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E D I T O R I A L
12 Ano evê Anoss de Jornal de Juv Juve Chegamos no décimo segundo aniversário, com muita alegria, descontração, levando a informação para você de uma forma direta e concisa. Obrigado vocês leitores, colaboradores, empresários, que sempre acreditaram nesse veículo de comunicação. Passamos por provas, obstáculos e metas, erramos e acertamos, entramos em suas casas, lojas e escritórios para contar um pouco do que acontece e acontecia em nosso bairro e em nossa cidade. Demos notícias, boas, ruins, alegres, tristes, engraçadas, enfim, todos os meses estávamos batendo aquele papo. Vimos o Juvevê mudar e crescer, pessoas nascerem e morrerem, vimos moradores novos chegando e velhos amigos saindo, vimos os problemas surgirem e alguns deles foram solucionados, devido as cobranças aos órgãos competentes. Nesses doze anos nosso jornal também mudou, evolui, cresceu, como o nosso amado Juvevê, (bairro definido por Ermelino de Leão como corruptela da palavra "Yubebã", que na língua tupi espinho chato ou rio do fruto espinhoso) e nossa amada Curitiba, que significa muito pinheiro. O início de um sonho con-
cretizou-se e nesse mês completará uma década mais dois anos, sempre levando a informação perto da sua casa. Nessa edição várias notícias interessantes, como por exemplo os 42 anos da explosão do caminhão com dinamite no bairro Cabral, depoimentos de pessoas do nosso bairro parabenizando-nos por essa meta atingida, mais um ano de jornal, matéria sobre o voto aos 16 anos e vários outros assuntos do nosso interesse. E por falar em voto aos 16 anos, em 7 de outubro teremos eleições para Presidente, Governadores, Deputados Estaduais, Federais e Senadores. Vamos estudar os nossos candidatos antes de votar, quais são as propostas que eles têm para a nossa cidade e para o nosso bairro, afinal o voto é uma coisa séria e o voto é uma procuração que você está dando para outra pessoa. Votando em pessoas que de fato querem mudar, para melhor, a nossa cidade, e que tenham propostas coerentes e inteligentes, acabaremos com esse circo de horrores que se transformou a nossa política. Agradecemos mais uma vez você leitor amigo que sempre está nos prestigiando com sua leitura. Até o Próximo Mês.
CHARGE Homenag em ao Jornal de Juv evê Homenagem Juve
EXPEDIENTE Contato com o Jornal: (41) 99916-9327 Razão Social: Bernardo Mussi Carlini - CNPJ: 12.240.577/0001-50 Jornalista Responsável: Bernardo Carlini MTB - 0486-PR Acesse também o Jornal On Line: www.issuu.com/exceuni/docs/jornaldojuvevê-setembro2017 Diagramação e Arte: Editora Exceuni - (41) 3657-2864 Impressão: Press Alternativa - (41) 3657-4542 / 3047-4280 As opiniões emitidas em artigos assinados, não representam, necessariamente, ponto de vista ou linha deste jornal, sendo os conceitos de exclusiva responsabilidade de seus autores. Os originais, mesmo os não publicados, não serão devolvidos.
Reunião na Pr aça do seu Fr ancisc o Praça Francisc ancisco
Homenagem dos moradores do Juvevê a Francisco Toda - 31 de agosto
Moradores e comerciantes do Juvevê Ahú, “vamos nos organizar para que essa nossa praça continue sendo frequentada por pessoas de bem.” EVENTO EM 29 DE SETEMBRO ÀS 14H Esquina das ruas Marechal Mallet com Manoel Eufrasio “O exemplo que ele deixou para todos e o amor ao trabalho.” Susan Ahrens “Ele deixou um legado que retornou o senso de comunidade.” Adriana Accioly “Ele se foi, mas deixou uma luz acessa no coração de todos.” Alda Aguiar
“Sentimento de responsabilidade por um patrimonio coletivo. Mesmo fazendo sozinho, ele cuidava de um patrimonio que era de todos.” Marta Takahashi “Seu Francisco, nosso vizinho querido vai deixar saudades. Amável, sorriso tímido, sempre pronto a ajudar o próximo... ser útil sem esperar nada em troca. Sinto me previlegiada por ter tido oportunidade de conhecer e conviver com uma pessoa tão rara e maravilhosa. Jamais será esquecido.” Grace Mazza “Sentimento de responsabilidadepor um patrimônio coletivo. Mesmo fazendo sozinho, ele cuidava de um patrimonio que era de todos.” Marta Takahashi
CERIMÔNIA DOS 49 DIAS EM HOMENAGEM AO SEU FRANCISCO TODA Ocorrerá em 6 de outubro de 2018 às 10h na Igreja Seicho no ie do Bacacheri - Avenida Erasto Gaertner 1833
3 ETERNO GENTE DO JUVEVÊ
ADEU S SEU FRANCISC OT OD A: ADEUS FRANCISCO TOD ODA: LUT O NO JUVEVÊ UTO Parodiando Jean Cocteau, podemos dizer “sem saber que era (quase) impossível, ele foi lá e fez. Este era nosso querido amigo Francisco Toda. Trabalhando quieto, sem alarde, sem exigir ou cobrar nada de ninguém, do matagal que se tornou denominado da UPES (esquina da Marechal Mallet com Manoel Eufra-
Fr ancisc o, o admir áv el Francisc ancisco admiráv ável
sio) transformou o mesmo em uma praça, que além de flores, folhagens e árvores, seu Francisco colocou balanças, mesinhas e cadeirinhas feitas por ele. Que exemplo de generosidade, sempre sentiremos sua falta. Continue seu lindo trabalho no céu. Obrigado e até sempre. O Editor
FRANCISC OT OD A FRANCISCO TOD ODA Por 14 anos, Francisco Toda teve um habito que o acompanhou por todos esses dias. Acordava cedo e com sua bondade costumeira cuidava do terreno situado nas esquinas das ruas Marechal Mallet com Manoel Eufrasio. Ao lado de sua casa existe esse terreno baldio, onde todos antes jogavam lixo e o mato tomava conta. Na ocasião disse seu Francisco: “esse terreno era uma sujeira, tinha lixo e bichos peçonhentos, e hoje podemos ver como está ficando bonito, mas ainda tem muito o que fazer.” A paciencia e a raça japonesa que parte de sua raça prevaleceram e hoje temos a “Praça seu Francisco”. Vamos pensar um modo de dar continuidade ao seu trabalho.
Homenagem do Conseg Juvevê a Francisco Toda em dezembro de 2017
Homenagem da Amiga e vizinha Lili Mor va Morv
UTILIDADE
PÚBLICA
"Seu Francisco está agora cuidando das flores do céu. Deus com certeza precisou Dele e o chamou. Vá, meu amigo querido, mas saiba que vai nos fazer muita falta. Não deixaremos o seu jardim perecer. Faremos tudo para que ele, que nasceu no meio do nada por suas abençoadas mãos, continue a dar flores! Estamos todos muito tristes ..." SEGURANÇA POVO JUVEVÊ: 3252 0008 OU 190 FEIRAS LIVRES Terças Feiras - 17h às 22h Avenida Anita Garibaldi Entre a Avenida João Gualberto e Rua Campos Salles Quintas Feiras - 07h às 11h30 Rua Colombo (entre as ruas São Sebastião e Manoel Eufrásio) Sábado - 07h às 13h. Rua Alberto Bolliger (entre a Rua Augusto Stresser e Rua Itupava)
Cardoso Filho Encontro-o plantando mudas de beijos junto aos troncos das árvores de minha rua. Conversamos um pouco e, mais uma vez, elogio seu desprendimento. É, de fato, notável. Já não bastasse o trabalho que realizou na esquina, onde havia um terreno semiabandonado, sujo, cheio de entulhos, tomado de mato e entregue às ratazanas, agora também cultiva flores junto às árvores plantadas na calçada. Meus leitores mais fiéis, que leem minhas crônicas semanais, haverão de lembrar-se de Seu Francisco, o japonês exemplar. Já lhes contei sobre ele. Foi quem limpou o terreno semibaldio a que me referi acima, nele plantou as mais diversas espécies de flores e folhagens e dele cuida permanentemente, retirando o matinho que quer crescer ali de novo e varrendo e recolhendo folhas e sujeiras. E todo o trabalho motivado pelo desejo de embelezar a rua e o bairro em que mora. Sem nenhuma paga. Perguntei-lhe se sabia a denominação de tudo o que já plantou no terreno. Ele sorriu com a cordialidade costumeira e respondeu-me que, quando muito, conhece de nome só a metade. Muitas são trazidas a ele por vizinhos que acompanham e admiram seu trabalho e querem colaborar. Mas, na enxada mesmo, na vassoura, no rastelo, só ele. Os dias correm e Seu Francisco segue no labor de cuidar de seu jardim. Quase diariamente está por lá, limpando, plantando, indo e vindo em tarefas miúdas que nem sei quais são. Neste exato momento, vejo-o trabalhando com a enxada. De vez em quando, deixa a jardinagem de lado, pega panos, lata para transportar água, cera automobilística e vai limpar seu carro, um Daewoo preto, ou o carro do filho ou de outrem, algum vizinho, talvez. Incansável na disposição de trabalhar, de produzir, mesmo sem ganhar por isso. Quer ser útil, sentir-se ativo, e seu biótipo, homem magro, sem um grama de excesso, naturalmente o ajuda. Mas o que o move, mesmo, é a ancestralidade, é a herança cultural que o faz disciplinado, trabalhador, desprendido e honesto. Admirável, o Seu Francisco, meu vizinho japonês. Fez de seu jardim da esquina metáfora de sua própria história. Publicada na Tribuna Platinense, em 16.01.2009
HOSPITAL E PRONTO SOCORRO São Lucas Av. João Gualberto 1988 Fone: 3250 5500
MUSEU OSCAR NIEMEYER www.museuoscarniemeyer.com.br R Marechal Hermes 999 - Centro Cívico Telefone: 3350 4400
AGÊNCIA DE CORREIO Avenida João Gualberto 1664 2º a 6º feira das 9 h às 18h Fone: 3042 0044 E-mail: contato@agfjoaogualberto.com.br
MUFFATO R: Alberto Folloni 420 Tel: 3535 6400 - www.muffato.com.br Segunda a Domingo: das 8h às 22h
SAMU: 193 SIATE: 192 GUARDA MUNICIPAL: 153 PREFEITURA: 156
WALMART Avenida João Gualberto 1573 Tel: 3311 5251 Seg a Sábado 7:30h às 22:00h Domingo 8h às 21:00h
4 O primeir ov oto nunc a se e squec e primeiro vo nunca esquec squece Voto e título eleitoral, uma forma de cidadania. Segundo números do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), no Paraná, de janeiro até julho, cerca de 84,163 mil pessoas do sexo masculino fizeram seu primeiro título eleitoral e cerca de 82,518 mil pessoas do sexo feminino. Para o Mestre em Sociologia Política Marcio Kieller: "O Voto aos 16 anos é uma conquista da juventude que estuda e trabalha. Afinal de contas temos nas costas da juventude uma grande carga de construir o presente e estar preparada para o futuro...e os jovens que tiram título dão prova de preocupação com a política e com as causas sociais". Vejamos agora três depoimentos de jovens com 16 anos que tiraram o título eleitoral.
E N Q U E T E O que você espera do novo presidente?
ANA RAQUEL M. G. BAPTISTELLA "É muito importante votar e saber a proposta dos candidatos. Um voto a mais pode fazer a diferença. E com isso acredito que é muito importante você tirar o seu título. "
MARCELLY LEMINSKI "Eu decidi tirar por que eu acho importante escolher quem vai ser nossos representantes, mas ainda não tenho candidatos".
GABRIELA PANCEANO "É importante nós nos preocuparmos com o Brasil desde cedo. Se todos os jovens se importassem em votar com 16 anos, o País seria diferente. Acredito que a juventude tem mais interesse em buscar o conhecimento dos políticos. O nosso Brasil está vivendo em uma situação crítica, então um voto a mais faz a diferença. "
"Espero que ele faça o que os outros não fizeram para o país." Roseli Suchtzs
"Que ele seja dedicado ao país e que cumpra suas promessas. " Elie Mouchbahani
"Que ele tenha bom senso e que pense no povo brasileiro, pois é um povo honesto e trabalhador. " Jucyra Marques
"Que ele seja digno para com as promessas que ele fez e que tire o Brasil do fundo do poço." Fernanda Muller de Almeida
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O L H O
V I V O
ES TUDO D A SETRAM ESTUDO DA
Gostaríamos de um estudo, pela engenharia de trânsito da SETRANPMC, nas esquinas das ruas Alberto Bolliger com Nicolau Maeder, no sentido de melhorar o fluxo de trânsito nesse local. Pois continuamente ocorre muitos acidentes, tendo em vista que essas confluências têm diversos direcionamentos de sentidos do tráfego. Esse pedido vem de Valdir Graf, membro do Conselho de Segurança do Juvevê e da Comunidade de moradores do bairro.
SINA LIZA ÇÃO SINALIZA LIZAÇ
O cruzamento das ruas Rocha Pombo e Barão de Guaraúna está precisando de uma sinalização horizontal (repintar yellow box e pintar faixa de pare) e vertical (mudar a faixa de pare), pois ela só é visível a menos de 6 metros da esquina.
O CR UZAMENT O CRU ZAMENTO
YE LLOW BO X YEL BOX
A confluência das ruas Rocha Pombo, Machado de Assis e Barão dos Campos Gerais, está precisando urgentemente de um yellow box. Os acidentes e a dificuldade dos carros e pedestres de atravessarem é muito grande.
YE LLOW BO X2 YEL BOX
As ruas Deputado Mario de Barros com Euzébio da Motta estão precisando urgentemente de um retoque no Yellow box, pois os carros não têm condições de enxergar e isso dificulta o trânsito.
YE LLOW BO X3 YEL BOX
As ruas Nicolau Maeder cruzando a rua Constantino Marochi está precisando de um yellow box urgente. As pessoas e os carros não têm condições de atravessar, pois o trânsito é muito intenso.
Manoel Eufrásio esquina com Marechal Mallet, esse cruzamento é muito perigoso, haja vista o número considerável de acidentes, que acontecem nesse local. E o pior, é a dificuldade para os pedestres de atravessarem a rua. Vereadores da nossa cidade, tomem suas providências.
SÓ F ALTA O ANTI PÓ FA No bairro Cachoeira existe uma rua chamada João Kryzanowski e somente ela, não tem anti pó, pois todas as ruas do bairro têm. Os moradores da região reclamam que quando chove é um barreiro só e quando está sol e calor é a poeira que incomoda. "O mais engraçado é que até mesmo em uma rua que é de ocupação/ invasão, tem anti pó e nós, que pagamos impostos estamos à deriva". Comenta um morador. Pavimentação prevista para 2019 A Prefeitura de Curitiba, através da administração regional Boa Vista, esclarece que a pavimentação da Rua João Kryzanowski, no seu trecho oficial, entre David Bodziak e Raul Kuhn, com 150m, está no lote que estava em licitação, mas o Tribunal de Contas exigiu maior documentação, como projeto executivo, entre outros e impugnou a licitação. Os projetos foram feitos e estão aguardando a aprovação do TC para lançar novo Edital de Licitação. Isso deve acontecer no primeiro trimestre de 2019. A Regional Boa Vista reafirma que nenhuma rua, que não seja de domínio público, ou seja, oficial recebeu pavimentação.
LOCAIS ONDE SE ENCONTRA O JORNAL DO JUVEVÊ MUFFATO
R. Alberto Folloni 420
WALMART JUVEVÊ
Av. João Gualberto 1573
PADARIA ITALIPAN
Av. João Gualberto 1814
IGREJA BOM JESUS DO CABRAL
R. Bom Jesus
BANCA DE REVISTA BOM JESUS
R. Jaime Balão 120
MAXIFARMA
Av. João Gualberto 1479
ALFACE E MELANCIA
R. Emilio Cornelsen 53
PADARIA MISTER PÃO
R. Manoel Eufrásio 868
FLORICULTURA ESQUINA VERDE R. Alberto Bolliger 435 SABOR COM AMOR
Av. João Gualberto 1456
GARBO RESTAURANTE
R. Barão de Guaraúna 645
6 RISOS E LATIDOS - PARTE V
“P átria Amada, Br asil” “Pátria Brasil”
O Border Collie faz parte do grupo dos cães pastores e é considerado por muitos o cachorro mais inteligente do mundo. Não é à toa que vemos essa raça toda hora em comerciais e filmes. Além de inteligentes, são super simpáticos e bonitos. Mas atenção, é necessário conhecer as particularidades da raça para que este casamento não termine em separação e abandono 9, então vamos lá!? ORIGEM O Border Collie é o resultado de mais de um século de criação para a função de pastor de ovelhas. Nos anos de 1800 existia uma variedade de cães pastores de ovelhas na Grã-Bretanha. Alguns eram cães de resgate, com uma tendência inata para cercar o rebanho e trazê-lo de volta para o pastor. A maioria dos cães era barulhenta, que costumavam mordiscar e latir durante o trabalho. Em 1873, aconteceu o primeiro campeonato de cães pastores de ovelhas a fim de resolver algumas dessas questões. Esse concurso iria levar indiretamente aos primeiros collies, a partir de um cachorro chamado Hemp, que se destacou tanto que gerou um grande número de descendentes. Ele conduzia o rebanho não com latidos e mordidas, mas parando tranquilamente em frente à ovelha e a intimidando. Hemp é considerado o pai do Border Collie. Em 1906, o primeiro padrão foi estabelecido, mas ao contrário dos padrões físicos da maioria das raças, esse se baseava em habilidades para o trabalho, sem relação com a aparência física. Essa tem sido a referência que padronizou a raça desde então. Na verdade, os cães eram chamados simplesmente de Sheepdogs (pastores de ovelhas). Apenas em 1915 foi registrado o nome Border Collie, uma referência à sua origem nas fronteiras inglesas e escocesas. O Border Collie chegou à América e imediatamente encantou os criadores de ovelhas com seu trabalho rápido e sua capacidade de obediência. Na verdade, essa última qualidade abriu as portas para a raça como uma das mais competitivas em campeonatos de obediência.
O cão ator Luigi em ação! Proprietária: Dra Francis Cherobim da @petmaniacosbr abandonos é muito grande também 9. O Border Collie é um cachorro que precisa de uma ocupação, ou seja, precisa de muita atividade física e mental todos os dias pra satisfazer suas necessidades de trabalho. Ele precisa gastar energia, caso contrário haverá destruição na certa. Além do exercício diário, desafios mentais com atividades de enriquecimento ambiental são altamente recomendáveis. Não é uma raça ideal para apartamento ou mesmo para casas que tenham um espaço muito pequeno para o cão. Além das características acima, o Border Collie adora ficar com a família e costuma ser muito manso, um companheiro fiel e leal que precisa de interação constante, entretanto alguns proprietários acabam por deixá-lo muito tempo preso, sozinho e ocioso e, nestes casos, o cão pode tornar-se agressivo ou desenvolver depressão. Logo, se você tem espaço, energia e disposição, o Border Collie é o companheiro ideal para você e sua família. Você vai se surpreender com este lindo cão pastor, apenas tome cuidado, porque se bobear ele vai acabar pastoreando o coração de todos vocês!
E V A N G E L I Z A Ç Ã O
Border Collie
Pátria é uma palavra proveniente do Latim pater e que significa pai. O dicionário define pátria como “pais em que nascemos; terra natal; nacionalidade, berço”. República também vem da línguamãe latina: Res significa coisa e publica é relativo ou pertencente ao povo; que pertence ou se refere à massa geral dos habitantes de uma localidade popular; comum; que serve para uso de todos”. Estes conceitos/definições estão no Dicionário Brasileiro Globo. Federação é uma “união política entre nações ou Estados; aliança; associação”. Federar é um verbo que significa “reunir em federação; confederar”. Estado, em sentido político e social, é “nação, considerada como entidade que tem seu próprio governo e administração; governo; nação politicamente organizada; sociedade politicamente organizada”. Política vem do grego polítes e significa cidadão. Há, inclusive, no grego o verbo politéuo, que significa: “eu exerço a cidadania” (Fp 1.27). O nome completo do nosso país, da nossa pátria, do nosso Estado é REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. Este é o nome pomposo. Mas, na prática, é tudo bem diferente. Na vida cidadã está o desejo, a ganância, a cobiça e a atuação da direção oposta do nome do país, para a privatização, para a pirataria, para a espoliação, para a não-estadualização. Por isso há os ricos oriundos do enriquecimento ilícito a partir dos bens públicos, das res publicae, das coisas públicas, das coisas pertencentes a todos os cidadãos dum Estado constituído. Veja, leitor(a), como os bens públicos são passados para particulares! Quanta ladroeira acontece por toda parte! Quanto sofrimento não passam os cidadãos honestos?! Como é que va-
mos esperar abençoe o justo e santo Deus uma sociedade, que é dada ao ilícito, à apropriação indevida daquilo que é público, que é de todos, visto que ele, DEUS, imprimiu na alma humana e, depois, deu por escrito: NÃO FURTARÁS; NÃO COBIÇARÁS; NÃO DIRÁS FALSO TESTEMUNHO; NÃO ADULTERARÁS?! Na história da humanidade, sempre que o ser humano singular ou coletivo seguiu os ditames de Satanás e se revoltou contra o Criador, se deu mal, sucumbiu, pereceu, findou horrivelmente. Exemplos? Eis alguns: 1) A queda em pecado (Gn 3); 2) O dilúvio (Gn 6,7); 3) A torre de Babel (Gn 11-1-9); 4) Sodoma e Gomorra (Gn 19); 5) O Egito (Êx 5 a 14); 6) O cativeiro babilônico( Lm 1 a 5); 7) Nabucodonosor (Dn 1 a 4); 8) Seis nações no Oriente Médio (Am 1 a 4), et cetera. Jeová, o Deus Criador, Pai, Filho e Espírito Santo, que, por AMOR à humanidade, enviou seu Filho unigênito, Jesus Cristo, como Salvador para quem nele crê (Jo 3.16-18) é o MESMO DEUS triúno, que, por sua JUSTIÇA, condenará, por seu Filho unigênito, os que não creem Nele ( At 17.24-31). A atitude correta diante de Deus sempre será a do rei de Nínive, no tempo do profeta Jonas (Jn 3 e 4) e fazer como o próprio Salvador Jesus orientou e disse, em Marcos 1.15:”O tempo está cumprido, e o reino de Deus está próximo; arrependei-vos e crede no evangelho”. Ocorrendo esta mudança radical nas pessoas brasileiras (e estrangeiras também), teremos cidadãos e governantes em sintonia e comunhão com o Criador e Salvador, e, claro, um Estado, uma República Federativa do Brasil – o povo todo!! – uma “PÁTRIA AMADA, BRASIL”!
CARACTERÍSTICAS E CUIDADOS O Border Collie é um pacote de energia física e mental só esperando para se soltar no mundo. Poucos cães são tão voltados ao trabalho como ele. Também costuma der dócil, brincalhão e carinhoso. Devido a estas características e à sua beleza, o número de cães Border Collie aumentou muito em Curitiba nos últimos anos, mas por se tratar de uma raça "ativa demais" e devido à falta de conhecimento e informações, o número de
Nicole Cherobim Costa, Médica Veterinária e Diretora da Eco Angels Educação Sustentável ecoangels@outlook.com Face: @ecoangelsedu / Insta: @ecoangels_edu
Ouça Cinco Minutos com Jesus CMJ: 2ª a 6ª, às 7:00 - Rádio Mais, AM, 1.120Khz Se você quiser conhecer melhor a Palavra de Deus, então matricule-se no 3252-4913 Cultos - Domingos às 9:30 curso de Instrução de Adultos. Crianças adolescentes podem participar da 1º, 3º e 4º Sábados às 19:30 catequese na Instrução de Confirmandos. Informe-se pelo telefone 3252-4913.
O QUE ESTOU LENDO... Luciane Y oshiok a Yo shioka "O tempo entre costuras", de María Dueñas É um livro bem interessante e movimentado. A história é ambientada em Madri. Embora seja ficção, a autora deu muita verossimilhança a sua narrativa. Sira Quiroga é uma costureira de
CONHEÇA MAIS
Regina R. Rio Br anc o Branc anco
família humilde, criada pela mãe também costureira. Ela começou como ajudante até chegar ao cargo de costureira. A pequena fábrica fechou e Sira teve que procurar outro ofício. Vale a pena ler.
SE EU FOSSE PREFEITO Anderson Pescarolo "Se eu fosse Prefeito, me ateria a três pilares, educação, saúde e segurança."
S O U Neste mês, vamos conhecer um pouco mais a dona Regina. Uma senhora muito simpatica, educada e de bem com a vida. Moradora do bairro Ahú a 50 anos, ela é uma das sete filhas do casal Manoel Rio Branco e Dolcilia Ribeiro Rio Branco. Recepcionista aposentada, ela teve tres filhos com Cleudemir Américo-Willian (25), Wellington (24) e Carolina (22). Esse é uma pequena homenágem que o Jornal do Juvevê faz para essa senhora.
QUERO SER MISS
QU AL É O SEU LE GADO QUA LEGADO GADO?? Homenagem a Francisco Toda Você já se perguntou qual é o seu legado aqui nesta vida? O que deixaria para as pessoas que ama? Repare em si e no ambiente que vive. Que marcas você reconhece estar deixando na vida? Quando a morte aparece no meio familiar, além das questões burocráticas relacionadas às despedidas fúnebres, ainda se faz necessário lidar com ás questões materiais sobre os objetos pessoais e bens disponíveis na herança. "O que ele(a) deixou para a família?" Quando ouvimos esta indagação, imediatamente associamos aos bens materiais, não é mesmo? Mas e o que esta pessoa deixa em relação às memórias, sentimentos, inspirações e exemplos que se vai deixar para o mundo e para as pessoas quando não estiver mais aqui? O Sr. Francisco Toda, morador do Bairro Juvevê é um belíssimo exemplo de inspiração sobre legados emocionais. Desde quando vim morar ao lado da rua dele (Rua Marechal Mallet), sempre o via varrendo as calçadas públicas e cuidando com apreço e carinho de um terreno baldio no qual ele mesmo transformou em uma praça, com jardim, horta, mesinhas, cadeiras e balanço infantil. A vassoura e o rastelo sempre os acompanhavam. O Sr. Francisco era figura ilustre e carismática no Bairro. Deixou-nos no dia 24 de Agosto de 2018, para cuidar dos jardins do céu. Poucos ou talvez ninguém tenha se interessado em saber se o Sr. Francisco havia deixado bens aos familiares, contudo muitos se perguntaram quem agora cuidaria com tamanha adoração de algo no qual ele fazia apenas por prazer e amor. O Sr. Francisco nos mostrou que a grandeza da vida está na ação de pequenas coisas. De maneiras constantes, diárias, persistentes. Em ações que envolvem doação, propósito... Que nos tirem de nossa zona de conforto não somente em prol de nosso bem maior, mas o de todos... Dos que conhecemos aos que nunca iremos conhecer! O Sr. Francisco não me conheceu, nem soube que meu filho adorava ir à praça que construiu para ver o que plantava lá, mas para mim fica claro, que legados se constroem sem necessitarmos de titularidades de heróis ou mártires. A base está na pureza, na bondade... Livres de vícios, dogmas, preconceitos. Quando penso nas atitudes do Sr. Francisco, defino ainda melhor a construção de esplêndidos legados, e chego à conclusão que os melhores são feitos daqueles que nem temos a intenção de construir, mas que se revelam quando sentimos saudades de alguém que já se foi... Psicóloga Fabiana Witthoeft - CRP 08/08741 Email: fabianawitthoeft@hotmail.com Facebook: / Psicóloga Fabiana Witthoeft
JUNTOS SOMOS MAIS FORTES Jantar dançante promovido em 26 de agosto, pela Associação dos Feirantes de Curitiba, em comemoração ao Dia dos Feirantes.
CAR TA
Com apenas 12 anos, Anny Beatriz Bailo Rosa, venceu o concurso Miss Curitiba Pré Teenager, que foi realizado no dia 18 de agosto no Hotel Condor.
F E I R A N T E
P S I C O L O G I A
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DO
LEITOR
"Esta faltando segurança em nosso bairro. A situação está tão grave que estão roubando até hidrômetro." Joaquim Martins *** "A falta de respeito e a preguiça de levar uma sacola para juntar o cocô dos cachorros é muito grande nesse bairro." Juliane de Lima *** "Gostaria de lombada nas ruas Marechal Mallet com Manoel Eufrásio." Milton Brasilio
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9 Jornal do Juv evê, 12 Ano s. P ar abéns! Juve Anos. Par arabéns! "A história nos mostra que a humanidade sempre se preocupou com a comunicação. Utilizando os mais diferentes meios, os seres humanos se esforçaram e se esforçam para transmitir aos outros o que têm dentro de si, e também os acontecimentos externos. Hoje a comunicação atingiu um estágio simplesmente extraordinário. Em questão de segundos, as notícias invadem o planeta. Seguindo esta linha, o Jornal do Juvevê encontrou o seu espaço. Há 12 anos vem colocando, mensalmente, em nossos lares, os principais acontecimentos do Bairro, do Município, do Estado e do País. É uma comunicação simples, breve, porém atrativa pela maneira de apresentar o seu conteúdo. Devemos ressaltar o interesse da direção do jornal em avivar a fé dos
moradores do Bairro e de todos os leitores, dando espaço a artigos e reflexões de ordem religiosa e espiritual, visando uma formação mais profunda alicerçada na mente e nos
corações. Não olha as ideologias religiosas, mas segue um caminho ecumênico, respeitando a todos. Infelizmente nem todos os meios de comunicação têm essa sensibilidade de levar aos outros os pontos positivos, mostrando o real o sentido da vida. Todos sabemos que o negativismo nada constrói, pelo contrário, leva as pessoas ao desânimo e mesmo à derrota. Parabéns ao Jornal do Juvevê. Que continue com este espírito dinâmico, alicerçado nos bons princípios da formação e da educação para toda a sociedade. " Pe. Domingos Manara Igreja Bom Jesus do Cabral "Parabéns pelos 12 anos, que continue trazendo informação e entretenimento para a nossa região do Juvevê. " Katherine Farinon Comerciante
Um jornal a ser viço da ccomunidade omunidade serviço
"O jornal do Juvevê é um veículo de comunicação serio, com profissionais solicitos e responsáveis que fazem a diferença na hora de levar as notícias a população.. Parabéns ao jornal do Juveve pelos 12 anos de veiculação, e parabéns a você Bernardo Carlini, sempre conosco em nossos eventos!!desejo cada vez mais sucesso a vocês!" Com carinho Inês Balaban
"O Jornal do Juvevê além de ser um excelente veículo de comunicação exerce também uma função de agregação do bairro, é como se ele fosse um "elo de ligação" para a comunidade do Juvevê, pois é isso que percebemos quando os moradores procuram com avidez o exemplar do mês em nossa farmácia. " Cleópatra de Marchi Pagnussat Farmacêutica da Maxifarma do Juvevê
"Somos moradores do Bairro Juvevê e por isso, consideramos pessoas privilegiadas e temos muito orgulho e gratidão por residir na região. O Jornal Juvevê com todo seu profissionalismo, dedicação, carinho e respeito, apresenta a oportunidade para toda comunidade do Bairro informações importantes, necessárias e pontuais. Queremos parabenizar e felicitar a toda equipe desse conceituado veículo de informação, pelos seus 12 anos de trabalhos. Desejamos pleno êxito e sucesso nas atividades inerentes ao Jornal." Regina Dalledone e Joaquim Pedro da Silveira Martins
"Sabemos que esforço, dedicação e muito trabalho levam ao sucesso. Por isso, parabenizo o Jornal do Juvevê pelos seus 12 anose que continue com o propósito de informar a sociedade com boas reportágens, análises pertinentes, entrevistas interessantes e colunas que movimentam o meio político." Miriam Isabel Weiss Brandão e Thais Weiss Brandão Moradoras do Juvevê "Conheci o Jornal do Juvevê através do Bernardo Carlini. No Jornal eu simplesmente encontrei um leque de informações e entretenimento que me agradou, e muito, pois eu o considero completo!! Em todo , a parte do jornal que eu mais gosto é " Psicologia " com a psicóloga Fabiana Witthoeft , que nos trás minutos de reflexão para nosso interior de vida ... enfim, gostaria de parabenizar o Jornal do Juvevê , por seus 12 anos de informações, cuidado, dedicação e comprometimento para todos nós que o apreciamos." Glaucia Mueller - Moradora do Ahú
"Gosto muito do bairro Juvevê principalmente por nele estar localizada a Igreja que frequento, a Primeira Igreja do Evangelho Quadrangular. Fico muito feliz pelo jornal que representa esse bairro ser dirigido por uma pessoa tão querida, sincera e dedicada como o Bernardo. Parabéns por mais um ano nessa trajetória de lutas e conquistas. " Daiane Estevão Diretora do Jornal da Barreirinha (primeiro jornal de bairro de Curitiba).
O “Jornal do Juvevê” e seu editor, o jornalista Bernardo Carlini se confundem. Ambos, criador e criatura, são conhecidíssimos nesse bairro de classe média de Curitiba. Bernardo, franzino e falante, é uma das figuras mais marcantes do Juvevê. Não é por menos. Há 12 anos ininterruptos, ele percorre o comércio e as ruas do bairro atrás de notícias e de anúncios. E sempre é reconhecido, cumprimentado e muito elogiado. E não só no bairro. Este jornalista formado pela Universidade Tuiuti também tem portas abertas com o prefeito de Curitiba, Rafael Greca, que o admira, e com vários vereadores e deputados estaduais. Sozinho ele é o faz-tudo do jornal. No linguajar futebolístico dá para comparar que o Bernardo é, ao mesmo tempo, goleiro, meia armador e atacante. Assim, há mais de uma década, desde quando decidiu abandonar as redações dos veículos já consolidados e investir no próprio negócio, ele e sua criação, o “Jornal do Juvevê”, vão sobrevivendo e se impondo como uma mídia alternativa e comunitária viável, necessária e imprescindível para o bairro. Em 12 anos de labuta e de luta diária à frente do “Jornal do Juvevê”, Bernardo foi se tornando um vence-
dor. A cada nova edição, uma vitória. A cada ano, a recompensa por avançar no tempo sobrevivendo dos próprios meios e entregando à comunidade informações relevantes e honestas. Nestes 12 anos, muitos tentaram fazer em outros bairros de Curitiba o que Bernardo fez no Juvevê. Não conseguiram. Foram mais de 50. A enorme maioria não passou do primeiro ano. Alguns chegaram aos cinco anos e apenas dois conseguiram comemorar uma década. TUDO PELA COMUNIDADE Na feira livre, no café do bairro ou nas ruas, o jornalista Bernardo
Carlini é um dos ícones do Juvevê. Ele gosta tanto do que faz quanto dessa área de Curitiba que escolheu para morar, viver e trabalhar. É um caso único onde o jornalista incorporou as necessidades do bairro e as transformou em notícias. O comércio reconhece o trabalho, anunciando no jornal e os moradores, agradecidos, procuram as edições para saber o que se passa no Juvevê e também para conhecer as ofertas do mês no comércio. Assim, o jornal cumpre sua dupla função social, levar informações e serviços a todos. Nesta ciranda que se repete mês a mês, o “Jornal do Juvevê” é um exemplo de integração econômica no bairro, pois leva as informações de utilidade pública da Prefeitura aos leitores, relata as mudanças pelas quais o bairro passa e promove a integração do comércio local com os consumidores. Nesse jogo, todos ganham: leitores, anunciantes e a comunidade. Portanto, há 12 anos os moradores do Juvevê contam com uma ferramenta que poucos bairros de Curitiba têm de forma tão consolidada como o “Jornal do Juvevê”. Sem dúvida, um mérito da garra e do carisma do jornalista Bernardo Carlini. Valdir Cruz Jornalista e Professor
O urso que não dorme
Quem caminha pelo Bairro Juvevê já avistou, ou encontrou um personagem comum por essas paragens, seja de dia, à tarde ou mesmo à noite. Trata-se de um rapaz agitado, andar apressado e sempre com um caderninho na mão que ao vê-lo dispara três perguntas de praxe: onde você vai? O que está fazendo? Quais as novidades? Para não deixar passar, eu em meu mau humor de fachada já respondo: não é da tua conta!!! Mas ele sabe que é uma maneira carinhosa de tratá-lo já que somos colegas de profissão. Já identificaram o personagem? Não? Pois trata-se do nosso querido Bernardo Carlini, editor-responsável de Jornal do Juvevê que há 12 anos batalha incessantemente em busca de notícias, fatos pitorescos e personagens para seu jornal mensal. Não é tarefa fácil, uma vez que garimpar notícias demanda esforço, faro jornalístico e muita disposição. E tem sido assim por mais de uma década trazendo peculiaridades da região, queixas, conselhos espirituais, ou seja, um leque amplo de notícias que entretém e agrada seu público cativo que tem conquistado com muito esforço. Dessa maneira, como não poderia deixar de acontecer, mais uma vez retorno às páginas do Jornal do Juvevê para deixar meu depoimento, reconhecendo o trabalho do pequeno grande Bernardo, que como diz o significado de seu nome: forte como um urso. Mas a bem da verdade, cabe mais um comentário: esse urso não hiberna e está sempre atento a tudo o que acontece, cavando, cutucando e transformando informações variadas em leitura aprazível todo mês. Parabéns Bernardo! E que tua luta continue sempre em busca da verdade.“ Flávio Ficarelli Morador do bairro
10 Jornal do Juv evê entr evis é-c andidat a Juve entre vistta a pr pré-c é-candidat andidata ao Go verno do Es Gov Esttado ado,, Cida Borghe Borghettti SAÚDE Caso a senhora seja eleita, como resolverá a questão de falta de hospitais nos pequenos municípios? CIDA BORGHETTI – Nossa proposta é ampliar a descentralização do atendimento de saúde, reforçando em qualidade e quantidade a estrutura no interior do Estado. É uma sequência do já estamos fazendo. De forma pioneira, o nosso governo foi o primeiro a dar suporte financeiro e equipar hospitais municipais e filantrópicos do Interior para reforçar a atenção primária. Temos um programa exclusivo para isso que já atende cerca de 250 unidades hospitalares em todas as regiões. Vamos fortalecer este programa, para que as pessoas tenham o melhor atendimento perto de suas casas. Uma das minhas propostas para a próxima gestão é criar o “Corujão” para que a população tenha acesso facilitado a exames de imagens, consultas, diagnósticos e até cirurgias mais rápidos. Para isso, faremos convênios com clínicas, laboratórios e hospitais para utilizar os equipamentos à tarde e à noite, horários menos requisitados. Também vamos colocar carretas equipadas percorrendo o Paraná. Elas vão chegar nos rincões mais distantes e oferecerão à população exames e consultas especializadas. Quero lembrar ainda que nos últimos anos a saúde recebeu grande atenção do nosso governo. Hoje, somos o primeiro colocado do Brasil em transplantes, temos a menor taxa de mortalidade infantil da história do Paraná e realizamos quase 70 mil cirurgias eletivas por meio de mutirões em todo o Estado. Em parceria com associações de municípios, instalamos oito centros de especialidades no Interior. Neste ano devemos entregar mais dois, em Guarapuava e Londrina, e iniciar as obras de outros dois, em Jacarezinho e Cascavel. Estamos finalizando a construção do hospital regional de Guarapuava, que será referência para o Centro-Sul paranaense, e começamos a construir uma grande unidade em Ivaiporã, que atenderá todo o Vale do Ivaí. Esse é o nosso jeito de governar, cuidando das pessoas. AGRICULTURA O Estado do Paraná é um dos maiores produtores de grãos do Brasil, porém nossas estradas não estão muito boas, dificultando o trabalho dos caminhoneiros e o escoamento dos grãos. O que a se-
nhora pretende fazer nessa questão? CIDA BORGHETTI – Nosso plano de governo prevê um amplo programa de melhoria de estradas rurais, com pavimentação e adequação de vias vicinais e municipais. Além disso, temos grandes programas na área de transporte e logística já autorizados e em execução. Somados, eles garantem R$ 3,5 bilhões para novas obras e modernização de estradas estaduais nos próximos anos. Um deles é o Programa Estratégico de Infraestrutura e Logística de Transportes, que soma R$ 1,5 bilhão – metade em financiamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e a outra metade em contrapartida do Estado. Estes recursos serão aplicados em novas obras. Cito a pavimentação das rodovias chegam a Mato Rico (PR-239) e Coronel Domingo Soares (PR-912), duas cidades que só têm acesso por estrada de terra. Também vai permitir asfaltar a ligação entre São Mateus do Sul e Irati (PR-364), abrindo um novo corredor Sul-OesteNorte. Esses exemplos dão a dimensão da nossa preocupação em dar ao Paraná a infraestrutura necessária para a economia crescer. Além disso, já liberei a execução de um amplo programa de conservação de 12 mil quilômetros da malha estadual. São mais R$ 1,5 bilhão para conservação das estradas. Outros R$ 477 milhões foram liberados para a manutenção das faixas de domínio, que inclui melhorias na sinalização e acostamentos. Não posso deixar de citar as melhorias que já fizemos no Porto de Paranaguá, que no ano passado bateu recorde histórico de movimentação, com 51 milhões de toneladas. O porto foi modernizado e realizamos dragagens para receber navios maiores. Agora em julho, autorizei uma obra de R$ 177 milhões para ampliação do cais Oeste. Só esta medida vai triplicar o potencial de embarques de grãos por Paranaguá. Hoje ninguém mais fala
em filas de caminhões ao longo da BR-277 porque fizemos o que tinha que fazer. Mais um fato importante. Nosso governo tomou medidas concretas para a construção de uma nova ferrovia, que vai cortar o Paraná de Leste a Oeste. O projeto tem 1.000 quilômetros de extensão, ligando o nosso Litoral a Dourados (MS), passado por Cascavel e Guaíra. A linha vai movimentar grande parte da produção agropecuária paranaense. Neste momento, estão sendo realizados os estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental. Nesta fase, temos empresas asiáticas, árabes, européias, americanas e brasileiras participando do trabalho. Todas interessadas na execução da obra. A estimativa é de um investimento de R$ 10 bilhões. Qual é a sua posição a respeito da Escarpa Devoniana nos Campos Gerais? CIDA BORGHETTI - Sendo bastante direta e objetiva, a questão da Escarpa nem está na pauta do nosso governo. Se, por algum motivo alheio à nossa vontade, houver a necessidade de discutir o assunto, o debate será amplo, técnico, transparente e aberto, e envolvendo todos os atores interessados no tema. SEGURANÇA Como a senhora trabalhará a questão da superlotação carcerária? CIDA BORGHETTI – Já estamos trabalhando na resolução deste problema, que afeta todo o País. Aqui no Paraná buscamos soluções de curto e médio prazos. Uma das primeiras medidas da nossa gestão foi criar a Secretaria de Administração Penitenciária, justamente para cuidar com exclusividade desta área. Minha proposta é transformar a pasta em Secretaria de Estado, a partir de 2019, dando autonomia e orçamento para a execução de projetos. Desde 2011, o número de vagas no complexo penitenciário estadu-
al cresceu 42%. No mesmo período, foram retirados cerca de 6 mil presos de delegacias. O número caiu de 16 mil para 10 mil. Além dos presos no regime fechado, hoje existem 7.150 monitorados por tornozeleiras eletrônicas. Abrimos o processo licitatório para contratar mais 5 mil equipamentos. Neste ano, finalmente destravamos a liberação de R$ 119 milhões do governo federal para construção de ampliação de presídios. O Estado vai investir mais R$ 35 milhões para ampliar em 7.118 o número de vagas no sistema. Neste pacote de obras está a Cadeia Pública de Campo Mourão, que vai abrir 362 vagas até o final do ano. Outro projeto em fase final é o Centro de Integração Social de Piraquara, para o regime semiaberto feminino, com 216 vagas. Além disso, licitamos ampliações de prisões em Foz do Iguaçu (501 vagas), Cascavel (334 vagas) e Piraquara (501 vagas). As construções das cadeias públicas de Ponta Grossa, Foz do Iguaçu, Guaíra e Londrina, de segurança máxima e com 752 vagas cada, deverão ser licitadas no mês de novembro. O mesmo prazo foi estipulado para as obras da Cadeia Pública de Jovens e Adultos em Piraquara (382 vagas) e ampliações da Casa de Custódia de Piraquara II (334 vagas) e da Penitenciária Estadual de Piraquara II (501 vagas). O Estado também já contratou a instalação de Celas Modulares que somam 682 vagas em várias unidades. Outros R$ 35 milhões serão aplicados em uma penitenciária modelo, em Piraquara, com mais 582 vagas. Em paralelo, autorizamos a elaboração de projetos para a construção de seis casas de custódia no Litoral, Ponta Grossa, Guarapuava, Cascavel, Maringá e Norte Pioneiro, com 512 vagas cada. Toda esta programação vai contribuir para resolver um problema que se arrasta há muito tempo, mas também para dar suporte ao trabalho eficaz das polícias do Paraná. Nossas forças de segurança estão entre as que mais prendem no país. Diariamente são cerca de 200 pessoas detidas. Outro dado importante é que quando assumi o governo determinei a contração de 1.156 agentes de cadeia pública, que já começaram a trabalhar. Com a medida, os policiais civis ficam livres para se dedicar a sua atividade-fim. Dentro desta mesma linha, está em processo a transferência de 35 grandes carceragens de delegacias para gestão do Departamento Penitenciário. Com isso, mais
policiais serão liberados da guarda de presos. Instituímos ainda uma outra ação inovadora no sistema prisional do Paraná. Hoje, via web, é possível fazer audiências judiciais com presos sem que eles precisem ser deslocados para fóruns da Justiça. De outra parte, o mesmo sistema começa a ser empregado para que o detento receba visita virtual de famílias que muitas vezes vivem distante da unidade prisional. Este é um processo essencial principalmente para as mulheres, uma vez que cerca de 75% delas deixam de ter contato frequente com a família após entrar no sistema penitenciário. Enfim, tenho grande perspectiva de dar soluções para o problema prisional. Está tudo muito bem encaminhado, com planejamento e ações concretas. EDUCAÇÃO Em várias cidades do Paraná, crianças, classe baixa, tem que fazer uma maratona para ir as escolas. O que a senhora pretende fazer para mudar essa situação? CIDA BORGHETTI – Posso garantir que estou atenta a isso e, inclusive, reforcei as transferências do Estado para os municípios para ampliação do transporte escolar. O valor era de R$ 100 milhões por ano e agora passa a R$ 120 milhões. Lembro que o transporte de alunos é uma atribuição das prefeituras e o governo está dando todo o suporte para que o serviço seja realizado com eficiência. Com as melhorias que faremos em estradas vicinais e municipais vamos contribuir ainda mais para que as crianças cheguem nas escolas com segurança. Várias dessas mesmas crianças, não vão para o colégio para estudar e sim para comer. O que a senhora tem a dizer sobre isso. CIDA BORGHETTI – Fico preocupada quando vejo casos assim, porque o foco do meu trabalho é cuidar das pessoas, principalmente das crianças. Mas, pelo que me é relatado, essas situações são exceção e não a regra entre estudantes das 2.100 escolas da rede estadual que atendem alunos do ensino fundamental e médio, enquanto os municípios têm responsabilidade pela educação infantil. Quando identificamos situações deste tipo há todo um trabalho de apoio familiar. Com o programa Família Paranaense, por exemplo, levantamos as necessidades de famílias em situa-
11 ção de vulnerabilidade. Oferecemos serviços de saúde, assistência social, melhorias de habitação, capacitação para o emprego e, conforme o caso, uma renda complementar. É uma ação com porta de entrada e de saída, sem tutela. Desde que foi criado, o programa atendeu 331 mil famílias e contribuiu para um resultado que nos orgulha muito. A pobreza extrema no Paraná caiu 57%. Hoje, somos o segundo estado com a menor desigualdade social do Brasil. Na nossa próxima gestão vamos ampliar as ações de proteção social, juntamente com os municípios e instituições da sociedade civil voltadas ao trabalho assistencial e de redução da pobreza. Agora, voltando à merenda, tenho que dizer que o Paraná oferece aos estudantes da rede pública uma das melhores do Brasil. É uma refeição de qualidade, feita com produtos frescos, da agricultura familiar. Essa política, além de boa alimentação, garante renda a pequenos produtores que vendem sua produção para as escolas. Neste ano, foram assinados 152 contratos, com 144 cooperativas e associações de agricultores para fornecimento de alimentos aos colégios estaduais. A medida beneficia 21 mil pequenos agricultores e 1 milhão de alunos. HABITAÇÃO Existem problemas de áreas urbanas e rurais invadidas, como encaminhar a questão? CIDA BORGHETTI – Com muito diálogo e ações concretas. Diálogo para que não aconteçam atos de radicalização. Esta é a nossa forma de governar e tem permitido bons resultados na questão fundiária. As coisas acontecem de maneira ordenada e sem conflitos. Neste campo, o Estado atua como mediador, uma vez que a política de reforma agrária é federal e, nas áreas urbanas, a questão fica a cargo das prefeituras. Não me falta boa vontade e disposição para tratar destes assuntos, mas, em muitos casos, o Governo do Estado não pode avançar o sinal e invadir nem a competência federal nem a municipal. Quero acelerar o ritmo da construção de moradias e inovar nesta área. Uma das minhas propostas é fazer condomínios específicos para idosos, com espaços adequados para quem chega à terceira idade e precisa de cuidados maiores. Já temos projetos pilotos programados para várias regiões do Paraná. Em relação a habitação, atuamos de forma concreta. Nossa política nesta área beneficiou 151 mil famílias com a construção de moradias urbanas e rurais, além da entrega de títulos de propriedade para regularização de imóveis onde famílias viviam há décadas. Ao todo, foram entregues 53 mil
novas casas, sendo 13 mil no campo. Além disso, temos 7,6 mil em construção e 4,1 mil já contratadas. A nossa Cohapar ajudou a regularizar imóveis urbanos de 73,2 mil famílias. Na zona rural, o serviço de regularização é feito pelo Instituto de Terras, Cartografia e Geologia do Paraná (ITCG), que já entregou 3.313 títulos de propriedade a pequenos produtores rurais que viviam em terras devolutas (que pertenciam ao Estado). Em outra frente, 1.916 agricultores foram atendidos pelo programa Pró-Rural. Nos próximos meses, outros 1,5 mil produtores devem receber a documentação e já selecionamos mais 4,4 mil para ser atendidos. A senhora pretende rever os valores de pedágios. CIDA BORGHETTI – Na minha opinião, o pedágio é muito caro. Por isso, já comuniquei às empresas que hoje operam o Anel de Integração do fim deste modelo. Os contratos serão encerrados em 2021. Até lá, minha disposição é construir um novo modelo, com tarifas muito menores – 50% menos, se possível – e mais obras. Para isso, já iniciei uma série de audiências públicas em quase todas as regiões do Paraná. Estamos ouvindo os usuários das rodovias, motoristas, empresários e a sociedade civil. Também estamos em negociação com o Governo Federal para uma nova delegação das rodovias federais que fazem parte do Anel. O paranaense é quem vai dizer que tipo de concessão quer para as rodovias que cortam o nosso Estado. Haverá em seu governo mudanças nas questões de impostos? CIDA BORGHETTI – Tratase de uma medida que exige responsabilidade e não pode ser tratada com o discurso fácil que vejo por aí. O sistema tributário paranaense segue um modelo que pode ser discutido, mas com responsabilidade. Podemos avançar em várias demandas da população e do setor produtivo, sobretudo das micro e pequenas empresas. De toda forma, lembro que produtos de primeira necessidade, como os da cesta básica, têm isenção de impostos no Paraná. Além disso, microempresas incluídas no Simples Nacional, que faturam até R$ 360 mil por ano, também tem alíquota zero. Quem fatura mais que isso, paga o imposto sobre o valor excedente. Sobre os R$ 360 mil não há cobrança em nenhuma faixa. A questão de cargos comissionados, (funcionários que entram nas secretarias sem concursos públicos), haverá diminuição? Haverá cortes em auxílios para Deputados e Secretários?
CIDA BORGHETTI – O Paraná já tem o menor número de cargos em comissão do País, segundo dados do IBGE. Os servidores sem nenhum vínculo com o Estado representam 1% da folha. De qualquer maneira, exijo empenho de todos que estão nomeados. Quero produção e resultados. Trabalhamos de domingo a domingo. Não olhamos o relógio. Trabalhamos olhando o cumprimento das metas e de ações que podem melhorar a qualidade de vida das pessoas. No nosso governo, estamos reduzindo gastos. Recentemente, determinei que os secretários devolvessem celulares e carros oficiais. Veículos que eram de uso administrativo passaram a ter uso operacional, como os que foram transferidos para a Patrulha Maria da Penha e Divisão de Combate à Corrupção. Sobre os outros poderes é claro que o Legislativo, Judiciário, Ministério Público e Defensoria Pública têm autonomia e orçamento próprios, e não devem obediência ao governo. Por mais que eu não concorde com algum benefício, são os integrantes das instituições que definem como usar o dinheiro. Aproximadamente 800 pessoas estão no bairro Santa Cândida, no acampamento Lula Livre, porém existe uma liminar que proíbe a ocupação de vias em toda cidade de Curitiba. Por que a senhora não cumpriu a liminar e retirou esses manifestantes? CIDA BORGHETTI - Nunca me furtei em cumprir qualquer ordem judicial. Ocorre que atendemos a um acordo mediado pelo Ministério Público e o Poder Judiciário, que definiu parâmetros para as manifestações. Este espaço está destinado para o senhor fazer suas considerações finais CIDA BORGHETTI - Tenho o compromisso de cuidar das pessoas. É isso que me move a disputar um cargo público. Acredito que chegou o momento do paranaense ser olhado com o olhar de mulher. Um olhar responsável de quem sabe cuidar e o pulso forte de quem tem experiência administrativa. Fui deputada estadual, federal e vice-governadora. Trilhei esse caminho com determinação e amor ao Paraná. Tenho confiança no potencial da nossa gente e sei que podemos avançar muito mais. Garantir mais empregos oportunidades, a saúde mais perto de quem precisa; escolas preparadas e professores respeitados; estradas melhores, mais seguras e com pedágios mais baratos e policiais bem treinados e qualificados. Por isso que quero continuar governando o nosso Estado. Junto com a sociedade, vamos construir um Paraná ainda mais firme e forte.
LENTES DE CONTATO:
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ção de lentes de contato dentais como alternativa para conquistar um belo sorriso de maneira rápida e muito satisfatória. De acordo, com a cirurgiã-dentista, especialista em prótese dentária, Dra Marise Meyer, da Clínica Saúdespa, o maior benefício do método é estético: "É indicado para quem deseja de uma forma segura, rápida e indolor o alinhamento e dentes mais brancos. Além de possibilitar uma adaptação mais fácil por parte do paciente, tem um aspecto esteticamente favorável e de boa durabilidade.". Ficou interessado sobre as lentes de contato dentais? Procure um profissional especialista mais perto de você, informe-se e surpreenda-se com o futuro do seu sorriso!
13 DESAPARECIDO
Renato Brandão Renato Brandão está há 7 anos desaparecido, vamos ajudar essa família, pois a incerteza ainda persiste. Em 13 de setembro de 2011, por volta de 9:30 da manhã, conforme imagens dos vídeos dos prédios vizinhos, Renato Moreira Brandão (engenheiro civil) saiu de casa no Bairro Ahú em Curitiba. Ele vestia camiseta branca, calção escuro (preto ou cinza), meia branca e tênis branco e estava de bicicleta Monark 10 Azul Metálica. A partir daquele dia, Renato não deu mais notícias. Segundo sua mulher, Mirian Isabel Weiss Brandão, ele só levou a chave: documentos e celular ficaram em casa. Autônomo, Renato trabalhava em casa. A família registrou o boletim de ocorrência do desaparecimento do engenheiro e percorreu hospitais, Instituto Médico Legal (IML), Fundação de Ação Social (FAS) e parques além de ter entrado em contato com rádio-táxis e meios de comunicação e distribuir panfletos pelo bairro.
O engenheiro civil Renato Moreira Brandão está desaparecido até hoje. Quem tiver alguma informação entrar em contato com a Delegacia de Vigilância e Captura. Avenida 7 de setembro, 2077 Telefone: 3360 1400
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CURITIB A DINÂMIC A CURITIBA DINÂMICA
Curitiba é eleita a cidade mais conectada e inteligente do país
Curitiba conquistou, em apenas um ano da gestão do prefeito Rafael Greca, o posto de cidade mais inteligente e conectada do Brasil, de acordo com o ranking Connected Smart Cities 2018, divulgado em 4 de setembro. O estudo, elaborado pela empresa de consultoria Urban Systems e divulgado durante o fórum Connected Smart Cities, avaliou cerca de 700 municípios e é feito com o objetivo de mapear as cidades com maior potencial de desen-
volvimento no Brasil. O ranking, que está na quarta edição é composto por 70 indicadores divididos em 11 eixos: mobilidade, urbanismo, meio ambiente, energia, tecnologia e inovação, economia, educação, saúde, segurança, empreendedorismo e governança. Segundo o prefeito Rafael Greca o ranking confirma que Curitiba vem recuperando, desde o ano passado, sua capacidade de inovar e ser novamente referência nacional também na gestão pública.
PREFEITURA APRESENT A PR OPO STAS APRESENTA PROPO OPOS AO PLANO PE LOS DIREIT OS D AS PEL DIREITO DA PES SO AS EM SITU AÇÃO DE R UA PESSO SOA SITUA RU Começam a ser analisadas pelos representantes das entidades de promoção dos direitos das pessoas em situação de rua as propostas da Prefeitura para o Plano Intersetorial Municipal do segmento no período de 2018 a 2021. Elas visam à atuação integrada e foram apresentadas na reunião mensal do Comitê Intersetorial de Acompanhamento e Monitoramento da Política Nacional para População em Situação de
Rua (Ciamp Rua), em 31 de agosto. ABORDAGEM INTEGRADA "Estamos diante de uma das prioridades da gestão Rafael Greca e que não pode ser tratada como atribuição exclusiva de assistência social se quisermos garantir a quem está nas ruas os direitos sociais previstos na Constituição Federal", explica a presidente da FAS, Elenice Malzoni.
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Capital aumenta o IDEB e segue como refer ência no ensino públic o municip al erência público municipal
Referência no ensino público municipal, Curitiba teve novo crescimento no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), o principal indicador da qualidade da educação no País. O Ideb das escolas municipais para os anos iniciais do ensino fundamental (1º ao 5º) passou de 6,3
para 6,4 e superou em 3,2% a meta estabelecida pelo Ministério de Educação (MEC) para a cidade, que era de 6,2. Os dados são referentes ao ano de 2017 e foram divulgados em 3 de setembro pelo Ministério da Educação. Com este desempenho, Curitiba continua com o
melhor ensino público do país entre as capitais com mais de um milhão de habitantes. Outro destaque da capital é o grupo de 120 escolas da rede municipal (69% das unidades) que manteve ou apresentou crescimento no Ideb em relação ao levantamento de 2015.
Pr efeitur a cuida da saúde de 1,2 mil ccãe ãe Pre eitura ãess e gat os ccom om av aliaçõe atuit as ato avaliaçõe aliaçõess gr gratuit atuitas Os residentes em Medicina Veterinária da Universidade Federal do Paraná (UFPR), em conjunto com a Rede de Proteção Animal da Prefeitura de Curitiba, fizeram 1.285 avaliações gratuitas de cães e gatos desde o final de julho. As equipes passaram pela Rua da Cidadania da Regional Tatuquara, na Vila 29 de Outubro do bairro Caximba e, na última semana, estiveram na Vila Verde da CIC, onde fizeram 452 atendimentos - 381 cães e 71 gatos. O trabalho é resultado do termo de cooperação firmado entre o município e a instituição. Fazem parte do trabalho exames clínicos básicos, vacinação, administração de vermífugos, antipulgas e sarnicidas e cadastramento para o Programa Municipal de Castração Gratuita da Prefeitura, uma forma de consolidar as ações da Rede
de Proteção Animal. "Buscamos garantir a saúde dos animais das comunidades, assim teremos mais cães e gatos aptos a participar do programa de castração gratuita nestes locais", reforçou o diretor do Departamento de Pesquisa e Conservação da Fauna da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Edson Evaristo. COMO FUNCIONA A população é atendida
por ordem de chegada em estruturas do município ou na unidade móvel da Rede de Proteção Animal, adaptada para os procedimentos. São cerca de 50 atendimentos por dia. Além dos locais para o atendimento, a Prefeitura cede os insumos e materiais necessários. Os residentes são acompanhados por professores e veterinários da Prefeitura de Curitiba durante os procedimentos.
15 Quarenta e dois anos depois... E as lembranças ainda rondam o bairro Cabral Em 2 de setembro de 1976, um caminhão Mercedes placa CR-4362 de Curitiba, da Expresso Catarinense, sai do galpão da firma Comercial PolParaná, em Colombo, para mais uma tarefa, levar 1555 quilos de dinamite e 600 quilos de cola inflável até a Companhia de Cimento Portland, localizada em ItajaÍ Santa Catarina. Aquela missão tinha como assistente Ademar dos Santos e Edson Galvão e para dirigir o caminhão Donato Taborda. Chegando no sinaleiro da Rua São Luiz no bairro Cabral, notou fumaça na carroceria, vendo a gravidade do problema entrou em um comercio para ligar para os bombeiros, porém não teve tempo e o caminhão explodiu, as 16h 40m minutos. Sete minutos depois os bombeiros chegaram e encontraram uma cratera de três metros e meio de diâmetro com profundidade de 4 metros, onde estava o caminhão que se desintegrou, todos os prédios e residências num raio de quinhentos metros ficaram destruídos e cerca de 200 pessoas feridas, duas mortas e um prejuízo de 20 milhões de cruzeiros. AUTORIDADES Em 1976, o então Presidente da República Ernesto Geisel, quando soube do ocorrido, te-
ços eram livres, o raio da explosão foi de três quilômetros, se isso ocorresse no centro a destruição teria sido por quatro ou cinco quarteirões, devido ao vácuo e efeito da explosão se espalharem.
lefonou para o Governador do Estado do Paraná, na época, Jayme Canet. Ele manifestou sua solidariedade à população de Curitiba, querendo saber de todos os detalhes, suas consequências, números de vítimas e desabrigados da explosão ocorrido no dia anterior. No momento da explosão o então Prefeito Saul Raiz estava na Secretaria da Agricultura, onde o abalo foi sentido, indo em seguida ao local, encontrar se com o Secretário de Segurança, um repórter perguntou o quem caberia ressarcir os prejuízos e ele respondeu " Isso é todo um processo que ainda não temos condições de equacionar. " Providencias foram tomadas na época, pelo Governo do Estado e Prefeitura Municipal. O Prefeito Saul Raiz com a ajuda do Governo Estadual prometeu reconstruir todas
as casas destruídas e a Secretaria da Saúde e Bem Estar se prontificou a ajudar as vítimas com remédios e assistência médica. Como era época de eleição para a Câmara Municipal, muitos candidatos se aproveitaram do problema, prometendo resolver tudo, mas os moradores estavam céticos quanto a ajuda dois políticos. PARQUE PINHEIROS Um conjunto de edifícios residenciais, com aproximadamente 186 famílias, chamado Parque Pinheiros e que fica a 500 metros da explosão viveram momentos dramáticos. Na hora da explosão várias pessoas foram lançadas ao chão, pelo deslocamento de ar e certa de 70% dos vidros dos edifícios foram quebrados. No ano de 1976 existia um jardim de infância perto
do Parque Pinheiros, com cerca de 40 crianças, porém na hora do ocorrido elas estavam no recreio e não tiveram nenhum tipo de ferimento, mesmo assim todos os vidros do jardim de infância foram quebrados. SE ISSO FOSSE NO CENTRO! O destino do caminhão com dinamite era Santa Catarina e teria obrigatoriamente que cortar a Capital, passando pelo centro da cidade, parando na Rua João Negrão nas lojas Hermes Macedo, onde a carga seria completada. Segundo declarações da época, o Diretor do Instituto da Polícia Técnica Arlindo Blume comentou "os danos teriam sido incalculáveis se a explosão tivesse sido no centro da cidade". Em 1976 o bairro Cabral era muito pouco habitado, os espa-
DEFESA CIVIL A explosão do caminhão foi um dos motivos para a criação da Defesa Civil de Curitiba. O órgão, que não existia em 1976, foi estabelecido pela Lei Municipal nº 6725, de 18 de setembro de 1985. O responsável pelo texto foi o coronel René Roberto Witek, que, na época da tragédia, fez parte da equipe que socorreu os feridos. CURITIBA 1913 E 1937 Em 1º de julho de 1913, um fato semelhante, mas com consequências maiores, ocorreu na Praça Eufrásio Correi, quando uma explosão abalou a pequena cidade de Curitiba. Na estação ferroviária situada na Praça Eufrásio Correia, soldados descarregavam de duas carroças militares explosivos, que seriam transportados por trem até Roça Nova, entretanto 26 tambores de explosivos estouraram e tiraram a vida de 18 pessoas. Em 1937 uma explosão na Fábrica de Fogos, atrás do café Paiva, na Comendador Araújo, também foi motivo de grande alvoroço em Curitiba.
DEPOIMENTOS DE MORADORES DA ÉPOCA DOMINGOS MANARA
Às 15 horas do dia 2 de setembro de 1976, um caminhão com 1550 quilos de dinamite, pegou fogo e explodiu. Padre Domingos Manara era testemunha ocular, pois estava a 30 metros do ocorrido. Um homem morreu ao seu lado, atingido por um estilhaço. A partir daí a comunidade se uniu para uns ajudarem os outros, segundo padre Manara, 36 casas foram destruídas e mais de 200 foram danificadas. Os vitrais, do lado da Avenida Paraná, e o telhado da Igreja Bom Jesus do Cabral, foram parcialmente destruídos. Na mesma tarde apareceram o prefeito da época (Saul Raiz) e o Governador da época (Jaime Canet), para se prontificarem a ajudar. O conserto dos vitrais foi gasto cerca de Cr$ 110 mil cruzeiros, (aproximadamente
9674,58 dólares), depois de 15 dias as autoridades não prestaram auxilio e os líderes das Pastorais da paroquia, tendo como chefe Amilda Fonseca, junto com o Pároco Domingos Manara fizeram uma campanha para arrecadar fundos, nos meios de comunicação. A paroquia assumiu a causa e depois de tanta insistência, as autoridades liberaram Cr$ 3 milhões de Cruzeiros (aproximadamente 264 mil dólares), esse dinheiro foi distribuído como ajuda e não como indenização.
NEY HAMILTON MICHAUD
Com 17 anos de idade, o auxiliar de laboratório Ney Hamilton, trabalhava no Instituto de Biologia e Pesquisa Tecnológica (IBPT), atual Instituto de Tecnologia do Paraná (TECPAR). Naquela tarde do dia 2 de setembro ouvi uma explosão, logo pensei que tinha caído um avião, os vidros do laboratório explodiram e a luz acabou. Sai do laboratório em direção à Avenida Munhoz da Rocha, para tentar saber o que estava acontecendo e quanto mais chegava perto do ocorrido, encontrava árvores e fios de luz caídos, casas destelhadas e o curioso é que tinha muitos passarinhos mortos. Quando cheguei na antiga fábrica Lucinda, na Campos Salles, encon-
trei um senhor caído com sangue ao redor, depois fui saber que esse senhor morreu devido a uma peça do caminhão ter entrado na barriga dele. Mais adianta na Rua São Luiz encontrei uma cratera e percebi que um caminhão tinha explodido, em seguida chegou polícia. Ney relata que uma parte do motor do caminhão foi parar em cima da marquise da Fábrica Lucinda.
DIRCE E SILVANA MILLEK
Moradora do bairro Ahú há 70 anos, Dirce estava dando aula na Igreja Nossa Senhora Medianeira, quando o caminhão de dinamite explodiu. "Quando terminou a aula e estava voltando para casa, vi o movimento na rua e me contaram que tinha explodido o caminhão com dinamite" Comenta Dirce. Quando ela chegou em casa, foi ver os danos que a explosão tinha causado. Já Silvana Millek, filha de Dirce Millek contou que na época, com 13 anos de idade, ela estudava no antigo Colégio Tiradentes, atual Professor Loureiro Fernandes. "Nós estávamos na aula de artes e quando
houve a explosão, nós vimos pela janela aquele cogumelo de fogo e o lustre da sala caiu. Todos saíram correndo e desesperados de sala de aula. Chegando em casa a primeira coisa que vi foi a parede da minha casa no chão, a casa toda destelhada. "
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COMEMORATIVAS
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Mês de Setembro DIA
ANIVERSARIANTE
01º ...... Frederico M. Carlini 01º ...... Maria Helena S. Ponce 02 ........ Suzete M. Farias 03 ........ Ana Rosa dos Santos 04 ........ Teo Machado - Glycia Nicz 04 ........ Barbara Yoshioka S. dos Santos 05 ........ Beatriz Nepomuceno Zanetti - Yedo Pinto 06 ........ Silvia Takahashi 08 ........ Juliana Raposo Coimbra - Odinei de Freitas Ferreira 09 ........ Daniele Santos - Nicole Martins 11 ........ Lourdes G. L. de Almeida 13 ........ Lisa A. Medvid 14 ........ Rosario de Avelar - Dionizio Macioski 16 ........ Leon Cordeiro 18 ........ Andreia Jareck 17 ........ Flávia Rosseto 19 ........ Mirian Isfer 20 ........ Adriana Oliveira - Isabelli M. de Lima 21 ........ Maria José de Souza Meneghini 22 ........ Marcos Rocha 25 ........ Maria Cristina Morgestern Oliva - Daniele Aleixo 26 ........ Maria Cecilia de Angelis 27 ........ Madelon Mouchbahani - Taise M. Farias 27 ........ Beatriz Alves 28 ........ Beatriz Yuna Ueki 29 ........ Paulo Augusto Weinhardt - Pietro Avelar 30 ........ Rayane R. Martins
Parabéns, felicidades e muitos anos de vida as amigas e leitoras do Jornal do Juvevê Lisa A. Medvid (13) e Beatriz Yuna Ueki (28). Sucesso e muitas alegrias nessa nova etapa da vida das duas.
Mês de Setembro DIA
COMEMORAÇÃO
01o ......... Dia do Caixeiro Viajante Dia do Início da Semana da Pátria 02 ....... Dia do Repórter Fotográfico 03 ....... Dia da Guarda Civil Dia das Organizações Populares Dia do Biólogo 05 ....... Dia da Raça 06 ....... Dia do Alfaiate - Dia do Barbeiro 07 ....... Dia da Pátria - Dia do Pau Brasil Dia Internacional da Aviação Civil 08 ....... Dia Internacional da Alfabetização 09 ....... Dia do Veterinário 15 ....... Dia da Musicoterapia 18 ....... Dia dos Símbolos Nacionais 19 ....... Dia do Comprador
DIA
COMEMORAÇÃO
21 ....... Dia da Árvore - Dia do Fazendeiro 21 ....... Dia do Radialista - Dia do Rádio 22 ....... Dia da Defesa da Fauna Dia da Juventude 23 ....... Dia do Início da Primavera 23 ....... Dia do Soldador 25 ....... Dia da Radiodifusão Dia Nacional do Trânsito 26 ....... Dia Internacional das Relações Públicas 27 ....... Dia do Ancião - Dia do Encanador Dia Mundial do Turismo 29 ....... Dia do Anunciante-Dia do Petróleo 30 ....... Dia da Bíblia-Dia da Navegação Dia da Secretária-Dia do Tradutor