Rentería1923

Page 1

J ULIO 1923 P R E C IO :

30

C ÍiN T /M O S


♦î+♦♦♦♦$» ♦$» *

**♦♦♦♦«$*♦♦♦«j»*j» *$►«j»«gnjnj» ♦*♦*j» ♦*♦

*j*>j*♦♦♦«j»♦♦♦«j»*j»«j*«j»«$»♦*♦ >j»«$»♦£»«$» *j*f j %***♦«5* *J**$»*J*«î» *v**î**

GALLETAS OLIBET * RENTERÍA P rim era m arca española

oo«°\vbo^ ' J>Po

oo;**00i • o ' to. '

ou'>0

Elaboráción de las M e jo re s p a ile ta s de España

fábrica y presenciar

y el público en general, pued la esmerada; elaborachón de lai «j*

♦♦♦«j»»j*

apoocjpuunooonaooüooooooooonpoo□□□□□□oaoDDQooüooaaoodoooopoooooo jaaoaaDOoaaaaoooooaQ^(^

Fábrica de A lpargatas 1 ' ------- r ~

v -r~ r

Almacén de Calzados de todas clases *

Oran surtido en Medias y Calcetines

RENTERIA-. (p-«44*«'*4f4

%

K:* * ■ Teléfono número

LEED

v*. ¿O uerels un buen recuerdo de las fiestas de la e studio fo to g ráfico

£ EUGENIO FIGURSKI

cuyos clich és reju ven ecen y herm o sean R ETR ATO S DE BO D AS

Barrio de la Pstación del Norte

P O S TA LE S EN COLO R

::

RENTERÍA

g


* * ♦>

ALEJANDRO OTEGUI Buena vista

FUNDICIÓN DE HIERRO Y M ETA LES FUNDICIÓN DECORADA y MECANICA

PASAJES

T eléfo n o 133

C A F É M A R ÍN 4 < < 4 4 4 4 < 4 4 4 < « « » 4 4 4 4 4 « * 4 -» » > » »►»»»►►»► »»►►►►►►►»»■

CAFÉ Y REFRESCOS

S ERVICIO ESMERADO

Se sirven toda clase de licores de las mejores marcas

F rancisco M arín P laza del F erial - T e a tro Cine Reina Victoria R E N T E R Í A

m

Consignatario de Buques :: Consignaciones :: Comisiones y Representaciones

m

DIMAS GONZÁLEZ A G E N T E

¡Ü

m

Casas en IRUN y HENDAYA

DE

A D U A N A S

M a y o r, n ú m . 12 T e lé fo n o 1 i s a

D A O A IC O r rtO A J t O

^ ¡ |


R estaurant

PANIER FLEURI

Su nombre, de fa­ ma ya universal, no necesita de más encomios

Casa de primer or­ den en higiene, ser­ vicio y cocina. Ser­ vicio a la carta

Coquetón y elegante Restaurant. Sitio obligado de fiestas nupciales. Recreo de la gente “ bien“ y solaz de los veraneantes

Propietario: DON TIMOTEO F 0 U 1 D A I j ^ O

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 o o o o o o Q a a o o o a a a o o Q o a o a o o a a a o o a o a o o o a D o a o a a o a a a a a o o a o o a D c a a o a a o o o a a D o a

[S e rv ic io □

de

ja a o a a o a o o o o a o o o a c ja c o a ü a a c a o ^ /ó J

tra n s p o rte s 1 O

n

Coches y carricoches para viajeros Servicio de coches de lujo y cam iones de carga

M

ANUEL

M agdalena, 3 6

p

E N G Q E C H E A

RENTERÍA

te lé fo n o 6 8

&¡¿^OaaaaDoaoaaoaaoaaaoociaaooaoaoooooocjooooaDooaucjooaaaa3noaaaoaaaoaaooaoaoaaacaooooaoa^oaooooLiouaoooooaa _________-______________________________________________________________ — M lonoocoocQO^

Farmacia y Laboratorio

F. D E O L A C I R E G U I E s p e c ífic o s n a c io n a le s y e x ­

E s p e c ia lid a d e n el d e s p a c h o

tra n je ro s .

d e r e c e ta s c o n m e d ic a m e n ­

' A g u a s m in e r a le s , e ic ., e tc .

t o s q u ím ic a m e n te p u r o s

V iteri, n. 9

RENTERÍA


jiiriniiiiiiiiiiHiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiik = 1 1 1 i= i

Q)

<

Û) -Q

CO

rc cl < D '*-• C

E

(0 -C O

<

I "5.

I °

o

I ~a

a)

I Q)

o

I "c

i cu = = = I

*U J

(ft 0 £_ «

o c o SU a} h-

CO

^

I (D

N

'S 2

M

■*— •I .2 C 5J«> C— /. «íi w : Ü- 2

£

o

-S 60

3

(a bß — « (J .Z-

u -Q

c 3 CL

+£_ -< c o O

= ‘to = o

co W

<

I

UJ

=

on

Is t ì i- Ol ) (/)

c

'S 1 1 w j

:3

LxJ *

‘3 Û. id *5 V© O o w e 2

u

£ * ^ "U ro •o

M ZM

(o o o

<

g §

0) ■u

o c 0) -a

$

o a a> rs

h a

2

Ê

T3

I eft = o I o

-Q Ci> 3

o ■a (a c

(0 «J JO

= t. = (O

o o « >

<n

(0 o o N ‘3 Q. '5 CD

¿5 >

Z UJ

0

cc <5

<

< Cd tu H cc

^iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiH^ [ô ]Q O D O O O D O D O O O O O O O O O O a C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 5 1

(D

N 0 3 "O

C <

W CO <D o

CO fl < V

o

a 0? cd i

<D on

T3 O O ^3 -4-> 4J

■rj 3 bo o ¿s ÔT ^ S PÍ o> <x> wTÎ Q

tE "O O

3 CT ro

o “

D

S-. ^ C3 Ü

1 03 2 "g E>

>»

<

5 OJ H z

CD 0Í

<t ) 0 u 3 0-

fa ® ® # I

1I

&> T3 « N (0

¡y ® I w g

s1

< UJ z O H; 3 ' a ■ H

O < o

o

u.

<

en a: jO ÜJ ic c I © e n z TC 3 G cc LJ O ]0 •° cc 'O ‘oco S cc c v3D © O T3cö CC iQ — is O © S « o C >»■c I— I O CO © © 03 12c (- -i— >o a o © 'T Ja S V. « 3 C O ceon © © ~3 Si3 "O ^3 3 V) a3 en cüo © c □Æ o © C cd m 35 eu O 'O •4«-S »O © C0~O tu i* 'S C ~o © Z m-O O (ü ü N <í «j

ü

o

B ‘O

LU

c o

c r (Ü û < a

> < —J

(0

<

o

a u

<

(0 T3 ro u w

LU

a H (0 < (O

E

«3 C

S ’y

u th-

3 <

c o

ÛL

ü

o -a

c 3

ta u

CN

CD

a?

ra

W I-* c QJ û> lI c r* J2 Z

a

w

o

H

c/} C3 D a<

H

CA) a cd fin

’O

<0 £V U

o a o

et aj (-

z tu

o

3

fe

B

02

o T3

O

I D

en

ÛL

U

<3

© T3 ce N

ÛC

M

15

H

P-i

LU ÛÈ

CO

pH

(oí jooDQoooaooQOODOODDOOoooooaooal

•*

•*

\


A

zados T E L L O Fábrica en San Sebastián: Arroca (B arrio Am ara) V entas al DETALL: U rbieta, 8

Sucursal: S E C C IÓ N ECONÓMICA, Urbieta, 34

Fa bricados en su* propios talleres con materiales todos ellos seleccionados. competencia p or su

No tienen

f

A ▼

A f

A f

A ▼

A

?

A

A ▼

A

f

ELEGANCIA,

La casa mejor

*

SOLIDEZ

surtida en todos

A

Y ECONOMIA

los artículos

?

A f A

f

A ▼

Pr o pa gan da : Visite sus escaparates. Sandalias becerro color, primera marca «Fénix» desde 2‘75 pts. par. Unica casa en Gui­ púzcoa que vende sus artículos directamente del productor al consumidor, a precios de fábrica

B anco de S an S eb a stiá n F e d e ra d o con el B anco Hispano A m ericano

Capital: 20 millones de p esetas

Oficina central: Avenida de la Libertad, 1 9 -S A N SEBA STIÁ N

Sucursales y agencias Alegría, Andnan, Ataiin. Azcoitia, Azpeitia, Beasain, Cestona, Devn, Eibar, Elizondo, Fuen ter rab ía , Irúu, Hernani, Mondragóu, Oüate, Orio. Oyarzun, Pasajes, Plac^ncia, RENTERIA, Segura, Tolosa, Usurbil, Vergara, Villabona, Villafranca, Zarauz, Z u m á rr a g a y Zumaya L ibretas de crédito circulares pagaderas eu todas las dependencias de la provincia, a la vista, al 4 por ciento C uentas corrientes en pesetas y en nioueda extranjera, a la vista, al 2, 2 y medio, 3 y 4 por ciento

DESCUENTOS

4 *

PRÉSTAMOS

CRÉDITOS

Talleres de Linternería y Pintura

=

Calle de Uranzu, núm. 5

BOLSA

Instalaciones de cuartos de baño

E lectricidad

1 ECH EVESTE *

CAMBIO

? % * * * * ❖

Y OTEQUI Ì Teléfono 49

V ❖ *1* * * ❖


Gregorio Goicoechea FABRICA

DE

MUEBLES

Avenida de A lfonso X III T eléfo n o , 9 7 R entería | SE CONST RUY E TODA C L A ­

SE HACE CU ALQ UI ER T R A -

SE DE MUEBLES DE EBA- : BAJO DE EBANIST ER IA

Fl-

; NISTE RIA Y T A P IC E R I A : ; : : : NA SOBRE PLANO : : :

CASA TREVIJANO civooolo/te/ ja d y ...Jvvwu>i ó Jvfr onu,el[^> ¿ ^ jyq/ké

.. . . J a r v «7íb ¿vi Vc\^ ¿) &.

Inmenso surtido en calzado de todas las clases a precios sumamente baratos

San Martín, 38 ^ □

0

San Sebastián

°OOOQOOOQOOOOüoooaoüoaüooooauooüoouooooooooouooooouooorioooooo 000000000000 oooíxjoooa oooooaoao joaoaaooooaúoaoQoe aQ^(jJ *

La marca preferida

GALLETAS

^

P A K ER S

Son las más exquisitas R E N T E R IA [y¿>OQooaoooooo o o a o a a aao o o aa o aB o e ocmoaoaaa aaaQ0900r< onoBQaooooo o o o o n o ao o o aoa o o a o a a oooaaoaoo «xwuauciwao soaooa aoaoacaD<^l


naooüaoooooooDooQooooooooooDüo oonuaooocooG GOOooaDooQaDQcaoooooonrooDQoaooooooa 3Daoooooooü0 3 0 GOQGOOOoaoooooooooooooo^

! Fonda restauran! Q a s a M a t e O | :

c

S ervicio esm erado y económ ico :: RENTERÍA | La oxceloncin do su cocina, lo variado de sus platos y la higiene con que procede, unido a lo ecoj nómico de sus precios, hace que este antiguo y acreditado establecimiento siga siendo el más preferido por excursionistas y veraneantes \ Cada intervalo de 10 minutos pasa el tranvía do San Sebastián por delante de este Kestaurant

'

l

No dejen de visitar la CASA MATEO WQ f J O n O O D D O O O O D O O O O O D O D O D O O O O O Q O Q O Q O O O O J O O O D D D Q O O O O O O O Q D Q 3 0 0 D O O D O O Ü O Q 0 0 00 1 3 0 O O O O O O G O O O O O O Q O Ü O O O O Q O O O O Q O O O O O O O Q O O □ □ □ □ □ □ O w

Gran Tintorería “ S I N R I V A L —

DE LA

II

S ociedad Anónim a Fabril Lanera d e R e n te ría La instalación

Tintes inaltera­

m ás importan-

bles en todos

te y m oderna

colores. Negro

d el r a m o en

in c o m p a r a b le

- - E spañ a - -

- p ara lutos -

T inte y limpieza en seco de toda clase de trajes y prendas de caballero, señora y mitos, sin alterar los colores por delicados que sean, ni deform ar la prenda. Lim pieza de cortinas, tapetes, alfom bras, puntillas, guipures, etcétera Lim pieza v tenido de toda clase de trajes y prenda» de damasco, ropa, peluche, seda, lana, algodón, yute y toda clase de telas de muebles a precios vem ajosos. V areaje mecánico de tapices, alfom bras etc. Lim pieza y rizado de ---------------------------------------- plum as y teñido de boas. S E R V IC IO R A P ID O . ---------------------------------------------

Sucursales en las principales capitales del Norte Q Ü O O O O O O O O O O O O O O O O O O O ü O n o O D O O O O n O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O C O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O Q O Q G O O O O O Q O O O O O O O O O O O O Oq

1Unico depósito de LA FABRIL LANERA i 8O

-1

33

g Lanas, estambres y lanillas, y confecciones de punto de lana. Tintorería SIN RIVAL g .

I

! Hijos de Tomás Vallejo ^SETtÍ« '.T " Siendo este el único depósito en Rentería de lanas de La Fabril Lanera que no se dejen sorprender por títulos parecidos. Depósito establecido desde el año 1899. QaGoooooooooooooooooaoooooociaDooooooaooDoooooooaoaoooooaoaooociooonoaoooooooaoooooooDOOoaooooaooooosooooaaooooaoroJoac

o

looaooooaaoaaooaooi


/I

R

Núm. 6

Rentería, julio de 1923

Año VI

E

N

T

E

R

I

A

A los indígenas y a los forasteros LECTOR: con paciencia suma sufres nuestra pesadez; tu cariño nos abruma; con lápiz en ristre y pluma, aquí estamos otra vez. Con persistencia inaudita y sin temor a disgustos, esta R e v i s t a bonita nace, m uere y resucita a los doce meses justos. Con la ñesta comparece, describe, elogia y halaga, se multiplica y se crece; cuando la fiesta se apaga, su vida desaparece.

Le acompaña la alegría de música j ar an era y es su motivo y su guía hacer reseña ligera de la sin pa r Rentería. De esta villa singular cuna de la producción y también cuna a la par. , do un mujerío ejemplar tormento del corazón. Hombrazos indiferentes, ved sus rostros sonrientes, admirad sus labios rojos; ¡Qué cabellos y qué ojos! ¡Qué narices y qué dientes!

¡Oh! mujerío encantado, dulce promesa de un sueño; forastero enamorado; q ue no pasen a tu lado sin un piropo halagüeño. Y después de ese cumplido, si se en re da la madeja sigue bravo y decidido.,. Tersípcore os proteja y os am pa re Cupido... Y esto año, ¿qué opinarás? Cruel, nos criticarás, o serás bueno e indulgente? Lector, por un año más, ¿qué te cuesta sor clemente?

[ d e l MUNICJPjOJRENTERIANO^ propietarios se imponen haciendo las o b ras por OR iniciativa de don Cosme Echevarría, su cuenta, no debe ser ajeno el Municipio ya que el arquitecto don Ramón Cortazar ha tra ­ de lo que allí se construya ha de percibir in­ zado el proyecto de una nueVa Vía de gresos. >circulación pública que podría abrirse, tomando como punto de partida una casa de do ­ La Compañía del Ferrocarril de la F r o n te r a se­ gún mire sus intereses ha de patrocinar también ña Filomena Ubiría y terminando en el f e r r o c a ­ rril de la frontera. Derribada dicha casa y cons­ este proyecto, pues le daba resuelto el pr oblema del traslado de la estación. truida una carretera con 150 metros por 8 de a n ­ La nueva vía tendrá calles laterales facilitando chura, cou arbolado y tres plazuelas, se ponen en las comunicaciones. condiciones de urbanización todos los terrenos que existen entre Ja vía del Ferrocarril de la Confirmando cuanto decimos hemos visto los Fron tera y la calle Viteri, y cuya área será de planos hechos por el señor Cortazar; planos que unos 35.000 metros. Desde luego que los p r im e ­ pronto h a b rá n de ponerse a disposición del Ay un­ tamiento para que los examine y se percate de la ros beneficiados son los que poseen tincas u r b a ­ utilidad que ha de r e p o r t a r a Rentería su realiza­ nas en esos terrenos y los propietarios de las p a r ­ ción, que nos consta ha de ser pronto un hecho, celas, por eso todos están dispuestos a ay u d ar al pues para fin de mes h a b r á la reunión definitiva señor Echevarría en la realización de su proyec­ de los propietarios. to. Per o aparte de este interés particular está el Cuanto quisiéramos ensalzar este proyecto es­ general, puesto que a arabas márgenes de esa tá de más, pues solo se necesita no estar ciego pa­ calle las edificaciones habían de su rgir como por ra ver la importancia tan g r a n d e que para Re n ­ encanto, por ser esos terrenos la parte más s an ea­ da de Rentería. Al sacrificio que todos estos tería tiene.

P

Coñac 36USTIN BL9ZQUEZ marca DNENfl


LAS FIESTAS DE LA MAGDALENA

EN RENTERÍA

C A SO podrá ayudarm e la memoria que tanto confío la presidencia, orden de sacar a la plaza a uno de los bichos en ella, en el pequeño trabajo que me propongo lle­ acorralados para la lidia, y que fueron lidiados por los en ­ var adelante con motivo de celebíarse las fiestas de tonces renom brados diestros Pedro Chiki, Ja k iñ a y P ello la M agdalena en la muy industrial progresiva villa de Re/nE x pain, toreros especialistas en el arte de m atar sableando tería, en cuyo pueblo tuve el honor de ver la luz primera, por la tripa, y torear del burladero. aunque después haya sido (y no por ningún juez) em botella­ Cuando los apuros del Isk iñ a em pezaron m ayorm ente, do, lacrado y sellado, en esta sin igual, ni parecida a n ingu­ fué en el momento supremo de m atar el toro que le tocó por na otra ciudad en belleza y caballerosidad de sus habitantes, riguroso turno, pero antes de d ar principio a la ejecución de cuya ciudad ostenta orguílosam ejite el hom bre de Donoáti, la suerte, tuvo la feliz idea de im provisar ante la presidencia (San Sebastián). el siguiente verso, en lugar del acostum brado brindis: , ¡Qué grande son en sí estos dos pueblos m uy queridos . A u dek analiya por cierto, por el que m ala o m edianam ente escribe estas lí­ aundi ta gizena. neas sin consentim iento del estrecham ente unidos en m atri­ monio, inm ortalm ente conocidos con el nombre de T alento y jakin nai nikek zér dan S abiduría. beraren izena; '• Pero aún siendo esto así, tam bién es verdad que hay una ezpataz ilko nikek sefíora que jam ás me abandona, y de cuya señora nunca quiero olvidarme, por el gran cariño y am or que me profesa, errez ta aizena, doña V oluntad de Afición. m ugituko ez-palitz Así pues, confiando en la ayuda que ésta pueda prestar­ lurretik zezena. me, y que jam ás se me ha negado a ello, daré principio al trabajo que no quisiera fuera latoso para los lectores, con las E sta estrofa la cantó con muchísim a gracia y salero co­ grandes fiestas celebradas el año 1869, el día de la M agda­ mo él sabía hacerlo, y los aplausos que cosechó an tes de em ­ lena y los dos días siguientes,, ¡ puñar la espada, fueron de los pero ¡haciendo mención tam ­ que hacen época en las 1p la­ bién de la Salve, preciosa pro­ zas como la de Rentería; pero ducción (decían los inteligen­ con el estoque, kaxo m o tell; tes) del insigne organista ren'no se atrevió de cerca, y fie fué teriano don Ram ón Olaciregui, a torear un pollo al com edor escrita expresam ente para ban­ de la afam ada posada de E li­ da y coro; que fué hábilm ente zechea, y acertada fué tam bién dirigida por el nunca bastante que era más valiente y Pedro ponderado director don Teo­ la idea para él; por que Chiki doro G am ón Goizueta, tom an­ mejor torero se las vió muy ne­ do parte como solistas don Jo ­ gras con el bicho que era más sé Gregorio Lecuona, coadju­ negro que un tizón y éste dió tor beneficiado de la parroquia, fin a la novillada dándole in­ don Tomás Arocena y otros. num erables pinchazos al an i­ P ara que se dé cuenta el pa­ mal, y despejada que fué la pla­ ciente lector de la gran impor­ za, se bailó un aurresku de ho­ tancia que en aquellos tiempos nor. actuando de aurreskulnri tenían las fiestas que se ce­ el entonces afam ado e inteli­ lebraban por M agdalenas en gente dantzari Ramón BerasaR E N T E R IA , L a A l a m e d a . Foto Figurski Rentería, basta decir que desde tegui (E rram un A rram endila víspera empezaba el lleno de las posadas de Z ozua, Cliekua). D espués de todo esto, se dió descanso de una hora a los. peclia, Coscote, Zepete Elizechea, A ntoni y otras más mo­ músicos,que bien se lo merecían, y empezó la faena nocturna destas. de festejos a las ocho y média, term inando con la corrida «le un hermoso zezen-suzko de la muy acreditada ganadería L as fiestas que voy mencionando erun naturalm ente muy de Ju sto E snaola. alegres, por que el verdadero renteriano no es de los que se asusta de Tersipcore, ni de ninguna de las otras nueve M u­ Ezin niteke errez sas', por que ésta y E rato cuentan clientes en la villa de betik gora iyo, R entería y m uy buenos ciertam ente. •, zergatikan ez naizen D esde muy tem prano el día de la M agdaleua, v después nere buriíz’ fiyo; del repique de.cam panas, nuestro gran Teodoro dió un pre­ bañan biyotzak berez cioso hale-jira, ejecutando alternativam ente varios alegres pasacalles; y a continuación, la banda de tamborileros com­ oso gogoz diyo, , puesta por M anuel U ranga, Francisco San Sebastián y F ra n ­ M agdalenari dizkat cisco (Chusco), dió la alborada de costum bre y tradicional, m illa amoriyo. á l alcalde y dem ás concejales de la villa, para más tarde J u a n I g n a c io U r a n g a acom pañar al A yuntam iento a M isa Mayor, ejecutando el indispensable m inué Cuerpo de villa . < D espués de que hubo term inado la M isa Mayor, se jugó Ti un gran partido de pelota a rebote, tom ando parte en él los LEA U S TE D más renom brados pelotaris de O yarzun y R entería, habién­ doles tocado perder a los de casa. - Por la tarde, a las tres y media, con la puntualidad acos­ tum brada, salió la banda de la Sociedad Filarm ónica de la localidad a recorrer las calles de la población, ejecutando al­ gunos pasacalles airosos con objeto de anunciar la gran no­ El diario de mejor información de la tarde villada que había de celebrarse en la plaza del A rrabal, hoy de los Fueros; y a las cuatro en punto dió el alcalde, desde

A

“ LA P R E N S A “


HIERROS Y LINGOTE Grandes existencias :: Precios ventajosos Hierros redondo, cuadrado, plano, Vigas, U, flejes, chapas, carriles :: Tubos de hierro colado

♦ j

Lingotes para fundiciones

¡

R. H A R T Teléfono: 16-61

Telegramas: ARTMETAL

San Sebastián-Pasajes Oficinas: Fueros, 2

g t otínnncJoonuouDnnncoDnnoQODaDnannauonnü

Ferretería

g

Q u i n c a l l a

g

Batería de cocina

g

C r i s t a l

y

Loza Sí®

Calle Mayor: Almacenes

§

J osé

onooaaDaaonoooaoQODaaoOQOoaaooooooaoo:^

M a n u e l E liz a ld e PASAJES

(Guipúzcoa)

gDaaauooaoouooaoouuoDaaaai oaooooaOQODQDoaQ^]M?[^¿|ClDoaooaQQQaooDDoaDOODaaoDOODOODoaaonooor O

□oaaoaaooaaaoonaoaaaacoooo

Romero, Tasada y Beltrán (S.

L.)

(Sucesores de Baltasar Lavaca) Agentes generales para España del Champagne St Marceaux de Reims y Cogñac Bisquit Dubouche & Cía de Jarnac Teléfono 531 :: Telegramas “Rosabel" Apartado 133 :: Clave: A. B. C. S. edición SAN SEBASTIÁN

J = 1

Te|éfono 151

Ca||e San Sebastián, 13 a m o u h

PASAJES - ANCHO


Sencilla historia de un hombre extraordinario, o los autobuses y ¡ande el movimiento! «El estilo es el hombre», ha dicho Buffón; yo no sé si esta cita recóndita viene a pelo, pero me sirve de vermouth para recalcar que si el estilo es el hombre, al hombre se le conoce y diagnostica por sus obras. Hay obras literarias que sería preferible que no se escribieran: hay obras de misericerdia que no se practican con la debida frecuencia y abnegación: hay obras de cal y canto o del moderno cemento armado, que son quizá las más útiles y prácticas a que da cima el hombre y hay obras, en su concep­ to general, que equivalen a los actos sucesivos que por su engranaje constituyen el historial de un ser humano. (Horno sapiens de Lisnes.) Me parece que con las profundas observaciones que dejo apuntadas, ya puedo en­ trar en materia. El sujeto de esta breve 'historia es el ínclito e imponderable Carmelo Alonso. l'stedes le han visto atento al volante, ofi­ ciando de cobrador, de­ partiendo amable con los viajeros. Proteo por sus formas y funciones va­ riadas, múltiple en sus actividades; este buen Carmelo que tiene nombre virginal y aspecto de canónigo después de tomar el chocolate de Elgorriaga, es sencillamente un hombre extraordinario. Entérense los espíritus febles, los decaídos de voluntad, los desmayados, de lo que puede el tesón granítico de un vasco. Analfabeto le sorprende el servicio militar: al to mar la licencia ya conoce las tres reglas de la Aritmética y como se quedó en la multiplicación se apresuró a casarse con una cocinera; por lo me­ nos estaría bien guisado lo que había que comer. Compra un caserío, se dedica como Ciricinato J !____________

al cultivo de la tierra labrantía; negocia con las h or­ talizas en el mercado de San Sebastián y el valor de los repollos lo transforma en valores del cuatro por ciento amortizable; se asimila en un dos por tres toda la técnica financiera y de tal modo se afi­ ciona a los negocios bursátiles que ya no podía vi­ vir en otro medio: y e n lo que decía él; «La bolsa o la vida» Pero como estos hombres geniales ofre­ cen cambios bruscos en sus orientaciones, he aquí que de repente le entra la fiebre de la locomoción; Carmelo fué el primero que introdujo los coches de alquiler con caballos de verdad y atento al a r r a n ­ car del puyazo ha sido también el prime ro que nos ha traído las gallinas, quiero decir los antobuses renterianos que tienen algo de cluecas singular­ mente cuando los viaje­ ros, en los términos de llegada, salen de su seno abultado. Carmelo fi­ nanciero, Carmelo cho­ fer, Carmelo organiza­ dor v gerente ha consti­ tuido una Sociedad de Autobuses de Pamplo­ na, Baztán, Bayona y tiene en preparación la de Mugaire, Irún, San Sebastián. Y en tanto y mientras estos autobuses de Ren­ tería, estos queridos vehículos que nos llevan en volandas a San Sebastián, que nos aproximan a la capital, que nos hacen llegar a tiempo a la función del teatro, a la cita con la novia, al Banco, mo­ mentos antes de cerrarse, a la oficina, a la Diputa­ ción, al Juzgado etc, etc, siguen raudos e incesan­ tes en su alle-retour, puntuales, fieles, correctos sin una panne, sin una mediana colisión. Es la estrella de Carmelo, de este hombre ex­ traordinario, maestro Ciruela en su juventud que no sabía leer v puso escuela. Escuela digna de tener muchos imitadores. __________________________________________II

Pida usted siem p re

ANIS

UDALLA El m ejor de todos


Gran Café de la Paz

Santo lomas y llillairt C om isiones y re p re se n ta c io n e s

Café, tertulias y licores que 110 atontan la cabeza, fresca espumosa cerveza y vermutes superiores; confort y tem peratura ideal, por lo excelente, y un trato a todo cliente que llega hasta la dulzura. Por estas, sus condiciones, por sus francas distracciones su buen servicio y recreo, ya no es Café de la Paz, pues es más bien, según cr»*o y según mil opiniones, ‘‘Café de la Sociedad

®® as fly fls <IS

Dirección Postal: Marqués de Vallejo, 7 - LOGROÑO

de las N aciones“

Antonio Bueno-Rentería I T eléfo n o 7 V ite ri, 11 y Plaza de los Fueros

ENRIQUE SAUER %

Ingeniero Teléfono 182

PASAJES | V ¿

iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiin

*

OFICINA DE E ST U D IO S Y P R E S U P U E S T O S

‘ * *

Construcción de aparatos de saneamiento patenta-

*

dos, cisternas que suprimen el flotador • Economía en agua y gastos de instalación SO L IC ÍT EN SE

PROSPECTOS

Y

CROQUIS

Tornillería y toda clase de trabajos estampados y decoletados • Válvulas de reducción de presio­ nes para agua y aire • Talleres de reparaciones

*£ ♦j»

y construcción de m aquinaria • Especialidad en

*>

prensas de chapear madera *+$*«j*>j» ***«j* ♦**♦$*oj»*5*»j»»j* *5»*£♦

*♦*«j**5»

«5»

«5**$♦

♦}*«£♦ ♦$* «$*«j»

% «$»***

«$*«$*«$*

«5**J*♦£*

*


Rioja Industrial Revista ¡lustrada de inform ación La cuarta publicación ap arecerá a prim ero s de S ep tiem b re í

Se lee g ra tis en t oda España El mejor anuncio Editada por la casa

A r t e s Gr áf i cas I n d u s t r i a l e s NOTARIO HERMANOS D etalles de precios para anuncios e inform aciones

Federico Santo Tomás - Rentería


VILLA

DE

RENTERÍA

PROGRAMA DE FIESTA S

(Lunes).— A las C, Diana por la

qu e han d e te n e r lu g a r e n e s ta v illa , los d ia s 21, 2 2 , 2 3 , 2 4 y 2 5 d e ju lio de 1923, con m o tiv o d e la F es tivid a d d e S a n ta M a ria M a g d a le n a

A las 9, Gran Concurso de Ganadería subvencionado por la E xcm a. D iputación y el Consejo provincial de F om ento y para el que ha votado el Ilu stre A yuntam iento u n a crecida cantidad para ser distribuida en pre­ mios a lo'* mejores ejem plares de ganado (pie se p resen ten ; verificándose por la m añana las operaciones de adm isión y clasificación. A las ;{ y media de la tarde, en el recinto del concurso, sección de «bersolai is», actu an ­ do lo s más inspirados del país. A las 4 y media, en la Plaza de los F ue­ ros, desfile del ganado premiado en el con­ curso y reparto de los premios. A las 5 y media, gran partido de pe­ lota, a mano, entre los form idables pelota­ ris M ondragonés y M allavia I, contra los H erm anos Echave. A las 9 de la noche, en el salón Reina Victoria, presentación del notable cuadro

El ilustre A yuntam iento lia organizado en honor de su Excelsa P al roña S anta M aría Magdalena, los festejos que se detallan a continuación: D IA 21 (Sábado).— Fiesta E s c o la rA las 9, Misa en la Parroquia con asistencia de los niños de las E scuelas públicas, sus maestros y la J u n ta local de 1.a E nseñanza. A continuación, distribución de premios a los escolares en el Salón R eina Victoria, con discursos, cantos, recitación de poesías, etcé­ tera, a cargo de los propios niños. A las 5 de la tarde, Festival infantil en la A lam eda grande, am enizado por la banda municipal. Distribución de m eriendas a los artístico de la Academia de Declama­ escolares y aurresku bailado por los éstos. ción Vasca, de San Sebastián. Seguidam ente, solemne inauguración de Se pondrá en escena el hermoso dram a la Exposición de trabajos escolares en el sa­ vasco titulado » G A R B IÑ E » ; finalizando la lón de la Casa Consistorial, a presencia del velada'con un juguete cómico. Ilustre A yuntam iento, autoridades e invita­ dos. (Los detalles de estn función, así como los A las 7, la banda municipal, precedida de los g ig u ttes y precios de localidades, s<* harán públicos por medio de pro­ cabezudos, recorrerá las calles de la población. gram as especiales). A las 9 de la noche, se situará la banda en el kiosco de la De 9 a 12, música, «tri k itia s » y «thun-thun, en la P laza A lam eda para tocar bailables hasta las 11, alternando con de los Fueros. los «Iriskitias» y el tamboril; quem ándose a continuación un D IA 24 (M artes).— A las (>, diana por los «triskitias». «zezen-zusko» y una traca valenciana de 200 metros. A las 12, C arrera pedestre en el C ircuito A venida de A l­ D IA 22 (Domingo). — Festividad de Santa María fonso X II I , calle de V ite n (dos vueltas). Sólo podrán tom ar Magdalena.— A las tj, D iana por la banda m unicipal. parte en esta prueba jóvenes de R entería, menores de 1(5 A las 8; Desfile de los gigantes y cabezudos con los «trisaños; disputándose los que corran diversos premios en me­ k itisis» y la banda m unicipal. tálico. A las 8 y media, el Ilu stre A yuntam iento repartirá, en la A las 5 y media, se verificará, en la Plaza de los Fueros, Casa Consistorial, a las fam ilias más necesitadas, raciones de el reparto de los premios otorgados en el Concurso ¡de balcopan, carne y conservas. *■ nes floridos; a continuación, tendrán lugar el Concurso de bailes del país, por parejas y el de «aurreskularis». con im­ A las 9, «Cross Country», en el que se disputarán los corredores el trofeo del Ilustre A yuntam iento, actualm ente portantes recompensas, y, por último, se celebrarán regoci­ jantes festejos. en posesión de la Sociedad «L-igun Artea» y la C opa de la Comisión de Festejos; aparte de otros premios. Todos estos números serán am enizados por el tam boril. A las 9 y media, la Corporación m unicipal y el C lero pa­ A las 9 de la noche; las bandas de música, de juglares y rroquial, con la banda de música, se dirigirán a la E rm ita de «triskitias» am enizarán hasta las 12, la P laza de los Fueros. de la M agdalena, para form ar en la proce­ sión que ha de conducir la imagen de la DIA 25 (M iércoles). -Festividad de Santiago. — A las 8, los gigantes y cabe­ S anta P atrona a la Parroquia. A las 10, Misa M ayor solemne en la que zudos recorrerán la población. Después de M isa Mayor, procesión, con predicará, haciendo el panegírico de la asistencia de los dos cabildos y la banda Santa, un elocuente orador sagrado. Después de misa, dará un concierto clá­ m unicipal, para reintegrar la imagen de S anta M aría M agdalena a su Erm ita. sico en la Plaza Principal, la banda m uni­ A las 12, concierto por la banda m uni­ cipal. cipal en el kiosco de la Alham eda. A las 12, se servirá a los acogidos en «4 A las 4 de la tarde, llegada y recepción Asilo benéfico una com ida extraordinaria. de la brillante banda m unicipal de Irú n , A las 4 de la tarde, llegada y recepción la cual tocará en la Plaza de los Fueros, de las brillantes bandas del regim iento de bonitos bailables. Sicilia y «Bella Iruehulo», de San Sebas­ A las 5 de la tarde, la misma banda tián, que tocarán bailables hasta las 8, en am enizará la A lam eda grande. la A lam eda grande y Plaza de los Fueros, A las 9 de la noche, la banda m unicipal, respectivamente; haciendo lo propio nues­ tam bién, tocará bailables hasta las 12 en tra laureada banda en la A lam eda pequeña. la Plaza de los Fueros; en los intermüdios A las 4 y inedia, se jugará, en el frontón se quem ará la segunda colección de fuegos municipal, un interesante partido de pelota DON JO S É MARÍA OTEGUI artificiales, y, como fin de tiestas se corre­ a mano, contendiendo los aplaudidos juga­ Prim er ten ie n te a lc ald e y P resid e n te de la rá un «zezen-zusco. dores de esta villa Felipe Castelruiz y F e­ C om isión de F estejos lipe Echeveste, contra Rom ualdo (V ariz v nnooonuoi uuoooojüq F élix Cómez. P or la noche, de 9 a 12, la banda militar, al­ El il us t re A y u n t a m i e n t o r u e g a e n c a r e c i d a m e n t e al ternando con los juglares y los «triskitias», ejecutará un bo­ nito program a de piezas de baile en la Plaza de los Fueros. vecindario te nga a bien e n g a la n a r los b a l c o n e s y v e n ­ E n los intermedios, se quem ará la prim era colección de fue­ t a n a s d e l a s c a s a s c o n c o l g a d u r a s , a fin d e d a r m a ­ gos artificiales confeccionados por el afam ado pirotécnico de San Sebastián, don Federico H ernández. y o r r ea l c e a las fiest as.


zz.zzzzzzzzr.zrzrzzizzzz.zzzzz.z.czczzzzzzzzz.zzz.zzz.zzzzzzzzzzzzzzzzzz'zazz.zzzzzzz-xizìjnttz

DEL MUNICIPIO RENTERIANO I :::CK::KSKK:CK::K::KKKKKKKKKKKK::KK:CKK:23223331!:222aa3:223333233T:^23nSS2332I23323^a32332333

„1

HABLANDO CON EL ALCALDE SEÑOR LOS SANTOS das, hemos dicho al señor Los Santos. V después de felici­ L señor Santo Toma», editor de la revista R e n t e r í a — tarle procuram os derivar 1h conversación hacia el terreno de hemos dicho a don Gruz Los S antos— nos encarga le los proyectos, pues sabemos que nuestro alcalde los tiene de hagam os esta interview. Si siempre resultan intere­ verdadera im portancia. santes las m anifestaciones hechas por la prim era autoridad — Sí; es cierto que me hallo encariñado con mejorar el local, con más motivo serán las que usted pueda hncer a los abastecim iento de aguas de la villa. Lo considero asunto de lectores de la misma, ya que este Municipio sabemos que lia vital im portancia para R entería, pues todos sallemos que los abordado y tiene en cartera proyectos de verdadera im por­ tancia. m anantiales del Jaizquibel, que actualm ente nos surten de d i­ cho líquido, resultan ya insuficientes, especialm ente d u ran te ^ sin esperar la respuesta, pues en 1i les periodísticas las el estío. Y a lo anuncié así el pasado año en esta revista y vacilaciones conducen al fracaso, m ientras F igurski prepara hoy vuelvo a repetirlo: nuestra villa necesita forzosam ente sus trabajos e im presiona el cliché unido a esta información, aum entar su caudal de agua. nosotros, plum a <-n ristre, nos disponem os a llevarla a cabo P ara esto tenemos acabado un proyecto de captación de aunque nos engañe nuestra buena voluntad. aguas en los m anantiales del Sur de nuestro térm ino. Son — ¿Labor realizada por el Municipio desde que soy su siete tributarios del A ñarbe y el de «Sebotegui», que va al Presidente? Pues crea V. que no lia sido estéril. E n estos Ovarzun. E n tre todos ellos nos darían trece litros de agua quince últimos meses, adem ás de los numerosos asuntos de por minuto, cantidad muv suficiente aun contundo con el trám ite que en nuestra villa hay q u e ,resolver sem analm ente, aum ento constante de población. se han llevado a feliz térm ino grandes mejoras proyectadas e iniciadas ya por anteriores A yuntam ientos. No desconozco la im portancia de esta obra valuada en m ás de 000.000 pesetas; sé las m uchas dificultades que han de Desde principio del año actual cuenta el vecindario con presentarse para su realización; pero tales obstáculos no me alum brado particular perm anente. L a reforma era muy so­ desanim an. Por lo pronto el expediente, tram itado con gran licitada y por esta circunstancia y habernos convencido de que la misma había de rerapidez, se halla en condi­ si. lar con grandes venta­ ciones de acometer las jas económicas, decidimos obras. Por todas partes que esta fuese nuestra pri­ he hallado facilidades pa­ mera obra. Ilu h o necesi­ ra que el mismo fuese ter­ dad para ello de modificar m inado sin trabas y en el la red de alum brado, ten­ menor plazo posible. R en ­ diendo un cuarto hilo, y tería no debe olvidar los separar el alum brado pú­ nom bres de los A y u n ta­ blico del particular. A u n ­ mientos de San Sebastián que el proyecto estaba y H ernani, Papelera E s­ presupuestado en 10.000 pañola, E lectra Picoaga, pesetas, costó únicam ente don A gustín Ubarreche7.000. Y ahora vea usted na y don V ictoriano Ceel éxito del mismo. Al laya. D e todos ha con­ m ejorar e' servicio se hizo s e g u i d o generosam ente un aum ento de quince nuestra villa en tal asunto céntim os por lá m p a ra , alguna ventaja. Yo, por cantidad que a todos los mi parte, no puedo olvi­ vecinos pareció insignifi­ dar las satisfacciones que cante. E ste aum ento su­ dichas facilidades me han pone ni año un ingreso de producido, las cuales, se­ ¡10.000!, es decir, más de guram ente, son las que lo que nos costó la obra. me dan ánim os para pro­ Nuesto compañero señor Aparicio, hablando con el alcalde don Cruz Los Santos 'Penemos, pues, luz perseguir en tal em presa. FOTO FIGUSKI m anentey a precio reduci­ — ¿Y tienen ustedes dísimo, 1*05 péselas m ensuales por lám para. Todos sabemos resuelta la parte económica del proyecto?, hemos preguntado al señor Los Santos. que en Eibar, D eva y otros municipios guipuzcoanos oscila este precio entre 2*25 y 3‘50 pesetas. — Se están estudiando—nos dice— las condiciones de un V ya que de luz hablamos, hay que señalar tam bién otra em préstito m unicipal. N o dudo del éxito de esta operación mejora: la term inación de la C entral técnica de L anternetn. teniendo en cuenta el sólido crédito de nuestro municipio y (»on ella, Rentería tiene asegurado el sum inistro de energía el destino de ese dinero. Con él se ha de beneficiar el ve­ eléctrica, en su doble aspecto de aum entarlo cuando escasea cindario, la propiedad inm ueble y la higiene pública. Además, la obra sería muy reproductiva y en corto plato. la fuerza hidráulica en el salto de Ereñozu, y poder desde la misma producir el necesario si se presenta una avería en la Creo que al mismo concurrirán m uchas entidades dom icilia­ línea. La obra ha sido costosísima. Se ha instalado alli das en nuestra villa, y que deben ser las prim eras interesa­ das en que tal mejora se lleve a cabo. un motor Diesel de 250 caballos y un generador eléctrico ca­ paz de producir 200 kilovatios, m aterial suficiente para cum ­ — Y que sea pronto hemos deseado a don Gruz Los S an ­ plir con el doble fin perseguido. tos en actitud ya de despedida. L a gran voluntad de usted Tam bién llevamos construida en el año último la presa de y su espíritu em prendedor vencerán todos los obstáculos. T al fe tenemos en esto que, aunque prem aturam ente, ya vamos a saneam iento cercana }>1 Asilo Benéfico. La mejora era de las que no podían dilatarse ni un día más, pues ¿quién no señalar, Dios mediante, el título de nuestra información en recuerda los desagradables olores que durante las bajas ma­ esta revista para el año venidero. E sta rá así redactado: reas se percibían en los lugares más transitados de nuestra «Las obras realizadas para el nuevo abastecim iento de villla? Se han gastado en ella 25,000 pesetas. aguas de Rentería». — E s un bonito H aber» el que form an las obras realiza­ A u r e l io A p a r ic io

E

/


r

B 8n

I

:0CCECCCCCCECK££:EetXCECECCCrc:CZC£:írcrcCCCE=CS:=:E::«:CeCCCi:=£CC=EEESXK:S:tEC=££:eC33333333352323333335333333333333333333323333333333333323333S333:3533=533335333^

A Santa María Magdalena

¿:KKKKKKKKtIKKKKKKIKK:KKKKKKKKKIKtKKKKKKKKCtt3333333I!3:3::3;3j:S3:3J;;333333:3333:3:3:»J3a:3;:335;33;333333S3333;.53;

RUEGOS

DESINTERESADOS

Recibe, mi Patrona, la protesta de mi amor fiel y santo: suplicarte me resta que vengan chicos guapos a la fiesta y que gusten del baile, que es mi encanto. U na po lla

Que con lluvias indiscretas las nubes no se desaten ¡que venga gente! ¡Y me maten si no gano cien pesetas! U N FERIANTE

Que orondos, listos y ufanos nuestros músicos juncales den al aire ecos marciales: y ponga tiento en mis manos para tocar los timbales. Un m ú s i c o Que al acudir a mi casa, sin que por ello se ofendan los clientes me sorprendan con las manos en la masa. E r . CHURRERO

Que se realice el programa y que a jóvenes y viejos no les parezca camama el programa de festejos; que no haya fraudes ni robos que ocasionan graves males; y que gusten a los bobos los fuegos artificiales. U n CONCEJAL

Yo pido para estas fiestas sólo estos dos disparates; que el sol abrase las testas y reseque los gaznates. E l del crem elan

Que venda con prima ía leche, verduras y huevos; y luego, en el baile, no me aprieten mucho los zapatos nuevos. U na c a ser a

Que aumente la población para que en tiempos futuros mejore mi situación v que cueste cinco duros diarios la habitación. Ü N PROPIETA RIO DE FINCAS URBANAS

Soy parco en el pedir, ruin indulgente, si no bebo, no vivo, y he de coger ¡pardíez! con tal motivo una buena cogorza, algo decente, Un c u r d a Que a la fiesta de mañana vaya mi novia galana pues es iodo ni i consuelo que me dé el si Robustiana y un mechoncito de pelo. Ü N «A LA N ENAMORADO

Que vaya, au n q u e me acribilla, con mi costilla a la fiesta, y se arme una trapatiesta v me rompan la costilla. Ü N CASADO MARTIR

Que nuestros vendedores vendan como ambrosía Ja revista gentil de Rentería v que les sepa a poco a los lectores. E í . EDITOR

Rentería, julio de

1923.

Nuestro Fotógrafo Las artísticas fo to g ra fía s que publica esta re ­ vista, son ob ra del expertísim o profesional, don Eugenio F ig n rs k i, que, a la m a rav illo s a técnica, acom paña un gusto depurado. Así lo ha reconocido hace tiem po el num eroso público que continuam ente visita su estudio fo ­ to g ráfico , m ontado con todos los adelantos m o­ dernos que requ iere el arte fo to g ráfico .

VISTA DE RENTERIA


^ . ■rrr r r r r r r r Er-rrr»-rr--T-T-rrrrTrrrrrrrrrrTrrrrrrrrrrrfrrrrrCrrrcrrrrrrccri.I!:CCgeir33333a3Xia3aS323333333233333333; i 233333^23323333T33333; 2333.a 333233Z333S3S33a3^

SE NECESITAN CHISTES

|

fkCEZE£erCKZeEC=ECKCr5eKC:CECCCESZKKCECCSXCrc=SZErKKSE£rcCCEE«:CKCCerce!:33333333323233333332333333323222322232333333333322222233333333333333322322323330

POR

TELÉFONO

—¿Quién llama...? ¿Quién es...? ¿Quién es la que me llama...? ¡Alió...! ¡Alió...! ¿Quién...? — Rentería? ¿El señor Rentería? No caigo: yo conozco a Oyarzun, el sastre; a Azpeitia el comi­ sionista: a Astigarraga, el hojalatero; a Tolosa, el recadero... Pero a Rentería, no caigo, no caigo. ¡Y eso que estov en mala postura! _!!!!...!!' — ¡Ah, si! De Rentería, el pueblo del río O y a r ­ zun y de la casa Mateo, sí. Pero ¿con quién hablo?

4

— I........ : *

— ¡ ........

—Con Santo Tomás? ¡Hombre, y cómo dice que le vá? ¿Se convenció usted de que Cristo resu­ citó? _.i .........i — Vamos, sí! Usted no es Santo Tom ás el após­ tol, ni Santo'Tomás de Aquino. De aquí no es us­ ted, ya me lo dice. ¿Y qué deseaba? _• i —¿Que les haga gracia a los renterianos? Pero usted cree que vo soy Romanones? —Sí, sí; entendido. Lo mismo que si estuviera junto a la meseta de toril ¡En tendido! ¡ ..... . —Que soy festivo? No lo crea usted. Ni siquie­ ra me llamo domingo ni Julio, que es un mes cargadito de fiestas. Además nací en viernes. _i » ; — ¡Ojalá hubiera nacido en Viernes Santo! Sí, porque así hubiera nacido cerca de la Gloria, por­ que al día siguiente ya sabe usted que tocan a Gloria. _. i ».........

— Mucho; también a mí me gustaría tocar a Gloria y repicar; pero soy corto de genio y tengo miedo a las bofetadas de las mujeres, algunas de las cuales no tienen la precaución de lavárselas a n ­ tes de pegar y no le queda a uno ni el consuelo de pensar que manos blancas no ofenden. — ¡ •••••!

— ^ a lo creo que la conozco: «Campanas que tocan a Gloria, campa na s que tocan a muerto...», etcétera. Ya se cantaba c uando Joshé Mari Otegui, Antonio Goyeneche y yo éramos jóvenes; allá cuando se empezó a afeitar Hipólito Guezala. Un poquito vieja la canción...! _. i i .........

—¿Una revista? Pero les costará cara, porque la Pastora Imperio, la Goya, la Raquel Meller y hasta María Guerrero cobran muv caro. _•t .........i — Pues son las artistas más re-vistas que co­ nozco! _•i .........i —Soy m uy torpe y no había caído en la cuenta de lo que era esa revista. Y quiere usted que le haga algo para hacer reir. Pues, querido, eso es muy difícil, y mucho más tratándose de Rentería, porque si no les gusta pueden darme tal cantidad

de galletas que no me queden más ganas de rein­ cidir. _.i ........t — Muchas gracias, m uch as gracias. De pasta andan ustedes bastante bien. Con pedirla a la Papelera tienen ustedes resuelto el problema. Yo pido pasta y no hay quien me la suelte. _j i —Como hacer chistes, dicen que los hago; pero no lo crea usted. En cuanto a meterme con alguien no puedo porque he perdido la voz. — Naturalmente! Tendría que cantar LA V E R ­ BENA DE LA PALOMA en el trozo que dice: «Y a meterme en la cama después», y no estoy para meterme con nadie. _. i »......... —¿Que tengo buenos golpes? Regularcillos nada más. Él mejor de la serie es uno con que me obse­ quiaron siendo chico haciéndome caer de un árbol cuando estaba recogiendo cerezas. Desde entonces, quienes me conocen dicen que me he caído de un guindo y confían en que no me subiré a la parra porque estoy escarmentado. — ¡Déjeme de macanas! Se empeña usted er. ir al Monte de Piedad para que le haga chistes v va a perder la papeleta! __¡........|

— ¡Vaya, pues! ¿Cuál es el pueblo de Guipúzcoa que siempre tiene a mano un pastelillo sin darse tanta importancia como Vergara y Mendaro por sus productos? ^

- ¡ ...... !

—¿Que no lo sabe usted? ¡Rentería, hombre, Rentería. _¡ i — Porque siempre tiene una Magdalena! - ¡ .....!

— ¡Oiga, central! No corte, no corte la co m u n i ­ cación, haga el favor. Ahora mismo la denuncio por «sabotaje». _ ! .......i

— A usted señorita, a usted! Porque me ha cor­ tado usted el hilo. — Del teléfono no habrá sido, pero me ha cor­ tado el hilo de la conversación. ¡Hereja! t i ...... —Sí, señorita, hereja! Porque estaba hablando con Santo Tom ás y no ha respetado la santidad del santo! ÜODUOOOQOOÜO OOOOQOOOO

Yo quería complacer a mi amigo Santo To m á s pero no ha podido ser. Al cortarnos la comunica­ ción la señorita telefonista me ha cortado las ideas. Es una labor de mala tocadora de guitarra la que ha hecho conmigo. ¡Se parecen tanto las telefonis­ tas a los malos guitarristas! Porque aquéllas y és­ tos, siempre están a vueltas con las clavijas y no afinan. KASHKARIÑA


En la fiesta He San Juan

STA parejíta. esta preciosidad de niños que se llaman Miren Echevarría y Agus­ tín Echevarría, han constituido el clon de la fiesta de San Juan en nuestra villa. Bailaron el aurresku infantil en la plaza pú­ blica y era tal su desembarazo y la gracia y justeza d e s ú s movimientos coreográficos que, reproduciremos, como el más espontáneo elo­ gio popular, lo que decían las mujeres, con ansia antropofagica que es la mayor expre­ sión del cariño: «¡Hav para comérselos!» Y los simpáticos niños, a pesar de ello sa­ lieron ilesos de la tiesta y dispuestos a repe­ tirlo el año próximo.

E

E lo dedicamos m u y sincero y muy sen­ tido, a la memoria del que fué nuestro querido amigo don Alberto Arrillaga y que pereció en un accidente de motocicleta. Concejal que fué de este Ayuntamiento, distinguióse por la ejemplaridad de su con­ ducta política y por el celo que puso al servi­ cio de sus funciones administrativas. El editor de esta revista nunca olvidará que el señor Arrillaga (q. e. p. d.) fué patro­ cinador entusiasta de esta publicación y en prueba de que no somos ingratos, le dedica­ mos estos renglones que son expresión de un sentimiento bien arraigado.

S

TODO TIEMPO PASADO FUÉ MEJOR SÍ reza el refrán. ¡Todo tiempo pasado fué mejor! Si hemos de aplicar el afo­ rismo a Rentería, en cierto orden de co­ sas, había qu¿ aceptarlo como verdad inconcusa. Rentería ha progresado industrial mente de manera considerable. Sus fábricas honran la tradición industrial de la villa. l)e ello podemos enorgullecemos todos los que vimos, la luz primera en la histórica Orereta. Pero tiene Rentería, con relación al pasado, un vacío difícil de llenar. No existen hoy poetas co­ mo Cristóbal de Gamón; eruditos como Juan Igna­ cio de Gamón; catedráticos como Zulooga; orado­ res del fuste de Alducín; filósofos como Arizmendi; guerreras como Xamalbide, de la Rentería, Xubiauz; marineros como los que salieron de nuestra

A

villa en los ti empos gloriosos de los astilleros renterianos. Toda nuestra gloria intelectual; toda la fama imperecedera de la villa están en su historia, digna de ser contada en las escuelas y de ser repeti­ da en el hogar. Hay que vivir la vida del pasado, en las páginas ape rga mi na da s del archivo, para apreciar la grandeza de Rentería en el curso de su historia. No he de repetirla en las columnas de esta re­ vista, porque el espacio no lo permite: pero, a d m i­ rador de nuestro tiempo viejo, recomiend o a todos, los buenos hijos de la villa que digan y repitan lo que fue Rentería en otros tiempos, con la pléyade de hombres ilustres que dió a España. E . R o z a s U r r u t ia

Julio de i<j 2 3 .

•••'


LOS D E P O R T E S Sociedad

“ Lagun

Artea”

A nte el requerim iento <le mi amigo Federico, lie accedido em borronar algunas cuartillas para su revista R e n t e r í a dedicadas al deporte en esta villa y principalm ente a los dos Clubs renterianos que, con su existencia, han dado vitalidad al mismo.

de corredores pedestres a cuyo frente figura M iguel Peña, excampeón de G uipúzcoa y E spaña.

*

Si fuéramos a hacer una d etallad a reseña de los actos de­ portivos en que ha intervenido esta Sociedad, precisaríam os ocupar toda U revista, por lo que nos vemos obligados a ex­ tractarlos, para no ser muy extensos ni pesados.

a

Comenzaré por describir la constitución de la m ás an ti­ gua o sea la S O C IE D A D D E P O R T IV A V R E C R E A T I­ V A « L A G U N A R T E A «, dando a conocer su vida deporti­ va y ocupándom e a continuación del otro Club, llam ado C L U B D E P O R T IV O <E U Z K A L D U N A ».

A C T U A C IÓ N D E P O R T IYA

T E M P O R A D A 1920 a 1923

P E D E S T R IS M O . H a tomado parte en todas pruebas celebradas, consiguiendo siempre los primeros puestos. E l prim er año, consiguió la copa IG N A C IO A L C O R T A en la U nos cuantos jóvenes de esta villa, allá por el mes de ma­ prim era tem porada; los 2-4 primeros puestos sociales en las yo de mil novecientos, veintiuno, se propusieron constituir carreras de 1921 a 1922 y en el cam peonato de Cross-Coun­ u na Sociedad Recreativa y D eportiva que, al propio tiempo try de E sp añ a de 1923, ganó la copa del señor A lcalde de que se ocuparía de la labor moral y espiritualizado™ , lo ha­ San Sebastián. E n la prueba Loinaz, celebrada en Beasaín, ría también de la no menos im portante, como es la E D U ­ ganó la copa del E xcelentísim o A yuntam iento y la copa del C A C IO N F IS IC A . «Beasaín F . C.», y en la prueba de Tolosa, celebrada en d i­ •i* cha localidad, la copa del señor Arocena. L a idèa lanzada fué muy bien acogida y a los pocos días Los premios correspondientes a todos estos triunfos están eran aproxim adam ente un centenar los que acudían al lla ­ depositados en la vitrina expuesta en los locales de la So­ mamiento hecho al efecto por los iniciadores, para dar estado ciedad. oficial a su proyecto. C A M P E O N A T O D E P E L O T A . E n las dos tem po­ radas de 1920-21 y 1921-22, se inscribieron en las tres espe­ De la reunión celebrada salió el nombre que había de cialidades de que consta el mismo« logrando clasificarse en adoptar, cual fué el <le « L A G U N A R T E A », así como la las sem ifinales de la prim era tem porada y en la segunda, en Ju n ta Directiva encargada las especialidades de mano y de llevar a la práctica lo remonte, quedaron elim ina­ acordado, cuyos cargos reca­ dos en la prim era y clasifica­ yeron en los señores José dos para la final en la se­ A ntonio Picabea, Pedro Otegunda, no consiguiendo ven­ gui, Agapito G arcía de la cer. Yedra, E nrique Roseli, Jo sé C IC L IS M O . D efendien­ Luis M artínez Pumarejo,' Tedo los colores «lagunarteislesforo M a rc ellán , Simón tas», participó uno de sus Echevarría, Miguel Ubiria, tocios en el cam peonato de Angel Sáinz, M ariano RanSan Sebastián, el que ocupó lera r A ntonio G am boa, co­ un gran lugar. mo Presidente, V icepresiden­ A T L E T IS M O IN F A N ­ te, Secretario, Tesorero, V i­ T IL . O rganizado por el cesecretario y Vocales res­ «Club Deportivo Sartnko», pectivamente. se celebró en el campo de * A tocha el Campeonato in fan ­ E l 19 de junio del citado til de Atletismo, el que co n s­ año de 1921, fué el día seña­ tituyó un resonante triunfo lado para la inauguración de para esta Sociedad, pues sus la Sociedad, la que se celebró pequeños atletas consiguie­ E q u ip o in f a n t il d e la S o c i e d a d L a g u n - A r te a Foto FigursKi con un banquete y diferentes ron salir victoriosos en la actos deportivos, viéndose todo ello concurridísim o y eviden­ mayoría de las pruebas, por lo que correspondieron al «L a­ ciándose fel cariño con que el pueblo de Rentería había aco­ gun Artea» las copas sociales que otorgaba el club organi­ gido la constitución de esta Sociedad. zador. F O O T -B A L L . H a jugado por primera vez el campeo­ ❖ nato de t'oot-ball de segunda categoría, por el distrito de Irú n . Cum pliendo la antes nom brada J u n ta D irectiva, uno de E n la clasificación general ha ocupado el cuarto lugar. los fines para los que se constituyó, dedicóse a la organiza­ A m istosam ente ha concertado 27 partidos, siendo su re­ ción de ht parte deportiva. sultado el siguiente: G anados 10. Perdidos 10. E m p atad o s 7. Seguidam ente consiguió poseer un buen plan tel de pelo­ G oals a favor, 57; en contra ">4. taris, futbolistas y pejlestristas y formó los equipos que en E s su prim era creación el equipo infantil de fútbol, el las diferentes ram as del deporte habían de defender los colo­ cual ha jugado 82 partidos, de los que 73 ha g u iad o , r> ha res renterianos, pues, por aquél entonces, era la única So­ perdido y \ em patado. ciedad deportiva de algún relieve. G oals a favor 297; en contra 12. •I* Por estos datoe, pueden darse los lectores exacta cuenta Más abajo se dá cuenta de las actuaciones de sus atletas de la im portancia alcanzada en tan poco tiempo por estos y como puede verse, cuenta en su haber triunfos brillan tísi­ dos equipos, a los que nos atrevem os a asegurar definitivos mos que enorgullecen a un club y a un pueblo, sobresalien­ y próximos triunfos, en futuras actuaciones deportivas. do entre todos ellos los alcanzados por su form idable equipo A l tiempo.

Fundación de la S o cied ad «LAGUN ARTEA*


EN

RENTERIA “ Cl ub

Deportivo

P a te e s el título con que lo lian denom inado unos jóve­ nes renterianos, al fun d ar un modesto Club con el loable fin de fom entar todo aquello cuanto redunde o signifique bene­ ficio para la causa deportiva. V

Su fundación fue acordada rl día 19 de Marzo de 1.922 y por consiguiente, corta es su vida deportiva, pero 110 por ello deja de ser más brillante que la que poseen Clubs y Socitdades que llevan varios afíos de_txistencia. f é

Su prim era J u n ta Directiva, la formaron los once jugadores per­ tenecientes al primer equipo y .con su entusiasmo y el apoyo de unos conocidísimos hijos de R entería, cuvos nombres me obligan a 110 hacerlos públicos los propios interesados, ha llegado a lu que es hoy. U na Sociedad que cuenta con cerca de doscientos socios y lo que muchos equipos de supe­ rior categoría no lo consiguen: U n hermoso campo de fútbol, donde el próximo afío se celebra- ' r ín estupendos p¡irlidos a base del equipo del campo propietario. La Comisión Deportiva de este Club tam bién ha trabajado ince­ santem ente en la formación de buenos equipos de fútbol y pelota y a fuer de sinceros hemos de ha­ cer constar que lo ha conseguido, como lo dem uestra la actuación de am bos en h s campeonatos de Guipúzcoa, según el cuadro que damos a conocer seguidam ente. A C T U A C IO N D E P O R T IV A

Euzkalduna” C A M P E O N A T O I ) E F O O T -B A L L : H a n tomado parte en el Cam peonato de 2.a C ategoría por el distrito de Irún, sufriendo una sola derrota. Com o en la segunda vuelta derrotaran al equipo que en la prim era vuelta les venció, term inó el cam peonato con un em pate en la clasificación general del distrito con un Club de Pasajes. P ara deshacer el em pate, hubo necesidad de jugar tres partidos, el últim o en el cam-' po de Berazubi, de Tolosa, donde sucumbieron e influenciando en la derrota el estado en que se ha­ llaban varios de sus jugadores, ocupando en su consecuencia e l' segundo lugar. H a concertado h asta la fecha 22 partidos am istosos, de los que ha ganado 8, perdidos 9 y em p a­ tados 5. Puede calificarse de estupenda la actuación de este equipo que tódo él, com puesto por jugadores m uy jóvenes, participaban por vez prim era en esta clase de luchas. E n la prim era tem porada que ha jugado su equipo in fan til lo ha hecho en 7 partidos, vencien­ do en 5, derrotándolos en 1 y em ­ patando en 1. G O A L S a favor 31: en contra 9. L a fotografía que publicam os corresponde a la pareja represen­ tativa de éste Club, que ha obte­ nido tal galardón, la que, como se sabe, está form ada por los señores C E C IL IO C U E Z A L A y R O ­ M U A L D O O C A R IZ .

C e c ilio G u e z a la y R o m u a ld o O c a r iz

Foto Figurski

P o r hoy cúm plenos felicitar efusivam ente a esa J u n ta D irectiva y. a esos señores e n tu ­ siastas del deporte, entre los que se halm^jin digno legislador de los intereses renterianos, que con su ^Ssícerzo han he­ cho colocar a su C lub a tan envidiable nivel. \

T E M P O R A D A 1922 Corresponde a la fundación del Club y participó única­ mente en el campeonato de Guipúzcoa de pelota, organizado por la Federación A tléti­ ca Guipuzcoana. Y que tengam os que CAM PEONATO D E felicitar nuevam ente por P E L O T A . Se p resenta­ medio de nuestra revista ron en las tres especiali­ del próximo año, en pago dades de que consta el a los triunfos qu« o bten­ mismo, o sea mano, pala ga duran te el interregno y remonte. de su publicación, es lo Su resultado fué el que que deseamos de corazón consiguieran establecer un al novel «C lub Deportivo record: E l de ser JltialisE uzkalduna». tas en las tres categorías. * A pesar de ello 110 consi­ Com o podrá apreciarse guieron obtener ifínguno por lo expuesto, R entería de los Campeonatos, pero debe m ostrarse orgullosa por toda la prensa depor­ de tu preponderancia en tiva fué elogiadísima su el m undo deportivo, pues actuación. 110 en balde, tanto en pe­ E n la-tem porada 1922lleta, como en pedestris­ 1923, la pareja de Mano mo, atletism o y foot-ball, que quedó finalista, ven­ E q u ip o i n f a n t il d e l " C lu b E u z k a ld u n a “ Foto Figurski ció a la pareja U M O R E si no siempre han triu n ­ fado, han sabido conquistar los más honrosos puestos, los O N A de San Sebastián, resultande Cam peones de G uipúz diferentes equipos de las sociedades «L agún-A rtea > y «Club coa entre aficionados. A T L E T IS M O IN F A N T IL : Tomó parte en el C am ­ D eportivo E u zkalduna», honra de esta Tilla. R k saca peonato infantil consiguiendo vencer en dos pruebas.


4<4* 4* 4* 4* 4»4* 4* 4* 4* 4* 4* 444* 444* 4* 4* 4* 4* 444* 4* 4*4* 4*4* 4*4i 4* 4; 4* v 4* 4* 4* 4* 4* 4* 4* 4* 4* 4*4* 4* 4* 4* 4* 4* 4* 4* 4* 4* 4* 4* 4* 4* 4»4»4»*X+45»»E»4*4* 4*4*4* 4»4*4* 4* 4*4«4»4* 4*4*4*4*4* 4*444* 4* 4* 4* 4* 4* 4* 4* 4* 4* 4* 4* 4* 4* 4*4* 4* 4* 4* 4* 4* 4* 4*4* v 4t 4» 4* 4* 4* 4* 4* 4“4* 4»4* 4* 4* 4* v 4»

CONSTRUCCIONES MECANICAS ILLARRAMENDI M áquinas - Seppamientas Fresadoras Universales Taladros Radiales Tornos nonopoles M artillo s i&umáticos M aquinaria para labrar m adera

Herramientas accesorios Vista parcial interior de los talleres

Sección de taladradoras

Fundición de hierro y metales Tallado de engranajes de todas clases

:í Pídanse Presupuestos Teléfono 26 Agencia en MadPidi Claudio CoeHo, 1 Liria sección dé ajustajé

► 4*4**?4^4*4*4**>*5»vj*-«j»»’♦4 *

«$♦

4 *«j»

Nave de fresadora!

*j»*J»«j*«j* «$*+3»4*4*4*4*4»4»4*4»4*4»4*4*-4*4*4*4*4» 4*4*4*4*4*4*4*4»4*4»4»4 *4*«2»4 *4 »4 *4 *4*4*4 ‘4 *4 *4 *4* 4*4*4*4*4*4*4*4+4*4*4»4*4* 4»4*4»4*4*4»4»4»4*4»4*4*4*4*4*4»4*4 *4*4*4+4*4+4»4*4^4*4»<5+4*4*4+4*4»4*4*4*4*


OOC—

L-

-J TODO

U N Q U E no soy m ás que un hum ilde corresponsal, no muy avenido a veces con la sintaxis, se me ha contagiado «.»<• plural elegante, relórico y periodístico y en lugar de decir «he recibido una visita» me parece (pie viste mucho m ás expresarlo en la forma con que encabezo e s­ tas líneas. U na visita es siempre u na cosa grata a condición de que el amigo no nos pida dinero ni se aloje en nuestro domicilio. U n amigo turista, observador y ansioso de detalles que desea inspeccionar el pueblo de nuestra residencia y busca con afán de cronista sus m onum entos notables, sus progre­ sos y mejoras, sus hom bres sobresalientes y sus lacras y sig­ nos de atraso, es un pretexto adm irable paro, que hagamos examen de conciencia colectiva y veamos si autoridades y pueblo, gobernantes y gobernados hemos hecho cuanto de­ bíamos por alcanzar un nivel medio de bienestar y cultura. Mi amigo, ausente durante muchos afioe, había conocido la R entería de 11)12, de 1913 o de li)14 a lo sumo. Llegaban al punto de su residencia noticias exageradas de nuestro rápido desenvolvim iento y como tiene de R entería un recuerdo imborrable, pues en esta villa* cuna de chicas guapas, casó y tuvo el primer hijo, lia querido de risn pasar revista a nuestros progresos de la últim a década. Yo, aunque me esté mal el decirlo, en clase de cicerone soy bastante decentito y creo haber cum plido imparcialinente mis deberes de informador. — Veamos lo primero —le dije—la entrada del pueblo se­ gún se viene de la frontera irunesa; aquí tienes lo que ha po­ dido la constancia de nuestro A yuntam iento en sus peticio­ nes, la servicialidad de nuestros diputados provinciales y la actividad de lo» técnicos: aquí tú ne* al inconm ovible y f.imoso P u e n t e d e S a n t a C i .a k a .

A

SE

PEGA E s como para soltar algunas interjecciones y ap retar los puños con rabia, a la vista de estos descuidos ciudadanos; pero contolém osnos porque aquí tienes u n a cosa bonita y mo­ derna; un giroscopio anunciador y yo así lo bautizo a mi ar­ bitrio, que parece el tío-vivo de los anuncios, y cuando el viento sopla, allá van las G alletas Olibet, precipitándose so ­ bre Illarraniendi y este tras el R estau ran t Panier, sin punto de reposo. * Si te cansas de ver cosas hablarem os de hom bres y si de­ seas conocer al héroe popular nada mejor que presentarle al campeón que lleva el nombre de R entería y el de su Club L agún-A rlea por lodos los mundos del deporte.

Y si te place conocer el instrum ento adm inistrativo, liase de la economía rentería na, regulador del toma v «laca, espejo de la recaudación y alm a y fomento de la hacienda local, es­ trecha la mano de este hom bre honrado y funcionario es­ crupuloso.

¿Te acuerdas de cuando em pezaste a flirte a r con la que hoy es madre de tus hijos? ¿No hará de esto sus bien contados 12 o 14 años? ¡Pues ahí tienes al puente tradicional, con sus mismos peligros, su misma angostura, con su giba de dromedario! Sigamos, querido amigo, que no es cosa de llorar pol­ los ojos del Puente de S anta Clara; acom páñam e hasta la mansión donde se sacrifican las reses, vulgo M a t a d e r o , y

Y con esto nos despedim os hasta las M agdalenas de l ‘.)24. Y que Dios nos las depare buenas. toma nota de cómo las carnes al par que se orean reciben todo el polvo que levantan los vehículos que cruzan la carretera.

F e d e r ic o S a n t o T o m a s

D ib u j o s d a “ M a jillo “


Y

A está en marcha, y suminis­ trando energía a la villa la Central térmica que el Ayunta ­ miento ha instalado en «Lantcrncta». Esta obra, que respondo a la necosidad, cada vez más patente, do dotar do medios auxilia res a las centrales hi­ dráulicas, que surten fluido para el al u m ­ brado público, ha de reportar, no cabo dudarlo, incalculables beneficios a la vi­ lla, ya que debido a esta moderna m a ­ quinaria jamás se dejará sentir la falta do fluido en el alum br ado ni en su línea do motores. Todo quien haya seguido con interés el proceso do este asunto, no desconoco Vil que la labor de los Ayuntamientos de estos últimos años se ha conducido a su bs ana r las innuraerables'deficiencias que se notaban tanto en la red del alum br ado así como en ol do la fuerza mo­ triz que se suministra a los industriales, pues las insistentes quejas de abonados no podían ser des­ atendidas, logrando al fin, en su plausible y p er ­ severante labor, a llegar a mi ntar la central de que nos ocupamos y que constituye un motivo de orgullo para nuestro querido pueblo, ya que su Ayuntamiento es el primero de la provincia que so ha decidido a llevar a efecto obra do esta naturaleza. La maquinaria montada es modernísima toda ella, componiéndose de un motor «Diessel», un al­ t ernador y el cuadro de distribución de la e n e r ­ gía que allí se produce. En la fotografía inserta se ve el motor, adqui-

M o to r “ Dl«*sel" recie n te m e n te in sta la d o an La n tern eta

e rio r d e la ce n tra l d e “ C re ñ o su " en H e rn an l

Foto Figurski

rido a la ren om br ad a casa aleman a «M. A. N.» de tipo marino, seis cilindros, con potencia efectiva de 250 H. P. y 375 revoluciones por minuto. El alt ernador fué suministrado p or la «Siemens Schukert», y se halla acoplado directamente del motor, desarrollando 250 II P. 50 periodos y 5.000 voltios. En el cuadro de distribución, que se ve en el fondo de la fotografía, se ejecutan las o p e ra c io ­ nes de acoplamiento de las dos centrales, a cuyo fronte, así como al del personal se en c ue nt ra el inteligentes mecánico-electricista don Francisco Estevez, especializado en esta clase de m áquinas. Como po dr á apreciarse por la información que precede, a un que hecha sin detenimiento y re ­ duciéndola todo lo posible pa ra evitar una e x te n ­ sión excesiva de texto, con esta nueva e i m p o r ­ tante obra qiioda resuelto pa ra varios años el difícil pr oblema del a lu m br ad o de la villa, merced, todo ello, como al p r in ­ cipio decimos, a los esfuerzos y desvelos del Ayuntamiento en pleno, interés dosmedido en la defensa de los que Rentería les encomendó, por cuya labo r ad m ir ab le merecen los más calurosos y expresivos elogios, que nosotros no podemos r e g a ­ tearles por creerlos recompensa merecida y justa. Y paralelamente con nosotros, que c re e ­ mos servir a la verdad, toda lí. villa do Rentería, sin excepción de clases ni cate­ gorías, les rinde también eso tri buto de admiración y justicia a que se han hecho acreedores, como premio, acaso el de más mérito que pudieran apetecer. Foto Figurski


UNA ESC EN A VASCA

I T S AI S - E R R T Z E A N (Euskal-Esnalearen

Illunabàrra... Eguzkia iva illean itsasoai musuka... Aitzak itsas-érrtzean aztinduntzen órruka ¡tsas zakàrra. Txistuk a eldu dira arrai biziz beteta] itsas-ontziak... Ori poza! Begira kavan dantzan urne ta gazte guziak. kai bertatik orduan lúrrin-ontzi ( i ) arroa oztez (2 ) beteta txistuka. illuñ zi juan, amets beltz bat iakoa Ameriketa. Negàrrez Kai-aldera zuzendurik begiak ontzi-ganean... Baña, ontzia aúrrera... ...Deadárrka guziak itsas-értzean. Ara, ontzi àrroa siirtu da su ta gàrrez itsas nasian... ...Ktxera andre gaxoa kai-aldetili, negàrrez bidè guzian. (1) (2)

L u z in -o n t/.ia ~ b a p n ria . O atez—gendez.

sariketan

lenengo

iiiit jjih =• • • =

sarlz

saritutakoa)

Bestetzuk bitàrrtean kavan t'ontzian alai dantzan t ‘ojuka... ...Eguzkia iva illean górri-górri itsasoai a zken-musuka...

Cri bai bizitzaren antza sami ña...! Bizitzari musuka eriotz miña...! Biotzaren kayean atsegin-ontzitxoa sarrtzen danean, itxaropen àrroa kayatik, àrratzean igesi doa... Zalekeri ta ametsez beterik doa ú rrutira ta gauez. . Ontzi gaxoa...! Biotzaren kayean gero iskanbilla gogna irten danean atsegin-bilia... l a bitàrrtean bérriz, egi zorrótza! bizitzari m usu ka ai! eriotza... •ÍAUREGI


•5»«5*

La Vasco-Montañesa Fábrica de Escabeches y Salazones de

EVARISTO URRACA

Teléfono 174

PASAJES (Ancho)

(Guipúzcoa)

□□uooaoou ouuuuuuuuuuuuouuoouaaucioaa^p|K^)aDaaaoaaoDaDOooaaaaaaauoaaDoaoooaaa

E S E A N D O que nuestra revista anual sea portavoz de industrias dignas de la confianza del público, liemos visi­ tado preferentem ente la fábrica modelo de salazones y escabeches denom inada «La Vasco-M ontañesa» que, por su prestigio in­ dustrial, figura a la cabeza de sus sim ilares en la región. A la reconocida am abilidad del dueño, debemos los datos que van a continuación y ^jue deben leer los que buscan productos a cuya elaboración presida una técnica escru­ pulosa y perfecta. «La Vasco-M ontañesa», explota una gran fábrica de conservas de pescado. E n edifi­ cio moderno situado en el Ancho, de P asa­ jes, y construido exprofeso para la fabrica­ ción a que está destinado, podemós asegurar que es modelo en su clase y dotado de todos los modernos elementos que requiere esta im portante industria. E n las naves de la plan ta baja del edificio están situadas las salas de preparación de la sa­ lazón, con sus m áquinas de corre y grandes cocinas de fritura y cocimiento del pescado, v en el cual un buen n ú ­ mero de operarios efectúan los trabajos de salado y envase en lata del producto. E n otra de sus naves llevan a cabo los envases grandes en barriles acondicionados pulcram ente, y en las naves superiores se efectúa el estañado de las latas, para que asi, debidam ente preparadas, pueda efectuarse la exportación. L a s principales conservas que fabrican son de atún, sardinas y anchoas, con una elaboración prim orosa e higiénica que permite conservar al producto todo su sabor. P ara su industria cuenta con casa en S antander, destinada a la salazón; dos vapores de pesca y cam iones para el transporte. L a marca de fábrica «La V asco-M ontañesa», de E varisto U rraca, que caracteriza a las conservas de esta casa, figurando en todos sus envases, es la mejor g aran tía para el com prador de que estas conservas son perfectas en sil elaboración inmejorable. H oy está extendida esta casa en to­ do el m ercado' nacional, efectuando la exportación, en gran escala, a los mer­ cados de F rancia, Italia y América. Dispone de sobrados medios para desenvolver su fabricación en inm ejo­ rables condiciones y sus giros anuales de venta son considerables. «Mercados de E uropa y América» al presentarse esta Casa la recomienda a sus clientes, haciendo constar que figura en las listas que facilita de fa­ bricantes y productores recomendados. No dudam os de que la prosperidad de esta casa irá en aum ento, pues ta n ­ to su dueño don E v aristo U rraca, co­ mo su distinguida esposa e hijos, con­ sagran sus actividades y desvelos a la constante mejora de las conservas y al V is ta p a r c i a l d e i i n t e r i o r d e la f á b r i c a aum ento del número de clientes.

D


li*

1

NOTA

J 8oc

s

RENTERIANA

do8"

*8oc

E

N una carta dirigida por el abate Montreuil dos, sin otro artificio. Tal aldeana era también a la señorita de Hautefort, fechada en Junio hecha y majestuosa, que si no hubiéramos visto de 1 6 6 0 . hemos hallado una noticia intere­ más que su cuerpo y su cara, y se nos hubiera sante sobre la aldeana de las cercanías de ocultado lo que llevaba sobre la cabeza, en vez de San Sebastián; detalle que tal vez constituya la des­ adivinar que era un cesto, juráramos que era una cripción más antigua que poseemos corona. La falda bajera es más lar­ respecto a la mujer guipuzcoana en ga que la de encima, a fin de que particular. La mencionada carta se sea vista: tan cierto es que el noble halla reproducida en un apéndice del orgullo de ésta nación se extiende libro de L ‘Goyetche, titulado «San hasta a las más bajas condiciones. Juan de Luz», y en el folleto de F. AbLos dientes los tienen m uy hermosos, badie, «La Isla de los Faisanes y la según la costumbre de todos los paí­ paz de los Pirineos», capítulos e n u n ­ ses cálidos; entiéndase entre la gente ciados: «Casamiento de Luis XIV» y pobre, porque las mujeres y las m u ­ «La playa de San Juan de Luz y la chachas de calidad, hasta las burg ue ­ corte en 1 6 6 o». El abate de Montrei.il sas un poco coquetas, los tienen un nos proporciona el siguiente párrafo, poco estropeados. Casi todos los ojos que hemos ti aducido del francés: son negros, brillantes, amorosos y, «El miércoles 2 6 de Mayo, salí a por tanto, muy hermosos.» las tres de la tarde (de San Juan de En ésta descripción debe predomi­ Luz), para irme una vez más a dor­ nar sin duda la mujer de Rentería mir a San Sebastián, la mayoría de de mediados del siglo XVII, ya que las campesinas son más bellas, más el relato se refiere a la mujer que limpias, y están mejor vestidas que habita junto a la ruta que une a la Nuestrn colaborador señor Uranga renteriano popular en 1*rancia. Sus cabellos están de frontera con San Sebastián. Cree­ dos maneras: unas tienen dos o tres cordones mos que es ésta la noticia más antigua que existe trenzados, que cuelgan sobre los dos lados y por de­ acerca de la mujer renteriana. trás; otras, plegados solamente en dos, lisos y uni­ M a r t ín d e A n g u io z a r

(iiiici is tans it nnmnn y c. Horno Eléctrico

Horno Siemens

Acoro en barras pu­ Fundición de (oda

ra minas, canterns,

cinse d<‘ pie/ns moldendiis sobre mo­

cinceles, tajaderas,

delo o pimío

m atrices

etc.

Vista de una de las naves de fundición

Acero para


“Champagne” Triste i

Intermedio sentimental

♦ ♦ ♦ *

♦ ♦ ♦ ¡A! ,Y

Escrito expresamentente para la revista “ Rentería” OMINGO y sol. Estaba cansado, a b u ­ en el otoño próximo. Yo, que no me había ena­ morado nunca, yo, que tenía una fría visión barorrido de la ciudad, y he ido a pasar el día en Rentería. He entrado en «Pajiana y científica del amor, yo, que me creía un nier Fleuri», para almorzar. Allí me espíritu fuerte... me sentí aquél día dominado co­ he encontrado con mi amigo Anatolio, el poeta, mo un niño. que apoyaba sus codos brillantes en una mesita. Nos quedamos solos. Salimos a pasear por junto a los ventanales que dan al río, mirando a una senda, entre maizales. En la tarde cantora, la bandeja de las aceitunas y los langostinos con santificada de paz y de silencio, el campo, que olía una cómica mirada sentimental de sus gafas de a heno y a llores silvestres, palpitaba en un ard o­ concha. roso estremecimiento germinal. Ibamos ca mi­ — ¡Fritz! ¡Tocayísimo!... nando, mudos, emocionados, trémulos, bajo un Ya que no de nombre, Anatolio y yo somos to­ arco triunfal de mariposas. De pronto, ella se cayos de temperamento y hasta de aspecto físico. apoderó de mis labios y puso en ellos un beso lar­ Cuando nos hallamos frente a frente, parece que go y apasionado, absorvente, de vampiro. nuestros rostros y nuestras almas se miran, estu­ Y luego, nada. ¿Es bufo, verdad? Bueno, pues pefactos, en un espejo invisible. Hemos abierto nada. Tuvi mos miedo. Miedo a la vida, al a m ­ una botella de Clicquot para celebrar el encuentro. biente, a todo. — No. No puede ser—la dije.— No debe ser. — Yo—me dice entonces Anatolio—que no soy un aficionado a los placeres de la mesa, aunq ue He llegado demasiado tarde, Amada. creo en la inefable síntesis de filosofías que hay Y nos separamos. en el muslo jugoso de una palurda, como creo en No hemos vuelto a hablarnos nunca. la sutil y sorprendente * comprensión de la ver­ Por eso vengo , de dad que hay en el fondo cuando en cuando, a pa­ de un «flacón» de buen sar unas horas en este «borgoña», siento una restaurant. Vengo a evo­ honda predilección por ’ car, ante una botella, el este luminoso restaurecuerdo de aquél día rant « Pa n ie r Fleuri», inolvidable: a evocar el claro y blanco como-una mustio y doloroso fraca­ novia, entre el verde so de mi vida. ¡Triste macizo de las frondas y epílogo, ¿verdad?, de mi el gris plomó 'de las fá­ pobre novela sentimen­ bricas que lo ródean y lo tal!... aprisionan , asustado , En la mazmorra olvi­ junto al río. Sí. Me en­ dada de mi alma, hay canta este alegre restaudos príncipes cautivos. rant nupcial, y me ena­ Son rivales entre sí, y se mora su título—«Panier llaman, el uno ExceptiFleuri»—demodado, ro­ cismo y el otro Idealis­ V is ta d e R e n t e r i a . Foto Figuski mántico y folletinero, mo. A veces, el príncipe que parece el título de una vieja hostelería del si­ Excéptico, riéndose a carcajadas, me dice que aque­ glo diecisiete, en Amboise o en Tours, parador de lla mujer no quiso más que burlarse de mí, en un trajinantes, de mosqueteros y de bellas tapadas... capricho de mujer coqueta y sabia. Pero el prin­ Anatolio aspira un sorbiío de champaña. Y, cipe Idealista le interrumpe para decirme, al oído, luego, dice. que aquella mujer fué sincera y que me amó pro­ —Mi predilección por este restaurant tiene un fundamente, con toda la loca desesperación de su motivo. Puedo contártelo a tí, querido Fritz, que amor imposible. eres mi hermano comprensivo y discreto. Además, ¿Cuál de los dos príncipes me dice la verdad? es la hora de las confidencias y este vino de F r a n ­ No lo sé. Solo sé que cuando ella pasa por la ca­ cia me ha puesto un poco triste. Verás. Yo co­ lle, ahora, del brazo de su esposo, al lado de sus nocí en este restaurant a una mujer. Hace de es­ hijos, y nos cruzamos en la acera, ella vuelve la to unos diez años. Era en el mes de Mayo— cabeza y yo me descubro ceremoniosamente, co­ «c‘etait au mois de Mai», que canta la balada—y mo si pasara un muerto... se celebraba aquí una boda. Tuve ocasión de Y Anatolio se queda mirando al fondo de la co­ conversar un rato con aquella mujer. Una cria­ pa de champaña, con un lánguido gesto de nostal­ tura exquisita, espiritual, ultrasensible, de un en­ gia que me hace sonreír. canto singular y de una rara vitalidad de alma ba­ D 'A v ig n y jo su aspecto banal. Se llamaba Amada, y ella también iba a casarse después de algunos meses; San Sebastián, junio.

D


i r ---------------------------------------

1 1 l

>r

- 'c _ z i— :c-------- '<.........

S

><■

— ¡c— —

R

alón

eina

r

1 1kvj ;:.,. . x-----

V

----- *--------- **

ic to r ia f

->c±

!ioi-—

í — ■■...08

El n ú m e r o total de localidades q u e d i sp o ne el U M P L I É N D O S E la ley del progreso, salón es de 943, d i st r i b u i d a s en la si gui ent e for ma : p o d em o s gozosos r eg is tra r en esta re­ P.a t e a s ................................................ 36 vista a n u a l de n u es t r a villa, un suceso But acas preferencia . . . . 5 18 favorable a la perfección c o n t i n u a d a de Asientos a n f i t e a t r o ........................ 389 la localidad. La edificación de u n a sala de espec­ táculos tiene el doble c a r ác t e r de progreso m a t e ­ T o t a l ........................ 9 4 3 localidades rial y mor al , pues el edificio embel lece y su desti­ El v o l u m e n a p r o x i m a d o de la sala d a d a s sus no p uede v debe c o n t r i b u i r al cul ti vo del espíritu. d i m e n s i o n e s a p r o x i m a d a s m ed i a s de 31 m et r o s de C o nc eb i do el proyect o y t r a m i t a d a s las c o r r e s ­ l ongi tud. 14 de a n c h u r a y 10 de a lt ur a, es de pon di en tes aut ori zaci on es hase lev an ta do la c o n s ­ 4.340 m et ro s c úbi co s q u e c o r r e s p o n d e a r a zó n de t rucci ón con acti vi dad plausible y desde la coloca4,600 m et ro s cú bi cos de v o l u m e n local p or cada espectador. P r e s c i n d i e n d o de otros dat os q u e no i nt ere sa n al lector p ro fano d i r e m o s q u e el edificio en su a s ­ pecto ex ter i or p r o d u c e u n a i m p r es i ón m u y a g r a d a ­ ble por sus p r o p o r c i o n e s v o r n a t o y q u e la vista de su i nt eri or s o r p r e n d e p or su i n es per ada a m p l i t u d . En el d ec o r a d o ha pres idi do el buen gusto; h u ­ biera sido excesivo y d e s p r o p o r c i o n a d o un d e r r o ­ che de lujo; m u y o p o r t u n o y s obri o el t on o y m a ­ tiz e mpl ea dos . El n ue vo cine ha t en id o q u e c on s t r u i r s e p e n ­ s a n do en su clientela p r e d o m i n a n t e . Los servi cios de lavabos, retretes y u ri n a r i o s están pjrfectam e nt e si tuado s y servidos. E s p e r a m o s q u e el n ue v o local c o n t r i b u v a a for­ m a r un púb li co cul to q u e sepa s ol azarse sin r e c u ­ r r i r a la gritería t u m u l t u o s a : q u e respete la i n t e ­ vista de la fachada principal del Salón Reina Victoria, gri dad del salón, sus paredes, bancos, etc., q u e g u a r d e c o m p o s t u r a y m o r a l i d a d y que. en u n a p a ­ ción de la p r i m e r a piedra hast a el día de la i n a u ­ l abra, sea d i gno del n u e vo local. g ur a ci ón no ha o c u r r i d o accidente; pasó sin c o n ­ No estará d e m á s e x t r e m a r la vigilancia par a t r ar ie d ad a l g u n a . evitar q u e u n os pocos h a g a n caer sobre un p ú b l i c o 'Podo Rent erí a ha desfilado ya por el n uevo sa­ sensato, en su i n m e n s a m a y o r í a , el d i ct ad o de soez lón de espectáculos, no ob st an te la reciente a p e r t u ­ y grosero. ra de éste verificada el 24 del pasado. Los datos so bre la c o n s tr uc c ió n q u e h e m o s c o n ­ No h e m o s de hac er detallada descripción del s egui do nos h a n sido facilitados p o r el a u t o r del salón Reina Victoria, pues la í ndolede nues tra p u ­ proyecto, I). E u g e n i o El garr es ta, d i s t i n g u i d o a r q u i blicación no se presta a una i nf or mac ión técnica, pero sí c o n s i g n a r e m o s dat os de a l gún interés. El edificio consta de un local q u e se dest ina a café y en el q u e se ha inst al ado la sociedad d e p o r ­ tiva « La g ú n - A r t e a » , y de un salón de espectáculos para t eatro y c in e m a t ó g r a f o p r i nc i pa l m en t e . En la p lant a baja están s it u ad as seis plateas y las but acas de preferencia: la en t ra d a a esta planta se efectúa por un paso lateral cu bi er t o q u e sirve de acceso a la sala de espera. Las d i m e n s i o n e s del patio de b ut aca s a par ti r desde la vacant e de plateas hasta la boca del esce­ nar io son 23 m et r o s por 14 de a n c h u r a . El es cenar io tiene u n as d i me n s i o n e s m ed i as de 14,50 de a n c h u r a y tiene u n a de sus f ach ad as a la calle del Lava dero , otra al paso de e n t r a d a y la tercera a t er r eno s del C írcul o liberal. Vista interior del Salón Reina Victoria, La c a bi na del o p er a d o r está s it uada en otro ai s­ lado del local. tecto a q u i en felicitamos por su bella concepci ón El piso s u p e r i o r está des t in ad o a localidades de y po r el feliz t é r m i n o de la m i s m a en la realidad. anfiteatro; tiene su acceso p or u n a escalera de m e ­ T a m b i é n me re c en p lácemes y felicit ' d o n e s s i n ­ tro y medi o de a n c h u r a q ue a r r a n c a de la f a c h a ­ ceras los s eñor es p ropi et ari os do n A n t o n i o y don da pri nci pal. R a m ó n Mendi zábal , don Ti mot eo Fo mb e ll id a, Para la salida en caso de i ncend io hay t a m b i é n don José H e r n á n d e z y don Félix R od rí gu ez, y h a ­ prevista otra escalera de m et r o y medi o de a n c h u ­ c e mo s votos p or q u e el negocio les sea prós pero, ra en el e x t r e m o o pues to de la sala de espera y q u e pues, esta clase de i niciativas m er ecen todo g éne ro des emb oc a en la calle del Ferial. de vent ura s.

C

fo to

f ig u s k i

p o t o

fiouski


La caserita que sirve a mi casa el blanco jugo va no es aquella lechera que vio convertirse en hu m o el ternero en que soñara, el cerdo gordo v robusto, los cien pollos y la vaca de vientre orondo y fecundo. La caserita que lleva sus manitas en un burro más grave que un académico, de paso lento y seguro, no sueña en varias quimeras ni hace locos artilugios, ni teme quo sus cacharros rueden por el suelo duro, pues es muchac ha sensata, la más sensata del mundo, y hace sus cuentas cabales con bien calculados números que en la escuela le enseñaron la regla de tres, incluso. La casera que reparte por el centro y el suburbio la blanca leche que esperan tantos d gestivos tubos, es una moza que calza sus zapatitos de lujo, su media calada fina, sus pendientes metalúrgicos, su traje, hechura de sastre, y sus bien peinados tufos. Ya no es la casera zafia, de aspecto cerril y rudo; la lechera de hoy es chica de refinado buen gusto que impone en la Caja Je Ahorros sus pesetas y sus duros, que lee «La Voz» y puede ir sólita por el mundo. ¿Quién, ante cambios tan rápidos puede au gurar el futuro? ¿Quién predica mutaciones de tipos, costumbres y usos? ¿Quién conoce a la lechera que hoy reparte el blanco jugo, comparándola con la otra de hace cuatro o cinco lustros? Un caracter común tienen, sin embargo, un solo punto de contacto, una costumbre, nexo, vigoroso y único, que une a la lechera antigua,

la de los modales burdos, con la moderna casera de postín y de buen gusto. Tradición tan respetable quizá en la historia no hubo: persiste a través del tiempo, de los siglos y los mundos; lo mismo aquella lechera que el poeta, en verso puso que esta que hoy a nuestras casas sirve el lácteo y blanco zumo, obedecen a un mandato fatal, a u nq ue sea injusto, y bautizan a la leche con esplendidez y r um bo ; por eso en la casería a u n qu e luzca el sol fecundo la leche sufre a diario el histórico diluvio. M a r ia n o M. M e d ia n o

UN DEPORTIVO

Rosell, organizador de enjundia y de porvenir que sacrifica al sp ort su manera de vivir; tan fervoroso es su afán tan deportivo es su ser que solo de verle, dan ganas de echar a correr.


DESDE TIERRA EXTRAÑA —¿Quieres llenar fin h u e ­ co? — Hombre; no estoy muy gordo pero un huequecito, no siendo muy grande, aun me comprometo a llenar. —Se trata de llenar un h ue ­ co en mi revista. I ñas c u a r­ tillas, y nada más. — ¡ A h , vamos! Quieres que escriba algo para Rente­ ría. Pues mira, eso es más difícil todavía que llenar un hueco c u a l q u i e r a , porque, ¡qué escribo yo! Y sobre to­ do, qué he de escribir que no desdiga de les demás textos. En primer lugar, desconozco casi por completo la vida de esa hermosa región vasca y hablar de otros lugares, que no sean esos, ni vendrían a cuento ni interesarían a los lectores de tu revista. Pero, en fin, tu indicación debe ser para mí un mandato v allá te van estas cuartillas de Prosa pobre, desarropada, sin florilegios de escritor ni p e n s a m i e n t o s de filosofo. Sencillez y verdad, es de lo único que sé escribir. Ver­ dad y sencillez, que encie­ rran más poesía que las me­ jores estrofas del más divino poeta; porque en esa sencilla verdad, va el corazón de uno que, al escribir, piensa mas en la realidad de las cosas q u e en su fantasía. ¡ R e n t e r ía ! Leyendo esta revista q u e con tanta paciencia como cariño editas, amigo Federico, forzoso es reconocer que esa admirable villa es NOTA CÓMICA

TIENE RAZÓN EL CHICO No me extraña, chiquito, que no quieras volver al pueblo; aquí te encuentras vestido elegante, comido a que pieles boca y mimado ce las mujeres...

grande en todo. Que su vida no es la vida de los pueblos en que el caciquismo tiene mediatizados todos los servicios, aun los de particulares, porque su autorización, que las más de las veces no concede, es el salvo-conducto que ha de llevarlos al éxito o hundirlos en la miseria. Rentería es grande, porque todos trabajan guiados por el mismo afán. El de su engran­ decimiento; y, así se explica cómo su vida administrativa es próspera y cómo sus habi­ tantes dan rienda suelta a sus iniciativas, po­ blándola de industrias de todas clases que se han abierto camino franco en todos los mer­ cados. Y por lo mismo es agradable la población, y es higiénico su vivir, y hay hombres que se glorifican en el trabajo y mujeres que honran la tierra que las vió nacer. Por todo esto es grande Rentería y ¡ojalá! que en tu revista del año próximo, mas obli­ gado que en este, tenga un motivo para en­ salzarlo. Y es Rentería el lugar de cita de todos los veraneantes distinguidos y de todos los turis­ tas, que los unos, por lo admirable de la ciu­ dad, y los otros por la grandiosidad de sus in­ dustrias la creen punto obligado de sus visitas. Z. N o t a r io


n

i

C

I

m

I

Cafe de la Alameda

Cafés, Licores

fi

I

I

I

/

Salvador Iguaran

»

j u n t o a la P a r a d a del t r a n v í a

R E N T E R IA

C ^ ODDDQO,( ^ >

Y

(a U IP U Z C O A )

o o o o a D i ^ ^ io o o o o o i ^ ^ ^ i a n a n o D O o a

vi/ vi/

w

FUN DICIO N DE M ETALES

T

vi/ $$ «$

2

I

«s « os

C o m ercio de Tejidos y Confecciones

MIGUEL GOENAGA

Sucesor de Eduardo A torrasagasti CH A M B ERI, A

AU BON MARCHE

TE L E F O N O , 2

as di m A

P laza de los F u e ro s R E N T E R IA

R E N T E R IA I^^ ^ O O D O D D I^ ^^ O O O O O O I^ ^ ^IO O O O D O I^ ^ ^IO aO D O n O O C (^^ ^ l

I3

^

Ao o o a c a o o o a o a o D Q o o o o a o a o D O D D D o a o D o o a o o o a c o o a o o D u a a o a o a 0

f

Ì

SE VENDEN

!i Transportes en autocamiones a§

3

dos arm oniuns

o

p ara dentro y fuera de la provincia §

\

HORUGEL’S m arca GLORIOSA»,

de 150 centím etros de altura por 140 centím etros de anchura v (>0 centím etros de fondo, de nogal am eri­ cano, com pletam ente nuevos. Constan decinco octavas, 348 notas, 10 registros y tres.palancas.

M A N U E L ADURIZ

P a r a m as d e ta lle s , p re c io s e in fo rm e s d irig irse

I

a Doña C ecilia Elicegui

RENTERIA

Teléfo n o , 7 4

RENTERIA

C alle Sancho-enea, 13, primero

^OaooDanoaciaQGaciQonoDoaoaooaDQoaoaaDaooooDDOOOODDonaaD^

II

í

D R O G U ER IA

La economía del obroro

Y P E R F U M E R IA

de

FRANCISCO LETURIA

Ultramarinos. Vinos y licores. Conservas de las mejores fábricas. Quesos, mantecas v comestibles finos. Mercería y Calzados.

Productos industriales, medicinales

P R E C IO S R E D U C ID O S

V

de fotografía

M agdalena, 6

Manuel

RENTERIA

Aguirreburualde

Z u ab ia rre , 3.-R E N T E R IA

Z apatería de Isidro B en goech ea Se hace y arregla toda clase do calzado sobre medida. Especialidad en calzado de gom a S anchoen ea, 31 y C ap itan en ea, 15

-----

... --------

R_ E N

T E

R- I A

n


¡p

JOSE CRUZ DE URQUIA ---- — —■— = D------ = r = ----

Fábrica de paragüas M agdalena, 3

RENTERIA

!QN A C IO A A R Í A URBIETA Ebanistería y tapicería :: Se hacen toda clase de muebles antiguos y modernos Cuadros a precios económicos

Calle Viteri, 37

Teléfono 69

RENTERÍA

Marcas, Patentes, Nombres Comerciaies, Informes Comerciales, Cobro de Créditos Revista quincenal

El Fomento Industrial y Mercantil AGUSTIN ÜMGRIA Plaza de la Encarnación, 2

MADRID

;iliiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!iiiiiiiiiiiii:¡iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!iiiiiiii!iiiii¡iiiii¡iiiiiiiiiiiiiiniiiiiii!iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiii}iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

Representante en RENTERÍA

Federico Santo Tomás 11


CASA MATEO * RESTAURANT N el edificio de nueva planta que ha levantado esta antigua y acreditada fonda, no se echa de menos ninguno de los refina­ mientos del confort m od er óo s -E s. un in­ mueble que por el buen gusto y ornato de su fá‘-‘ chada principal decora y embellece el sitio en que ha sido construido y en su interior distribución ofrece alojamientos propios de un hotel de primer orden como puede asegurarse que, lo es la' ('.asa Mateo de Rentería. No se crea que esta es litera­ tura industrial de a tanto la lí­ nea para hacer el ponderado elo­ gio de este establecimiento, pues este escrito es a bsolutamente desinteresado y dedicamos con espontaneidad frases encomiás­ ticas a la nueva instalación de la C a s a Mateo, porque al re­ gistrar novedades, mejoras, pro­ gresos grandes y chicos habidos en el año, no debe pasar inad­ vertido este suceso por el que cuenta la villa con un hotel de primerísima calidad. Es sabido que los gastróno­ mos, esos deportistas de las m a n ­ díbulas, son los incondicionales de lá C a s a Mateo. Los amantes clásicos del buen comer y del buen soplar no ofi­ cian en otro templo. Nosotros hemos visitado sus comedores en día de gran afluen­ cia, ésto es; un dia cualquiera hemos pasado con ' respetuoso temor por entre las mesas pues los que allí comen lo hacen con úna delectación que no debe ser interrumpida ni alterada.

E

¡Qué langostas! ¡qué mayonesa! ¡qué solomi­ llos! ¡qué salsas!... Un olor que conforta, una emanación culinaria . invade los comedores que ¡ni los pebeteros de Oriente! ..... Estos castizos clientes de la C a s a Mateo son merecedores-de una monografía que nos diera a conocer el goce gástrico q-ue experimentan, por que ya paladean y disfrutan cuando hacen el menú y llegarTal éxtasis cuando, sin q ui­ tarse la boina, se prenden la servilleta. " La C asa Mateo reserva los manjares, varía con estudiado „ tino el m enú y así no estraga el paladar de su clientela, sino la estimula y afina. Huyendo.de estas tentaciones cocínenles, requerimos el a u x i ­ lio de Una camarera, guapa chi­ ca y amable, dicho sea entre parénteris, con el fin de que nos guiase-'paca echar una rápida ojeada a..los pisos superiores. Instalación de comedores, dor­ mitorios, cuartos de baño y, aseo, étc. etc, es lujosa y mágnííica. La experiencia de tantos años en el negocio ha c u lm i ­ nado al dirigir este Hotel Res.taurant y como las cosas bien hechas siempre tienen recom­ pensa^ véanse ya satisfechos los anhelos del propietario, pues la clie’n tela es, de día en día, más nutrida y numerosa, Mateo, amigo y correligionario ¡que Dios se lo aumente! . Rentería, julio.de 1 9 2 3 . \

Un buen equipo de foot-ball La sociedad depor­ tiva «Español Pasaitarra» está de enho-~ rabuena; ha conseguidp el título de campeón en el distri­ to de Irún tras reñi­ da lucha con equipos fuertes. Este equipo victo­ rioso v i e n e defen­ diendo hace seis años los colores deporti­ vos de su Club; en los dos últimos años que ha vivido dentro

del ambiento feder a­ tivo, supo conquistar, en su categoría, oí se gu nd o puesto en el ca mpeonato del 1922 al 1923 y el prim er puesto o sea el c am ­ peonato para la tem­ porada de 1923 al 24. Pub licamos la fo­ tografía del equipo ca mpeón como hom e­ naje a su triunfo que d e s e a m o s vaya eu aument o hasta colo­ carse en primera fil».


Nuestro Templo Parroquial AJO la advocación de Nuestra Señora de La Asunción, cuenta Rentería con un templo hermoso po r su arquitectura, b e ­ llo por su conjunto y fuerte por su cons­ trucción. Esta grandiosa obra de arte, a d m i r a ­ ción de cuantos la visitan, abarca el período de transición del estilo gótico al renacimiento. Consta de tres naves sostenidas por columnas airosas y esbeltas que parecen q u e re r tocar el cielo (tal es su altura), y sobre ellas descansa la bóveda que como todo el conjunto es de piedra sillería. Su construcción fue periódica, según aseguran los síndicos de 1m misma, consiguiendo los an ti­ guos habitantes de Orezeta, con su tenacidad y constancia, dejarnos un monumento digno de su fe y paralelo a sus fé­ rreas voluntades. El tiempo, factor i n ­ destructible que todo lo destruye, ha sumido en su obscuridad los datos precisos para poder sa­ b e r cuándo, cómo y p or quién fue empezada y terminada obra de tanto empuje. Dentro, pues, de lo ignorado de diq ue ­ mos un recuerdo a los que fueran. A la suntuosidad del templo corresponde la belleza de su altar mayor. Obra preciosa ejecutada en mármoles rojos y jas­ pes del país bajo, la dirección del afamado a rq u i ­ tecto, director de la escuela de Bellas Artes en Madrid, don Bue naventura Rodríguez. Duró su construcción desde el año 1781 al 1784, y r e s p o n ­ de al más puro ostilo del Renacimiento. 1 Las esculturas fueron modeladas por el insig­ ne escultor de la época don Alfonso Bergaz, d e n ­ tro de un gr a n clasicismo.

B

La ejecución de la obr a fué en co mendada al arquitecto contratista don Francisco Asurmendi, quien dicho sea de paso no terminó la obra en muy bu ena armonía con el Ayuntamiento de aquella época. P a r a que el presbiterio formase conjunto a r m ó ­ nico con el altar, fué revestida toda la nave con decoraciones en yeso del mismo estilo, comple­ tando dicha decoración con dos soberbias s ob re ­ puertas de mármol en las dos pa redes laterales. P o r exigencias de los tiempos que se descono­ cen, el templo sufrió algunas variaciones en su interior, que en nada le favorecían. Estos lunares fueron subsanados de una m a ­ nera brillante con la re­ forma hecha hace pocos años, cuando el pueblo respondió expléndidamente al llamamiento de su párroco, D. F r a n ­ cisco A)restaran, acome­ tiendo la magn a e m p r e ­ sa del picado de la pie­ dra, desescombramientos de capillas cegadas, reforma y ap ertura de nuevos ventanales si­ métricos y esbeltos d on ­ de se colocaron precio­ sas vidrieras policroma­ das, traídas de Munich, canceles nuevos y otra serie de detalles que posteriormente han sido completados con la he rmosa escalinata de mármol, del presbiterio y e m p a rq uet ad o del mismo. Entre los retablos de las capillas existe un g ó ­ tico florido del siglo XIV, ve rd a d e ra filigrana vi­ sitada y deseada por los que se dedican a las anti­ güedades, y que debe g u a rd a r s e como oro en paño. Esta es, lector, a gr an d e s rasgos la iglesia de los renterianos. J. N a v a s c u e s

RETAZOS ¿Que tal el alcalde, chico? — me preguntó Pepe Brúz. Yo le contesté: —Llevamos bastante bien nuestra Cruz. *?* Podría escribir Fulánez un código del honor; es entre apóstoles, Judas, y entre obreros, squirol. •5• ¡Me a b u r r o ! —gritaba Filis— y se golpeaba con furia;

Bien pudo ser, no lo dudo, Su criada le decía: — Señorita, no se...a...burra. porque aun quedan las sirenas. ❖ ❖ — ¡Hola, punto! Vino a ver las fiestas Paco — ¡Hola, García,-que Matías! es pollo bien —Chico; ¿sabes una cosa? y una hembra, por un tropiezo, —¿Qué? ' se cayó delante de él. —Que ayer maté seis bichos. Y entonces, Paco me dice: — En la plaza?... —Me voy a toma r el tren, — No, en mi alcoba. porque yo ya he visto todo + lo que tenía que ver. Que el mar llegó a Rentería, X dicen las crónicas viejas.


So c i e d a d An ó n i ma Au t o b u s e s de Rentería a San Sebastián

Servicio diario de

Excursiones y viajes

Rentería a San Se­

de recreo a precios

bastián y viciversa

convencionales

a cada 20 minutos

as

as

El servicio de autobuses reúne todas las clases de comodi­ dades para el viajero, siendo sus coches muy higiénicos

Pin Infirm y Miles ¡righi i lis oficinas le luttrii: Idilli 31 3a«É^^DoacJ^^£§»I3oaa(7,^l$\/e>[&KJooaaé^^r)oaciC7£í]fí\/&[£i atlDo

é

% flS a*

vi/

4

Angel V illorpealr f Erizmeniii y *

4— f r — a□ a

A a□

Comisionista en paja, cebada y otros

!> g O

cereales : Sus precios son muy

&

baratos

w O

4a

Depósito: Capitanenea

§L

RENTERIA fj$>

cj a

8ñ8t§¡0°BI

en general su gran servicio de camiones para transportes de mercancías a precios económicos - Antes de efectuar un transporte consúltesenos precios

w

Magdalena

I „........— Ofrecen al público

SI/

AS as

I

3 S

i i

Antonio Zubillaga ¡=j

Cafés, azúcar y conservas de todas las clases, vinos y licores.

Manuel Iglesias CAP1TANENEA, 12

Gran comercio de ultramarinos, tejidos

AS

y artículos de porcelana y loza de

y

Servicio esmerado, montado con todos los adelantos modernos dentro de la higiene *

RENTERIA

i

Gran Salón de Peluquería

M O D E R N A

<IS

w i § « « « f <í> » 9

i

LA

AS

\0 W V \l>

Gran

surtido en velas de cera

RENTERIA

Santa Clara, 6

^

Teléfono 37

RENTERÍA

\


11---- RENAULT---- ij | Coches de turismo

I

a

!

;

!

$ i I f

I

6 H P .

10 H P

f

t * 5 ¡

12 H P ■ . '\ 18 H P

»

I !

40 H P

\

t

*

- i

f

i

j

Camionetas y camiones

Desde 2 5 0 kilos de carga hasta 10 toneladas ! Tractores, aparatos agrícolas, motores marinos, etc. \

! Olasagasti y Peña

Prim, 12 - San Sebastián |

B a n c o G r u i p u z c o a n o ?rdadoBenST899 Capital: 2 5 .0 0 0 .0 0 0 de pesetas

::

F on do s de reserva: 1 0 .4 0 0 .0 0 0 pesetas

S u cu rsales y Agencias: Azcoitia, Azpeitia, Cestona, Deva, Eibar, Eigoibar, Rentería, Irún, Mondragón, Orlate, Oyarzun, Pasajes, Tolosa, Vergara, Villabona, Viliafranca, Zarauz, Z u ­ maya y Zumárniga. Cuentas corrientes a la vista........................................ 2 i */0 I Im posiciones a plazo de tres meses............................ 3 ‘50 % . . . . . . ‘ i » . » d e seis meses....................... 4 » c o n 8 d n .sd e p re -H V .so : . ó » | » , de un año o m ás . . . 4‘5 0 »

Cartas de crédito, Giros, Depósitos, Ordenes de Bolsa, etc. C a j a s fu e r te s p a r a alq u ilar, propias para g u a r d a r alhajas, documentos, valores, etc. Toda clase de operaciones de Banca, Bolsa y Cambio

« $ ♦ 4 $ > « $ ♦ *X* « J »

*t* « $ * •

*X*

*4* ♦ $ » *1* *4*

*4* ♦ ♦ ♦ *4* ♦ £ * ♦ $ » « J * *4* « £ « ■ *4* « $ »

4 »* í* « $ » ♦ ♦ ♦ > 5 »

♦ $ * * $ ♦ « j» « J »

A L M A C É N ID33 V I N O S

OTAEGUI

í

HERIANOS i

Grandes existencias de vinos de Rioja, Aragón

*

y Valdepeñas : Especialidad en Vinos Rancios

* <♦

P A S A J E S

(A K T O E T O )

♦> ♦> ♦>»>*><♦❖ <$*♦>«$*♦>♦>* *5*► >♦>4* *>

♦>«$♦+4*+4*♦>♦>♦>*5*❖ ♦>

(0 -U IP IJ 2 5 0 0 A ) ♦>

«$» * ♦>> ♦!*& ***«J«*¡*

f ♦>

4»*


JOSÉ LEÓN URANGA Contratista de obras ............................................................................................................................ . lllllllilllliliiiiiiiiiiiiiiiin

{

T a lle r m ecánico de C arp in ­ te ría y A lm acén de m ad eras

Especialidad en la p rep aració n de m a te ria le s para jr

Teléfono 12

w w w vW \i> V V W W W Nl/ V w

RENTERIA

T e le g ra m a s y te le fo n e m a s : TT R A N G A

P u n to d e n o m in a d o G A VIER R O TA

rraoa COMPRA VEN TA de C H A T A R R A , H IERROS V IE JO S Y M E T A L E S

\0

la construcción de o b ras

RENTERIA

i* <ts <!> a* AS as

flv flN AS /& fl\ /IV «V <* ¿9

m^6i^DoQaC7/£l!^[&tlDoaa^§'§iaDaaC7<§]^ßa\]ciDaa^§: fcSDo

a

4a La Económica !> tJ O Q Salón de Peluquería a □

G

4a

H ig ien e y servicio e s m e ra d o

a

4a

V iteri, 19. RENTERIA

°a^P»>°°Q3^E ^Ls. LitisxsxcgsrLrgrrggxsrgggxgr^g

JOSEFINA LLORENTE

OM A S

SASTRE

Trajes de punto para señoras con elección de forma y color desdo 50

P E S E T A S

V iteri, 16

'A R C IA

G ran surtido en toda clase de géneros p a ra confecciones, etc.

T eléfo n o , 8 9

R E N T E R ÍA cczcccccrc

f a


SASTRERÍA

Inmenso surtido en toda clase de géneros

E duardo

P lavé

Viteri, 11

RENTERÍA m

a

I Pedro n ib is u l SU

Panadería

/ft <IS

$

■ i/(\

AS

I

E SP E C IA L ID A D E N P A N D E VIENA

|

|

Y D E LUJO

|

......................... ...

v $

| Magdalena, 10

H e rn á n d e z

i

(Sucesor de Carmelo Echevarría) $ | R E N TE R ÍA (G u ip ú z c o a) íí Teléfono 10 $

—— *— —

RdTlKLRITl |

w

Mercería yPa sa ra a n e ría Galletas OLIBET a p re ­ cios de fábrica. Ultra­ marinos y Comestibles R E N T E R ÍA

DEL

Círculo b li CooliciOn liberal

I Carmelo Recalde \

P

— !

C onstrucción de o b ras

Proyectos y presupuestos n

9

/J n

| C alle V iteri, 10

RENTERÍA |

Mercería “La Nueva“

a ® $ $ i

$

Cooperativa de Consumo

| Talleres Mecánicos de Carpintería |

I—

1

« Máquinas p a ra la fabricación de alp a rg at a s v $ con patente de invención en Es pa ña JJ w F r a n c i a y otros países Jj

w 9

José

/f

Vinos y licores de las mejores marcas. Con­ servas de todas clases. Quesos y mantecas del país y del extranjero.

¡(MUCO CHHRHSCaSQ GOMEZ1 n

P I |\

¡

a

C om estibles finos, C h oco lates de to d a s m a rc a s , Q u esos, Mantecas, Galletas OLIBET, Vinos y L icores

jj

i

n

n

I

R E N TE R ÍA

| Calle Viteri,19

(Guipúzcoa)

rentería

jjj |

¡ Teléfono

92 |

F. García de la Yedra

C a s a establecida en 1914 TEJIDOS, N O V ED A D ES Y M ERCERÍA E specialidad en confección a la medida de ropa b lanca y de color p a r a S e ñ o ra y C ab allero


LA PAPELERA ESPAร OLA CAPITAL

4 0 .0 0 0 .0 0 0 de pesetas

9 fรกbricas de papel 6 fรกbricas de pasta 1 f รก b r i c a de fieltros Producciรณn diaria

A.

J


QOoooooaoocaooaoooocooaooaoocooaooaooaooaDaaooaooaooooDoocvaoooDOOoüDaooaooaooooooococcoooocooooooooaooooor.aooGoooooo^

(eoDzndino) V ia a iN S a V j d 3 ± N 3 d : |iJJB D O Jja| a p u o p e j s ^ saio u u eu i .

§ O

Jm i | n d  j e a u j o i ‘j e j j a s e a p e o u q e i u b j o

o p e jq e i S B dB qa

S B fV S V d • a n b j e q u ia a p o j j a n d

A s a n b o jq

o o p i j n d ‘ o j n j q u a ‘ s a u o i s u a u u p S B p o j ap ua s a j o u i j ^ u i ap u ç i a B j a o d x a A s j ß d [ a e ? j t ? d

a

; B ju a ^

0

!dji|3jjjtj ap sofou s3[ouiiiBH| so| ap üsaüduig VOoO O O O O O O O Q O O O O O O O O O O O O D O C O G O O O G O O O O O Q O D O O Q O D Q O O O O O D D D G O Ü O O O O O O O O O O O O O O O O C O D O O D O O O D O O O O O O O O O O O O U O O O O O O O O O O O O O O D O Q D O D # *

eouqej. biusiuj e\ e u o i o e * j o d x g e\ ejed R sopeuopuaiu sojund so| ap ejamb¡eno ua ‘e u e u n ^ s v e j u e d u i O Q |e a ¿ j Bl 9P a^uejuasajday -jg \e asjjßujp ‘sa||e;ap A ejuaA ap sauopi.puoo ‘sopajd b jb j

'OBqpg A aapuBjuBg ‘sajiAy ‘bjiujoq ‘BjfiAag ‘Btouap^Y ‘BuojaojBfl; ‘pupBjç «a Binsiui iì| ap soi ¡sodap soj ua X Bouqçj ua uapuaA ag -sBianbuBq A saioSuji ua aouadns opBujjaj ojiBieg ’SBOuioap SBpd soABp ‘soqiuoj ‘sopita:} A jadBd .iBujiBS BJBd SBdBqo ‘sBpBapuo A sbsij SBdßqo ‘saioSuij ua ouio ap oijsçdaQ; •sopBziimuBS ‘sound a^uauiBOiujinb oiuiiu A ap|BXBC||B ‘ouioid ap sBqouBjd A soqn; ‘saioSui] ua jouadns opaujjaa oiuojd "souiqonduo souiojd ap uoiOBOuqBj

(eoozndm o)

SB U j | / \ |

3 p

v id 3 lN 3 d

BU BU niSV

BIUBdlUOQ

| B0£J

^ O O O O O O O D O O O O O D O O O O O O O O O O O O O O O D O O O O O O O O O D Q O O O O O O a O O a O O D Q D D O O O O Q O Q D O O O O O D O O D O O D O O O O O O D O O O O O O O O O O O O C O O a O O O O O O O D Q O O O D C IO D ^

v i n a i M

í a m

o z a r i

e|oueds3 e je |o i|o o iv uoiun

!

"

i

io o o o o o o o o o g o o o o o q o q o O

so|!M OOO'OOS :|cnue uoponpojd

c

ic

ued ap a s e p e p o j ap u o p e jo q e ¡a e\ e je d a|qesuads¡pu| c

c c

O lA flN V O

1

O

BOJEUJ ‘epesuajd ejnpeAa| ap eouqej | fC

^ fiO O Q O D O O O O Q O O O O Q O Q O O O D O O O O D O O O O O O O O O C O O O O O O O Q O O Q O O O O O O O O Q Q O O O O O Q O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O C O O O O O O O O O O O O O O Q O O Q 3 ^


i aliares de Linternería y Pintura

CHEVESTE XOTEGUI C alle de U ranzu, 5

RENTERIA

T eléfo n o núm ero 4 9

Instalaciones de C u a rto s de B año :: Electricidad :: R ep resentan tes exclusivos del nuevo C o n ta d o r de a g u a a doble régimen. Único c o n ta d o r que reg ula todo consum o de a g u a Debido al descontento que existe entre los inquilinos, a causa de la diferencia que pagan por el consumo del agua, muy importante en muchos casos, que viene a aumentarles la renta, cuyo perjuicio procede de que los contadores parciales corrientes registran menos que el general, sea por pequeñas fugas, sea haciendo salir el agua a chorro muy reducido, la casa de contado­ res «Elorriaga y Compañía», ha inventado un nuevo c o n tad o r a turbina, a doble régimen (patentado y único hasta a h o ra en su clase), especial p a ra habitaciones, que registra el consumo más insignificante. Las ventajas que con este contador encontrará el abonado, serán: La citada de que pagará el importe exacto del consumo. 2 .* Que vigilará y cuidará, por la cuenta que le tiene, de que no haya fugas de agua, y se cortará el a b a r d e n o que existe en el servicio de retretes y por goteras en las fregaderas. Quien quiera administrar bien sus intereses no le debe asustar en gastar en nuevo conta­ dor, que su coste lo amortizará en poco tiempo, y siempre pagará el agua que consume. Nosotros nos encargamos, mediante el pago de tres p esetas an uales p or c o n tad o r, de tomar las notos todos los meses, entregando al abonado y propietario las hojas de consumo.

Depósito S AUER para inodoros A base de aire com prim ido E l depósito «SA U E R « es un nuevo aparato destinado a la limpieza de los inodoros. E n el depósito en cuestión, cuyo funcionam iento se biisa sobre la acción del aire com primido lia sido posible uprim ir radicalm ente el flotador, sifón, cam pana, etc., reduciendo con las m encionadas supresiones el tam a fío en general. Funcionando el aparato «SA U E R » con aire comprimido se ha hecho un depósito herm éticam ente cerra­ do, lo que garantiza ya contra los desbordam ientos de agua. A dem ás la v álvula de cierre cuya construcción se ha estudiado a fondo se halla tan perfeccionada cpie sin duda alguna es el grifo más seguro que hasta hoy se conoce, á n la construcción del depósito se ha buscado la sencillez al mismo tiempo que la solidez y elegancia. E n los depósitos corrientes, para su debido funcionam iento, es necesario instalar el aparato a u na altu ra m í­ nim a de dos metros, E n los lugares donde no se disponga de esta altu ra la limpieza del inodoro es deficiente a liferencia del depósito «SA U E R », cuya instalación se efectúa a la misma altu ra de la taza de porcelana. .A dem ás funcionando los depósitos corrientes con una caída considerable de agua se requiere para u n a perfecnpiéfcajje la taza una cantidad m ínim a de N a 10 litros de líquido. E l depósito «S A U E R », como llevam os mencionando, se basa sobre la acción del aire com prim ido por lo cual, una perfecta limpieza del inodoro, la cantidad de agua utilizada no excede nunca de (i litros, pudiemlo ser «nonos porque la duración de la descarga en este aparato es a voluntad. L a ventaja del depósito «SA U E R » sobre el depósito corriente 110 está solam ente en la supresión del flotador, sifón, etc., sino en la facilidad de montajes, reducción de tam año, economía de instalación, ahorro de agua y cons­ tantes reparaciones. L os depósitos «S A U E R » ya montados, acreditan perfectam ente su m arca y las cualidades anteriorm ente mencionadas. A dem ás de una muy sólida construcción el apaiato «SA.UER» se ajusta perfecta­ mente a las condiciones de la más estrica estética. Se han construido dos formas distintas, u n a ovalada plana pa­ ra paredes lisas y otra redonda para los rincones. P ara edificios públicos en vez de originar la descarga del ap a­ rato a mano se efectúa a pie m ediante un reducido pedal.

R epresentación en R entería

E C H E V E S T E Y OTEGUI J»«$»«J»«J»«J*<$»«J» «$♦«J4«5*«J* *J4♦**«$*«J4 «j*

♦$*«£*

«J4♦í4*»4«5» «J4*v44Í4**4«í4**4*í4* ♦J4*í4*í**í4**4*t**£4 *5*

«J»♦£♦«J»*£♦


FIAT ■

TORPEDO MODELO 519

A

■■■■■■ ... ■— —

COUPÉ TORPEDO MODELO 519

g e n t e pa r a

G

u ip ú z c o a ,

N avarra

y

R io ja :

M. DAMBORENEA GARAGE

Exposición y Oficinas:

y íaiieres dé reparaciones:

O Q U E N D O , 10

M IR A C R U Z, 16 T e lé fo n o 2 3*36

T e lé fo n o 21-52

SAN

unvylo

SEBASTIÁN

SAN

SEBASTIAN

Establecimiento Exposición da los automóvilas FIAT

Torpado Sport Fiat. Mode'o 510 Tipo da Lujo. Salón d i Paris, 1919

»« tes

Limousina Fiat. Modalo 501 Carrocería espacial. Salón da Paris. 1919

o r á t ic a s

in d u m r ia ie

«, n o t a r i o

herm a n o s» loo ro

So


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.