Ano XVII - nº 212 - Dezembro.2014
PAINEL ARTÍSTICO
O Presépio e o Natal Pág. 3
Nesta edição trazemos um pouco da história do painel artístico pintado no muro da nossa Igreja Matriz, o qual foi inaugurado em 1991 e a sua última restauração foi agora nesse mês de outubro de 2014. Página 8
História da Sagrada Família Pág. 6
UMA HISTÓRIA PARA CRIANÇAS!!!! MENINO JESUS
Pág. 4
Dicas para um natal solidário e mais cristão
Histórico da Capela Sagrada Família
Pág. 5
Pág. 7
Pastoral do Canto Litúrgico
Pág. 10
Dia dos Fiéis Defuntos
Pág. 12
Curitiba dezembro.2014
Palavra do Pároco
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Mensagem Como Pároco, juntamente aos CAES (Comissões de Administração Econômicas) e CPP’s (Comissões de Pastoral Paroquial) manifesto o agradecimento pela colaboração de todas as lideranças. Gratidão a todos os paroquianos e benfeitores na participação das atividades da Paróquia! Que Santo Antonio e Sagrada Família abençoem as famílias, jovens, adolescentes e crianças, doentes e idosos... Um FELIZ NATAL! Pe. Valeriano Pedro Klidzio
Um ano novo cheio de Benção e Paz! “Glória a Deus nas Alturas e Paz na Terra aos Homens de Boa Vontade”.
Expediente
Pe. Valeriano Pedro Klidzio PARÓQUIA SANTO ANTÔNIO - ORLEANS. Rodovia do Café, BR-277, Km4-CEP 82.300-980. Telefone: (41) 3285 4101. E-mail: pascom@paroquiaorleans.com.br Diretor: Padre Valeriano Pedro Klidzio. Colaboradores: Padre André Marmilicz, Eloyna Costa, Juliana Tokarski (Jornalista), Tatiana Gomez (Publicitária), Leonan Alves, Rodrigo Bocheneck, Paulo de Paula, Patrícia de Oliveira Muricy, Ana Flávia Gomes, Silvia Szychta, Cristina Langa, Gabriel Szychta, Amarildo Laskoski, Andréia Tarczewski, Deniz Tarczewski e Luiz Carlos Ramos. Edição: Pascom-Orleans. Diagramação e Arte: Editora Exceuni 3657-2864. Impressão: Press Alternativa Ltda - 3047-4511 / 3657-4542 A Folha de Orleans não se responsabiliza por matéria assinada ou por conteúdo publicitário. Nestes casos, são de inteira responsabilidade de seus autores e/ou patrocinadores. Tiragem: 3.000 exemplares-Distribuição gratuita.
Errata: A Folha de Orleans vem a público se retratar do erro encontrado na edição de novembro. Devem-se ler Sr Gabriel-Atuante na Legião de Maria e não Sr Pedro-Atuante na Legião de Maria citado na quinta coluna no quarto parágrafo da página 4.
CURTA AS FANPAGES DA PARÓQUIA: MATRIZ https://www.facebook.com/ParoquiaSantoAntonioOrleans?fref=ts CAPELA SÃO VICENTE DE PAULO https://www.facebook.com/pages/Capela-S%C3%A3o-Vicente-de-Paulo/ 189067211290765 CAPELA NOSSA SENHORA DO MONTE CLARO https://www.facebook.com/pages/Capela-Nossa-Senhora-do-Monte-Claro/ 572404819538490 CAPELA SÃO FRANCISCO DE ASSIS https://www.facebook.com/profile.php?id=100003629483986&fref=ts CAPELA SAGRADA FAMÍLIA https: www.facebook.com/pages/Cae-Capela-Sagrada-Familia/ 718405594905032?fref=ts
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É tempo de ADVENTO! Advento significa Tempo de Espera. Mas, acreditamos que não é uma espera vazia e sem sentido, como se estivéssemos esperando uma pessoa que está atrasada para um compromisso. O Tempo do Advento inicia o Ano Litúrgico. E o faz proporcionando à Igreja, todos os anos, um momento de renovar suas esperanças no Cristo. Este tempo, portanto, de ESPERANÇA conta com quatro domingos, nos quais a Liturgia vai “caminhando” em direção a Jesus. No primeiro domingo do Advento aparece o Profeta Isaías, que anuncia a vinda do Messias, o Salvador enviado por Deus criador. No segundo domingo, João batista, que é o ultimo dos profetas, que desde o ventre mater-
no reconhece a divindade de Jesus e passa toda sua vida anunciando-O. O terceiro é o Domingo da Alegria. Nele a Igreja reconhece a proximidade da festa que está quase chegando. No ultimo domingo aparece a Virgem Maria. Meditando a anunciação do Anjo, mergulhamos no Mistério da Encarnação do ver-
bo de Deus que veio nos revelar a sua salvação. O tempo do advento conta com duas partes. Do seu início até o dia 16 de dezembro e a partir do dia 17 até o Natal. “A vinda do Filho de Deus a terra é um acontecimento de tal imensidão que Deus quis prepara-lo durante séculos”, nos diz o Catecismo da Igreja Católica
(522). Ao celebrar a primeira parte do advento, comungamos desta longa espera do Salvador. A partir do segundo momento renovamos a esperança na segunda vinda desse Salvador. O Salvador que esperamos não é outro se não o que já veio uma vez e virá novamente. Por isso é o tempo da esperança. A esperança
do cristão é Jesus Cristo! Ainda segundo o Catecismo da Igreja, a esperança é uma virtude teologal, e o desespero, um pecado contra essa virtude. A esperança nos protege do desânimo, mesmo que sejamos tentados ou tenhamos dificuldades na vida, temos a nossa fé fundamentada na esperança da salvação que vem de Deus. Vamos então viver este tempo renovando nossa esperança no Cristo que vem para nos salvar. E a partir dessa infinita misericórdia de Deus de nos enviar seu filho, vamos também viver buscando realizar a sua vontade em nossas vidas. É tempo de acreditar em Deus, em sua palavra e seguir seus mandamentos. LEONAN NOVAES
O Presépio e o Natal Depois de ver o que é o advento, vamos entender um pouco da origem do natal. A celebração do natal surgiu nos primeiros séculos do cristianismo. Os romanos eram um povo politeísta, ou seja, que acreditava em muitos deuses. No dia 25 de dezembro eles comemoravam o nascimento do invicto deus sol. Então, os cristãos tiveram um raciocínio muito lógico. São João Crisóstomo escreveu: “Eles chamam isso de ‘aniversário do invicto’. Quem de fato é tão invencível como Nosso Senhor...?” Logo então os cristãos passaram a comemorar no dia 25 de dezembro o nascimento do verdadeiro Deus que é a verdadeira luz para nossas vidas. Montar o presépio na época do natal é uma antiga tradição e um
costume em muitos povos. Essa tradição se iniciou com São Francisco de Assis. Conta a história que na noite de natal ele levou animais e uma manjedoura à uma floresta para explicar melhor aos camponeses o sentido do natal. Não é um tempo de férias, comida e bebedeira, mas, tempo de renovar nossas esperanças em Jesus. Deus que nasce para nós em meio à pobreza e em condições precárias, e que nos ensina a desapegar de coisas externas e desnecessárias. Ao montar o presépio e enfeitar a casa com luzes, devemos buscar neste tempo colocar dentro de nós a luz para nossas vidas, que é Jesus Cristo. Ouvir suas palavras e imitar suas ações. LEONAN NOVAES
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UMA HISTÓRIA PARA CRIANÇAS!!!! MENINO JESUS
Em uma pequena cidade chamada Nazaré, vivia uma jovem de nome Maria UM dia, o anjo Gabriel, apareceu a ela para anunciar-lhe que seria a mãe de Jesus, todos o esperavam porque iria trazer o amor e paz, felicidade entre tantas outras coisas boas. Maria ficou surpresa por ter sido escolhida por Deus, entre tantas outras jovens, além disso, ainda não estava casada com José, seu noivo. Mas o anjo a tranquilizou: “Não tenha medo, Maria. O senhor está com você!” Maria não sabia o que pensar sempre ouviu na sinagoga os profetas anunciando a chegada do menino salvador, mas nunca imaginou que seria ela a sua mãe. Maria era simples e muito humilde, e desejava de todo o coração fazer sempre a vontade de Deus, então, respondeu com humildade ao anjo: “Eis aqui a serva do senhor. Faça-se em mim segundo a tua palavra.” Maria tinha uma prima de nome Isabel, que morava longe, apesar de idosa, também esperava seu primeiro filho. Maria, que já esperava Jesus, partiu de Nazaré e foi visitar Isabel, quando Maria chegou, o bebe que Isabel esperava se agitou em sua barriga. Isabel ao ver Maria disse: “Bendita és tu entre a mulheres e bendito é o fruto do teu ventre.” Naquele tempo, o imperador César Augusto, mandou que fosse feito um recenseamento, que é uma lista de todos os habitantes do pais, para saber quantas pessoas tem no pais. Maria e José haviam se casado, e tiveram que viajar para se alistarem,
em Belém sua cidade de origem. Quando chegaram a Belém, depois de uma longa viagem a pé e com a ajuda de um burrico, não havia lugar para eles na hospedaria, pois tinha muita gente na cidade. O único lugar que José encontrou foi um estabulo, que é um lugar onde os animais se abrigam. Então, numa noite muito bonita, Maria ganhou seu bebê, enfaixou-o e o envolveu em panos, e colocou o menino em uma manjedoura e lhe deu o nome de Jesus, conforme o anjo Gabriel tinha lhe falado. Perto dali havia alguns pastores estavam cuidando de suas ovelhas, quando apareceu um anjo e lhes
disse: “Não tenham medo; trago para vocês uma Boa Notícia, que será uma grande alegria para vocês e todo o povo: é que hoje, nasceu o Salvador, que é Jesus. E se quiserem ir vê-lo, este é o sinal que lhes fará conhecê-lo: vocês encontrarão um recém-nascido, envolto em panos e deitado na manjedoura”. E quando o anjo acabou de falar, apareceram ao seu lado muitos e muitos outros anjos, todos eles irradiando uma luz tão brilhante e os anjos cantavam: “Glória a Deus no mais alto dos céu. E paz na terra aos homens por ele amados.” Os pastores encontraram Jesus,
quem também visitou Jesus foram os reis magos, que seguiram a estrela que os guiou até Belém, parando a estrela em cima do estabulo, os magos o adoraram e lhes deram de presente ouro, incenso e mirra. Jesus, passou sua infância em Nazaré, ele era inteligente, estudioso e trabalhador. Uma vez por ano iam a Jerusalém para assistir à festa da páscoa, que se realizava no grande templo. Quando Jesus tinha doze anos, aconteceu um fato interessante com ele. Quando acabou com era de costume, estavam voltando para casa, quando José e Maria perceberam que Jesus não estava, voltaram para Jerusalém, e durante três dias percorreram a cidade e o procuraram. Foi quando se dirigiram ao templo, e nele encontraram Jesus no meio dos doutores, conversando com eles e fazendo-lhes perguntas, e respondendo ao que lhe perguntavam. Maria assustada perguntou a Jesus: “Filho, por que você fez isso conosco? Seu pai e eu passamos por um grande susto, e o procurávamos cheios de aflição.” Ao que docemente Jesus respondeu: “Para que me procuravam mamãe? Pois não sabem que devo interessar-me pelas coisas que são do serviço de meu pai?” Todavia seus pais não compreenderam o que ele queria dizer. Mas, o que Jesus quis dizer-lhes é que viera ao mundo para ensinar aos homens a seguirem as leis de Deus, que era Pai dele, como é Pai de todos nós. Jesus despediu-se dos doutores, e de braços dados com seus pais foi com eles para Nazaré, onde cresceu e se tornou um homem cheio de bondade e de sabedoria. Patrícia de Oliveira Muricy
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Dicas para um natal solidário e mais cristão “Que tal fazer a diferença nesse natal? Você pode dar um bom exemplo se doando e partilhando alguns valores cristãos àqueles que mais necessitam.” “São essenciais, na vida cristã, a oração, a humildade e a caridade para com todos: este é o caminho para a santidade”. (Papa Francisco) 1 – Comece pela sua comunidade – Você não precisa ir muito longe para encontrar alguém que precisa de ajuda, as vezes a necessidade mora ao lado e simplesmente ignoramos. Podem ser crianças, idosos, famílias inteiras, jovens, adultos, enfermos, imigrantes, entre outros. 2 – Conheça as for-
mas de ajudar – Um natal solidário não se resume apenas em vestir-se de “bom velhinho” e sair entregando doces pelas ruas dizendo (Ho! Ho! Ho!). Cada um de nós vive uma realidade diferente, nem todos podemos ajudar com doação de bens materiais, mas podemos empregar alguns valores cristãos a essa causa. Algumas pessoas precisam de alimentos, roupas, materiais escolares, materiais de higiene pessoal, remédios, brinquedos... Outras precisam simplesmente de um abraço, uma palavra amiga, alguém que possa aconselhar, resgatar a autoestima, alguém que lhe estenda a mão e ajude a levantar.
3 – Seja ousado – Sabe aquele “tão tradicional” amigo secreto? Que tal ao invés dos presentes pessoais, pedir presentes para alguém? Essa é a oportunidade de ajudar a quem preci-
sa! Deixe uma dica ao seus amigos, dizendo que você deseja que o seu presente seja doado a uma determinada instituição. Você será um bom exemplo para todos.
4 – Faça um churrasco – Sabe aquelas confraternizações de final do ano onde você reúne a família, amigos e colegas? Você pode aproveitar essa ocasião e pedir aos convidados que no dia, levem alimentos, roupas, brinquedos... Com certeza eles não irão se recusar e os resultados irão surpreendê-lo. 5 – Faça parcerias com a associação de moradores – As pastorais e movimentos da sua comunidade, podem firmar uma parceria com a associação de moradores do bairro e desenvolver esse trabalho solidário, uma vez que, este órgão conhece a fundo as necessidades dos moradores.
“A realidade pode mudar, o homem pode mudar. Procurem ser vocês os primeiros a praticar o bem, a não se acostumarem com o mal e sim vencê-lo”. (Papa Francisco) Passagens para reflexão: Colossenses 3:1215; Hebreus 13:1-3; 1 João 3:15-16. O natal é aquele período do ano em que o amor e o espírito de partilha geralmente imperam nas famílias, é uma data que escolhemos passar com aqueles que amamos, mas também, é o momento oportuno para praticar o bem. Desejo a todos, um natal muito abençoado e fraterno. Rodrigo Bochenek
A família para onde vai?
Eu amo a família porque a vejo como o coração; onde se compreende o que é amar, a escola se aprende a conviver com outros e a estar sempre atentos não a si mesmos. Aprendi isto com minha mãe Domência que dizia: Meu filho pega aí um pão, três ovos e vai levá-los a dona Tereza que está doente e não pode fazer o pão e nem trabalhar. E eu ia, mas no cami-
nho pensava:Que engraçado, na nossa casa falta pão e minha mãe manda pão para dona Tereza e para seu marido e filho, que no lugar de trabalhar ficam sentados na escada da casa? Mas um dia perguntei isto a minha mãe e queria saber também por que ela falava pouco. Ela então me disse: Não se pode ser feliz sozinho. Ela está doente e o marido também. Você deve sempre
ajudar aos outros e não ficar com muitas pergun-
tas. Ajude e pronto! Estas frases ficaram
sempre na minha memória. E nestes dias em que estou na Irlanda para um encontro do Carmelo, estou atento e ouço dizer coisas que são conhecidas na Itália e não no Brasil. Hoje vimos famílias que ficam olhando para si mesmas, para seus problemas e perderam o sentido de olhar um pouco pelas portas abertas, onde poderiam ver tantos problemas e dificuldades.
É na família que se aprende a solidariedade, o amor e a generosidade. É na família que se aprende a ser cristão, a ser austero e a se sacrificar para ajudar quem passa mal. Há muitas famílias à beira da estrada, sofrendo, porque não tem o que comer, mas também porque faltam-lhe o amor, o entusiasmo, a vida. Frei Patrício Sciadini Colaboração Gabriel Szychta
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História da Sagrada Família HISTÓRIA DA DEVOÇÃO À SAGRADA FAMÍLIA A devoção à Sagrada Família começou a ter grande popularidade no século XVII, quando os cristãos começaram a prestar atenção ao fato de que Jesus, o Filho de Deus, desceu do céu e se fez homem dentro de uma família. Ele nasceu numa família comum. Seus pais eram pessoas comuns, simples, trabalhadores, como tantas famílias espalhadas pelo mundo. Maria, uma dona de casa, José um carpinteiro e Jesus, um filho exemplar eobediente. Uma família feliz e simples. Depois que os cristãos descobriram esta riqueza maravilhosa, a devoção foi se propagando com velocidade pela Europa e, mais tarde, pelo continente americano, tanto do norte quanto do sul. A festa da Sagrada Família foi instituída pelo papa Leão XIII, em 1883. Depois disso, foi estendida pelo papa Bento XV a toda a Igreja. MODELO PARA TODA FAMÍLIA Toda família é chamada a imitar as virtudes da Sagrada Família. A Sagrada Família vive por Deus e para Deus. O seu projeto é sempre fazer a vontade de Deus.
A sagrada Família é a própria escola de todas as virtudes. O Papa Leão XIII escreveu: Os pais de família têm em São José um modelo admirável de vigilância e solicitude paterna; as mães podem admirar na Virgem Santíssima um exemplo insigne de amor, de respeito e de submissão; os filhos têm em Jesus, submisso a seus pais, um exemplo divino de obediência. IMAGEM DA SAGRADA FAMÍLIA As cenas da Sagrada Família são das mais representadas nas artes, principalmente na pintura com as cenas da natividade e da fuga para o Egito. A devoção se espalhou pelo mundo inteiro, pois Maria Santíssima e São José são os maiores exemplos de união, obediência e temor a Deus. DEVOÇÃO A SAGRADA FAMÍLIA O papa Leão XIII disse: Quando Jesus, Maria e José são invocados em casa, é propícia a manutenção da caridade na família através do seu exemplo e trato celestial; assim, uma boa influência é exercida sobre a conduta dos membros da família; da mesma forma, a prática da virtude é incitada; e, desse
Sagrada Família é a devoção à família de Jesus de Nazaré composta por Jesus, Maria e José. A sua festa é celebrada no primeiro domingo após o Natal.
modo, as dificuldades que por toda parte querem atormentar a raça humana, serão mitigadas e tornadas mais fáceis de suportar. MARIA SANTÍSSIMA NA SAGRADA FAMÍLIA Como mulher temente a Deus, sempre disse Sim: Eis aqui a serva do Senhor, façase em mim segundo a sua palavra. (Lc.1,38). Acompanhando seu Filho por toda a história da nossa Salvação, Maria nos dá todos os exemplos de como seguir Jesus para chegar a Deus. Viveu toda a sua vida dedicada a Jesus, ajudando a prepará-lo para tudo o que tinha que viver e sofrer. Estava presente no primeiro milagre nas Bodas de Caná, onde deu uma recomenda-
ção que serve para todo cristão: fazei tudo o que Ele vos disser. Esse pedido de Maria continua vivo até hoje. Que sigamos Jesus para a nossa Salvação. Maria estava presente no início da Igreja, após a Ascenção de Jesus e continua até os dias de hoje, levando todos para oSagrado Coração de Jesus. Maria disse em Fátima que quer a Salvação de todos. Maria guardava tudo em seu coração, e Jesus crescia em sabedoria e graça, diante de Deus e dos homens. (Luc 2.41-52). SÃO JOSÉ NA SAGRADA FAMÍLIA Homem justo, conforme Mateus 1:19, pai e esposo fiel, carpinteiro, trabalhador, obediente aos pedidos e ordens de Deus. Um Anjo apareceu a São José e disse: José, filho de Davi, não temas receber Maria por tua mulher, porque o que dela vai nascer é obra do Espírito Santo de Deus. (Mat 1,20) Foi sempre o defensor de Maria e Jesus, e com o trabalho simples de carpinteiro dava sustento para a Sagrada Família. Quando Herodes quis matar Jesus, José recebeu uma ordem de Deus para fugir para o Egito para proteger Jesus, e ele obedeceu.
Trabalhador, humilde, santo, escolhido por Deus para o maior compromisso de todos, que foi dar sustento para a Sagrada Família. Homem de Deus, homem puro que respeitou a virgindade de Maria, segundo os desígnios de Deus. Exemplo de vida dedicada a Deus. JESUS CRISTO NA SAGRADA FAMÍLIA O Filho de Deus, o Verbo Eterno que se fez carne e habitou entre nós. A prova maior do amor de Deus por nós, como dizSão Paulo: Ele aniquilou-se a si mesmo deixando sua condição divina e assumindo a condição humana. Jesus viveu uma vida comum, ordinária e oculta até se manifestar ao mundo. Foi obediente a seus pais, um filho exemplar como nos disse o evangelista Lucas. Ele viveu como filho, humano. Precisou da ternura, do cuidado e do carinho de seus pais. Durante a maior parte de sua vida terrena, Jesus viveu numa família humana comum, a Sagrada Família de Nazaré! Fonte: http:// www.cruzterrasanta.com.br/ historia/sagrada-familia
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HISTÓRIC O DA C APEL A SA GR ADA F AMILIA HISTÓRICO CAPEL APELA SAGR GRADA FAMILIA COMUNIDADE JARDIM GUARANY No ano de 1979, em meados do mês de maio, em pleno outono, quando as folhas começaram a cair... os primeiros moradores do Jardim Guarany foram agraciados com um grande acontecimento. Pela primeira vez, os missionários vicentinos realizavam as Santas Missões Populares. Estas missões eram coordenadas pelo Padre José Alberto... (Padre Juca) e por alguns seminaristas, os quais animados pelo espírito missionário, vinham reascender a fé deste povo fervoroso e sofrido que abandonava o interior para buscar nas proximidades da grande metrópole, novas expectativas de trabalho e de prosperidade. Com uma fé inabalável, como é própria dos cristãos e sem medir esforços, a comunidade celebrou com alegria as Santas missões. Segundo o depoimento de Dona Éster Terra, “Era tão bonito! A gente acordava às 5 horas com os sinos batendo, saía correndo de casa, depois das orações... nós fazíamos procissão com as velas acesas pela vila”. No entanto, antes das Santas Missões, os padres vicentinos já se faziam presentes na comunidade do Jardim Guarany. Padre Augusto Selenka, então Pároco da comunidade de Dom Pedro II, celebrava missas nas casas dos moradores e em algumas circunstâncias quando não havia espaço para todos os fiéis dentro das casas, a missa era celebrada fora, em frente a casa ou onde houvesse espaço. Assim, foi por algum tempo, até que durante as Santas Missões de 1979, a generosa família do Senhor João da Silva Neto e sua esposa Dona Dolores, acolheram o Padre Juca e os seminaristas em sua residência. Ofereceram também a garagem para que as próximas missas fossem celebradas ali. Quando as Missões terminaram foi deixada em frente à residência desta família, uma cruz, sinal da presença de Cristo. A partir desse acontecimento a comunidade passou a ter um local e
um horário definido para o encontro e a celebração da Santa Missa. No final do ano de 1979, já se cogitava a formação de uma equipe para a construção de uma igreja. Neste ano, o pároco da Paróquia Nossa Senhora da Anunciação (comunidade de Dom Pedro) era o padre Leopoldo Gogola e seu auxiliar o Padre Albino Czanoski. Nesta época, a comunidade do Jardim Guarany era assistida por estes padres. Padre Leopoldo, com seu espírito empreendedor, reuniu algumas pessoas e então foi formada a primeira comissão para assuntos econômicos, que assim ficou constituída: Presidente: Antônio Carlotto. Vice-presidente: Cláudio Wiecroshoishi. Tesoureiro: Miguel Czelusniak. Vice-tesoureiro: Antônio Nunes de Oliveira. Secretários: João da Silva Neto e João Maria dos Santos. A primeira atitude foi providenciar o local para construção da igreja. Então o Senhor Romão Surek, fervoroso devoto, doou parte de sua propriedade para a construção da capela. A comissão, por sua vez, decidiu comprar mais uma área para que o espaço fosse maior. No dia 10 de fevereiro de 1980, realizou-se o primeiro evento festivo na comunidade com o objetivo de arrecadar fundos. Também foi elaborado um “Livro de Ouro”, onde consta o nome das generosas pessoas que contribuíram para a construção da capela. Até então a comunidade venerava São Benedito, mas a pedido do Senhor Romão Surek, doador de parte do terreno e de comum acordo com a comissão e a comunidade, a igreja passou a ter como padroeira a “Sagrada Família”. Um mês após o primeiro evento o presidente Senhor Antônio Carlotto veio a falecer. Frente a este lastimoso fato, assumiu a função de presidente da comissão o Senhor Miguel Czelusniak que permaneceu
até o ano de 1985. Durante sua gestão foi construída a estrutura onde se realizavam as celebrações religiosas e também as festivas, pois era o único espaço de que a comunidade dispunha na época. Em 15 de setembro de 1985, com a presença de Vossa Excelência Reverendíssima Dom Ladislau Biernaski, Padre Pedro Speri e Padre João Paulik foi realizada a Missa Solene de Bênção da Capela e do Altar. Assim a comunidade Católica do Jardim Guarany tinha finalmente um local mais apropriado para a celebração da Santa Missa e dos Santos Sacramentos. Até o final do ano de 1985 foi construída a parte superior da estrutura, ficando a parte inferior para a catequese, festas e outros eventos, e a parte superior apenas para as celebrações litúrgicas. Em maio de 1991, foi iniciada a construção do salão de festas. PRIMEIRAS PASTORAIS Em 1979, juntamente com o projeto da nova capela iniciava-se a construção da Igreja viva. A convite do Pároco Padre Leopoldo Gogola, a Senhora Marilda Biscouto Czelunniak assumiu o compromisso de preparar os jovens e as crianças para a primeira Eucaristia. Iniciava-se assim a catequese na comunidade. Em maio de 1980, já preparados, os oito adolescentes receberam os sacramentos da Con-
fissão e Comunhão, pelas mãos sagradas dos Padres Vicentinos. Neste mesmo ano, realizaramse na comunidade as primeiras novenas de Natal, com dois grupos, os quais eram animados pela Senhora Marilda Biscouto Czelusniak e as jovens: Vera Nunes de Oliveira, Adelaide Wiecroshoishi, Neuza Riato e Tereza Nunes de Oliveira. A liturgia era preparada momentos antes da missa, e os jovens eram quem proclamavam as leituras. Os cantos eram animados pelos jovens violeiros: José Carlos Nunes de Oliveira e Neuza Riato. Alguns anos mais tarde, juntou-se a eles o Senhor Valdemir Candiotto que com seu talento musical tornou as celebrações mais alegres e festivas. Em 1986, foi formado o primeiro grupo de jovens, que denominou-se “Primeira Geração” e tinha como líder a jovem Marinalva Alves Da Silva. No ano de 1990, sob a coordenação do Pároco Padre Simão Valenga, foi eleito o primeiro Conselho Pastoral da Comunidade (C.P.C), o qual também respondia pelos assuntos econômicos e administrativos, ficando assim constituído: Presidente: José Schultz. Vice-presidente: Raul Alves. Secretária: Cecília Carlotto. Vice-secretária: Lídia Uniat Homan. Tesoureiro: Miguel Czelusniak. Vice-tesoureiro: João Maria dos Santos. Este conselho tomou posse na Igreja Matriz de Orleans, no dia 25 de março de 1990. Em 1991, começaram a atuar os primeiros Ministros Extraordinários da Comunhão Eucarística da Capela sendo: Antônio Nunes de Oliveira, Lídia Uniat Homan e Marilda Biscouto Czelusniak. Em 1993, sob a orientação dos Ministros Extraordinários da Eucaristia foram organizados os gru-
pos de Capelinhas. Inicialmente eram sete grupos que tinham como mensageiros, o Senhor Zenan Dourado e as Senhoras Maria Correa, Natália Potulski, Antônia Martins Lemos ( Elieuda), Vergínia Litza, Julita Fagundes e Sandra R. de Oliveira Rosa. Os mensageiros das Capelinhas tinham também a função de administrar o dízimo na comunidade, o qual foi implantado neste mesmo ano. Faltava ainda um coordenador para a liturgia. Foi então, que a convite da comunidade, a Senhora Marli Marai Kasiba Litza aceitou esta tão árdua função e com dedicação começou a preparar os primeiros grupos de liturgia. Neste mesmo ano, a Senhora Cecília Carlotto que desde o início da comunidade dedicava-se a preparar o altar e a cuidar dos objetos utilizados nas celebrações, percebeu a necessidade de mais pessoas para auxiliar o Sacerdote durante a Santa Missa. Foi então que sob sua orientação, os adolescentes Amadeu Crivilari ( Silvinho) e Edna Terra tornaram-se os primeiros coroinhas. No dia 28 de junho de 1995, a comunidade teve a graça de receber a Visita Pastoral de Vossa Excelência Reverendíssima Dom Moacir Vitti. Em 1997, iniciou-se na comunidade a Ação Social, tendo como primeira coordenadora a Senhora Cecília Carlotto. Com uma estrutura organizada a capela Sagrada Família conta hoje com dois conselhos: C.C.P e C.A.E.C, e com dez Pastorais: Catequese, Capelinhas, Coroinhas, Ministros Extraordinários da Comunhão Eucarística, Batismo, Liturgia, Pastoral do Canto, Dízimo, Ação Social e Grupo de Jovens. A Comunidade da Sagrada Família, apesar das dificuldades, progrediu muito nestes trinta e cinco anos e continuará progredindo, pois tem muita fé e com a construção da nova Igreja. Além disso, conta sempre com a presença e o apoio dos Padres Vicentinos e com a proteção da Sagrada Família.
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Dízimo é: GENEROSIDADE
Pastoral do Dízimo
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“Dai, e dar-se-vos-á. Colocar-vos-ão no regaço medida boa, cheia, recalcada e transbordante, porque, com a mesma medida com que medirdes, sereis medidos vós também” (Lc 6,38) A generosidade é a medida do coração dos humildes e libertos. Só quem é livre sabe ser generoso. Dízimo e ofertas são experiências mergulhada na fé livre e confiante. Jamais um coração preso a mesquinhez será dizimista de verdade. A sabedoria do Livro do Eclesiástico nos traz essa preciosidade:” Glorifique o Senhor com generosidade, e não seja mesquinho nos primeiros frutos que você oferece. Faze todas as tuas ofertas com semblante alegre, e com
exultação consagra o teu dízimo. Dá ao Altíssimo segundo a doação que Ele te fez e com generosidade, segundo o produto de tuas mãos; porque o Senhor é alguém que retribui e te recompensará” (Eclo 35,7-10). São Paulo nos alerta para algo muito importante:”Saibam de uma coisa: quem semeia com mesquinhez, com mesquinhez há de colher; quem semeia com generosidade, com generosidade há de colher” (IICor9,6). Já o Papa Francisco nos ensina: “Tudo o que se compartilha, se multiplica”. Um coração aberto a partilha generosa, é um coração aberto para receber todas as bênçãos de Deus. A Pastoral do Dízimo agradece a generosidade de todos (as) dizimistas, e deseja um santo e Feliz Natal!
Dizimistas Aniversariantes de Dezembro MATRIZ Silvio Vanel Vieira Janete Wessler Eloisa Staron Krupa Maria das Graças Gomes Maria da Conceição Doto João de Souza Irene Aparecida Selink Valdir Lemes de Olivelra Amauri Jose Borges Valerio Walmlr Jose Odete Pereira de Souza Luiz Querino dos Santos Joracir E. dos Santos Wilda Josefine da Silva Bonifacia Lau Marilena da Luz B. de Souza Eliane de Olivelra Pereira Arlete Gomes de Souza Borba Mario Grochoskl Paulo Roberto Rossa Fabio Jose Jacomini Orival Juvenal Jaclnto deisy Erlalnes Tarczewski Maria Heinzen Henrique Pereira da Silva Tereza Filla Michalovicz Theodoro Obrzut Jose Monteiro de Brito Antonio Muchinski Joao Cesar Jaszczerski Izidorlo Rogetski Teofila Baroni Visnhieski Patricia Vieira Nunes Joao Carlos Boanerges Regina Allemand Liandrina da Cruz de Olivelra
Angelo da Silva Kinap SÃO FRANCISO DE ASSIS-JARDIM GABINETO Mª Lucia G. Barbosa Manoelita Paixão João C. Boaneges Angelina F. Ribas Mª Fátima S. Gomes Sebastião T. Fermino Natália Apª Ernandes Anderson da Silva Marlene F. Ribeiro Francisco A. de Freitas Arcelino dos Santos José R. Scheffer Vanderlei Apº S. Gonçalves Rodrigo O. Sestrem Rosangela Sebechieff Joselmira T. Van Handell Mª Conceição Pacheco José C. de Lima Rosaleia S.A de P.Silva Mariazinha Peudek Odária M. Falcão Cleide Senedezi Manoel S. de Miranda Adriana T. Chicote Nicolau Parcionk Nadir R. dos Santos Angelita J. Henrique Janete F.B.Fernandes Tânia Medeiros Adenir K. Senhuk Oracídio P. Nascimento Natália O. de Jesus Osni O. de Jesus
Scheila S. Ferreira Marcos A.R.S. Junior Jadir T. de Lima João dos S. Pires CAPELA NOSSA SENHORA DE FÁTIMA-MAZUROSKI Mª Gertrudes Lascoski Zeferino Homann Idalino Novak Walter e Izabel Mazuroski JARDIM VITORIA-SÃO VICENTE DE PAULA Anna Maria F.M. Cleuzi P. Santos Neuza de Paula Julio Pereira Jane M.B.Martins Adair Rocha Manoelita M.S.Paixão Joceli dos Santos Daniel B.Bastos PASSAUNA NOSSA SENHORA DO CARMO Luiz Homan Faustina Pires Romano e Margarete Reis Mª Adelaide Ribeiro Sergio Novak Marcia Novak José Orlei e Ilse Veiga Vilson e Mª Ivone Rodrigues Mª Adriane e Antonio Santos
CAPELA NOSSA SENHORA DO MONTE CLARO RIVIER Tereza Lissa Genovefa Litza Luciana S. D. Batista Tatiane Grochocki Lilian C. Lissa Gervasio Ossoski Beatriz Grochocki Maria Ponchek Izabel C. Litza Helena Dering José Carlos Litza Ester Cristina Litça Marcelo e Regina L. de Souza Antenor e Zélia Auer Luciano e Cristiane Rossa SAGRADA FAMILIA -JARDIM GUARANI Cecília Carlotto Geralda Martins Darci de Oliveira da Silva Gentil Gonçalves Vera Lúcia de Oliveira da Silva Alcides Litza Arlindo P. da Silva Bernadete Jakomiv Sebastião Miranda Terezinha de Oliveira Rosane de Matos CASAMENTO Luiz e Margarete Batista Juliano e Daiane Novakowski Milton e Vera da Silva Hamilton e Cleonice dos Santos Aguinaldo e Michele Menezes
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PAINEL ARTÍSTICO Nesta edição trazemos um pouco da história do painel artístico pintado no muro da nossa Igreja Matriz, o qual foi inaugurado em 1991 e a sua última restauração foi agora nesse mês de outubro de 2014. Ele possui um significado muito importante para todos nós e, principalmente para a comunidade polonesa, fundadora de nossa paróquia. Vejamos na sequência os elementos principais dessa pintura:
1 – Comissão Especial da Comunidade Polonesa de Curitiba e Fundação Cultural de Curitiba: Foi quando o painel foi inaugurado, em 1991, como marco dos trezentos anos de fundação de Curitiba, capital do Paraná.
As inscrições: Alleluia e Ileso cfgo no início e no final do painel, respectivamente, significam a alegria dos imigrantes terem conquistado a sua nova terra, a qual eles chamavam de “Nova Pátria”.
4 – Casal de dançarinos: Casal com roupas típicas, expressando a alegria através de danças polonesas. Era uma forma de recordar a sua pátria mãe e a sua região de origem na Polônia. A dança também significava os momentos de confraternização e lazer.
2 – Ovo Decorado: Faz parte da cultura polonesa a pintura decorativa de cascas de ovos, que se confeccionam na Páscoa. O motivo é que o ovo simboliza a vida, como o ovo se rompe para o pintinho nascer, assim a pedra se rompeu para o Cristo ressuscitar.
5 – Família: Representada pelo casal de poloneses e seus três filhos. Uma das características do imigrante era cuidar de sua família. As duas crianças mais novas e próximas aos pais, expressam o cuidado e proteção de que ainda necessitam. O jovem que se encontra mais afastado da família, simboliza aquele que já está sonhando e buscando a sua vida independente.
3 – Galo: Utilizado na Polônia, como artefato decorativo encima dos telhados, de modo, que conforme a direção do vento, a chaminé fosse vedada para que a neve não entrasse e o vento não fizesse a fumaça retornar para dentro da casa. Por isso que o galo é giratório e fica na ponta da chaminé.
CAPELA DO CEMITÉRIO ORLEANS, PRÉDIO MAIS ANTIGO DA PARÓQUIA Você deve ter visto a restauração da capela do cemitério. Este é o prédio mais antigo da paróquia. Construído antes da igreja bem no meio do cemitério. Isso mesmo, antigamente o cemitério era bem menor. Um gramado ao lado da igreja com uma pequena capela no meio. Os antigos contam que ao passar pela rua, geralmente a cavalo, na direção da igrejinha, traçavam o sinal da cruz e acenavam com o chapéu. Contam também que no dia dos fiéis defuntos a missa era celebrada ali mesmo. A pequena capela recebeu consertos no telhado, pintura interna e externa; e a cruz do topo foi também restaurada. Dentro dela a imagem de Cristo Ressuscitado convida a todos a crer na ressurreição dos mortos. Como Ele morreu e ressuscitou, nós e nossos irmãos já falecidos ressuscitaremos com Ele, se permanecermos com Ele na fé. LEONAN NOVAES
6 – Colono Polonês: Este está representado pela pintura de um agricultor com o seu arado, preparando a terra para a semeadura nas terras curitibanas, simbolizada pelo pinheiro do Paraná. Demonstra assim, a importância do colono polonês para a nossa agricultura.
7 – Lambrequim: É o nome de recortes e pendentes, feitos em tecido, madeira ou outro material, usados na arquitetura, na decoração e em outros fins. Era muito utilizado pelos colonos poloneses.
12 – É o Cristo representando a Polônia onde o cristianismo e a religião católica é vivida pela maioria da população.
8 – O amarelo representa a lavoura de trigo sendo colhido pelas mulheres. Na colheita do trigo as camponesas polonesas cobriam quase todo o rosto, evitando a fuligem que o trigo suspendia no ar, a qual causava alergia e coceira por todo o corpo.
10 – A carroça: símbolo do transporte da época, a qual fazia o carregamento de pessoas, materiais e alimentos, trazendo o progresso para as terras curitibanas.
11 – Capelinha: representa a religiosidade do povo polonês. Sendo em qualquer parte que chegassem, os poloneses se preocupavam sempre com três coisas: a educação, a família e a fé. Por isso todas as colônias polonesas possuem igrejas muito bem projetadas e decoradas.
13 – Mulher com uma criança no colo: esta mulher representa N. Senhora de Czestochova (N. S. do Monte Claro), com o menino Jesus nos braços. O artista pintou a cicatriz em seu rosto, que representa as facadas que o agressor desfechou no rosto da santa, conforme a imagem original venerada na Polônia.
Agora conhecendo melhor a nossa história, descrita com tanta riqueza e beleza nessa pintura, vamos poder valorizar, apreciar, divulgar e cuidar ainda mais desse patrimônio que já faz parte da identidade de nossa Paróquia Santo Antonio – Orleans. WESOLEGO BOZEGO NARODZENIA! (FELIZ NATAL!) Eloyna S. da Costa
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Pastoral do Canto Litúrgico A Liturgia ocupa um lugar central em toda a ação evangelizadora da Igreja, é a fonte de onde emana toda sua força. Nela o discípulo realiza o mais íntimo encontro com seu Senhor e dela recebe a motivação e a força máxima para sua missão na Igreja e no mundo! Unida ao espaço litúrgico, a música é genuína expressão de beleza, tem especial capacidade de atingir os corações e, na Liturgia, grande eficácia pedagógica para levar-nos a penetrar no mistério celebrado! (Trechos extraídos da Carta aos agentes de música litúrgica do Brasil) Grupos vocais e seus instrumentos tem a importante missão de zelar pela beleza e profundidade da Liturgia através do canto e da música. Ao soar dos primeiros acordes e do canto a primeira nota, sentimos mais profundamente a presença de Deus. Não é possível cantar qualquer canto, em qualquer momento ou em qualquer tempo. O canto precisa estar intimamente vinculado ao Rito, ou seja, ao momento celebrativo e ao tempo litúrgico. Antes de escolher um canto litúrgico, é pre-
ciso aprofundar o sentido dos textos bíblicos, do tempo litúrgico, da festa celebrada e do momento ritual. Em nossa Paróquia temos a graça de ter diversos grupos de música. Na Matriz o grupo é coordenado por Deniz Tarczewski. Toda missa fica a cargo de uma equipe; é elaborada uma escala no início de cada ano e cada grupo se empenha, dando o máximo de si, para enriquecer nossas celebrações litúrgicas. Porém, “A Messe é grande, e os operários são poucos”! Se você sentir no coração o desejo de participar desta tão gratificante missão, se quiser entrar em um grupo de canto, seja cantando ou tocando algum instrumento, converse conosco; TEM SEMPRE LUGAR PARA MAIS UM, a Igreja agradece! Venha participar e animar com a gente! Invocamos as luzes do Espírito Santo sobre todos os agentes de música litúrgica do nosso País! Cristina Langa
Cantata de Natal: Uma atmosfera de emoção! Natal é tempo de espera, de ter esperança, de encher os corações de alegria e amor, reflexão e comprometimento com a Igreja, com o menino Jesus que vai nascer. Com todo esse clima de alegria e reflexão, a cada ano é apresentada a Cantata de Natal, desenvolvida e organizada pelos alunos de canto da Paróquia juntamente com o professor Luiz Carlos Ramos. Nós, da PASCOM (Pastoral da Comunicação), desenvolvemos uma entrevista sobre a cantata com o professor Ramos: 1. Como surgiu a Cantata de Natal em nossa Paróquia Santo Antonio-Orleans e quantas cantatas foram realizadas até 2013? Foram os alunos de canto da Paróquia que sugeriram e surgiu primeiramente com uma ideia motivacional para os alunos mesmo, mas que deu certo e se firmou nos anos seguintes. Já estamos na IV Cantata de Natal, na qual estou à frente desde o início. 2. Como é organizada a cantata, os ensaios e quem pode participar? A Cantata de Natal é organizada por mim, juntamente com o Coordenador da Pastoral do Canto Litúrgico, Deniz Tarczewski, tendo também a colaboração das Pastorais da comunidade com o incentivo e divulgação, o apoio do CAEP cedendo o uso do Teatro, do Carlos Alberto Bianchini, com a sonorização nos últimos anos, além da aplicação dos alunos nos ensaios e apresentação, e demais colaboradores. Os ensaios acontecem todas as segundas-feiras e a participação é para os alunos de canto e demais cantores da comunida-
de que desejarem participar. 3. Quando será a cantata esse ano e quem pode prestigiar a apresentação? Tem algum custo? A Cantata desse ano será dia 20 de dezembro, à partir das 20h30. Todos da comunidade estão convidados com entrada franca. A ideia é de conseguir um bom público para o incentivo a esses novos cantores da comunidade, para que possamos cada vez mais fazer um bom trabalho musical tanto nas apresentações, quanto nas celebrações litúrgicas, por isso não cobramos entrada. 4. Como foi a trajetória da Cantata até hoje? Nos últimos anos conseguimos nos aprimorar, mas temos muito ainda para progredir. Houve um crescimento do público no último ano e agradeço muito a todos que têm nos prestigiado a cada ano, a cada apresentação. 5. Qual o sentimento quando se está apresentando ou prestigiando, já que você está a frente e envolvido em todo o evento?
O sentimento é do dever cumprido e de muita emoção, pois é a coroação de um trabalho onde todos os envolvidos dão o seu máximo, lembrando que ao final da Cantata fazemos uma confraternização com a participação de todos. Fica o convite para todas as pessoas da comunidade que queiram participar do grupo de canto da Paróquia no ano que vem. Os ensaios acontecem todas as segundas-feiras às 20hs nas dependências da matriz. São os talentos que Deus nos dá à serviço do Reino e da comunidade. Todos são bem-vindos! Juliana Tokarski
LITURGIA
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FOLHA DE LITURGIA II A PROCISSÃO DE ENTRADA No mês passado falamos sobre a postura de oração durante a celebração da Santa Missa. Há momentos em que participamos com o silêncio e meditação. Há outros, porém, de responder ou cantar em voz alta. A celebração da Missa sempre se inicia com uma procissão. Não é apenas um momento de passagem do sacerdote e dos que vão ajudá-lo. É momento de se colo- Tudo na liturgia, cada palavra e cada gesto, tem um significado e uma eficácar em pé e cantar o canto que acompanha a procissão de entrada. cia espiritual. Desde o antigo testamento o povo de Deus está em um constante caminhar. Maria e José, seguindo a tradição judaica, todos os anos, peregrinavam para Jerusalém para celebrar a festa da Páscoa (LC 2, 41). Hoje, a nossa páscoa é Jesus Cristo. É o seu mistério de amor e salvação que celebramos todos os domingos. Para nós, todo domingo é uma páscoa! Porém, não peregrinamos mais para Jerusalém. Nos primeiros séculos cristãos, as igrejas não tinham bancos. O povo se reunia fora do templo, então, precedidos pela cruz processional, adentravam cantando. Mais ou menos como fazemos no Domingo de Ramos e sábado da Vigília Pascal. Ou seja, a procissão de entrada, da forma como fazemos na missa hoje, recorda dominicalmente este caminhar em direção à 8. Pela Liturgia da terra participamos, Jerusalém celeste. saboreando-a já, na Liturgia celeste O primeiro elemento é a CRUZ com o crucificado, pois, é a Ele que nós seguimos. O Segundo elemen- celebrada na cidade santa de Jerusalém, para a qual, como peregrinos nos to é a LUZ, e o terceiro, a PALAVRA. Devemos viver, no peregrinar da nossa vida, imitando Jesus crucifi- dirigimos e onde Cristo está sentado à cado, que tanto amou que foi até às ultimas consequências por este amor. Devemos caminhar sob a luz direita de Deus, ministro do santuário e do verdadeiro tabernáculo... (Sacrosdo Ressuscitado, pois, depois da cruz é que nos vem a verdadeira vida. E a palavra, nos instrui nesse santum Contilium) ‘como devemos caminhar’. A procissão pode ainda ser enriquecida com símbolos significativos para a liturgia celebrada. Pode entrar a imagem do santo do dia, os nomes dos falecidos no dia dos fiéis defuntos ou outros símbolos “Eu sou a luz do mundo. Quem me segue não andará nas trevas, mas terá que ajudem o povo a celebrar o mistério. Mas atenção, que ajudem a celebrar a liturgia do dia. a luz da vida” (Jo 8,12). Ser Igreja é caminhar em direção ao céu! Por tudo dito até agora é que o canto que acompanha a procissão de entrada sempre fala de caminhar. Ele tem também a função de unir os fiéis em um só corpo e uma só voz, e introduzi-los no mistério do dia ou do tempo litúrgico que se celebra. A partir de agora, em todas as missas, não vamos ficar em pé para acolher o sacerdote e as equipes. Mas, vamos nos colocar dentro da procissão, pois ela representa o caminhar da nossa vida. E cantando vamos nos unir a todos os irmãos que estão ali para celebrar o mesmo mistério. LEONAN NOVAES Envie sua crítica, dúvida ou sugestão: novaes.leo@hotmail.com
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Aconteceu
Torneio Jovem de Futsal – Grupo de Jovens MUSA Torneio realizado em prol da festa de 18 anos do grupo de jovens MUSA. O torneio contou com a presença de 25 times de di-
versos grupos de jovens e pastorais de Curitiba e Região. Primeiro Lugar Masculino - Tiranossauros
Equipes participantes do Torneio Jovem de Futsal – Grupo de Jovens MUSA
Dia dos Fiéis Defuntos Dia dos fiéis defuntos, um dia para recordar os bons momentos que tivemos com nossos entes queridos que partiram, e também um dia de muito trabalho e união entre as comunidades. Como é bom e agradável quando os irmãos convivem em união! Salmos 133:1
Segundo Lugar Masculino - Borússia MUSA Primeiro Lugar Feminino – Ágape Segundo Lugar Feminino – Musas
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Casamento Dia 22 de Novembro foi realizado na Capela Nossa Senhora do Carmo no Passaúna, o casamento de Ana Paula e Roberto Bueno e de Ana Carolina e Ricardo Rodrigues. A
V EM AÍ
No dia 15 de dezembro o Padre Ilson Hübner completa 13 anos de ordenação sacerdotal. A Paróquia Santo Antonio-Orleans agradece pelo seu “SIM”. Deus o abençoe pela interseção de Nossa Senhora das Graças.
cerimônia teve como celebrante o Diácono Augusto Langa. Lembrando que este foi o primeiro casamento realizado em nossa Comunidade. Deus Abençoe os Casais.
Festa das Capelinhas OS PAROQUIANOS DA CAPELA NOSSA SENHORA DO MONTE CLARO NA COMUNIDADE REVIER AGRADECEM A TODOS QUE COLABORARAM COM A FESTA DAS CAPELINHAS NO DIA 16 DE NOVEMBRO.
• 03,04 e 05/12-Tríduo Sagrada Família - na Matriz. • 07/12 – Festa da Padroeira na Capela Sagrada Família. • 13/12 – Trezena de Santo Antonio- na Matriz. • 13/12 às 20hs Jantar Dançante - Revier. • 13 e 14/12 – As missas deste final de semana serão em comemoração ao Aniversário de criação da Paróquia (15/12-segundafeira,não há missa). • 15/12 – Aniversário de Ordenação do Pe Ilson. • 17/12 às 16hs Missa dos Enfermos- na Matriz. • 17/12 às 14hs – Show de Prêmios da Ação social. • 20/12 às 20:30 – Cantata de Natal.
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Renovação e Investura dos novos Mesc’s
Aconteceu no dia 20/11 às 20hs no Santuário Nossa Senhora de Lourdes no Campo Comprido aRenovação e Investura dos novos Mesc’s, Setor Orleans/ Campo Comprido. ”Esta é a missão dos Ministros Extraordinários da Comunhão, levar o
Santíssimo Sacramento a aqueles que, impossibilitados de irem até a Igreja, possam em suas casas, hospitais, asilos, ou onde estiverem, louvar a Jesus Sacramentado, recebendo Dele todo o carinho, sustento, conforto e consolo.” CAPELA NOSSA SENHORA DO MONTE CLARO PROMOVE:
JANT AR JANTAR DANÇANTE 13/12 ÀS 20HS NA COMUNIDADE REVIER ANIMAÇÃO: GRUPO BELA VISTA MAIS INFORMAÇÕES: 3649 1389 (CECÍLIA) 8862 8833 (ALTEVIR)
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Os dez mandamentos da serenidade 8. Só por hoje farei um programa completo do meu dia. Talvez não o execute perfeitamente, mas em todo o caso, vou fazê-lo. E me guardarei de duas calamidades: a pressa e a indecisão. Um grande psicólogo da era moderna, Victor Frankl, o qual passou muitos anos nos campos de concentração, desenvolveu uma teoria à qual deu o nome de logoterapia, ou seja, uma terapia que ajude o cliente a encontrar o sentido da vida. Segundo ele, o grande problema do homem pós-moderno é viver sem objetivos, sem sonhos, sem ideais, vivendo apenas o momento, sem nenhum projeto. Um dos seus livros tem como título, ‘ A vida é uma tarefa’, ou em outras palavras, ‘a vida é um projeto’. Se não sabemos o que queremos, a nossa vida será apenas uma sucessão de fatos, vazia e rotineira. Torna-se então pesada, morna, e a tendência é a depressão, causada por esse vazio existencial. Sem sonhos a vida torna-se muito
vazia, sem gosto, sem vibração, sem entusiasmo. O ser humano é movido por projetos diários, que movem a sua existência. Eles podem ser bem simples, mas eles são a razão de ser daquele momento. Projetar um dia, pensar a manhã e a tarde e procurar desenvolve-los, torna a vida bem mais dinâmica, vibrante e encantadora. A dona de casa alegre, animada, feliz, é aquela que levanta pensando naquilo que vai cozinhar, na roupa que vai lavar, na casa que vai limpar, e isso torna o seu dia en t u s i as m ad o . O tempo voa e quando chega a noite a sensação é de prazer e de alegria. O jovem que desperta programando o seu dia, vive melhor, tem ocupação e encontra tempo para tudo. Eu gosto de programar o meu dia, e também a minha semana. Procuro viver intensamente
aquilo que faço naquele momento, sem pressa, sem ansiedade, sem afobação. A vida torna-se tão agradável e intensa. Com certeza, um dos grandes problemas de muitas pessoas é a pressa em fazer as coisas. Diz o velho ditado que quem come apressado, come cru. É preciso ter paciência para que tudo aconteça na sua devida hora. A pressa cria ansiedade e a ansiedade cria tantas doenças como a gastrite, a úlcera, dores estomacais, dores de cabeça e muitas outras doenças. Tem gente que vive ligado no 220, como se costuma dizer, sempre atrasado, querendo tudo para ontem. Essa pessoa não curte a vida, não saboreia aquilo que faz porque está sempre pensando naquilo que está por vir. A pressa rouba da pessoa o gos to de viver aquele momento com alegria
e muita intensidade. No trânsito a pressa pode gerar tantos acidentes, mortes e um fim de vida trágico. Nada melhor do que fazer as coisas do dia a dia com calma, tudo por vez, colocando o melhor de si mesmo em cada ato, em cada gesto, em cada palavra. Pessoas apressadas não vivem a vida, mas apenas passam por ela. Pelo contrário, quem sabe projetar o dia, projetar a semana e fazer cada coisa por vez, curte aquilo que faz e vive intensamente cada momento, cada instante, cada situação da sua vida. E como é bom viver plenamente cada momento como único e especial, pois vivendo assim, se vive a plenitude da vida. Outro grave problema é a indecisão. É claro que por vezes ficamos em dúvida sobre o que devemos fazer e como fazer. No entanto, a pessoa que vive a vida, que tem a
Pe André Marmilick
vida em suas mãos decide logo e toca o barco em frente. A indecisão deixa a pessoa parada, insegura, porque não tem coragem de agir, de fazer algo. É o medo de errar, de arriscar, de tomar um rumo na vida e isso é muito ruim para a saúde da pessoa. Pelo contrário, a pessoa decidida encara a vida, enfrenta os problemas, erra e acerta, cai e levanta, numa dinâmica cheia de garra, de energia, de vibração. Se você não fizer algo por medo de errar, a sua vida será um marasmo sem fim. Pelo contrário, se ousar, poderá até errar, mas nunca sentirá o peso de não ter arriscado.
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Calendário
Cronograma de Celebrações – Dezembro 2014 DIA 06 06 06 07 07 13 19 20 20 20 21
SEMANA 1º Sábado 1º Sábado 1º Sábado 1º Domingo 1º Domingo 2º Sábado 3ª Sexta 3º Sábado 3º Sábado 3º Sábado 3º Domingo
HORÁRIO 17h00 19h00 20h30 08h30 10h00 20h30 20h00 17h00 19h00 20h30 10h00
PROGRAMAÇÃO Confissão antes da Missa Missa Confissão Após a Missa Missa Festa Confissão após a missa Confissão Missa Confissão após a missa Celebração – sem missa Missa
24 24 24
4º Quarta 4º Quarta 4º Quarta
24/12/14 – QUARTA – NOITE DE NATAL 19h00 Missa 19h00 Missa 20h30 Missa
São Francisco N.Sra. Monte Claro São Vicente
25 25 25 25
4º Quinta 4º Quinta 4º Quinta 4º Quinta
25/12/14 QUINTA- FEIRA -DIA DE NATAL 08h00 Missa 10h00 Missa 08h30 Missa 10h00 Missa
Matriz Matriz N.Sra. Fátima Sagrada Família
27
4º Sábado
19h00
27/12/14 - SÁBADO Missa
São Francisco
28 28 03 04 05 07
4º Domingo 4º Domingo 1º Quarta 1º Quinta 1º Sexta 1º Domingo
08h30 10h00 20h00 20h00 20h00 10h00
28/12/14 - DOMINGO Missa Missa Tríduo Tríduo Tríduo /Confissão Festa Padroeiro
LOCAL Nossa Senhora do Carmo São Francisco São Vicente N.Sra. Monte Claro Sagrada Familia N. Sra. de Fatima N.Sra. Monte Claro N.Sra. do Carmo São Francisco São Vicente Sagrada Família
MATRIZ – HORÁRIOS NORMAIS N.B. Confissão antes das Missas 31 01
Quarta 1º Quinta
21h00 09h00
Advento 2014
6
7
HOR. 18h 19h 9h 10h 15h 8h 9h
20h 11 12 13
17 18 20
21
Missa – Encerramento do ano 2014) Missa (Solenidade de Maria Mãe de Deus)
Matriz Matriz
Mês de Janeiro 2015 as celebrações serão somente na Matriz.
Confissões
DIA 1 5
18h 20h30 14h30 19h30 20hs 20h30 20h30
15 Sagrada Família N.Sra. Monte Claro Sagrada Família Sagrada Família Sagrada Família Sagrada Família
05/dez
Sexta feira
20:00h
Sagrada Família
06/dez
Sábado
antes da missa 17:00h
Nossa Senhora do Carmo
06/dez
Sábado
após a missa 20:30h
São Vicente
13/dez
Sábado
Após a novena
Nossa Senhora de Fátima
19/dez
Sexta-feira
20:00h
Nossa Senhora de Monte Claro
20/dez
Sábado
após a missa 19:00h
São Francisco
20/dez
Sábado
Celebração sem missa
São Vicente
Matriz: todo sábado e domingo antes da missa
15
24 28
14h 16hs 20h 10h 16h30 20h30 8h 9h 21h 17h30
EVENTO Reunião Liturgia Hora Santa Apostolado Celebração Eucarística Apostolado Missa encerramento Catequese Reunião Coroinhas Reunião Acólitos Missa Apostolado Reunião Apostolado Apresentação Presépio e início Novenas Natal Festa Padroeira Sagrada Família Reunião Movimento Irmãos Reunião do Dízimo Hora Santa Cursilho Confraternização Cursilho Reunião CPP Trezena Santo Antonio Jantar Dançante-Revier Confraternização Paroquial Reunião Cursilho Aniversário criação Paróquia Aniversário ordenação Padre Ilson Festival de Prêmios Ação Social Missa dos Enfermos - Matriz Reunião MESC´s Reunião Coroinhas Formação Catequistas Cantata Natal Missa das Capelinhas Confraternização das Capelinhas Missa Natal Adoração Paroquial
Curitiba dezembro.2014
Missas
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SANTO ANTÔNIO QUARTA-FEIRA 19h (Novena N. Sra. das Graças) QUINTA-FEIRA - 19h SEXTA-FEIRA - 19h SÁBADO - 19h30 DOMINGO - 08h - 10h - 19h
SAGRADA FAMILIA 1º Domingo 10h00 3º Domingo 10h00 4º Domingo 08h30
SÃO VICENTE 1º Sábado 20h30 3º Sábado 20h30 N. S. DO CARMO 1º Sábado - 17h00 3º Sábado - 17h00
SÃO FRANCISCO 1º Sábado 19h00 3º Sábado 19h00 4º Sábado 19h00
N. S. MONTE CLARO 1º Domingo 08h30 3º Domingo 08h30 4º Domingo 10h00
N. S. DE FÁTIMA 4º Sábado - 20h30 Todo dia 13 - 20h30
“EVANGELIZAÇÃO RIMA COM DOAÇÃO!” TODA TERÇA-FEIRA ÀS 19HS. NA MATRIZ COORDENADORES: OLIVIO E GABRIEL.
Encontro Pastorais
NOS DIAS 13 E 14/12 A COLETA DAS MISSAS SERÁ DIRECIONADA ÀS MISSÕES.
GRUPO DE ORAÇÃO RCC Encontro toda segunda-feira, às 19h30, na Capela São Francisco
do mês, às 20h, nas salas de Catequese (Matriz) TREZENA DE SANTO ANTÔNIO Todo dia 13 às 19h, na Igreja Matriz
MOVIMENTO DAS CAPELINHAS Reunião todo 3º domingo, às 9h, nas Salas de Catequese APOSTOLADO DA ORAÇÃO Reunião todo 1º domingo após a missa das 8h, nas salas de catequese (Matriz) CURSILHO Reunião todo 2º domingo
MOVIMENTO DE IRMÃOS Reunião toda 1ª terça-feira do mês, às 20h, no Centro de Formação
BATISMO Informações no Escritório Paroquial (41) 3285-4101
TERÇO DOS HOMENS Todas as terças-feiras, às 19h30, na Igreja Matriz (ou nas salas de catequese, conforme disponibilidade)
LEGIÃO DE MARIA 4º Domingo Missa Encontros 2ª-feira às 8h15min, nas salas da catequese
HORA SANTA Com exposição do Santíssimo Todo 4º domingo, às 17h30 na Igreja Matriz
AULAS DE CANTO: 4ª Feira - às 20h, Juvenil e Adulto Sábado - às 10h, Infantil AULAS DE VIOLÃO: 4ª Feira - às 21h, Juvenil e Adulto Sábado - às 11h, Infantil LOCAL: Centro de Formações da Paróquia Santo Antonio
(Depoimento verídico): Tive meu primeiro contato com o álcool com 10 anos, tomei uma pequena dose e o efeito foi como se eu estivesse encontrado o elixir da vida, o tempo passou e aquilo que começou como uma simples dose aumentou drasticamente. Fiquei seis anos na ativa, usei quase todos os tipos de drogas e óbvio que comecei como todos, no álcool. Perdi minha família, os verdadeiros amigos e a dignidade, até que em 25 de Dezembro de 2006 tentei me matar. Todos viram o estado desesperador que me encontrava e recebi ajuda, passei por uma clinica terapêutica, conclui o internamento e dei continuidade
em AA,onde recuperei tudo o que havia perdido e aprendi, e continuo aprendendo a viver uma vida de sobriedade e harmonia com meu Poder Superior. Só por hoje! Anônimo. Curitiba/PR. O grupo Nova Orleans de Alcoólicos Anônimos gostaria de agradecer a Paróquia Santo Antonio - Orleans pela reforma do local onde realizamos nossas reuniões, bem como o bom atendimento e relacionamento da secretaria e pastoral da comunicação. Informações: (41) 3222 2422 Tatiana Gomez