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Palavra dos Pastores

Março/2015

Boletim Informativo Paroquial

Editorial Em Dom Francisco: ELE está no meio de nós!

Padre Emerson Lipinski

Jesus estabeleceu a Nova e Eterna Aliança com sua comunidade eleita: os doze apóstolos. Os apóstolos trazem a plenitude do ministério do Cristo, de seu sacerdócio. Ao longo de dois mil anos de Igreja, nossa fé é alicerçada em Cristo, em sua Revelação, na Tradição apostólica e nos sucessores dos apóstolos: os Bispos.

O Bispo é conosco cristão, mas para nós é o Pastor, o Bom Pastor que se consome pela vida da Igreja a exemplo do Cristo. É o sinal de unidade da Igreja a qual professamos a nossa fé e estamos inseridos.

A Igreja primitiva sempre chamou os Bispos de pai. O termo "Pai" era atribuído pelos fiéis pela confiança, pela fé nestes que a Igreja elegia para a função de governo da comunidade cristã.

Historicamente falando, surgiu devido à reverência e amor que muitos cristãos tinham pelos seus líderes religiosos dos primeiros séculos. Eram assim chamados carinhosamente devido ao amor e zelo que tinham pela igreja.

Eis quanta emoção e alegria para nós lapianos, paroquianos: Receber o Sucessor dos apóstolos, àquele que trás a plenitude do sacerdócio de Cristo, nosso Bom Pastor, a Unidade de nossa Diocese, nosso Pai na fé e nossa irmão no seguimento ao Senhor.

Dom Francisco vem pensando esta visita de Pastor ao seu povo desde o ano passado. Após exatos 20 anos da última visita pastoral aqui realizada ele disse-me da alegria em cumprir sua missão, visitar a nós seu povo. É um momento ímpar, único, especial. Falo com entusiasmo e fé, pois conheço a motivação e a responsabilidade com a qual Dom Francisco vem as nossas terras. Quer ele renovar nosso ardor missionário de discípulos, animar-nos no seguimento ao Cristo, com ternura e carinho que lhe são próprios.

Meu coração pulsa mais forte... Deixe-se também contagiar e animar pelo Espírito Santo que vem a nós pelo múnus da palavra e das bênçãos que Francisco trará!

Em Dom Francisco: ELE está no meio de nós!

Seja Bem-Vindo Dileto e Bondoso Pastor. A Casa é sua!

Expediente Publicação da Paróquia Santo Antônio da Lapa Praça General Carneiro, 84 - Fone 41 3622-1484 Responsável: Pe. Emerson Lipinski Pascom: Sabrina da Silva Tiragem: 5 mil exemplares Diagramação: Aldemir Batista - 41 3657-2864 Impressão: PressAlternativa - 41 3047-4511 / 3657-4542

A alegria do povo da lapa em receber Dom Francisco para a visita pastoral Pe. Justino Fachini

Trata-se de uma visita do Bispo Dom Francisco, esperada e desejada desde sua nomeação para nossa Diocese São José dos Pinhais. A Lapa, uma das paróquias mais antigas do Paraná, acolhe com imensa alegria seu Pastor Dom Francisco. Santo Antônio e São Benedito, santos da ordem franciscana, sugerem nossa alegria íntima em receber Dom Francisco. Estamos vivenciando na Lapa um momento histórico peculiar. Nosso Papa é Francisco, nosso Bispo é Francisco, nossos padroeiros são santos Franciscanos e o pedido de Jesus dirigido ao Frade mendicante de Assis é: “Francisco reconstrói minha Igreja” que é o grito de nosso Papa e de nosso Bispo para a campanha da fraternidade de 2015: “Igreja e Sociedade – Eu vim para servir”. O serviço que a Igreja assume, desde a igreja doméstica, a igreja das capelas, a igreja paroquial e diocesana se traduz num serviço sincero e humilde às pessoas que vivem na comunidade local, municipal, estadual e nacional. Junto com nosso querido Bispo, nós da Lapa: padres, diáconos, lideranças de todas as pastorais e leigos batizados, queremos assumir o lema de nosso Mestre Jesus de Nazaré: “Eu vim para servir e não para ser servido”.

Dom Francisco, de acordo com o programa combinado com nosso pároco Pe. Emerson realizará a Visita Pastoral em duas etapas: acontece de 07 a 11 de março e de 02 a 06 de maio. Trata-se de uma pequena maratona. São ao todo 40 capelas a serem visitadas em dez dias. Haja fôlego!

Mas acompanhados pelo Espírito de Jesus tudo se tornará alegria, “a alegria de anunciar o Evangelho”.

O povo da Lapa, vivendo nesse imenso Município, o terceiro em tamanho geográfico do Paraná, com aproximadamente cinqüenta mil habitantes, com três paróquias é um povo hospitaleiro e acolhedor. Faz parte de seu estilo de vida, a acolhida fraterna. Ninguém na Lapa se sente descriminado, é o testemunho dos que vieram para Lapa para viver e morar aqui.

A “Visita Pastoral” do Bispo é a visita do principal Pastor de nossa Igreja Paroquial. E o pastoreio aqui citado significa todos os serviços prestados à comunidade lapiana pela Igreja Católica. “A Igreja – Povo de Deus”, na Lapa, sente a alegria e emoção profunda estampada nos rostos de todos nós que acolhemos nosso caro Bispo Dom Francisco.

Dom Francisco, seja bem vindo entre nós!

Visita Pastoral Pe. Geraldo D’Avila

Toda visita trás alegrias, novidades, enriquecimento. Toda visita é um encontro de irmãos, amigos, parentes. Jesus quando visitava a casa de Lázaro e suas irmãs Marta e Maria, não era para transmitir a boa nova, mas para sentir-se bem com os amigos.

Há visitas para trazer boas notícias, como a visita que fizeram dois anjos a Abraão, anunciando que sua mulher teria um filho; A Visita do Arcanjo Gabriel a Maria que a encheu de felicidade, trazendo a salvação pelo Filho de Deus que assumiu a nossa natureza humana no seu seio virginal; A visita do arcanjo Rafael trazendo a saúde ao velho Tobias e a libertação do demônio; O papa, quando visita um país é para trazer união paz e alegria.

A visita é um dom do céu para nós. Mas quando se trata de visita pastoral do Bispo, traz ao rebanho segurança, alegria, porque é o pastor que visita suas ovelhas para levá-las a melhores pastagens e as águas puras e límpidas.

Jesus é o bom Pastor que procurou até a ovelha perdida, deixando as 99 no redil. E quando a encontrou a carregou no colo, curou suas feridas e convidou a todos para se alegrarem. Jesus não apagou o pavio que fumega. Jesus, bom pastor permanece conosco na pessoa do bispo que foi constituído por Jesus para pastorear o seu rebanho.

O bispo vem para unir seu rebanho disperso pelo pessimismo de irmãos que se julgam superiores aos outros. O pastor quer conversar, ouvir e unir. Cura as feridas com bálsamo da paz, quer ver o lado positivo do seu rebanho. Toda a pessoa humana, segundo a psicologia possui 99% de boas qualidades e apenas 1% de más.

Não julgueis e não sereis julgados disse Jesus: “Como posso amar a Deus que não vejo se não amo o irmão que estou vendo”, diz a escritura sagrada. Como posso julgar as ideias, as ações de uma pessoa, caso não tenha tirado as dúvidas com a própria pessoa? Os pagãos diziam dos primeiros cristãos: “Vede como se amam”... E cada dia se convertia milhões de pagãos.

A visita pastoral é um termômetro para medir a vida cristã de uma comunidade. A vinda do bispo como pastor de seu rebanho! Visita Pastoral é tempo de encontrarmos juntos novos caminhos para o bem espiritual e material do rebanho. Visita pastoral é tempo de unir as forças, encontrar novas pastagens, novas nascentes para enriquecermos juntos, para encontrarmos novos caminhos, novas ideias.

A visita pastoral deve trazer para a comunidade católica mais amor a Jesus, mais fé na sua igreja mais amor entre nós.

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O QUE É A VISITA PASTORAL?

Visita Pastoral

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Alô gente boa da Paróquia Santo Antônio da Lapa!!!

Eu sou Dom Francisco Carlos, Bispo da Diocese de São José dos Pinhais e nesse primeiro semestre de 2015 farei a visita pastoral, vou visitar todas as comunidades e capelas da Paróquia.

Estaremos juntos entre os dias 7 e 11 de março, e depois entre os dias 2 e 6 de maio. Peço desde já suas orações para que a visita pastoral possa trazer a todos nós a alegria de ser Cristãos, a alegria de seguir e anunciar Jesus Cristo, caminho, verdade e vida. Recebam meu abraço fraterno.

Paroquiano da Lapa Deus o Abençoe!!!

A visita pastoral é uma das formas, corroborada pela experiência dos séculos, com a qual o Bispo mantém contatos pessoais com o clero e com os outros membros do Povo de Deus. É uma ocasião de reavivar as energias dos obreiros evangélicos, de os louvar, encorajar e consolar, como também a oportunidade de chamar todos os fiéis à renovação da sua vida cristã e a uma atividade apostólica mais intensa. A visita permite ao Bispo, além disso, avaliar a eficiência das estruturas e dos instrumentos destinados ao serviço pastoral, dando-se conta das circunstâncias e dificuldades do trabalho de evangelização para poder definir melhor as prioridades e os meios da pastoral orgânica.

A visita pastoral é, portanto, uma ação apostólica que o Bispo efetua pela caridade pastoral que o apresenta em concreto como princípio e fundamento visível da unidade na Igreja particular. Para as comunidades e instituições que a recebem, a visita é um acontecimento de graça que de algum modo reflete aquela tão especial visita com a qual o supremo pastor (1 Pe 5, 4) e guardião das nossas almas 1 Pe 2, 25), Jesus Cristo, visitou e redimiu o seu povo ( Lc 1, 68).

São João Paulo II

Dom Francisco Carlos Bach Bispo Diocesano

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Visita Pastoral

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Em tempos de Visita Pastoral, o BIP trás o testemunho do Sr. Leopoldo Bach e da Srª Abigail Bassani. Seu Leopoldo vivenciou ao longo de sua caminhada na Igreja quatro visitas pastorais.

E nos dá seu testemunho de como foi à visita pastoral na sua comunidade da Colônia Johannesdorf. A coordenadora do Apostolado da Oração, Abigail, conta seu testemunho da Visita Pastoral de Dom Ladislau Biernaski no ano de 1990 à Paróquia Santo Antônio.

DEPOIMENTO - LEOPOLDO VISITA PASTORAL DE DOM INÁCIO KRAUSE BISPO AUXILIAR DE CURITIBA A recepção foi as 15h do domingo, 19 de fevereiro de 1961, em frente à capela da Johannesdorf. As 16h foi celebrada a missa onde Dom Inácio falou sobre o Concílio Vaticano II que ia acontecer. Falou sobre a catequese não só para crianças, mas também para adultos de qualquer idade. Aos jovens falou para rezar pelas vocações, não só a vocação ao sacerdócio, mas também a dos leigos. Crismou 84 crianças, confessaram e comungaram 231 fiéis. Realizou uma reunião com a comissão da Capela e com as lideranças. Aconselhou a ler a Bíblia, falou que a Igreja liberou para os leigos a leitura da Palavra e é necessário aprofundar-se na religião. No dia seguinte após o almoço, em companhia do Monsenhor Henrique foram para a capela do Capão Bonito.

VISITA PASTORAL DE DOM PEDRO FEDALTO ARCEBISPO DE CURITIBA Quinta feira dia 18 de maio de 1972, às 09h foi à recepção Exmo. Senhor Dom Pedro em frente à capela de Johannesdorf com um grande número de fiéis. Logo no início Dom Pedro deu uma catequese para o povo. Falou que a catequese não é só para as crianças, mas para todos os fieis cristãos, e que todos nós tínhamos que ler a bíblia.

Dom Pedro também participou das celebrações principalmente da missa, falou que os pais na família são os primeiros catequistas. Dom Pedro realizou uma reunião com as lideranças, falou que trabalhar unido é o que faz crescer e contribui para comunidade Paroquial crescer. Dom Pedro crismou

um menino e uma menina adolescentes, celebrou missas, confessou e 85 pessoas comungaram. Dia 19 de maio, após o almoço, ficou em companhia do Monsenhor Henrique.

VISITA PASTORAL DE DOM DOMINGOS WISNIEWISKI BISPO AUXILIAR DE CURITIBA Quarta – feira, dia 17 de maio de 1978, às 9h a recepção em frente da Capela de Johannesdorf de Dom Domingos Wisniewiski. Celebrou missa, confessaram e comungaram 42 pessoas, adolescentes, jovens e adultos.

Crismou jovens de 11 a 16 anos de idade. Após a missa realizou uma reunião com a comissão e lideranças, falou do esforço de trabalhar sempre construindo a união para o crescimento da comunidade, disse que a união faz a força e a força faz a vitória. Logo após o almoço, foi para a Capela do Santo Amaro em companhia do Monsenhor Henrique.

VISITA PASTORAL DE DOM LADISLAU BIERNASKI BISPO AUXILIAR DE CURITIBA Domingo, dia 02 de setembro de 1990, as 17h em frente à Capela de Johannesdorf, aconteceu a recepção de Dom Ladislau Biernaski. Às 18h Dom Ladislau celebrou missa de crisma, onde crismou 16 adolescentes. Comungaram 50 pessoas na missa. Após a missa realizou uma reunião com as lideranças e entrevistou cada líder perguntando sua idéia a respeito das novenas de natal e dos grupos de reflexão. Perguntou o porquê da Igreja fazer isso, e disse que a Igreja pede para que o povo participe mais. Ao terminar fez uma pergunta para toda a comunidade e falou que o cristão tem que ser catequizado durante toda a sua vida e fez um convite, “Todos devem Participar”. Após a reunião voltou para a Paróquia em companhia do Padre Jair Jacon.

DEPOIMENTO

Estamos em clima de muita alegria, pois aguardamos com carinho a visita pastoral de Dom Francisco Carlos em nossa paróquia; é uma benção para nós católicos este momento.

Há anos atrás, mais precisamente em 1990, tive a honra de participar de uma visita pastoral, quando o saudoso Dom Ladislau Biernaski nos presenteou com sua vinda.

Nós estávamos visitando as comunidades do interior com o Padre Jair F. Jacon, formando Conselhos e Equipes de Liturgia nas Capelas.

Nossa equipe era formada por um grupo de pessoas a qual o Pe. Jair batizou de ‘equipe pensante’ e mais tarde recebeu o nome de ‘equipe missionária’, nome este dado por Dom Ladislau quando da sua visita.

Foi um trabalho que nos levou ao aprofundamento de nossa fé, pois com a honrosa companhia de Dom Ladislau nosso trabalho foi abençoado e pudemos testemunhar a beleza das celebrações com nosso bispo, a alegria dos fiéis e o carinho dele para com todos.

Abigail de Lima Bassani Coordenadora Paroquial do Apostolado da Oração

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Visita Pastoral

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As vésperas da Visita Pastoral de Dom Francisco Carlos Bach, o BIP buscou no Livro Tombo da Paróquia Santo Antônio o termo da última visita pastoral realizada em nossa Paróquia.

Passaram-se vinte anos, e vale a pena conferir as palavras daquele que na época era Bispo Auxiliar de Curitiba e posteriormente se tornou nosso 1º Bispo Diocesano.

TERMO DE VISITA PASTORAL Nos meses de agosto e setembro de 1995, realizei a Visita Pastoral na Paróquia Santo Antônio, em Lapa, em seis etapas: de 02 a 04 de agosto nas comunidades: Cabeçudos, Matriz, Faxinal dos Pretos, Col. Municipal, Faxinal dos Pintos, S. Bento II, S. Bento I, Pedrinhas, Faz. Dos Forjos, Espigão Branco, Matriz Apostolado e Granja Velha; de 11 a 18 de agosto nas Comunidades: Faxinal dos Dias, Paiquerê, João Paulo II, Pedra Lisa e Matriz, N. S. das Graças, Água Azul de Cima, Mato Queimado, Canoeiro, Água Azul de Baixo, Floresta São João, Campina das Dores, Faxinal dos Correas, e reunião com CPP, Santos Reis, Carqueija, Palmital de Cima, Palmital de Baixo, Espigãozinho, Pedra Alta, II Faxinal, I Faxinal, Passa Dois, Mato Preto Machado, Povinho e Paiol; de 24 e 25 de agosto nas comunidades: Marafigo, Bonito, Barra dos Melos, Rio de Areia, Sta. Regina, Santo Amaro, Vista Alegre, Capão Bonito e Johannesdorf; Dia 30 de agosto, 17 e 18 de setembro nas comunidades: Estação Nova, S. José, Vila Lacerda: as comunidades do setor lagoa gorda foram visitadas anteriormente, por ocasião da V. Pastoral da Paróquia de Mariental, comunidades estas atendidas pelo Pe. José Carlos, Pároco de Mariental e Vigário paroquial da Lapa.

Em toda a visita Pastoral fui acompanhado pelo Pároco Pe. Jair Jacon ou pelo Pe. José Mauri da Cruz ou pelo Pe. José Carlos, vigários paroquiais.

Como a Paróquia da Lapa tivesse a pouco realizado sua assembléia e escolhido o seu objetivo geral e 4 prioridades: “Formar lideranças, dentro de uma pastoral de conjunto, respeitando a modernidade, as culturas e a realidade de cada comunidade, para evangelizar as famílias e os jovens, levando-os à vivência dos compromissos batismais, testemunhado J. Cristo, despertando novos ministérios, afim de resgatar a idéia de povo de Deus, em busca da comunhão e fraternidade para

a construção do Reino”. As 4 prioridades: 1. Formar lideranças (Escola Paroquial e Equipe Missionária); 2. Pastoral de Conjunto (unidade das Pastorais); 3. Família; 4. Juventude, a primeira parte da Visita Pastoral era dedicada a explicação deste objetivo e das prioridades; a seguir, durante a homília, eu acentuava que todo este trabalho deve visar a formação de uma comunidade de fé (Palavra de Deus e Past. Evangelizadores: como a catequese, Grupos de Reflexão, Past. Do Batismo, Past. Familiar e Grupos de Jovens); comunidade de celebração e oração (Culto Dominical, Eucaristia, MECES, Apostolado da Oração, Capelinhas,novenas e semelhantes); Comunidade de Caridade ou de Comunhão Fraterna (Clube de Mães, Past. da Terra, Past. Da Saúde, Past.

Criança, Past. De Menor, Past. Educação, Past. do Dízimo, Past. Comunicação e promoção).

No final das celebrações foi feito, em todas as comunidades, uma avaliação da caminhada de cada comunidade, na avaliação da caminhada de cada comunidade, conforme as pastorais e grupos de serviço, através das lideranças ou agentes de pastorais. Foi uma Visita Pastoral bem preparada. Quis dar todo o apoio e incentivo nesta caminhada das comunidades da Paróquia da Lapa.

Gostaria de destacar entre tantas pastorais e gru-

pos de serviço, a Escola Paroquial de formação para agentes de Pastoral, Equipe Missionária que visita as comunidades para administrar encontros de formação geral para: catequistas equipe de liturgia, conselhos administrativos, grupos de reflexão, Past. Dizimo e outros conforme a necessidade de cada comunidade. Merecem destaque a Pastoral Familiar, através destes agentes (casais) que preparam os noivos e casais que vivem juntos, para o sacramento do matrimônio e para vivência em comunidade através de cinco encontros, feito nas casa dos agentes, de uma forma personalizada, casais e Past.Familiar também assessoram os grupos de jovens e há entrosamento com movimento de irmãos e cursilho; Pastoral do Batismo com reuniões de preparação para batismo, feitas com casais nas casas dos agentes ou Ministro do Batismo. Na Past. Familiar há 50 casais pilotos, na Past. do batismo há 5 Ministros do Batismo e inúmeros casais responsáveis pela preparação para o batismo. Fazendo estes destaques não quero desmerecer todas as outras pastorais (vocacional, litúrgica, da juventude, da criança etc.) e movimentos que ajudam na Past. de conjunto, bem como os conselhos de Pastoral e administradores e de comunicação e também a Rádio Legendária que presta um grande serviço a pastoral e a evangelização. Quero expressar meus profundos agradecimentos ao Pároco, Pe. Jair Jacon, e aos Vigários Paróquias, Pe José Carlos Velos e Pe. José Mario da Cruz pelo seu incansável zelo e ardor missionário nesta imensa Paróquia. Agradeço a todas as comunidades pelo acolhimento fraterno, bem como as Irmãs Religiosas. Rogo ao Bom Pastor que abençoe os trabalhos de todos pelo amor ao Reino.

Em Cristo, Dom Ladislau Biernaski Bispo Auxiliar de Curitiba.

Lapa, 18 de Setembro de 1995.

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Visita Pastoral

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O BIP deste mês, em tempos de visita pastoral faz um resgate histórico das vistas que ocorreram em nossa Paróquia a partir de 1882 (não houve tempo para pesquisarmos antes desta data). Apresentamos os pastores que nos visitaram com os respectivos anos visitados.

1882 Dom Lino Deodato Rodrigues de Carvalho – Bispo Diocesano de São Paulo 1894 Dom José de Camargo Barros – Bispo Diocesano de Curitiba 1897 Dom José de Camargo Barros – Bispo Diocesano de Curitiba 1903 Dom José de Camargo Barros – Bispo Diocesano de Curitiba 1910 Dom João Francisco Braga – Bispo Diocesano de Curitiba 1915 Dom João Francisco Braga – Bispo Diocesano de Curitiba

Dom João Francisco Braga

Dom José de Camargo Barros

Dom Lino Deodato

Dom Manuel da Silveira d'Elboux

Dom Ladilau Biernaski

Dom Attico Eusébio da Rocha

Dom Inácio Krause

Dom Pedro Fedalto

Dom Domingos Gabriel Wisniewski

1933 Dom João Francisco Braga – Arcebispo Diocesano de Curitiba 1937 Dom Attico Eusebio da Rocha – Arcebispo Diocesano de Curitiba 1942 Dom Attico Eusebio da Rocha – Arcebispo Diocesano de Curitiba 1947 Dom Attico Eusebio da Rocha – Arcebispo Diocesano de Curitiba 1956 Dom Manuel da Silveira d’Elboux – Arcebispo Diocesano de Curitiba 1961 Dom Inácio Krauze – Bispo Auxiliar de Curitiba 1967 Dom Inácio Krauze – Bispo Auxiliar de Curitiba 1972 Dom Pedro Fedalto – Arcebispo Diocesano de Curitiba 1978 Dom Domingos Wisniewski – Bispo Auxiliar de Curitiba 1983 Dom Ladislau Biernaski – Bispo Auxiliar de Curitiba 1990 Dom Ladislau Biernaski – Bispo Auxiliar de Curitiba 1995 Dom Ladislau Biernaski – Bispo Auxiliar de Curitiba

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24 horas para o Senhor

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Obedientes ao pedido do Santo Padre o Papa Francisco, em nossa última reunião do CMPP assumimos o compromisso de estarmos unidos a Igreja do mundo inteiro vivendo 24 HORAS PARA O SENHOR. A pedido de Dom Francisco, todas as Paróquias estão se organizando, buscando adorar Jesus no Santíssimo Sacramento e a misericórdia do Pai. Iniciaremos dia 13 de março (sexta-feira) às 19h com a Santa Missa na Igreja Matriz; Logo após o Santíssimo será exposto e faremos 30 minutos de adoração comunitária. Em seguida, Pastorais, Movimentos e Capelas assumem horas de adoração com o Senhor; As 15h30 receberemos a bênção do Santíssimo e celebraremos a Santa Missa às 16h; A Pastoral dos MAC continuará a adoração após a missa; As 18h30 nova bênção do Santíssimo e Santa Missa de encerramento às 19h. TODOS SOMOS CHAMADOS A PARTICIPAR. Escolha o melhor horário e participe destas 24 horas para o Senhor se unindo a Igreja Católica do mundo inteiro.

ESCALA DE ADORAÇÃO - 24 HORAS PARA O SENHOR 19h Missa; 20h Exposição do Santíssimo; 20h30 Pastoral Vocacional; 21h30 Movimento de Irmãos – Movimento de Cursilho – Pastoral Familiar; 22h30 Movimento TLC; 06h30 Pastoral Batismo – Pastoral Dízimo – Irmandade de São Benedito – Pastoral De Liturgia – Pastoral Da Animação Litúrgica; 07h30 Apostolado Da Oração; 08h30 Capelinhas – Legião De Maria; 09h30 Terço dos Homens; 10h30 Pastorais Sociais; 11h30 Pastoral da Animação Catequética; 12h30 Comunidades dos Setores I, II, III, IV e V; 13h30 Comunidades do Setor VI; 14h30 Comunidades do Setor VII; 15h30 Bênção do Santíssimo; 16h Missa ; 17h Pastoral dos MAC; 18h30 Bênção do Santíssimo; 19h Missa de encerramento.

Horário de Confissões: - Das 19h às 24h; - Das 07h às 12h; - Das 17h às 19h.

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Quaresma

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‘FAZEI O NOSSO CORAÇÃO SEMELHANTE AO VOSSO’ Dom Alberto Taveira Correia - Arcebispo Metropolitano de Belém/PA

Abre-se a porta da misericórdia! O Pai das Misericórdias enviou seu Filho amado ao mundo e derramou sobre a humanidade a unção do Espírito Santo, para a festa do perdão, arte das artes, que tem na Trindade Santa sua fonte e realização, em benefício da humanidade. Abre-se a porta da Quaresma. Proclamamos nesta semana a necessidade da Penitência, com a Quarta-feira de Cinzas, pois, pelo doloroso mistério do pecado, pesa um sinal de condenação sobre a humanidade.

Graças ao amor misericordioso de Deus não há pecado, por maior que seja, que não possa ser perdoado, nem pecador que seja posto de lado. Todas as pessoas que se arrependerem serão recebidas por Jesus Cristo, com perdão e imenso amor. Diante de tamanha bondade, cabe-nos responder com a sinceridade da vivência quaresmal. O pregão bíblico da penitência, com o gesto da imposição das Cinzas, vivido pela Igreja, quer ser o convite a que todos estejam dispostos a morrer para o homem velho.

A Igreja aprendeu e ensinou no correr dos séculos a importância do tempo, como oportunidade da graça de Deus, através do que chamamos Ano Litúrgico, com o qual percorremos o ciclo dos mistérios de Cristo, colhendo todos os presentes que são oferecidos. O tempo da Quaresma é o convite a voltar os olhos para a Páscoa, dedicando as próximas semanas à revisão de vida, prática da Penitência, Sacramento da Reconciliação, Leitura Orante da Palavra de Deus, Participação na Eucaristia e Exercício da Caridade.

Cada ano a Igreja oferece temas e propostas de vida nova a todos os cristãos. O Papa Francisco desejou, neste ano de 2015, convidar-nos a refletir e mudar de atitude, na superação de um dos desafios mais urgentes, a globalização da indiferença. Diz o Papa: “Dado que a indiferença para com o próximo e para com Deus é uma tentação real também

para nós, cristãos, temos necessidade de ouvir, em cada Quaresma, o brado dos profetas que levantam a voz para nos despertar”. Depois de indicar passos a serem dados pela Igreja, pelas Paróquias, Comunidades e por todos os cristãos, considerados pessoalmente, assim convidou: “Para superar a indiferença e as nossas pretensões de onipotência, gostaria de pedir a todos para viverem este tempo de Quaresma como um percurso de formação do coração, a que nos convidava Bento XVI (Carta encíclica Deus caritas est, 31). Ter um coração misericordioso não significa ter um coração débil. Quem quer ser misericordioso precisa de um coração forte, firme, fechado ao tentador, mas aberto a Deus; um coração que se deixe impregnar pelo Espírito e levar pelos caminhos do amor que conduzem aos irmãos e irmãs; no fundo, um coração pobre, isto é, que conhece as suas limitações e se gasta pelo outro. Por isso, amados irmãos e irmãs, nesta Quaresma desejo rezar convosco a Cristo: ‘Fazei o nosso coração semelhante ao vosso’ (Súplica das Ladainhas ao Sagrado Coração de Jesus). Teremos assim

um coração forte e misericordioso, vigilante e generoso, que não se deixa fechar em si mesmo nem cai na vertigem da globalização da indiferença”.

Também no Brasil acontece um intenso esforço de mudança de vida, com a Campanha da Fraternidade, realizada anualmente na Quaresma, desde 1964, com a qual deseja oferecer nossa contribuição à sociedade, para a construção de um mundo melhor. Em 2015, nossa Campanha é sobre “Fraternidade: Igreja e Sociedade”, com o lema “Eu vim para servir” (Cf. Mc 10, 45). O bonito cartaz da Campanha retrata o Papa Francisco lavando os pés de um fiel na Quinta-feira Santa de 2014. A Igreja atualiza o gesto de Jesus Cristo ao lavar os pés de seus discípulos. O lava-pés é expressão de amor capaz de levar a pessoa a entregar sua vida pelo outro.

A Igreja católica participa das alegrias e tristezas do povo brasileiro, e quer dar a sua contribuição, para que nosso povo seja mais disponível ao serviço das pessoas umas às outras. Queremos manter uma atitude de serviço, diálogo e cooperação. Queremos atuar em favor de tudo o que eleva a

dignidade humana. Nossa colaboração quer ser ainda uma resposta ao convite do Papa para maior atenção aos pobres e sofredores, indo às periferias geográficas e existenciais, uma Igreja em saída, como diz o Papa Francisco.

Alguns temas serão tratados com intensidade e transformarse em prática dos cristãos, como fruto da Campanha da Fraternidade: a proteção dos direitos fundamentais das pessoas, o bem comum, a justiça social e o serviço da Igreja à sociedade. Desejamos procurar continuamente o que Deus quer de nós, discernindo nossas ações a partir do que existe em nossas comunidades, atuando através das pastorais sociais, dialogar com todas as forças da sociedade em vista do bem comum, introduzir cada vez mais o tema da paz e da superação da violência em nossas orações e nosso comportamento, acompanhar pessoas e famílias em situação de conflito, participar de forma consciente e construtiva no caminho do país para a reforma política.

Os cristãos não desejam privilégios, mas têm o direito de participar da vida da sociedade. Sabemos que existem posições con-

trárias à religião, numa sociedade que pretende cancelar as referências à transcendência e o reforço do individualismo. Há assuntos graves que pedem a participação de todas as forças da sociedade, como a educação, a saúde e a paz social. A Igreja tem uma palavra a dizer sobre estes temas e propõe modos de vida que não excluam pessoas e grupos da sociedade. Acolhendo o convite do Papa Francisco, em sua mensagem quaresmal, os católicos não se deixarão tomar pela globalização da indiferença. Saberão chorar com os que choram e rir com aqueles que riem (Cf. Texto-base da Campanha da Fraternidade 2015).

Começa uma “Campanha”, esforço intenso, durante a Quaresma, unindo forças humanas e corações iluminados pela fé. Uma Campanha “da Fraternidade”, sonhando alto e fazendo a nossa parte para que homens e mulheres de nosso tempo sejam mais fraternos. É uma Campanha da Igreja, que pretende ser “Campanha de Opinião Publica”, contribuindo para a elevação do nível de vida do povo brasileiro. O caminho está em Cristo, que veio “para servir”.

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Quaresma

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DOMINGO DE RAMOS O Domingo de Ramos abre por excelência a Semana Santa. Relembramos e celebramos a entrada triunfal de Jesus Cristo em Jerusalém, poucos dias antes de sofrer a Paixão, Morte e Ressurreição. Este domingo é chamado assim porque o povo cortou ramos de árvores, ramagens e folhas de palmeiras para cobrir o chão onde Jesus passava montado num jumento. Com folhas de palmeiras nas mãos, o povo o aclamava “Rei dos Judeus”, “Hosana ao Filho de Davi”, “Salve o Messias”... E assim, Jesus entra triunfante em Jerusalém despertando nos sacerdotes e mestres da lei muita inveja, desconfiança, medo de perder o poder. Começa então uma trama para condenar Jesus à morte e morte de cruz.

O povo o aclama cheio de alegria e esperança, pois Jesus como o profeta de Nazaré da Galiléia, o Messias, o Libertador, certamente para eles, iria libertá-los da escravidão política e econômica imposta cruelmente pelos romanos naquela época e, religiosa que massacrava a todos com rigores excessivos e absurdos.

Mas, essa mesma multidão, poucos dias depois, manipulada pelas autoridades religiosas, o acusaria de impostor, de blasfemador, de falso messias. E incitada pelos sacerdotes e mestres da lei, exigiria de Pôncio Pilatos, governador romano da província, que o condenasse à morte.

Por isso, na celebração do Domingo de Ramos, proclamamos dois evangelhos: o primeiro, que narra à entrada festiva de Jesus em Jerusalém fortemente aclamado pelo

povo; depois o Evangelho da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo, onde são relatados os acontecimentos do julgamento de Cristo. Julgamento injusto com testemunhas compradas e com o firme propósito de condená-lo à morte. Antes, porém, da sua condenação, Jesus passa por humilhações, cusparadas, bofetadas, é chicoteado impiedosamente por chicotes romanos que produziam no supliciado, profundos cortes com grande perda de sangue. Só depois de tudo isso que, com palavras é impossível descrever o que Jesus passou por amor a nós, é que Ele foi condenado à morte, pregado numa cruz.

O Domingo de Ramos pode ser chamado também de “Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor”, nele, a liturgia nos relembra e nos convida a celebrar esses acontecimentos da vida de Jesus que se entregou ao Pai como Vítima Perfeita e sem mancha para nos salvar da escravidão do pecado e da morte. Crer nos acontecimentos da Paixão, Morte e Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo, é crer no mistério central da nossa fé, é crer na vida que vence a morte, é vencer o mal, é também ressuscitar com Cristo e, com Ele Vivo e Vitorioso viver eternamente. É proclamar, como nos diz São Paulo: “Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai” (Fl 2, 11). www.catequisar.com.br

PREPARE-SE PARA A CONFISSÃO DA QUARESMA Você poderá usar esta reflexão na preparação para a sua Confissão, através de um exame de consciência bem feito.

EXAME DE CONSCIÊNCIA Para você fazer uma boa confissão é preciso examinar a sua consciência, com a luz do Espírito Santo, coragem, e nada esconder do sacerdote, que ali representa o próprio Jesus.

1- Amo a Deus mais do que as coisas, as pessoas, os meus programas? Ou será que eu tenho adorado deuses falsos, como o prazer do sexo, antes ou fora do casamento, o prazer da gula, o orgulho de aparecer, a vaidade de me exibir, de querer ser “o bom”, etc?

2- Eu tenho, contra a Lei de Deus, buscado poder, conhecimento, riquezas, soluções para meus problemas, em coisas proibidas, como: horóscopos, mapa astral, leitura de cartas, búzios, tarôs, pirâmides, cristais, espiritismo, macumba, candomblé, magia negra, invocação dos mortos, leitura das mãos, etc? Tenho cultivado superstições? Figas, amuletos, duendes, gnomos e coisas parecidas?

Procuro ouvir músicas que me influenciam provocando alienação, violência, sexo, rebeldia e depravação?

3- Eu rezo, confio em Deus, procuro a Igreja, participo da Santa Missa nos domingos? Eu me confesso? Comungo?

4- Eu leio os Evangelhos, a Palavra viva de Jesus, ou será que Ele é um desconhecido para mim?

5- Eu respeito, amo e defendo a Deus, Nossa Senhora, os Anjos, os Santos, as coisas sagradas, ou será que sou um blasfemador que age como um inimigo de Jesus?

6- Eu amo, honro, ajudo os meus pais, os meus irmãos, a minha família? Ou será que eu sou “um problema a mais” dentro da minha casa? Eu faço os meus pais chorarem? Eu sou um filho que só sabe exigir e exigir? Eu minto e sou fingido com eles? Vivo o mandamento: “honrar pai e mãe”?

7- Como vai o meu namoro? Faço da minha garota um objeto de prazer para mim? Como um cigarro que eu fumo e jogo a bita fora? Ela(e) é uma “pessoa” para viver ou é apenas uma “coisa” para me dar prazer?

8- Eu vivo a vida sexual antes do casamento, fora do Plano de Deus? Eu peco por pensamentos, palavras, atos, nesse assunto? Masturbação, revistas pornográficas, filmes, desfiles eróticos, roupas provocantes?

9- Eu respeito o meu corpo e a minha saúde que são dons de Deus? Ou será que eu destruo o meu corpo, que é o templo do Espírito Santo, com a prostituição, com as

drogas, as aventuras de alto risco, brigas, violências, provocações, etc.?

10- Sou honesto? Ou será que tapeio os outros? Engano meus pais? Pego dinheiro escondido deles? Será que eu roubei algo de alguém, mesmo que seja algo sem muito valor? Já devolvi?

11- Fiz mal para alguém? Feri alguém por palavras, pensamentos, atitudes, tapas, com armas? Neguei o meu perdão a alguém? Desejei vingança? Tenho ódio de alguém?

12- Eu falo mal dos outros? Vivo fofocando, destruindo a honra e o bom nome das pessoas? Sou caluniador, mexeriqueiro? Vivo julgando e condenando os outros?

Sou compassivo, paciente, manso? Sei perdoar, como Jesus manda?

13- Sou humilde, simples, prestativo, amigo de verdade?

14- Vivo a caridade, sei sofrer para ajudar a quem precisa de mim? Partilho o que tenho com os irmãos ou sou egoísta?

15- Sou desapegado das coisas materiais, do dinheiro?

Prof. Felipe Aquino

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Fatos & Fotos

Março/2015

Boletim Informativo Paroquial

ENCONTRO DO CMPP No dia 09 de fevereiro, a Paróquia Santo Antônio realizou a 1ª reunião do CMPP de 2015.

Com uma pauta extensa, o encontro abordou desafios e projetos para o ano. Membros do CMPC das Capelas e coordenadores Paroquiais de Pastorais e Movimentos se fizeram presentes no dia e traçaram suas metas para a caminhada deste ano.

Izabel Schaphauser, coordenadora da Pastoral da Criança falou sobre a Visita Pastoral.

Movimento TLC fazendo a espiritualidade do Encontro.

Padre Emerson falou sobre a Visita Pastoral e propôs uma programação.

Líderes de Pastorais e Movimentos e membros do CMPC reunidos para reunião.

Animação do encontro por conta do músico Servilho.

Coordenadora da Pastoral da Comunicação dialoga com as comunidades sobre a necessidade de agentes da Pascom em todas as Comunidades.

Coordenadora da Pastoral Familiar divulgou os diversos encontros da Pastoral Familiar para o ano de 2015.

Secretário do CMPP fez a leitura da Ata da reunião anterior.

Zelador Candiero da Pastoral Afro recitou poema para finalizar com espiritualidade a reunião do CMPP.

Coordenadora do Movimento de Capelinhas falando sobre a assembléia geral das Capelinhas e programação da Festa do Movimento.

Março/2015

Boletim Informativo Paroquial

Fatos & Fotos

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Formatura do Setor III - Catecismo da Igreja Católica Perseverantes e Bem Unidos, vinte e uma pessoas receberam certificados na Formação de Lideranças sobre o Catecismo da Igreja Católica. Dia de alegria e Ação de Graças na Capela São Sebastião do Santo Amaro.

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Março/2015

CMPP - CMPC

Posse do CMPC da Capela Nossa Senhora das Graças em Pinheiros

Os Conselhos Missionários Pastorais das Comunidades são uma realidade em nossa Paróquia, Graças a Deus.

Buscando tornar exeqüível o primeiro projeto do nosso plano diocesano de Ação Evangelizadora os padres estão a visitar e empossar novos conselhos, novas pessoas...

E mais do que isso: A exemplo do Capão Bonito, os CMPC’s vêm se reunindo mensalmente buscando a renovação paroquial.

Boletim Informativo Paroquial

Posse do CMPC da Capela São João Batista em Faxinal dos Dias

Posse do CMPC da Capela São Sebastião no Espigãozinho

Posse do CMPC da Capela Nossa Senhora dos Milagres

Posse do CMPC da Capela Nossa Senhora das Graças no Marafigo

Posse do CMPC da Capela São Miguel no Passa Dois

Reunião do CMPC da Capela Nossa Senhora da Luz no Capão Bonito

Posse do CMPC da Capela São Sebastião na Vila Esperança

Posse do CMPC da Capela Nossa Senhora Aparecida na Cohapar

Março/2015

Formação de Lideranças

Boletim Informativo Paroquial

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Formatura do Setor III no Catecismo da Igreja Católica A escola para formação de lideranças foi criada com o objetivo de proporcionar aos leigos o estudo e conhecimento do Catecismo da Igreja Católica, sendo uma atividade motivada a partir do Ano da Fé, a pedido do Papa Bento XVI. A formação de lideranças é um dos projetos do nosso Plano Diocesano da Ação Evangelizadora. Em assembleia Paroquial decidiu-se por um aprofundamento no catecismo da Igreja.

A proposta da formação de 32 horas é desenvolver um estudo do Catecismo da Igreja Católica nos setores.

Produzir um aprendizado da fé, pois, como citou no ano da fé o Papa Bento XVI: “hoje vemos a carência entre os cristãos, sobretudo católicos, em conhecerem a fé que aderiam por meio

do batismo. A catequese, recebida na infância e adolescência, já não dá mais

conta de responder aos questionamentos que a vida adulta apresenta, por

isso, a necessidade de conhecer melhor o que se crê”.

Com alegria no dia 22/02 em missa presidida pelo Pároco, Pe. Emerson Lipinski, o Setor III (Colônia Johannesdorf, Santo Amaro, Vista Alegre e Capão Bonito) encerrou o estudo proposto. O encontro foi presidido pelo Diácono José Romildo Pontarolo. Ao final do encontro Padre Emerson celebrou Santa Missa no Santo Amaro para todos os participantes. Um a um foram chamados a frente para receber o certificado das mãos do Padre Emerson.

Pedimos aos que agora são leigos formados no catecismo que motivem outros a conhecerem a fé legitima e que a partir de agora sejam missionários transmitindo aos outros seus conhecimentos.

Escola Bíblica A Paróquia Santo Antônio organizou uma escola bíblica para você conhecer mais a Palavra de Deus. Lideranças da comunidade, você que deseja conhecer mais as Sagradas Escrituras, são convidados a vivenciar esta escola. O curso é mensal com duração de dois anos. Com investimento de R$ 30,00 por encontro.

O primeiro encontro será no dia 01/03 das 08h ás 17h na casa Comunitária. Para este dia temos a inscrição de 80 pessoas. O encontro será ministrado pelo Padre Antonio Portes, Pároco da Paróquia Nossa Senhora dos Remédios de Araucária – PR. Neste dia Padre Antonio fará uma iniciação à Sagrada Escritura.

Você que por ventura perder o primeiro dia, ainda está em tempo de fazer sua inscrição. A próxima data da escola será no dia 12/04. Neste dia será estudado o Pentateuco. Receberão certificados as pessoas que tiverem freqüência mínima de 75%. A escola é aberta a todos os leigos que queiram aprofundar a sua fé.

Continuação da formação sobre o Catecismo da Igreja Católica DATA

HORÁRIO

FORMAÇÃO

LOCAL

22/03

08h às 17h

Formação Catecismo IV (para todo o Setor I)

Pedra Alta

22/03

08h às 17h

Formação Catecismo I e III (para todo o Setor IV)

São Bento II

22/03

08h às 17h

Formação Catecismo I (para todo o Setor VII)

Cohapar

22/03

08h às 14h14h Formação catecismo IV (para todo o Setor II) Missa com formatura e entrega dos certificados

Campina das Dores

Importante: Todas as Comunidades devem passar a quantidade de participantes para o coordenador do CMPC da Comunidade. O coordenador do CMPC da Comunidade deve comunicar a Secretaria Paroquial até o dia 19/03.

Com exceção da Formação no Setor II, todas as outras iniciam com celebração as 08h.

Diácono João ensinando o Capítulo II do Catecismo para o Setor VIII

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Pastoral Vocacional

Boletim Informativo Paroquial

O MENINO RAFAEL QUE QUER SER PAPA “Que possamos formar uma grande corrente de oração pelo meu filho”, pede pai do menino de três anos que deseja ser Papa.

“Eu quero ser Papa”, disse Rafael Freitas ao ver o Papa Francisco na TV, durante a Jornada Mundial da Juventude Rio 2013. A criança, que atualmente tem três anos, se tornou conhecida recentemente, quando um vídeo dele “celebrando a missa” foi divulgado na Internet. Em 2014, os pais de Rafael, Randersson e Patriana Freitas, receberam a notícia de que o filho estava com um câncer terminal, mas após quase um ano de tratamento, já é possível falar em cura.

“Estamos em uma semana crucial, onde serão feitos novos exames para definir o que ainda precisará ser feito. Talvez ele tenha que fazer um transplante de medula. Pedimos as orações dos bispos, padres, religiosos, leigos e das famílias. Rezem pelo Rafael.

Que possamos formar uma grande corrente de oração. Sabemos que a cura do Rafael depende da mão de Deus e nós pedimos que esse milagre aconteça”, disse Randersson.

Desde março do ano passado, para tratar um Neuroblastoma, ele começou a fazer quimioterapia no Hospital de Câncer Infanto Juvenil Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em Barretos (SP).

“Receber essa notícia foi o pior momento do tratamento. A neuroplastoma é uma doença que atinge nervos e ossos. A doença do Rafael foi classificada no nível quatro, o mais grave. Os médicos não deram nenhuma esperança. Quando chegou, ele foi colocado no local para doentes terminais. Mas, pela graça de Deus, pudemos constatar alguns milagres e o quadro crítico foi se revertendo. Agora, na fase final do tratamento já começamos a pensar na cura”, afirmou.

A fé dos pais desenvolveu em Rafael o sentido religioso que ele demonstra desde muito cedo.

“O filho sempre quer ser o que o pai é. Nós somos ministros extraordinários da Sagrada Comunhão (Mesc) e buscamos participar diariamente da Sagrada Eucaristia. Rafael, com pouco mais de um ano, quando começou a dar os primeiros passos, em todas as missas que nós íamos, na hora da Consagração, quando o padre levantava o cálice, ele no banco também levantava o seu copinho de água e esticava a sua toalhinha de bebê”, contou.

Na Capela do hospital, onde participa da missa com seu pais, Rafael pediu uma patena para o Padre Sérgio Borges. A criança ganhou não só uma patena, mas também outros objetos litúrgicos, além de uma túnica e uma estola feita exclusivamente para ele.

“O padre achou tão bonito o pedido dele e para incentivá-lo deu um conjunto de objetos litúrgicos que ainda não tinham sido utilizados em uma missa.

No dia que ele ganhou esse presente ele celebrou umas ‘trezentas missas’, às 11horas da noite ele ainda estava celebrando. Foi o melhor presente, o olhar dele demonstrava o quanto ele estava feliz. Na pensão onde moram as pessoas que estão em tratamento no hospital, temos um lugar comum e ele chama todo mundo para participar da ‘missa’ celebrada por ele”, destacou o pai.

Para incentivar a oração pelo pequeno esta semana, atendendo ao pedido dos seus pais, foi lançada a hashtag #PrayforRafa (Reze pelo Rafa) nas redes sociais pedindo que todos os usuários peçam pela cura do pequeno que quer ser Papa.

Quem são os pais da criança de três anos que brinca de celebrar a missa e deseja ser Papa? Essa é a pergunta que muitos se fizeram ao ver o vídeo de Rafael Freitas na internet. Pessoas no Brasil e em

todo o mundo ficaram admiradas ao ver um garoto tão pequeno imitar com tanta devoção os gestos do padre durante a Sagrada Eucaristia. Os frutos que Randersson e Patriana Freitas já estão colhendo, confirmam a promessa bíblica: “Aquele que dá ensinamentos a seu filho será louvado por causa dele” (Eclo 30,2).

Antes de mudarem para o interior de São Paulo, em março de 2014, para tratar o Neuroblastoma do único filho no Hospital de Câncer Infanto Juvenil, em Barretos (SP), o casal participa ativamente na Igreja de Conceição das Pedras, no interior de Minas Gerais.

“Eu e minha esposa somos ministros extraordinários da Sagrada Comunhão (Mesc) e servíamos na Pastoral Familiar. Eu também trabalhava na formação de lideranças para novas pastorais. Atualmente, estou esperando a autorização da minha diocese para me tornar diácono permanente, porque ainda não tenho a idade canônica”, afirmou Randersson.

Após a mudança, ele deixou seu trabalho na roça e passou a se dedicar ao cuidado do filho.

“Antes de o Rafael nascer, durante o Encontro de Casais que fiz com minha esposa, o padre nos disse que até os cinco anos, uma criança é um livro em branco entregue nas mãos dos pais. O que for escrito primeiro é o que vai ficar. Essa frase me marcou muito e nós tomamos a decisão de escrever bons valores e tomar muito cuidado com todas as informações que nosso filho fosse receber”, ensinou.

Para preencher o próprio coração com a força da fé que transmite para sua família, Randersson prioriza a oração em sua rotina diária.

“Nós nos consagramos a Deus e temos uma vida religiosa. Eu rezo em sete momentos durante o dia e participo da Santa Missa diariamente. Todos os dias, quando o Rafael está dormindo, nós rezamos por ele e consagramos a vida dele a Deus, pedimos que ele possa cumprir a missão que Jesus tem para ele.

Assim como é o significado do nome Rafael, anjo da cura, que ele possa curar as pessoas da ausência de Deus”, destacou.

Segundo Randersson, a palavra bíblica que conduz sua vida é “Vós sois o sal da terra. Vós sois a luz do mundo” (Mt 5,13-14).

“Devemos glorificar a Deus com as nossas boas obras. As pessoas devem ver em nós a luz do amor de Deus. Precisamos ser como uma lâmpada nesse mundo, onde muitas pessoas não acreditam mais, nós temos a missão de iluminar. Mais do que estar na Igreja, nós devemos ser Igreja em qualquer lugar e circunstancia”, motivou.

Ele recordou que é isso que o Papa Francisco tem pedido na Encíclica “A Alegria do Evangelho” (Evangelii Gaudium).

“O Evangelho é uma boa notícia para o mundo, precisamos levar às pessoas à Verdade. Se muitos ainda estão presos nas cadeias da ausência de Deus, na falta do amor, é porque nós ainda não estamos iluminando a vida deles com a alegria do Evangelho”, disse.

Para gerar esse bem na sociedade, Randersson destacou a importância do testemunho.

“A fé sem obras é morta. Devemos revelar uma Igreja que é mãe e um Deus amor que pode transformar a vida das pessoas em qualquer momento. O amor é a única solução, só o amor de Deus pode salvar esse mundo tão violento, e transformar as famílias e a vida de todos. Acredito que a família é o grande valor de Deus no mundo, é a base da sociedade”, definiu.

Fonte: #PrayForRafa

Março/2015

Pastoral Juvenil

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ma boa opção para quem quis festejar o carnaval com consciência foi o CristoFest. Famílias, crianças, jovens, pessoas de todas as idades participaram deste Carnaval Cristão. Há alguns anos sem acontecer, o CristoFest estava sendo esperado pela juventude de nossa Paróquia e o TLC fez acontecer. Como era de se esperar foi um sucesso! Brincadeiras, fantasias, bandas católicas, brincadeiras para crianças, missas, momentos de adoração... Tudo foi preparado e aproveitado da melhor forma possível pela comunidade Paroquial.

Esperamos a cada ano fazer melhor e trazer mais irmãos para este carnaval diferente e rico em Graça.

U

“Estou achando maravilhoso, é o momento de elevar nossa fé louvando a Jesus Cristo”.

(Sandra Baggio Kleinschimidt)

“Foi muito bom, e espero que tenha sempre”.

(Everice Fávaro) “Resgatou o verdadeiro sentido do carnaval, como era antigamente! Desde a divulgação, organização e tudo! É como se fosse o primeiro CristoFest”!

(Adilson Schuster) “Gostei bastante, foi divertido e abençoado. E que

tenha nos próximos anos”.

(Amanda Neumam) “É uma festa que reúne a família e os amigos, um momento especial além de divertido, fortalecendo a nossa fé, com certeza quem veio saiu iluminado pelo Espírito Santo”.

(Geverton Riceto Delponte) “Estava fazendo falta, pois é uma necessidade do jovem cristão, uma opção saudável para passar o carnaval.”

(Cleiton Abreu de Lima).

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“O CristoFest fortalece a fé das pessoas resgatando o verdadeiro sentido do carnaval; ha dois anos não tinha e já estava fazendo falta”.

(Giovani Kossoski)

“Senti saudade do tempo que eu tocava no CristoFest”.

(Delmar Jose Correa Bill)

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“Uma benção de Deus, que estava precisando aqui na Lapa, para os jovens, crianças e adultos”.

(Arilda Correa)

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TESTEMUNHOS DE PARTICIPANTES DO CRISTOFEST 2015 “É bom ter voltado para incentivar mais jovens a participar da Igreja”.

(Lucilene Schultz).

“Participei pela primeira vez e vivi uma nova experiência, foi muito bom pretendo voltar no ano que vem”.

(Tamires de F. Campos Bill).

“Maravilhoso, muito bem organizado, animado, um espaço adequado e atividades para todas as idades, cantinho da criança, adoração do Santíssimo, cozinha, enfim, tudo iluminado por Deus”.

(Sirlei Dalberto).

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Março/2015

São José Padroeiro Diocesano

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19 DE MARÇO – DIA DE SÃO JOSÉ Daysi Mendes - Coordenadora do CMPP

Celebramos no dia 19 de Março, São José esposo de Maria, pai adotivo de Jesus e patrono da Igreja.

Em 1989, nosso querido Beato João Paulo II publicou uma Exortação Apostólica, a Redemptoris Custos, em celebração ao centenário da Carta Encíclica Quamquam Pluries, de Leão XIII, falando sobre a figura e a missão de São José na vida de Cristo e da Igreja, sobre aquele a quem Deus «confiou a guarda dos seus tesouros mais preciosos».

Direcionada aos Bispos, aos Sacerdotes e Diáconos, aos Religiosos e Religiosas e a todos os fiéis da Igreja católica ele demonstrou a alegria em cumprir este dever pastoral, no intuito de que cresça em todos a devoção ao Patrono da Igreja universal e o amor ao Redentor, que ele serviu de maneira exemplar.

Podemos destacar muitos pontos nessa Exortação. O primeiro é a Fé e a conseqüente obediência de José. O Papa João Paulo II explica que ele teve “uma disponibilidade de vontade, semelhante à disponibilidade de Maria, em ordem àquilo que Deus lhe pedia por meio do anjo mensageiro”. O que Maria fez por ações e palavras, José simplesmente fez, numa expressão puríssima de obediência da fé. Precisamos aprender de José a responder a Deus fazendo, realizando, operando de acordo com sua Vontade, guiados pelo Espírito Santo.

Outro ponto é a história de amor de José e Maria.

O Papa, no tópico III - O Justo, o Esposo - faz toda uma análise da questão conjugal desta união tão peculiar, explica que “nas palavras da anunciação noturna, José escuta não apenas a verdade divina acerca da inefável vocação da sua esposa, mas ouve novamente também a verdade acerca da própria vocação”. José, obediente ao Espírito, encontra precisamente nele a fonte do amor, do seu amor esponsal de homem; e este amor foi maior do que aquele «homem justo» poderia esperar, segundo a medida do próprio coração humano. Podemos refletir, como fez o Papa, na vocação de um e de outro. José amava a Virgem de Nazaré e a ela se encontrava ligado por amor esponsal, “José ... recebeu consigo a sua esposa, a qual, sem que ele a conhecesse, deu à luz um filho” (Mt 1, 24-25).

Mais um ponto é a Natividade de Jesus, do qual São José em sua extrema simplicidade foi, juntamente com Maria, o primeiro depositário da fé. A partir da Encarnação do Filho de Deus, junto com sua esposa, ele fez a peregrinação da fé, embora não tenha avançado até o Calvário, como ela. Foi do matrimonio com Maria que advieram para José a sua dignidade singular e os seus direitos em relação a Jesus, por isso cuidou e educou o Filho de Deus. Maria

é escolhida para a missão de ser Mãe de Deus e José é aquele que Deus escolheu para ser o “coordenador do nascimento do Senhor”. José foi testemunha ocular deste nascimento que, conforme assinala o Beato João Paulo II, autor da Exortação, “se verificou em condições humanamente humilhantes, e foi um primeiro anúncio daquele “despojamento”, no qual Cristo consentiu livremente, para a remissão dos pecados”. A figura de José, na simplicidade da Sagrada Família na gruta de Belém, desperta em nós um espírito de pobreza e intimidade, é na Sagrada Família, nesta originária «Igreja doméstica», que todas as famílias devem espelhar-se.

Evidenciamos outro ponto que é a questão do trabalho e da vida interior de São José, comentados na Redemptoris Custos. João Paulo II afirma que “a expressão quotidiana deste amor na vida da Família de Nazaré é o trabalho. José aproximou o trabalho humano do mistério da Redenção”.

Assim, dá-se uma “santificação da vida quotidiana”, no que cada pessoa deve empenhar-se, segundo o próprio estado e apontando para um modelo acessível a todos: São José. Desse modo “para ser bons e autênticos seguidores de Cristo não se necessitam grandes coisas, mas requerem-se somente virtudes comuns, humanas, simples e autênticas” É importante a vida interior manifestada em nossa rotina de tarefas diárias. Segundo o

Pontífice, “tudo em José tem um clima de silêncio que desvenda de maneira especial o seu perfil interior, o traço de um exemplo luminoso de vida interior, que faz mais do que fala, permitindo-nos auscultar as suas ações, envolvidas pelo silêncio santificador, num clima de profunda contemplação. O sacrifício total de sua vida, colocando-se à margem de acordo com exigências de um servo da vinda do Messias é um testemunho de que a vida simplesmente cumprida com compromisso e consciência se torna diante de Deus grande missão de santificação para toda uma existência”.

Mais um ponto é que o Papa Pio IX, desejando confiar à Igreja especial proteção do Santo Patriarca José, declarou-o «Patrono da Igreja católica». Desde então, a Igreja implora a proteção de São José, «em virtude daquele vínculo de caridade que o uniu à Imaculada Virgem Mãe de Deus», e recomendalhe toda a sua solicitude, também pelo que se refere às ameaças que incumbem sobre a família humana.

Por fim, o último ponto a destacar da figura de São José, quando João Paulo II finaliza a exortação, recomendando-nos à proteção daquele a quem o próprio Deus confiou a guarda dos seus tesouros mais preciosos e maiores é a confiança que temos em sua intercessão. Ressalta ainda: “Desejo vivamente que esta evocação da figura de São José renove também em nós o ritmo da oração que, há um século atrás, o meu Predecessor estabeleceu que lhe fosse elevada. É fora de dúvida, efetivamente, que esta oração e a própria figura de São José se revestem de atualidade renovada para a Igreja do nosso tempo, em relação com o novo Milênio cristão”.

Santa Teresa de Ávila a primeira doutora da Igreja, a reformadora do Carmelo, disse: “Quem não achar mestre que lhe ensine a orar, tome São José por mestre e não errará o caminho”.

São José é, sem dúvida, um dos santos mais importantes da Igreja. Ele é invocado como o santo que intercede a Deus por todas as nossas necessidades e tem diante do Altíssimo, privilégios únicos. Entreguemos a ele nossas necessidades e clamemos por sua intercessão: Valei-nos, São José!

No dia 19 de Março será celebrada a missa solene em honra a São José às 19 horas na Igreja Matriz de Santo Antonio.

Março/2015

Obreiras do Senhor

Boletim Informativo Paroquial

MULHERES

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Obras & Obreiros

By Daysi Mendes

Mylena Cordeiro Valechinski

Mulheres mães, avós, tias, sobrinhas, netas, bisnetas, irmãs, bisavós...

Mulher mãe, altiva e determinada nas adversidades, acolhe filhos e filhas de sangue ou não.

Avós, mulheres sensatas e experientes que, com delicadeza, ultrapassam as tempestades que afligem a família.

Tias, mulheres maravilhosas e prestativas que se colocam como guardiãs das outras e as abençoam com amor.

Mulheres bisavós, que se calam quando o silêncio é mais eloquente.

Irmãs, mulheres gentis que ensinam, chamam a atenção com palavras certas nas horas certas.

Filhas, mulheres que estão aprendendo a ser sábias pela primeira vez na vida.

Mulheres netas, abençoadas, não têm medo de nada e se angustiam com as perguntas sem respostas.

Quando mulheres jovens, canteiros de margaridas tagarelan-

do nas manhãs ensolaradas, se dão conta de que a vida é um dom precioso e que apesar das imperfeições, podem sobreviver às piores tempestades.

Quando maduras, são mulheres silenciosas, agradecem pela paz, amor e compreensão recebidos em seu imenso espírito aberto aos ventos.

Idosa, a mulher tece a vida com serenidade nos seus gestos, longe dos desperdícios da mocidade, preenchendo-a com a trama da sabedoria.

Por todas essas mulheres, não importa a que classe, oceano ou estrela pertençam, por todas elas, que herdaram amor em abundância de seus antepassados, que já se foram este mês de março é dedicado a vocês, especialmente o dia 08, que é um marco de resistência no esforço para diminuir ou acabar com o preconceito e a desvalorização da mulher. Mesmo com todos os avanços elas ainda sofrem com salários baixos, violência mascu-

lina, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira.

Muito já foi conquistado, mas muito ainda há para ser modificado nessa história.

A mulher, guerreira sem armas, não desiste de lutar pelo seu crescimento, e o dia 08 de março não é apenas marcado como data comemorativa, mas um dia para se orgulhar e formar grupos de discussões, reuniões que visem à valorização da mulher, sua importância diante da sociedade e de sua importância para uma vida mais justa em todo o mundo, a garantia de bons tratos dentro de casa e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.

Mulheres, que vocês sejam abençoadas por suas belezas, tristezas e buscas. Que se deem conta de como suas vidas são preciosas, que são baluartes e pedras de toque, que são as notas fundamentais de toda a vida.

Uma homenagem as mulheres pelo nosso dia – 08 de Março Iara M. Scandelari

Mylena Cordeiro Valechinski nossa pequena obreira com jeito de moleca, mas tão comprometida e dedicada em sua missão é um exemplo e incentivo às crianças que desejam atuar na Igreja.

Nascida na Lapa estuda a 7ª série, participou sempre das missas com seus pais e seu irmão Christian. Foi batizada no Santuário Diocesano de São Benedito e vai receber o Sacramento da 1ª Eucaristia em Abril de 2015.

Contou que quando seu irmão Christian atuava como acólito nas missas, ela com apenas 03 anos de idade, o observava servindo. Participando da missa com sua mãe que sentava no último banco para que a Mylena não fizesse “bagunça” durante a celebração, na homilia a pequena, passando por debaixo dos bancos, acabava chegando ao altar e ficava no colo do seu irmão até o final da celebração.

Assim ela foi se interessando cada vez mais, até que em 2008, com 06 anos, o Christian a levou para uma reunião da Pastoral dos Acólitos e Coroinhas. A Coordenadora Elenice a acolheu e a Mylena passou a participar das reuniões e a servir o altar já investida de coroinha e atuando com muita responsabilidade e alegria.

Sempre cumpriu o dever de participar das reuniões e retiros da Pastoral. Com sua perseverança e exemplo conseguiu levar mais seis crianças, seus amigos, para ingressarem na Pastoral dos Coroinhas, os quais atuam até hoje.

Disse que está muito feliz, pois quando receber a 1ª Eucaristia passará a atuar na função de Acólita. Aguarda ansiosa as formações e o momento da investidura quando assumirá uma responsabilidade maior na Pastoral.

Mylena disse que há dois anos, com a falta de coroinhas na Pastoral, sua escala estava sobrecarregada e muito rígida

então passou pelo desejo de desistir da missão, mas agradece muito a sua família e a coordenação da Pastoral que a incentivaram a continuar a servir.

Hoje a Pastoral tem mais integrante e a escala está mais acessível, mas ainda há necessidade de crianças para participarem dessa missão.

A Pastoral dos Coroinhas é muito importante em sua vida, ajudou no seu crescimento espiritual e amadurecimento levando-a a participar sempre das celebrações mesmo não sendo sua escala. Aprende muito nos retiros e nas formações sobre a Igreja, as celebrações, objetos e cores litúrgicas, como auxiliar o sacerdote, como cuidar das suas vestes e o comportamento no altar. Para ela não é obrigação porque é uma escolha sua.

Contou que quando acompanhou sua mãe que trabalhou no I Encontro do Projeto Juventude Viva em 2011, foi convidada a participar do encontro sendo então a integrante considerada a Mascote do Projeto. Também participa e auxilia as reuniões do Grupo de Reflexão do seu bairro no que for necessário.

Mylena ama o que faz. Por sua alegria, perseverança e disponibilidade o Padre Emerson e o CMPP agradecem sua atuação como coroinha, e rogam a Deus muitas bênçãos na sua vida.

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Março/2015

Campanha da Fraternidade

Boletim Informativo Paroquial

Campanha da Fraternidade 2015 CAMILA ZAPTE Equipe Paroquial de Campanha

A Igreja Católica tem como missão o serviço à sociedade em favor do bem integral da pessoa humana. A mensagem do Evangelho exige dos cristãos o direito e o dever de participar da vida da sociedade.

Daí a importância do diálogo cooperativo fraterno e enriquecedor com a realidade social e as instâncias representativas da ordem social.

O modo pelo qual a Igreja dialoga de maneira contundente com a sociedade em geral é o serviço cooperativo a favor da verdade, da justiça e da fraternidade em vista do bem comum.

A Igreja conta com a parceria de instituições e organizações sociais, bem como de homens e mulheres de boa vontade, unindo forças para a erradicação de injustiças e construção de uma sociedade que propicie a vida.

A Igreja Católica está presente em todo o território brasileiro, participando e servindo, em vários âmbitos e por distintas formas, a sociedade brasileira.

As dioceses e paróquias, quando autênticas comunidades de fé, unem pessoas. E contribuem para a edificação da sociedade brasileira através de vários serviços e obras diversificadas, que expressam a solicitude social da Igreja e a fraternidade, especialmente

Na missa de abertura da Campanha da Fraternidade, Pe. Emerson apresenta equipe paroquial de Campanha. Na ocasião, Juliane Pacheco partilhou com a comunidade o tema da Campanha deste ano.

para com os mais necessitados.

A Igreja, em suas articulações pastorais, organiza movimentos em defesa dos direitos das pessoas, combate as injustiças que atentam contra a dignidade humana e promove a assistência a pessoas ou grupos necessitados. Em suas comunidades, as orações e celebrações são acompanhadas de reflexões acerca dos problemas

enfrentados na sociedade e de ações práticas e concretas a favor de uma renovação social baseada no respeito à dignidade da pessoa humana.

A Campanha da Fraternidade é um momento privilegiado de meditação, oração e transformação.

Tem como objetivo geral de aprofundar, à luz do Evangelho, o diálogo e a cola-

boração entre a Igreja e a sociedade, propostos pelo Concílio Ecumênico Vaticano II, como serviço ao povo brasileiro, para a edificação do Reino de Deus.

Fazer memória do caminho percorrido pela Igreja com a sociedade, identificar e compreender os principais desafios da situação atual.

Apresentar os valores espirituais do Reino de Deus e da doutrina Social da Igreja, como elementos autenticamente humanizastes.

Identificar as questões desafiadoras na evangelização da sociedade e estabelecer parâmetros e indicadores para a ação pastoral.

Aprofundar a compreensão da dignidade da pessoa, da integridade da criação, da cultura da paz, do espírito e do diálogo inter-religioso e intercultural, para superar as relações desumanas e violentas.

Buscar novos métodos, atitudes e linguagens na missão da Igreja de Cristo de levar a Boa Nova a cada pessoa, família e sociedade.

Atuar profeticamente, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para o desenvolvimento integral da pessoa e na construção de uma sociedade justa e solidária.

FRATERNIDADE: IGREJA E SOCIEDADE “EU VIM PARA SERVIR” (MC 10.15) Vivemos a Quaresma. Tempo de solidariedade e de prática de obras de misericórdia. Tempo em que revivemos a paixão de Cristo. Aquele que melhor encarnou o espírito da solidariedade. Veio para servir e para entregar a sua vida pela salvação de todos. Jesus nos ensinou a servir, sendo o Caminho, a Verdade e a Vida. Ensinounos a repartir o pão. Mostrou-nos como devemos ser solidários com os mais fracos e oprimidos. Atingiu o ponto máximo da solidariedade humana quando morreu por nós na cruz.

A solidariedade nasce da gratuidade e, portanto da espiritualidade. O desafio é como criar uma cultura solidária. Consiste primeiro em permitir que os outros entrem em nosso espaço pessoal. É percebermos que sofrem o rosto humano de Jesus e acolhe-los com afeto, partilhando com eles o que temos e o que somos.

Nesta Quaresma vamos refletir sobre a solidariedade e as obras de misericórdia. Instruir, aconselhar, consolar, confortar são obras de misericórdia espiritual, como também, perdoar e suportar com paciência. As obras de misericórdia corporal consistem sobre tudo em dar de comer a quem tem fome, dar de beber a quem tem sede, dar moradia aos desabrigados, vestir os maltrapilhos, visitar os doentes e prisioneiros, sepultar os

mortos. Dentre esses gestos de misericórdia, a esmola dada aos pobres é um dos principais testemunhos de caridade fraterna. É também uma prática de justiça que agrada a Deus.

Quando servimos os pobres e doentes, servimos a Jesus. Portanto vamos ter atitude e traçar propósitos que nos permitam praticar o exercício da piedade, visualizar a imagem de Cristo na cruz, e fazer pelo menos um sacrifício semanal. É tempo de corrigirmos nossos vícios, como: não julgar o próximo, perdoar aqueles que nos ofenderam, rezar pelos pecadores, pedir perdão pelos pecados como os sentimentos de inveja, ira, avareza, vaidade, luxuria e preguiça. É tempo de refletir sobre a Igreja e a sociedade. Recordar que a Igreja vem contribuindo e assumindo situações críticas da sociedade. A igreja com a campanha contra a fome e a miséria foi exemplo para que os órgãos públicos investissem em programas com nossos irmãos que vivem em situação de miserabilidade. Com o engajamento da Igreja na Pastoral da criança a redução da mortalidade infantil foi exemplo para o mundo. A Igreja marcou presença no mundo quando surgiu a epidemia da AIDS. No contexto da doença questionou a sociedade na luta pela vida. Chamou os cristãos a ser presença que recorda, sem julgar ou obrigar, os valores da vida acima de tudo. Trabalha na questão da prevenção, da solidariedade junto aos

que sofrem, enviando missionários que atuam junto aos mais vulneráveis. É tempo de imitar Maria e suas virtudes. É tempo de refletirmos sobre: “a alegria e a esperança, as tristezas e as angústias dos homens de hoje, sobre tudo dos pobres e de todos os que sofrem são também as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo.” É tempo em que aparece a visão cristã sobre o mundo, o homem, sua dignidade, sua existência e sua vocação; aí se reflete a participação da Igreja, enquanto “povo de Deus” inserido na sociedade, na promoção de bem e de toda comunidade humana.

Jesus quer nossa felicidade. Felicidade baseada na vivencia das bem aventuranças. Valores como a fidelidade, o respeito, o amor são fundamentais para nós. Sabemos que o ser humano é limitado, marcado por quedas e falhas. Como o cego Bartimeu, queremos gritar; ‘’Jesus tem piedade de mim’’. O coração de DEUS é maior que o nosso pecado. ELE é rico em perdão e misericórdia.

A Igreja na Campanha da Fraternidade 2015 nos convida a servir como Jesus e a gritar como Bartimeu junto às questões sociais das nossas comunidades.

Wilma Ville Coordenadora da Comissão Pastoral Social

Promoção Humana

Março/2015

Boletim Informativo Paroquial

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Solidariedade, informação e compromisso social Palavra do Papa Francisco Em muitas ocasiões o Papa Francisco tem manifestado sua visão sobre o trabalho da Igreja e a necessidade de os cristãos “saírem às ruas” em defesa dos direitos daqueles que são injustiçados.

Por ocasião de sua vinda ao Brasil para a celebração da Jornada Mundial da Juventude, ele chamou a atenção para a necessidade de construirmos solidariedade, “palavra frequentemente esquecida ou silenciada porque é incômoda. Quase parece um palavrão... solidariedade!

Queria lançar um apelo a todos os que possuem mais recursos, às autoridades públicas e a todas as pessoas de boa vontade comprometidas com a justiça social: não se cansem de trabalhar por um mundo mais justo e mais solidário! Ninguém pode permanecer insensível às desigualdades que ainda existem no mundo! Cada um, na medida das próprias possibilidades e responsabilidades, saiba dar a sua contribuição para acabar com tantas injustiças sociais! Não é a cultura do egoísmo, do individualismo, que frequentemente regula nossa sociedade, aquela que constrói e conduz a um mundo mais habitável; não é ela, mas sim a cultura da solidariedade; a cultura da solidariedade é ver no outro não um concorrente ou um número, mas um irmão. E todos nós somos irmãos.”

As Pastorais Sociais se espelham na prática de Jesus e desejam estar onde outros não vão e fazer coisas que

outros não fazem. Ou seja: estar onde Jesus mesmo estaria e fazer o que ele faria. Estar junto aos excluídos, marginalizados, aos marcados pelos preconceitos e, no meio deles, manifestar a compaixão que marcou o ministério de Jesus de Nazaré.

Esta presença e esta prática manifestam o rosto de uma Igreja amorosa, acolhedora e solidária, rompendo com um modelo de comunidade que exclui, controla, julga. Ao mesmo tempo, responde ao desafio apontado pelo Papa Francisco: “Por isso, faz falta uma Igreja capaz de redescobrir as entranhas maternas da misericórdia. Sem a compaixão temos hoje poucas possibilidades de nos inserir em um mundo de “feridos”, que

tem necessidade de compreensão, de perdão, de amor.”

Na ocasião da visita do Papa Francisco na comunidade de Manguinhos, Ele insistiu; “Queria dizer-lhes também que a igreja, advogada da justiça e defensora dos pobres diante das intoleráveis desigualdades sociais e econômicas, que clamam ao céu (Doc. de Aparecida, 395), deseja oferecer a sua colaboração em todas as iniciativas que signifiquem um autentico desenvolvimento do homem todo e de todo o homem. Queridos amigos, certamente é necessário dar o pão a quem tem fome; é um ato de justiça. Mas existe também uma fome mais profunda, a fome de uma felicidade que só Deus pode saciar. Fome de dignidade. Não existe verdadeira promoção do bem comum, nem verdadeiro desenvolvimento do homem,quando se ignoram os pilares fundamentais que sustentam uma nação, os seus bens imateriais: a vida, que é dom de Deus, um valor que deve ser sempre tutelado e promovido: a família, fundamento da convivência e remédio contra a desagregação social: a educação integral, que não se reduz a uma simples transmissão de informações com o fim de gerar lucro: a saúde, que deve buscar o bem estar integral da pessoa, incluindo a dimensão espiritual, que é essencial para o equilíbrio humano e uma convivência saudável: a segurança, na convicção de que a violência só pode ser vencida a partir da mudança do coração humano.”

Farmácia de Deus Pe. Geraldo D’Avila

ERVAS QUE CURAM A bíblia diz que Deus fez árvores cujas folhas curam doenças. Hoje vou falar das folhas de uma árvore conhecida no país há mais de 80 anos como “Pata de Vaca”. As folhas da pata de vaca pertencem a um arbusto cujas flores são brancas, tem espinhos no tronco e antes do caule de cada folha tem dois espinhos em forma de uma orelha de gato.

O autor “Kutelak” foi quem deu o nome ao remédio feito da pata de vaca. Ele pesquisou entre os indígenas e curandeiros africanos que utilizavam ervas no Brasil para encontrar uma erva que curasse o câncer, a diabetes e outras doenças. Foi até realizado uma pesquisa pelas faculdades de São Paulo e Uberlândia, gastando dois bilhões e oitocentos milhões para descobrir o remédio que curasse o câncer, dando em nada.

A senhora Elizabeth Grandinges consultou três médicos. Tinha câncer nos olhos, procurou o Arigó, afamado curandeiro espírita que se encarnava na pessoa Dr. Fritz, médico alemão que morreu muitos anos atrás, que também não a curou. Tomando o remédio de pata de vaca ficou curada.

A pata de vaca foi testada em uma vaca caída, quase morta. Perguntei ao dono se podia lhe dar o remédio, mas o dono zombou de mim. Dei o remédio à vaca que ficou boa, sinal que esse remédio age independente da auto-sugestão.

Um pesquisador americano que teve acesso a mais de 50 laboratórios e firmas alimentícias, o Dr. Tradeau, chegou à conclusão seguinte: “o que interessa a esses laboratórios e firmas é o dinheiro, pouco Interessa a eles se a pessoa morre ou não, quando um remédio causa milhares de mortes é retirado de circulação, o que valeu para eles foi os milhões embolsados”. Quando é um médico ou dentista que faz propaganda do remédio, o remédio vai vender milhões para seus fabricantes, mas causará mais doenças, mais cáries dentárias. Pagam médicos, como Dr. Varela para condenar os remédios naturais.

Aqui está um remédio natural, sem efeitos secundários, cura e ajuda a sarar uma série de doenças como: câncer, diabetes, doenças degenerativas, lúpus, herpes, ácido úrico, impigens, úlceras varicosas, epilepsia, nefrites, reumatismo, artrite, cistite, colesterol, hepatite, tireóide, úl-

ceras, doenças nos olhos, ouvido, garganta, etc. Esse remédio toma-se internamente e aplica-se também externamente. Toma-se 30 gotas três vezes ao dia. Caso aumente a pressão ou sinta palpitações diminua pela metade por 15 dias, voltando depois a 30 gotas três vezes ao dia.

Caso tenha diabetes, aumentando a glicemia passa para 60 gotas de manhã e a tarde, voltando as 30 gotas na melhora ou na cura completa. Enquanto toma Kutelak evite açúcar refinado, trigo com seus derivados. Diminua a gordura animal por um mês. Caso sinta-se melhor, mesmo baixando o peso, continue com esse regime. Elixir de Kutelak é um produto natural, sem contra-indicação, sem efeitos colaterais. Eu tenho sempre deste remédio.

Pe. Geraldo D’Avila

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Março/2015

No meu interior tem Deus

Boletim Informativo Paroquial

Capela Nossa Senhora das Graças

Paróquia Imaculada Conceição

MARAFIGO

DISTRITO DE MARIENTAL

Comunidade do Marafigo se alegrou com a chegada de um novo MAC: Agenor de Paula Correa. Agenor era ministro na Comunidade da Vila do Príncipe e estava afastado do ministério por motivos de saúde. Em conversa com o Padre Emerson decidiu-se pelo retorno a Pastoral dos MAC, só que agora na nova comunidade em que reside. No primeiro final de semana da quaresma Pe. Emer-

son o investiu como MAC na Capela do Marafigo. Agora a Comunidade conta com 03 MAC: Agenor, Silmara e Maria de Lourdes.

Esperamos que a Comunidade Nossa Senhora das Graças caminhe perseverantes e Bem Unidos, em Espírito de Fraternidade e comunhão. Que o MAC Agenor tenha ardor missionário para evangelizar nesta sua nova missão.

No dia 14 de fevereiro a Paróquia de Mariental acolheu seu novo Pároco: Padre João Batista de Oliveira.

Recém ordenado em nossa Paróquia, no Santuário Diocesano de São Benedito, Pe. João Batista recebeu está importante missão: Substituir Monsenhor Domingos Kachel como novo Pároco de Mariental. Monsenhor Domingos continuará em Mariental ajudando o

Padre João Batista como Vigário Paroquial.

Padre Emerson se fez presente na missa de posse do Padre João Batista, como coordenador do Setor Pastoral I, levando as boas vindas da Paróquia Santo Antônio e de todo setor ao novo Pároco. Conte conosco Padre João Batista, e que Perseverantes e Bem Unidos sejamos sempre fieis ao Evangelho.

Capela São João Batista FAXINAL DOS DIAS

No dia 08 de fevereiro Pe. Emerson celebrou Santa Missa festiva no Faxinal dos Dias. A Comunidade tem como CoPadroeiros os mártires São Sebastião e São Brás, e celebram em fevereiro a tra-

dicional missa e festa em louvor aos dois santos.

Por ocasião do dia de São Brás, Pe. Emerson deu a bênção da garganta como é costume nesta celebração. A festa do

Faxinal dos Dias reuniu pessoas de várias comunidades vizinhas que lotaram a Capela. Após a Missa a comunidade continuou os festejos com o delicioso almoço e animada festa.

Que a Comunidade do Faxinal dos Dias continue com a bonita devoção a estes dois Santos tão singulares pra Igreja e imitem seus exemplos de vida e amor ao próximo.

Março/2015

No meu interior tem Deus

Boletim Informativo Paroquial

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Paróquia Santos Reis DISTRITO DA ÁGUA AZUL E como o tempo passou... No dia 08 de fevereiro de 2014, com decreto de Dom Francisco, se deu a criação e instalação da Paróquia Santos Reis, que no último 08/02 completou um ano.

Foram meses, aliás, 01 ano inteiro que nosso Pároco Pe. Emerson se abdicou de seus trabalhos na Paróquia Santo Antônio para se dedicar inteiramente as 20 comunidades que pertenceriam à nova Paróquia.

Foram obras e visitas constantes às comunidades e a antes Capela de Santos Reis, criando a consciência e a base de como ser uma Paróquia.

Na missa do aniversário de um ano Pe. Emerson se fez presente na Matriz de Santos Reis e Pe. Sergio, o Pároco o deu a palavra. Pe. Emerson prestou sua homenagem e felicitações à Paróquia irmã, e agradeceu a Deus, pois, a Criação de uma Paróquia no Distrito da Água Azul sempre foi um sonho seu, que antes de tudo nasceu no coração de Deus.

Capela Divino Espírito Santo

Capela do Sagrado Coração de Jesus

PEDRINHAS

SÃO BENTO I

E a Comunidade de Pedrinhas está assim... Bagunça, entulho, mas tudo faz parte do processo de restauração e embelezamento da nova Capela que está por vir! A Comunidade está ansiosa, mas em cada rosto vê-se a alegria da realização do sonho da reforma da Capela. Com orientação do Pároco o conselho busca tornar o templo belo, e o espaço celebrativo adequado para a celebração da

Santa Missa. A comunidade está correndo contra o tempo para alcançar o objetivo maior: A bênção da Capela na missa presidida por Dom Francisco que em Pedrinhas estará na visita Pastoral.

A Comunidade espera ansiosa e feliz a visita de Dom Francisco e sua bênção.

Para a comunidade será um dia histórico e de júbilo. A concretização de um sonho sonhado em comunidade.

No dia 15 de fevereiro a Comunidade do São Bento I fez uma "Festa da Comunidade". A missa, presidida pelo Frei Hélio Andrade, contou com animados cantos litúrgicos preparados pela Pastoral Juvenil do São Bento I. Os jovens da Comunidade dão vida às celebrações com seus cantos e instrumentos. Missão muito impor-

tante que foi dada a eles e é cumprida com muito zelo e dedicação.

Confiemos aos nossos jovens espaço nas missas, celebrações e todos os eventos realizados pela comunidade. Eles as vezes só estão aguardando um convite. Parabéns a Pastoral Juvenil do São Bento II por este trabalho tão belo na Igreja.

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Março/2015

Espaço do Dizimista

Boletim Informativo Paroquial

A sobrevivência da Igreja Católica

(PARTE I)

Aniversariantes Dizimistas

Lucia Veronica Piovezan Pierin Coordenadora da Pastoral do Dízimo

Os cristãos católicos muitas vezes questionam as formas utilizadas pelas Paróquias, Dioceses e até o Vaticano, para o sustento geral das necessidades de cada uma delas. Assim, torna-se importante a informação fornecida justamente nas bases onde são arrecadados os recursos necessários para a devida manutenção e gastos de cada uma delas, e assim sendo, a principal base de arrecadações são as Paróquias, pois, é através delas que são desenvolvidas todas as atividades necessárias para as devidas arrecadações.

As campanhas oficiais da Igreja Católica foram elaboradas através de estudos realizados por colégios episcopais e a cúria com os devidos planos para as suas realizações dentro de todos os parâmetros por elas aprovados.

São as seguintes: CAMPANHA DA FRATERNIDADE DOMINGO DE RAMOS É lançada na quarta-feira de cinzas, todos os anos, desde 1963, abordando a cada ano um tema diferente relacionado com caridade, solidariedade e outros, ao qual é destinada a totalidade da arrecadação e foi criado neste mesmo ano, o FUNDO NACIONAL DE SOLIDARIEDADE que, após receber os créditos de todas as ofertas efetuadas através de envelopes específicos e entregues em todas as Igrejas do Brasil no domingo de ramos, são enviados através de depósito bancário para as Dioceses que imediatamente efetuam a transferência para o devido fundo. É de extrema importância que os católicos sejam generosos em suas doações, pois é chamada coleta da solidariedade uma vez que os recursos são utilizados para uma doutrina social pura dando prioridade ao sustento dos projetos sociais da Igreja Católica. São os paroquianos que fazem a Campanha da Fraternidade acontecer. Neste ano, o tema é Fraternidade: "Igreja e Sociedade" com o lema: Eu vim para servir.

COLETA PARA OS LUGARES SANTOS SEXTA-FEIRA SANTA Esta coleta é mundial e o valor arrecadado neste dia é enviado em sua totalidade para a Terra Santa e utilizada para a manutenção de todos os Templos Católicos de Jerusalém.

As ofertas realizadas por todos os paroquianos destinadas às campanhas, não podem e não devem interferir nas que são realizadas para a manutenção direta da paróquia em que fazem parte, pois as ofertas dedicadas a Deus no sacrifício do ofertório, quando Deus se faz presente no Altar, são agradecimentos às dádivas que são derramadas por Ele em todos os momentos, e a todos, e sempre. E também os

Mês de Abril 02/03

Rodrigo Pinto Binder da Silva

02/03

Pedro Mendes Filho

03/03

Adriana Iareck Buch

04/03

Bernadete Aparecida Sheila Pereira

05/03

Jossely Dalva Pierin Scholz

06/03

Bernadete Apª de Moraes

08/03

André Gonçalves dos Santos

08/03

Nadyr H. Lacerda

08/03

João Fonseca Santos

08/03

Celia Aparecida de Abreu Vianna

10/03

Jacira Carvalho de Oliveira

10/03

Benedita de Mello Knaut

Dízimos, que são as obrigações de todos os católicos participantes e que devem ser contínuos e respeitados, pois deles depende toda a manutenção das Igrejas e de todas as atividades a que a Paróquia desenvolve.

Com essas informações, como Coordenadora Paroquial do Dízimo, tenho como objetivo esclarecer sobre as determinações a que a Paróquia é regida, informando e orientando sobre este assunto, pois, as necessidades são relevantes e neste momento em que se fala bastante sobre a Campanha da Fraternidade peço que cada paroquiano reflita sobre sua forma de ajudar e contribuir para que todos tenham um mundo melhor. A Igreja está sempre presente em nossas vidas e quando temos necessidades é a ela que recorremos para chegar a Deus através de nossas orações e muitas vezes pedir que conserte nossos erros e nossa vida, então precisamos ajudar a todos os que necessitam e é desta forma que estaremos contribuindo.

11/03

Maria Inês Fantin Afonso

CAMPANHA MISSIONÁRIA DIA MUNDIAL DAS MISSÕES (OUTUBRO) O Objetivo é promover e despertar a consciência, a vida e as vocações, bem como, realizar uma coleta mundial para o sustento das atividades de promoção humana e evangelização nos cinco continentes. Foi criada em 1926 e teve início em abril de 1927 e acontece sempre no penúltimo domingo do mês de outubro, mês destinado às missões às quais é encaminhada a totalidade das arrecadações e da mesma forma que a Campanha da Fraternidade ela nasce nas Igrejas e Capelas da Paróquia, onde todos participam e segue os mesmos trâmites de repasse da Campanha da Fraternidade sendo também uma campanha nacional.

A Pastoral Agradece a todos os Dizimistas, parabeniza aos aniversariantes do mês e pede a Deus a proteção e bênçãos generosas a todos.

A Arrecadação do Dízimo da Paróquia Santo Antônio do mês de Janeiro foi de R$ 20.419,85

11/03

Ricardo Pierin Scholz

12/03

Zeni Tuchinski Diogo

13/03

Darcy Leonardi Thiem

13/03

José Dinart F. da Silva

14/03

Cecilia Amarante Silva de Lara

15/03

Maria Amelia Marques Bill

15/03

João Marcondes Delponte

15/03

José de Lima

16/03

Antonia Manoel Gomes

17/03

Vitoldo Furmann

17/03

Leonor Dembinski

17/03

Marcelo Miguel K Fiatkoski

18/03

Sueli de Fátima Pinto da Silva

18/03

Maria de Lourdes Opolis

18/03

Heloisa Cordeiro Mendes

19/03

Tania Ap. Baptista

20/03

Marlene Marchioro do Valle

20/03

Jucemara Da Luz Rodrigues Ferreira

21/03

Isabel Cristina Tratch

22/03

Antonia Aparecida Guimarães Leal Cardoso

22/03

Maria Nilda Mendes Gazzola

22/03

Claudete Hoffmann

22/03

Ana Kaminkievicz

24/03

Marciana Delponte Scardanzan Caos

26/03

Terezinha de Fatima Cordeiro Vidal

26/03

Francisca da Fonseca Santos

27/03

João Paulo Santos Soares

29/03

Marinaldo Lopes dos Santos

29/03

Maria Iraci Coelho Viana

30/03

Osni Müller

30/03

Rodrigo Mendes da Cruz

31/03

Marilda do Rocio Gueber Vieira

31/03

Ana Alberti Furman

Programação Paroquial

Março/2015

Boletim Informativo Paroquial

Agenda de Missas - Paróquia Santo Antonio 01.03 (DOMINGO) 08h Missa Pinheiros 08h Missa Faxinal dos Corrêas 08h Missa Vila do Príncipe 08h Missa Pedra Alta 08h Missa Marafigo 08h Missa Vila José Lacerda 09h Missa Santuário 09h30 Missa Campina das Dores 09h30 Missa Estação Nova 09h30 Missa Km 202 09h30 Missa São Bento 09h30 Missa Espigãozinho 09h30 Missa Faxinal dos Pretos 10h30 Missa Matriz 11h Missa Vista Alegre 11h Missa Vila São José 11h Missa I Faxinal 11h Missa Pedrinhas 11h Missa Faxinal dos Pintos 11h Missa Colônia Municipal 14h Missa São Bento I 19h Missa Santuário 07.03 (SÁBADO) 16h Missa Matriz 16h Missa Vicentinos 19h Missa Matriz 08.03 (DOMINGO) 09h Missa Santuário (Dom Francisco - Visita Pastoral) 10h30 Missa Matriz 19h Missa Santuário 14.03 (SÁBADO) 14h30 Missa e Confissões Vista Alegre 14h30 Missa e Confissões São Bento I 16h Missa Matriz 16h Missa e Confissões Santo Amaro 16h Missa e Confissões Pinheiros 17h30 Missa e Confissões São Bento II 18h Missa e Confissões Johannesdorf 19h Missa e Confissões Pedrinhas 19h Missa Matriz 20h Missa e Confissões Capão Bonito 15.03 (DOMINGO) 08h Confissões Passa Dois 08h Confissões Faxinal dos Pretos 08h Confissões Marafigo 08h30 Missa Fazenda dos Forjos 09h Missa Passa Dois 09h Missa Faxinal dos Pretos 09h Missa Marafigo 09h Missa Santuário 09h Missa Fazenda dos Forjos 10h15 Confissões Faxinal dos Corrêas 10h15 Confissões Km 202 10h15 Confissões Colônia Municipal

10h15 Confissões Capão Alto 10h30 Missa Matriz 11h Missa Faxinal dos Corrêas 11h Missa Km 202 11h Missa Colônia Municipal 11h Missa Capão Alto 19h Missa Santuário 19.03 (QUINTA-FEIRA - SOLENIDADE DE SÃO JOSÉ) 19h Matriz 21.03 (SÁBADO) 14h Confissões I Faxinal 15h Missa I Faxinal 15h Missa e confissões Faxinal dos Dias 16h Missa Matriz 17h Missa e confissões Pedra Alta 18h30 Missa e confissões Espigãozinho 20h Missa e confissões Faxinal dos Pintos 22.03 (DOMINGO) 08h Missa e Confissões Espigão Branco 08h30 Confissões Campo de Telha 09h Missa Santuário 09h Missa Campo de Telha 09h30 Missa e Confissões João Paulo II 10h30 Missa Matriz 10h30 Missa São Lucas 11h Missa e Confissões Paiquerê 14h Missa e Confissões Campina das Dores 15h30 Missa e Confissões Pedra Lisa 17h Missa e Confissões Floresta São João 19h Missa Santuário 19h Missa e Confissões Fazenda Lagoa Dourada 28.03 (SÁBADO - DOMINGO DE RAMOS) 15h45 Missa Matriz 16h Missa Vila Esperança 16h30 Confissões Faxinal dos Castilhos 17h Missa Faxinal dos Castilhos 18h Missa Marafigo 18h45 Missa Matriz 19h Pedra Alta 19h Vila São José 19h30 Confissões Lavrinha 20h Missa Lavrinha 29.03 (DOMINGO DE RAMOS) 09h Missa Santuário 09h Missa Estação Nova 09h Missa Vila José Lacerda 09h Missa Faxinal dos Corrêas 10h30 Missa Matriz 10h30 Missa Vila do Príncipe 10h30 Missa Cohapar 10h30 Missa Campina das Dores 19h Missa Santuário 19h Missa Milagres

PROGRAMAÇÃO DIA 02/04 - QUINTA-FEIRA (LAVA PÉS) 19h30 - Pedra Alta (Setor I) 19h30 - Campina das Dores (Setor II) 20h - Colônia Johannesdorf (Setor III) 20h - Pedrinhas (Setor IV) 20h - Faxinal dos Pretos (Setor V) 20h - Marafigo (Setor V) 20h - Vila do Príncipe (Setor VI) 20h - Cohapar (Setor VII) 20h - Santuário DIA 03/04 - SEXTA-FEIRA (PAIXÃO DO SENHOR) 15h- Pedra Alta (Setor I) 15h - Campina das Dores (Setor II) 15h - Colônia Johannesdorf (Setor III) 15h - Pedrinhas (Setor IV) 15h - Faxinal dos Pretos (Setor V) 15h - Marafigo (Setor V) 15h - Santuário DIA 04/04 - SÁBADO (VIGÍLIA PASCAL) 19h30 - Pedra Alta (Setor I) 19h30 - Campina das Dores (Setor II) 20h - Colônia Johannesdorf (Setor III) 20h - Pedrinhas (Setor IV) 20h - Faxinal dos Pretos (Setor V) 20h - Marafigo (Setor V) 20h - Vila do Príncipe (Setor VI) 20h - Cohapar (Setor VII) 20h - Santuário

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Março/2015

Momentos

Boletim Informativo Paroquial

Equipe de Campanha da Paróquia participou da primeira reunião do ano na Paróquia São Pedro em São José dos Pinhais.

Padre Emerson e os MAC da Paróquia tiveram dia de Formação Permanente.

Retiro anual de Presbítérios Diocesanos na casa de Retiro Santo André.

Padre Geraldo fez a festa com a criançada em comemoração aos seus 86 anos de vida.

Padres e diáconos da Paróquia fizeram imposição de cinzas nos doze horários da Novena em honra a Nossa Senhora do Perpétuo socorro.

Padre Emerson presidiu um dia de formação para coordenadores de catequese e catequistas na casa comunitária.

Santuário esteve lotado para celebração do dia de São Brás.

Primeira reunião com coordenadores da Pastoral Familiar do Setor Pastoral I, realizada na Paróquia Santo Antônio.

No dia 02 de fevereiro, Pe. Emerson celebrou três missas de bênção de velas na Igreja Matriz.