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Edição nº 176- 2014 - Ano XVI

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA E DIRIGIDA EM CURITIBA, REGIÃO METROPOLITANA E LITORAL PARANAENSE

AO SÍNDICO


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E d i t o r i a l

Conscientização para uma nova cultura A falta de manutenção ineficiente, má utilização do prédio ou execução da obra sem profissionais adequados expõem as edificações ao risco envolvendo, desabamentos, incêndios de edifícios e outros problemas. E isso nos faz alertar ainda mais, ao manter uma agenda de inspeções prediais regulares, para antever as falhas, resolvê-las rapidamente e reduzir os custos com reformas e reparos. A manutenção preventiva é indispensável para a garantia de segurança, funcionalidade e conservação dos mesmos. Segundo resultados de laudos apresentados percebe-se que grande parte das edificações precisa de obras. A baixa adesão à Autovistoria Técnica se dá por diversos motivos. Entre eles podemos citar que na maioria das vezes, os edifícios doentes são submetidos a intervenções de ajuda de profissionais inseguros, despreparados para lidar com esse tipo de inspeção. No entanto, é preciso ter muito cuidado em contratar profissionais ou empresas. Os mesmos devem estar habilitados pelo CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) ou pelo CAU (Conselho de Arquitetura e Urbanismo), já que só esses profissionais poderão assinar os laudos técnicos. O que precisa ser compreendido pela sociedade é que a contratação do profissional habilitado irá garantir um serviço competente e legal. A vistoria não deve ser feita só por um tipo de profissional. Por mais conhecimento que tenha um engenheiro civil não pode verificar a parte elétrica, hidráulica por exemplo. Cuidado! cada área exige um especialista. Vale ressaltar que, pela lei estadual, os síndicos ficam responsáveis pela realização da vistoria, podendo ser responsabilizados em casos de acidente. Continuaremos batendo na tecla de que é muito importante definir a especialização dos profissionais que farão inspeções nos imóveis, uma vez que diferente de outras profissões, na área tecnológica ou engenharia não existe a figura do "engenheiro geral." O Editor

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Vida em Condomínio

O porteiro e a sua moradia É esbulho a retenção de apartamento funcional por porteiro demitido de edifício. "É esbulho a retenção de apartamento funcional por porteiro demitido de edifício, não se admitindo uma imunidade sindical, impeditiva da demissão para suplente do conselho fiscal de entidade de classe, fundada como sindicato, por pretender ele ocupar o mesmo espaço já ocupado por sindicato atuante da mesma categoria e com o mesmo território, respeitada assim a regra constitucional." A ementa acima, da 7a Câmara do extinto Tribunal de Alçada Cível do Rio de Janeiro, na Apelação n. 4.927/95, deixa bem claro um problema que ainda hoje preocupa os síndicos e condôminos. O que fazer se, após a rescisão do contrato de trabalho, o funcionário não desocupa o apartamento colocado à sua disposição pelo condomínio? A sentença do tribunal carioca nesse sentido foi clara, merecendo ser repetida: é esbulho a retenção de apartamento funcional por porteiro demitido de edifício. PARTE DO SALÁRIO Diz o relator, juiz Rudy Loewenkron, que se trata de reintegração de posse tendo por objeto imóvel funcional ocupado por porteiro despedido pelo condomínio, sem lhe restituir a dependência antes cedida como moradia para o desempenho da sua atividade. No apelo, após apresentar preliminares, atacou o não reconhecimento da sua estabilidade e a sua vedada demissão, salientando que o apartamento era parte do salário recebido por seu desempenho funcional, parte portanto do contrato de trabalho que a seu ver não está rompido e nem poderia ser sem o seu consentimento. Ao analisar as preliminares, diz o ilustre relator, em resumo, que o que aqui se tem que apreciar não depende da vitória ou da derrota do apelante no foro trabalhista. Perdendo, não poderia ficar no imóvel e ganhando também. É que a sua reclamatória visa uma indenização e não continuar empregado. Até porque na junta trabalhista entendeu-se a inviabilidade do sindicato do apelante ante a existência de

Jornalista: Leônidas A. R. Dias - DRT 234/02/18v-PR

MERA PRETENSÃO No mérito, melhor sorte não teve o porteiro do condomínio. Argumenta o ilustre relator no sentido de que o sistema sindical não admite duas entidades iguais para a mesma categoria no mesmo território. Os porteiros, zeladores e empregados em edifícios de apartamentos são representados pelo Sindicato dos Empregados de Edifícios no Município do Rio de Janeiro. A outra entidade, de cujo conselho fiscal é o apelante suplente, não pode atuar na mesma área simultaneamente. Só uma dessas sociedades é que pode representar a categoria. Está na constituição. A primeira, continua, já atua como sindicato. A segunda tem uma mera pretensão, e enquanto não substituir a outra, poderá ser associação, sociedade civil, clube mas não proporcionará a imunidade sindical a seus dirigentes, porque dois sindicatos não podem ocupar o mesmo espaço. CONCLUSÃO 1 Como não era dirigente sindical, podia ele ser demitido, como foi, e a consequência automática era a restituição do imóvel funcional para poder ser destinado a quem lhe substituiu. Ao recusar-se, praticou o apelante um esbulho. CONCLUSÃO 2 Se o funcionário do condomínio é dirigente sindical, seu vínculo trabalhista não pode ser rompido, e, consequentemente, não se pode obrigá-lo a devolver o apartamento onde mora no condomínio. CONCLUSÃO 3 "Gato escaldado tem medo de água fria."

Luiz Fernando de Queiroz é autor do TPD-Direito Imobiliário e do Guia do Condomínio IOB, fone (41) 3224-2709, e-mail lfqueiroz@grupojuridico.com.br.

Expediente Editor: Luiz Fernando Fernandes DRT 9034-PR

outro mais antigo para a mesma categoria e na mesma base territorial. Não há portanto, conclui, que se aguardar o resultado final da reclamatória trabalhista e se assim é não deveria o juiz de 1º grau ter sobrestado o processo, esperando pelo Tribunal Regional do Trabalho.

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Associação dos Condomínios promoveu grande encontro de síndicos de Curitiba Aproximadamente cem pessoas, entre síndicos, profissionais da área, administradores, consultores, prestigiaram a realização do 6° Ensincon no último sábado (26 de Abril), no Condomínio Busines Offices, em Curitiba. Realizado pela ACBatel pelo sexto ano consecutivo, o encontro tem sido marcado por sua constante ampliação tanto em termos de público quanto em número de associados. Foi um dia descontraído e repleto de atrações, a proposta deste encontro foi unir a força de administradores e gestores de condomínios em relação á rotina dos mesmos. Um dos temas em destaque abordado entre as quatro palestras foi a "Segurança Predial," além das medidas legais e internas que competem aos síndicos e administradores para combater a situação. O Presidente da Associação dos Condomínios de Curitiba Sr.Paulo Nascimento apresentou enfoques diferenciados em torno do

assunto. O engenheiro Civil André Fanaya, deixou aos síndicos orientações sobre como identificar e agir diante do problema, apontando alguns dispositivos legais que o confere aos cidadãos, de forma geral, e aos condomínios (dentro do marco institucional do novo Código Civil). Finalmente, o engenheiro Rui Medeiros, entre outros, alertou sobre

os procedimentos legais que precisam ser adotados no cotidiano da vida condominial, não apenas em relação à Segurança Predial, mas à Capacitação dos Porteiros e Gerentes Condominiais, realização da Manutenção Predial e a Reciclagem Residual (sólida e orgânica). O 6º Ensicon foi marcado ainda pelas participação especial da Sra. Lenita Nascimento. Segundo o presidente da Associação dos Condomínios de Curitiba, Paulo Nascimento, a sexta edição do evento praticamente o consolidou como uma das principais agendas anuais do segmento em Curitiba e o gabaritou para dar um salto ainda maior em seu formato em 2014 de AC Batel para Associação dos Condomínios de Curitiba. Ao final do evento, houve o sorteio de prêmios, como produtos e livros. Na recepção aos participantes e durante o intervalo entre as palestras, foi oferecido um serviço completo de coffee-break.

CREA-PR alerta sobre novas regras para reformas em condomínios Nova norma da ABNT vigora a partir de 18 de abril e exige comunicado ao síndico e laudo de profissional habilitado A partir do dia 18 de abril (sexta-feira), a norma nº 16.280 publicada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) reforçará a segurança para reformas em edifícios, residenciais ou comerciais. Com a norma, o morador terá que apresentar ao síndico o plano de reforma (que será acompanhado durante sua execução), constando o nome da empresa responsável pelo serviço, o tempo de duração do trabalho, além de um laudo assinado por profissional responsável (engenheiro ou arquiteto) certificando os procedimentos e materiais. O síndico será o responsável por autorizar ou reprovar a reforma por meio de análise de outro profissional habilitado. Entre os requisitos contemplados pela norma estão os sistemas de gestão de controle de processos, projetos, execução e segurança. Todos estes fatores reunidos prevenirão eventuais perdas de desempenho decorrente das ações de intervenção e também de elaboração de planejamento, projetos e análises técnicas de implicações da reforma na edificação. Mais que isso, garantirão a segurança da obra e da edificação.

O presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (CREA-PR) engenheiro civil Joel Krüger, ressalta que a norma da ABNT só reforça a exigência de profissionais na execução de reformas. "O estudo, projeto, construção de edifícios, e de sua obras complementares, sempre necessitaram ser supervisionados por profissionais da engenharia, desde a regulamentação da profissão no Brasil, em 1933. Mas a norma da ABNT reforça a legislação existente e chama a atenção da sociedade para os riscos de reformas executadas sem a supervisão de um profissional habilitado, que podem causar grandes desastres como o do Edifício Liberdade, que desabou há 2 anos", alerta Krüger. Com a queda do prédio, 17 pessoas morreram. RISCOS "Ainda que isso exista há muito tempo, grande parte da população prefere reformar direto com o pedreiro ou o 'faz-tudo', o que pode implicar em ris-

cos por não se tratarem de pessoas habilitadas para executar o serviço", fala a engenheira civil Keila Uezi, inspetora do CREA-PR em Maringá. A gerente de fiscalização do Conselho, Vanessa Moura, também ressalta que sempre foi necessário o acompanhamento de profissionais, uma vez que já existe legislação sobre o assunto. "Caso isso não seja verificado, é possível fazer uma denúncia junto ao CREA-PR pelo telefone 0800-410067, que verificará a existência da ART-Anotação de Responsabilidade Técnica da obra e dos profissionais responsáveis correspondentes". Ao término da reforma, é preciso que o morador entregue o chamado "termo de encerramento da obra" ao síndico, que verificará a finalização do trabalho e arquivará os documentos. O Vice Presidente de Área Técnica do Sinduscon, engenheiro civil, Euclesio Finatti, destaca que apesar de aumentar da burocracia e onerar as reformas, o cumprimento da norma garantirá mais segurança a todos. "Não podemos correr riscos de perder vidas graças a reformas feitas sem o devido cuidado e o acompanhamento de um profissional habilitado", finaliza Finatti.

Jornalista responsável: Daniela Weber Licht – MTB 3791/15/15v - daniela@basicacomunicacoes.com.br / www.basicacomunicacoes.com.br


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Por que contratar uma Administradora? Com a crescente urbanização do país, viver em condomínios horizontais e verticais passou a ser uma tendência natural para aperfeiçoar os espaços da malha urbana. Nos dias atuais morar em um condomínio passou a unir o útil ao agradável. Segurança, conforto e qualidade de vida têm sido o atrativo principal para todos que optam em residir nesses empreendimentos. Mas, devido à fonte de tanta complexidade que faz parte da rotina diária do condomínio tornou-se difícil administrá-lo. Desta forma, a atuação de uma administradora passou a ser uma realidade para minimizar a quantidade de problemas que norteiam a convivência condominial de ordem legal, contábil e fiscal. A situação tributária dos condomínios se agravou nos últimos anos, quando os condomínios passaram a ter a obrigatoriedade de reter a parte do INSS dos profissionais autônomos. Paralelo ao recolhimento do INSS, os condomínios passaram a ser onerados com mais uma obrigatoriedade: a de fazer as retenções e os recolhimentos das contribuições de toda empresa prestadora de serviços que os atender. Exige-se um trabalho intenso de examinar cada fatura, cada documento, para verificar se há ou não a necessidade da retenção da COFINS, da CSSL e também do PIS. Dentre os diversos serviços que a administradora disponibiliza suporte técnico, contábil e administrativo assessora também diretamente na resolução de problemas, apresentando soluções viáveis através de profissionais capacitados e qualificados. Atuam também no papel de mediadoras de conflitos, pois, ao participar de assembleias gerais de condôminos, as mesmas podem interferir positivamente sugerindo medidas coerentes e conciliadoras. A figura dos condomínios autogeridos tem se tornado obsoleta. Aqueles que não possuem uma administradora especializada passaram a ter custos muito elevados pela necessidade de contratação de empresas de contabilidade, escritório de advocacia, seja para

cumprir as posturas fiscais, contábeis, ou para realizar vistorias ou ingresso de ações. Portanto, diante da nova realidade fiscal para os condominios devemos proceder de forma correta obedecendo a certos trâmites burocráticos, assim como para os riscos em não cumpri-los. Mas o que devemos considerar para contratar uma boa administradora? O bom início é sempre procurarmos analisar mais de uma administradora, procurando sempre comparar com as demais existentes no mercado, para diminuir o risco de não acertar logo na primeira vez. Jamais escolher uma administradora pelo preço, mas sim, pelos serviços que ela oferece. Se

o preço for muito baixo, desconfie. Em seguida, observe os serviços oferecidos. Ou seja, ela não se ocupa apenas de contas a pagar ou a receber, folha de pagamento e um demonstrativo financeiro no fim do mês. Ela deve ser útil em outros serviços da vida condominial que atualmente se encontra cada vez mais complexa e sofisticada. Outro item que deve ser observado é se existe dentro da administradora um assessoramento nas áreas civil, trabalhista e tributária, agilizando em muito as demandas judiciais de cobrança da inadimplência a qual aumentou muito após a instituição a multa de 2% por atraso no pagamento. Procure tirar todo o tipo de informações a respeito da empresa. Peça referências de condomínios por ela administrados. Solicite a ficha cadastral completa da empresa e de seus sócios. Busque todas as informações que podem balizar a boa contratação, buscando-as, inclusive, no banco que administradora opera. Solicite um modelo de pasta de prestação

mensal de contas elaborada pela empresa, analise os relatórios e, principalmente, verifique se fornecem as informações que o condomínio necessita de uma forma descomplicada, clara e transparente. Visite a administradora, verifique a formação profissional dos sócios, o suporte técnico e administrativo oferecido e o grau de tecnologia utilizada. Não se esqueça de verificar o tempo de operação da empresa no mercado. Uma vez feita à opção, exija que no contrato conste tudo o que foi prometido verbalmente. Lembre-se síndico você responde civil e criminalmente pelos atos praticados pela empresa. Com o objetivo de atender as necessidades da esfera condominial, nasceu há 14 anos no ramo a “Administração de Condomínios Nalc” com foco e com um projeto arrojado e inovador na gestão de condomínios, visando buscar alternativas para dar um atendimento personalizado e eficaz aliando conhecimento experiência e metodologia simplificada, transparência específica a cada situação. “Administração de Condomínios Nalc” se diferencia e se destaca pelo profissionalismo e qualidade na prestação de serviços, assegurando credibilidade e confiabilidade, destacando-se por uma Gestão inovadora por encontrar-se sempre atenta com os olhos no futuro, procurando a integração ao cotidiano dos condôminos disponibilizando as inovações que facilitem o dia a dia administrativo do condomínio. Sempre perto de seus clientes atendendo na Área Administrativa, Área de Recursos Humanos, Área Contábil e outros. Solicite uma Proposta! Você poderá contar com confiança em seu condomínio.

Nós Fazemos Questão De Ser Diferentes.


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Entendimento da nova NR 16280/2014 Prezados senhores síndicos. Constantes mudanças nas legislações pertinentes a construção civil bem como as mudanças do código de responsabilidade civil vieram a somar com as acuidades nas intervenções nas edificações . Constantes colapso estruturais em edifícios poderiam e podem ser evitados se a intervenções sejam conduzidas por profissionais engenheiros ou Arquitetos com experiência comprovada ( através de acervo técnico ) no ramo . Os profissionais Engenheiro civil ou arquiteto recém saídos dos bancos acadêmicos são tão profissional quanto aos outros ,com experiência com os mesmos direitos e obrigações que o Confea determina , porem não raramente possuem experiência relevante para executarem obras de ordem complexas , e muitas vezes são colocados na função de rabula do tipo eu faço e você assina , muitas vezes não sabe o endereço da obra , ou a dimensão da responsabilidade pelo qual esta respondendo . Diversas normas como a norma de durabilidade das estruturas 6118/2003 Gestão de manutenção NBR5674/2012 e por fim a NBR 16280 Gestão de reforma vem com objetivos bem ortogonais a o interesse dos rabulas da construção civil ,pois não mais teremos prédios sendo lesados e síndicos com dor de cabeça devido a vários distrato por serviço mal executados ou fora de norma . A nova norma cita diretrizes de manutenção ou intervenção visa fornecer uma modelagem para usar nas manutenções preventiva e preditiva facilitando seu gerenciamento e estabelecendo prioridades de acordo com as atividades como Caixa de agua e barrilete, Sistema de proteção descarga atmosférica, (SPDA ) Elevadores , Pintura ,caixilharia Fa-

chada, prumadas, vidros paisagismo, piscina Portões Reservatórios inferiores ,centro de medição , sistema de segurança, Mobiliários comum Playground impermeabilizações e documentos legais Laudos ART, Modelagem com planilha da gestão das reformas pretendidas ,alvará de bombeiros e outros. As diretrizes visam evitar sobrecargas sobre lajes , retirada de viga ,laje ou pilar , aumento da capacidade de carga como a execução de paredes sobre vão de laje abertura ou quebra do concreto nos elementos estruturais para passagens de tubos eletro dutos em locais não aconselhável . Esta ferramenta permite ao sindico em qualquer tempo paralisar por falta de documentação ou sem a batuta dos engenheiros ou arquitetos qualquer obra quer interna ou externa , pois ao sindico compete a responsabilidade civil e criminal e muita das vezes ele e o ultimo a saber da existência de uma obra ou pequena intervenção, no interior da edificação também na maioria das vezes o próprio dono da obra não sabe dimensionar os riscos que sua obra pode ocasionar no edifício. A nova norma também vem a proteger o proprietário das edificação onde a concepção estrutural utilizada foi a de alvenaria estrutural , onde se recomenda que nenhuma parede seja retira da forma como foi executada sobe pena de causar alterações de diagramas , invertendo momentos e levando a estrutura ao colapso . Por resumir segue algumas das atividades que são exclusiva de empresa especializada que no entendimento do CREA é aquela que possui na sua vanguarda um profissional graduado em formação plena e que possua especialização , em patologias , estruturas , revestimentos , pericias fachadas segurança do trabalho , impermeabilização.

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Serviço Automação: Qualquer reforma para alteração do sistema ou adequação para instalação de equipamentos com demanda diferente do original projetado. Responsável: Empresa Especializada. Serviço Ar condicionado exaustação ventilação: Qualquer reforma para alteração do sistema ou adequação para instalação de equipamentos com demanda diferente do original projetado. Responsável: Empresa especializada. Novos componentes na edificação: A instalação de qualquer componente a edificação não previsto no projeto original ou em desacordo com o manual de uso operação e manutenção do edifício ou memorial descritivo. Responsável: Empresa especializada. Serviço de troca de revestimento ou serviço em altura: Troca de revestimento em trabalho em altura com utilização de equipamentos de impacto mecânico ou manual para retirada de emboço reboco ou pastilha . Responsável: Empresa especializada Serviço de impermeabilização: Qualquer reforma para substituição ou que interfira na integridade ou na proteção mecânica. Responsável:Empresa especializada. Texto extraído da norma e transcrito pelo Engenheiro Bladimir G Batista Diretor Catenária Engenharia Crea 77097/PR

catenaria.enge@hotmail.com contatonormenge@hotmail.com Tel.: 413343-0308

Síndico profissional o prestador de serviço Diante do crescente avanço do mercado imobiliário e devido aos inúmeros os itens e necessidades que integram a vida condominial, os condomínios tornaram-se mais complexos e mais difíceis em administrá-los. A principal função do síndico é fazer cumprir a lei, seja ela interna representada pelo regulamento e convenção, ou geral que constam do código civil e da constituição. Essa é uma difícil tarefa, que o torna “persona non grata” aos olhos da comunidade condominial. A fiscalização constante desse cumprimento ordinário desgasta sua relação frente aos condôminos e torna difícil a convivência. Com esse fator impactando duramente no dia a dia, a função de síndico se tornou muito complicada e hoje, pouquíssima pessoas se comprometem a aceitá-la. Na verdade essa não é a maior implicação do cargo e sim o fato da responsabilidade objetiva dessa função, ou seja, responde o Síndico ativa e passivamente por qualquer fato ocorrido dentro do empreendimento, civil e criminalmente. Devido a isso muitos edifícios, encontram-se escassos os candidatos ao cargo de

síndico, principalmente nos condomínios de médio e alto padrão. Desta forma, a alternativa é contratar um profissional qualificado para assumir tais responsabilidades. A procura e a contratação do Síndico profissional tem sido a solução mais viável atualmente, pois esse é um “estranho” aos demais condôminos e, portanto, livre de relações pessoais que poderiam lhe causar embaraços, além de atuar na função especificamente, sem outra função que o impeça ou atrapalhe seu desempenho. Normalmente esse profissional tem formações jurídicas ou administrativas, ou ambas, portanto apto a gerir o empreendimento de forma mais adequada, sem o receio das relações pessoais O síndico profissional é identificado como um prestador de serviço autônomo, sujeito a retenção e aos recolhimentos dos encargos devidos ao INSS (poderá se apresentar como pessoa jurídica, obrigando-se em apresentar a competente nota fiscal de serviços - com CNPJ, submetendo-se a retenção de 11% na fonte e que deverá ser recolhido pelo condomínio tomador do serviço. Não se devem confundir as atividades de admi-

nistradoras de condomínio com funções de síndico. Não existe a situação legal de um eleito vir a transferir as suas obrigações e responsabilidades a outros, mesmo com a classificação de síndicos profissionais. Esses profissionais devem ser eleitos também por assembleia condominial . O gerente ou gestor de condomínio não devem ser confundidos com síndico, pois, essas novas nomenclaturas que vêm se apresentando no mercado, são atribuídas a zeladores de maior nível e são contratados como funcionários dos condomínios, com todos os direitos trabalhistas previstos pela legislação vigente (abonos, incorporações, férias, 13º salário, etc.) Sindico profissional é contratado e realiza a atividade com dedicação integral, dentro e fora do condomínio. Como regra, o síndico profissional pauta pelo respeito, pela ética e cumprimento ao contrato que firmou com o condomínio, pois ele é um prestador de serviços do condomínio que é seu cliente e a quem deve obrigações, e tem que apresentar resultados. O Editor


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O sonho de construir uma empresa de sucesso Nenhum empreendimento começa sem sonho. Foi o que aconteceu com os jovens empresários Igor Marçal e Elder Shiguematsu, que amigos desde a infância foram incentivados por um sonho a implantar uma organização focada em um marketing one-to-one, um a um, que cada cliente fosse atendido de forma diferente e especial. A ideia, desde o início, era trabalhar na forma de compartilhar a eficácia econômica com novos métodos de gestão e com inovações. Igor Marçal e Elder Shiguematsu se importavam com a criação de um empreendimento aonde o foco viesse surpreender os clientes positivamente e houvesse comprometimento em ajudar no que há de melhor, tornando assim seus produtos extremamente atraentes para seus clientes. Era mais do que um sonho impessoal, pois seus objetivos era criar e gerenciar um negócio de sucesso, que não conciliasse com suas realizações pessoais das conquistas da empresa. A maior preocupação dos jovens empresários era apresentar um produto com: Qualidade, Preço e um Atendimento Personalizado e que fosse marcado por um diferencial no modelo e na cultura empresarial. A trajetória dos jovens empresários Igor e Elder Shiguematsu exigiu muita dedicação, paciência e esforço para deixar de ser apenas uma promessa. Convictos de seus projetos, não desanimaram diante dos problemas, traçaram metas e se empenharam ao máximo para atingi-lo. Os empresários não queriam ser mais um no mercado. Pensaram grande. Ousaram, arriscaram de forma calculada, pois tinham os pés o chão. E sempre acreditaram que eram capazes de construir o que idealizaram. As buscas por informações fizeram parte de suas rotinas. Acreditaram em seus potenciais, arregimentaram recursos, parceiros e colaboradores os quais levaram Igor Marçal, atual (Diretor Comercial) e Elder Shiguematsu (Diretor Administrativo) a tornar os seus sonhos, num projeto empreendedor de sucesso. Foi durante as suas experiências como funcionários e após intensa observação do mercado que os jovens Igor e Elder perceberam claramente que as empresas do mesmo segmento no mercado de "Terceirização de Mão de Obra" apresentavam falhas. Baseado num modelo antigo e rudimentar vinha trabalhando dentro de um modelo hierárquico.

Com proposta de quebrar velhos paradigmas aonde a falta de flexibilidade, falta de atendimento e profissionais desmotivados identificaram as oportunidades de mercado. Planejamento foi à palavra de ordem. Todas as suas ações foram pensadas, revistas, monitoradas e ajustadas conforme as circunstâncias. Organizados, compartilharam a ideia e buscaram parceiros, porque somente o sonho que sonhamos juntos é que pode superar as dificuldades e se tornarem realidade. Assim, Igor Marçal e Elder Shiguematsu, constituíram a sociedade do "Grupo Primee" em 03

de Dezembro de 2012. Hoje, se dedicam a "Terceirização de Mão de Obra", trabalhando na área de portaria, limpeza, conservação em condomínios, empresas e shoppings. O compromisso da Primee Terceirização é proporcionar através do fornecimento de mão de obra terceirizada, uma prestação de serviços de qualidade, atendendo todas as necessidades do cliente, superando as expectivas e obtendo uma satisfação contínua afirma Igor Marçal. "São muitos os pontos positivos. Os custos e as "dores de cabeça" são reduzidos, visto que o administrador não terá obrigações com encargos, pagamento falta de funcionários, entre outras tantas dificuldades do dia- a- dia. É importante salientar que a qualidade do serviço aumenta bastante, resultado da menor rotatividade, o que facilita o trabalho da segurança e a satisfação dos moradores". A filosofia e diferencial da empresa é o treinamento constante. Todos os seus colaboradores, independente da função que ocupam, possuem uma meta de treinamento a cumprir, o que garante a sua permanente atualização. Visando a capacitação de seus colaboradores às inúmeras demandas da empresa, o "Grupo Primee" desenvolveu vários programas para motivação das habilidades de seus colaboradores. Um colaborador que conhece bem o papel que desempenha em uma organização terá a motivação necessária para alavancar resultados. Portanto a motivação e treinamento são necessários para a construção de uma empresa e é o caminho para o seu sucesso. O acompanhamento da meta é rigoroso e todos devem atender o nível esperado. Os funcionários que superam a meta máxima são premiados e passam a ser fortes candidatos a uma promoção dentro do plano de carreira da empresa. "O departamento de treinamento ministra TOP " treinamento Operacional Primee" semana de treinamento e palestras motivacionais, possibilitando que todos os funcionários participem. Assim, podemos oferecer aos nossos clientes, funcionários treinados e permanentemente reciclados", finaliza o diretor do Grupo Primee.

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PVC – A Solução para seu Projeto Atóxico, leve, sólido, resistente e impermeável o Poli Cloreto de Vinila, mais conhecido como PVC está mais do que presente, em nosso dia-a-dia e tem sido uma alternativa de grande versatilidade. Considerado como o segundo plástico mais produzido em todo o mundo, vem ocupando lugar de destaque entre os materiais plásticos presentes na indústria e na sociedade, pois se encontra presente nas mais diversas aplicações, desde produtos médico-hospitalares, embalagens para alimentos até peças de decoração. No Brasil, o PVC, vem se tornando uma das melhores opções para projetos residenciais, comerciais e industriais. Sua aplicação nesse segmento vem se destacando dentre as mais importantes tendências de modernização da construção civil no país. Segundo profissionais da área da construção civil brasileira relataram um grande avanço em qualidade, custos e riquezas de soluções com utilização do PVC. Versatilidade, durabilidade, resistência à umidade, leveza, fáceis de instalar, limpar são algumas características que fazem que o PVC conquiste cada vez mais espaços em relação a outros materiais. Sem contar com, seu preço que é altamente competitivo. Por essas razões, o plástico vem sendo um dos materiais mais escolhidos pelos arquitetos na hora de construir ou reformar. Especializada em design, decoração e fabricação de cercas de PVC, a Pevecerca Brasil encon-

atendendo as expectativas do cliente. A empresa se destaca pela qualidade de seus produtos, fator primordial para o sucesso, e no baixo valor na relação custo/benefício. Seu carro chefe é a fabricação própria de cercas em PVC com ferro e cimento injetado. Sua maior característica é trabalhar com materiais de qualidade e profissionais qualificados para fabricação e montagem. A empresa procura prestar um serviço diferenciado, com atendimento personalizado para desenvolver soluções especiais, junto com o arquiteto e cliente. Dentro da filosofia de atuação, a Pevecerca cumpre sempre com pontualidade os seus prazos de entrega, tratando seus clientes com o respeito que merecem. Seu grande diferencial é a qualidade com preço acessível. A Pevecerca do Brasil não é mais uma empresa no mercado e sim a Melhor empresa que trabalha com PVC no mercado. Agende! Uma visita Representada pela Pevecerca Curitiba, atua em Curitiba, Região Metropolitana e Litoral do Paraná e Santa Catarina. tra-se no mercado há 27 nos, sempre buscando tecnologia, modernização, segurança e qualidade para seus clientes. Na Pevecerca você encontra com o que há de mais moderno em material de PVC como: cercas, portões, sacadas, corrimões, grades sobre muro, bancos, canil, lixeiras, grelhas entre outros

Os passos para o fechamento da piscina para o inverno Cada ano, como se aproxima a estação de inverno, é necessário fechar uma piscina para protegê-la contra danos devido às mudanças drásticas de temperatura que pode acarretar uma série de problemas para sua piscina, como: quebra de canos das bombas de piscina, filtros e outros equipamentos; algas podem crescer em sua piscina, e os detritos e restos podem se acumular ao longo das paredes. Fechando sua piscina, você garante que ela estará em boas condições para outra temporada em seguida. Esta medida simples evita que você tenha de substituir o equipamento danificado após a temporada de inverno. Antes de fechar a sua piscina para o inverno, há várias coisas que você tem que fazer. Aplicação dessas técnicas para que você possa ter a certeza de que a sua piscina está bem fechada. Ao preparar a sua piscina para o inverno, limpe-

a completamente. Escove bem as paredes e, em seguida, aspire ao fundo da mesma para remover todo o lodo e resíduo subaquático. Remova todos os equipamentos e acessórios das paredes da piscina e a área imediatamente em torno dela, incluindo ferragens de parede, aros de basquete e escadas da piscina. O passo mais importante na preparação de sua piscina para o inverno é a drenagem das tubulações. Cada pedaço do equipamento que absorve, dispensa ou água filtros deve ser drenada. Isto inclui a bomba e alimentação. Filtros de areia e quaisquer outros dis-

positivos que estão ligados os tubos de água. Cada peça do equipamento possui uma válvula de drenagem. Abra todas as válvulas completamente e deixe o dreno de água . Realize um "choque de cloro", adicionando um quilo de cloro para cada 10.000 litros de água. Isto irá destruir bactérias e outros microrganismos na água. Espere durante algumas horas, até que o nível de cloro caia para abaixo de três ppm, antes de adicionar algicida. Uma concentração demasiado elevada de cloro irá reagir com o algicida e interferir com a sua função. Com a boa quantidade de cloro, algicida irá manter sua piscina livre de algas indesejadas durante meses não utilizados da piscina. . Ajuste os níveis químicos recomendados antes de fechar a piscina. Por fim, cubra a piscina com a sua cobertura. As capas de malha são os mais populares, e é geralmente considerada a mais segura do que capas duras. Cobrir a piscina completamente certifique se a tampa atinge a parede em cada ângulo em torno da piscina. O Editor


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A tendência que veio para Ficar Um produto relativamente novo que está sendo empregado em alguns empreendimentos é a cerca de vidro, que, além de ser esteticamente mais bonita e valorizar a arquitetura do imóvel, dá um ar mais moderno e uma integração com o ambiente. Uma das grandes vantagens deste material é que reduz a sensação de enclausuramento devido à transparência, permitindo também um aproveitamento dos recursos da iluminação natural, oferecendo a economia de energia. Engana-se quem pensa que os muros de vidros escancara a visão do prédio para a rua, reduzindo a privacidade. É raro depararmos com um condomínio residencial/comercial com muros de alvenaria. Geralmente os condomínios utilizam o gradil, que também é vazado oferecendo a mesma possibilidade de visão. Podemos confessar que a beleza dos projetos da utilização dos vidros nos condomínios é de encher os olhos. O proprietário da PSG Vidros, Robison Hermann, garante que o vidro é uma solução moderna, clean e elegante. E tem sido um recurso contemporâneo nobre muito requisitado pelo consumidor. Segundo o diretor da PSG Vidros, "além de embelezar o empreendimento, moradores aprovam os todos os "layout" elaborados por sua empresa". Sua ressalva é quanto ao trabalho de limpeza. "É preciso ter funcionários qualificados, porque, se não for limpo direito, fica manchado". Segundo ele é necessário apenas água e sabão neutro e a única recomendação é enxugá-lo depois de ser lavado.

Os modelos são inúmeros e variam na cor e funcionalidade do material. Os mais utilizados são os vidros laminados que variam entre quatro e cinco milímetros de espessura, e os temperados onde as composições mais comuns são de oito e dez milímetros. As cores para ambos variam entre incolor, verde e fumê. Há ainda a possibilidade de se trabalhar com vidros estampados ou serigrafados, que conferem certa privacidade. Outro ponto que deve ser levado em consideração na hora da escolha do material é com relação à sensação térmica, já que a radiação atravessa o vidro em forma de raios ultravioletas e são devolvidos em raios do tipo infravermelho longo, que não conseguem atravessar o vidro com a mesma facilidade e podem criar um efeito estufa no local. Todos esses detalhes devem ser observados na hora do projeto, porém é incontestável o visual moderno, bem como a elegância e a segurança dos vidros, relata Robison. Ele, por fim, diz que o preço

é outro atrativo. A PSG Vidros, é uma empresa especializada de desenvolver e executar projetos inovadores utilizando produtos de qualidade, com design e tecnologia diferenciados, a fim de satisfazer a necessidade e a comodidade do cliente com a garantia e segurança que uma obra com vidro exige. A empresa fornece ART (CREA-PR) atendendo às exigências dos órgãos fiscalizadores. A PSG Vidros sempre em crescimento vem ampliando seu leque no ramo de vidraçaria, atendendo também vidros em situações como: - Box de luxo para Banheiro; - Fechamento de Sacadas; - Muro de Vidro; - Revestimento de Móveis; - Fachadas e Vitrines; - Portas, Janelas e Divisórias; - Guarda Corpo. Mais informações:

Tel.: 41 3082-8480 / 8897-3063 www.psgvidros.com

Manutenção é bem mais barata que reparo Conduzir um Condomínio não é tarefa fácil. Que digam os Síndicos, categoria sempre empenhada em trazer o melhor, mas nem sempre reconhecida pelo seu esforço. Uma das tarefas mais importantes, além dos óbvios e freqüentes reparos imediatos por problemas urgentes, como por exemplo, um cano que estoura, um alarme que estraga, uma porta que não abre..., é a manutenção do edifício e do seu entorno com freqüência suficiente para não haver problemas posteriores mais graves e caros de serem resolvidos. Certamente o auxílio ou consultoria de um engenheiro ou arquiteto especialista e experiente no assunto é muito bem vinda. Construções, quando bem executadas, como tudo na vida, têm uma vida útil e neste caso têm uma duração aproximada em torno de 50 a 100 anos. No entanto, a manutenção desta pode trazer uma sobrevida ou garantir um período de vida útil desejado ou previsto. Vale a pena acompanhar com cuidado o real estado de conservação e necessidade de reparos em seu edifício. Os três problemas técnicos mais comuns ligados à engenharia de manutenção predial são as infiltrações de umidades, as patologias em fachadas externas e os reparos em estruturas de concreto armado. Na certa o seu condomínio já teve, tem ou terá alguma(s) desta(s) patologia(s). As infiltrações de umidades, sejam em pisos (for-

ros), coberturas ou paredes têm a sua origem em uma ou mais falhas no sistema de impermeabilização que provoca a estanqueidade do local. As soluções mais aceitas e empregadas neste meio utilizam mantas betuminosas, cristalizantes, argamassas poliméricas, elastômeros, etc. As patologias em fachadas, que variam desde uma simples pastilha desprendida até um trecho enorme de revestimento que se soltou do edifício, demandam de um estudo técnico específico que aponte a real causa desta patologia e as soluções a serem empregadas. Neste campo existe um extenso leque de soluções que deverão ser empregadas, conforme cada caso. As soluções em patologias em estruturas de concreto armado, talvez sejam os trabalhos que exijam os melhores técnicos para resolvê-las. Além dos óbvios problemas estéticos, neste caso, existe o risco de colocar a solidez e segurança do edifício em risco. A estrutura é o que o mantém em pé. O emprego de materiais técnicos específicos e o cumprimento das técnicas de utilização destes determinam o sucesso do reforço ou reparo na estrutura de concreto armado. Seguindo todo este raciocínio nos deparamos com um item de suma importância: o custo destes serviços. Pesquisas demonstram que o montante para a execução destes e outros reparos é bem superior ao montante necessário para a execução de uma manutenção preventiva do imóvel. Os valores de manutenção preventiva chegam a ser de 7 à 13 vezes menores que os

valores da manutenção corretiva. Por isto, a contratação de um técnico ou empresa, para verificar a situação do edifício deve ser encarada como investimento e não como despesa. O reparo tem ainda o desconforto, muitas vezes, da urgência da sua necessidade, fazendo com que se perca um poder de negociação de valores de serviços, no entanto a manutenção preventiva pode fazer parte de um planejamento financeiro bem estruturado e sem atropelos. Não tenha dúvida que a contratação de um profissional ou empresa especializada e com registro e regularidade junto ao sistema CREA/CONFEA é vital para o sucesso do seu plano e para conferir uma garantia legal. Se existirem dúvidas, por favor, consultem o site www.crea-pr.org.br ou ainda, liguem para o número 0800-410067. Eng. Civil Jefferson César Godoy Especialista em Perícias Técnicas pelo CEFET-PR. Especialista em Logística Empresarial pela PUC-PR. Diretor e Responsável Técnico da Fonte Segura Engenharia Civil Ltda. Fone: 3377-5980 – 9208-4321 Especializada em Manutenção de Condomínios www.fonteseguraeng.com.br


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Patologias na Construção Civil. Principais Causas As patogenias são defeitos que se instalam nas edificações e que a tornam doentia. Na sua evolução, pode ocorrer uma deterioração das partes afetadas e até mesmo a ruptura, comprometendo a estabilidade da edificação. Em outras palavras, às vezes, uma simples trinca pode ser o sinal de que algo grave está acontecendo com o prédio. As trincas, em geral surgem em função de muitas causas diferentes e são conhecidas também como fissuras ou rachaduras. Pesquisas feitas na Europa, por exemplo, mostraram que a origem das falhas está, em primeiro lugar, no projeto deficiente; em segundo lugar, em falhas de execução; em terceiro, nos materiais empregados; em quarto, na má utilização dos edifícios pelos usuários. Das três patologias pesquisadas, a maior parte refere-se a problemas de umidade, seguida igualmente por trincas e descolamento de revestimentos; Em geral, estas (umidade, trincas e rachaduras e descolamento de revestimentos cerâmicos) são as maiores reclamações por parte dos condomínios verticais. No entanto existem outros tipos de patologias mais e menos graves que essas. Cada tipo de fissura tem uma causa, que deve ser identificada antes de definir qual o tratamento mais indicado. Elas possuem características distintas umas das outras, das mais finas as mais grossas, das menos as mais profundas, das menos as mais perigosas.

Examinar a fenda visualmente algumas vezes já identifica o seu tipo, mas, sobretudo trincas e rachaduras maiores que 0,5 mm devem causar preocupação e devem ser submetidas à avaliação de um engenheiro habilitado, já que, muitas vezes, podem se tratar de manifestações de problemas estruturais graves. Mas no caso de fissuras de revestimento e trincas superficiais, geralmente causadas por retrações e dilatações da argamassa do reboco, o tratamento costuma ser bem simples. Apesar de ser difícil avaliar o problema sem conhecer a situação, as trincas de lajes que normalmente denunciam fragilidade na estrutura podem ser iden-

tificadas quando formam ângulo de 45º em relação à laje, são próximas aos cantos e se dirigem ao centro da laje. Outro tipo que apresenta risco é a trinca que não toca a parede. Fissuras em forma de flor próximas a um pilar ou as que lembram flechas também merecem cuidado. Os tratamentos são muitos e variam de um problema para outro. No caso de rachadura por infiltração, é preciso tomar providências urgentes. Deve ser feito reparo na parta afetada e estancar a infiltração. Para isso é necessário contratar serviço de um profissional para a avaliação e execução da obra. Outro ponto a ser analisado é que existem questões a serem consideradas como o custo, o local e o tempo de execução do tratamento. IMPORTANTE: não faça reparos antes de ter um diagnóstico, você pode mascarar o problema.

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Projeto de Segurança! Porta Corta Fogo As portas corta-fogo são grandes aliadas no combate aos incêndios. Impedem a propagação do fogo, asseguram as rotas de fugas dos civis e o acesso dos bombeiros que combaterão o fogo. Elas são obrigatórias em prédios de mais de quatro andares desde o início da década de 70, após os incidentes nos edifícios Andraus e Joelma, ambos em São Paulo. Para que as portas apresentem bom desempenho durante um possível incidente, é necessário realizar manutenções preventivas e reparadoras como a verificação do funcionamento automático e de todos os acessórios, realização da limpeza dos alojadores de trinco, do piso e do batente e remoção de resíduos e objetos estranhos que dificultem o funcionamento das partes móveis. Tais ações preventivas devem ocorrer mensalmente. É necessário salientar que o conjunto porta cortafogo e o piso ao redor não devem ser lavados com água ou qualquer tipo de produto químico. A limpeza da superfície da porta e do batente deve ser feita com pano umedecido com água e em seguida com pano seco. No piso ao redor não devem ser utilizados produtos químicos (água sanitária, cloro, removedores de todos os tipos, produtos de caráter ácido), pois são agressivos à pintura e ao aço que fazem parte do conjunto porta corta-fogo. A verificação das condições gerais da porta quanto à pintura ou revestimento, à lubrificação ou desgaste das partes móveis, são medidas reparadoras, pois no caso de alguma irregularidade no funcionamento, deve ser providenciada, imediatamente, a regulagem e /ou substituição dos elementos. Essas ações devem ocorrer semestralmente junto com a verificação da legibilidade dos identificadores das portas.

Todos os serviços que envolvam substituição de peças devem ser executados pelo fabricante ou por empresas por ele recomendadas, a fim de garantir a qualidade e a eficiência do conjunto porta corta-fogo. A certificação do INMETRO nas portas corta-fogo não é obrigatória, porém é importante para o consumidor saber se o material a ser comprado é realmente de qualidade, já que a porta é um item de segurança e não deve ser tratada com irrelevância. Muitas portas também são vendidas em desacordo com as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), em razão disso deve-se procurar sempre portas com o certificado do INMETRO. Lembre-se, a manutenção das portas corta-fogo é tão importante quanto à sua implantação, pois a simples presença física da porta corta-fogo não garante a segurança contra incêndio. Para proteger a vida e o patrimônio das pessoas é fundamental que as portas corta-fogo estejam em perfeito estado de funcionamento, conforme a Norma NBR 11.742, da ABNT. As Portas Corta Fogo comercializadas pela Certa Brasil possuem a Marca de Conformidade da ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas, que é aposta em suas portas através do selo de conformidade (sua presença é obrigatória em portas corta fogo certificadas). A Marca de Conformidade aposta nos selos das Portas Corta Fogo é a presença da qualidade e a obediência a normas específicas que se relacionam aos processos e materiais produzidos. A Norma da ABNT encontra-se em um alto grau de credibilidade sendo seu nível de abrangência comparado com normas estrangeiras existentes. A ABNT através de todo um processo por ela desen-

volvido garante que os produtos da Certa Brasil tenha um bom nível de qualidade e confiança, hoje tão importantes neste mercado de incertezas que ora vivemos. As Portas Corta Fogo Certa Brasil possui a Marca de Conformidade. Por isso na hora da compra exija esta marca. Ela é a sua garantia de qualidade e segurança do produto que será adquirido. Além de você encontrar preços competitivos, produtos de qualidade e os melhores serviços você encontra na Certa Brasil Manutenção de Portas Ltda. Seriedade e pontualidade no fornecimento de vários modelos de Porta Corta Fogo e seus acessórios: dobradiças de mola, fechaduras, barras antipanico e molas aéreas. A Certa Brasil vende equipamentos, fabricados segundo a norma ABNT NBR 11.742, testados e aprovados pelo IPT e certificados pelo órgão regulador. Em seu site você encontrará diversas informações úteis e, para o caso delas não atenderem a sua necessidade, entre em contato com a Certa Brasil Manutenção de Portas Ltda , pois terão o prazer em sanar sua dúvida, difundindo assim os conhecimentos tão enriquecedores neste segmento comercial. A Certa Brasil agradece a sua visita! Seja Bem Vindo!

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Mais saúde, mais clínicos, mais Brasil O (Programa Mais Médicos) é um fato político e técnico cheio de contradições e merecendo uma auditoria específica com trabalho amplo e honesto (é possível no Brasil?) de avaliações de diversos tipos, a essa altura possível e desejável. O que realmente fez? Está criando condições de solução para nossos desafios de sobrevivência num país tropical? Criou sensatez onde o cenário afunilava para o corporativismo radical e elitista? O império dos alopatas1 se enfraqueceu? Temos muitas formas de tratamento de saúde e formas de atuação ortodoxas e heterodoxas. Os pajés de nossas tribos indígenas sabiam misturar plantas, animais e superstição para curar muitas doenças. Talvez nem todos, mas de alguns a tradição oral de algumas tribos deve poder dizer muito. Pesquisas mostram o potencial de tratamentos com frutas e ervas brasileiras, um universo inesgotável que parece discretamente deslizar para o controle estrangeiro. Talvez daí o empenho de ONGs estrangeiras para a formação de territórios livres indígenas, onde possam se instalar para tirar tudo o que puderem. Saúde, o sistema convencional de prevenção e tratamentos está falido. A muito custo procura resolver doenças que tínhamos vencido (dengue, por exemplo) e outras novidades, além do tratamento de resfriados a tuberculoses. Existe por aí material para muitos livros técnicos, inovações e mudanças radicais. O Governo Federal, partindo da hipótese da boa fé, quer resolver nossos problemas importando médicos de Cuba, que médicos? Talvez com a formação que possuam seria melhor aumentar as atribuições de far-

macêuticos e farmacêuticas, enfermeiras e enfermeiros, especialistas em acupuntura, centros espíritas etc. O grande Mestre Chico Xavier (A medicina e o espiritismo) curou muito mais gente do que alguns grupos de médicos nunca conseguiram... O programa “Mais Médicos” é caríssimo, Cuba fatura e trazemos pessoas que talvez não sejam melhores e mais eficazes do que muitos profissionais e amadores já existentes no interior do Brasil. 1 Alopatia é um termo introduzido em 1810 por Christian Friedrich Samuel Hahnemann (1755-1843), considerado o Pai da Homeopatia, para descrever técnicas de tratamento que sigam o princípio “Contraria contrariis curantur” que seria oposto ao”Similia similibus curantur” (semelhantes são curados por semelhantes), base terapêutica da homeopatia. A “medicina alopática” é uma expressão usada normalmente por homeopatas e defensores de outras formas de medicina alternativa para se referirem à utilização, por parte da medicina convencional, de agentes farmacologicamente ativos ou intervenções físicas, com o objetivo de tratar doenças, suprimir sintomas ou processos fisiopatológicos. Baseada no princípio contraria contrariis ou Lei dos Contrários, é oposta à Homeopatia. Também conhecida por Heteropatia, Enantiopatia, é o tratamento de doenças utilizando medicamentos cujos efeitos são diferentes daqueles sintomas apresentados por essas doenças. O termo geralmente se refere à medicina atual, ou convencional, de bases científicas, em contraste à medicina alternativa. Nunca foi aceite como um termo cientifi-

co prevalecente, foi adotado pelos defensores da medicina alternativa para se referirem pejorativamente à medicina convencional. Nestes círculos, a expressão “medicina alopática” é ainda usada para se referirem a um “grupo alargado de categorias de práticas médicas que por vezes também é dado o nome de medicina ocidental, biomedicina, medicina baseada em evidências, medicina moderna”. Com certeza para doenças complexas será muito difícil a viabilização de tratamentos em lugares menores. Para doenças raras ou difíceis o jeito é vir para os grandes centros médicos e rezar para cair nas mãos de bons profissionais. O resto é utopia. Há muito a ser feito, contudo, para a imensa maioria de males da saúde que nos afligem. O Ministério da Saúde pode viabilizar a produção de filmes e livros digitais em grande quantidade para o EAD (Ensino e literatura século 21) assim como a criação de centros de apoio a distância para profissionais da saúde espalhados pelos oito e meio milhões de quilômetros quadrados do Brasil. Queremos resultados positivos e menos ideologia, corporativismo, demagogia e sofisticações suspeitas. Nosso país tem desafios imensos, só com muita criatividade e talvez processos inovadores teremos condições de atendimento razoável a todos os brasileiros e brasileiras. O ideal é que corporações, ONGs, clubes de serviço, partidos políticos e os políticos arregacem as mangas e assumam uma postura de honestidade intelectual e amor ao próximo para a solução dos desafios brasileiros, entre eles a viabilização de mais saúde entre todos nós. Cascaes


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O Brasil já perdeu a copa de 2014 Desde outubro de 2007, quando o Brasil foi homologado como sede da Copa do Mundo em 2014 eu tive a oportunidade de escrever diversas vezes sobre o tema e sempre repeti a mesma coisa: eu não sou contra a realização da copa do mundo no Brasil. Nunca fui. Sempre vi a copa do mundo (e os Jogos Olímpicos... e tantos outros grandes eventos internacionais que ocorrem no país, nesta década) como uma grande oportunidade para o Brasil se reinventar. Por isso, agora, na véspera do jogo de abertura que se realizará em junho, tenho de admitir e lamentar: O BRASIL PERDEU A COPA DO MUNDO. Ou, pelo menos, perdeu a Copa do Mundo que me interessa! A vitória no campo, se vier, não vai compensar a triste derrota que tivemos fora do campo, na vida dos brasileiros. Tenho a impressão de que os anos 2010 estão sendo, afinal, a verdadeira DÉCADA PERDIDA! Os governantes estão preocupados em associar o sucesso da Copa do mundo à construção dos Estádios ("Todos os estádios estarão prontos e terão nível de primeiro mundo"). Grande coisa! O governo (os governantes) nem deveriam estar preocupados com isso. Estádio não é problema do Governo. Os estádios deveriam ter sido construídos pela iniciativa privada (nenhum centavo de dinheiro público foi utilizado para a realização da Copa do Mundo de 1994, nos EUA. Na Alemanha os recursos públicos financiaram apenas um terço dos 1,5 bilhão de euros gastos em estádios. Ou seja: apenas 500 milhões de Euros. Uma ninharia para os padrões brasileiros. Eu nunca manifestei qualquer dúvida quanto à possibilidade de os estádios não serem concluídos à tempo. Eu sempre tive certeza absoluta de que eles ficariam prontos. Mas não é esse o verdadeiro problema. Quando o governo fica tentando nos convencer de que estádios prontos é MISSÃO CUMPRIDA tem alguma coisa muito errada. Grande parte das prometidas obras de infra-estrutura viária e de mobilidade urbana ficaram apenas na promessa ou estão muito atrasadas (e, provavelmente, não vão mesmo ficar prontas à tempo) ou ficarão prontas, mas por um custo muito maior do que o original. Qual é a vantagem disso? Questões importantes no Brasil estão mal e o governo não as enfrenta como deve. A saúde vai mal, mas o governo resolveu o problema transferindo a responsabilidade para os médicos. A educação vai mal. Mas o governo resolveu dourar a pílula, dando diploma universitário para milhões de analfabetos. As obras do governo não andam, Mas o Governo resolve o problema chamando os engenheiros de incompetentes. Ou seja, vivemos um tempo em que o governo vive de fazer o que fazia quando era oposição: colocar a culpa nos outros. Só que agora não é mais a hora. Já se passaram 12 anos. Quanto tempo mais precisaremos para acordar? O Brasil já perdeu a Copa 2014. Resta-nos os Jogos Olímpicos de 2016. Ênio Padilha, engenheiro eletricista, consultor em Marketing para Engª, Arquitetura e Agronomia. Site:www.eniopadilha.com.br|E-mail: ep@eniopadilha.com.br

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JURISPRUDÊNCIA DO CONDOMÍNIO* * Selecionadas pela advogada Pollyana Elizabethe Pissaia CONCEDIDA ANTECIPAÇÃO DE TUTELA PARA REALIZAÇÃO DE OBRA Agravo de Instrumento. Ação de Obrigação de fazer c/c Indenizatória c/c Antecipação de Tutela. Decisão que deferiu parcialmente a antecipação dos efeitos da tutela para determinar que a parte ré proceda à construção de muro de contenção no limite entre os imóveis da autora e no qual está sendo erigido o condomínio, no prazo máximo de 30 dias. Reforma parcial, com base na melhor jurisprudência e Súmula nº 59, do TJ/RJ. Diante dos fatos narrados, válida a antecipação de tutela para a realização da obra, considerando-se que a recorrida sofreu prejuízos após o início das obras com a queda de terra e pedras que foram carregadas pelas chuvas, danificando seu imóvel que fica situado em plano mais baixo. Presentes os requisitos para a concessão da tutela. Cabimento da multa diária. O único ponto do recurso que merece acolhida prende-se ao prazo de 30 dias concedido pela MM Juíza a quo para a conclusão da obra, que deve ser ampliado para 90 dias. Provimento parcial do recurso. (TJ/RJ - Ag. de Instrumento n. 0052317-24.2010.8.19.0000 - 11a. Câm. Cív. - ac. unân. - Rel.: Des. Otavio Rodrigues - j. em 15.12.2010 - Fonte: DJ, 17.01.2011). www.bonijuris.com.br É LÍCITA A COBRANÇA POR SERVIÇO BÁSICO E ÁGUA CONSUMIDA Processual civil. Agravo. Argumentos que não infirmam os fundamentos decisórios. Antecipação da tutela. Ausência do risco de dano irreparável ou de difícil reparação. Não tendo as razões de agravo infirmado os fundamentos decisórios merece mantida, na íntegra, a decisão agravada. Não se tratando de situação nova, assim como ausente o risco de, vencida a concessionária, inexistir a devolução de valores, descabe a concessão de liminar antecipatória, bem se podendo aguardar o desfecho do processo. Parafiscal. Condomínio. Cobrança individualizada da água consumida. Serviço básico e sua cobrança. Distinção com a tarifa mínima. Não se apresenta ilegal, em linha de princípio, a sistemática utilizada pela concessionária, quanto à cobrança do serviço básico, inconfundível com taxa mínima, e a água consumida, sendo que, relativamente a esta, há divisão entre os condôminos, considerada a respectiva categoria. Correspondendo o serviço básico à disponibilização do abastecimento e sua manutenção, razoável que seja atribuído a todos aqueles que dão origem a tais custos, inexistindo, aqui, qualquer razão para medição individualizada, aliás, de todo descabida. Não há confundir o serviço básico com a tarifa mínima, em que se embute consumo de água, por se tratarem de institutos inteiramente distintos, desvaliosa a tentativa de aproveitar-se conhecida jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça relativa a esta última. (TJ/RS - Ag. Regimental n. 70039302476 - 21a. Câm. Cív. - Rel.: Des. Armínio José Abreu Lima da Rosa - j. em 20.10.2010 - Fonte: DJ, 11.11.2010). www.bonijuris.com.br TAXA DE MANUTENÇÃO INSTITUÍDA POR ASSOCIAÇÃO DE MORADORES NÃO PODE SER COBRADA DE QUEM NÃO FAZ PARTE DA MESMA Agravo regimental. Embargos de divergência em recurso especial. Associação de moradores. Condomínio atípico. Cobrança de Não-associado. Impossibilidade. Aplicação do enunciado sumular n.º 168/STJ. 1. Consoante entendimento sedimentado no âmbito da Eg. Segunda Seção desta Corte Superior, as taxas de manutenção instituídas por associação de moradores não podem ser impostas a proprietário de imóvel que não é associado, nem aderiu ao ato que fixou o encargo (Precedentes: AgRg no Ag 1179073/RJ, Rel. Min. Nancy Andrighi, Terceira Turma, DJe de 02/02/2010; AgRg no Ag 953621/RJ, Rel. Min. João Otávio de Noronha, Quarta Turma, DJe de 14/12/2009; AgRg no REsp 1061702/SP, Rel. Min. Aldir Passarinho, Quarta Turma, DJe de 05/10/2009; AgRg no REsp 1034349/SP, Rel. Min. Massami Uyeda, Terceira Turma, DJe 16/12/2008) 2. À luz da inteligência do verbete sumular n.º 168/STJ, "não cabem embargos de divergência, quando a jurisprudência do Tribunal se firmou no mesmo sentido do acórdão embargado". 3. Agravo regimental a que se nega provimento. (STJ - Ag. Regimental nos Embs. de Divergência no Rec. Especial n. 961927 - Rio de Janeiro - 2a. S. - ac. unân. - Rel.: Des. Vasco Della Giustina - desig. - j. em 08.09.2010 - Fonte: DJe, 15.09.2010). www.bonijuris.com.br CAIXA ECONÔMICA FEDERAL TORNA-SE PROPRIETÁRIA DE IMÓVEL E RESPONSÁVEL POR ENCARGOS CONDOMINIAIS Direito civil. Cobrança de cotas condominiais atrasadas. Obrigação propter rem. Responsabilidade. Juros de mora I- A CEF tornou-se proprietária e responsável pelos encargos condominiais, conforme se depreende da certidão do Registro de Imóveis às fls. 09/10. IICom efeito, a jurisprudência do Egrégio Superior Tribunal de Justiça já se posicionou sobre a matéria ora apreciada, no sentido de atribuir ao adquirente de unidade condominial a responsabilidade pelos encargos existentes junto ao condomínio, mesmo que anteriores à aquisição (STJ, Resp 536.005, QUARTA TURMA, REL. MIN. BARROS MONTEIRO, DJ DE 03.05.2004). III- No tocante aos juros moratórios, o artigo 1.336, § 1º, do Código Civil, vigente desde 11.03.2003, e o artigo 12, § 3º, da Lei n.º 4.591/64, aplicável aos períodos anteriores, determinam a incidência de juros ao condômino em débito, portanto exigíveis a partir do vencimento de cada prestação. IV- Apelos conhecidos. Apelação da CEF desprovida. V- Apelação do autor provida, para que os juros moratórios sejam calculados a partir do vencimento de cada prestação não satisfeita. (TRF - 2a. Reg. - Ap. Cível n. 2009.51.01.013380-0 - Rio de Janeiro - 7a. T. Especializada - Rel.: Des. Federal Jose Antonio Lisboa Neiva - j. em 18.08.2010 - Fonte :E-DJF2R, 09.09.2010). www.bonijuris.com.br


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Calçadas mortas Algo fascinante quando visitamos determinadas cidades no Brasil e no exterior é descobrir lugares externos onde se pode caminhar com segurança e o prazer de, ao ar livre, ver o mar, algum rio, monumentos, praças, lojas, canteiros, belas fachadas de prédios e casas ou simplesmente a praia, as montanhas, o por ou nascer do Sol. Em Santa Catarina, lugar para onde vão milhares de paranaenses, se não forem centenas de milhares, sempre que podem, a desculpa é a praia. Seria mesmo a praia? O que perdemos em Curitiba, ou nunca existiu? Gostaríamos imensamente de não sermos obrigados a andar dentro de shoppings ou restritos a alguns parques durante o dia. Seria ótimo se com segurança, sem medo de tropeçar, escorregar, ser atropelado, assaltado etc. pudéssemos caminhar pela Rua das Flores, ou Rua Quinze de Novembro, de dia ou de noite simplesmente olhando para vitrines de lojas que já existiram naquela via. Melhor ainda, pelo menos em alguns bairros conquistarmos espaços para andar com tranquilidade ao longo de ruas e avenidas. Diz a Constituição que temos o direito de ir e vir, que mentira! Podemos tudo se tivermos guardas costas, se gozarmos de boa saúde, se possível porte atlético e assustador, contentarmo-nos com luzes feéricas, do tempo das titias, e calçadas lusitanas, raízes de árvores, buracos e saliências "esportivas". E os casais? As pessoas dependentes de cadeiras de rodas? Idosos e jovens andam, paqueram, saboreiam a cidade? Ou isso é privilégio de turistas sentados em ônibus especiais?

Curitiba já foi governada por pessoas competentes e capazes de lhe dar fama. A cidade conquistou pontos priorizando o transporte coletivo urbano. Aniquilou com os sapos que lhe deram o título de "cidade dos sapos" (Tourinho, 1986) canalizando riachos e córregos. Cobriu fundos de vale até com um estádio de futebol. As avenidas apareceram, ainda que interrompidas por imóveis inexplicáveis. Fez praças e jardins, plantaram tantas árvores nelas que agora temos medo de chegar perto. Lugares de lazer, grandes praças onde de um lado enxergava-se quem passava do outro, agora exigem policiamento especial. Mas Curitiba melhorou acrescentando bares e restaurantes, alguns clubes ou salões que lhe permitem lazeres noturnos, entre paredes e com seguranças próximos. Ganhou muitos shoppings centers, cidades mais do que fechadas, polos de atração de trânsito e que, por isso mesmo, enfrentaram resistência de urbanistas mais atentos. Foram assumidos compromissos, amenizados pelo esquecimento ou ações pouco eficazes diante dos problemas que causaram.

Perdemos os shoppings contínuos, abertos. Não temos lugares para caminhar, descansar, tomar uma cerveja e continuar caminhando, vendo alternadamente lojas, praças, bares, jardins etc... e o principal, gente caminhando. Cuidaram da iluminação das ruas, não das calçadas. E temos árvores gigantescas. Aos poucos a Natureza se encarrega de derrubá-las, deixando uma parte da cidade no escuro. Assim também tropeçamos ou somos obrigados a escolher o outro lado da rua, talvez caminhável. ONGs, Leis e protestos, nada comove a administração da cidade a assumir a construção e manutenção de todos os passeios da capital. Esses lugares são de responsabilidade do proprietário do imóvel (por efeito de lei municipal equivocada), ainda que sob e sobre esses circuitos, que também seriam dos pedestres, os grandes usuários sejam as concessionárias e a própria PMC. Servem para tudo, dificilmente para quem deseje andar pela "capital ecológica". Só falta perguntar, ecológica para quem? Que tipo de animais? Onde? Curitiba precisa retomar a vida, se não para os sapos, pelo menos para os que desejam conhecê-la em detalhes. andando. Esse é um desafio que poderá ser a grande marca de qualquer prefeito disposto a corrigir equívocos que só quem anda conhece. Essa é uma condição de vida para idosos sem condições de disputar espaços com motoristas jovens e apressados. Queremos mais calçadões, calçadas seguras, acessibilidade, mobilidade e critérios mais humanos de crescimento da capital do Paraná. Vamos ressuscitar as calçadas curitibanas? Cascaes

Mau Zelador pode trazer sérios danos ao condomínio "O zelador é um profissional fundamental para o bom funcionamento e o bem-estar do condomínio", diz o advogado de Direito Imobiliário, Rodrigo Karpat, e chama a atenção para o inverso, figura que rotula de zelador-perigo. "Ao contrário do bom profissional, ele não mantém um relacionamento adequado com os moradores, o síndico e a administradora", justifica. Karpat ressalta que entre as características marcantes do zelador-perigo está a ausência do trabalho. "Ele costuma desaparecer do condomínio em muitos momentos do cotidiano, com a desculpa de que está resolvendo um ou outro problema. Porém, o que poucos desconfiam é que ele pode estar exercendo outras atividades, diferentes daquelas que lhe são designadas. Muitas vezes, ele pode ter outro serviço fora, ou até um novo negócio nas proximidades do condomínio", afirma o advogado. "Quando o zelador sai do prédio, outro funcionário, geralmente o porteiro, assume suas funções. E esta substituição pode gerar um problema judicial no futuro.Pois o porteiro, que neste caso acumulou funções, pode requerer no Judiciário seus direitos trabalhistas, gerando, assim, um passivo inesperado ao condomínio", alerta Karpat.

CAÇA AO BRUXO O zelador-perigo está também na linha de pênalti do campo de atuação do Conselho Regional dosCorretores de Imóveis (Crecisp), segundo Karpat. O principal motivo é a intermediação e a corretagem, que fazem do personagem um roubador de comissão alheia, conforme deixam entender os comentários do advogado. "O zelador que faz o papel de corretor e realiza a venda de um apartamento ou casa chega a ganhar, de forma irregular, 2% do valor da venda. A prática pode até parecer vantajosa para o vendedor, que teria de pagar 6% a um corretor. Acontece que este zelador está cometendo um crime: exercício ilegal da profissão", afirma. Karpat aconselha aos síndicos e administradoras a ficarem atentos para as compras de materiais e a manutenção do condomínio. "O zeladorperigo sempre tem um grande estoque de material no depósito do prédio, e muitas vezes troca lâmpadas, faz pinturas e outros serviços como 'cortesia'. Desavisado, o morador costuma dar uma gorjeta como forma de agradecimento, mas não sabe que o material utilizado vai onerar seu próprio bolso, uma vez que será cobrado posteriormente no seu boleto condominial mensal", alerta Karpat.

O advogado sugere as seguintes medidas para proteger o condomínio. - Acompanhe a rotina de seu condomínio; - Coloque câmeras; - O controle digital impede fraudes na marcação do ponto e na saída e entrada do funcionário; - Tenha sempre uma boa administradora com departamento de compras próprio; - Nunca autorize compras sem ter, pelo menos, três orçamentos e varie de fornecedor; - O zelador não pode fazer serviço no interior das unidades dentro do seu horário de trabalho, e é de bom tom que também não o faça fora do horário; envie circular alertando os moradores; - Deixe que sua unidade seja negociada por especialistas. Contate sempre um o corretor de imóveis com registro no Creci. Não permita o ingresso de interessados sem a presença de um corretor; Se possível, terceirize a garagem do seu condomínio. Além de evitar problemas, o condomínio passa a ter receita, o que reduz a taxa condominial. Em prédios no litoral não deixe as chaves com o zelador, que pode estar locando as unidades sem autorização. Por Dr. Rodrigo Karpat


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Os Tipos de Mangueiras de Incêndio A Norma NBR que aborda os aspectos referentes à construção e desempenho das mangueiras de combate a incêndio é a ABNT NBR 11861. Dentre as principais mudanças que essa norma já sofreu está à revisão ocorrida em 1998, que exigiu obrigatoriamente, que os fabricantes de mangueiras comercializem seus produtos com união, o que gerou enorme ganho para o mercado. Por um lado, o fabricante comercializa seu produto com união e conseguia considerável diminuição das reclamações oriundas de clientes, que ao utilizarem mangueiras com uniões de terceiros, percebiam o aparecimento de vazamentos, ou mesmo, o desempata mento das mangueiras. Por sua vez, o consumidor ganhou um produto de melhor qualidade, com a confiança de estar de acordo com as normas da ABNT. Em outra alteração feita na norma, ficou definido que as mangueiras precisam apresentar critérios mínimos de resistência à abrasão, o que aumenta inevitavelmente a durabilidade do produto. Com o objetivo de proporcionar ao usuário maior facilidade na hora de comprar mangueiras de combate a incêndio, essas devem ser identificadas nas duas extremidades com: - Nome ou Marca do Fabricante - Número da norma (NBR 11861) - Tipo de Mangueira - Mês e Ano de Fabricação É de extrema importância que, ao comprar ou inspecionar mangueiras, o consumidor verifique a

presença desta identificação nas duas extremidades. No momento da inspeção, se for constatada uma identificação em desacordo com estabelecido na norma NBR 11861, o consumidor deve alertar as autoridades competentes, pois esse produto pode ter sofrido adulteração. Além das especificações estabelecidas na norma, os fabricantes de mangueiras que possuem a Marca de Conformidade ABNT, são obrigados a identificar seus produtos com o selo representativo da marca. A escolha correta do tipo de mangueira garante um desempenho adequado e uma maior durabilidade da mangueira. Essa escolha deve obedecer a alguns critérios tais como, local destinado ao uso da man-

gueira; pressão máxima de trabalho a que será submetida e as condições de abrasividade. Em vários locais, principalmente em áreas comerciais, tem sido verificada a especificação incorreta do produto, ou seja, mangueira Tipo um em local onde deveria ser instalada mangueira Tipo dois. Os fabricantes detentores da Marca de Conformidade ABNT têm investido substancialmente no aprimoramento do departamento comercial, para que os erros cometidos pelos clientes, ao especificarem o tipo de mangueira que necessitam adquirir, não mais ocorram. A Tecnoarte Manutenções possui técnicos treinados que realizam vistoria em empresas e condomínios dentro dos padrões da NR23, trazendo conforto e segurança quanto à inviolabilidade dos equipamentos instalados. Além disso, com contratos de prestação de serviço, a Tecnoarte Manutenções aponta soluções específicas às necessidades dos seus clientes.


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O perigo das infiltrações Infiltração é um problema que ocorre com grande freqüência nos mais diversos tipos de edificações e suas causas podem estar relacionadas á acomodação natural da estrutura, nas movimentações térmicas, nas falhas dos projetos de impermeabilização na preparação do serviço ou na falha humana. Sendo assim, todos os envolvidos nas edificações desde a sua concepção até a sua construção e utilização, devem tomar os devidos cuidados necessários para evitar a ocorrência das mesmas. Os efeitos causados pela infiltração podem estar além de estéticos, pois chegam a levar síndicos aos tribunais. Com o passar do tempo as edificações carecem de cuidados especiais. Basta uma fissura na laje ou uma telha quebrada para causar sérios problemas podendo trazer conseqüências sérias como: infiltrações em marquises e telhados que podem comprometer a ferragem dos edifícios podendo colocar em risco a estrutura do imóvel e, como conseqüência, a segurança de seus ocupantes. Problemas estruturais quando em contato com a umidade em conjunto com diversos agentes agressivos que se infiltram pelas trincas em ciclos de umedecimento e secagem dá -se à condição ideal para o favorecimento da corrosão da armadura das vigas e lajes Umidade, oxigênio, gás carbônico e outros, são

os grandes vilões para o concreto e para aço das armaduras. Outro alerta para as edificações são as "calhas" onde são extremamente prejudiciais á estrutura de concreto e contribuem para a aceleração do processo de corrosão das armaduras. Sempre há uma lâmina de água que fica permanentemente nas calhas devido às irregularidades na fixação, entupimentos na tubulação de drenagem com lascas de concreto, ausência de drenagem etc... Essa água quando evaporada passa a se condensar na superfície do concreto e pingar novamente para a calha formando um ciclo e mantendo a laje constantemente úmida, acelerando o processo de corrosão do aço. Além de acelerar o processo de corrosão nas armaduras que causam o destacamento de pedaços de concreto devido à expansão do aço as calhas ainda ocultam essas patologias que, se não tratadas a tempo, podem levar o elemento estrutural á ruína. Deve-se evitar medidas paliativas e procurar eliminar as infiltrações corrigindo o sistema de impermeabilização evitando danos à estrutura da edificação. De maneira geral, substituir toda a impermeabilização de uma laje pode-se tornar uma grande dor de cabeça, pois as mantas asfálticas ficam alguns centímetros abaixo dos pisos e para acessa-las é necessário àquela quebradeira muitas vezes de produtos nobres ou locais inacessíveis. Existem outros processos de correção das infiltra-

ções menos agressivos. Dentre eles, o método de injeção de resinas flexíveis de polioretano nas trincas, feito pela parte de baixo da laje sem necessidade de retirar pisos, floreiras ou playgrounds. Sendo assim a responsabilidade por danos estruturais em uma edificação poderá ser ocasionada não apenas da construtora mas também pelo mau uso da edificação e pela falta de manutenção frente aos indícios dos problemas. A consulta á empresas especializadas em diagnósticos de patologias e recuperação estrutural tem sido a melhor saída para quem tem dúvidas ou procura soluções eficazes. A Vassan Engenharia Ltda com sua equipe especializada encontra - se á disposição para atendê-los e dar o diagnóstico seguro indicando as intervenções adequadas para sua edificação. Não deixe de nos procurar.


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Caixa d'água limpa, Morador Saudável Poucos se lembram da existência da caixa d'água, ainda mais de mantê-la limpa. A falta de limpeza e manutenção pode contaminar o nosso liquido precioso "Água", trazendo inúmeros prejuízos à saúde dos moradores. Por isso, a caixa-d'água merece atenção mais do que especial. Para que a água chegue ao nosso lar em boas condições, é necessária uma série de precauções. Apesar de na companhia a água passar por modernos processos de tratamento, é preciso que seja feita a manutenção do recipiente que a armazena. A água é distribuída à população totalmente livre de impurezas. No entanto, ao chegar à casa do cliente, há outro local de armazenamento: a caixa-d'água. Limpar a caixa d'água de forma adequada é um cuidado preventivo. O serviço é indicado para analisar sua qualidade, verificar se há presença de rachaduras, infiltrações e se a mesma está adequada para consumo, já que o com o passar do tempo, micro-organismos criados pela própria água é levados até o reservatório pela canalização da rede hidráulica e podem comprometer a qualidade do líquido. Para que a água esteja sempre potável na hora do consumo é necessário verificar o estado do equipamento a cada seis me-

ses. O grande erro de muitos é deixar a situação chegar ao limítrofe, isto é deixar para limpar o reservatório só quando a água está barrenta. Não é pelo fato de não ver sujeira que ela não está lá. Por mais que a caixa esteja totalmente vedada, ela vem pela água, e não pelo ar. Depois que o problema está instalado, vem o prejuízo econômico, encarecendo a conta no final do mês e aumentando os gastos financeiros do condomínio. De acordo com Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), as caixas d'água ou reservatórios devem ser lavadas, higienizados e desinfetados, no mínimo, a cada seis meses. Por mais que a limpeza seja simples, uma boa

higienização da caixa d'água requer um profissional qualificado, que estará habilitado para fazer a escovação das paredes e do fundo do reservatório, além da desinfecção com água sanitária. O próprio morador pode fazer a limpeza, mas é recomendável que um bom instalador hidráulico faça o serviço. Caso seja feita pelo próprio morador, ressaltamos que não podem ser usados produtos alvejantes, vassouras e esponjas de aço. Também é imprescindível empregar equipamento de segurança, como luvas plásticas e máscara de pano. Sempre que for realizar a limpeza, o morador deve consumir antes o máximo de água para evitar desperdício. Em geral, é indicado, que se contrate uma empresa especializada para a higienização das caixas d'água e das cisternas, pois os mesmos poderão emitir o laudo de probabilidade da água pela empresa responsável pela higienização. O laudo que garante a qualidade da água a ser consumida por todos. Atenção: quando a caixa-d'água for subterrânea, é indispensável observar se ela tem proteção contra a água de enxurrada. Ainda assim, ela deverá ser lavada periodicamente. O Editor


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Segurança e agilidade no dia a dia As estatísticas tem relatado que as cidades brasileiras têm crescido muito vertical, com a implantação de condomínios, bairros vão se expandindo e ocupando o solo urbanisticamente com esses empreendimentos. A procura das pessoas para morar em edifícios e em condomínios fechados surgiu após o crescimento assustador da violência. Unindo segurança, comodidade e tranquilidade, os condomínios são vistos como uma opção conveniente para aqueles que buscam a segurança que uma casa não oferece. A questão da segurança tem sido pauta de discussão e representa um dos desejos mais profundos do ser humano e de algum modo identifica-se com o estado de evolução da sociedade. Uma sociedade evoluída é necessariamente aquela que, entre muitas outras coisas, proporciona segurança aos seus cidadãos. Portanto, o objetivo das novas tecnologias no segmento de segurança eletrônica é oferecer ao mercado, as soluções mais completas e eficientes, satisfazendo as necessidades mais rigorosas, desde um condomínio a um ambiente corporativo ou industrial para garantir a máxima segurança. Com as modernas tecnologias os condomínios (novos-antigos) passam a serem mais seguros, econômicos e inteligentes. O mercado hoje, oferece disponíveis sistemas com tecnologias super avançadas

que enchem os olhos dos síndicos mais antenados. São equipamentos mecânicos, eletrônicos e softwares que garantem a segurança do mesmo. E tem de tudo: câmeras de segurança, controle de acesso com sistema biométrico, portas automáticas na entrada principal e na garagem etc. Entre as tecnologias utilizadas na automação da portaria, destaca-se o sistema de biometria, que identifica o condômino por suas digitais. Intitulado por especialistas como o mais seguro dos sistemas de identificação, no método biométrico, é indispensável à característica física do condômino para abrir a porta, ao contrário do que acontece com crachás magnéticos e senhas, que podem ser perdidos, emprestada ou roubada. Qualquer tipo de condomínio pode aderir a equipamentos eletrônicos, mas, antes de tudo, é necessário se submeter a uma avaliação. A partir dela, a empresa contratada fica responsável por idealizar um projeto que se adeque à realidade do condomínio. A resistência por parte dos condôminos pode se constituir em um poderoso entrave ao sucesso do sistema. Sugere que, antes de aprovar a implantação, o síndico leve ao conhecimento dos moradores um estudo previamente elaborado que aponte as vantagens da tecnologia eletrônica. Pois, por mais bem aparelhados que estejam com sistemas de segurança, o que falha é o comportamento interno da comunidade.

A conscientização de moradores e funcionários responsáveis pela segurança é essencial. O Shopping da Segurança vem prestando serviços na área condominial e residencial, instalando, vendendo e mantendo equipamentos de segurança de alta tecnologia, para edificações. Visando a completa satisfação de seus clientes, o Shopping do Condomínio utiliza produtos de alta qualidade e tecnologia avançada. Tudo com uma ótima relação custo/benefício, sempre garantindo soluções inteligentes através de profissionais qualificados, serviços conforme as normas técnicas e uma constante preocupação a valorização e segurança do patrimônio de seus clientes e um aprimoramento constante na qualidade dos serviços. Para maiores informações sobre o Shopping do Condomínio ligue (041) 3029-1700 ou acesse o site www.shoppingdaseguranca.com /face book Shopping da Segurança.

O condomínio edilício no currículo escolar Na edição anterior dissemos que a Lei Federal nº 9.394/96 (Diretrizes e bases da educação nacional) afirma, no art. 1º, que "A EDUCAÇÃO é DEVER DA FAMÍLIA E DO ESTADO, para o EXERCÍCIO DA CIDADANIA, e que por isso precisa o CONDOMÍNIO EDILÍCIO ser instituído como DISCIPLINA ESCOLAR, no ensino fundamental, e noções de DIREITO CONDOMINIAL, no nível universitário, preparando o indivíduo na formação da família e na convivência condominial. É claro que a DINÂMICA DE VIDA, em condomínio, será o resultado da média (alta ou baixa) dos conhecimentos básicos, que o ser humano passa a adquirir entre a fase infantil e a da juventude adulta (27/29 anos), pelos processos de APRENDIZAGEM, conjugando a oportunidade desta com vários fatores, como: o interesse de cada um; as motivações encontradas; as experiências passadas; as reações observadas; as informações entendidas; os raciocínios exercidos, entre outros disponíveis e tradicionais nos âmbitos educacionais e familiares. Como se comportar num AMBIENTE CONDOMINIAL? Se as boas regras de educação, obtidas no LAR e na ESCOLA, são importantes para ajudar o indivíduo a estabilizar ou enriquecer um relacionamen-

to pessoal, melhor será a sua forma de comunicar com as demais pessoas se essas forem acompanhadas com maior nível de escolaridade específico. Se os moradores tiverem bom nível de educação e cultura, melhor será a qualidade de vida do grupo. Mas, tal como uma laranja podre, o indivíduo que tiver má educação e poderá contaminar o grupo e tornar péssima ou impossível sua convivência no condomínio. É evidente que a ESCOLA vai dar mai-

or desenvolvimento ao ser humano, ampliando seus conhecimentos, descobrindo suas habilidades, controlando suas emocionais, orientando as novas experiências, enfim, valorizando as atitudes esperadas num mundo de civilidade. Observem que, DENTRO DO CONDOMÍNIO, os moradores possuem uma relação jurídica obrigatória de respeitar o "direito dos outros", bem como de "contribuir com as despesas de manutenção" do seu "habitat", deixando de lado os terríveis pensamentos de que: "dentro de sua unidade quem manda são eles" e que "eles pagam as cotas condominiais quando quiserem". Então, qual será o papel da inclusão, no currículo escolar, de matéria sobre o CONDOMÍNIO? O morador civilizado (condômino, inquilino, síndico, conselheiro) deve entender que os comportamentos corretos no ambiente coletivo particular são aqueles contidos na CONVENÇÃO CONDOMINIAL e no REGIMENTO INTERNO. Pois, sendo COMPLEXOS, precisam ser divulgados e exercitados com boa orientação pedagógica, o que evitará muitas ações na justiça.

Róberson Chrispim Valle – robersonvalle@globo.com - Advogado Especialista em Condomínios – São Paulo

Continua na próxima edição.


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O equilíbrio no valor das taxas condominiais Encontramos alguns condomínios em que os moradores elogiam o síndico porque as taxas de condomínio são baixas e permanecem invariáveis durante muito tempo. Isso não quer dizer, necessariamente, que sejam bons síndicos. Faz-nos lembrar de uma revista especializada em automóveis que resolveu fazer um concurso de melhor motorista. Venceu um senhor de idade já avançada, que nunca tinha levado uma multa na vida. Os repórteres, então, resolveram segui-lo e constataram que ele dirigia na esquerda, não dava passagem para ninguém e a 30, 40quilômetros por hora. Mal comparando, o síndico que congela a taxa de condomínio, mas não faz nenhuma obra necessária no prédio, não faz manutenção, deixa o condomínio ficar velho e feio, não é um bom síndico. É certo que se deve tomar muito cuidado com as despesas condominiais, porque sabemos a dificuldade para as pessoas fazerem frente a todas as despesas (escolas, seguro saúde, vestuário, refeições etc.). Mas é igualmente certo que deixar o condomínio "cair", causa enorme desvalorização das suas unidades, dificulta a venda e a locação, ainda que a taxa condominial seja relativamente baixa.

O artigo 1.348 do Código Civil, ao tratar da competência do síndico, reza que ele deve"diligenciar a conservação e a guarda das partes comuns". Um exemplo é a conservação, restauração e pintura das fachadas dos prédios. Recentemente foi publicada decisão de um juiz da 29ª Vara Cível de Belo Horizonte, condenando um condomínio a efetuar obras na fachada externa, para im-

pedir infiltração de água num dos apartamentos, sob pena de multa diária pelo descumprimento da obrigação. Um morador reclamava do condômino do andar de cima, sobre infiltração de água na sua unidade. Como o vizinho de cima realizou obras, mas a infiltração continuava, o morador não teve outro jeito senão propor ação contra ele e contra o condomínio. Realizada a vistoria judicial, o perito constatou que as infiltrações se davam em virtude de "deterioração das partes externas do edifício". E isso ocorria, sem qualquer dúvida, por falta de manutenção, cuja responsabilidade é do síndico. Se o condomínio é gerido por uma administradora, cabe a esta orientar o síndico, no sentido do que deve ser feito em termos de manutenção e conservação do prédio. Há providências básicas, que devem ser tomadas em determinado período, como o desentupimento do encanamento, calhas e ralos. Portanto, o síndico, juntamente com o Conselho e a administradora, deve tomar todas as providências para que a taxa condominial tenha o menor valor possível, mas nunca em detrimento da conservação e da manutenção do condomínio. Autor: Daphnis Citti de Lauro - Advogado

O perigo em ocultar as infiltrações Infiltração, só em pensar, muitos síndicos já ficam com dor de cabeça. Este é um problema que ocorre com grande freqüência nos mais diversos tipos de edificações e suas causas podem estar relacionadas à acomodação natural da estrutura, movimentações térmicas, falhas no projeto não prevendo juntas de dilatação, falhas executivas, impermeabilização deficiente, entre outras. Os efeitos causados pela infiltração podem estar além de estéticos, pois chegam a levar síndicos aos tribunais em defesa do condomínio. Aquelas manchas brancas e estalactites que se desenvolvem nos pontos onde a água escorre são formadas por carbonato de cálcio. Em contato com a pintura dos carros em uma garagem com infiltrações, a água com carbonato pode provocar manchas e longas discussões entre o dono do carro e o condomínio. Pode-se considerar que as manchas nos carros são irrelevantes comparadas aos graves problemas estruturais causados à armadura das vigas e lajes quando em contato com umidade em conjunto com os diversos agentes agressivos que se infiltram pelas trincas e porosidades no concreto. Em ciclos de umedecimento e secagem nos quais as armaduras estão expostas em infiltrações de águas pluviais, tem-se a condição ideal para o favorecimento da corrosão. Umidade, oxi-

gênio, gás carbônico entre outros, são os grandes vilões para o concreto e para o aço das armaduras. É comum encontrar em garagens algumas soluções para o problema das manchas na pintura dos carros onde são instaladas calhas fixadas junto às lajes e vigas para captar a água que desce pelos pontos de infiltração e leva-la através de uma rede de conexões entre calhas até um ralo ou saída mais próxima. Em alguns casos, as calhas são totalmente estanques e quando repletas de água contaminada, são drenadas tendo a sua função renovada. Fica o alerta para os condôminos que as calhas são extremamente prejudiciais à estrutura de concreto e contribuem para a aceleração do processo de corrosão das armaduras. Fica fácil de entender quando se percebe que sempre há uma lâmina de água que fica permanentemente nas calhas devido às irregularidades na fixação, entupimentos na tubulação de drenagem com lascas de concreto, ausência de drenagem etc. Esta água quando evaporada passa a se condensar na superfície do concreto e pingar novamente para a calha formando um ciclo e mantendo a laje constantemente úmida, acelerando o processo de corrosão do aço. Além de acelerar o processo de corrosão nas armaduras que causa o destacamento de pedaços de concreto devido à expansão do aço, as calhas ainda

ocultam estas patologias que, se não tratadas a tempo, podem levar o elemento estrutural á ruína. Deve-se evitar medidas paliativas e procurar eliminar as infiltrações corrigindo o sistema de impermeabilização evitando danos à estrutura da edificação. De maneira geral, substituir toda a impermeabilização de uma laje pode se tornar outra grande dor de cabeça, pois as mantas asfáticas ficam alguns centímetros abaixo dos pisos e para acessá-las é necessário aquela quebradeira muitas vezes de pisos nobres ou locais inacessíveis. Além da substituição das mantas existem outros processos de correção das infiltrações menos agressivos. Dentre eles, o métodos de injeção de resinas flexíveis de poliuretano nas trincas, feito pela parte de baixo da laje sem necessidade de retirar pisos, floreiras ou playgrounds. A responsabilidade por danos estruturais em uma edificação poderá não ser da construtora caso ocorra o mau uso da edificação ou se comprovada a falta de manutenção e descaso perante os indícios dos problemas. A consulta à empresas especializadas em diagnóstico de patologias e recuperação estrutural tem sido a melhor saída para quem tem dúvidas ou procura soluções eficazes. O Editor.


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Edição 146 - 2012 - Ano XIV


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