Jornaldabarreirinha ag setembro2014

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A imprensa, livre e responsável, é a alma da democracia, que aprendi a prezar com meu pai, dentro de minha casa, e que sempre defendi em todas as funções públicas que exerci. A imprensa comunitária, como os jornais de bairros, cumpre ainda mais esta função, ao publicar os fatos de onde vivem as pessoas e lembrar os cidadãos de seus direitos e de seus deveres para que a convivência nas cidades possa ser harmônica e progressista. O "Jornal da Barreirinha" é um exemplo vivo deste papel, distribuído mensalmente há 25 anos aos cidadãos curitibanos. É o primeiro jornal de bairros em Curitiba. Cumprimento aos seus responsáveis, na pessoa da Daiane Gizele, filha de Luiz Gonzaga dos Santos, que lançou o jornal há um quarto de século, aos seus anunciantes e, especialmente, a todos os seus leitores. Beto Richa - Governador do Paraná


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Editorial

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Datas Comemorativas Setembro de 2014

Daiane Estevão

25 anos de amor essa edição em que o JORNAL DA BARREIRINHA comemora 25 anos, preparamos cada página com o mesmo carinho, respeito e consideração com os leitores, colaboradores e anunciantes. Modéstia a parte, vou falar de algumas características construídas ao longo desses anos. Uma de nossas diferenças, é que temos um número limitado de anúncios e matérias políticas por edição, pois desde a fundação, nunca foi meta principal "lucrar", e sim levar informação, cultura, entretenimento, mensagens e artigos de profissionais, dessa forma prestando serviços à comunidade (lema do jornal). Quem é atencioso percebe a diferença ao ler o JORNAL DA BARREIRINHA e ler outro veículo de comunicação que é feito quase que totalmente de propaganda e ‘politicagem’, principalmente nessa época de eleições, com único objetivo financeiro. Através de todas as páginas coloridas, procuramos valorizar e respeitar os empresários que acreditam nesse trabalho divulgando seu negócio, por isso não queremos que sua empresa seja apenas mais uma. O menor anúncio tem o tamanho 7X6 cm, o que o torna visível independente da página onde esteja. Outro fator que repercute muitos comentários sempre, é a coluna da reflexão, que geralmente faz conexão com alguma outra matéria da edição. Em meio a tantas notícias de violência e maldade que a mídia enfatiza diariamente, em quase todas as programações, procuramos através desse jornal, levar mensagens de fé e otimismo também. Em todas as edições sempre encontro alguém que comenta sobre alguns desses artigos... Nos preocupamos com as pessoas, o que elas vão pensar ao ler cada matéria. Sinceramente, uma das minhas maiores recompensas, é quando estou fazendo a distribuição e na volta percebo pessoas lendo a edição que acabei de entregar. Há quem comente que adora culinária, há quem reclame por que às vezes não sobra espaço para falar sobre esporte, há quem atravesse a rua para me pedir um exemplar, há comerciantes que pedem para deixar jornais a mais no balcão, dizendo que "todo mundo leva esse jornal para casa"... Enfim, a cada edição tenho uma experiência especial, que formam vínculos de amizade com cada um que de forma singela ou não, tornam possível a realização e o crescimento desse trabalho. Mais uma vez agradeço ao Maravilhoso Deus, que tem me dado a graça e a alegria em comemorar mais um ano. E em memória, honro meu pai, Luis Gonzaga dos Santos, que fundou o Jornal da Barreirinha em 1989 – Tornando- o hoje, o jornal de bairro mais antigo de Curitiba.

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JORNAL DA BARREIRINHA

01

Dia do Professor de Educação Física

02

Dia do Repórter Fotográfico

03

Dia do Guarda Civil - Dia da Polícia Militar

05

Dia da Amazônia

06

Dia do Veterinário

07

Dia da Independência do Brasil

08

Dia da Dedicação

10

Dia da Imprensa / Dia do Jornalista

20

Dia do Funcionário Público Municipal

21

Dia do Rádio / Dia da Árvore / Dia do Radialista / Dia da Agricultura

22

Dia das Aves / Dia do Contador / Dia da Defesa da Fauna

25

Dia Nacional do Trânsito / Dia Nacional da Radiofusão

26

Dia Nacional do Surdo / Dia Internacional das Relações Públicas

27

Dia do Cantor / Dia da Caridade / Dia do Encanador

28

Dia do Agricultor

29

Dia da Bíblia / Dia do Policial / Dia do Anunciante

30

Dia do Jornaleiro / Dia do Ferroviário / Dia da Secretári

10 de setembro Dia da Imprensa

DESDE 1989 PRESTANDO SERVIÇOS À COMUNIDADE

FUNDADOR: Luis Gonzaga dos Santos - DIREÇÃO E REDAÇÃO: Daiane Gizele Estevão -mail: jornalbarreirinha@hotmail.com dos Santos - Tele eleffones: 3257-5893 / 9813-2203 - EE-mail: S: Dr. Armando Salvatierra - Médico Pediatra.- DIA GRAMAÇÃ OE - COLABORADORE OLABORADORES: DIAGRAMAÇÃ GRAMAÇÃO ARTE: Aldemir - Exceuni - (41) 3657-4542 - IMPRESSÃO: Press Alternativa - 3047-4511 / 3047-4280 DISTRIBUIÇÃO: Principais estabelecimentos comerciais da Av. Anita Garibaldi e região; Anunciantes; Sinaleiros (Super Dip e próx. a Igreja Medianeira); Órgãos Públicos (Assembléia Legislativa Gabinetes dos Dep. Estaduais, Câmara Municipal – Gabinete dos Vereadores, Gabinete do Prefeito e Gabinete do Governador). www.jornaldabarreirinha.com


JORNAL DA BARREIRINHA

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Saúde

Eleições e Saúde s eleições estão aí. A democracia (para nós) já não é mais tão nova assim. O que podemos esperar de bom no que se avizinha? Devemos lembrar que cores partidárias não são camisas de cores de times de futebol, que como dizia um velho amigo meu, “podese até mudar de mulher, mas não de time”. Na política deve ser diferente se o sujeito não cumpriu suas promessas, comete atos que sujem seu governo, devemos sim tentar mudar, a alternância do poder é muito salutar. O contrario também é verdadeiro se ele está sendo um excelente gover-

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nante porque não deixar que ele cumpra com seus compromissos, que conclua seu trabalho? Nesta propaganda eleitoral gratuita, vemos alguns prometendo mundos e fundos, propondo mudanças tendo por trás caras conhecidas que saem na mídia como pessoas que estão no mínimo sendo investigadas. Será que isso é mudança? Um amigo abrindo um importante jornal do nosso estado, me mostra que na primeira pagina, 13 notícias eram de desgraças e acidentes e 12 eram de malversação de recursos e dinheiro. Alguma coisa não está bem...

Armando Salvatierra é médico pediatra e de adolescentes. Médico do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná. Há anos trabalha em nossa região e colabora mensalmente com o Jornal da Barreirinha.

Algumas pesquisas além de mostrar cidadãos (quase sempre os mesmos), com altos índices de intenções de voto, com alguma coisa no ar. É de se indagar, estão votando como se fosse “torcedor”, “torcedor de time de futebol”? É a impressão que fica. Pois se esta pessoa cometeu ato ilícito, é lógico que se ele está bem cotado ,ou não conhecemos seu passado ou estamos torcendo por ele, por ser simpático, ou por ser deste ou daquela coligação ou cor partidária. As pesquisas e imagens de pessoas na TV e no rádio dizendo que prioridade é: a saúde, a educação, a segurança, mobilidade urbana, e

assim por diante. É sim, mas... Se não há punições para quem pratica atos ilícitos, principalmente corrupção, se comete dois crimes (ou mais): se deixa de fazer uma Unidade de Saúde, de comprar um medicamento, de fazer uma cirurgia, de construir uma escola, enfim... Quando se diz que nosso voto deve ser consciente, significa que devemos pesquisar, comparar, aprofundar nosso conhecimento daquele cidadão que irá nos representar, sob pena de depois não poder reclamar... O que tem a ver o seu voto com saúde? (que é o que entendemos) digo: tudo! Seu voto bem pensado nos dá sim!... Melhor e mais saúde!

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JORNAL DA BARREIRINHA

Desfile de 7 de setembro reúne 2,5 mil pessoas no Centro Cívico om a apresentação de alunos de escolas estaduais e municipais, Guarda Municipal, Polícia Militar, Polícia Civil, Exército e Aeronáutica, o desfile cívico comemorativo ao Dia da Independência do Brasil reuniu 2,5 mil pessoas, no Centro Cívico, em Curitiba, na manhã do dia 07, de acordo com levantamento da Polícia Militar. O evento de três horas e meia de duração contou com a apresentação de mil alunos de 17 escolas estaduais e municipais. O prefeito Gustavo Fruet acompanhou as apresentações e destacou a importância da Semana da Pátria na formação do cidadão. "Temos sempre que incentivar a participação das escolas do município, pois os alunos fazem parte da história da cidade, do estado e do país", disse.

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Além do desfile ao som de bandas marciais e fanfarras, o público pode conhecer uma pouco da história do Exército, polícias e Corpo de Bombeiros. Carros antigos, usados na década 1980, por exemplo, foram levados para o desfile para ilustrar a evolução dos órgãos de segurança e cidadania. Também foram apresentados os

veículos mais modernos que estão na cidade a serviço de população. Com a chuva, algumas apresentações de escolas municipais foram canceladas, porém isso não tirou o ânimo de Erick Melo. O menino de 8 anos, estudante da Escola Municipal Doutor Hamilton Calderari Leal, na Moradia Corbélia, na CIC,

assistia ao desfile pelo segundo ano consecutivo. "É muito bom porque a gente aprende sobre a história do Brasil", disse, enquanto admirava a passagem de canhões do Exército pela Avenida Cândido de Abreu. A mãe de Erick disse que o menino estava ansioso para o dia do desfile. Acordamos às 6h30 para chegar aqui 9 horas por-

que ele não queria perder a comemoração", lembrou a dona de casa, Rosângela Melo. Ao lado deles, exibindo uma bandeira do Brasil, estava a família da estudante do Colégio Militar do Paraná Lívia Vieira, de 12 anos. Ela iria desfilar junto ao grupo do colégio. "Desde sempre acompanhamos os desfiles. Estudei também no Colégio Militar e desde cedo adquiri esse hábito. É muito importante para a formação do cidadão. Acredito que as pessoas precisam valorizar mais a Semana da Pátria. É a chance de entender quem são e o que fazem as instituições de segurança e cidadania", comentou pai de Lívia, Francisco Vieira, acompanhado da mãe da estudante, Elizandra Vieira, do filho mais novo Victor.


JORNAL DA BARREIRINHA

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Todo mundo faz ecentemente em uma reunião de pastores, um dos participantes comentou comigo sobre um episódio ocorrido há alguns dias durante o aconselhamento pastoral. A pessoa que ele atendia trouxe no diálogo o seguinte argumento "Todo mundo faz", na mesma hora o pastor retrucou: "Todo mundo não, eu não faço, portanto não aceito essa sua ideia". O indivíduo que estava no aconselhamento não queria apenas ouvir seu pastor, mas queria justificar ou validar um erro cometido. Tanto tinha consciência sobre o erro, que buscava justificar sua falha, esperando que o pastor de alguma forma concordasse com seus argumentos, ou, com o jeitinho que foi dado para resolver a situação. As explicações para amenizar escolhas e atitudes erradas parecem uma epidemia em nosso país, pois existem em todas as áreas. A derrota sofrida pelo Brasil contra Alemanha teve sua explicação, o "Apagão", mesmo nome dado quando as empresas fornecedoras de energia deixam cidades e regiões do nosso Brasil as escuras sem nenhuma explicação convincente. O apagão ressurge para justificar algum erro, o motorista que atropela e mata também sofre do "apagão" por algumas horas, porém com consequências definitivas para as famílias e a sociedade atingidas pela tragédia. Negar uma verdade, um pecado, ou erro, não altera em nada as consequências. Em relação ao pecado, não é diferente. Sofremos muitas vezes o apagão e o pecado deixa de ser aquilo

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que fere nosso Deus, nosso irmão ou a nós mesmos, para se tornar um probleminha ou um descuido. O pecado muda de nome e passa a se chamar de apagão em nossas vidas, talvez por termos conhecimento da eterna misericórdia de Deus para com nossas vidas ou simplesmente por acharmos que o risco pode valer a pena. Que cada um de nós saibamos de nossa responsabilidade, e evitemos os apagões em nossas vidas para cumprir o que tem que ser feito. Deixemos de lado a falsa justificativa de que todo mundo faz, então está tudo certo. Deus não se deixa escarnecer, estes apagões podem levar muitas pessoas para o inferno. Algo que não queremos que aconteça.

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CEMITÉRIO DO ABRANCHES COMUNICADO Através desta, a Paróquia Sant’Ana, que administra o Cemitério Paroquial do Abranches, sito à Rua Vitorio João Brunnor, 688, bairro Abranches, Curitiba - PR, telefone (41) 3354-3637, COMUNICA que possui gavetas e alguns terrenos para venda. Comunica também que, no início de 2015, será feita a desapropriação dos túmulos e gavetas, cujo pagamento das taxas de manutenção não estão quitados há mais de 3 (três) anos, conforme a norma reguladora do cemitério.


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Ag/Setembro.2014

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JORNAL DA BARREIRINHA

Florada dos ipês colore Curitiba uando setembro chega, Curitiba mostra todas as suas cores para esperar a primavera. Depois de meses de estiagem são muitos os tons que aparecem com a florada das árvores. Mas, entre as muitas árvores que florescem nesta época do ano, o ipê é uma das que mais se destacam. A árvore do ipê é alta, bem copada e, no período da floração, apresenta uma peculiaridade: fica totalmente desprovida de folhas. São só as flores. Muitas. Um enorme buquê. E o colorido se destaca de longe. Não há como ignorar. Na floração, o ipê perde suas folhas, resultando num belíssimo espetáculo de cor intensa, onde ramos e galhos praticamente desaparecem. Espalhados por todas as regiões da cidade, os ipês urbanos têm em média 30 anos de idade e porte médio, alcançando no máximo 10 ou 12 metros de altura. O ipê é uma árvore nativa da floresta de Araucárias e indicada para arborização viária urbana, pois como suas raízes são profundas, não comprometem as calçadas. E é neste finalzinho do inverno, quando ainda há dias chuvosos e ventos fortes, que as flores do ipê, muito fartas nas árvores, provocam um espetáculo a parte. Forram o chão de ruas e calçadas, formando um tapete e bordando na paisagem con-

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trastante cinza da cidade, belas manchas coloridas. Para o curitibano, este é o principal indício de mudança de estação e de clima. Diz um dito popular que, "quando os ipês florescem, não haverá mais geada". Mas não há nenhuma comprovação científica. É apenas uma lenda, que não apaga a imponência e a beleza da espécie. "A florada depende de questões fisiológicas da planta e de fatores climáticos. Com a diminuição dos dias de frio e o veranico de agosto, a florada dos ipês amarelos teve início mais cedo, colorindo a cidade", explica a diretora de Produção Vegetal da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Érica Costa Mielke. Para proteger algumas dessas árvores, a Prefeitura de Curitiba decretou como "imune de corte" os ipês

da Praça Tiradentes, da Rodoferroviária e da Manoel Ribas. São árvores frondosas que desabrocham todos os anos dourando a paisagem com suas flores amarelas. O ipê gigante está muito bem representado na Praça Tiradentes e uma de suas principais características são as folhas brancas por dentro. O ipê de várzea está presente em grande número na Rodoferroviária e tem a copa mais aberta e menor porte. E Curitiba abriga ipês de outras colorações. Além das flores amarelas-ouro, há as flores rosas, brancas ou roxas que fazem uma bela combinação com a madeira da árvore, de cor castanha-oliva ou castanho avermelhada e veios resinosos mais escuros. A flor do ipê é considerada símbolo do Brasil.


JORNAL DA BARREIRINHA

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Ag/Setembro.2014

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Superpai ssa expressão pode evocar a figura de uma pessoa tipo Rambo, Sansão. No entanto, não é esse o enfoque que desejamos dar. Não é também a figura de um homem herói, invulnerável, um verdadeiro deus na Terra. O que pretendemos mostrar como superpai é um homem que pode ser rico ou pobre; pode ter grande cultura ou ser um iletrado; pode morar numa grande cidade ou viver no anonimato de uma ilha distante, isolado de quase todos. O superpai é: - simplesmente um homem. Um homem como qualquer outro, que ri, chora, se deleita na contemplação da natureza - num belo pôr-de-sol, na quietude de um lago, no sorriso de uma criança, na chuva fininha lá fora. - alguém que trabalha duro, de sol a sol, para oferecer à sua família o alimento, o abrigo, o agasalho, os estudos dos filhos. - nem sempre pode dar tudo o que seus filhos querem, mas o que tem é deles, inclusive ele mesmo, e isso faz toda a diferença. - um homem que encontra tempo, não muito, para estar com sua família; tem disposição para ouvir, sentir, cuidar, tocar, caminhar ao lado espontaneamente. - às vezes, faz coisas de que se arrepende. Por exemplo, perde a paciência diante da teimosia do filho, levanta a voz para repreender o adolescente que chegou tarde em casa, corrige de maneira irritada os pequenos que disputavam o mesmo brinquedo, mas, refletindo depois em suas atitudes, tem a nobreza de reconhecer sua falta e, olhando diretamente nos olhos dos filhos, pedir-lhes desculpas, e depois os abraçar, beijar e orar com eles. - ama profundamente a mãe dos seus filhos e é fiel a ela. Ele se envolve nas lides domésticas, é carinhoso e gentil em atitudes dentro e fora de casa. Os filhos sabem que entre eles existe um sincero e puro amor. - um autêntico modelo do verdadeiro cristianismo testemunhado aos filhos e à comunidade. É alguém que sabe estabelecer o ritmo de espiritualidade dentro de sua casa e o faz amavelmente, sem farisaísmo ou pressão, como um homem de caráter varonil e de paixões controladas. - representa um legislador dentro de sua casa e tem

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todos os membros da família centralizados nele como verdadeiro sacerdote, intercedendo e confessando diante de Deus, tanto os seus pecados quanto os de sua casa, os conhecidos como os secretos. - não confia em suas próprias forças, pois sabe que é simplesmente um homem falível, por isso, se apóia na força do Altíssimo. Ele toma a Palavra de Deus como sua conselheira, a oração como seu escudo e tem os anjos como cooperadores em sua jornada. Quem sabe, diante desse arrazoado, você esteja se perguntando: É possível ser um superpai nesta sociedade pós-moderna? Seguindo o pensamento de Charles R. Swindoll, em A Família Forte, perguntamos: Como romper com esse sistema que começou com a Revolução Industrial, tirando as pessoas da vida tranqüila e pacata em que viviam, para colocá-las apinhadas em cidades superpovoadas? Como manter o mesmo relacionamento familiar agora, vivendo em apartamentos minúsculos, quando o pai e a mãe têm que sair ainda de madrugada para trabalhar

em fábricas ou em grandes indústrias como verdadeiros robôs? Parece mesmo impossível, pois nossa sociedade criou um outro modelo de pai - o pai urbano aquele que sai de casa cedo e volta tarde da noite. É o pai-sombra. Ele só vê os filhos dormindo e, acordados, somente no final de semana, quando não faz horas extras. Diante desse quadro, o que faz o sistema? Para compensar a ausência, encoraja os pais a dar todas aquelas coisas que eles mesmos nunca tiveram, mas sonharam possuir. Então, enchem os filhos de brinquedos eletrônicos, roupas de grife, título de sócio em algum clube, boas escolas, cursos especiais de natação, línguas, música etc. Procuram substituir essa ausência através dos bens materiais, uma boa casa, uma TV para cada um, inclusive uma Home Theater, cartões de crédito, computadores, celulares… e a lista continua. Infelizmente, temos que admitir que nada disso substitui a presença do pai. Onde estão aqueles momentos mágicos quando os filhos aprendiam aos pés de seus pais? Onde foi parar aquela agradável companhia masculina em casa quando toda a família se reunia em descontração e relax? Onde os filhos vão desfrutar a segurança e o sentimento de integridade que os mais velhos transferiam para os mais jovens? Será que tudo isso se perdeu em meio à balbúrdia social em que vivemos? Cremos que precisamos nos mobilizar e começar já uma nova revolução. A Revolução do Pai Presente. Precisamos dizer "não" ao sistema que empurra os pais para longe de suas famílias, longe daqueles a quem mais amam - filhos e esposa. É necessário compreender que os filhos precisam da presença do pai enquanto ele está vivo. Eles precisam da sua influência na tomada de decisões importantes da vida. Você, pai, precisa estar ao lado deles e ser essas ocasiões as lembranças mais agradáveis que eles terão de você. Querido papai, sua família não espera que você seja um modelo de perfeição, um super-herói em todas as áreas. Não! Não! A sua família quer apenas VOCÊ, sem maquiagem ou máscara. Sua família quer ouvir sua voz, receber seu sorriso, sentir sua presença, contar com suas palavras de apoio, de ânimo, de coragem. Sua família quer seu envolvimento, sua participação, suas orações. Peça a Deus que o ajude a ser um superpai sendo, simplesmente, PAI.


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EDUCAÇÃO: Uma via verdadeira de mobilidade social uando as campanhas políticas são deflagradas em época de eleição, velhos e conhecidos argumentos são evocados: saúde, segurança pública e educação. Formam o tripé principal de um discurso formatado, em rigor, pelo retrato da nossa sociedade doente, violenta e cada vez menos instruída. Ao que parece, as soluções propostas apostam, via de regra, em ofertas quantitativas: mais hospitais e remédios para os doentes, mais cadeias e penas mais altas para os bandidos, mais vagas nas escolas. A mesma regra se aplica a outras demandas sociais que se anexam ao tripé transformando o discurso em políticas sociais concretas e diversas: mais leite, mais comida, mais bolsa família, mais bolsa escola, mais vale gás, mais luz fraterna, mais geração de emprego e renda, cada qual orientada para o tipo específico de déficit. Do outro lado da mesma moeda, quem pode pagar, tem de comprar atendimento médico, contratar segurança, pagar colégio para os filhos e para si. Todas estas ações têm o seu mérito, e elas são cada vez mais importantes e necessárias, e serão ainda mais, visto que elas evidenciam uma situação que não contêm nada de novo, a qual todo mundo pode constatar sem esforço: o povo brasileiro está empobrecendo cada vez mais e a desigualdade de acesso ao bem estar social se acentua. Seria singularmente utópico pensar que estas mazelas sociais serão resolvidas algum dia. Elas constituem o desafio humano perpétuo do qual se ocupa boa parte da política e do Estado. Entretanto, não é utópico pensar no acesso a educação de qualidade para todos, por uma razão espetacular: em nosso tempo a educação constitui a única via verdadeira de mobilidade social. A ação de educar, ao longo da história do desenvolvimento da humanidade, percorre uma trajetória, que via de regra - aqui extremamente reducionista para caber no corpo deste artigo - pode ser tipificada em duas grandes categorias. Primeiramente a humanidade cultivou uma espécie de conhecimento construído por meio da narração. O narrador representava e alicerçava este conhecimento. Ele reproduzia o conhecimento herdado de seus antepassados e o atualizava com suas experiências pessoais. Um exemplo é a figura do pedagogo para os gregos, ou a figura do raboni para os judeus ou ainda a figura do sábio para a maioria dos orientais, e no mundo ocidental antigo é representado pela figura do artesão. O “aprendiz” no interior destes modelos é representado pela figura do aluno que curiosamente em grego quer dizer “sem luz” e respectivamente os quase sinônimos: discípulo, seguidor, aprendiz, os quais essencialmente eram ensinados para a vida. Nestes modelos, além da narrativa que é construída com elementos da vivência do narrador, bem como

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de seus aprendizes, todos eles convergem para um outro fator comum e agregador: a religião. A outra grande categoria, do outro lado do mundo ocidental colonizado, pode ser tipificada por uma espécie de conhecimento construído por meio da informação. Este é um breve caminho em relação ao conhecimento milenar acima apresentado e tem sua afirmação nos séculos XVIII e XIX e se estende até os nossos dias. No decorrer deste período denominado de “modernidade” surge a ciência, época marcada pela racionalidade do pensamento, bem como pela burocratização das instituições públicas, pelo nascimento da empresa resultando na secularização do conhecimento, isto é, o esvaziamento gradual do vínculo privado e religioso ao qual se associavam. Como resultado desses fatores históricos, o conhecimento oferecido aos alunos tem pouco ou quase nada a ver com a vivência de ambos – professor e aluno. Talvez nossos avós lembrem com saudades da disciplina militar, quase “ortopédica” das salas de aula; Minha geração certamente lembraria da formação politécnica e propedêutica, e nossos jovens são hoje similares aos ratinhos transgênicos de um laboratório, encantados e deslumbrados, percorrendo um labirinto de salas de aulas alternadas que ninguém sabe aonde vai dar. Na verdade objetivo é descobrir: “quem mexeu no meu queijo?”. A cultura metropolitana exige dos professores a oferta da (in)formação necessária para competir na sociedade. Faz sentido afirmar que neste contexto a educação produz mobilidade social, e assim, torna possível ascender no sistema. Evidentemente, em toda classificação arbitrada existem as exceções, e elas são marcantes. Seria bem

difícil e até exótico para qualquer um representar um pedagogo grego e seus alunos, um raboni e seus discípulos ou um mestre com seus pequenos “gafanhotos”: o mundo hoje é outro. Entretanto, as pessoas são as mesmas, somente com necessidades culturalmente diferenciadas. O educador – e bem poderíamos agregar o político - que faz a diferença neste mundo conturbado e neurótico, é aquele que não se contenta em passar (in)formação, mas a utiliza para produzir consciência, espécie rara de conhecimento reflexivo que agrega valores, vivência e conteúdo. Neste sentido, ser uma exceção constitui em não se conformar com as tendências (a moda, os modelos, as formas). A Bíblia contém muitos destes elementos revolucionários e transformadores, e sua coletânea de autores e personagens constituem um exemplo sólido do que significa fazer a diferença no mundo. O cristianismo apostólico autêntico foi constituído desta matéria prima: Não se conformem com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente para que experimenteis qual seja a boa e perfeita vontade de Deus.. (Romanos 12:2). O sentido evocado por esses mestres não é tão somente o de um revolucionário que se rebela contra as tendências (gregas para o exemplo), o que já constituiria num grande feito e a história tem seus exemplos. Sobre tudo, eles inspiram a confiança de que uma pessoa orientada pela fé, consciente da sua posição e responsabilidade, pode transformar a si mesmo e o mundo em que ele vive. Pense nisso. Julio Cesar Ponciano Cientista Social e Mestre em Antropologia-UFPR


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Agência Curitiba oferece sete cursos para empreendedores Agência Curitiba tem sete opções de cursos para os meses de setembro e outubro, voltados à microempreendores que querem melhorar os resultas dos seus negócios. Os cursos, desenvolvidos em parceria com o Sebrae/PR, são oferecidos gratuitamente nos postos da Agência Curitiba nas administrações regionais de terça a sexta-feira, das 19 às 22 horas. As inscrições podem ser feitas nos postos da Agência Curitiba, nas Ruas da Cidadania. Para participar é necessário ser microempreendedor individual formalizado com CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica). Pessoas não formalizadas podem participar da palestra “Tornese um microempreendedor individual”, que trata sobre as vantagens de se formalizar. Essas palestras são ministradas em cinco datas e espaços diferentes da cidade. Os cursos orientam sobre como

OBJETIVO DE CADA CURSO

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estruturar e manter os negócios e subsidiam o microempreendedor a ampliar a participação no mercado formal, além de superar obstáculos. A agenda de cursos segue até 31 de outubro com a realização dos cursos “Sei Unir Forças para Melhorar meu Negócio”, “Sei Vender”, Sei Empreender”, “Sei Comprar”, Como

preencher a nota fiscal do MEI”, ”Como criar um modelo de negócio para a minha empresa” e “Sei Controlar Meu Dinheiro”, além da palestra “Torne-se um microempreendedor individual”. Outras informações podem ser obtidas pelos telefones da Agência Curitiba: 33219921, 3321-9930 ou 3321-9938.

SEI Controlar meu dinheiro - Apresenta a diferença entre o seu dinheiro e o dinheiro da empresa e orienta como elaborar o controle diário de entradas e saídas do negócio. SEI Comprar - Comprar não é tão fácil como parece. É preciso buscar produtos de qualidade com bons preços e prazos de pagamento favoráveis para a empresa e para o cliente. Tudo isso sem perder o bom relacionamento com os fornecedores. Para quem quer comprar bem e aumentar a lucratividade. SEI V ender - Vai ajudar a pensar o negóVender cio, a entender o mercado e preparar produtos e serviços para conquistar mais clientes e ampliar as possibilidades de crescimento e expansão. SEI Planejar - Ensina a planejar o negócio, quando fazer mudanças para adaptarse às necessidades do mercado, a disposição de produtos e serviços com qualidade para ampliar as possibilidades de crescimento sustentável. SEI Empreender - Descubra mais sobre seu potencial como empreendedor e orienta como agir de forma consciente e responsável na hora de tomar decisões. Também expõe princípios do empreendedorismo, o que é decisivo para os negócios. SEI Unir Forças para Melhorar - Quando se trabalha com outras pessoas que exercem as mesmas atividades é mais fácil superar problemas, desafios e necessidades comuns. Apresenta as vantagens de empreender coletivamente no seu setor.

Inscrições para casamento coletivo na Arena da Baixada serão abertas Casais de noivos de Curitiba e região poderão se inscrever a partir do dia 15 de setembro para o casamento coletivo que será realizado na Arena da Baixada, no dia 06 de dezembro. As inscrições poderão ser feitas até o dia 25 de outubro em uma das sedes dos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS). O evento está sendo promovido pelo Tribunal de Justiça (TJ) em parceria com a Prefeitura de Curitiba e o apoio do Sesc Paraná.

A efetivação das inscrições para o casamento coletivo depende da comprovação de renda do casal, que deverá ter ganho mensal máximo de até dois salários mínimos. Para se inscrever os noivos deverão comparecer ao CRAS mais próximo com documento com foto, certidão de nascimento e comprovante de endereço e renda. Realizada a triagem, os noivos serão orientados a ir até o cartório de registro civil da sua cidade, com a relação de documentos anexa e a declara-

ção de baixa renda preenchida. Quando a certidão de nascimento for da mesma cidade da inscrição, a via atualizada deverá ser retirada no próprio cartório. Se a certidão for de outra cidade do estado, o cartório da inscrição deverá fazer a solicitação para o cartório de origem onde está o registro da certidão. E ainda, quando a certidão for de outro estado, o CRAS deverá solicitar esta certidão via Tribunal de Justiça. Neste caso, o TJ solicitará a certidão e a encaminhará para o CRAS, que entrará em contato

com os noivos para que compareçam ao cartório quando o documento chegar. Na semana do evento, os casais serão convocados para uma reunião de noivos onde serão repassadas as informações da cerimônia. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail justicanobairro@hotmail.com e pelos telefones (41) 3200 2801, do TJ, e pelo (41) 3350-3779, da Rua da Cidadania do Portão, que também pode orientar os interessados.


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Qualquer semelhança não é mera coincidência... uidado com que seus filhos vêem nos desenhos animados, games e até literatura, programas aparentemente inofensivos, desde os mais recentes, até os mais populares... Desde o que passa de vez em quando, até os que são apresentados diariamente... Desde canais fechados, até os canais abertos... Todo esse lixo monstram sutilmente, cenas de desrespeito, ofensas e até mesmo de assassinato... Apologia ao crime... Estudos comprovam que crianças pequenas não são capazes de distinguir a ficção da realidade, e logo cedo, são bombardeadas com informações que a induzem agir conforme o modelo que lhe é proposto... Programas históricos como “Chaves”, por exemplo, apesar de ser engraçado, não possuem lições educativas e de moral, muito pelo contrário, os personagens induzem o preconceito e interesse próprio, ensinam palavras de insultos, como, “não se misture com essa gentalha”, provocações... E por aí vai... Em um episódio a “Bruxa do 71” tem um gato que é chamado de “Satanás”, figura que ilustra o mal em sua essência... Por quê? Será que é para minimizar o maligno, o confundindo com um ser amável e inofensivo?

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Outro desenho aparentemente recomendado para crianças é o “Pica-Pau”, que com sua esperteza vingativa procura prejudicar o próximo a qualquer custo, nunca citando em seus episódios que também existe amor e o perdão nas relações sociais. Poderia listar centenas de materiais preparados especificamente para o público infantil, que com mensagens subliminares influenciam a maldade, o desrespeito e a violência... Isso sem contar com aqueles que são produzidos, sem a menor preocupação com a ética, puramente por fins lucrativos que não possuem mensagem subliminar, mas descaradamente incentivam o ódio e a morte do adversário... Mais uma notícia... Há alguns dias, aqui em Curitiba, uma professora foi esfaqueada por trás, quando escrevia no quadro, por seu aluno de 14 anos, que segundo o pai, nunca tinha apresentado qualquer comportamento agressivo... Qualquer semelhança com o que falamos, não é mera coincidência... Pense, compartilhe e abra os olhos... Enquanto há tempo... Daiane Gizele




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Culinária

Pavê de banana light INGREDIENTES DOCE - 12 bananas-nanicas médias; - 1 colher de sopa de adoçante em pó para forno e fogão.

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CREME 200 ml de leite de coco light; 1 lata de leite condensado light; 1 xícara de chá de leite desnatado; 1 gema; 3 colheres de chá de fécula de batata.

COBERTURA - 1/2 lata de creme de leite light; - 2 claras; - 4 colheres de sopa de adoçante em pó para forno e fogão; - raspas de limão para enfeitar. MODO DE PREP AR O PREPAR ARO DOCE Corte as bananas em rodelas finas e coloque-as em uma panela. Polvilhe o adoçante, leve ao fogo até as bananas desmancharem e reserve.

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CREME Bata todos os ingredientes no liquidificador, despeje o creme em uma panela e deixe engrossar no fogo baixo. Cozinhe por mais três minutos, retire do fogo e reserve.

COBERTURA Bata as claras em neve firme e acrescente aos poucos o adoçante. Bata bem, retire da batedeira, junte o creme de leite e misture.

MONT A GEM MONTA Monte o pavê em um refratário, despeje o doce de banana e cubra com o creme. Finalize com a cobertura, enfeite com as raspas de limão, leve à geladeira por 4 horas e sirva bem gelado.

VAL OR PPA A GO ANÚNCIO: R$ 500,00 ALOR


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Reflexão

Por que os cães vivem menos que as pessoas? qui está a resposta (por uma criança de 6 anos). Sendo um veterinário, fui chamado para examinar um cão irlandês de 13 anos de idade chamado Belker. A família do cão, Ron, sua esposa Lisa e seu pequeno Shane, eram muito ligados a Belker e esperavam por um milagre. Examinei Belker e descobri que ele estava morrendo de câncer. Eu disse à família que não poderia fazer nada por Belker, e me ofereci para realizar o procedimento de eutanásia em sua casa. No dia seguinte, eu senti a sensação familiar na minha garganta quando Belker foi cercado pela família. Shane parecia tão calmo, acariciando o cão pela última vez, e eu me perguntava se ele entendia o que estava acontecendo. Em poucos minutos, Belker caiu pacificamente dormindo para nunca mais acordar. O garotinho parecia aceitar a transição de Belker sem dificuldade. Sentamonos por um momento nos perguntando por que do infeliz fato de que a vida dos cães é mais curta do que a dos seres humanos. Shane, que tinha estado escutando atentamente, disse:'' Eu sei por quê.'' O que ele disse depois me espantou: Eu nunca tinha escutado uma explicação mais reconfortante que esta. Este momento mudou minha maneira de ver a vida. Ele disse:'' a gente vêm ao mundo para aprender a viver uma boa vida, como amar aos outros o tempo todo e ser boa pessoa, né?'' '' Bem, como os cães já nascem sabendo como fazer tudo isso, eles não

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tem que ficar por tanto tempo como nós.'' MORAL DA HISTÓRIA É: - Se um cão fosse seu professor, você aprenderia coisas como: - Quando teus entes queridos chegarem em casa, sempre corra para cumprimentá-los. - Nunca deixe passar uma oportunidade de ir passear. - Permita que a experiência do ar fresco e do vento, na sua cara, seja de puro êxtase. - Tire cochilos. - Alongue-se antes de se levantar. - Corra, salte e brinque diariamente. - Melhore a sua atenção e deixe as pessoas te tocarem.

- Evite morder quando apenas um rosnado seria suficiente. - Em dias quentes, deite-se de costas sobre a grama, sem se preocupar o que irão pensar de você. - Em um clima muito quente, beba muita água e deite-se na sombra de uma árvore frondosa. - Quando você estiver feliz, demonstre. - Delicie-se com a simplicidade de uma longa caminhada. - Seja fiel. - Nunca pretenda ser algo que não é. - Se o que você quer, está enterrado... cavoque até encontrar. - Quando alguém próximo a você estiver tendo um mal dia, fique em silêncio, sente-se próximo e suavemente faça-o sentir que está ali.


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Ginástica Rítmica Ginástica Rítmica é uma ramificação da ginástica, que possui infinitas possibilidades de movimentos corporais, realizados fluentemente em harmonia com a música e coordenados com o manejo dos aparelhos próprios desta modalidade olímpica, que são a corda, o arco, a bola, as maças e a fita. Esta modalidade desenvolve harmonia, graça e beleza em movimentos criativos, traduzidos em expressões pessoais através da combinação musical e técnica, que transmite, acima de tudo satisfação estética aos que a assistem. Fisicamente, é função da ginástica rítmica desenvolver o corpo em sua totalidade, por meio dos movimentos naturais aperfeiçoados pelo ritmo e pelas capacidades psicomotoras nos âmbitos físico, artístico e expressivo. As aulas são realizadas no Colégio Adventista do Boa Vista, na rua Fernando de Noronha, 406 - Boa Vista.

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