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De um sonho de criança a um consagrado campeão
Sua vida era de lutas, mas, não nos ringues, quando criança. De família humilde, pais trabalhadores que nada deixavam faltar dentro de casa, John Lineker dos Santos de Paula, começa sua trajetória no esporte, bem cedo aos 12 anos de idade. John Lineker, gostava de assistir Globo Esporte com seu pai e no auge do lutador POPÓ, em uma de suas entrevistas, o menino decidiu que poderia através do esporte, conquistar sua vida e realizar o sonho de sua família para uma vida melhor. A partir desse momento, com seus 12 anos de idade, quando ainda defendia a cidade de Paranaguá, através do Handebol, Lineker, em uma final, deparou-se com um professor chamado Eraldo, que treinava Box, e na sua curiosidade foi até o mesmo e com muitas perguntas saiu cheio de respostas. O sonho de Lineker, estava nos ringues da vida. Voltando para casa, teria que convencer seus pais de que era aquilo que ele queria, mas, a família tinha preocupações por entender que era um esporte agressivo e ai não foi fácil para Lineker conseguir o aval dos mesmos.
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FOTO: FACEBOOK
John Lineker

Segundo Lineker, “Eu lembro que sai daquele ginásio com o coração cheio de esperança, pois eu ainda era uma criança, mas eu queria aquilo pra minha vida. Dou graças a Deus pela vida do professor Eraldo, que me orientou com todo carinho e me abriu as portas para o mundo. Cheguei em casa, com todo o respeito que sempre tive com meus pais e pedi a eles que assinassem a autorização para meus treinos. Não foi fácil. Meus pais no primeiro momento disseram que não mas depois, eles aceitaram e dai em diante nunca mais parei”, sorri, Lineker.
O tempo foi passando, os treinos eram difíceis, pois o pequeno e futuro campeão, tinha que se deslocar por 10 kilometros, quase todos os dias para chegar a academia que o levaria a fama. Mas isto, não era impecílio para quem sonhava desde criança com a vitória. Depois de anos e muito esforço e dedicação, Lineker encontrou um profissional na área de Fisioterapia, que seria, além sua expressiva carreira. Estamos falando do Dr. Wilson Junqueira Neto, da Clínica São Lucas de Paranaguá, que não mediu esforços para ajudar na carreira do grande campeão.
Conforme Wilson Neto, “eu vi neste jovem promissor um desejo em seus olhos de que ele sabia onde queria chegar e por isso comecei a acompanha-lo para cuidar de sua saúde. Eu smpre gostei de desafios e a minha profissão se deu, quando eu tinha 5 anos de idade e caiu no motor de um barco e tive que passar por um longo processo de recuperação, através da fisioterapia e foi ai FOTO: FACEBOOK que entendi o meu chamado nesta área. Hoje, temos uma equipe de profissio- Dr. Wilson nais que cuidam do Junqueira Neto atleta e amigo, Lineker, como por exemplo, Ortopedista, Nutricionista e eu como Fisioterapeuta. Quero lembrar que fui integrante da seleção de amigo, um grande colaborador de
paraolímpica do Brasil e aprendi com estes atletas de que não há limites para quem sonha”, afirma Dr. Wilson.
Hoje, com 29 anos de idade, pai de cinco filhos, Jhon Lineker, conhecido como “mão de pedra” é consagrado como um dos maiores nocauteadores da divisão UFC, e agora faz parte como atleta da ONE FC.
A chegada de John Lineker ao peso-galo do ONE FC torna a divisão, que já conta com outro brasileiro, o atual campeão Bibiano Fernandes, ainda mais forte. O evento conta, na categoria, com nomes como Masakatsu Ueda e Kevin Belingon, entre outros. O paranaense é o quarto lutador dispensado pelo UFC que chega ao evento asiático nos últimos meses.

Jornalista Emilio Barbosa -MTE 0009181
SAÚDE Fiocruz dá orientações para diminuir riscos nas festas de fim de ano. Veja as principais
AFundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) reuniu em uma cartilha orientações para diminuir os riscos de transmissão da covid-19 durante o período de festas do Natal e do réveillon. Diante do aumento de casos em todo o país, festas chegaram a ser canceladas. A Fiocruz orienta quem deseja fazer reuniões que estipule um limite de convidados, garantindo o distanciamento de 2 metros e que, preferencialmente, realize o evento em locais abertos e ventilados.
Mesmo seguindo todas as orientações, a Fiocruz alerta: "Nenhuma medida é capaz de impedir totalmente a transmissão da covid-19", diz a cartilha. A forma mais segura de passar as festas de fim de ano, de acordo com a Fundação, é ficar em casa e celebrar apenas com as pessoas que moram ali. As orientações foram divulgadas tanto em uma cartilha, disponível online quanto em cards informativos que podem ser compartilhados pelo WhatsApp e demais redes sociais. O material traz orientações sobre o modo de preparar e servir os alimentos, a organização do ambiente e medidas gerais de proteção tanto para quem vai receber outras pessoas em sua casa, como quem vai para algum evento. "Após um ano tão difícil, mais do que nunca as pessoas querem encontrar e festejar com seus familiares e amigos. No entanto, entendemos que preservar a vida é o melhor presente para compartilhar neste final de ano", destaca, em nota, o coordenador do Observatório Covid-19 da Fiocruz, Carlos Machado.
ORIENTAÇÕES
De acordo com a cartilha, quem for receber convidados ou celebrar as festas fora de casa deve usar máscara sempre que não estiver comendo ou bebendo, manter a distância dos demais convidados, evitar apertos de mão e abraços, lavar ou higienizar com álcool 70 as mãos com frequência e não deve compartilhar copos e talheres.
Aqueles que estão organizando os eventos, caso ofereçam bebidas, devem disponibilizá-las em embalagens individuais, como latas ou garrafas, arrumadas em baldes com gelo, para que as pessoas possam se servir sozinhas. Outra orientação é oferecer condimentos, molhos para salada ou temperos embalados individualmente, sempre que possível. Após o evento, a louça deve ser lavada em água corrente e com detergente, ou na máquina de lavar louças.
GRUPOS DE RISCO
A Fiocruz esclarece ainda que quem teve contato com a doença ou está com sintomas deve evitar encontros por oferecer risco aos demais. Estão na lista aqueles que estão com sintomas relacionados à covid-19 ou que já tem o diagnóstico da doença; quem ainda está no período de 14 dias desde que teve os primeiros sintomas relacionados à covid-19, mesmo que não tenha feito um teste de diagnóstico; aqueles que estão aguardando o resultado de um teste molecular para saber se estão com covid-19; e, quem manteve contato com alguém que teve a doença nos últimos 14 dias.
Pessoas que fazem parte de algum grupo de risco para casos graves de covid-19 ou moram com alguém que faz parte desse grupo também devem se proteger e evitar as festas. Aqueles que têm mais risco para casos graves são os portadores de doenças crônicas, como diabetes e hipertensão, asma, doença pulmonar obstrutiva crônica, doença renal crônica em estágio avançado, imunodepressão provocada pelo tratamento de doenças autoimunes, como lúpus ou câncer; pessoas acima de 60 anos de idade, fumantes, gestantes, mulheres em resguardo e crianças menores de 5 anos.
