Etapas de projeto.
O que é DESIGN GRÁFICO? Vindo de diversas áreas do conhecimento como da arte, da arquitetura e do desenho industrial, o design tem em torno de sua descrição uma enorme polêmica ou, mesmo, uma dificuldade em se fazer claro. Nós, de Combo, definimos o design como PROCESSO, ou seja, todo o caminho que o projeto percorre desde a ideia até sua configuração final. O processo se dá por meio de um projeto que, por sua vez,
objetiva a comunicação ou transporte de informação a um público, usuário ou espectador. O design gráfico configura-se uma das ramificações do design e tem por objetivo transformar ideias em mensagem visual, utilizando diferentes técnicas e suportes.
É o planejamento que faz do Design uma atividade importante.
Em 1922 surgiu o termo graphic design (design gráfico), criado pelo designer de livros William Addison que descreveu o ofício como uma atividade que trazia ordem estrutural e forma visual à comunicação impressa.
BRIEFING levantamento de dados com o cliente
ANÁLISE DA DEMANDA diagnóstico para certificação de que o design é uma das ferramentas que a demanda do cliente necessita
PESQUISA E ANÁLISE busca e estudo de referências visuais, textuais e conceituais
CONCEITUAÇÃO definição e direcionamento do caminho que o projeto deverá seguir
GERAÇÃO DE ALTERNATIVA estudos visuais em busca da melhor solução gráfica. CURIOSIDADE: Esta etapa é interna à equipe de desenvolvimento
FINALIZAÇÃO E PROTOTIPAÇÃO o projeto corre seu desenvolvimento até dar origem aos arquivos finais e, se necessário, algumas peças podem ser prototipadas, visando o melhor entendimento do projeto CURIOSIDADE: nesta etapa o cliente é, de novo, acionado, pois é imprescindível sua aprovação do andamento do projeto
ENTREGA os arquivos são entregues ao cliente, juntamente, às especificações do uso correto de cada parte do projeto
O que é?
COMBO é um estúdio de design gráfico, multidisciplinar, que tem como objetivo primordial fazer o que o design faz por excelência: propor soluções realmente inovadoras, que surpreendam tanto você quanto seu público. A equipe é formada por três profissionais graduadas em Design Gráfico pela Escola de Design/UEMG.
Como surgiu?
O projeto de unir as três cabeças surgiu ainda nos tempos de faculdade. Entre muitos trabalhos acadêmicos realizados em conjunto, percebemos que as diferentes bagagens culturais eram complementares. Descobrimos que essas diferentes formas de pensar faziam os diálogos mais interessantes e os projetos mais ricos.
Diversidade era uma coisa boa. Depois da graduação, resolvemos colocar Combo para funcionar e oferecer soluções de uma forma pessoal, pelo tamanho da equipe, e do nosso jeito, sem a hierarquia típica de agências e escritórios do ramo.
Aqui, no Combo, a conversa é direta com quem vai desenvolver o seu projeto. Sua demanda, suas referências e seus anseios em relação ao projeto não passam por intermediários no processo. Isso evita falhas de comunicação e, consequentemente, o desenvolvimento acontece com mais facilidade.
Sobre o nome.
Toda empreitada pede e merece ser nomeada. Aqui não foi diferente. O nome COMBO está ligado ao significado único e exclusivo da palavra: CONJUNTO, COLETIVIDADE, GRUPO.
E a nossa ideia é justamente essa! Incorporar os princípios de trabalho em equipe e colaboração na realização de projetos únicos.
O que fazemos?
Dentro de COMBO desenvolvemos projetos ligados às seguintes áreas do design gráfico: Programa de Identidade Visual (marca, manual de utilização, papelaria, frota, uniformes)
Design promocional (flyer, folder, cartaz, convite)
Design de superfície (desenvolvimento de composições gráficas para superfícies variadas)
Design editorial (livros, revistas, publicações diversas)
Design de interfaces (interfaces gráficas para websites, aplicativos, DVDs, CD-ROMs)
Design de embalagem (caixas, sacolas, sacos, rótulo)
Sinalização (pictogramas, placas, totens)
Como o design pode te ajudar? fortalecendo a imagem do seu negócio/instituição; criando, para o seu negócio, uma comunicação clara e direta; contribuindo para o estabelecimento de uma relação mais sólida entre você e seu público.
E, afinal, quem somos?
A melhor forma de definição é mostrar (um pouco) do que a gente gosta. Não é mesmo!?
Televisão:
CSI Miami: Horatio Caine é
a definição de policial que eu admiro. Faz o trabalho direito, não admite injustiça e é gentil com todo mundo que é do bem. Eu também tenho um desejo secreto de resolver crimes de um jeito super sacado e de ter porte de arma! Não... espera...
Adélia Braga +55 31 9210.8772 adeliabraga.dg@gmail.com twitter.com/adelinhabraga facebook.com/braga.adelia
Arquivo X: O ser humano
tem um desejo por ver bizarrice. Se a gente alia essas bizarrices a uma invasão alienígena e conspiração do governo, o resultado é viciante. Não tem jeito. Virou cult porque nasceu pra ser cult.
Once Upon a Time: uma série que eu não dava muita coisa no começo, mas a estória foi tão bem escrita e a produção é tão cuidadosa que agora não consigo mais largar.
Filmes:
de maneira geral, gosto de filmes que estejam longe da realidade. Tenho birra com cineastas brasileiros por causa disso. Se eu pago dois dígitos em um ingresso, é porque não estou procurando ver mais um noticiário das 8.
Harry Potter e o prisioneiro de Azkaban:
foi o melhor dos oito filmes! Viagem no tempo, bicho-papão, lobisomem, Dedosdemel... Precisa de mais?
Piratas do Caribe - O Baú da Morte: Gosto de
toda a série, mas esse foi particularmente divertido. Acho interessantíssimo como conseguiram pegar um monte de bandidos, separar entre bandidos mais e menos bandidos e, bom, me fazer torcer por eles!
Dirty Dancing: Primeiro que é musical, segundo que tem o Patrick Swayze e terceiro que tem o Patrick Swayze dançando. Ah, sim, e é uma história de amor completamente impossível na vida real.
Músicas:
Listen to your heart – Roxette: Se você descontar
o fato de que a música fala de amor, o título é uma mensagem bacana. Mesmo assim, a letra é bonita. E é Roxette. Eu sei que marcou a adolescência de muita gente. Marcou a minha.
Simarik – Tarkan: ficou pouco tempo no rádio, na época, mas serviu pra eu entender 3 coisas: na Turquia não existem apenas velhos pão-duros, música pop turca é impossível de cantar junto e homem pode requebrar sim (e eu gosto). I’m on your side – TH Express: eram os anos 90
e essa foi a primeira música que me tirou do círculo vicioso Xuxa-Trem da Alegria-Mara Maravilha-Xuxa.
Livros:
Filmes:
Álbuns:
Li no colégio ainda, ensino médio. Era um dos livros para o vestibular e eu me lembro de ter conversado muito com meu professor de literatura na época. Apesar de grande e com um vocabulário difícil, é um dos livros que eu mais gostei de ter lido (e pretendo reler em breve!).
minha lembrança mais antiga de cinema é com A Fantástica Fábrica de Chocolates. Não sei bem como isso aconteceu, já que o filme foi lançado quase 20 anos antes do meu nascimento. Imagino que tenha sido alguma programação especial no dia das crianças em uma época em que ainda existiam cinemas de rua em Belo Horizonte.
Beatles há muitos anos. Apesar de ter começado a ouvir e conhecer mais a banda através do “Álbum Branco”, o Abbey Road é o que eu mais escuto e é o meu preferido pela ordem das músicas perfeitamente “encaixadas”.
Grande Sertão - Veredas (João Guimarães Rosa):
Daniella Salles +55 31 9281.3806 daniellac.salles@gmail.com twitter.com/daniellasalles facebook.com/daniellasalles
O Pequeno Príncipe (Antoine de SaintExupéry): Não sei muito
o que falar d’O Pequeno Príncipe, mas acho que todas as pessoas deveriam ler . É uma fábula sobre a vida, amizade, companheirismo, que não cai no cliché de dar lições de moral. Gosto da delicadeza e sinceridade do livro.
Todos do Snoopy (Charles M. Schulz): Nem só de livros
“sérios” vivem as pessoas, né!? Eu adoro as tirinhas do Snoopy (e não conheço ninguém que não goste)! Embora todos os personagens sejam crianças e o dia-a-dia deles se divida entre brincar e estudar, a turma do Snoopy tem discussões profundas e inteligentes. É um humor inocente que agrada qualquer tipo de pessoa.
A Fantástica Fábrica de Chocolates (1ª versão): A
O Poderoso Chefão (Francis Ford Coppola):
O clássico dos filmes de máfia. Longa e um pouco confusa (principalmente a terceira parte), essa trilogia me fez gostar de filmes violentos de gangsters e aprender que mafiosos tem um código de conduta e princípios mais coerentes do que muita gente “boa” por aí.
Trainspotting (Danny Boyle): Ainda na classe dos
filmes violentos, Trainspotting é exemplo de um outro “universo” que me agrada muito no cinema: o dos jovens desiludidos e explorados por uma sociedade patriarcal. Outra coisa que eu gosto desse tipo de filme é a trilha sonora. (Também incluiria nessa lista o This is England.)
Abbey Road (The Beatles): Sou apaixonada por
Ramones (Ramones):
Ramones é a banda que me apresentou o punk rock e a surf music, dois dos estilos que eu mais gosto atualmente e que me influenciou muito (sempre repito que Ramones é a banda mais romântica do mundo). Foi até difícil escolher só um álbum, mas fico com o primeiro deles, que foi o que começou a história toda.
Chicocanta [Calabar] (Chico Buarque): Aprendi a
gostar de Chico Buarque com a minha mãe, que sempre ouviu muito. Esse álbum em especial , eu indico por toda a história da peça Calabar, censura, protestos contra a ditadura. Ouvindo Chico, comecei a pesquisar música brasileira (devia ter uns 14 anos na época) e isso abriu os caminhos para eu conhecer muitos artistas e bandas daqui.
Livros:
Filmes:
Esse romance deu origem a um livro e representa muito do tipo de romance que gosto de ler. Consiste em uma história bastante tensa, que neste caso, é composta por um apanhado de cartas.
autor desse documentário me envolveu nas reflexões sobre escolhas, mudanças e vida de jovens e crianças africanas.
Precisamos falar sobre o Kevin (Lionel Shriver):
Viviane Silva +55 31 9174.3496 vivianesilva.dg@gmail.com twitter.com/sviviane
Cidades Mortas (Monteiro Lobato): Gosto
de crônicas e contos, logo, cheguei a esse excelente conjunto de contos. Vale destacar um em especial, “O fígado indiscreto” é uma narrativa bem humorada e que mostra a peculiaridade da escrita de Monteiro Lobato.
O Senhor dos Anéis (J. R. R. Tolkien): Vindo de uma
série de livros que introduzem e aprofundam a complexa história do “anel do poder”, destaco aqui as três famosas partes da história principal. Devo dizer que apesar de ter adorado os três filmes, o livro é muito mais profundo, excitante e completo. Além de apresentar algo que adoro em um livro, uma escrita extremamente descritiva.
Poeira Urbana (Moussa Touré): A forma pessoal do
Procurando Nemo (Disney Pixar):
Além de ser entusiasta de filmes de animação, “Procurando Nemo” exemplifica meu interesse e gosto pelas demais técnicas de animação e o universo da ilustração. Ele foi (e ainda é) o meu grande “xodó” quando assisti. Imbatível e que ninguém vá contra essa afirmação (rs).
As Trapalhadas de Flapjack (Cartoon Network Studios): Aos
adoradores da série. Não! Não se trata de um filme, mas de uma série de desenho animado. Mencionarei em alguma parte dessas indicações que adoro uma boa narrativa “nonsense” e essa serve de ótimo exemplo. FlapJack (o menino), Capitão Falange (o velho pirata) e Bolha (a baleia) vivem aventuras atrás da Ilha Açúcar e de muitos doces.
Álbuns:
Le fabuleux destin d’Amélie Poulain - trilha sonora (Yann Tiersen):
Para um ótimo e típico filme de origem francesa, uma trilha sonora que se casa perfeitamente. Ressalta de uma forma gostosa a pureza nos sons dos instrumento musical.
Fome de Tudo (Nação Zumbi): Mais uma vez o
instrumento é o chamariz. Nesse álbum, de uma forma diferente da anterior, as batidas dos tambores e o tom forte da música é que chamam a atenção. Além disso, o critério de regionalidade acrescenta um interesse ainda maior da minha parte.
Chega de Falsas Promessas (Canastra): Por muito tempo meu excêntrico gosto por composições sem sentido óbvio, deu-me restrições com as músicas compostas por narrativas lineares. Esse é um dos álbuns que começou a me reabilitar (rs).
Colocamo-nos a disposição pra projetos, conversas e/ou parcerias