Ano XIX - nº 182 - Setembro.2018
Setembro.2018
Boletim Informativo da Paróquia Nossa Senhora das Mercês
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>> Demonstrativo Financeiro - Agosto.2018
>> Igreja Matriz
RECEITAS
Nossa Senhora das Mercês
Dízimo Paroquial ............................................................................ R$ Ofertas ............................................................................................ R$ Espórtulas/ Batizados/ Casamentos .............................................. R$ Capelinhas ...................................................................................... R$ 3ª Parcela da Venda do GOL ........................................................... R$ TOTAL ......................................................................................... R$ Dizimistas Cadastrados Dizimistas que Contribuíram Novos Dizimistas
Horários e atendimentos ENDEREÇO DA PARÓQUIA E CONVENTO Av. Manoel Ribas, 966 80810-000 - Curitiba-PR Tel. Paróquia: (041) 3335.5752 Tel. Convento: (041) 3335.1606 Tel. Catequese: (041) 3336.3982
DESPESAS DIMENSÃO RELIGIOSA
EXPEDIENTE DA SECRETARIA PAROQUIAL: De segunda a sexta-feira Sábado
Das 8h às 12h e das 13h às 17h50 das 9h às 12h
HORÁRIO DE MISSAS: MISSAS Segunda-feira: Terça, quarta e quinta-feira: Sexta-feira: Sábado: Domingo:
HORÁRIO 6h30 6h30 e 19h 6h30, 15h e 19h 6h30, 17h e 19h 6h30, 7h30, 9h, 10h30, 12h, 17h e 19h
ENTREAJUDA
Quinta-feira
9h, 15h e 20h
NOVENA PERPÉTUA DE NOSSA SENHORA DAS MERCÊS
Sexta-feira
8h30 e 19h
ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO SACRAMENTO
Sexta-feira Bênção com o Santíssimo
das 9h às 19h às 18h30
67.875,50 23.452,00 1.720,00 497,25 5.000,00 98.544,75 1013 515 12
Salários/ Férias /PIS /FGTS/ INSS ................................................... R$ Moveis, Utensilios e Manutenção ................................................. R$ Côngruas ......................................................................................... R$ Bens Sacros / Liturgicos - Catequese ............................................. R$ Desp. Cultos / Ornamentação/ Homenagens ................................ R$ Luz / Água / Gás .............................................................................. R$ Conserv. dos Imóveis/ Pinturas / Reformas .................................. R$ Costura / Alimentação / Lavanderias ............................................. R$ Investimentos ................................................................................ R$ Despesas com Correios (Dízimo) ................................................... R$ Serviço de Contabilidade ............................................................... R$ Serviços de Alarme/ Segurança ..................................................... R$ Manut. de Veículos/ Combustíveis/ Seguros/ Multas ................... R$ Material de Limpeza ....................................................................... R$ Tarifa Bancaria ................................................................................ R$ Revistas/ Internet/ WebTv/ Telefone ............................................ R$ Plano de Saúde de Func. / Farmácia .............................................. R$ Vale Alimentação .......................................................................... R$ Casa Paroquial/ Auxilio Alimentação - IPAS .................................. R$ Vale Transportes / Fretes ............................................................... R$ Informatica / Serviços de Terceiros ............................................... R$ Jornal "Ocapuchinho"..................................................................... R$ Café do Dízimo ............................................................................... R$ Material de Expediente ................................................................. R$ Custo de Material Aplicado ............................................................ R$ TOTAL ......................................................................................... R$
22.633,24 1.070,00 11.807,00 953,00 1.240,78 3.901,23 6.235,06 130,00 5.935,40 131,20 120,00 293,53 650,39 128,50 12,00 1.872,06 1.971,52 3.227,51 2.811,00 656,96 295,62 3.020,00 1.135,00 537,69 2.319,78 73.088,47
DIMENSÃO MISSIONÁRIA
BÊNÇÃOS
De segunda a sexta-feira: Sábado:
das 8h às 11h30 e das 14h às 17h30 das 10h às 11h30 e das 14h às 17h
Telefone para agendar bênçãos: 41 3335.1606
Taxa para Arquidiocese - Ref. Julho/18 .......................................... R$ Taxa para a Província Freis Capuchinhos ........................................ R$ Mat. Pastoral /Catequético /Cursos / Seminário .......................... R$ TOTAL ......................................................................................... R$
10.040,00 11.137,80 2.400,00 23.577,80
DIMENSÃO SOCIAL ANIVERSARIANTES
Nossa Paróquia felicita os aniversariantes do mês de setembro, oferecendo a todos a prece comunitária e as intenções na Santa Missa. Saúde, paz, prosperidade e que nunca falte o amor a Jesus Cristo e Nossa Senhora em suas famílias.
Ação Social da Paróquia N. Sra. da Luz / CIC ................................. R$ TOTAL ......................................................................................... R$
3.050,00 3.050,00
TOTAL GERAL ............................................................................... R$
99.716,27
>> Ação Social da Paróquia N. Sra. das Mercês Graças à generosidade dos paroquianos, dizimistas e benfeitores, arrecadamos e distribuímos no mês de agosto/18, os donativos abaixo discriminados:
>> Expediente do Boletim
O CAPUCHINHO Direção: Frei João José dos Santos Colaboradores: Freis Capuchinhos, Padres, Religiosas e Leigos da Paróquia e Comunidade Jornalista responsável: Luiz Witiuk – DRT nº 2859 Coordenação: Izilda de Figueiredo Diagramação e Arte: Editora Exceuni (41) 3657-2864 / 99983-3933 Impressão: Press Alternativa - (41) 3657-4542 Tiragem: 3.000 exemplares
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DEMONSTRATIVO DAS DOAÇÕES: AGOSTO/2018 Peças de Roupas
Pares de Calçados
Diversos
Cestas
Paróquia N.Sra. da Luz - CIC - Matriz
1902
116
72
50
190
Paróquia N.Sra. da Conceição Alm. Tamandaré
1410
180
51
20
15
Paróquia N. Sra. de Fátima CIC - Vila Verde
1144
88
151
Paróquia N.Sra. das Mercês
25
05
08
12
4481
389
282
82
Destinatário
TOTAL
Alimentos Kg
155 360
À Ação Social da Paróquia N. Sra. da Luz (CIC), doamos em dinheiro: R$ 3.050,00 para a promoção humana. Agradecemos a você, pela sua generosa doação.
Frei João José dos Santos - Pároco Setembro.2018
>> Mensagem do Pároco
Nossa Senhora das Mercês Nesta ocasião em que celebramos a festa de Nossa Senhora das Mercês Padroeira de nossa Paróquia, queremos expressar todo o nosso carinho e devoção. Celebrar a festa da Padroeira é uma oportunidade de aprofundarmos ainda mais nossa vivência cristã seguindo o seu exemplo de abertura à graça de Deus, através do testemunho dado pela resposta positiva ao chamado de Deus. Maria livremente assume a missão a ela confiada porque assume com a certeza que advém da fé de que Deus nunca vai abandoná-la, mas estará sempre em sua companhia. Somos chamados a imitar as virtudes de Nossa Senhora em nossa prática da vida cristã, a nos tornarmos uma comunidade acolhedora da Palavra de Deus, que se deixa
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conduzir pela sua vontade com disponibilidade e amor. É tempo também de refletir à luz de seus ensinamentos a nossa vida pessoal e de nossa comunidade. O que Nossa Senhora das Mercês pode nos ensinar? No Evangelho de São João, Maria disse: “fazei tudo o que Ele vos disser”, o Evangelho de Lucas diz que “Maria, guardava tudo em seu coração”. Maria nos ensina que precisamos ouvir a Jesus, porque é Ele que pode transformar a nossa vida, e que devemos também, discernir à luz da fé em Cristo todos os acontecimentos de nossa vida. Diante disso, quero convidar a todos os paroquianos a se colocar em clima de oração especialmente neste tempo em que celebramos a novena a Nossa Senhora das Mercês.
É tempo de pedir à Mãe de Deus que nos ajude a crescermos sempre mais na fé e entregarmos a seu cuidado todas as nossas dificuldades. Que nossa Senhora abençoe, o nosso povo especialmente os doentes, os pobres, as pessoas que vivem nas ruas, o nosso País nesse tempo de eleições. Paz e Bem!
Frei João José dos Santos, OFMCap
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Milagres do Santo Padre Pio de Pietrelcina - II nho. Eu só escreverei o nome dele no envelope por que nós não sabemos onde ele está. O Senhor e seu Anjo da Guarda levarão a carta até ele." Padre Pio não respondeu. Eu escrevi a carta e pus em minha mesa, de noite, para entregá-la na manhã seguinte ao Padre Pio. Ao amanhecer, para minha grande surpresa e medo a carta não estava mais lá. Eu fui correndo até o Padre Pio para lhe agradecer e ele me disse: "Dê graças a Nossa Senhora". Quase quinze dias depois nosso sobrinho respondeu a carta. Então toda nossa família ficou contente, dando graças a Deus e ao Padre Pio".
A vida do Santo Padre Pio é cheia de milagres. Mas nós temos que prestar atenção à natureza do milagre, que é sempre divina. Desta maneira o Padre Pio sempre convidou as pessoas a agradecer a Deus, verdadeiro autor dos milagres. Até os dias de hoje, o Santo Padre Pio, lá do céu, continua intercedendo e fazendo milagres de todos os tipos. Testemunhos e mais testemunhos se acumulam de sua autuação protetora e salvadora por todos a quem ele recorre. Seja seu devoto e clame pelo milagre que necessita professando diariamente a sua oração: Ajude-me Padre Pio Eu não posso orar sozinho, preciso de ti para renovar minhas forças, me leva de volta ao rumo certo. Traz paz à minha alma, Pai da esperança. Ilumina meu caminho pois a noite está aqui comigo. Concedei-me com benevolência, a graça que mais preciso neste momento. Amém. A seguir iniciamos o relato de mais alguns milagres do Padre Pio 1 - O FILHO PERDIDO REAPARECE A Sra. Cleonice Morcaldi, filha espiritual do Padre Pio, disse: Meu sobrinho foi
convocado e estava prisioneiro. Nós não tínhamos recebido notícias durante um ano e todo mundo acreditou que ele havia morrido. Os pais dele pensavam a mesma coisa. Um dia a mãe dele foi ao Padre Pio e se ajoelhou em frente ao frade que estava no confessionário e disse: "Por favor, diga-me se meu filho está vivo. Eu não vou embora se o Senhor não me falar. Padre Pio simpatizou-se com ela e tendo piedade de suas lágrimas disse: "Levantese e fique tranquila". Alguns dias depois, eu não pude resistir diante da dor dos pais, e assim decidi pedir um milagre para Padre Pio. Padre, eu vou escrever uma carta a meu sobri-
2 - ESTAVA MORTA E VOLTOU À VIDA Havia uma mulher nobre em San Giovanni Rotondo que o Padre Pio disse que era impossível, achar qualquer falha em sua alma para perdoar. Em outras condições, ela viveu para ir para o céu. Ao término da Quaresma ela estava tremendamente doente. Os doutores não lhe deram esperanças. O marido dela e as cinco crianças deles foram para o convento rezar e pedir ajuda para Padre Pio. Duas das cinco crianças correram em direção ao Padre Pio chorando. O Padre Pio ficou perturbado; e então tentou consolá-los prometendo que ia rezar para eles, nada mais! Alguns dias depois, mais ou menos às sete horas da manhã, as coisas mudaram. Na realidade ele pediu em favor de Pauli-
na, de forma que isto a curou. E ele disselhes: "Ela se recuperará no Dia da Páscoa. Mas durante a sexta-feira Santa, Paulina perdeu a consciência, e ela logo depois no dia de sábado havia entrado em estado de coma; finalmente, depois de algumas horas, Paulina morreu. Alguns dos seus parentes levaram o vestido de noiva dela para vesti-la, isto de acordo com uma velha tradição. Outros parentes correram para o convento para pedir um milagre ao Padre Pio. Ele lhes respondeu: Ela ressuscitará. E foi para o altar para celebrar a Santa Missa. Quando o Padre Pio começou a cantar o Glória e o som dos sinos que anunciam a ressurreição de Cristo, ele deu um forte grito e os olhos dele estavam cheios de lágrimas. No mesmo momento, Paulina ressuscitou e sem qualquer ajuda ela desceu da cama, se ajoelhou e orou três vezes o Credo. Então eles se levantaram e sorriram. "Ela ressuscitou". Na realidade o Padre Pio não tinha dito, "ela ressuscitará" e sim "ela se recuperará". Quando eles lhe perguntaram que se passou durante o tempo em que ela estava morta ela respondeu: "Eu subi, eu subi, eu subi; até que eu entrei em uma grande luz, e de repente eu voltei". Se você recorreu ao Santo Padre Pio e foi agraciado com alguma intervenção milagrosa que tanto necessitava, escreva à secretaria da Paróquia relatando o fato e o seu agradecimento.
A NOVENA MILAGROSA DE SÃO PIO DE PIETRELCINA TERÁ INÍCIO NO DIA 02 DE OUTUBRO DE 2018
O Papa Francisco fala da Santidade para todos (Parte II) Gaudete et Exsultate: “Alegrai-vos e Exultai” O Papa Francisco faz uma crítica a conceitos errôneos sobre a santidade. Não é caminhar com a cabeça inclinada, baixa, falar pouco ou escapar da sociedade, isolar-se. Ou então, ter um espírito retraído, tristonho, amargo, melancólico, ou um perfil sem energia. Às vezes, uma pessoa, precisamente porque está liberta do egocentrismo, pode ter a coragem de discutir amavelmente (o Papa apresenta um perfil do Santo do século XXI), reclamar justiça ou defender os fracos diante dos poderosos, mesmo que isso traga conseqüências negativas para sua imagem. Esta atitude pressupõe um coração purificado por Cristo, liberto daquela agressividade (tão generalizada no mundo de hoje) que brota de um “ego” demasiado grande. A própria pacificação que a graça realiza, permite-nos manter uma segurança interior e aguentar, perseverar no bem “ Se eu tiver de andar por vale escuro”(Sl 23,4) ou “Se contra mim acampa um exército (Sl 27,3).
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ALEGRIA E SENTIDO DE HUMOR O Santo é capaz de viver com alegria e sentido de humor. Sem perder o realismo ( o Santo não é um alienado), ilumina os outros com um espírito positivo e rico de esperança. Se deixarmos que o Senhor nos arranque de nossa concha e mude a nossa vida, então poderemos realizar o que pedia São Paulo: “Alegraivos sempre no Senhor! Repito, alegrai-vos!” (Fl 4,4). Não estou a falar da alegria consumista e individualista ( é a falsa e ilusória alegria de tanta gente) muito presente em algumas experiências culturais hoje. Com efeito, o consumismo só atravanca o coração, pode proporcionar prazeres ocasionais e passageiros, mas não alegria. OUSADIA E ARDOR Ao mesmo tempo a santidade é ousadia, é impulso evangelizador que deixa uma marca neste mundo. Para isso ser possível, o próprio Jesus vem
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ao nosso encontro repetindo-nos com serenidade e firmeza: “Não tenhais medo!” (Mc 6,50). “Eis que estou convosco todos os dias, até o fim dos tempos.” (Mt 28,20). É muito difícil lutar contra a própria concupiscência e contra as ciladas e tentações do demônio e do mundo, se estivermos isolados. Precisamos do apoio e do ambiente da comunidade, pois é na mesma que se pode “experimentar a presença mística do Senhor Ressuscitado.” O Papa, para chamar a atenção das pequenas coisas e a contribuição que as mesmas dão à santificação, cita Jesus e como o mesmo valorizou os detalhes e pediu aos seus discípulos que lhes dessem valor: - O pequeno detalhe do vinho que estava acabando em uma festa. - O pequeno detalhe de uma ovelha perdida. - O pequeno detalhe da viúva que ofereceu as duas moedinhas que tinha.
- O pequeno detalhe de ter azeite de reserva para as lâmpadas, caso o noivo demore. (Parábola das 10 jovens). - O pequeno detalhe de pedir aos discípulos que vissem quantos pães tinham. - O pequeno detalhe de ter a fogueira acesa e um peixe na grelha enquanto esperava os discípulos ao amanhecer. O Santo é uma pessoa com espírito orante. É alguém que não suporta, não agüenta asfixiar-se na imanência fechada deste mundo.
Frei José Maria da Silva – OFMCap Vigário Paroquial
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Ano Jubilar 350 Anos de Fundação da Paróquia Nossa Senhora da Luz dos Pinhais da Catedral Basílica da Arquidiocese de Curitiba
Em 2018, a Arquidiocese de Curitiba tem a alegria de comemorar os 350 anos de fundação da Paróquia Nossa Senhora da Luz dos Pinhais de Curitiba, hoje Catedral Basílica Menor. Para marcar esta data especial, um Ano Jubilar foi decretado em toda a Arquidiocese, com início em 8 de setembro de 2018, Solenidade de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, e encerramento em 30 de setembro de 2019, aniversário de 125 anos da instalação da Diocese de Curitiba. A alegria de poder viver esse Ano Jubilar é de todos os fiéis, sobretudo porque a Catedral é nossa "casa comum" e a casa da nossa mãe, a Senhora da Luz - padroeira não apenas da paróquia da Catedral, mas de toda a Arquidiocese de Curitiba. Neste Ano Jubilar, a devoção a Nossa Senhora da Luz dos Pinhais deve ser aprimorada e esti-
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mulada, para que nossa Padroeira seja mais conhecida e amada entre todos os fiéis de nossa Arquidiocese.
Em Curitiba, o culto a Nossa Senhora da Luz mescla-se à própria fundação do município, tendo seus primeiros habitantes levantado no que é hoje a Praça Tiradentes uma pequena ermida em meados do século XVII. Alguns anos mais tarde, em 1668, teria sido ereta a Paróquia de Nossa Senhora da Luz de Curitiba, no mesmo ano em que foi erguido o Pelourinho. Nessa instituição, a mais antiga da cidade, foram eleitos e empossados os homens justos que criaram "câmara e justiça", prestando juramento diante do Vigário de então, o Padre Antônio de Alvarenga, sob o dulcíssimo olhar de Maria Santíssima, Virgem da Luz, invocada como Mãe e Padroeira dos primeiros homens dessas terras das matas de pinheirais: a Senhora da Luz dos Pinhais. Fonte: Revista Voz da Igreja da Arquidiocese de Curitiba
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As vocações e a Sagrada Escritura Um dos grandes erros que podemos cometer é considerar a Sagrada Escritura apenas um livro. Muito antes dos escritores sagrados colocarem por escrito a forma como Deus se manifestou para eles, Deus escreveu na vida de muitas pessoas, propondo caminhos, oferecendo sinais, falando com algumas pessoas, dando dons para serem colocados à disposição. A Sagrada Escritura é a vida de um povo narrada através de palavras. Toda vez que deixamos Deus agir por meio de nós, somos continuadores dessa história de salvação. Em todos os livros da Bíblia há exemplos de pessoas que deixaram sua vida se transformar diante do convite de Deus. Abraão estava muito bem em sua terra. Moisés cuidava do rebanho. Samuel servia o templo. Davi era um jovem que estava tranquilo nos campos. Maria era uma adolescente que ainda vivia com os pais. Todas essas pessoas passaram por um processo vocacional intenso. Alguns elementos
podemos encontrar na vida deles e também relacionar com a nossa vocação. 1. CHAMADO - Todos os personagens bíblicos em algum momento tiveram um encontro com Deus, para cada um deles foi de um jeito diferente, alguns estavam trabalhando, outros estavam no templo, alguns estavam em casa... mas todos eram fiéis na oração. Não existe um momento ideal para que o chamado de Deus aconteça. 2. DÚVIDA - Depois que Deus comunicou para cada um seu projeto, todos apresentaram alguma resistência. Querendo saber mais detalhes sobre como isso poderia acontecer, se recusando, pois não sabiam falar, apontando a pouca idade... A resistência não é um sinal de falta de vocação, mas de prudência. Quem troca de opinião toda hora não consegue levar adiante os projetos de Deus. 3. ENTREGA – A diferença entre as pessoas que fizeram a diferença e os demais é o grau de entrega que
cada um dedica. As escolhas mais importantes da nossa vida não apresentam certezas. O casamento, a vida religiosa, a vida sacerdotal, o laicato, ou mesmo a profissão, uma mudança de cidade... As escolhas mais importantes da nossa vida são baseadas na fé. Sem a segurança da certeza, encolhemos dizer “sim”. A partir do momento que existe a entrega a Deus, Ele faz maravilhas na vida daquele que se entrega. A Sagrada Escritura contém essa mensagem em cada linha: “Deus não desampara quem se confia a Ele”. De todos os personagens bíblicos, com exceção de Maria, também é narrado o seu pecado, as suas falhas, para mostrar que a vocação não é um “mar de rosas”. Todas as pessoas que fizeram a diferença se dedicaram ao máximo para que isso pudesse acontecer. A transformação que ocorreu foi a partir de muito sacrifício e dedicação. Mesmo caindo, nenhum deles desistiu. A Sagrada Escritura está repleta de histórias de pessoas que pecaram, mas
tiveram a humildade de reconhecer o seu erro e novamente se reconciliaram com Deus. A Sagrada Escritura possui essa dimensão, pois é viva. Ela conta a história da vida de pessoas que deixaram a sua vida se “misturar” com a vida de Deus. E essa união gerou diversas comunidades, diversos profetas, muitos discípulos, e nos permite que estejamos hoje aqui. Deus nunca parou de falar para nós. Ele continua chamando diversas pessoas para viverem com radicalidade a sua vocação, desse modo ele continua a escrever na vida de tantas pessoas e comunidades a história da salvação de seu povo.
César, Camila e Lucas
Terço dos Homens da Paróquia Nossa Senhora das Mercês Assim como em tantas outras Paróquias também em nossa Paróquia das Mercês está presente o Terço dos Homens, com o apoio e orientação espiritual do nosso Pároco Frei João José dos Santos. O Terço é um movimento leigo com o objetivo de reunir homens para rezar pela santificação das famílias. Este movimento vem recebendo cada vez mais adeptos, venha você também fazer parte deste grupo. O Terço é com certeza um instrumento divino. Uma iniciativa de aperfeiçoamento daqueles que o procuram, como auxílio no seu papel de esposo, pai e filho. Na condução do Terço não há palestras, missas, nem apresentações, somente a Reza do Terço. Simplicida-
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de na oração e riqueza na fé é o que compõe o Terço dos Homens. Esta devoção, assim como todas as demais práticas religiosas, tem a força de tranquilizar, alegrar, direcionar e trazer conforto espiritual. Presenciamos nos diversos grupos onde participamos, testemunhos de
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verdadeiras transformações: “Não combina eu ir ao terço e depois me verem frequentando lugares e praticando atos não apropriados”; “Não posso rezar para Nossa Senhora e depois não dar a devida atenção à minha esposa e filhos”. Quando rezamos o Terço, rezamos
pela Igreja, por nós mesmos, nossos filhos, nossas famílias e amigos. Vamos nos encontrar para rezar, pedindo bênçãos e transformações em nossas vidas. Neste mês de setembro estamos comemorando o primeiro ano da Reza do Terço. No dia 29/09/2018, às 16h, vamos rezar o terço, participar da Santa Missa às 17h e em seguida haverá uma pequena confraternização no Salão Paroquial. Contamos com sua presença. Nossos encontros acontecem aos sábados, às 16h na Igreja Matriz Nossa Senhora das Mercês, venha fazer parte desta santa devoção. “Salve Maria!” Clair Batisti Coordenação do Terço do Homens.
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Bíblia: O Livro de Deus O mês de setembro, para nós católicos do Brasil é o mês dedicado à Bíblia, isso desde 1971. Mas desde 1947, se comemora o Dia da Bíblia no último domingo de setembro. O mês de setembro foi escolhido como mês da Bíblia porque no dia 30 de setembro é dia de São Jerônimo (ele nasceu em 340 e faleceu em 420 d.C.). Expressar-se sobre as Sagradas Escrituras é navegar em um mundo recheado de experiências, onde o divino e humano se entrelaçam. No início do século XV, um grande escritor italiano, Dante Alighieri, escreveu sua obra mais famosa, Divina Comédia. Em sua terceira parte, de nome Paraíso, o autor expressa com essa alegoria, sua visão do Céu, da qual encontramos a seguinte referência: “Poema divino, tenham ou não nele posto as mãos céu e terra” (Paraíso 25,2). Poesia inspirada? Obra de arte sublime? Livro perfeito? Sem erros? No que se refere à Bíblia todos, de uma forma ou outra, nos entregamos a tais expressões. Na verdade, o livro inspirado por Deus, mesmo que por vezes caluniada ou desencantada como querem alguns, é a Bíblia. Durante séculos, muitos homens e mulheres viram nela a única fonte de Revelação, a forma salvadora como Deus se mostra à humanidade na história. Em diversas línguas é denominado pela expressão simples (porém incisiva) “O Livro”. Para outros povos da raiz semítica, ela é “O Escrito” por excelência. Nesta pequena reflexão me atenho (de forma um pouco atrevida, admito) a chama-la de “O Livro de Deus”. Bem sabemos que as Sagra-
das Escrituras são frutos de experiência humanas (um povo, um homem/mulher, uma situação vivida) com Deus, que inspirou sua escrita, que também se deu de forma gradual, dentro de um processo histórico. Para se ter uma ideia, a composição dos livros do Antigo Testamento dever ser colocada entre 950 e 50 antes de Cristo, onde, excetuando raras passagens em Ester e Daniel, foram escritos em hebraico e não em aramaico. Não podemos nos esquecer que há a Setenta, que são um conjunto de livros compostos em grego (ponto de diferença entre a Bíblia católica e protestante – sendo que estes últimos, em sua maioria, não as incluem). Já o Novo Testamento foi redigido entre
os anos 50 e 100 depois de Cristo, escritos em grego. Ou seja, a Bíblia não caiu do céu, nem de capa-dura nem com zíper nas laterais! Mas quando tocamos no ponto da Bíblia ser um livro inspirado não podemos nos esquecer de que não se fala de uma simples inspiração criativa de um poeta ou artista, mas pelo próprio Deus. São Paulo à Timóteo nos diz que “toda Escritura é inspirada por Deus e útil para ensinar, refutar, corrigir, educar na justiça” (2Tm 3,16). Na Segunda Carta de São Pedro encontramos a afirmação de que “que nenhuma profecia da Escritura surge de alguma interpretação particular. Porque a profecia nunca aconteceu por iniciativa humana; ao contrário, os homens movidos pelo Espírito Santo falaram como porta-vozes de Deus” (2Pd 1,20-21). Baseados nas próprias Escrituras, os cristãos sustentam a origem especial da Bíblia. A Igreja sempre tirou a conclusão prática de que os livros devem ser considerados obras de Deus e, ao mesmo tempo, obra do autor humano, conhecido ou não. Pessoalmente, enxergo uma beleza excepcional neste aspecto do Livro de Deus: uma colaboração entre o divino e o humano, Deus que Se revela do alto a seu Povo, e seu povo que eleva a Deus suas experiências cá da Terra! Sem nenhuma pretensão de diminuir o Mistério que envolve a inspiração divina, atrevo-me a usar uma pequena analogia a esse respeito: não como em uma obra de arte, onde encontramos o executante material e aquele que manda, o artífice e seus ins-
trumentos, o pintor e seu pincel. É algo mais profundo que isso, pois tanto Deus que inspira e o autor inspirado compõem o mesmo escrito, porém em mundos distintos; além disso, o homem não é um ser inerte, mas dotado de capacidades próprias. A Bíblia é um dom muito precioso dado por Deus à humanidade. Termino esta reflexão citando a Constituição Dogmática Dei Verbum, do Concílio Vaticano II, sobre a Revelação: “Portanto, na Sagrada Escritura, salvas sempre a verdade e a santidade de Deus, manifesta-se a admirável «condescendência» da eterna sabedoria, ‘para conhecermos a inefável benignidade de Deus e com quanta acomodação Ele falou, tomando providência e cuidado da nossa natureza’. As palavras de Deus com efeito, expressas por línguas humanas, tornaram-se intimamente semelhantes à linguagem humana, como outrora o Verbo do eterno Pai se assemelhou aos homens tomando a carne da fraqueza humana” (Dei Verbum 13).
Frei João Henrique Santana Filho OFMCap Paróquia Nossa Senhora da Luz dos Pinhais CIC - Curitiba
Exaltação da Santa Cruz No dia 14 de setembro celebramos a festa da Exaltação da Santa Cruz, uma celebração não da morte, mas da vida comprometida com o projeto do Pai, da vida que se entrega por amor. É uma festa que nos desafia a olhar para o Deus-homem, Jesus de Nazaré, olhar para o seu ser homem, ser humano, em tudo igual a nós, exceto no pecado. Olhar para a humanidade de Jesus nos compromete, porque é nela que Deus age no meio de nós. Ele não “se apegou à sua divindade, mas ele esvaziou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo e tornando-se igual aos homens” (Fl 2, 6-7). É como homem que Jesus realiza o projeto do Pai. E que projeto é esse? É projeto de misericórdia, de salvação, de redenção, nunca de condenação, de ódio, de separação, pois, “Deus não enviou seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele” (Jo 3, 17). Olhar verdadeiramente para a humanidade de Jesus muda nosso jeito de pensar e agir, nos converte. Ele, em meio aos sofrimentos da crucificação vira para seus condenadores e diz “Pai, perdoa-lhes, eles não sabem o que fazem” (Lc 23, 34) e nós tantas vezes vendemos a imagem de um Deus duro, juiz que não perdoa, condenador. Em Jesus na cruz vemos o modelo perfeito do humano que chegou à experiência do amor. São Paulo compreendeu essa experiência e a resume muito bem em Rm 12, 17.21, na forma de um preceito para todos nós:
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Quem olha para a humanidade de Jesus vê um Deus amoroso, que assume o nosso sofrimento, que sofre conosco e com toda a humanidade para nos dar paz e perdão. Não há como olhar para o Evangelho e ler nele violência, condenação, vingança. Quem lê assim o Evangelho não anda no Espírito de Jesus. Celebrar a Santa Cruz não é celebrar a morte, mas a vitória da vida que se doa até a última gota de sangue. Pois Jesus se entrega à morte para que todos tenham vida plenamente. Todos, porque “Deus é amor” (1Jo 4, 16). Paz e Bem! “A ninguém pagueis o mal com o mal; seja a vossa preocupação fazer o que é bom para todos os homens […] Não te deixes vencer pelo mal, mas vence o mal com o bem”. Jesus, na cruz, em meio a terríveis dores, olha amorosamente para o criminoso crucificado ao seu lado, que se arrependia e pedia perdão, e diz: “em verdade, eu te digo, hoje estarás comigo no Paraíso” (Lc 23, 43). Hoje, diz Jesus, sem condições, sem sanções, porque o amor do Pai que ele nos manifesta é sem condições, para todos. E nós por vezes queremos separar o mundo entre melhores e piores, entre os que valem e os que não valem a pena. E nós nos deixamos dominar por preconceitos, por mentiras, por ódios que passam bem longe do Evangelho.
Frei Marcus Vinicius de Souza Nunes, OFMCap Boletim Informativo da Paróquia Nossa Senhora das Mercês
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Entreajuda comemora 17 anos A Celebração de Entreajuda desde o início foi pautada nos ensinamentos do Evangelho. “Eu vim para que tenham vida e vida em plenitude” disse Jesus em Jo. 10,10. Sabemos que toda vida de Jesus foi voltada para minorar o sofrimento do povo de seu tempo, ora curando, ou abençoando, pregando a Boa Nova e transmitindo esperança, Ele foi mostrando o caminho para se chegar ao Pai. Os Freis Capuchinhos, a exemplo de São Francisco de Assis e fiéis à missão que Jesus transmitiu a seus discípulos, e através deles a todos nós hoje, acolhem com carinho as milhares de pessoas sofridas que os procuram em busca de consolo e orientação para inúmeros problemas. Esta realidade foi a motivação maior, que despertou o grande ideal do Frei Alvadi Pedro Marmentini, fundador da Entreajuda, de unir Fé e Ciência, utilizando técnicas e métodos não só religiosos, mas também psicológicos, para melhor ajudar o povo de Deus que sofre. Com esse objetivo e fundamentado nos ensinamentos do Evangelho, no documento 56 da CNBB, “RUMO AO NOVO MILÊNIO”, e ainda do Concílio Vaticano II, através do doc. “GAUDIUM ET SPES” que fala da importância da Ciência no auxílio à Fé, Frei Alvadi, após licença do então Arcebispo Metropolitano de Curitiba, Dom Moacyr José Vitti, (de saudosa memória),
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em 23 de setembro de 2001, deu início a Celebração de Entreajuda. EM POUCO TEMPO A CELEBRAÇÃO DE ENTREAJUDA TRANSFORMOU-SE NUM MOVIMENTO DE ENTREAJUDA Como toda árvore frondosa e bem cuidada, a Celebração da Entreajuda criou raízes , ramificou-se, alargou os horizontes e continua crescendo. Desde o início foi formado um grupo de voluntários que acolhem as pessoas e ajudam na imposição de mãos. Com o crescente número de profissionais voluntários, criou-se em 2004 o Centro Franciscano de Voluntariado, onde os profissionais se revezam durante a semana, prestando atendimento individual e em grupo, às pessoas carentes de recursos financeiros. Na busca incessante de melhorar cada vez mais a qualidade de vida do ser humano, foram se formando grupos diferentes, conforme a necessidade das pessoas que procuram ajuda junto a igreja das Mercês , como também no Santuário São Leopoldo. Vou apenas citar os grupos, ou seja as ramificações que hoje formam o MOVIMENTO DE ENTREAJUDA: - AMIGOS SOLIDÁRIOS NA DOR E NO LUTO - CURSINHOS DE PARAPSICOLOGIA – 4 quintas feiras, reiniciando sempre na 1ª. quinta-feira do mês.
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GRUPO DO AMOR EXIGENTE SOS FAMÍLIA AÇÃO SOCIAL FARÓIS DE ESPERANÇA – (Entreajuda ambulante – os Faróis vão ao encontro dos que não podem vir até a igreja = doentes, idosos...)
IMPOSIÇÃO DE MÃOS: No momento final da Celebração de Entreajuda, todas as pessoas recebem a imposição de mãos, técnica ensinada e praticada por Jesus. O povo daquele tempo trazia os doentes e pessoas sofridas até Jesus e Ele os curava impondo-lhes as mãos. Basta reler os textos dos Evangelhos: Mc. 7,31; 16,14-18; 8,22-25. E Jesus afirma: “Aquele que crê em Mim, fará as obras que eu faço e fará ainda maiores do que estas. “João 14,12 Hoje a Ciência comprova o que os povos primitivos há muito já sabiam: o contato físico exerce efeitos benéficos sobre o funcionamento interno do corpo. O gesto de impor as mãos transmite amor e pode desencadear alterações metabólicas e químicas no corpo, as quais auxiliam a cura. Richard Gordon em seu livro: A CURA PELAS MÃOS assim escreve: “Através de nossas mãos podemos canalizar o amor existente em nossos corações no sentido de aliviar o sofrimento daqueles que nos rodeiam. O amor é o melhor curador. Sa-
ber que há alguma coisa que eu possa dar através das mãos e que ajuda as pessoas experimentar vida e saúde, é uma das mais lindas maneiras de partilhar nossos dons.”O médico americano Dr. Neil Solomon certa vez escreveu que o toque das mãos entre os profissionais da saúde e os pacientes, pode ser tão eficaz quanto os medicamentos. A cura pela imposição de mãos é a mais legítima medicina do amor, a mais necessária para os dias de hoje. Por isso, os freis capuchinhos vem utilizando essa técnica nas Celebrações de Entreajuda. Revendo os passos da Celebração de Entreajuda e as diversas ramificações, podemos concluir que é verdadeiro trabalho missionário, que dinamiza a vivência do Evangelho nos dias de hoje.
Nelly Kirsten Parapsicóloga e Hipnóloga Voluntária da Entreajuda desde o início em 2001
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O que é a Celebração de Entreajuda A Entreajuda é um novo jeito de ser Igreja nos tempos de hoje, onde fé e ciência caminham juntas, acolhendo, evangelizando e harmonizando o povo de Deus.
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São Vicente de Paulo - Apóstolo da Caridade No ano de 1581, na aldeia de Pouy, no sul da França, nasceu Vicente de Paulo. Filho de camponeses, permaneceu fiel às suas origens até o fim da vida. De uma família numerosa e cristã, adquiriu as virtudes "do povo do campo", o sentido do trabalho, a atenção aos pequenos, a fé que que sustentaria sua vida, assim como a audaciosa missão que assumiria no futuro. Foi ordenado sacerdote em 23 de setembro de 1600. Sua vida foi permeada de inúmeras buscas, percorrendo muitos caminhos, passando pela Espanha, Roma e diversas localidades da França. Até 1617 seu principal objetivo era conseguir algum tipo de promoção, pois na época a carreira eclesiástica era uma possível via de aces-
so a uma vida mais estável e rendável. Trabalhou como educador dos filhos de nobres franceses. E foi neste ambiente, que Deus foi modelando seu coração, e mostrando o que realmente queria dele. Durante o inverno de 1617, atendeu a confissão de um camponês, e descobriu a miséria espiritual dos camponeses e a ignorância do clero. Desta experiência nasceu a Congregação da Missão (Padres Vicentinos) para a evangelização dos pobres e a formação do clero. Neste mesmo ano, no mês de agosto, deparou-se com a pobreza material e para responder a estas necessidades mobilizou os Leigos para ir ao seu socorro. Para este fim fez nascer a Confraria da Caridade, associação formada por
senhoras da alta nobreza francesa. O serviço dos pobres era exigente, necessitava de pessoas desprendidas, audaciosas e livres, que fossem ao seu encontro nas próprias casas e aldeias. A Vida Religiosa feminina do século XVII, só podia existir dentro dos conventos, era inaceitável uma religiosa andando pelas ruas.
V icente de Paulo enxergou longe e não teve medo de ouvir os apelos de Deus para reunir jovens, na sua maioria camponesas, que estivessem inseridas na realidade dos pobres, nas aldeias distantes, nos presídios, nas casas dos doentes... Assim nascia em 1633, em Paris, a Companhia das Filhas da Caridade. Para essa iniciativa contou com o apoio e o companheirismo de Luísa de Marillac, de quem tornou-se orientador espiritual. Unidos por uma amizade, cultivada até a morte, não temeram em lançar suas filhas espirituais, nascidas do coração de Deus, pelos tortuosos caminhos do mundo. Vicente de Paulo morreu no dia 27 de setembro de 1660. O Papa Leão XIII o de-
clarou Padroeiro de todas as obras de caridade. Quatrocentos anos se passaram, e hoje o CARISMA do Padre Vicente é vivido e assumido por milhares de seguidores, membros da Família Vicentina (leigos, sacerdotes, consagrados e consagradas) presentes em 156 países. "O CARISMA DO PADRE VICENTE É DE UMA ABRASADORA ATUALIDADE." (São João Paulo II).
Ir. Neriuza Franco Filha da Caridade
Encontro de Subnúcleo da CRB (Conferência dos Religiosos e Religiosas do Brasil)
No dia 22 de agosto de 2018 a partir das 19h30 foi realizado o Encontro dos Religiosos e Religiosas do Subnúcleo de Curitiba, aqui na nossa Paróquia das Mercês. Dom Amilton Manoel da Silva, Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Curitiba, pertencente à Congregação dos Padres Passionistas, deu início ao Encontro falando sobre o "Projeto" da CNBB Regional Sul 2 "Cada Comunidade uma Vocação."
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Partindo das Escrituras ele fez uma reflexão sobre a questão Vocacional. Mostrou também os vários cenários históricos em que a Igreja falou de vocação, ou melhor, vivenciou a dimensão Vocacional através do seu testemunho no mundo. Sua fala foi bastante provocadora e motivadora. Ele enfatizou a importância de se criar uma Cultura Vocacional.
Houve boa interação dos participantes, que foi de aproximadamente 60 pessoas de várias congregações e institutos. Após a reflexão e discussões, houve uma partilha de alimentos trazidos pelos participantes. Assim num clima de fraternidade e alegria houve uma grande confraternização! Frei Rivaldo Vieira - OFMCap Vigário Provincial
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>> CATEQUESE EM AÇÃO
O Mês Vocacional na Catequese Durante o mês de agosto realizamos varias atividades na catequese agradeço muito o empenho dos e das catequistas que sem medir esforços acataram as idéias e sugestões. Aconteceu a celebração em comemoração ao dia dos pais, foi um momento de espiritualidade onde pais e crianças rezaram juntos agradecendo o dom da vida de seus pais. Agradeço a presença dos pais e crianças, e também o café do di-
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zimo onde a catequese teve sua participação servindo para os pais no domingo 11h30min. Aconteceu também a semana da família o terço onde cada família trouxe consigo o terço e a imagem de devoção da família para ser abençoada, muitos se fizeram presente na Igreja Matriz. Outro momento muito especial na catequese na semana da família foi a presença dos e das Avós, na catequese partilhando com as crianças as
suas experiências, foi um momento muito rico de convivência agradeço aos avós que com alegria e carinho vieram até nós que Deus os abençoe. As crianças também fizeram visita ao museu, na cúria dos Freis Capuchinhos momento lindo aonde as crianças juntamente com seus catequistas e com a presença da catequista Jacira que conduziu a visita mostram para as crianças toda a história da vida e trabalho dos Freis
nos estados do Sul. Agradecemos a Jacira pelo carinho e atenção que dedicou a cada um nós. Celebramos no quarto domingo o dia dos catequistas com uma linda celebração, e na semana a confraternização agradecendo a todos pelo seu carinho e dedicação com as crianças, catequistas obrigada por tudo, aos Freis especialmente ao Frei João José obrigada Deus lhes pague. Irmã Lúcia Anita Caçol
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>> PSICOLOGIA E QUALIDADE DE VIDA
Setembro Amarelo pela Valorização da Vida Setembro Amarelo é uma campanha de conscientização sobre a importância da prevenção do suicídio, que tem como objetivo quebrar o tabu que existe em torno do tema e promover ações de prevenção. O suicídio é um assunto que tem sido negligenciado e silenciado em nossa sociedade. Pouco se fala sobre o tema, menos ainda sobre aqueles que foram impactados por ele. Não existe uma causa única para compreendê-lo, ele é multifatorial; envolve aspectos psicológicos, socioeconômicos, culturais, biológicos, dentre outros.Pode afetar todas as pessoas, sem distinção. Suicídio é um fenômeno complexo, considerado problema de saúde pública pela Organização Mundial de Saúde, que estima quase um milhão de suicídios no mundo anualmente, o colocando como uma das principais causas de morte. São 32
casos por dia, a cada 3 segundos uma pessoa atenta contra a própria vida e a cada 40 segundos alguém se mata. Apesar dos índices de suicídio na maior parte dos países estarem decrescendo, o Brasil está entre os 17% onde há uma elevação nas taxas de suicídio. A média nacional é de 5,8 por 100 mil habitantes. As estatísticas mostram que o suicídio cresce entre adolescentes e adultos jovens, principalmente do sexo masculino, na faixa etária de 15 a 29 anos, bem como na população idosa, que possui as mais elevadas taxas comparando-se com outras faixas etárias. Acredita-se que esses números podem ser maiores, pois muitos casos por morte externa são registrados nos atestados de óbito como intenção de morte indeterminada. Além disso, ainda existe o problema do sub-registro (não registro no cartório) e da sub-notificação
(não registro nos hospitais). A desesperança, a depressão, o desamparo e o desespero são sentimentos comuns experimentados pelas pessoas com risco de suicídio. Geralmente elas dão sinais de alerta, seja verbais ou comportamentais. É muito importante ficarmos atentos a esses sinais para que possamos ajudá-las. Precisamos falar abertamente sobre o suicídio para que o tabu que o envolve se desfaça. Não só os profissionais da área de saúde, mas também qualquer um de nós pode ajudar uma pessoa que está em intenso sofrimento psíquico. Quando alguém falar que sua vida "não faz mais sentido", que "não quer ser um peso na vida dos outros" ou que "tem vontade de sumir", não pense que é brincadeira, leve a sério, pois esta pessoa está pedindo ajuda. Algumas atitudes como conversar de forma acolhedora, empática e sem
julgamentos, podem ajudar na prevenção do suicídio. O Centro de Valorização da Vida (CVV) é uma rede voluntária de prevenção ao suicídio que oferece apoio emocional há mais de 50 anos no Brasil. Atende pelo telefone 188 que é uma ligação gratuita, chat, email e pessoalmente, além de contar ainda, com o Grupo de Apoio aos Sobreviventes de Suicídio (GASS) em várias cidades do país.
Débora Barbosa Psicóloga - CRP 08/17940 Cel: (41) 99945 - 2123
>> ESPIRITUALIDADE E PARAPSICOLOGIA Nº 97
A Mágoa e o Perdão III Uma mágoa surge se, após acontecer algo em nossas vidas que não queríamos que acontecesse: 1. Assumimos o acontecido em termos muito pessoais. 2. Culpamos a outra pessoa pelo modo como nos sentimos. 3. Criamos uma história sobre a mágoa que a contamos e recontamos para os outros ou para nós mesmos. Quando teimamos que a razão do nosso sofrimento reside em alguma outra pessoa, estamos fazendo o jogo da culpa. Isto é, estamos culpando, acusando ou responsabilizando alguém pelos nossos sentimentos. Lembre-se que o fato de sentir dor não significa automaticamente que alguém pretendeu fazê-lo sofrer. Quando culpamos alguma pessoa pelo modo como nos sentimos, permanecemos paralisados no passado, prolongamos o sofrimento. Infelizmente, ignoramos o quanto diminuem as chances de cura quando agimos assim. Podemos até sentir alivio a curto prazo, mas a longo prazo nos sentiremos desamparados e vulneráveis. Eu sou a única pessoa responsável pelo modo como me sinto no presente. Em vez de culpar os outros eu posso perguntar: "O que devo aprender para sofrer menos?"
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Quando estamos magoados, basta lembrarmos do que aconteceu e o nosso cérebro libera substâncias químicas como se estivéssemos em perigo agora. Essas substâncias provocam mudanças físicas. Elas fazem o coração bater mais rápido e os vasos sanguíneos se contraírem, elevando a pressão arterial. O fígado descarrega colesterol na circulação sanguínea, prejudicando o coração. A digestão fica alterada e os músculos se retesam. A respiração fica menos profunda, e os sentidos entram em alerta para fazer frente ao problema. A digestão é interrompida e o fluxo do sangue desviado para o centro do organismo. Nós nos sentimos nervosos, indispostos e incapazes de pensar direito. Sempre que a gente recorda um sofrimento o sistema nervoso reage do mesmo modo, como se estivéssemos em perigo agora, e nos prepara para lutar ou fugir. Culpar os outros dessa reação do nosso organismo não vai ajudar em nada na tarefa de recuperar o bem estar, além de ser injusto. Ao entrar no jogo da culpa, ficamos aprisionados em um círculo vicioso de sofrimento e desconforto físico.
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Fazer um mau motorista assumir sua responsabilidade por um acidente é justo e necessário. O que não é justo, nem necessário é a vítima desse acidente passar a vida culpando o motorista por seus sentimentos. Quando culpamos outra pessoa pela maneira como nos sentimos, concedemos a essa pessoa o poder de controlar nossas emoções. Será que é justo você permitir que pessoas que lhe fizeram mal, que já nem fazem parte da sua vida ou até que já morreram, continuem determinando que sentimentos você vai ter hoje? Não coloque nas mãos de ninguém a chave da sua vida. O perdão ajuda você a retomar a chave, o perdão ajuda você a recuperar o poder sobre a sua vida hoje. O perdão é a sensação de paz que emerge quando você assume seu sofrimento em termos menos pessoais, assume a responsabilidade de como se sente e torna-se um herói e não uma vítima na história que relata. O perdão é a experiência da serenidade no momento presente; não muda o passado, mas modifica o tempo atual. O perdão significa que, embora ferido, você opta por se magoar e sofrer menos. É a compreensão de que o so-
frimento é parte normal da vida. O perdão é para você curar a si mesmo em primeiro lugar. Você pode perdoar e reatar um relacionamento, se houver espaço para a reconciliação. Você pode perdoar também quando não há como se reconciliar. Você perdoa e segue em paz com sua vida independente se o outro quer ou não quer o seu perdão. Neste sentido é que é possível perdoar sempre como ensinou Jesus (Mt 18,21).
Flávio Wozniack Parapsicólogo Terapia individual, Palestras, Cursos (41) 3336-5896 99926-5464 (whats)
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>> PASTORAL DO DÍZIMO
BOAS VINDAS AOS NOVOS DIZIMISTAS DO MÊS DE AGOSTO/18: Andra Ap. da Conceição dos Santos, Maria Cavalcante da Conceição dos Santos, Joice Fátima Rauber Schwarzbach, Maria das Graças Pacheco Brzowski, César Augusto Krieger, Olga Regina Tieppo Simões, Ana Paula Freire, Jorge Medeiro Santos, Sérgio Vicente Novak, Rodrigo Raphael Seff Mendes, Emerson Palhano de Souza e Fhadyne Luiz Hatum.
Celebrando a partilha dos bens Ser dizimista, ser cristão, ser membro da Igreja é um direito de todo batizado. Não renuncie a esse direito. A solidariedade que se expressa na partilha dos bens é um elemento nobre da vida da Igreja de Jesus Cristo. Assim como a Igreja não pode viver sem a Palavra de Deus e sem a Eucaristia, também não pode prescindir da prática da caridade que se concretiza na partilha dos dons e dos bens materiais. Os primeiros cristãos, eram assíduos em ouvir o ensinamento dos apóstolos, no partir o pão, nas orações em comum e na partilha dos bens (Atos 2, 42-47). Nossas comunidades cristãs vivem esta mesma realidade toda vez que se reúnem para celebrar a Santa Missa. Entre a Liturgia da Palavra e a Liturgia Eucarística, após a homilia, que representa o ensinamento da Igreja e após a oração comum dos fiéis, como resposta à Palavra de Deus e como preparação imediata à ce-
lebração do mistério eucarístico, se realiza a celebração da partilha através da procissão das oferendas. Desde os primeiríssimos tempos da vida da Igreja, neste momento os fiéis levavam para o altar, além do pão e do vinho, o fruto do seu trabalho, destinado principalmente aos pobres
ou às necessidades da própria comunidade. A procissão das oferendas significa a participação pessoal no mistério que é celebrado onde o próprio Jesus Cristo é dom e partilha e se faz alimento e bebida dando-se em comunhão nos sinais do pão e do vinho. Neste sentido é muito oportuna a exortação do apóstolo Paulo aos cristãos de Corinto, sugerindo que todo primeiro dia da semana fossem guardando um pouco dos seus recursos para a coleta em favor dos pobres da comunidade de Jerusalém (1Cor 16,2). A campanha em favor dos pobres torna-se permanente na Igreja e, a cada celebração eucarística, somos convidados a sair do nosso lugar para levar até o altar a nossa oferta e dízimo, em espírito de fé e de solidariedade fraterna.
O papel do cristão nas eleições No próximo mês você será convocado a eleger deputados(as) estaduais e federais, senadores(as), governadores(as) e um(a) novo(a) presidente da República. Já pensou a respeito? Há quem pregue o voto nulo ou em branco. Tem quem diga que político nenhum presta. Mas esse radicalismo e generalização não resolvem os nossos problemas. A decepção com a política é compreensível, já que, realmente, existem no poder muitos homens e mulheres comprometidos com qualquer coisa, menos com os anseios da população. Mas generalizar e tomar uma atitude radical não ajuda. O cristão tem uma responsabilidade enorme
pela frente, justamente por saber que fazer política é fazer o bem para a sociedade. O cristão, por conhecer a Cristo, sabe que o bom político não pensa só em si e nos interesses dos seus parentes, mas tem um compromisso bastante firme com o bem comum, com as necessidades da sociedade como um todo. E é em candidatos com esse tipo de visão e postura que vale a pena votar. Mas como saber se o candidato é assim? Não é fácil. E por não ser fácil é que você deve se esforçar pra ESTUDAR com critério cada candidato. Se vai votar em quem já ocupa ou ocupou um cargo eletivo, pesquise o que ele(a) fez ou faz com o mandato que recebeu. Se é um candidato novato, busque saber qual é o envolvimen-
to dele(a) com as causas da comunidade - o que pensa, o que faz, como faz e desde quando faz. Uma vez eleitos, é FUNDAMENTAL que você acompanhe o desempenho desses políticos durante o mandato. No mais, o eleitor cristão tem uma arma poderosa: a oração. Pensando particularmente e amorosamente nos paranaenses e brasileiros menos privilegiados, peçamos ao Espírito Santo que nos ilumine para fazermos, de fato, as melhores escolhas. Afinal, dependerá dessas escolhas o modo como o nosso estado e o nosso país serão tocados pelos próximos quatro anos. Vagner Silva Radialista e Jornalista, atua no Encontro de Casais de Segunda União (ECSU) da Igreja das Mercês.
A Igreja e as Eleições A Igreja se sente chamada a ser "advogada da justiça e defensora dos pobres diante das intoleráveis desigualdades sociais e econômicas, que clamam ao céu". Para cumprir essa missão, a Igreja incentiva os fiéis a interagir com a política . O Papa Francisco escreveu:
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"Ninguém pode exigir de nós que releguemos a religião para a intimidade secreta das pessoas, sem qualquer influência na vida social e nacional, sem nos preocupar com a saúde das instituições da sociedade civil, sem nos pronunciar sobre os acontecimentos que interessam aos ci-
dadãos. Uma fé autêntica - nunca é cômoda nem individualista - comporta sempre um desejo de mudar o mundo, transmitir valores, deixar a terra um pouco melhor depois da nossa passagem por ela." Papa Francisco, Evangelii Gaudium, n. 183.
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"A sabedoria é um espírito amigo do ser humano." (Sb 1,6)
Certamente já ouvimos algum dia, ou lemos textos da Sagrada Escritura, tirados do Livro da Sabedoria. Todos os anos a Igreja oportunizanos o estudo e aprofundamento de um dos livros da Bíblia, durante o mês de setembro - MÊS DA BÍBLIA. Neste ano de 2018, os textos escolhidos são os primeiros capítulos do Livro da Sabedoria.
É um livro belíssimo, cheio de ensinamentos de vida e de sabedoria, mas para que se torne eficaz e produtiva, a Palavra precisa ser estudada, rezada, ruminada e experimentada. No programa do Curso de Formação que a Paróquia Nossa Senhora das Mercês, oferece todas as segundas-feiras, das 19h30 às 21h30, a temática do mês de setembro e o estudo pro-
posto pela CNBB - Conferência dos Bispos do Brasil. O curso do mês de setembro está sendo ministrado pelo Frei Rafael Santamaria- carmelita, professor do Curso de Teologia do Studium Theologicum de Curitiba. Maiores informações na Secretaria Paroquial. Comissão de Formação da Paróquia Nossa Senhora das Mercês.
20º ECC - Encontro de Casais com Cristo - 2018 Nos dias 24, 25 e 26 de agosto aconteceu na Paróquia o 20° ECC 1° Etapa, com a participação de 39 Casais Encontristas e mais de 60 casais voluntários (Encontreiros). O Encontro de Casais com Cristo é um serviço da Igreja e tem como objetivo principal, fortalecer a Vida Matrimonial, Evangelizar a Família (primeiro núcleo da inculturação e da evangelização, "Igreja Doméstica" e "santuário da vida") e despertar os casais para as Pastorais Paroquiais. Este ano, além da presença animadora do Diretor Espiritual e do Casal Ligação, tivemos o presença do Casal Arquidiocesano, Casal Regional e do Bispo Dom Francisco. Foi um encontro cheio de paz, alegrias e abençoado. Paz e Bem! Gelson e Ágda Moreira Casal Coordenador do ECC Mercês
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FATOS DA VIDA PAROQUIAL >> ACONTECEU
FESTIVIDADES DA SEMANA DA FAMÍLIA CAFÉ DO DÍZIMO DO DIA DOS PAIS - 12 DE AGOSTO
TERÇO EM FAMÍLIA - 14 DE AGOSTO
TEATRO E CONFRATERNIZAÇÃO PIZZA DAS FAMÍLIAS - 17 DE AGOSTO
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