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Sophia chegou!

Agosto foi o mês profetizado, sem querer, para o grande momento

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Apalavra tem poder! A “brincadeira” de que eles teriam filhos em agosto e “a gosto de Deus”, acabou se tornando um prenúncio do que estava para se realizar. Shophia nasceu no dia 3 de agosto de 2010, às 21h40, de uma noite gelada de 2 ºC, com 3,145 kg. “Principalmente quando a gente coloca Deus no meio, as coisas são conduzidas por Ele. A chegada da Sophia não foi quando nós decidimos ter um filho, e sim, quando Deus quis. Ele nos escolheu para que a recebêssemos no seu tempo.

Denise queria parto normal, mas como não teve dilatação suficiente, acabou fazendo cesárea. Ela relata que as pessoas falavam muita coisa que a assustava sobre a anestesia, mas diz que foi um parto muito tranquilo e emocionante. “O momento em que o bebê chora, não tem como não chorar. É algo que sai da alma. É muito forte. Vem um choro involuntário e de muita alegria.”

Denise e Sophia ...

...aprendendo a ser mãe e filha

“Após a alta do hospital, quando voltamos para casa, minha mãe me ajudou bastante durante os primeiros 40 dias de vida da Sophia. Até pensei que ela não conseguiria, por estar com a saúde debilitada. Todavia, eu não conseguiria dar conta sem ela. Foi fundamental e sou muito grata pelo apoio que ela me deu,” afirma Denise. Com todas as novidades que vêm com a chegada de um recémnascido, a fase de adaptação foi de aprendizado diário. Reconhecer o choro de dor, de fome, de colo, de cólica. Enfim, até o terceiro mês tudo foi complicado, e elas estavam, na verdade, se conhecendo e ambas choravam muito. “Meu desejo era amamentar. Fiz de tudo para isso. Mas faltou leite, Sophia não engordava, pelo motivo de continuar horas chupando o bico do meu peito e não tinha nada. Tive rachaduras e acabei tendo que usar a complementação com mamadeira. Sophia seguiu com a amamentação no peito até 1 ano e um mês, quando ela mesma não quis mais, aí continuou apenas com a mamadeira. Hoje percebo que faltou orientação médica.”

Com o leite de mamadeira vieram também as cólicas intensas. Sophia chorava de forma estridente. Ela e o marido faziam de tudo. Balanço no colo, ginástica, colocavam-na de bruços, e nada resolvia. O médico dizia que era sistema digestivo imaturo, e, enquanto isso, eles sofriam muito em saber que ela estava sentindo dores. Até que um dia uma vizinha, talvez por não aguentar mais ouvir o choro constante, sugeriu que ela usasse “fun

O apoio da mãe, Hilda, foi fundamental nos primeiros dias de vida da Sophia

chicórea”. E a indicação, de certa forma amenizou a situação.

“Com o passar do tempo vamos percebendo que não adianta sofrer. É preciso viver e aprender com os contratempos de cada fase. E hoje sei que vale para a vida toda,” conclui Denise.

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