Portfólio Esther Rosas - 2015_2022

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ESTHER MASTRANGELO ROSAS

25.02.1997 - Rio de Janeiro, Brasil esthermrosas.arq@gmail.com +55 21 98866 5811

GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO Pontifícia Universidade Católica Rio de Janeiro 2015 - atual previsão de Graduação - 2022.2

QUALIFICAÇÕES avançado

AutoCAD, Sketchup, Photoshop, Illustrator, Indesign, Microsoft Office

intermediário

Archicad, V-Ray

básico

After Effects, Premiere Pro

IDIOMAS nativo

Português

fluente

Inglês

básico

Espanhol


EXPERIÊNCIA ACADÊMICA ago. - dez. 2017

Inquérito Portugal. Projeto de pesquisa com o foco na arquitetura contemporânea portuguesa e a relação dessa com os temas da paisagem e território. Oferecido pelo departamento de Arquitetura e Urbanismo da PUC Rio, ministrado pelos professores: Ana Luiza Nobre, Antonio Sena e Pedro Évora .

abr. - dez. 2018 Participação na organização do Ser Urbano “sobreTERRITÓRIO” na 9ª semana de arquitetura da PUC-RIO. mar - jul. 2018

Monitoria da matéria Desenho de arq. III, desenvolvimento de desenhos arquitetônicos em AutoCAD, com a professora Verônica Natividade.

set. 2020

Curso Narrativas do Rio de Janeiro: potência da literatura e da história para a leitura do urbano no Brasil. Oferecido pela Escola da Cidade - SP.

Fev.. 2022 Trabalho de conclusão de Curso, “Rasuras e Reescrituras do Rio: Cais do Valongo”, foi selecionado para estar na 13ª Bienal de Arquitetura e Urbanismo de 2022.

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

maio 2018 - nov. 2019 Estágio no escritório de Arquitetura e Interiores Israel Nunes Arquitetura. ago. - dez. 2019 Projeto de cenografia para a Mostra Sesi Senai, na Casa Firjan. nov. 2020 - abr 2021 Estágio no escritório Prochnik Arquitetura e Urbanismo. set. 2021 - fev 2022 Estágio no escritório Ouriço Arquitetura e Design.



TRABALHOS ACADÊMICOS

ÍNDICE

Revitalização da Igreja São Pedro apóstolo 06 - 15

16 - 19 Inquérito Portugal

Glória 20- 27 28 - 35 São Cristóvão

50 - 53 Mostra sesi senai

Pop Mar

54 - 57

ÍNDICE

OUTROS TRABALHOS

Metamorfoses urbanas 36 - 49


Igreja de

SãoREVITALIZAÇÃO Pedro Apóstolo DA

IGREJA DE SÃO PEDRO APÓSTOLO

Esther rosas Gabriella Villaça Lais Damato Maciel Antonio

Grupo: Esther Rosas, Gabriella Villaça, Lais Damato e Maciel Antonio ARQ1105 I PROJETO REVITAL/REUTILIZACAO I 2017.2 I João Calafate 6


a Igreja de São Pedro Apóstolo no pacato bairro do Encantado na zona norte da cidade. Foi construída por moradores na década de 1920, em um terreno cedido por uma família da região. Em 1934 foi elevada ao status de paróquia e é utilizada até o fim da década de 1980, tendo sua fachada tombada em 1996.

O exercício de trabalhar com o preexistente nos trouxe uma reflexão sobre sítio, memória e comunidade. Elementos que abriram nossa percepção tanto para o bairro como para a cidade.

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Na leitura que fizemos do bairro, identificamos componentes de ruptura no tecido da região. A linha amarela e o Engenhão podem ser identificados como esses componentes que não pertecem ao gabarito e escala dessa área, são dois elementos que se forçam dentro de uma costura de gabarito e vivencia de rua bem definidos. Portanto, nossa principal operação é costurar as relações antes existentes no sítio.

Decidimos trabalhar com um centro de bairro onde anteriormente era uma igreja, esperamos operar pela continuidade das relações comunitárias desse espaço. Nessa intenção de coexistência optamos pela manutenção da ruína com um novo uso. Tratá-la como ruína talvez seja a estratégia mais cabível para a igreja, pois não precisa de grandes intervenções para reforçar sua legibilidade no bairro. Ela simplesmente existe como ruína. Analisando os equipamentos culturais da região percebemos ser quase nula a quantidade de espaços para estudo e também a ausência de cinemas e teatros fora do circuito genérico dos shoppings. Seu interior mantem a atmosfera preexistente. Um atrio sem programa que distrubui todas as atividades do entorno: um cinema ao fundo, o grande espaço multimídia, e a praça.

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3. 3.

2. 2.

1. 1.

5. 5.

6. 6. 7. 7. 4. 4.

planta planta nível nível 2.0 2.0 escala escala 1:250 1:250

planta planta nível nível 5.1 5.1 escala escala 1:250 1:250

8.

9.

planta nível 9.1 escala 1:250

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1.depósito 2.adiministração 3.wc 4.multimídia 5.elevador 6.espaço polivalente 7.multimídia 8.pátio 9.mesânino


corte bb

corte cc

corte cc

corte cc

corte aa

corte aa

corte aa

C B

B

A C

B

C

A

/Users/laisdamato/Desktop/desenhos_prontos.dwg, Layout2, Sat Dec HP Officejet Pro 8600CVHIDE.PC3, A4, 1:1

9 16:55:23 2017,

B

11 A

A


Em relação a tectônica, adotamos de forma análoga a materialidade da Igreja. O tijolo é articulado como um vocábulo para a construção de uma nova linguagem, mantendo assim um diálogo com o preexistente. Nessa costura, a estrutura metálica surge como a agulha que permite alinhavar essa proposta.

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Vista Pátio

Configurações Cinema/Teatro

Multimídia

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propomos uma topografia que busca costurar novas relações com o entorno imediato e reforçar a imagem da Igreja como um marco comunitário. Essa nova configuração se desdobra ao longo da rua General Clarindo, que foi cortada pela via expressa, agora abriga uma grande praça.

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4

5


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INQUÉRITO PORTUGAL PAISAGEM E TERRITÓRIO

UÉRITO PORTUGAL EM E TERRITÓRIO

/InqueritoPortugal

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Professores: Ana Luisa Nobre, Antonio Sena,

alguns de seus processos de territorialização e urbanização recentes, com destaque para os 4 objetos de estudo em foco. As atividades foram organizadas a partir do mapeamento desenvolvido previamente no âmbito da pesquisa “Inquérito Portugal: Arquitetura, Paisagem e Território”, cujo objetivo é atualizar as relações entre Brasil e Portugal no campo da arquitetura e investigar como os dois países tem experimentado os impulsos de “modernização” que acompanharam seus respectivos processos de redemocratização, iniciados nas décadas de 1970-80 (em Portugal com a Revolução dos Cravos, em 1974; e no Brasil com a promulgação da Constituição, em 1988).

abalhos aqui apresentados são resultados es do Ateliê de Pesquisa: Projeto Portugal, como disciplina eletiva a alunos de graduação do ento de Arquitetura e Urbanismo da PUC-Rio em

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dologia de pesquisa incluiu, além de levantamento al, bibliográfico e iconográfico, leitura e discussão teóricos, uma viagem exploratória a Portugal imbra, Lisboa e Évora), realizada em outubro de o objetivo de conhecer, experimentar e registrar

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0

o visou desenvolver a capacidade do/a aluno/a dades de pesquisa e crítica, com base na análise zada de 4 obras selecionadas da arquitetura a contemporânea, do ponto de vista das suas om a paisagem e o território: Piscina das Marés za Vieira, 1966), Casa das Histórias Paula Rego Souto de Moura, 2009), Museu Farol de Santa res Mateus, 2003-7) e Musealização da Área ica da Praça Nova do Castelo de São Jorge (João lho da Graça, 2010).

Monitora: Larissa Lima

A maquete em exposição é um projeto coletivo - em processo- de criação de uma paisagem ficcional que integra, articula e dá a ver as obras em estudo com base na leitura e interpretação das suas relações com a topografia, seus elementos e operações estruturantes. Um território imaginário, pronto a se expandir e transformar pela incorporação de outras obras e camadas de sentido, segundo o curso da pesquisa.

Alunos: Bruno Bins, Esther Rosas, Gabriela Sad,

Ingrid Colares, Isabela Moraes, Isabella Simões, Joana Martins, Júlia Frenk, Luyza de Luca,

das Marés

41° 11’ 34.40” N 08° 42’ 27.58” W

lvaro Siza usão: 1966 da Palmeira

2 Musealização da área arqueológica da praça nova do castelo de são jorge 38° 42’ 50.1” N 09° 08’ 0.5” W

Matheus Amorim, Pedro Brito e Tomas de Camillis

Arquiteto: João Luís carrilho da Graça Ano de conclusão: 2010 Local: Lisboa

Museu de Santa Marta

38° 41’ 26” N 09° 25’ 18” W

anuel e Francisco Aires Mateus usão: 2007 ais

4 Casa das Histórias Paula Rego

38° 41’ 42” N 09° 25’ 27” W

Arquiteto: Eduardo Souto de Moura Ano de conclusão: 2009 Local: Cascais

esquisa: Projeto Portugal (ARQ 1338)

Ana Luiza Nobre, Antonio Sena e Pedro Évora

issa Lima

o Bins, Esther Rosas, Gabriela Sad, Ingrid Colares, Isabela Moraes,

DAU

es, Joana Martins, Júlia Frenk, Luyza de Luca, Matheus Amorim, Pedro

PUC - RIO

de Camillis

Pedro Évora

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área arqueológica daarqueológica praça nova da praça nova da área 2 Musealização2daMusealização do castelo de sãodojorge castelo de são jorge 38° 42’ 50.1” N 09° 08’38°0.5” 42’W50.1” N 09° 08’ 0.5” W

1 Piscina das Marés 1 Piscina das Marés41° 11’ 34.40” N 08° 42’ 41°27.58” 11’ 34.40” W N 08° 42’ 27.58” W

Arquiteto: Álvaro Siza Arquiteto: Álvaro Siza Ano de conclusão: 1966 Ano de conclusão: 1966 Local: Leça da Palmeira Local: Leça da Palmeira

Arquiteto: João LuísArquiteto: carrilhoJoão da Graça Luís carrilho da Graça Ano de conclusão: 2010 Ano de conclusão: 2010 Local: Lisboa Local: Lisboa

FarolMarta Museu de Santa Marta 3 Farol Museu de 3 Santa 38° 41’ 26” N 09° 25’ 18” 38° 41’ W 26” N 09° 25’ 18” W

Paula dasRego Histórias Paula 4 Casa das Histórias 4 Casa 38° 41’Rego 42” N 09° 25’ 38° 27” 41’ W 42” N 09° 25’ 27” W

Arquiteto: Manuel eArquiteto: Francisco Manuel AireseMateus Francisco Aires Mateus Ano de conclusão: 2007 Ano de conclusão: 2007 Local: Cascais Local: Cascais

de Pesquisa: Ateliê Projeto de Pesquisa: Portugal Projeto (ARQ 1338) Portugal (ARQ 1338) AAteliê pesquisa visou desenvolver a capacidade Professores: Ana LuizaProfessores: Nobre, Antonio Ana Sena Luiza e Pedro Nobre,Évora Antonio Sena e Pedro Évora

território imaginário, território pronto imaginário, a se expandir prontoe atransformar se expandir e transformar pela incorporação pela de incorporação outras obras de e camadas outras obras de sentido, e camadas de sentido, segundo o curso segundo da pesquisa. o curso da pesquisa. 0

0

de textos teóricos, de textos uma viagem teóricos, exploratória uma viagem a Portugal exploratória a Portugal (Porto, Coimbra, (Porto, Lisboa Coimbra, e Évora), Lisboa realizada e Évora), em outubro realizada de em outubro de 2017, com o objetivo 2017,decom conhecer, o objetivo experimentar de conhecer, e registrar experimentar e registrar

Arquiteto: EduardoArquiteto: Souto deEduardo Moura Souto de Moura Ano de conclusão: 2009 Ano de conclusão: 2009 Local: Cascais Local: Cascais

registrar

alguns

de

seus

processos

de

Monitora: Larissa LimaMonitora: Larissa Lima atividades de pesquisa e do/a aluno/a para

territorializa ção e urbanização recentes, com

crítica, com base na análise pormenorizada

PUC - RIO destaque para os 4 objetos de estudo em foco.

Alunos: Bruno Bins, Esther Alunos:Rosas, BrunoGabriela Bins, Esther Sad, Ingrid Rosas,Colares, GabrielaIsabela Sad, Ingrid Moraes, Colares, Isabela Moraes, Isabella Simões, JoanaIsabella Martins,Simões, Júlia Frenk, JoanaLuyza Martins, de Luca, Júlia Matheus Frenk, Luyza Amorim, de Luca, PedroMatheus Amorim, Pedro Brito e Tomas de Camillis Brito e Tomas de Camillis

DAU

DAU

PUC - RIO

de 4 obras selecionadas da arquitetura portuguesa contemporânea, do ponto de

As atividades foram organizadas a partir

vista das suas relações com a paisagem e

do

o território: Piscina das Marés (Álvaro Siza

no âmbito da pesquisa “Inquérito Portugal:

Vieira, 1966), Casa das Histórias Paula Rego

Arquitetura, Paisagem e Território”, cujo objetivo

(Eduardo Souto de Moura 2009) Museu Farol

é atualizar as relações entre Brasil e Portugal

de Santa.

no campo da arquitetura e investigar como os

A metodologia de pesquisa incluiu, além de

dois países tem experimentado os impulsos

levantamento documental, bibliográfico e

de “modernização” que acompanharam seus

iconográfico, leitura e discussão de textos

respectivos processos de redemocratização,

teóricos, uma viagem exploratória a Portugal

iniciados nas décadas de 1970-80 (em Portugal

(Porto, Coimbra, Lisboa e Évora), realizada

com a Revolução dos Cravos, em 1974; e no

em outubro de 2017, com o objetivo de

Brasil com a promulgação da Constituição em

conhecer, experimentar e

1988).

mapeamento

desenvolvido

previamente

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A maquete é um projeto coletivo de criação de uma paisagem ficcional que integra, articula e dá a ver as obras em estudo com base na leitura e interpretação das suas relações com a topografia, seus elementos e operações estruturantes. Um território imaginário, pronto a se expandir e transformar pela incorporação de outras obras e camadas de sentido, segundo o curso da pesquisa.

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ILHA

TORRE

EDIFÍCIOMURO

EDIFÍCIOPÁTIO

ENRAIZAR

EVOCAR

REVESTIR

GEOMETRIZAR

tIPOLOGIAS

ASSENTAR

CONDUZIR

ENQUADRAR

DESLOCAR

DELIMITAR

ESTRATIFICAR

REVELAR / OCULTAR

ALINHAR

AZULEJO

LUZ

CLARABÓIA

oPERAÇÕES

ESCADA

RAMPA

RODAPÉ

CHAMINÉ

PÁTIO

MURO

eLEMENTOS

FAUP ÁLVARO SIZA

CASA DE CHÁ ÁLVARO SIZA

FUNDAÇÃO SERRALVES ÁLVARO SIZA

SAAL DA BOUÇA ÁLVARO SIZA

CASA DA ESCRITA JOÃO MENDES RIBEIRO

QUINTA DA MALAGUEIRA ÁLVARO SIZA

PISCINA DAS MARÉS ÁLVARO SIZA

MUSEU ARQUEOLÓGICO DO CASTELO DE SÃO JORGE CARRILHO DA GRAÇA

CASA DAS HISTÓRIAS PAULA REGO EDUARDO SOUTO DE MOURA

MUSEU FAROL SANTA MARTA MANUEL E FRANCISCO AIRES MATEUS

tabela de análise das obras visitadas

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GLÓRIA Esther rosas

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Localizado no bairro da Glória, o projeto tinha como programa um edifício de habitação multifamiliar. Analisando os aspectos tanto sociais quanto físicos do entorno, três conceitos principais foram adotados: Misturar, Conectar e Evocar.

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diagrama apartamentos

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1 pav.

Térreo

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2 pav.

3 pav.

4 pav.

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SÃO CRISTÓVÃO Esther rosas Maciel Antonio Maria Cabral

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MAPA LOCALIZAÇÃO

O projeto é localizado em uma parte central e movimentada do bairro de São Cristóvão. O programa tinha como objetivo uma habitação multifamiliar de 250 unidades como também explorar a relação público/privado com os arredores. A partir de uma análise urbana, elegemos certos pontos estratégicos no entorno: Feira de São Cristóvão, acesso eficiente por meio de transporte público e várias escolas do bairro, sendo o colégio Pedro II um exemplo dessas. Esses pontos estratégicos nos guiaram a entender como o projeto poderia ser, além de

MAPA ESCOLAS

habitacional, um marco no bairro.

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BIBLIOTECA COMÉRCIO ÁREA PRIVADA

Portanto, projetamos adjunto ao conjunto habitacional, uma área comercial e uma biblioteca. A área destinada ao comércio, tem o intuito de já aproveitar o movimento da feira, se articulando com ela e aumentando o nó de atividades da região. Com a biblioteca, o intuito é proporcionar aos estudantes de entorno áreas de estudo de qualidade e descompressão.

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VISTA BIBLIOTECA COM O CONJUNTO AO FUNDO

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No que diz respeito ao conjunto habitacional, a estratégia adotada foi pensar em dois conceitos: a lâmina e a vila. No primeiro, desenha-se uma grande lâmina de apartamentos com oito andares, nessa são distribuídos apartamentos de 30 m2, destinados a jovens solteiros ou casais, e apartamentos de 60 m2 para famílias. No segundo conceito, utiliza-se a linguagem tipológica de vilas do entorno e adotamos no projeto a mesma lógica de habitação no térreo. As vilas contém apartamentos de até 100 m2, podendo ou não terem dois andares.

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VISTA CORREDOR LÂMINA


35 VISTA PRAÇA VILA


METAMORFOSES URBANAS Esther rosas Maciel Antonio

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O lugar de intervenção escolhido é a praça Mahatma Gandhi, localizada no centro da cidade, na região da Cinelândia. A justificativa pela escolha do lugar tem a ver com uma metamorfose histórica sofrida e a condição de fragmento urbano no qual esse se encontra atualmente. O processo ocorrido foi o desmonte do Palácio Monroe (1976), de maneira impositiva, sem consultas populares e com o fim de atender a uma agenda modernista da época. Atualmente, a praça se configura como um fragmento urbano, mesmo estando rodeada por importantes espaços culturais, sua percepção e vivência do seu espaço são limitadas ao estacionamento no subsolo, ou seja, a praça é entendida como uma grande laje para a proteção de carros.

Memória urbana

demolição perimetral

linha amarela

aterros

Entendendo o contexto histórico e atual do sítio, o projeto tem o objetivo de evidenciar, discutir e provocar questões em relação aos processos de mudanças bruscas na cidade. Entendendo a condição da praça como uma representante dentre várias outras na cidade que passaram por ações similares.

Palácio Monroe 1904 - 1976

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demolição 1976

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SITUAÇÃO ATUAL PRAÇA

O projeto propõem uma lógica de trazer legibilidade e participação do indivíduo

na cidade, pondo em questão o urbanismo impositivo e não inclusivo praticado no espaço urbano ao longo dos anos. A praça que é desapercebida se torna articuladora de legibilidade do espaço na qual ocupa. O projeto é percebido e entendido como um mirante, a ação de verticalizar surge com o objetivo tanto de vencer a inibição causada pelas grades da praça quanto estabelecer relações com elementos urbanos. Esses elementos foram eleitos levando em consideração quais eram de fácil assimilação e reconhecimento do espaço urbano como o Pão de açúcar, o Teatro municipal e MAM, para citar alguns.

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A relação estabelecida com o topos/lugar/contexto é evocar a memória do Palácio Monroe. Tal desejo é representado pelo assentamento e orientação do objeto no local onde se situava a arquitetura eclética. Outra ação com o mesmo objetivo é elevar o mirante a uma altura similiar à do Palácio. 41


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O espaço vivido ao longo do percurso atua sobre o corpo de maneira a causar confusão e incerteza tanto em relação ao espaço interno do mirante quanto ao espaço urbano que o circunda. Fazse uma alusão aos processos metamórficos. Internamente, ações como adoção de diferentes alturas entre lajes e escadas que não criam um percurso pragmático de nível a nível são alguns exemplos da confusão e incertezas propostas. A ação, com o mesmo objetivo, adotada em relação ao espaço urbano envolvente é, em um primeiro momento, a de enquadrar os elementos urbanos para então obstruir a vista desses, e em algum casos instigar o indivíduo à participar do objeto e ele mesmo revelar a vista.

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A tectônica do projeto tem como objetivo facilitar a produção e legibilidade de montagem, podendo servir de modelo para outras instalações em lugares metabólicos urbanos.

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A estrutura se desenvolve com uso de três peças modelos para a estrutura principal, sendo elas: a peça do pilar, a placa da viga e a da pele. É formado um sistema trilítico que sustenta os planos horizontais em qualquer posição desejada dentro da malha de 8x8m. A montagem é feita a partir dos quatro pilares, que recebem chapas de 15 x 2,5 cm atuando como vigas nos eixos X e Y. Duas chapas dessas tem o papel de estruturar o núcleo central do mirante, formando a estrutura primária. A outra chapa se liga à pele e forma a estrutura secundária. Essa estrutura nos permite uma flexibilidade no percurso do projeto.

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MOSTRA SESI SENAI CASA FIRJAN Esther Rosas

foto Vinicius Magalhães

Projeto de cenografia criado para a mostra SESI SENAI na Casa Firjan, RJ. A mostra tinha como objetivo expôr projetos notórios de alunos das instituições SESI e SENAI, desde o ensino fundamental até o enino médio. Portanto, o projeto de cenografia deveria possibilitar e instigar os visitantes a tanto saberem mais sobre os trabalhos quanto interagirem com esses.

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acervo pessoal

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PROCESSO MONTAGEM

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POP MAR Israel Nunes Arquitetura atuação como estagiária

fotos acervo museu de arte do rio

Projeto de Ocupação do Pilotis. o POP MAR surgiu do entendimento deste espaço

como área potencial de sensibilização, mobilização e atração de novos públicos, abrigando ações complementares não contempladas pelas exposições.

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“Muito mais do que mostruário de obras de arte e de coleções, os museus têm uma função de ativação social e cultural muito grande. O MAR, enquanto museu contemporâneo, não poderia deixar de olhar para esse espaço como uma plataforma potencial das suas próprias ações. A ideia é criar um espaço de convergência e de convivência, onde as pessoas possam se encontrar, usufruir e permanecer” Eleonora Santa Rosa, diretora executiva do museu e idealizadora do projeto.

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