Edição No 153 - JUNHO.2014 - Ano X
Pentecostes Vinde, Espírito Santo...
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“Fazei tudo o que Ele vos disser.” (Jo 2,5)
Informativo da Comunidade Âmi - JUNHO/2014
O testemunho de Merian Yahia
Santo do Mês
Santo Antonio (13 de junho) anto António ou Antônio de Lisboa, também conhecido como Santo António de Pádua, (Lisboa, 15 de Agosto de 1191-1195? - Pádua, 13 de Junho de 1231), de sobrenome incerto, mas batizado como Fernando, foi um Doutor da Igreja que viveu na viragem dos séculos XII e XIII. Primeiramente foi frade agostiniano Convento de São Vicente de Fora, em Lisboa, indo posteriormente para o Convento de Santa Cruz, em Coimbra, onde aprofundou os seus estudos religiosos através da leitura da Bíblia e da literatura patrística, científica e clássica. Tornou-se franciscano em 1220 e viajou muito, vivendo inicialmente em Portugal, depois na Itália e na França. No ano de 1221 fez parte do Capítulo Geral da Ordem de Assis, a convite do próprio Francisco, o fundador, que o convidou também a pregar contra osalbigenses em França. Foi transferido depois para Bolonha e de seguida para Pádua, onde morreu aos 36 (ou 40) anos. A sua fama de santidade levou-o a ser canonizado pela Igreja Católica pouco depois de falecer, distinguindo-se como teólogo, místico, asceta e, sobretudo como notável orador e grande
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taumaturgo. Santo António de Lisboa é também tido como um dos intelectuais mais notáveis de Portugal do período pré-universitário. Tinha grande cultura, documentada pela coletânea de sermões escritos que deixou, onde fica evidente que estava familiarizado tanto com a literatura religiosa como com diversos aspetos das ciências profanas, referenciando-se em autoridades clássicas como Plínio, o Velho, Cícero, Séneca, Boécio, Galeno e
Aristóteles, entre muitas outras. O seu grande saber tornou-o uma das mais respeitadas figuras da Igreja Católica do seu tempo. Lecionou em universidades italianas e francesas e foi o primeiro Doutor da Igreja franciscano. São Boaventura disse que ele possuía a ciência dos anjos. Hoje é visto como um dos grandes santos do Catolicismo, recebendo larga veneração e sendo o centro de rico folclore. www.wikipedia.org
Merian é uma médica de 27 anos, casada com Daniel, com quem tem um filho de 20 meses e agora uma bebê nascida na prisão. Ambos são cristãos que vivem num país de maioria muçulmana. No último dia 15 de maio, um tribunal sudanês condenou Meriam à pena de morte com a acusação de apostasia e adultério. A acusação de apostasia, segundo a sentença do tribunal islâmico que a julgou, fundamenta-se no fato de ela ser filha de um muçulmano. Isso faz com que ela seja obrigada a seguir o islamismo, apesar de ter decidido tornar-se cristã. Já a acusação de adultério fundamentase no fato de o seu matrimônio (cristão) ser considerado inválido. Miriam sempre foi educada no cristianismo, porque apesar de seu pai ser muçulmano, sua mãe é cristã ortodoxa e foi ela quem a educou desde a infância, após o pai ter abandonado a família. Os advogados de Miriam afirmam que os juízes deram a ela três dias para que se arrependesse e mudasse de idéia. Ela negou-se a fazê-lo.
Não abjurou. Reiterou a sua fé cristã e o fez sabendo que isso poderia leva-la à morte. Segundo a agência de notícias euronews as autoridades sudanesas anunciaram que a libertação de uma mulher condenada à morte por apostasia estaria para breve. A notícia foi avançada por um alto funcionário do ministério sudanês dos negócios estrangeiros. Meriam Yahia Ibrahim Ishag, de 27 anos, encontra-se detida numa prisão para mulheres situada nas proximidades de Cartum. Rezemos por inúmeros cristãos que são perseguidos até a morte em tantos países. Fontes: citizengo, euronews
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Destaque
Viagem do Papa à Terra Santa papa Francisco, seguindo as pegadas de seus antecessores Paulo VI, João Paulo II e Bento XVI realizou uma viagem à terra santa no fim de maio, onde realizou inúmeros feitos importantes, dos quais citaremos alguns: - Convidou os presidentes palestino Mahmud Abbas e israelense Shimon Peres para um encontro conjunto de oração no Vaticano e eles já confirmaram a presença para o dia 8 de junho, DIA DE PENTECOSTES! - Colocou a oração do Pai-Nosso numa fresta do muro das lamentações - única ruína que sobrou do grandioso templo de Jerusalém - Aproximação com a igreja católica ortodoxa através de declaração conjunta com o patriarca Bartholomeu, da qual citamos um trecho: Num contexto histórico marcado pela violência, a indiferença e o egoísmo, muitos homens e mulheres de hoje sentem que perderam as suas referências. É precisamente através do nosso testemunho comum à boa notícia do Evangelho que seremos capazes de ajudar as pessoas do nosso tempo a redescobrirem o caminho que conduz à verdade, à justiça e à paz. Unidos nos nossos intentos e recordando o exemplo dado há cinquenta anos aqui em Jerusalém pelo Papa Paulo VI e o Patriarca Atenágoras, apelamos a todos os cristãos, juntamente com os crentes das diferentes tradições religiosas e todas as pessoas de boa vontade, que reconheçam a urgência deste tempo que nos obriga a buscar a reconciliação e a unidade da família humana, no pleno respeito das legítimas dife-
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renças, para bem de toda a humanidade atual e das gerações futuras. Em seu encontro fraterno com líderes das três grandes religiões monoteístas o papa mostrou que é possível a paz entre cristãos, judeus e islamitas. Rezemos pela paz na terra santa e no mundo! PAPA À RENOVAÇÃO CARISMÁTICA: UNIDADE E APROXIMAÇÃO AOS POBRES "Aos sacerdotes, me vem uma única palavra: proximidade. Proximidade a Jesus Cristo, na oração. Próximos ao Senhor. E proximidade às pessoas, ao povo de Deus que lhes é confiado. Amem sua gente", disse Francisco. Aos jovens, suas palavras foram: "Seria triste um jovem que protege sua juventude num cofre. Assim, esta juventude se torna velha, no pior sentido da palavra. Torna-se pano velho. Não serve para nada. A juventude serve para arriscar: arriscar bem, com esperança. Apostá-la em coisas grandes. Deve ser doada para que outros conheçam o Senhor. Não a poupem para vocês, avante! Para as famílias presentes, o Pontífice recordou que são a Igreja doméstica, onde Jesus cresce,
cresce no amor dos cônjuges, na vida dos filhos. Por isso o inimigo a ataca tanto: o demônio não a quer! E tenta destrui-la. "O Senhor abençoe a família e a fortifique nesta crise na qual o diabo quer destrui-la." Em seu pronunciamento, Francisco definiu a renovação carismática "uma corrente de graça na Igreja e para a Igreja". Como em uma orquestra, nenhum movimento pode pensar em ser mais importante ou maior que o outro. "Quando isso acontece, a peste tem início. Ninguém pode dizer: eu sou o chefe. Como toda a Igreja, há um só chefe, um único Senhor: Jesus." Como na entrevista que concedeu voltando do Brasil, Francisco repetiu que não amava muitos os "carismáticos", mas depois se tornou o assistente espiritual da Renovação Carismática, nomeado pela Conferência Episcopal Argentina. "Trata-se de uma força", afirmou o Papa, pedindo que renovem o amor pela palavra, carregando no bolso o Evangelho. E advertiu: "Cuidado para não perder a liberdade que o Espírito Santo nos doou. O perigo para a Renovação é a da excessiva organização. Sim, ela é necessária. Mas não percam a graça de dei-
xar Deus ser Deus. Não há graça maior que deixar-se guiar pelo Espírito Santo". O Pontífice identificou ainda outro perigo, que é se tornar controlador da graça de Deus. "Muitas vezes, os responsáveis (gosto mais da denominação 'servidores') por alguma comunidade se tornam, sem querer, administradores da graça, decidindo quem pode recebê-la. Vocês são dispensadores, não controladores. Não sejam a alfândega ao Espírito Santo". E indicou três obras como guias seguros para não errar o caminho, sendo uma delas "Renovação Carismática e serviço ao homem", escrita pelo Card. Suenens e por Dom Hélder Câmara. "Este é o percurso, sintetizou: evangelização, ecumenismo espiritual, cuidado pelos pobres e necessitados e acolhida dos maginalizados. E tudo isto baseado na adoração!" Por fim, Francisco disse o que espera da Renovação. Em primeiro lugar, a conversão ao amor de Jesus. "Espero de vocês uma evangelização com a Palavra de Deus que anuncia que Jesus está vivo e ama todos os homens." Em segundo lugar, dar testemunho de ecumenismo espiritual, de permanecer unidos no amor que Jesus pede a todos os homens. A seguir, a aproximação aos pobres e aos necessitados, para tocar em sua carne a carne ferida de Jesus. "Aproximem-se, por favor." O Pontífice concluiu com um apelo: "Busquem a unidade da Renovação, porque a unidade vem do Espírito Santo. A divisão vem do demônio. Fujam das lutas internas, por favor." O Presidente da RCC italiana, Salvatore Martinez, falou aos microfones da Rádio Vaticano:
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Martinez: "O Papa entrega à Renovação uma missão muito clara: responder à corrente de graça que vem do Espírito Santo e que inunda a Igreja e a renova por meio de seus carismas. Nós queremos ser somente embaixadores desta graça, não a possuímos. E naturalmente queremos deixarmo-nos possuir ainda mais, se possível, para que o Espírito se sirva de nós". RV: O Papa insistiu muito sobre a necessidade de buscar a unidade na Renovação, porque a unidade vem do Espírito Santo... Martinez: "Certo, este é um dos 'cavalos de batalha', gostaria de dizer, do Papa Francisco: que a multiplicidade, a diversidade, deva levar à harmonia, à comunhão. Esta é uma expressão paulina: a diversidade cria a unidade, não é um problema para a unidade. O Papa ama dizer que o Espírito Santo, de um lado, parece criar a babilônia, isto é, a multiplicidade, e que nem sempre é fácil harmonizar tudo isto; o problema é quando nós substituímos ele, pois é ele que suscita a complexidade e é ele que a conduz à unidade. É uma grande lição para nós, para um movimento que certamente é extremamente difundido no mundo, mas não tendo um fundador, necessita evidentemente de um grande dom de comunhão. A graça é ter acolhido, recebido, aqui, como participantes desta Convocação, fraternalmente unidos, 55 delegações do mundo - o que significa - como eu quis prometer ao Santo Padre que a nossa família está unida, reunida em torno a ele e encontrará na unidade um motivo de maior credibilidade na Igreja e no mundo". Rádio Vaticano
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Dia 19 de junho - Corpus Christi Papa Francisco e o milagre eucarístico de Buenos Aires atual Papa Francisco conduziu investigação para comprovar um dos maiores milagres eucarísticos da história recente, ocorrido em Buenos Aires em 1996. Todas as missas são milagres eucarísticos em que o pão e o vinho são transformados por ação do Espírito Santo no corpo, sangue, alma e divindade de JESUS; porém, algumas vezes esta transformação se dá de maneira perceptível aos olhos, como neste caso que transcrevemos do site do Pe. Paulo Ricardo: Foi o chamado Milagre Eucarístico de Buenos Aires, onde uma Hóstia Consagrada tornou-se Carne e Sangue. O Cardeal Jorge Bergoglio, Arcebispo de Buenos Aires, hoje Papa Francisco, ordenou que se chamasse um fotógrafo profissional para tirar fotos do acontecimento para que os fatos não se perdessem. Depois foram conduzidas pesquisas de laboratório coordenadas pelo Dr. Castanon. Os Estudos mostraram que a matéria colhida da Hóstia era uma parte do ventrículo esquerdo, músculo do coração de uma pessoa com cerca de 30 anos, sangue tipo AB de uma pessoa que tivesse sofrido muito com a morte, tendo sido golpeado e espancado. Os cientistas que realizaram o exame e os estudos não sabiam que era
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material proveniente de uma Hóstia Consagrada, isso só lhes foi revelado após a análise, e foram surpreendidos porque haviam encontrado glóbulos vermelhos, glóbulos brancos pulsando durante a análise, como se o material tivesse sido colhido direto de um coração ainda vivo. A HÓSTIA CONSAGRADA TORNOU-SE CARNE E SANGUE Às 19h de 18 de agosto de 1996, o Padre Alejandro Pezet celebrava a Santa Missa em uma igreja no centro comercial de Buenos Aires. Como estava já terminando a distribuição da Sagrada Comunhão, uma mulher veio até a ele e informou que tinha encontrado uma hóstia descartada em um candelabro na parte de trás da igreja. Chegando ao lugar indicado, o Padre Alejandro Pezet viu a hóstia profanada. Como ele não pudesse consumi-la, colocou-a em uma tigela com água, como manda a norma local, e colocou-a no Santuário da Capela do Santíssimo Sacramento, aguardando que dissolvesse na água. Na segunda-feira, 26 de agosto, ao abrir o Tabernáculo, viu com espanto que a Hóstia havia se tornado uma substância sangrenta. Relatou o fato então ao Arcebispo local, Cardeal Dom Jorge Bergoglio, que determinou que a Hóstia
fosse fotografada profissionalmente. As fotos foram tiradas em 6 de setembro de 1996. Mostram claramente que a Hóstia, que se tornou um pedaço de Carne sangrenta, tinha aumentado consideravelmente de tamanho. Análises Clínicas Durante anos, a Hóstia permaneceu no Tabernáculo e o acontecimento foi mantido em segredo estrito. Desde que a Hóstia não sofreu decomposição visível, o Cardeal Bergoglio decidiu mandar analisá-la cientificamente. Uma amostra do Tecido foi enviado para um labo-
ratório em Buenos Aires. O laboratório relatou ter encontrado células vermelhas e brancas do sangue e do tecido de um coração humano. O laboratório também informou que a amostra de Tecido apresentava características de material humano ainda vivo, com as células pulsantes como se estivessem em um coração. Testes e análises clínicas: "Não há explicação científica" Em 1999, foi solicitado ao Dr. Ricardo Castañón Gomez que realizasse alguns testes adicionais. Em 5 de outubro de 1999, na
presença de representantes do Cardeal Bergoglio, o Dr. Castañón retirou amostras do tecido ensanguentado e enviou a Nova York para análises complementares. Para não prejudicar o estudo, propositalmente não foi informado à equipe de cientistas a sua verdadeira origem. O laboratório relatou que a amostra foi recebida do tecido do músculo do coração de um ser humano ainda vivo. Cinco anos mais tarde (2004), o Dr. Gomez contatou o Dr. Frederic Zugibe e pediu para avaliar uma amostra de teste, novamente mantendo em sigilo a origem da amostra. Dr. Zugibe, cardiologista renomado, determinou que a matéria analisada era constituída de "carne e sangue" humanos. O médico declarou o seguinte: "O material analisado é um fragmento do músculo cardíaco que se encontra na parede do ventrículo esquerdo, músculo é responsável pela contração do coração. O ventrículo cardíaco esquerdo bombeia sangue para todas as partes do corpo. O músculo cardíaco tinha uma condição inflamatória e um grande número de células brancas do sangue, o que indica que o coração estava vivo no momento da colheita da amostra, já que as células brancas do sangue morrem fora de um organismo vivo. Além do mais, essas células brancas do
sangue haviam penetrado no tecido, o que indica ainda que o coração estava sob estresse severo, como se o proprietário tivesse sido espancado." Evidentemente, foi uma grande surpresa para o cardiologista saber a verdadeira origem do tecido. Dois cientistas australianos, o cientista Mike Willesee e o advogado Ron Tesoriero, testemunharam os testes. Ao saberem de onde a amostra tinha sido recolhida, demonstraram grande surpresa. Racional, Mike Willesee perguntou ao médico por quanto tempo as células brancas do sangue teriam permanecido vivas se tivessem vindo de um pedaço de tecido humano que permaneceu na água. "Elas deixariam de existir em questão de minutos", disse o Dr. Zugibe. O médico foi então informado que a fonte da Amostra fora inicialmente deixada em água durante um mês e, em seguida, durante três anos em um recipiente com água destilada, sendo depois retirada para análise. Dr. Mike Willesee Zugibe declarou que não há maneira de explicar cientificamente este fato: "Como e por que uma Hóstia Consagrada pode mudar e tornar-se Carne e Sangue humanos? Permanece um mistério inexplicável para a ciência, um mistério totalmente fora da minha jurisdição". www.bing.com
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Pentecostes, o batismo da Igreja entecostes, antiga festa judaica na qual se recordava a Aliança de Deus com seu povo no monte Sinai (cf. Êxodo, 19). Converteu-se também em festa cristã precisamente pelo que sucedeu nessa ocasião, 50 dias depois da Páscoa de Jesus. Lemos nos Atos dos Apóstolos que os discípulos estavam reunidos em oração no Cenáculo quando sobre eles desceu com potência o Espírito Santo, como vento e fogo. Saíram então a anunciar em muitos idiomas a boa notícia da ressurreição de Cristo (Cf. 2, 1-4). Aquele foi o "batismo no Espírito Santo", que havia sido anunciado por João Batista: "Eu vos batizo em água para conversão, - dizia à multidão mas aquele que vem após mim é mais forte que eu... Ele vos batizará no Espírito Santo e com fogo" (Mateus 3, 11).
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Com efeito, toda a missão de Jesus esteve orientada a entregar aos homens o Espírito de Deus e a batizá-los em seu "lavatório" de regeneração. Isto se
realizou com sua glorificação (Cf. João 7, 39), ou seja, mediante sua morte e ressurreição: então o Espírito de Deus foi difundido de maneira superabundante, como
uma cascata capaz de purificar todo coração, de apagar o incêndio do mal e de acender no mundo o fogo do amor divino. Os Atos dos Apóstolos apresentam Pentecostes como cumprimento desta promessa e, portanto, como coração de toda a missão de Jesus. Ele mesmo, após sua ressurreição, ordenou aos discípulos que permanecessem em Jerusalém, pois, como lhes disse, "sereis batizados no Espírito Santo dentro de poucos dias" (Atos 1, 5); e acrescentou: "Recebereis a força do Espírito Santo, que virá sobre vós, e sereis minhas testemunhas em Jerusalém, em toda Judeia e Samaria, e até os confins do mundo" (Atos 1, 8). Pentecostes é, portanto, de maneira especial, o batismo da Igreja que empreende sua missão universal, começando pelas ruas de Jerusalém, com a prodigiosa pregação
nos diferentes idiomas da humanidade. Neste batismo do Espírito são inseparáveis a dimensão pessoal e a comunitária, o "eu" do discípulo e o "nós" da Igreja. O Espírito consagra a pessoa e faz dela, ao mesmo tempo, membro vivo do Corpo místico de Cristo, partícipe da missão de testemunhar seu amor. E isto acontece mediante os sacramentos da iniciação cristã: o Batismo e a Confirmação. Redescubramos, queridos irmãos e irmãs, a beleza de ser batizados no Espírito Santo; retomemos consciência de nosso Batismo e de nossa Confirmação, mananciais de graça sempre atual. Peçamos à Virgem Maria que alcance também hoje para a Igreja um novo Pentecostes, que infunda em todos, em especial nos jovens, a alegria de viver e testemunhar o Evangelho. Papa Bento XVI
Como receber o Espírito Santo? O Santo Pentecostes é celebrado no quinquagésimo dia da Páscoa. Para os judeus, era a festa do dom da Lei de Moisés: cinquenta dias após a saída de Israel do Egito, o povo chegou ao pé do Sinai e, aí, recebeu a Lei e, pelo pacto da Aliança, tornou-se para sempre o povo de Deus. É também a festa das primícias: na Terra Santa, o Pentecostes era comemorado no tempo da colheita da cevada. Levavam-se, então, os primeiros frutos da terra para o Templo de Deus. Quando os apóstolos estavam reunidos em Jerusalém, que o Senhor Jesus, que já tinha soprado Seu Espírito sobre os Doze (representando a Igreja toda), agora efundiu de modo portentoso, como no Sinai (vento, fogo, tremor de terra), o Espírito Santo, marcando o início da missão da Igreja de anunciar e testemunhar o Ressuscitado até
os confins da Terra. O Espírito é a própria vida que agora preenche e sustenta Jesus Ressuscitado, de modo que receber o Espírito é receber a própria vida de Jesus, Sua energia e potência de ressurreição. Para compreender numa linguagem de hoje: o Espírito é um "vírus", o "vírus" de Cristo morto e ressuscitado. O que esse "vírus bendito" faz? "Cristificanos", isto é, vai nos impregnando da vida, dos sentimentos e atitudes de Cristo Jesus. É um processo que chega ao máximo após a morte: esse Espírito virótico nos transfigura totalmente, corpo e alma, segundo o Cristo na Sua morte e ressurreição: a alma logo após a morte; o corpo, no final dos tempos, juntamente com toda a humanidade, toda a criação e toda a história. Mas como se recebe este Espírito? Como entrar naquela experiência que os apóstolos tive-
ram quando Jesus soprou sobre eles e lhes deu o Espírito de paz e perdão dos pecados? A resposta é: pelos sacramentos da Igreja. Eles são os gestos de Cristo Ressuscitado, que até a consumação dos séculos agirá na Sua Comunidade e em cada discípulo Seu. Em cada sacramento, invariavelmente, o Pai derrama o Espírito do Filho para transfigurar o cristão em Cristo, de modo que, inserido no Seu Corpo glorioso, isto é, na Igreja, tenha acesso ao Pai. Vejamos: no Batismo, o Espírito é dado na água, como vida nova em Cristo ("Todo aquele que está em Cristo é uma nova criatura"); na Crisma, é dado no óleo, como força para edificar a Igreja e testemunhar diante do mundo que Jesus é Senhor ("Não recebestes um espírito de temor, mas o Espírito de força…"); na Eucaristia, Ele impregna o pão e o vinho, até transformá-los no Corpo
e no Sangue do Senhor, pleno de Espírito de vida eterna ("Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna. É o Espírito quem dá vida…"); no Matrimônio, é dado como Espírito de amor que une o Cristo e a Igreja como Esposo e Esposa numa nova e eterna Aliança, fazendo com que marido e mulher vivam o amor como sacramento da aliança esponsal entre Cristo e Sua Igreja católica ("Maridos, amai vossas esposas como Cristo amou a Igreja e se entregou por ela…"). Na Ordem, os Bispos, sacerdotes e diáconos recebem o Espírito pela imposição das mãos, para serem presença do Cristo cabeça, mestre e sacerdote do rebanho ("O Espírito do Senhor repousa sobre mim porque o Senhor me ungiu…); na Penitência, o Espírito é dado pela imposição das mãos para o perdão dos pecados ("Recebei o Espírito Santo.
A quem perdoardes os pecados, eles serão perdoados"); na Unção dos Enfermos, o Espírito é dado como alívio e cura interior, para que o cristão que padece possa unir-se à cruz do Senhor ("Completo na minha carne o que faltou à paixão de Cristo…)". Pois bem, durante toda a nossa existência, o Espírito do Senhor vai dando testemunho de Jesus no mais íntimo de nós e nos vai transfigurando no Cristo. Sejamos dóceis à ação d'Ele. Se o Espírito é um "vírus bom", o pecado é uma vacina ruim, que impede o vírus de agir e o deixa incubado em nós, sem produzir seus frutos… Por isso, São Paulo nos convida a viver não segundo a carne (= pecado), mas segundo o Espírito que habita em nós. Sejamos gratos ao Senhor que nos cumulou com o Seu Espírito e sejamos dóceis à Sua ação em nós. Padre Paulo Ricardo
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José de Anchieta osé de Anchieta nasceu em São Cristóvão, Tenerife, uma das ilhas espanholas do Arquipélago das Canárias, em 19 de março de 1534, dia dedicado, no calendário litúrgico, a São José, patrono da Igreja. Daí o seu nome de Batismo ser José de Anchieta. Após estudar no famoso Colégio de Artes de Coimbra, ingressou, aos 17 anos, na Companhia de Jesus, dos Jesuítas, Ordem fundada por Santo Inácio de Loyola, em 1539 e aprovada pelo Papa Paulo III, em 1540. Recebeu aí boa formação em filologia e literatura e, sobretudo, aprendeu que vivemos neste mundo para "conhecer, amar e servir a Deus e, mediante isso, salvar nossa alma". Aqui, tudo o que fizermos deve ser "Para a maior glória de Deus". Contudo, tão logo se fizera jesuíta foi provado com uma grave doença ósteo-articular, com fraqueza e dores em todo o corpo, durante dois anos, razão pela qual os superiores, após ouvirem os médicos, decidiram enviá-lo ao Brasil na esperança de que o bom clima da terra lhe fizesse bem. Era a ação providencial de Deus em sua vida e na dos brasileiros, daqueles e dos nossos tempos. Chegou à Bahia de Todos os Santos, Salvador, em 13 de julho de 1553, com apenas 19 anos de idade, como irmão jesuíta, com um único objetivo: salvar almas
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para Cristo. De lá, deveria ir, junto com o Pe. Manuel da Nóbrega, seu superior, para a Capitania de São Vicente, litoral de São Paulo, a fim de catequizar indígenas e colonos. Como a viagem era também por mar, um fato inesperado aconteceu: no Sul da Bahia uma forte tempestade surpreendeu as duas embarcações e o barco em que estava Anchieta acabou ficando encalhado nos recifes. Enquanto o veículo de viagem era consertado, conta-se que Anchieta, consciente de que depois da vinda de Cristo "o tempo se fez breve" (1Cor 7,29), foi à procura dos silvícolas da região e começou a lhes falar de Deus. Em uma dessas caminhadas, levaram-no até uma indiazinha que, doente, se encontrava em seus últimos dias nesta Terra. O padre a instruiu na fé e a batizou, dando-lhe o nome de Cecília. Era o primeiro sacramento que "o Apóstolo do Brasil" ministrava em seu tão vasto território de missão. Chegando, finalmente, a São Vicente, Anchieta não parava um só instante: fazia contato com os habitantes do lugar para falarlhes de Deus e, ao mesmo tempo, plantar as bases de uma vida mais digna e justa para todos. Não se limitou, porém, apenas à região praiana, mas, ao contrário, subiu a Serra do Mar, chegou ao Planalto de Piratininga e, no dia
25 de janeiro de 1554, festa da Conversão de São Paulo Apóstolo, participou da fundação do colégio da vila de São Paulo de Piratininga, onde também lecionou. Ao lado do colégio, construiu-se uma capela na qual foi celebrada a primeira Missa, em 25 de agosto daquele mesmo ano. Estava, assim, nascendo o núcleo da cidade que, com o passar dos anos, se tornaria uma das maiores metrópoles do mundo: São Paulo. Foi superior da Capitania de São Vicente e também provincial dos jesuítas por 10 anos, ou seja, de 1577 a 1587. Logo aprendeu a língua tupi, falada pelos indígenas, e elaborou a primeira gramática tupi-guarani, traduzida para o alemão e o latim. Nosso santo criou, desse modo, uma língua-geral, que foi usada no Brasil até 1750, ano em que foi imposta a língua portuguesa. Compôs músicas, versos, danças e teatros em linguagem indígena. É chamado o "pai do teatro brasileiro" e grande nome da cultura nacional. Dentre seus dez livros está o que leva o título de "Poemas à Virgem Maria", cuja maior parte foi redigida nas areias de Iperoig (hoje Ubatuba, SP), no período em que ficou refém dos índios tamoios. Escrevia em português, espanhol, latim e tupi-guarani. Parecia arder em Anchieta as palavras de São Paulo, o Apóstolo das gentes: "Ai de mim se eu não anunciar o Evangelho" (1Cor
9,16). Daí ele valorizar a espontaneidade dos silvícolas que buscavam conhecer e praticar a fé católica, segundo se depreende das correspondências que o religioso mantinha com seus superiores na Europa. Em carta ao Padre Diogo Laínes, geral dos jesuítas, datada de 1565, Anchieta, ainda refém dos índios em Iperoig, relata que todas as manhãs, Pindobuçu, o chefe da tribo, ia visitá-lo para perguntar coisas sobre Deus. O religioso lhe mostrava, então, imagens de uma Bíblia ilustrada que possuía e isso causava muita admiração no índio que, na manhã seguinte, voltava para aprender mais (cf. Cartas. São Paulo: P.H.A Viotti, 1984, p. 222, vol. 6 das Obras Completas). Ao se referir aos tupis de São Paulo, o religioso jesuíta diz que eles "voluntariamente (...) vivem como cristãos, correspondendo plenamente ao esforço de seus catequistas" (Cartas, Jes. III, 316317). Nota-se, por esses dados, que poderíamos multiplicar o quanto Anchieta, agora nosso santo, viveu o ardor missionário que motivava os religiosos europeus a rumarem para as Américas, segundo se lê, com muita clareza, nesta constatação: "A única conversão que os evangelizadores pretendiam (e, em boa parte, conseguiram) era a conversão no plano sobrenatural: aceitação interna, sustentada pela graça de
Deus, da fé na revelação divina, seguida da mudança de vida no intuito de ajustá-la aos preceitos divinos, como preparação para a vida eterna. Esta foi a suprema missão que Cristo confiou à sua Igreja: 'Ide pelo mundo inteiro, proclamai o Evangelho a todas as criaturas. Quem crer e for batizado será salvo, quem não crer, será condenado' (Mc 16,15s)" (João E. M. Terra. Catequese de índios e negros no Brasil colonial. Aparecida: Santuário, 2000, p. 38). Esse ideal voltado ao sobrenatural não fez, no entanto, de Anchieta um alienado das coisas deste mundo. Ele bem parecia antever aquilo que, cerca de 410 anos depois, o Concílio Vaticano II (1962-65) ressaltaria na Gaudium et Spes: "As alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos homens de hoje, sobretudo dos pobres e de todos aqueles que sofrem, são também as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo; e não há realidade alguma verdadeiramente humana que não encontre eco no seu coração. Porque a sua comunidade é formada por homens, que, reunidos em Cristo, são guiados pelo Espírito Santo na sua peregrinação em demanda do reino do Pai, e receberam a mensagem da salvação para comunicá-la a todos. Por este motivo, a Igreja sente-se real e intima-
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“... Unidos de Coração...” (At 2,46) mente ligada ao gênero humano e à sua história." (n. 1). Daí, em 1555, por ocasião das invasões francesas ao Rio de Janeiro, ele esteve ao lado de Estácio de Sá, então governador, ajudando a conscientizar o povo de que não deviam aceitar os intrusos, pois eles planejavam dividir nossa gente. Segundo o Postulador da causa, Padre César Augusto dos Santos, SJ: "Em 1º de novembro de 1566, Mem de Sá, o visitador, padre Inácio de Azevedo, o provincial, padre Luís da Grã, o segundo bispo do Brasil, Dom Pedro Leitão, José de Anchieta e outros jesuítas partem para o Rio de Janeiro, chegando à cidade no dia 19 de janeiro de 1567. Eles partiram na armada enviada pelo rei de Portugal, comandada pelo capitão Cristóvão de Barros. Imediatamente no dia seguinte à sua chegada, Mem de Sá, confiante na intercessão do padroeiro da cidade, São Sebastião, cuja festa litúrgica era naquele dia, desfechou um assalto ao forte que estava no atual Outeiro da Glória, o forte de Ibiraguaçu-mirim. Conta Anchieta, em sua "Informação do Brasil e suas Capitanias", que depois de destruir dois fortes, Ibiraguaçu-mirim, na foz do rio da Carioca e Paranapucuí, na Ilha de Maracajá, atual Ilha do Governador, Mem de Sá mudou a cidade para o Morro de São Januário, depois chamado Morro do Castelo, de onde se tinha uma visão privilegiada da entrada da
barra. No início do século 20, o morro foi demolido e o local ficou conhecido como Castelo ou Esplanada do Castelo. No ataque a Ibiraguaçu-mirim, Estácio de Sá, verdadeiro baluarte durante os dois anos da cidade, foi mortalmente ferido, vindo a falecer no dia 20 de fevereiro. Anchieta, que o acompanhou muito de perto, assim escreveu sobre esse capitão: "tão amigo de Deus, tão manso e afável, que nunca descansa de noite e de dia, acudindo a uns e a outros, sendo o primeiro nos trabalhos..." Contudo, como já vimos nesta reflexão, o que mais se destacava em Anchieta era o seu zeloso sacerdócio ministerial. Queria ele consumir-se como a chama de uma vela para o bem de todos, ministrando os Sacramentos, lecionando - aos índios pequenos ensinava latim e aos jesuítas europeus dava aulas de tupi - ajudando na edificação de vilas onde o povo pudesse viver dignamente. Morreu com 63 anos, no povoado que ele mesmo havia ajudado a edificar em 1569, Iritiba (hoje Anchieta, ES), na Capitania do Espírito Santo. Era o dia 9 de junho de 1597. A partir daí, muitas pessoas passaram a recorrer ao "Apóstolo do Brasil" a fim de que ele intercedesse junto a Deus por elas. Nasceram disso muitos relatos de graças alcançadas pela intercessão de Anchieta entre nós, especialmente no campo da restituição da saúde, bem como a narração de fatos lendários e pitores-
Informativo da Comunidade Âmi - JUNHO/2014 cos como este: "Durante a vida do Pe. Anchieta (1534-1597), um barqueiro garantia a quantos quisessem ouvir. A barca em que viajava o Pe. Anchieta afundou. O padre ficou retido no fundo pela barca virada. E o barqueiro, até uma hora depois, viu o Pe. Anchieta tranquilamente lendo seu breviário lá, embaixo da água. Quando o retiraram, nem o padre, nem o livro haviam se molhado" (Oscar G. Quevedo. Milagres, a ciência confirma a fé. S. Paulo: Loyola, 2000, p. 296). Não importa debater aqui se tal fato ocorreu ou não, o que nos interessa é frisar o quanto o povo tinha Anchieta na conta de santo. Tão santo que Deus como que o "plastificara" contra os acidentes naturais... Contudo, importa frisar que a santidade nem sempre vem acompanhada de grandes portentos. Ela pode ser fruto de uma vida simples, escondida em Cristo, mas que faz, cotidianamente, a vontade do Pai. Mais: a narrativa nos traz uma lição: ainda que debaixo das águas do mar da vida que querem nos afogar, não percamos a serenidade, seguremos firmes nas mãos de Deus e sigamos adiante, certos de que Ele não chama ninguém à mediocridade, mas, sim, a ser santo como Ele mesmo é santo (cf. Lv 19,2; Mt 5,48). Para atingir esta tão ousada meta é que, agora, pedimos confiantes: São José de Anchieta, Apóstolo do Brasil, rogai por nós! Cardeal Orani João Tempesta
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A Santíssima Trindade CREIO EM DEUS I. "Creio em um só Deus" 200. É com estas palavras que começa o Símbolo NicenoConstantinopolitano. A confissão da unicidade de Deus, que radica na Revelação divina da Antiga Aliança, é inseparável da confissão da existência de Deus e tão fundamental como ela. Deus é único; não há senão um só Deus: "A fé cristã crê e professa que há um só Deus, por natureza, por substância e por essência". 201. A Israel, seu povo eleito, Deus revelou-Se como sendo único: "Escuta, Israel! O Senhor, nosso Deus, é o único Senhor. Amarás o Senhor, teu Deus, com todo o teu coração, com toda a tua alma e com todas as tuas forças" (Dt 6, 4-5). Por meio dos profetas, Deus faz apelo a Israel e a todas as nações para que se voltem para Ele, o Único: "Voltai-vos para Mim, e sereis salvos, todos os confins da terra, porque Eu sou Deus e não há outro [...] Diante de Mim se hãode dobrar todos os joelhos, em Meu nome hão-de jurar todas as línguas. E dirão: "Só no Senhor existem a justiça e o poder"" (Is 45, 22-24). 202. O próprio Jesus confir-
ma que Deus é "o único Senhor", e que é necessário amáLo "com todo o coração, com toda a alma, com todo o entendimento e com todas as forças". Ao mesmo tempo, dá a entender que Ele próprio é "o Senhor". Confessar que "Jesus é o Senhor" é próprio da fé cristã. Isso não vai contra a fé num Deus Único. Do mesmo modo, crer no Espírito Santo, "que é Senhor e dá a Vida", não introduz qualquer espécie de divisão no Deus único: "Nós acreditamos com firmeza e afirmamos simplesmente que há um só Deus verdadeiro, imenso e imutável, incompreensível, todo-poderoso e inefável. Pai e Filho e Espírito Santo: três Pessoas, mas uma só essência, uma só substância ou natureza absolutamente simples"., DEUS É AMOR. www.bing.com
Mensagem de Medjugorje - 25 de maio de 2014 "Queridos filhos: Rezem e estejam conscientes de que, sem Deus, vocês são pó. Por isso, voltem os seus pensamentos e o seu coração para Deus e para a oração. Confiem em seu amor. No espírito de Deus, filhinhos, todos vocês são chamados a serem testemunhas. Vocês são preciosos e eu os chamo, filhinhos, à santidade e à vida eterna. Por isso, estejam cientes de que esta vida é passageira. Eu os amo e os convido à uma nova vida de conversão. Obrigada por terem atendido ao meu chamado."
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“Fazei tudo o que Ele vos disser.” (Jo 2,5)
Informativo da Comunidade Âmi - JUNHO/2014
Aconteceu na Comunidade AMI Vigília
Seminário de Vida no Espírito Santo
A Vigília do dia 17 de maio, na Chami, foi uma benção e muitas graças derramadas. Estávamos em louvor e adoração a Jesus, com momentos de orações, meditações. Louvado seja Deus pela Comunidade AMI.
Kerigma Nos dias 24 e 25 de maio um Retiro Encontro de Oração e Kerigma, também quem tem o desejo no coração de Servir a Deus através da Comunidade, nesse retiro foi o primeiro passo a caminho para entrar na Comunidade. Deus seja louvado por todas as graças derramadas neste retiro.
Seminário de Vida no Espírito Santo, em Guaratuba na Igreja Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, nos dias 30 de maio e 01 de junho. Servos da Comunidade AMI, estiveram Pregando e conduzindo o retiro, que aconteceu para catequizandos do Crisma. Foi uma grande benção a ação do Espírito Santo nos jovens. Deus realizou maravilhas neste encontro. Irma de Fátima
ANIVERSARIANTES JUNHO.2014 A TODOS OS ANIVERSARIANTES, DESEJAMOS MUITA PAZ E ALEGRIA! PARABÉNS!!!! José Antonio Machado ................ 08 Irmã Maria Cecília (OSB) ............ 10 Antonio Carlos de Souza ............. 15 Diva B. Menosse .......................... 16 Maria Josi Zorek .......................... 18 João Acácio Zorek ........................ 19 Regina Maria Fernandes Brito .... 19 Benedito Assis da Silva ............... 20 Ilda Gina Yomgblood ................... 23 Pe. Valdecir .................................. 25 Sérgio Carlos Sluzarski ............... 27 Rosa Gavlak Przbiecien ............... 30 Adriana A. Polli ........................... 30
ACESSE O SITE DA COMUNIDADE ÂMI www.comunidadeami.com.br "Peça à Mãe que o Filho atende!" A comunidade Âmi convida todos que tem o desejo de evangeliza e ser evangelizado a participar da oração do terço. TODA QUARTA-FEIRA ÀS 19H NA PRAÇA RUI BARBOSA, EM FRENTE AO RELÓGIO.
Vamos tes temunhar nosso amor pela Mãe de Jesus e fazer o qu e Ele testemunhar que Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda nos diz: ""Ide criatura" (Mc 16,15)