Folha de Orleans - Fevereiro 2019

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Ano XX - nº 262 - Fevereiro.2019

Palavra do Pároco

Página das Crianças

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Página 2

Campanha da Fraternidade

Estudo Bíblico

Página 6

Página 3

Página 14

Um recado do Papa aos jovens Página 10


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Palavra do Pároco

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Retir o P ar oquial Anual tiro Par aroquial

Expediente

Primeiro, comecemos pela importância do retiro. A Igreja sempre nos aconselhou retirar-nos, para interromper o ritmo do trabalho apostólico, ministerial, catequético, familiar ou Professional e nos dedicar à oração, à escuta de Deus e ao exame da própria vida, com o objetivo de crescer na nossa transformação em Cristo, conseguir a santidade a que Deus nos chama e sacudir o pó da estrada. Tudo isto em clima de gratuidade e de liberdade, sem nos sentirmos obrigados nem coagidos. Vamos ao retiro porque queremos, não porque nos mandaram nem porque está na programação da comunidade ou do grupo. Queremos alimentar a chama do nosso fervor espiritual. Quem entra em retiro receberá a visita do Inesperado, seja como fogo, como bálsamo, como silêncio, como noite escura ou como luz resplandecente. Segundo, esclareçamos o que é e o que não é um retiro. O retiro não é um mero encontro fraterno. Não é um curso de psicologia nem um dia de estudo. Retiro é retiro. É um afastar-se, um recolher-se, é fazer uma viagem até o fundo do nosso coração, é um deixar de lado as coisas cotidianas, subir ao Tabor da oração, adentrar no mistério de Deus e lhe perguntar: ”Senhor, o que queres de mim? Como está a minha fidelidade a ti?”. Neste ano de 2019 em nosso

Pe. Fabiano Spisla / Pároco

Retiro 2018

retiro Paroquial de Santo Antônio de Orleans, vamos nos basear no documento Pontifício Gaudete et Exsultate- Sobre o chamado à Santidade no mundo atual. Encontramos na Sagrada Escritura este texto “Sede santos porque Eu sou santo” (1 Pedro 1, 16), desenvolvido em três pontos: (1) Deus é santo e é a fonte de santidade. (2) Ser de Deus e para Deus exige de mim a santidade de vida, que consiste em me deixar santificar por Deus na oração e lutar contra o pecado em todas as suas formas. (3) Muitos tentam viver já aqui a santidade praticando as bem-aventuranças, espelho da santidade, e estão derramando o perfume da sua santidade ao seu redor: por que eu não?

O Documento procura aprofundar a meditação. Posso desenvolvê-la em vários pontos: (1) Quem me pede ser santo: Deus, meu Senhor; (2) Por que Ele me pede ser santo: porque eu sou batizado; (3) Para que Ele me pede ser santo: para transmitir a sua imagem com clareza e chegar ao céu; (4) Onde Ele me pede ser santo: no meio das minhas tarefas diárias; (5) Que meios eu tenho para ser santo: oração, sacramentos, sacrifício, devoção a Maria… (6) Que frutos eu colho com a minha santidade: transformação interior de todo o meu ser e transformação do meu ambiente, como levedura e fermento na massa. Perguntas para a reflexão em silêncio diante do Cristo

PARÓQUIA SANTO ANTONIO - ORLEANS. Rodovia do Café, BR-277, Km4 - CEP 82.300-980. Telefone: (41) 3285-4101. E-mail: pascom@paroquiaorleans.com.br | Diretor:Padre Fabiano Spisla . Colaboradores: Padre André Marmilicz, Rodrigo Bocheneck,Patrícia de Oliveira Muricy, Padre Pier Carlo, Padre Francisco S. Lima, Alisson Medeiros - seminarista, Marisete Quadros, Edesio Obruzt, Edilaine Maylucia Lascoski, Genoveva e Protasio (Pastoral Familiar), Pe. Joélcio Saibot-CM e Atilio Bovo Filho . Edição: Pascom-Orleans. Diagramação e Arte: Exceuni (41) 3657-2864. Impressão: Press Alternativa Ltda - (41) 3657-4542 | comercial1@pressalternativa.com.br A Folha de Orleans não se responsabiliza por matéria assinada ou por conteúdo publicitário. Nestes casos, são de inteira responsabilidade de seus autores e/ou patrocinadores. Tiragem: 3.000 exemplares - Distribuição gratuita.

Sacramentado: (1) Eu me deixo santificar por Deus ou crio obstáculos? Quais?; (2) O que me impressiona dos santos que já estão com Deus no céu?; (3) O que aconteceria na minha casa, no meu trabalho, no meu ambiente, na paróquia… se eu me decidisse a ser santo de verdade? Na sua nova Exortação Apostólica, o Papa Francisco nos convida a vivermos a santidade no mundo contemporâneo, grande desafio que nos leva a perceber o quanto estamos abertos aos ensinamentos de Deus. O Pontífice assim nos provoca a buscarmos a santidade por meio das atitudes humildes do povo, santidade que é o rosto mais belo da Igreja, cada um buscando o seu caminho. ”Todos somos chamados a ser santos, vi-

vendo com amor e oferecendo o próprio testemunho nas ocupações de cada dia”, recorda-nos Francisco. Não devemos ter medo da santidade, pois ela não tirará de ninguém forças, nem vida, nem mesmo a alegria, diz a Exortação. ”Cada cristão, quanto mais se santifica, tanto mais fecundo se torna para o mundo”. Com certeza, num mundo tão decaído, buscar traços de santidade, é uma exigência muito alta e o tempo todo corremos o risco de desanimar. Mas o Papa nos pede que não tenhamos medo de apontar para o mais alto, não ter medo de se deixar guiar pelo Espírito Santo. O que nos impede hoje de viver a santidade? Como idealizamos o nosso próprio caminho de santificação? O desafio está bem diante de nós! Incentivo a todos os paroquianos, a todas as lideranças paroquiais para que participem deste momento tão importante de nosso retiro, que acontecerá nos dias 9 e 10 de março, onde teremos novamente a presença de nosso Arcebispo Dom José Antônio Peruzzo. Pe. Fabiano Spisla - Pároco

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Palavra do Papa

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De vemo er se ver ant es no os de de so lação! Dev emoss ser p per erse sev erant ante noss moment momento deso solação!

Em sua homilia na missa realizada na capela da Casa Santa Marta, o Santo Padre comentou uma passagem extraída da Carta aos Hebreus. “Uma catequese sobre a perseverança: perseverar no caminho de fé, perseverar no serviço ao Senhor”, disse Francisco. Cada um de nós, em dado momento atravessa algumas fases de “desolação”, “momentos obscuros”, no qual as coisas parecem perder o sentido, entretanto, é ali que os Católicos devem “perseverar” para “chegar à promessa” do Senhor, sem “deixar-se abater” ou “retroceder”. A Carta aos Hebreus “fala aos cristãos que estão atravessando um momento difícil”, um momento de perseguição, assim como cada indivíduo atravessa fases de abatimento, “quando não sente nada” e há uma espécie de “distanciamento na nossa alma”. Momentos

“Precisais de perseverança”

de desolação vividos pelo próprio Jesus. “A vida cristã não é um carnaval, não é festa e alegria contínua; a vida cristã tem momentos belíssimos e momentos ruins, momentos de torpor, de distanciamento, como disse, onde nada tem sentido... o momento da desolação. E neste momento, seja pelas perseguições internas, seja pelo estado interior da alma, o autor da Carta aos Hebreus diz: “Precisais de perseverança”. Sim. Mas perseverança para quê? “Para cumprir a vontade de Deus e

alcançar o que ele prometeu”. Perseverança para chegar à promessa”. Francisco também destacou dois elementos, uma espécie de “receita” contra a desolação: memória e esperança. Como o apóstolo, afirma que é preciso antes de tudo evocar na memória os momentos belos: “os dias felizes do encontro com o Senhor”, “o tempo do amor”. E, em segundo lugar, ter esperança em relação àquilo que nos foi prometido. A vida é feita desta lembrança, reconheceu o Pontífice,

momentos belos e outros ruins, o importante é não “deixar-se abater”, não “retroceder” nas fases de dificuldade. Fazer resistência nos momentos ruins, mas uma resistência da memória e da esperança, uma resistência com o coração: o coração, quando pensa nos momentos belos, respira, quando olha para a esperança, pode respirar também. É isto que devemos fazer nos momentos de desolação para encontrar a primeira consolação e a consolação prometida pelo Senhor.

Por fim, o Pontífice recordou a sua viagem apostólica à Lituânia, em setembro de 2018, e de como ficou impressionado com a coragem de tantos cristãos, tantos mártires que “perseveraram na fé”. Também hoje, muitos, muitos homens e mulheres estão sofrendo por causa da fé, mas recordam o primeiro encontro com Jesus, têm esperança e vão avante. Este é um conselho que dá o autor da Carta aos Hebreus para os momentos inclusive de perseguição, quando os cristãos são perseguidos, atacados: “Precisais de perseverança”. E “quando o diabo nos ataca com as tentações”, concluiu, “com as nossas misérias”, é preciso “sempre olhar para o Senhor, ter “a perseverança da Cruz recordando os primeiros momentos belos do amor, do encontro com o Senhor e a esperança que nos aguarda”. Escrito e adaptado por: Rodrigo Bochenek Fonte de pesquisas: La Santa Sede Vticano


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Campanha da Fraternidade 2019 Todos os anos, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) apresenta a Campanha da Fraternidade como caminho de conversão quaresmal. Um caminho pessoal, comunitário e social que visibilize a salvação paterna de Deus. Fraternidade e Políticas públicas é o tema da campanha da Fraternidade para a quaresma de 2019. O Lema foi inspirado em Isaías: “Serás libertado pelo direito e pela justiça” (Is 1,27). A Campanha tem como objetivo geral: “estimular a participação em Políticas Públicas, à luz da Palavra de Deus e da Doutrina Social da Igreja, para fortalecer a cidadania e o bem comum, sinais de fraternidade”. Políticas Públicas são as ações discutidas, aprovadas e programadas para que todos os cidadãos possam ter vida digna. São soluções específicas para necessidades e problemas da sociedade. É a ação do Estado que busca garantir a segurança, a ordem, o bem estar, a dignidade, por meio de ações baseadas no direito e na justiça. Política pública não é somente a ação do governo, mas também

a relação entre as instituições e os diversos setores, sejam individuais ou coletivos, envolvidos na solução de determinados problemas. Para isso, devem, ser utilizados princípios, critérios e procedimentos que podem resultar em ações, projetos ou programas que garantam ao povo os direitos

e deveres previstos na Constituição Federal e outras leis. Os Objetivos específicos da Campanha Da Fraternidade de 2019 são: - Conhecer como são formuladas e aplicadas as Políticas Públicas estabelecidas pelo Estado brasileiro;

- Exigir ética na formulação e na concretização das Políticas Públicas; - Despertar a consciência e incentivar a participação de todo cidadão na construção de Políticas Públicas em âmbito nacional, estadual e municipal; - Propor Políticas Públicas que assegurem os direitos sociais aos mais frágeis e vulneráveis; - Trabalhar para que as Políticas Públicas eficazes do governo se consolidem como políticas de Estado; - Promover a formação política dos membros de nossa Igreja, espe- cialmente dos jovens, em vista do exercício de cidadania; - Suscitar cristãos católicos comprometidos na política como testemunho concreto de fé; Maria, mãe do Príncipe da Paz, nos acompanhe no caminho da conversão quaresmal. Jesus Cristo crucificado e ressuscitado, que transformou todas as coisas, nos ajude no caminho da igualdade e fraternidade, pois somos todos irmãos. Fonte: Texto-base CF/2019 Pe. Fabiano Spisla Pároco


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Página para as Crianças APRESENT AÇÃO DE JESU S NO TEMPL O APRESENTA JESUS TEMPLO

Conforme a Lei, sobre a mulher gestante incidiam várias exigências a serem cumpridas quanto ao nascimento da criança. A consagração dos primogênitos era feita no ato da circuncisão, no sexto dia do nascimento, e a purificação da mãe acontecia 33 dias depois da circuncisão. "Concluídos os dias da sua purificação segundo a Lei de Moisés, levaram-no a Jerusalém para o apresentar ao Senhor" (Lc 2,22). A apresentação de Jesus no Templo tem um significado majestoso, mostrando a entrega do Primogênito ao Senhor, ou seja, era propriedade Vossa. Simeão também esperava como toda a Israel pelo seu Salvador.

"Ora, havia em Jerusalém um homem chamado Simeão. Esse homem, justo e piedoso, esperava a consolação de Israel, e o Espírito Santo estava nele. Fora-lhe revelado pelo Espírito Santo que não morreria sem primeiro ver o Cristo do Senhor. Impelido pelo Espírito Santo, foi ao templo. E tendo os pais apresentado o menino Jesus para cumprirem a respeito dele os preceitos da Lei, tomou-o em seus braços e louvou a Deus nestes termos: " Agora, Senhor, deixai o vosso servo ir em paz, segundo a vossa palavra" (Lc 2, 25-30). Jesus é reconhecido como Messias tão esperado, "Luz das Nações" e " Glória de Israel", mas também sinal de contradições.

Na época de Jesus os pais ofereciam seus filhos a Deus, e hoje, de que forma isso acontece? Existem diversas formas, mais o pontapé inicial é o batismo e posteriormente a catequese. A catequese é uma educação da fé das crianças, dos jovens e adultos, que compreende especialmente um ensino da doutrina cristã, e é evidente que essa não é uma tarefa fácil de ser cumprida, e que não pode ficar somente a cargo da Igreja. Os pais são os primeiros responsáveis pela educação de seus filhos na fé, na oração e em todas as virtudes. Uma criança só terá um bom desempenho na catequese, se os pais caminharem junto com ela na vivência religiosa, em casa e na Igreja.

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OE vang elho de L uc as: Je sus, Ev ange Luc ucas: Jesus, caminho da miseric ór dia do P ai misericór órdia Pa "Todos ficaram tomados de admiração e glorificavam a Deus dizendo: 'Um grande profeta surgiu entre nós', e: 'Deus veio visitar o seu povo'." (Lc 7,16-17) Este ano a liturgia da Igreja nos propõe a leitura do Evangelho de Lucas (Ano C). São recortes dominicais de alguns sacros textos do Evangelho aos quais estamos meditando e aprofundando o sentido da fé, na espiritualidade pessoal e na vida em comunidade. Lucas, o terceiro dos sagrados livros é, sem dúvida, muito atraente. Comovente. Instigante. Fascinante. Provoca-nos. Interpela-nos. Questiona-nos. Apontanos para os apelos de Jesus. Molda e estrutura os contornos do coração, reconfigura a missão e faz reencontrar o cerne da fé. Toca-nos profundamente que Lucas, na sua organização e estrutura do evangelho, nos propõe Jesus como caminho da misericórdia do Pai. É no caminho que a vida se inova. É no caminho que a

vida se transforma. É no caminho que construímos nossa vida na relação com o outro, com as pessoas, com a comunidade. É no caminho que a vida desvela os sinais visíveis de Deus. É no caminho que Jesus revela o rosto da misericórdia do Pai (cf. At 9,2; 18,25-26; 19,9.23). No caminho, Jesus vai à frente (cf. Lc 7,11; 9,11; 19,28; 23,26) e todos o seguem: os apóstolos, os discípulos, as mulheres (cf. Lc 8,3; 23,27.49.55), as multidões o seguem no caminho (cf. Lc 7,11; 9,11; 23,27); Cireneu (cf. Lc 23,26), os amigos de Jesus (cf. Lc 23,49), entre outros. No caminho Jesus anda conosco na estradas da vida (cf. Lc 24,13-35). Percebe-se ainda em Lucas, Jesus, como caminho para a misericórdia do Pai, repleto de ternura em melodia solidária para

com os pecadores (cf. Lc 5,29-32; 7.34.37-39. 15,1.7.10; 18,13); com os pobres (cf. Lc 6,20; 19,1928; 21,1-4); com os doentes (cf. Lc 6,18-19). E ainda: ao longo do caminho Jesus participa da vida de sua comunidade na sinagoga (cf. Lc 4,16); participa das peregrinações com seu povo (cf. Lc 2,41-52). Assim, Lucas nos apresenta Jesus como caminho da misericórdia que se realiza na história humana. Na esteira dessa reflexão, Jesus, a misericórdia em caminho, atua de modo a reconstruir-nos, resgatando a nossa dignidade de filhos e filhas de Deus e, consequentemente, restabelecer a fraternidade e a justiça. Na casa de Zaqueu, Jesus põe-se em comunhão de vida sublinhando a centralidade de sua mensagem e revelando o rosto da misericórdia

do Pai, cujo amor ultrapassa toda medida humana (cf. Lc 19,9-10). No caminho, Jesus vai mostrando quem ele é, com seu jeito de ser. Lucas dá um destaque todo especial à identidade de Jesus no dinamismo do caminho: "Não é este o filho de José?" (Lc 4,22) - pergunta as multidões; "Quem é este que diz blasfêmias?" (Lc 5,21) - indaga com ironia os escribas e fariseus; "És tu aquele que há de vir - questiona os discípulos de João Batista - ou devemos esperar outro?" (Lc 7,19); "Quem é este que até perdoa pecados?" (Lc 7,49) - dizem os convidados do fariseu; "Quem é este que manda nos ventos e nas ondas, e eles lhe obedecem?" (Lc 8,26) - observam os apóstolos; "Quem é este, portanto, de quem ouço tais coisas" (Lc 9,9) - sentindo-

Padre Francisco Santos Lima Missionário Redentorista

se ameaçado, indaga Herodes; "Quem sou eu - pergunta sobre si o próprio Jesus - no dizer das multidões?" (Lc 9,18); "E vós quem dizeis que eu sou?" Pedro responde: "O Cristo de Deus!" (9,20); "Este é o meu Filho, o Eleito: ouvio!" (Lc 9,35) - confirma o Pai no relato da transfiguração. Essa base, não apenas desvela a identidade de Jesus, mas a conserva no coração dos seus seguidores. Via de encontro íntimo ao coração dos discípulos como lugar pessoal e comunitário. Gesto epifânico, ou seja, como sinfonia da comunhão e melodia de interioridade. Sopro de vida, capaz de renovar a vocação, fecundar a missão e formar a pessoa humana.


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Pastoral do Dízimo

Cada um dê conforme determinou em seu coração, não com pesar ou por obrigação, pois Deus ama quem dá com alegria. 2 Coríntios 9:7

DIZIMISTAS ANIVERSARIANTES - MÊS DE FEVEREIRO/2019 MATRIZ ADEMIR JOSE BOLL ADRIANA LIMA GOMES AMALIA KLOS AMILTON BERALDO ANA CAROLINE WENDLAND ANASTACIA SPAKE OBRZUT ANDERSON PACHECO ANDREA CRISTINA RIBEIRO ANTONIO VALDEVINO DA SILVA BEATRIZ APARECIDA PEREZ CASSIO SANTOS CELIA REGINA NABOSNE CICERO ABILIO DA SILVA EDISON LUIZ CANHA ELIANA FERNANDA LOPES PEREIRA GERALDO SPAK GILBERTO DA LUZ PEREIRA IRENE DA SILVA ITAMIR ALEXANDRETTE IVANY DE OLIVEIRA JALBEMI DA SILVA JALDENI DA SILVA JOÃO MARIA DE AGOSTINHO JOSÉ MARIA DA COSTA JOSEPHA SCHULTZ BISCOUTO JULIANA ZANIN LENIR DO ROCIO O. RAIMUNDO LEOCÁDIO JOSÉ TATAREM LONGUINA DERING LUDOVICO CARNEIRO LUIZ MARTINS PEREIRA MARCO AURÉLIO VANEL MARCOS ROBERTO DE BORBA MARIA DE FÁTIMA DOS SANTOS MARIA ROSA BENEDITA FERREIRA BOLDORINI MARIA SUCHEVIZ MARILZE AP. COSTA TOZATI MONICA DOMANSKI PAULO CESAR MOCHINSKI PEDRO RENATO DA CRUZ

PIETRO BRUNI ROSANE SANDRIN ALEXANDRETTI ROSEMILDA ELIAS DA SILVA ROSILDA APARECIDA PLOVAS ROSILDA DE SOUZA SILVA SEBASTIÃO BENTO APARECIDO SÉRGIO KMICIEK TARCIZIO VALENTIN DA COSTA VILMA DZBIK DE LIMA WAGNER EMMANUEL ACHY WALDEVINO PIMENTEL MONTEIRO WILIAM DE ALMEIDA FONSECA CAPELA SÃO FRANCISCO DE ASSIS JARDIM GABINETO CELSO SIMPLICIO JOSÉ JOÃO SESTREM JULIANE ANTUNES JUVENIL MORAES FELIZARDO MARIA APARECIDA MOREIRA MARIA DAS GRAÇAS CAMPOS MARIA ENIRA DE OLIVEIRA NOEL CORDEIROMARCONDES RAPHAELA LOPATIUK AGUIAR ROSA APARECIDA DE LIMA SELMA MILENE SOUSA SÉRGIO DAVID KOVALSKI NOSSA SENHORA DO MONTE CLARO GERALDO LAU LUCI REGINA LITZA LUIZ ALBERTO PONCHECK LUIZ PONCHEKI LUIZ RAFAEL LIPKA LUIZ STASIEVSKI ORLEI VAZ DA SILVA RAFAEL KOCHAN SÉRGIO PONCHEK STEFANI BURDA TEREZA MARIA KOCHAN

ANIVERSARIANTES DE CASAMENTO - MÊS DE FEVEREIRO/2019 NOSSA SENHORA DO MONTE CLARO ADÃO E ROSÁLIA PONCHEK GERALDO E GLACI GROKOSKI

JOAQUIM E DAVINA SIKORA LUIZ E ANGELITA DOBRAZANSKI ODAIR E LUCIANA BATISTA

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ACONTECEU EM NOSSA PA MATRIZ - BATIZADOS

JORNADA MUNDIAL DA JU

Neste mês de janeiro aconteceu no Panamá a Jornada Mundial da Juventude. A JMJ é um evento criado por São João Pa jovem da Igreja. A maior reunião de jovens católicos do mundo tem atravessado gerações e fronteiras, e reunindo pesso


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RÓQUIA EM JANEIRO.2019

COMUNIDADE NOSSA SENHORA DO MONTE CLARO

VENTUDE 2019 - PANAMÁ

, em 1986, que reúne jovens católicos de todo o mundo. Tem o intuito de celebrar a fé em Jesus Cristo e mostrar o rosto s quatro cantos do planeta. A próxima JMJ 2022 será em Lisboa. Nesta edição algumas fotos que marcaram a JMJ 2019.

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Os nossos jovens são fermento de paz no mundo!

Em sua catequese, durante viagem apostólica ao Panamá, o Papa Francisco partilhou com os presentes a alegria que sentiu ao ver que muitos pais, com um gesto de humildade, levantavam e apresentavam as crianças enquanto ele passava com o papamóvel, como se estivessem dizendo: "Eis o meu orgulho, eis o meu futuro! E mostravam as crianças que eram muitas! Pais e mães que tinham orgulho daquela criança. Então pensei: Quanta dignidade nesse gesto, e quanto é eloquente para o inverno demográfico que estamos vi-

vendo na Europa", disse Francisco. O Papa esteve no Panamá por ocasião da Jornada Mundial da Juventude, contudo, além do encontro que teve com os jovens, ocorreram outros ligados à órgãos e movimentos ligados à realidade do país, como: Autoridades, bispos, jovens detentos, consagrados e também uma casa de família. Nesta homilia, Francisco expressou o quão forte foi ouvir as palavras proferidas pelos representantes dos jovens dos cinco continentes e vê-los transparecer em seus rostos. Enquanto houver novas gerações capazes de dizer "eis-me aqui" a

Deus, haverá um futuro para o mundo. O Pontífice recordou alguns momentos da Jornada como, a Via-Sacra com os jovens, afirmando que no Panamá "os jovens levaram com Jesus e Maria o peso da condição de muitos irmãos e irmãos que sofrem na América Central e no mundo inteiro. Dentre eles se encontram muitos jovens, vítimas de várias formas de escravidão e pobreza". O Papa ainda disse, que gosta muito da Via-Sacra, "porque é caminhar com Maria atrás de Jesus". Completou dizendo, que leva sempre em sua companhia um livrinho da Via-Sa-

cra no bolso, que uma pessoa em Buenos Aires lhe presenteou. Quando encontra tempo, reza a Via-Sacra. "Façam vocês o mesmo, pois é seguir Jesus com Maria no caminho da cruz, onde Ele deu a vida por nós, para a nossa redenção", frisou. Para o Papa, o encontro com os bispos da América Central foi um momento de consolo. "Juntos nos deixamos instruir pelo testemunho de São Óscar Romero, a fim de aprender melhor o "sentir com a Igreja", que era o seu lema episcopal, estando próximos aos jovens, aos pobres, os sacerdotes e ao santo povo fiel de Deus."

Fora também inesquecível a consagração do altar da Igreja de Santa Maria La Antigua, que ficou fechada sete anos para a restauração. "Um sinal da beleza reencontrada, para a glória de Deus, para a fé e a festa do seu povo", disse o Papa. "Que a família da Igreja no Panamá e no mundo inteiro possa obter do Espírito Santo sempre nova fecundidade, para que continue e se difunda na terra a peregrinação dos jovens discípulos missionários de Jesus Cristo", concluiu o Papa Francisco. Escrito e adaptado por: Rodrigo Bochenek Fonte de pesquisas: La Santa Sede Vaticano


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Nossa Senhora de Lourdes (11/02):

Dia do Enf ermo Enfermo Devido às curas, corporais e espirituais, que acontecem em Lourdes, no sul da França, o dia 11 de fevereiro, memória de Nossa Senhora de Lourdes, foi proclamado "dia dos enfermos". É neste dia que em muitas paróquias, especialmente na Europa, se administra comunitariamente a Unção dos Enfermos. As peregrinações para Lourdes são em grande parte organizadas para pessoas doentes a procura de cura e consolo (tem trens e aviões equipados para isso). Existem várias associações de Voluntariado para acompanhar e assistir os peregrinos enfermos. A cura por meio da imersão na água de Lourdes se tornou mais importante do que a mensagem de Nossa Senhora à viden-

te S. Bernadete (moça analfabeta na época das aparições). Perguntada (a pedido do pároco) sobre o nome

dela mesma, Nossa Senhora respondeu no dialeto local: "Eu sou a Imaculada Conceição", dogma definido quatro anos antes

pelo Papa Pio IX. Bernadete não entendeu, mas se esforçou de lembrar fielmente as palavras da "bela Senhora", e isso... convenceu finalmente o pároco, até então incrédulo. Duas coisas nos vêm principalmente de Lourdes: a confirmação da verdade da Imaculada e o fenômeno das curas dos doentes, mais de 70 declaradas cientificamente acima da natureza e, portanto milagrosas. Claro que o fenômeno das curas chama mais atenção do que a verdade ensinada, como nos dias de Jesus as multidões acorriam para as curas e... afinal não perseveraram como discípulos da nova fé. É costume levar de Lourdes como lembrança água do lugar, pois uma vertente jorrou quando S. Bernadete cavou perto da

Padre Pier Carlo

gruta, obedecendo a um pedido da "bela Senhora", e o mergulho e o uso da água é típico do santuário de Lourdes. As visões de S. Bernadete foram 18, todas no ano 1858, mas a de 11 de fevereiro foi a primeira: é o dia em que nós as lembramos todas. Sempre na França, mas desta vez em Paris, 28 anos antes, em 1830, Nossa Senhora da Imaculada Conceição tinha-se manifestada na capela das Irmãs de Caridade a S. Catarina Labouré, pedindo que a verdade da Imaculada fosse afirmada e difundida através da Medalha Milagrosa.


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JUBILEU DE OURO Congregação da Missão Província do Sul - (CMPS)

2º Episódio - ontem hoje e amanhã O grande autor francês Quinet escreveu na sua obra História Universal que "fazer historia é ressuscitar um passado". Na celebração do jubileu de 50 anos da Congregação da Missão Província do Sul (CMPS) queremos relembrar os primeiros missionários poloneses, vindos ao sul do país, as suas lutas e sua história e nos lançarmos para o futuro. São V icente de Paulo morreu em 1660, mas durante a sua vida enviou missionários para a Irlanda, Madagascar, Itália e Polônia. Na Polônia, apesar das dificuldades tinha duas províncias, a de Lituânia e de Varsóvia. A história da Polônia é marcada por grandes divisões. Quando ela proclamou a sua Constituição, a segunda mais democrática, depois dos Estados Unidos, infelizmente, em 1772, o país foi dividido entre três potências: Prússia de Frederico II, Áustria, da imperatriz Maria Tereza e a Rússia da grande czarina Catarina. Em 1793 aconteceu a segunda divisão da Polônia

entre Prússia e Rússia e em 1797, o restante do país foi dividido entre Prússia, Áustria e Rússia novamente fazendo com que a Polônia desaparecesse do mapa do mundo. Os três países dominaram e subjugaram a Polônia. Eles não tinham mais direitos, não tinham liberdade, não tinham mais o seu país e até com a língua eles queriam acabar. No entanto, os imigrantes iam para outros países como a França, Inglaterra, Brasil. No Brasil, os primeiros imigrantes vieram entre 1869 e 1875. Foram doze famílias que foram conduzidos para Gaspar, no estado de Santa Catarina, e viviam entre os índios e os alemães. Na Europa os poloneses eram perseguidos, fato que continuou no Brasil. O Pe. Antônio Gielinski soube da situação desses imigrantes e intercedeu junto ao imperador Dom Pedro II e eles foram transferidos de Gaspar para o bairro Pilarzinho, em Curitiba.

Por serem famílias bastante religiosas, elas trouxeram uma estátua de Sant'Ana, que hoje ainda permanece no Museu da Congregação, e cada família trazia um quadro de Nossa Senhora do Monte Claro, padroeira da Polônia. O Brasil foi um dos últimos países latino-americanos a abolir a escravidão negra e por isso o país precisava de mão-de-obra. Assim, chegaram os imigrantes vindos da Itália, Alemanha, França, Polônia que eram oprimidos e perseguidos em seus países e aqui buscavam a liberdade, o pão de cada dia e o sustento para sua família. Houve uma grande imigração, tanto que em 1870 já havia mais de 40 mil poloneses no Brasil. Eles estavam se espalhando e derrubando a mata, construindo as suas choupanas, escolas e uma pequena capela em cada lugar. Esporadicamente um padre ia rezar junto com o povo onde celebravam a missa, casamentos, batizados.

Em 1899 Curitiba se tornou o primeiro bispado do estado do Paraná e o primeiro bispo, Dom José de Camargo Barros, aconselhado pelo bispo de Porto Alegre, que era da Congregação da Missão (Missionários Vicentinos), escreveu ao Superior Geral da Congregação pedindo padres de Cracóvia, na Polônia para acompanhar os imigrantes poloneses. Os padres vicentinos já estavam presentes no Brasil através dos padres de Portugal e da França que atendiam a região do Rio de Janeiro e Minas Gerais. Aqui no Sul, devido à imigração polonesa, que já contava com 80 mil imigrantes, vieram os primeiros missionários poloneses em 1903. A Província de Cracóvia contava com apenas 45 membros, mas corajosamente abriram três frentes de trabalho: na Romênia, onde enviaram três padres, outros três enviados para os Estados Unidos, e mais três padres e um irmão para o Brasil com o objetivo de acompanhar os seus compa-

triotas. O Superior Geral da Congregação da Missão se alegrou pela abertura das missões estrangeiras da Província de Cracóvia. Dessa forma o carisma de São Vicente de Paulo continuava presente e atual na vida dos missionários. É importante lembrar que este ano é um ano jubilar de 50 anos de Província em Curitiba, mais já são 115 anos da vinda dos primeiros missionários ao sul do país. Vivendo o presente estamos em sintonia com o passado e colhendo os seus frutos, mas ao mesmo tempo o presente nos remete para o futuro. Serão as novas gerações que irão dar continuidade para a espiritualidade e a fidelidade ao carisma vicentino de evangelização dos pobres. Naquela época os imigrantes eram os pobres e perseguidos que precisavam se adaptar a nova realidade. Hoje, somos nós os responsáveis em tornar esse carisma atual em nossos dias. Pe. Joélcio Saibot,CM


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DOC . 105 - CRISTÃOS LEIGOS E LEIGAS NA IGREJA E NA SOCIEDADE Sal da terra e luz do mundo CAPITULO II - SUJEITO ECLESIAL: DISCIPULOS MISSIONÁRIOS E CIDADÃOS DO MUNDO 1. IDENTIDADE E DIGNIDADE DA VOCAÇÃO LAICAL Todos são chamados à santidade. Reina a igualdade entre todos quanto à dignidade e quanto à atuação, comum a todos os fiéis, em favor da edificação do corpo de Cristo. Os cristãos leigos e leigas são Igreja ne não apenas pertencem à Igreja, comunidade de fiéis na terra sob a direção do chefe comum, mas são Igreja. Não é evangélico pensar que os clérigos ordenados são mais importantes e mais dignos, sejam mais Igreja do que os leigos. Os cristãos leigos e leigas são portadores da graça batismal, participantes do sacerdócio comum, fundado no único sacerdócio de Cristo. Recebem o caráter fundamental que os diferencia dos não batizados. O martírio é a consumação do sacerdócio. A Igreja tem um perfil mariano. Em Maria encontramos a máxima realização da existência humana. Por sua fé e obediência à vontade de Deus e por sua constante meditação e prática da Palavra, ela é a discípula mais perfeita do Senhor.

Mulher livre, forte e discípula de Jesus, Maria foi verdadeiro sujeito na comunidade cristã. Maria cooperou com o nascimento da Igreja Missionária. Maria precede Pedro e os apóstolos, Ela é santa e rainha dos apóstolos que são pecadores. Maria é a figura da Igreja, Ela precede todos no caminho rumo à santidade. Os cristãos leigos, homens e mulheres, são chamados, antes de tudo, à santidade. São interpelados a viver a santidade no mundo. Os santos movem e abalam o mundo. Santificam-se no cotidiano, na vida familiar, profissional e social. Os santos movem o mundo. 2. O CRISTÃO LEIGO COMO SUJEITO ECLESIAL O cristão leigo é verdadeiro sujeito eclesial mediante sua dignidade de batizado, vivendo fielmente sua condição de filho de Deus na fé, aberto ao diálogo, à colaboração e corresponsabilidade com os pastores. Ser sujeito eclesial significa ser maduro na fé, testemunhar amor à Igreja, servir os irmãos e irmãs, permanecer no seguimento de Jesus, na escuta

Pe André Marmilicz

obediente à inspiração do Espírito Santo e ter coragem, criatividade e ousadia para dar testemunho de Cristo. É para a liberdade que Cristo nos libertou. Criatura nova, o cristão é livre da escravidão, do pecado e da morte. É livre quando toma consciência da nova criatura que se tornou livre em Cristo; é autônimo quando é capaz de decidir por si mesmo; é relacional, quando se abre aos outros e ao mundo. A Igreja é a comunhão de libertos para uma vida nova, para o serviço, em harmonia e respeito. É chamada a testemunhar uma convivência humana renovada, em relações fraternas, em comunhão libertadora. Os cristãos leigos e leigas são participantes do 'pleno direito na missão da Igreja'. Tem lugar insubstituível no anúncio e no serviço do evangelho. O cristão, sujeito na Igreja e no mundo, é discípulo missionário, seguidor e testemunha de Jesus Cristo. Experimentou o encontro pessoal com Jesus e se dispôs a segui-lo com todas as consequências dessa escolha.


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Dia Mundial da Luta contra o Câncer Caro leitor (a), hoje iremos abordar sobre a luta contra o câncer. Comemorado no dia 04 de fevereiro, data criada pela União Internacional de Controle do Câncer (UICC) e tendo o apoio da Organização Mundial da Saúde (OMS), é uma campanha de utilidade pública que tem como objetivo de reforçar a importância da adoção de hábitos saudáveis, bem como do diagnóstico precoce no controle da doença. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA) o mundo registrou na última década, um crescimento dos casos de câncer em 20%. No Brasil, a estimativa é de 600 mil novos casos em 2018, conforme uma nova publicação que indica o prognóstico da incidência da doença junto à população. Ape-

sar das estatísticas preocupantes, esta campanha também tem como objetivo de desmistificar marcas negativas associadas a doença, tais como, emoções tristes, e até mesmo a morte. A ideia é acolher e mostrar afeto aos que lutam

contra a doença, através do compartilhamento de experiências de pessoas que já tiveram câncer, e também visa tentar evitar milhões de mortes a cada ano, por meio do aumento da consciência sobre a doença. Todas as pessoas podem

reduzir o risco de câncer, ao adotar um estilo de vida mais saudável, ter o conhecimento sobre a importância de hábitos saudáveis na prevenção, como parar de fumar, manter-se fisicamente ativo e consumir alimentos saudáveis, tais como, frutas e verduras, também a prática de exercícios regulares, o controle do estresse físico emocional, tudo pode contribuir para reduzir o risco da doença. O SUS garante um atendimento ético e humanizado e de qualidade a todos os usuários e, lembre-se sempre, todos nós podemos fazer a nossa parte na luta contra o câncer. A busca pela saúde deve ser uma constante, independente da faixa etária, isto significa a busca por uma melhor qualidade de vida.

Atilio Bovo Filho - Secretário Jurídico - Advocacia Bovo - Especialistas em Direito do Trabalho e Previdenciário

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PROGRAMAÇÃO DE MISSAS PARA AS COMUNIDADES

MÊS DE FEVEREIRO DE 2019 DIA

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SÃO FRANCISCO DE ASSIS NOSSA SENHORA DO CARMO NOSSA SENHORA DO MONTE CLARO SAGRADA FAMÍLIA SÃO FRANCISCO DE ASSIS SÃO VICENTE DE PAULO NOSSA SENHORA DE FÁTIMA NOSSA SENHORA DO CARMO SÃO FRANCISCO DE ASSIS SÃO VICENTE DE PAULO NOSSA SENHORA DO MONTE CLARO SAGRADA FAMÍLIA SÃO FRANCISCO DE ASSIS NOSSA SENHORA DE FÁTIMA SAGRADA FAMÍLIA NOSSA SENHORA DO MONTE CLARO

JARDIM GABINETO PASSAÚNA REVIER JARDIM GUARANY JARDIM GABINETO JARDIM VITÓRIA REVIERA PASSAÚNA JARDIM GABINETO JARDIM VITÓRIA REVIER JARDIM GUARANY JARDIM GABINETO REVIERA JARDIM GUARANY REVIER

20:00 HS 17:00 HS 19:00 HS 20:30 HS 08:30 HS 10:00 HS 20:30 HS 17:00 HS 19:00 HS 20:30 HS 08:30 HS 10:00 HS 19:00 HS 20:30 HS 08:30 HS 10:00 HS

Jesus levou consigo Pedro, Tiago e João, e subiu a montanha para orar. Enquanto orava, seu rosto mudou de aparência e sua roupa ficou branca e brilhante. Desceu uma nuvem que os cobriu com sua sombra. E da nuvem saiu uma voz que dizia: " Este é o meu filho, o eleito. Escutai-o". ( Lc 9,28b-29.34ª.35) Pe. Fabiano Spisla/Pároco

Reuniões do Grupo ALCOÓLICOS ANÔNIMOS Terça feira e Sexta feira às 20h na matriz. VENDE-SE VELAS NA SECRETARIA

ATENDIMENTO: SEGUNDA A SÁBADO - DAS 08H ÀS 17H

(41) 3285-4101


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