRECHO 8 | LARGO DE SÃO PEDRO 21. AMPLIAÇÃO - PRAÇA FIM DE TARDE 22. AMPLIAÇÃO - PRAINHA MEU PEIXE | HORTA DO MEARIM 23. AMPLIAÇÃO - ÁREA DE REASSENTAMENTO DAS HABITAÇÕES | PRAÇA DO MEARIM


65

INTERVENÇÃO URBANA

CHECKLIST DE PRANCHAS

24. PLANTA E CORTE - QUINTAL DO CAJUEIRO - TRECHO 1 25. PLANTA E CORTE - QUINTAL DO CAJUEIRO - TRECHO 2 26. PLANTA E CORTE - QUINTAL DO CAJUEIRO - TRECHO 3 27. PLANTA - QUINTAL DO CAJUEIRO - TRECHO 4 28. PLANTA - QUINTAL DO CAJUEIRO - TRECHO 5 29. PLANTA - QUINTAL DO CAJUEIRO - TRECHO 6 e 7 30. PLANTA E CORTE - QUINTAL DO CAJUEIRO - TRECHO 8 31. PLANTA E CORTE - PRAÇA FIM DE TARDE - TRECHO 1 32. PLANTA - PRAÇA FIM DE TARDE - TRECHO 2 33. PLANTA - PRAINHA MEU PEIXE - TRECHO 1 34. PLANTA E CORTE - PRAINHA MEU PEIXE - TRECHO 2 35. PLANTA E CORTE - HORTA DO MEARIM


66

INTERVENÇÃO URBANA

CHECKLIST DE PRANCHAS

36. PLANTA E CORTE - LARGO DE SÃO PEDRO 37. PLANTA - PRAÇA TRIZIDELA 38. PLANTA - ÁREA DE REASSENTAMENTO DAS HABITAÇÕES - TRECHO 1 | PRAÇA DO MEARIM 39. PLANTA - ÁREA DE REASSENTAMENTO DAS HABITAÇÕES - TRECHO 2 40. CENTRO DE INTERPRETAÇÃO AMBIENTAL DO CAJUEIRO 41. PLANTA DE LOCAÇÃO - CENTRO DE INTERPRETAÇÃO AMBIENTAL DO CAJUEIRO 42. PLANTA DE LAYOUT - CENTRO DE INTERPRETAÇÃO AMBIENTAL DO CAJUEIRO 43. PLANTA DE TÉCNICA - CENTRO DE INTERPRETAÇÃO AMBIENTAL DO CAJUEIRO 44. FACHADA E CORTES - CENTRO DE INTERPRETAÇÃO AMBIENTAL DO CAJUEIRO 45. PLANTAS E CORTES - BLOCOS DE APOIO 46. PLANTAS E FACHADAS - RESIDÊNCIAS PARA REASSENTAMENTO 47. PLANTAS E CORTES - RESIDÊNCIAS PARA REASSENTAMENTO


67


68

PLANTA DE SISTEMA VIÁRIO - PROPOSTA O sistem viário proposto se resume ao traçado da área presvista para o reassentamento das habitações. Para tanto foi necessária a regularização (representada em rosa) e demolição (representada em vermelho) de algumas vias, a partir disso se propõe a criação de novos caminhos (representados em azul) carroçáveis que formam quadras regulares e devem dar acesso às novas edificações a serem implantadas.


69

PLANO GERAL DE INTERVENÇÃO A partir do mapa é possível perceber que a maior parte da intervenção está inserida nas áreas de margem, entre as edificações existentes e o rio. Ainda assim, buscou-se a apropriação de espaços residuais existentes e criados, com o novo traçado viário, que se fazem mais distantes da margem, de forma a incluir o entorno e as atividades existentes e comuns na região ao corpo da intervenção


70


71


QUINTAL DO CAJUERIRO - TRECHO 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8 SITUAÇÃO ATUAL

72


73


QUINTAL DO CAJUERIRO TRECHO 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8 SITUAÇÃO ATUAL

74


75

QUINTAL DO CAJUERIRO - TRECHO 1

SITUAÇÃO PROPOSTA

Os quintais são áreas de projeto que estão implantadas aos fundos das edificações e à margem do rio, se apropriando de espaços residuais existentes entre as áreas construídas para buscar acesso direto às vias carroçáveis. Esses espaços se encontram em um contexto de uso majoritariamente habitacional da área de intervenção, dessa forma são caracterizados como áreas de convívio, contemplação e acessos formais ao leito do rio, que por vezes estão associados à pequenas estruturas de embarcação, dado as atividades fluviais existentes.

Em geral, todos os platôs da intervenção são pavimentados em terra batida ou grelha metálica, de forma a manter o máximo da permeabilidade natural do solo, e são estruturados em contenções de muro de concreto ou muro de arrimo.


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QUINTAL DO CAJUERIRO - TRECHO 2

SITUAÇÃO PROPOSTA

Os quintais são áreas de projeto que estão implantadas aos fundos das edificações e à margem do rio, se apropriando de espaços residuais existentes entre as áreas construídas para buscar acesso direto às vias carroçáveis. Esses espaços se encontram em um contexto de uso majoritariamente habitacional da área de intervenção, dessa forma são caracterizados como áreas de convívio, contemplação e acessos formais ao leito do rio, que por vezes estão associados à pequenas estruturas de embarcação, dado as atividades fluviais existentes.

Em geral, todos os platôs da intervenção são pavimentados em terra batida ou grelha metálica, de forma a manter o máximo da permeabilidade natural do solo, e são estruturados em contenções de muro de concreto ou muro de arrimo.


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QUINTAL DO CAJUERIRO - TRECHO 3

SITUAÇÃO PROPOSTA

Os quintais são áreas de projeto que estão implantadas aos fundos das edificações e à margem do rio, se apropriando de espaços residuais existentes entre as áreas construídas para buscar acesso direto às vias carroçáveis. Esses espaços se encontram em um contexto de uso majoritariamente habitacional da área de intervenção, dessa forma são caracterizados como áreas de convívio, contemplação e acessos formais ao leito do rio, que por vezes estão associados à pequenas estruturas de embarcação, dado as atividades fluviais existentes.

Em geral, todos os platôs da intervenção são pavimentados em terra batida ou grelha metálica, de forma a manter o máximo da permeabilidade natural do solo, e são estruturados em contenções de muro de concreto ou muro de arrimo.


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QUINTAL DO CAJUERIRO - TRECHO 4

SITUAÇÃO PROPOSTA

Os quintais são áreas de projeto que estão implantadas aos fundos das edificações e à margem do rio, se apropriando de espaços residuais existentes entre as áreas construídas para buscar acesso direto às vias carroçáveis. Esses espaços se encontram em um contexto de uso majoritariamente habitacional da área de intervenção, dessa forma são caracterizados como áreas de convívio, contemplação e acessos formais ao leito do rio, que por vezes estão associados à pequenas estruturas de embarcação, dado as atividades fluviais existentes.

Em geral, todos os platôs da intervenção são pavimentados em terra batida ou grelha metálica, de forma a manter o máximo da permeabilidade natural do solo, e são estruturados em contenções de muro de concreto ou muro de arrimo.


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QUINTAL DO CAJUERIRO - TRECHO 5

SITUAÇÃO PROPOSTA

Os quintais são áreas de projeto que estão implantadas aos fundos das edificações e à margem do rio, se apropriando de espaços residuais existentes entre as áreas construídas para buscar acesso direto às vias carroçáveis. Esses espaços se encontram em um contexto de uso majoritariamente habitacional da área de intervenção, dessa forma são caracterizados como áreas de convívio, contemplação e acessos formais ao leito do rio, que por vezes estão associados à pequenas estruturas de embarcação, dado as atividades fluviais existentes.

Em geral, todos os platôs da intervenção são pavimentados em terra batida ou grelha metálica, de forma a manter o máximo da permeabilidade natural do solo, e são estruturados em contenções de muro de concreto ou muro de arrimo.


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QUINTAL DO CAJUERIRO - TRECHO 6 E 7

SITUAÇÃO PROPOSTA

Os quintais são áreas de projeto que estão implantadas aos fundos das edificações e à margem do rio, se apropriando de espaços residuais existentes entre as áreas construídas para buscar acesso direto às vias carroçáveis. Esses espaços se encontram em um contexto de uso majoritariamente habitacional da área de intervenção, dessa forma são caracterizados como áreas de convívio, contemplação e acessos formais ao leito do rio, que por vezes estão associados à pequenas estruturas de embarcação, dado as atividades fluviais existentes.

Em geral, todos os platôs da intervenção são pavimentados em terra batida ou grelha metálica, de forma a manter o máximo da permeabilidade natural do solo, e são estruturados em contenções de muro de concreto ou muro de arrimo.


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QUINTAL DO CAJUERIRO - TRECHO 8

SITUAÇÃO PROPOSTA

Os quintais são áreas de projeto que estão implantadas aos fundos das edificações e à margem do rio, se apropriando de espaços residuais existentes entre as áreas construídas para buscar acesso direto às vias carroçáveis. Esses espaços se encontram em um contexto de uso majoritariamente habitacional da área de intervenção, dessa forma são caracterizados como áreas de convívio, contemplação e acessos formais ao leito do rio, que por vezes estão associados à pequenas estruturas de embarcação, dado as atividades fluviais existentes.

Em geral, todos os platôs da intervenção são pavimentados em terra batida ou grelha metálica, de forma a manter o máximo da permeabilidade natural do solo, e são estruturados em contenções de muro de concreto ou muro de arrimo.


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PRAÇA FIM DE TARDE SITUAÇÃO ATUAL


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PRAÇA FIM DE TARDE

SITUAÇÃO PROPOSTA

No cenário atual esse espaço possue uma utilização intensa que promove ativiades de encontros, permanência e contemplação. A partir da intervenção pretende-se promover a manutenção das atividades existentes, ainda de forma a reduzir as áreas de solo que foram impermeabilizadas.


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PRAINHA MEU PEIXE SITUAÇÃO ATUAL


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PRAINHA MEU PEIXE SITUAÇÃO ATUAL


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PRAINHA MEU PEIXE

SITUAÇÃO PROPOSTA

O espaço da Prainha Meu Peixe foi criado de forma a tomar partido do caimento sinuoso que parte do nível da rua ao leito do rio, criando platôs de permanência que direcionam seu foco para uma área de banho delimitada, de forma a requalificar e tornar segura mais uma atividade comum na região.

04| PROJETO


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PRAINHA MEU PEIXE

SITUAÇÃO PROPOSTA

O espaço da Prainha Meu Peixe foi criado de forma a tomar partido do caimento sinuoso que parte do nível da rua ao leito do rio, criando platôs de permanência que direcionam seu foco para uma área de banho delimitada, de forma a requalificar e tornar segura mais uma atividade comum na região.

04| PROJETO


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HORTA DO MEARIM SITUAÇÃO PROPOSTA

A horta comunitária foi locada em um espaço amplo e de topografia sinuosa que possibilita sua implantação de forma escalonada, através dos níveis dos platôs, e se adapta aos espaços livres do maciço arbóreo existente. A partir desse equipamento pretende-se promover a aproximação da comunidade aos elementos naturais e desenvolver uma sensibilidade frente a importância da preservação do meio ambiente.


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LARGO DE SÃO PEDRO

SITUAÇÃO PROPOSTA

O Largo de São Pedro foi desenvolvido como um equipamento de apoio para a procissão fluvial de São Pedro, evento religioso que aconte anualmente e confere grande importância na identidade cultural da comunidade ribeirinha. Além disso, também inclui equipamentos que promovem atividades de lazer, contemplação e permanência.


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PRAÇA TRIZIDELA SITUAÇÃO PROPOSTA

Atualmente o espaço da Praça Trizidela confere a uma quadra vazia utilizada como um campinho informal para jogos de futebol. Priorizou-se por manter o uso existente, formalizando o espaço do campo e utilizando o espaço residual para conter alguns equipamentos de lazer e apoio, como tênis de mesa, quiosque, vestiário e posto policial.


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PRAÇA DO MEARIM | ÁREA DE REASSENTAMENTO

SITUAÇÃO PROPOSTA

A Praça do Mearim foi um espaço criado a partir do traçado viário proposto para compor a área de reassentamento das habitações. Nela foram implantados equipamentos de atividade física, criando um espaço de acadêmia pública, playground e um palco aberto que deve abrigar as aulas plúblicas de movimento e dança, atividade comum na cidade.


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PRAÇA DO MEARIM | ÁREA DE REASSENTAMENTO

SITUAÇÃO PROPOSTA

A área de reassentamento para as habitações com proposta de remoção foi dividida em 4 quadras. Cada uma delas possuem 16 lotes de 8x20m que devem abrigar o projeto das habitações de forma geminada. Buscou-se manter essas habitações ainda próximas ao rio de forma a trabalhar pela manutenção da estrutura comunitária existente.


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CENTRO DE INTERPRETAÇÃO AMBIENTAL DO CAJUEIRO IMPLANTAÇÃO O Centro de Interpretação Ambiental foi desenvolvido em blocos distribuídos pela área da ilha para ocupar da melhor forma o espaço disponível. Seu programa de necessidades é voltado para aproximar a comunidade ao ambiente natural, utilizando de ferramentas científicas, pedagógicas e práticas de preservação. Toda sua estrutura arquitetônica foi executada sobre platafoma elevada para que se reduzisse o mínimo possível da permeabilidade natural do solo.

Além disso, também foi desenvolvido áreas de urbanização com equipamentos esportivos, locais de permanência e um circuito cicloviário, ainda de forma a ocupar os espaços vazios da ilha.


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CENTRO DE INTERPRETAÇÃO AMBIENTAL DO CAJUEIRO PLANTA DE LAYOUT O Centro de Interpretação Ambiental foi desenvolvido em blocos distribuídos pela área da ilha para ocupar da melhor forma o espaço disponível. Seu programa de necessidades é voltado para aproximar a comunidade ao ambiente natural, utilizando de ferramentas científicas, pedagógicas e práticas de preservação. Toda sua estrutura arquitetônica foi executada sobre platafoma elevada para que se reduzisse o mínimo possível da permeabilidade natural do solo.

Além disso, também foi desenvolvido áreas de urbanização com equipamentos esportivos, locais de permanência e um circuito cicloviário, ainda de forma a ocupar os espaços vazios da ilha.


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CENTRO DE INTERPRETAÇÃO AMBIENTAL DO CAJUEIRO PLANTA TÉCNICA O Centro de Interpretação Ambiental foi desenvolvido em blocos distribuídos pela área da ilha para ocupar da melhor forma o espaço disponível. Seu programa de necessidades é voltado para aproximar a comunidade ao ambiente natural, utilizando de ferramentas científicas, pedagógicas e práticas de preservação. Toda sua estrutura arquitetônica foi executada sobre platafoma elevada para que se reduzisse o mínimo possível da permeabilidade natural do solo.

Além disso, também foi desenvolvido áreas de urbanização com equipamentos esportivos, locais de permanência e um circuito cicloviário, ainda de forma a ocupar os espaços vazios da ilha.


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CENTRO DE INTERPRETAÇÃO AMBIENTAL DO CAJUEIRO FACHADA E CORTES O Centro de Interpretação Ambiental foi desenvolvido em blocos distribuídos pela área da ilha para ocupar da melhor forma o espaço disponível. Seu programa de necessidades é voltado para aproximar a comunidade ao ambiente natural, utilizando de ferramentas científicas, pedagógicas e práticas de preservação. Toda sua estrutura arquitetônica foi executada sobre platafoma elevada para que se reduzisse o mínimo possível da permeabilidade natural do solo.

Além disso, também foi desenvolvido áreas de urbanização com equipamentos esportivos, locais de permanência e um circuito cicloviário, ainda de forma a ocupar os espaços vazios da ilha.


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BLOCOS DE APOIO Os blocos de apoio são equipamentos arquitetônicos como banheiros, vestiários e postos policiais que foram distribuídos por toda intervenção urbana de forma a tornar esses espaços mais confortáveis e seguros, promovendo essas áreas a espaços de longa permanência.


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HABITAÇOES PARA REASSENTAMENTO PLANTAS E FACHADAS As habitações para reassentamento possuem um programa de necessidades padrão a ser multiplicado em todos os lotes em implantação geminada. Para cada ambiente interno de permanência prolongada foi priorizado por manter duas aberturas em esquadria de forma a promover a circulação de ar. Na fachada principal foi previsto um elemento de vedação vazado para impedir e se proteger da insolação vespertina direta


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HABITAÇOES PARA REASSENTAMENTO PLANTA E CORTES As habitações para reassentamento possuem um programa de necessidades padrão a ser multiplicado em todos os lotes em implantação geminada. Para cada ambiente interno de permanência prolongada foi priorizado por manter duas aberturas em esquadria de forma a promover a circulação de ar. Na fachada principal foi previsto um elemento de vedação vazado para impedir e se proteger da insolação vespertina direta


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