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Voz do Pastor
Dom Moacyr José Vitti, CSS Arcebispo da Arquidiocese de Curitiba E-mail: secretaria.arcebispado@yahoo.com.br
O que fazer durante a quaresma? Desde os tempos antigos, a Quaresma foi considerada como um período de renovação da própria vida. As práticas a serem cumpridas eram sobretudo três: a oração, a luta contra o mal e o jejum. A oração para pedir a Deus a força para se converter e para crer no Evangelho. A luta contra o mal para dominar as paixões e o egoísmo. Por fim o jejum. Para seguir o Mestre, o cristão deve ter a força de se esquecer de si mesmo, de não pensar nos próprios interesses, mas somente no bem do irmão. Assumir uma postura constante, generosa e desinteressada, é sem dúvida difícil. Este é o jejum. Mas pode o sofrimento ser uma coisa boa? Como pode agradar a Deus a nossa dor? Não, Deus não quer que o homem sofra.
Fale Conosco
Mas para ajudar a quem se encontra em necessidade, é necessário muitas vezes renunciar àquilo de que se gosta e isso custa sacrifício. Não é o jejum que é bom em si, às vezes ele é praticado por razões que nada têm a ver com a religião: há quem come pouco simplesmente para manter-se em forma, para ser elegante, para gozar de boa saúde. O que agrada Deus é que, com o alimento que se consegue economizar com o jejum, se alivia, pelo menos por um dia, a fome do irmão. Um livro muito antigo, muito lido pelos primeiros cristãos, o Pastor de Hermas, explica desta forma a ligação entre o jejum e a caridade: “Eis como deverás praticar o jejum: durante o dia de jejum tu comerás somente pão
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Agenda mensal dos bispos 15
Dom Moacyr José Vitti Arcebispo da Arquidiocese de Curitiba 04 05
Assessoria de Comunicação Rua Jaime Reis, 369 - São Francisco 80510-010 - Curitiba (PR) Responsável: Stephany Bravos Fones / Fax: (41) 2105-6343 ou (41) 8700-4752 E-mail: vozdaigreja@arquidiocesecwb.org.br Site: www.arquidiocesedecuritiba.org.br Apoio e Colaboração: Fone: (41) 2105-6342 Responsável: Aline Tozo E-mail: aline@arquidiocesecwb.org.br
Expediente O jornal Voz da Igreja é uma publicação da Arquidiocese de Curitiba sob a orientação da Assessoria de Comunicação CONSELHO EDITORIAL - Arcebispo metropolitano: Dom Moacyr José Vitti | Bispos auxiliares: Dom Rafael Biernaski e Dom José Mário Angonese. Vigário geral: Élio José Dall'Agnol Chanceler: Élio José Dall'Agnol | Ecônomo da Mitra: Pe. José Aparecido Pinto. | Coordenador da Ação Evangelizadora: Pe. Rivael de Jesus Nacimento | Coordenador geral do clero: Pe. Marcos Honório da Silva | Assessora de Comunicação: Stephany Bravos | Jornalista responsável: Stephany Bravos | Revisão: Stephany Bravos - Zeni Fernandes |Colaboração voluntária: 12 Comissões Pastorais| Apoio: Centro Pastoral Projeto gráfico e diagramação: Editora Exceuni - Aldemir Batista exceuni@uol.com.br - 36572864). Impressão: Press Alternativa - (41) 3047-4511 | 3047-4280 (comercial1@pressalternativa.com.br) - Tiragem: 16 mil exemplares.
e beberás água; em seguida tu calcularás quanto terias gasto para o teu alimento durante aquele dia e oferecerás esse dinheiro a uma viúva, a um órfão ou a um pobre; assim tu te privarás de alguma coisa para que o teu sacrifício seja proveitoso a alguém para alimentar-se. Ele rezará por ti ao Senhor. Se tu jejuares desta maneira, o teu sacrifício será agradável a Deus”. Um padre muito famoso dos primeiros tempos da Igreja, chamado Leão Magno, dizia numa homilia: “Nós vos prescrevemos o jejum, lembrando-nos não só a necessidade da abstinência, mas também as obras de misericórdia. Desta forma, o que tiverdes poupado dos vossos gastos ordinários se transforme em alimento para os pobres”.
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- Missa no Gabaon de Carnaval, no Bosque São Cristóvão - Coletiva de Imprensa da Campanha da Fraternidade 2014, na Cúria - Missa de Lançamento da Campanha da Fraternidade na Arquidiocese de Curitiba, na Catedral - Missa de Cinzas na Catedral - Gravação na Tv Evangelizar Expediente na Cúria - Missa na Catedral - Reunião do CP, na Cúria - Visita ao Seminário Rainha dos Apóstolos - Reunião do Clero, na Casa de Retiros do Mossunguê - Expediente na Cúria - Visita ao Seminário Bom Pastor - Reunião dos Padres Jovens, na Casa do Clero - Visita ao Seminário São José - Assembleia do Lar dos Meninos, na Cúria - Missa na residência dos Irmãos Maristas
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Dom José Mário Angonese Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Curitiba Região Episcopal Norte 01 03 05
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Missa da Festa, no Santuário São José do Capão Raso Assembleia dos Bispos do Regional Sul II da CNBB, em Ponta Grossa- PR Missa de Festa no Seminário São José Expediente na Cúria Gravação na Tv Evangelizar Hora Santa Vocacional, na Catedral Missa da Festa na Paróquia São José das Famílias Reunião da Província Eclesiástica de Curitiba Reunião dos 15 Setores na Cúria Reunião das 12 Comissões, na Cúria Reunião dos Formadores, no Seminário Propedêutico Visita ao Seminário Propedêutico Dom Rafael Biernaski Bispo auxiliar da Arquidiocese de Curitiba Região Episcopal Centro-Oeste
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- Missa no Gabaon de Carnaval, no Bosque São Cristóvão - Missa na Paróquia Menino Jesus, em Porto Amazonas - Coletiva de Imprensa da Campanha da Fraternidade 2014, na Cúria - Missa de Lançamento da Campanha da Fraternidade na Arquidiocese de Curitiba, na Catedral - Missa na Comunidade Missão Fonte de Encontro - Expediente na Cúria - Missa para a Comunidade Neocatecumenal, na Casa de Retiros São Francisco - Reunião do CP, na Cúria - reunião do Clero, na Casa de Retiros do Mossunguê - Expediente na Cúria - Palestra no Noviciado Salesiano
- Palestra para CPPs e CAEPs da Paróquia Santo Antônio, em Orleans - Assembleia dos Bispos do Regional Sul II da CNBB, em Ponta Grossa- PR - Missa de Festa no Seminário São José - Missa para a Comunidade Santa Cruz - Expediente na Cúria - Crismas na Paróquia Nossa Senhora da Conceição, em Palmeira - Crismas na Paróquia Nossa Senhora da Conceição em Palmeira - Reunião da Província Eclesiástica de Curitiba - Adoração ao Santíssimo no Cenáculo Arquidiocesano - Reunião dos 15 Setores na Cúria - Reunião das 12 Comissões, na Cúria - Expediente na Cúria - Celebração dos Mártires das CEB’s, local a definir - Crisma na Paróquia Imaculada Conceição, em Campo Magro - Renovação dos MESCES no Santuário Senhor Bom Jesus, em Campo Largo
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Missa de Posse de pároco na Paróquia São Pedro, no Umbará Missa no Gabaon de Carnaval, no Bosque São Cristóvão Reunião da Pastoral da Comunicação, na Cúria Coletiva de Imprensa da Campanha da Fraternidade 2014, na Cúria Missa de Lançamento da Campanha da Fraternidade na Arquidiocese de Curitiba, na Catedral Missa de Cinzas no Santuário de Nossa Senhora de Guadalupe Reunião da Pastoral Presbiteral Reunião do Setor Colombo Missa e Palestra para os ECC da Paróquia São José das Vilas Oficinas Posse de Pároco na Paróquia Profeta Elias Reunião do CP, na Cúria Expediente na Cúria Reunião do Clero, na Casa de Retiros do Mossunguê Reunião dos Padres Jovens, na Casa do Clero Reunião do Concelho Arquidiocesano de Diáconos, no Seminário Bom Pastor Aberturas do IAFFE, na Faculdade Vicentina Retiro para a Pastoral Familiar Assembleia dos Bispos do Regional Sul II da CNBB, em Ponta Grossa- PR Missa de Festa no Seminário São José Missa na Paróquia São José das Famílias Reunião com os Movimentos Bate papo com os Jovens Crismandos da Paróquia Santo Antônio, no Boa Vista Missa de Aniversário da Cidade de Pinhais Reunião da Província Eclesiástica de Curitiba Missa na Comunidade Maria Imaculada da Paróquia S. Bom Jesus, em Colombo Reunião da Pastoral da Comunicação Reunião dos 15 Setores na Cúria Reunião das 12 Comissões, na Cúria Palestra para as Lideranças na Paróquia Santa Terezinha de Lisieux, em Colombo Missa de 1º Eucaristia na Paróquia Santa Madalena Sofia
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Ação Evangelizadora
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Pe. Rivael de Jesus Nacimento Coordenador Arquidiocesano da Ação Evangelizadora Mestre em Teologia Pastoral pela PUC-PR E-mail: pe.riva@hotmail.com
A Campanha da Fraternidade de 2014 e a sensibilização para a preservação da dignidade humana A Campanha da Fraternidade no Brasil vem apresentar para toda a sociedade um problema social e teológico, com seu lema: “É para a liberdade que Cristo nos libertou (Gl. 5, 1) Por que ainda perdura a escravidão? E como identificá-la e tratá-la para seu fim para que o ser humano tenha dignidade? Como a Igreja Católica faz todo o ano, lança na Quarta-feira de cinzas esta campanha para uma sensibilização e para uma ação eficaz, não somente paliativa, mas com objetivo de transformação e promoção de uma cultura distante da opressão, do engando e da ilusão. Para a preservação da dignidade humana, dom de Deus ao serviço da vida. Nos chama atenção que o comércio do tráfico geram lucros estimados em 30 bilhões por ano. Um lucro com manchas de sangue e exploração de muitas vítimas em todo o mundo. São várias rotas de tráfico no Brasil e no mundo, que revelam crimes silenciosos, aliciamentos e ofertas irrecusáveis. São realidades de exploração opressoras que geram vítimas para a prostituição, tráfico de órgãos, exploração no trabalho e tráfico de crianças. São vítimas exploradas nos sonhos
Foto: CNBB
Banner CF 2014
de uma vida melhor e que acabam caindo em teias de mentira, ilusão e sofrimento. A Declaração dos Direitos Humanos em 1948 apresenta o reconhecimento da dignidade inerente a todos os seres humanos e seus direitos inalienáveis, na liberdade, e para paz no mundo. “O Direito ao exercício da liberdade é uma exigência inesperável da dignidade humana”. Cada pessoa é singular e é chamada a exercer sua vocação pessoal no mundo, no desejo de busca da verdade, no professar suas ideias religiosas, manifestando suas próprias opiniões, assumindo seu trabalho. E todo esse contexto em um
ambiente criado de acordo com as leis nos limites de cada um e do bem comum, da ordem pública sob a tutela da responsabilidade. O que a CF-2014 deve provocar na Igreja e em toda a sociedade? Acreditamos que seja o dever de todos os cristãos denunciar todas as formas de exploração solicitando uma ação de combate mais eficaz por todos os poderes públicos de nosso país. Outro objetivo é promover ações de prevenção e cidadania principalmente entre crianças e jovens vulneráveis a essas atividades criminais. A motivação tem origem na Palavra de Deus, que leva a conversão e ao interesse de melhorar nossa sociedade diante do caos em que se encontra. José foi vendido e traficado para o Egito (Gn. 37, 12-28), hoje muitos Josés e Marias, mais próximos de nós continuam sendo vendidos e enganados. Fiquemos atentos a toda essa exploração principalmente no que se refere ao turismo sexual, nesses meses que antecedem a Copa 2014 e Olimpíadas em 2016. Deus seja nossa força para superação da miséria, da ganância, fatores determinantes que ceifam vidas e deixam campos minados no meio da existência humana. Dom Pedro Antônio Marchetti Fedalto Arcebispo emérito da Arquidiocese de Curitiba Email: dompedro@fedalto.com.br
Reflexão
Para a liberdade que Cristo nos libertou (Gl. 5,1) O tema da Campanha da Fraternidade de 2014 “É PARA A LIBERDADE QUE CRISTO NOS LIBERTOU” (Gl. 5,1). A Quaresma sempre foi o tempo da conversão, penitência e oração. A Quaresma é seguida logo após o Carnaval. O Carnaval já existia antes da fundação da Igreja. Não foi instituído pela Igreja. Os Católicos, antes da Quaresma tão rigorosa, com 40 dias de jejum e abstinência de carne, menos aos domingos, aproveitavam para se divertir nos três dias de Carnaval, num ambiente sadio, com bailes familiares, comidas gostosas, porque o Dia de Cinzas, começava o tempo de penitência. No dia de Cinzas na hora da imposição, o celebrante dizia: Lembra-te que és pó e pó se tornará após a morte”. Praticamente não é mais esta fórmula. É substituída pelas palavras do Evangelho de Marcos: “Convertei-vos e crede no Evangelho” (Mc. 1,15). Todos sabem que no Carnaval são cometidos muitos pecados, chegando uns até perder a vida. Muitos católicos nos dias de Carnaval participam de um retiro espiritual e nas igrejas havia Horas Santas a adoração ao Santíssimo Sacramento. A Igreja Católica mitigou o rigor do jejum e da abs-
tinência da Carne na Quaresma e também não são realizados mais retiros de Carnaval. A Igreja Católica no Brasil, há 60 anos, instituiu a Campanha da Fraternidade, iniciada da Arquidiocese de Natal pelo Arcebispo Administrador Dom Eugênio de Araújo Sales, depois Arcebispo de Salvador, Primaz do Brasil e Arcebispo do Rio de Janeiro e Cardeal. Logo em seguida a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) oficializou a Campanha da Fraternidade para todas as dioceses de paróquias. Hoje, é a melhor campanha do mundo no tempo da Quaresma. Para cada ano, escolheu um tema e um lema. O tema deste ano “É para a Liberdade que Cristo nos libertou” (Gl. 5,1). É um tema muito bem escolhido, porque Cristo criou o homem para a liberdade, mas a liberdade que busca a verdade, pratica o bem e vive no amor. Cristo para nos libertar encarnou-se no seio virginal de Maria, tornou-se homem, menos no pecado. E para nos libertar tornou-se caminho que nos leva ao Pai, a
verdade que nos liberta de todo o pecado, que é o mal e a vida, que é o maior dom recebido de Deus Pai que nos criou à sua imagem e semelhança. A Campanha da Fraternidade escolheu o tema: “FRATERNIDADE E TRÁFICO HUMANO”. Cristo é a vida. O que acontece no mundo hoje: milhões de abortos e milhões de mortes pelo tráfico. O tráfico é o maior mal do mundo. É só ler o Manual da Campanha da Fraternidade que registra cientificamente todos os males do tráfico humano, chegando a destruir a família humana dos drogados até a morte de crianças inocentes, sequestradas ou vendidas aos traficantes por mães desumanas. Por isto, louvo a CNBB, promotora da Campanha da Fraternidade e todos que elaboraram o manual, com suas pesquisas, estudos, oferecendo um material rico, precioso para a reflexão, durante a Campanha da Fraternidade, nesta Quaresma. Oxalá que todos rezem a oração da Campanha e se compadeçam, dizendo: “Nós vos pedimos pelos que sofrem o flagelo do tráfico humano”.
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Setor Juventude da Arquidiocese
Pe. Waldir Gomes Zanon Júnior Assessor Eclesiástico do Setor Juventude da Arquidiocese de Curitiba E-mail: juventude@arquidiocesecwb.org.br
Palavra do assessor
Fala juventude! Neste mês temos dois convites muito especiais para fazer para todos vocês! Em nossa Arquidiocese, inspirados pelas Diretrizes da CNBB, aprovamos nosso XVII Plano de Ação Evangelizadora 2011 – 2015, no qual assumimos alguns compromissos comuns a serem realizados por todas as estruturas arquidiocesanas ao longo dos últimos anos, ao redor de um mesmo eixo norteador: Evangelização na Família, na Juventude e Missão: • 2013 – Ano da Juventude, com a realização do Bote Fé na peregrinação da Cruz da Jornada Mundial da Juventude e ícone de Nossa Senhora, Semana Missionária e participação da Arquidiocese nas atividades da Jornada Mundial da Juventude; • 2014 – Ano Vocacional, com peregrinação das capelinhas vocacionais por todas as paróquias da Arquidiocese e pelas 12 Comissões. • 2015 – Ano Missionário, com trabalho criterioso nas paróquias e nas três regiões episcopais. Como Igreja Local, em comunhão entre nós e testemunhando nosso compromisso com o Cristo que nos convoca a ir mais longe, precisamos dar prosseguimento ao que o Espírito tem nos inspirado nos últimos anos. O Ano Missionário é a oportunidade para colocarmos nossa Igreja Local em estado permanente de missão, prolongando-se para além de 2015 e revigorando nossas estruturas Arquidiocesanas, Comissões, Setores, Paroquiais e Comunidades de Base de acordo com a urgência de renovação eclesial que nossos tempos nos pedem. Para isso, o Setor Juventude gostaria de convidar a todos os coordenadores de expressões: Pastorais, Movimentos, Congregações, Novas Comunidades, bem como os coordenadores Paroquiais de Semana Missionária, coordenadores de Grupos de Jovens para juntos no dia 29/3 às 14h na Cúria Metropolitana (Av. Jaime Reis, 369) começarmos a pensar o que a juventude pode colaborar no Ano Missionário em nossa Igreja Particular atendendo ao grande pedido do Papa Francisco
Foto: Pastoral da Juventude
Foto: Pastoral da Juventude
Papa Francisco
ao final da JMJ Rio 2013 “Ide, sem medo, para servir!”. Fomos enviados em missão e precisamos responder a esse chamado! Além desse encontro no dia 13/4 (Domingo de Ramos) a partir das 14h no Santuário Nossa Senhora de Guadalupe a celebração da Jornada Diocesana da Juventude. No último dia 06 de fevereiro o Santo Padre o Papa Francisco deixou a mensagem para a Jornada deste ano: “Felizes os pobres em espírito, porque deles é o Reino do Céu” (Mt. 5, 3).
Queremos nos reencontrar neste dia para celebrarmos a JMJ em âmbito diocesano! É importante nos animarmos em nossa caminhada junto a nossas expressões juvenis e a Jornada Diocesana vem como uma celebração propícia para este propósito. Neste dia vamos festejar a vida da juventude e celebrar a Eucaristia. Além disso, queremos fazer o lançamento do Dia Nacional da Juventude de 2014, então espero encontrar a todos lá. Abraços!
EXPEDIENTE SETOR JUVENTUDE: juventude@arquidiocesecwb.org.br, waldirzanon@gmail.com / (41) 2105-6364 / 2105-6368 / Bispo referencial: Dom José Mário Angonese / Assessor Eclesiástico: Pe. Waldir Zanon Junior / Secretário: Marcos Moura.
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Pe. Luciano Tokarski Coordenador da Comissão Bíblico-Catequética
Animação Bíblico-Catequética
A Alegria do Evangelho e a Iniciação à Vida Cristã O Papa Francisco celebra, no próximo dia 13, um ano de eleição para bispo de Roma. Sob a cátedra de Pedro tem exercido, como servo fiel e prudente, o ministério de governar, ensinar e apascentar o Povo de Deus. Durante esses meses de papado podemos apontar uma série de ações, palavras, ensinamentos e mudanças que o Papa Francisco propôs à Igreja. A recente publicação da Exortação apostólica “A Alegria do Evangelho” é, sem dúvida, um precioso patrimônio que o Papa nos oferece. Esta Exortação apostólica nos convida a retomar o núcleo central de nossa fé, Jesus Cristo, o Evangelho vivo e eterno, e nos motiva a propagar uma Igreja mais missionária, aberta, criativa, acolhedora e mística. Convido-lhe, neste momento, a trilharmos um caminho de reflexão e meditação sobre a Exortação apostólica “A Alegria do Evangelho”. Proponho três elementos que caracterizam a iniciação à vida cristã à luz do anúncio do Evangelho no mundo atual. A iniciação à vida cristã forma discípulos missionários de Jesus Cristo. Jesus Cristo foi o primeiro e o maior evangelizador. A novidade está primariamente e acima de tudo no seguimento fiel à pessoa de Jesus Cristo. O sacramento do Batismo é a porta de entrada para uma vida com Cristo. O discípulo missionário, impregnado pela força e graça batismal, é protagonista de uma nova evangelização. A iniciação à vida cristã forma evangelizadores que rezam e trabalham, que anunciam com ardor e impulso missionário e que tenham o ideal do amor fraterno. É tarefa urgente que todo e qualquer proces-
so da iniciação à vida cristã conduza e forme, em Jesus Cristo, autênticos discípulos missionários. Cada agente da iniciação à vida cristã é discípulo missionário na medida em que se encarnou com o amor de Deus em Cristo Jesus. Todos somos discípulos missionários de Jesus Cristo. “Não deixemos que nos roubem a força missionária” (EG 109).
Uma iniciação à vida cristã muito mais querigmática e mistagógica. A pessoa de Jesus Cristo é o centro de toda e qualquer ação da Igreja. É Ele que deve ocupar o centro da atividade evangelizadora e de toda tentativa de renovação eclesial. Falar em uma iniciação à vida cristã mais querigmática significa proclamar que “Jesus Cristo ama-te, deu a sua vida para te salvar, e agora vive contigo todos os dias
para te iluminar, fortalecer e libertar” (EG 164). A iniciação à vida cristã deve ser essencialmente celebrativa, orante, bíblica e vivencial. Por isso é necessário encontrar novos sinais, novos atrativos, novos símbolos, novos métodos para a transmissão da Palavra; novos meios para levar o Evangelho desde as pessoas mais íntimas até as desconhecidas. Não deixemos que nos roubem nossa profundidade espiritual. Uma iniciação à vida cristã que inspira à cultura do encontro. A iniciação à vida cristã é impelida a sair da própria comodidade, do fechamento, da rigidez autodefensiva, da burocracia excludente e do refúgio nas próprias seguranças. A cultura do encontro nos chama ao compromisso missionário, à renovação paroquial, à conversão missionária; “sem medo, ir ao encontro, procurar os afastados e chegar às encruzilhadas dos caminhos para convidar os excluídos” (EG 24). Jesus nos ensina a ir ao encontro dos mais necessitados. Ele ia encontrá-los. Quando o nosso coração se encontra com aquele que mais necessita, começa a se alegrar e amadurecer, porque o encontro multiplica a capacidade do amor. O encontro com outro aumenta a alegria de anunciar o Evangelho e sempre começa com a disposição de sair de si e ouvir o outro. Antes de falar, o missionário precisa ouvir. Portanto, animem-se! Vamos ao encontro das famílias dos catequizandos, dos adultos não evangelizados, dos pais dos bebês que estão para nascer e daqueles que desconhecem a Jesus Cristo! A Maria, mãe do Evangelho vivente, pedimos a intercessão para que aconteça uma nova evangelização em toda comunidade eclesial. Estrela da evangelização, renova nossa mente e nosso coração!
Encontro com Agentes da Iniciação à Vida Cristã No dia 23 de fevereiro, no colégio Bom Jesus, a Comissão da Animação Bíblico-Catequética promoveu um encontro com os agentes da iniciação à vida cristã: coordenadores da catequese de crianças e adolescentes, da catequese com adultos (catecumenato) e da Pastoral do Batismo (preparação de pais de padrinhos). Dia repleto de bênçãos e graças derramadas
sobre mais de 600 participantes que, na parte da manhã, após profundo momento de oração, receberam formação com a palestra de D. José Mario Angonese que, com alegria e doçura, falou sobre A Alegria do Evangelho, exortação apostólica publicada pelo Papa Francisco. Na parte da tarde, em grupos, partilharam suas experiências pastorais, discutiram a proposta global para a iniciação à vida cristã
em nossa arquidiocese, contaram sobre inúmeros frutos colhidos nas comunidades paroquiais, e também falaram dos desafios e dificuldades encontradas. Por fim, celebramos juntos a Santa Missa, presidida por D. Moacyr José Vitti. Quanta alegria deve haver no coração de Jesus Cristo ao ver esse Povo de Deus tão ardoroso no seu trabalho pastoral de iniciar na fé e na vida cristã!
Agenda da Comissão 1
Escola de Coordenadores de Catequese Estão abertas as inscrições para a 1ª etapa da Escola de Coordenadores de Catequese! Membros da equipe de coordenações de catequese atuais e futuros são convidados a participar dessa Escola que,
pelo 7º ano consecutivo, vem formando e capacitando coordenadores para esse ministério tão essencial. Informe-se na Comissão Bíblico-Catequética catequese@arquidiocesecwb.org.br / (41) 2105-6318.
08 e 09 – Encontro Coordenações diocesanas de Catequese – Regional Sul II. 12 – Reunião com coordenações de catequese nos colégios confessionais e não confessionais. 16 – IAFFE – Instituto Arquidiocesano de Formação na Fé, com as seguintes Escolas: Teológica (1º e 2º anos), Bíblica, Litúrgica, Catequética e o curso A Espiritualidade e a Oração na Vida Cristã.
EXPEDIENTE COMISSÃO DA ANIMAÇÃO BÍBLICO-CATEQUÉTICA: Pastoral Catequética, Pastoral do Batismo e Instituto Arquidiocesano de Formação na Fé (IAFFE) catequese@arquidiocesecwb.org.br – fones: 2105-6318 / 2105-6356. Bispo referencial: Dom José Mario Angonese / Coordenação: Pe. Luciano Tokarski / Assessoria: Regina Fátima Menon / Design da página: Márcio Lima da Cruz.
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Pe. Volnei Carlos de Campos Ecumenismo e diálogo inter-religioso
Ecumenismo
1º Encontro Ecumênico do Estado do Paraná “Para que todos sejam um” (Jo. 17,21) “O Movimento ecumênico quer ser uma resposta ao dom da graça de Deus, chamando todo cristão à fé no mistério da Igreja, no desígnio de Deus que deseja conduzir a humanidade para a salvação e unidade em Cristo, pelo Espírito Santo. Este movimento leva-os à esperança de que se realize plenamente a oração de Jesus para ‘que eles sejam um’”. (Diretório Ecumênico da CNBB) O Mutirão Ecumênico 2013, Sulão VII, ocorrido nos dias 18 a 20 de outubro em Almirante Tamandaré na Grande Curitiba, foi o impulso que estava precisando para despertar a caminhada ecumênica em nosso Estado. A partir de lá a semente foi lançada e já começou a germinar. A organização para este 1º. Encontro estadual de Ecumenismo já iniciou. A primeira decisão é de que será realizado em Maringá nos dias 20 e 21 de novembro de 2014 no Centro de Espiritualidade Rainha da Paz. E o primeiro encontro de preparação aconteceu no dia 23 de novembro de 2013 no Centro Catequético da Arquidiocese de Maringá. Fomos muito bem acolhidos pelo Arcebispo de Maringá, Dom Anuar
Batisti e pela coordenação do MECUM (Movimento Ecumênico de Maringá). Estavam presentes representantes do MOVEC (Movimento Ecumênico de Curitiba) MEL (Movimento Ecumênico de Londrina). O Encontro terá como objetivo
principal a Formação com a função de identificar, unir, congregar e conhecer os lugares nas dioceses e núcleos que tenham algum trabalho com ecumenismo. As inscrições serão feitas pelos núcleos já existentes em nosso estado e reservando vagas para garantir a participação de representantes de todas as dioceses.
Colocamos muitas esperanças neste encontro e roguemos ao Senhor, que este seja um renascer do ecumenismo em nosso Regional.
EXPEDIENTE COMISSÃO DO ECUMENISMO E DIÁLOGO INTER-RELIGIOSO: Pe. Volnei Carlos de Campos/ Animação Ecumênica e MOVEC – (41) 3045-0432/ Bispo referencial – Dom Rafael Biernaski.
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Dimensão Missionária
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Odaril José da Rosa e Equipe Coordenador arquidiocesano do Conselho Missionário Diocesano (COMIDI) E-mail: odaril@gmail.com
Anteprojeto Ano Missionário 2015
Tema: a alegria da missão | Lema: “O que vimos e ouvimos, isso vos anunciamos” (1 Jo 1,3) A missão faz parte da essência da Igreja porque, sendo batizados, fomos ungidos, à semelhança de Jesus, para anunciar a Boa Nova do Evangelho a todos! Queremos partilhar com nossos queridos leitores uma pequena síntese do Anteprojeto do Ano Missionário que foi apresentado na Reunião Geral do Clero no dia 20 de fevereiro de 2014. Como dissemos, trata-se de um anteprojeto que não está finalizado, estando aberto à participação de todas as instâncias de nossa Arquidiocese. Estamos na fase do namoro, tempo de conhecer o anteprojeto que está sendo apresentado a todos os organismos da Arquidiocese. A Igreja no Brasil assumiu este compromisso no Documento de Aparecida em 2007. Em 2011, ao lançar as Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil para os anos de 2011–2015, convocou toda a Igreja a entrar decididamente no processo de renovação da Igreja em chave missionária. Na Arquidiocese de Curitiba, o XVII Plano de Ação Evangelizadora aponta o ano de 2015 como o Ano Missionário, nas paróquias e nas três regiões episcopais. Em 2013 nossas comunidades estudaram a renovação proposta pelo Estudo 104 da CNBB “Comunidade de Comunidades: uma nova paróquia”. O Ano Missionário é a oportunidade para colocarmos nossa Igreja local em estado permanente de missão, prolongando-se para além de 2015. ESTRUTURA DO PROJETO O presente projeto pretende ser inspirador, não impositivo, para isso organizamos o projeto em dois momentos: - animação, escuta e preparação (ano de 2014), com pistas de ação para cada instância arquidiocesana (Paróquias, Setores, 12 Comissões, atividades em âmbito arquidiocesano). - realização (ano de 2015 em diante), apresentando urgências, que chamaremos “Linhas de Ação”. Para cada uma das linhas, elencamos diversas pistas de ação para cada uma das instâncias arquidiocesanas. LINHAS DE AÇÃO As linhas de ação são como que quatro
eixos ao redor dos quais se articulam as ações dos próximos dois anos. Elas se inspiram nas quatro exigências da Ação Evangelizadora: serviço, diálogo, anúncio e testemunho de comunhão. Colocadas sob a ótica da missão, são os trilhos pelos quais a Igreja de Curitiba irá se inspirar para sair de si e ir ao encontro dos que precisam receber a mensagem evangélica. Seguem: 1) Uma Igreja que sai para servir: “Todo aquele que quiser tornar-se grande entre vós, se faça vosso servo.” (Mt. 20,26). O serviço é a primeira exigência da ação evangelizadora da Igreja e precisa ser a primeira atitude do discípulo que se coloca em missão. 2) Uma Igreja que sai para dialogar: O diálogo é a postura principal do discípulo que sai em missão. Não somos impositores da verdade, mas apresentamos uma proposta de vida. Apresentamos Jesus Cristo, o Senhor que nos ensinou, em primeiro lugar, a amar até mesmo os inimigos. 3) Uma Igreja que sai para anunciar: “Sereis minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judeia e Samaria e até os confins do mundo.” (At. 1,8). O anúncio explícito da pessoa e da mensagem de Jesus Cristo é uma exigência da atividade missionária. 4) Uma Igreja que sai para testemunhar comunhão: O ano missionário precisa ser a oportunidade para ajudarmos nossa Igreja a ser verdadeiramente “Comunidade de Comunidades”. Nosso intuito será ajudar todas as estruturas de nossa Arquidiocese a formarmos diversos núcleos de vivência da fé, em comunhão entre si, a fim de que o mundo creia e deseje
fazer parte de nossa vida fraterna. Por fim temos as pistas de ação para as instâncias Arquidiocesanas, Setores Pastorais, Comissões Pastorais, Paróquias e Comunidades. O ano de 2014 é tempo de animação, escuta e preparação. O ano de 2015 é o tempo da execução. Uma Igreja que sai para servir; Uma Igreja que sai para dialogar; Uma Igreja que sai para anunciar; Uma Igreja que sai para testemunhar a comunhão. O desafio está lançado: caberá a cada batizado(a) com o auxílio do Espírito Santo, possa se inspirar neste projeto na busca de um salto qualitativo no anúncio, evangelização e missão na Arquidiocese de Curitiba e na missão Ad Gentes. Que Nossa Senhora da Luz interceda por todos nós!
Agenda de março: 12/03 – Reunião de estudo do Anteprojeto com o Clero; 20/03 – Apresentação num Encontro dos Movimentos e Novas Comunidades 19h30; 29/03 – Encontro com o Setor Juventude – Pastorais, Movimentos e coordenadores paroquiais - 9h00; Apresentação aos 15 Setores Pastorais, 12 Comissões, à CRB, aos Seminários (ARSEM e Seminários Diocesanos, Juninter, Postulinter, Novinter); Agosto – Aprovação final do Projeto.
EXPEDIENTE COMISSÃO DIMENSÃO MISSIONÁRIA: comidi@arquidiocesecwb.org.br / (41) 2105-6376. Bispo referencial: Dom Moacyr José Vitti / Coordenador: Odaril José da Rosa.
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Março de 2014
Annette Kesselring Pedagoga e Artista Plástica
Comunicação
São José: homem justo e fiel, exemplo de educador! missão, nos ensina o caminho seguro para a santidade das nossas famílias e dos nossos lares. Eles também enfrentaram muitas dificuldades, desde o momento da Anunciação quando José pensava em abanandonar Maria em segredo e seguir seu caminho, mas com a graça de Deus superaram todos os obstáculos, sempre atentos aos sinais de Deus. Recorramos a São José, pai adotivo de Jesus, para que ele nos dê seu exemplo de força e fidelidade para con-
duzir nossas famílias, pois é na família que se constroem os verdadeiros valores que alicerçarão e serão as bases da pessoa humana. É preciso educar pelo amor e para uma s liberdade sadia, mas na prática da verdade, da proximidade e do conhecimento. Sejamos, pois missionários e protagonistas do amor. São José concede-nos o dom de sermos verdadeiros educadores, dá-nos a graça de sermos iguais a ti! São José rogai por nós.
Foto: Google
Conforme o relato do evangelista Mateus, que acentuou mais a figura de São José na descrição a respeito da origem de Jesus Cristo, assim narra-se o seu comportamento diante do anúncio do anjo Gabriel. “A origem de Jesus, o Messias, foi assim: Maria, sua mãe, estava prometida em casamento a José, e, antes de viverem juntos, ela ficou grávida pela ação do Espírito Santo. José, seu marido, era justo. Não queria denunciar Maria, e pensava em deixá-la, sem ninguém saber. Enquanto José pensava nisso, o Anjo do Senhor lhe apareceu em sonho, e disse: ‘José, filho de Davi, não tenha medo de receber Maria como esposa, porque ela concebeu pela ação do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho, e você lhe dará o nome de Jesus, pois ele vai salvar o seu povo dos seus pecados.’ Tudo isso aconteceu para se cumprir o que o Senhor havia dito pelo profeta: ‘Vejam: a virgem conceberá, e dará à luz um filho. Ele será chamado pelo nome de Emanuel, que quer dizer: Deus está conosco.’ Quando acordou, José fez conforme o Anjo do Senhor havia mandado: levou Maria para casa, e, sem ter relações com ela, Maria deu à luz um filho. E José deu a ele o nome de Jesus.” (Mt 1,1825). Nesta passagem do Evangelho contemplamos a vinda de Jesus Cristo feito homem para dar Seu testemunho e viver no meio de nós como irmão. Deus quis que Seu Filho Unigênito nascesse e constitui-se parte de uma família humana. Por isso, presenteou-nos com a presença da Sagrada Família, porque Ele acredita na família. Fazemos memória de São José como Patrono Universal da Igreja, da Família e dos Trabalhadores. Venerado como Santo também em outras Igrejas (Igreja Ortodoxa e Igreja Anglicana). Celebramos sua Festa em dois momentos no Calendário Litúrgico. Dia 19 de março e dia 01 de maio. Assim, a figura de São José destacase como exímio educador e, destacando suas qualidades, é de suma importância como referêncial e exemplo para a educação das famílias e dos diversos seguimentos ligados a formação da sociedade que vivemos. Viver é também sacrifício, mas, sobretudo hoje, vivemos situações limites que muitas vezes tornam-se insuportáveis de sustentar. O exemplo de São José nos ensina o modelo da justiça e da fidelidade para acolhermos o Reino e sermos promotores dele. Peçamos a São José a sua ajuda e sua intercessão para que sejamos protagonistas neste mundo em que vivemos a desacralização do sagrado e a banalização dos valores essenciais, atingindo como alvo principal, sobretudo, a instituição familiar. Lembremo-nos da importância das famílias construídas à luz da Sagrada Família para que sua beleza e veracidade sejam respeitadas. Lembremos do exemplo de São José, nosso Patrono, que soube ouvir a voz do Anjo do Senhor, pedindo que acolhesse a Virgem Maria e jamais a abandonasse. A presença do Anjo fez ele cair em si e repensar a sua decisão e aceitar a sua vocação como pai adotivo de Jesus. Hoje, este homem, que se santificou realizando a sua
EXPEDIENTE PASTORAL DA EDUCAÇÃO: isabeljulio@ig.com.br / (41) 3029-0973. Bispo referencial: Dom José Mário Angonese/ Coordenador: Isabel Cristina Piccinelli Dissenha.
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9 Assessoria de Comunicação
Comunicação
Capela São José completa 25 anos
VILA SÃO JOSÉ A Vila se formou a partir de 1960 e em homenagem ao proprietário Sr. José Fressato, recebeu o nome de São José. São José também foi escolhido pela comunidade católica como padroeiro. Como ponto de partida para esta comunidade se organizar começou a ser celebrada uma missa por mês, sempre no último domingo, na escola José Fressato. A PRIMEIRA MISSA foi celebrada no dia 19 de março de 1989 pelo frei José Valentini, sendo o pároco naquele tempo frei Aparecido Dias. Isso continuou até o ano de 1995, quando a família Fressato (a saber, o Sr. Gino Fressato), doou dois lotes para serem úteis à comunidade. A memorável doação foi assinada pelo Sr. Gino justo um dia antes de seu falecimento. Tempos depois mais um lote foi comprado e montado um pavilhão com as medidas de 10 x 30, sendo em seguida ampliado para 20 x 30. No começo de 1998 foi dado início à construção da atual Capela, ao lado do pavilhão, a qual foi usada pela primeira vez para celebração da Missa na noite de Natal do mesmo ano. CAPELA SÃO JOSÉ Localizada nas mediações da represa do rio Passaúna, desmembrou-se da Capela Bom Jesus nas vésperas dos anos 90. Se encontra em construção o Salão e as salas de formação e catequeses. E para o futuro a comunidade pretende construir a capela. SANTAS MISSAS 1º; 3º sábados às 19h30 e 2º e 4º Domingo às 09h30. Créditos do texto: A Voz de São João. Outubro/2000. Jornal da Paróquia São João Batista - Vila Sandra. Pároco da Época: Frei Diogo Luis Fuiten e sua equipe de comunicação.
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Comissão da Dimensão Econômica e Dízimo
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Clovis Venâncio Membro da Pastoral Arquidiocesana do Dízimo
Mensagem da Equipe Arquidiocesana da Pastoral do Dízimo Neste ano “A” do ciclo litúrgico, a partir do dia 05 do corrente mês de março, quarta-feira de cinzas, novamente, tem início o Tempo da Quaresma o qual, estende-se por cerca de 40 dias até o dia 13 de abril, Domingo de Ramos. A Quaresma é um tempo forte que deve nos conduzir ao cerne de nossa fé. É o tempo de preparação mais intensa para a celebração da Páscoa de Jesus. Realmente, todo o tempo quaresmal deve ser um período de “recarregarmos nossas baterias espirituais” que nos ajudam na atuação durante o ano todo, num autêntico e permanente processo de conversão pessoal. No que tange à atuação evangelizadora da Pastoral do Dízimo, compete-nos demonstrar que a nossa contribuição dizimal consciente e generosa é, sim, uma evidência de que passamos por esse processo de conversão interior. Esta afirmação fundamenta-se no fato de que o Dízimo, como sempre dizemos, é uma expressão concreta de partilha, de participação, que cria e desenvolve o autêntico espírito comunitário que todo cristão verdadeiro deve possuir, o qual vence o egoísmo humano que o isola e induz a um individualismo estéril e sem sentido, diante dos planos de Deus. Com efeito, nesta linha de raciocínio e, à guisa de aprofundamento desta reflexão sobre nossa vivência na Quaresma, transcrevemos, na sequência, um pequeno texto de autoria do padre Paulo Botas – mts, apresentado no Semanário Litúrgico “DEUS CONOSCO” editado para o início da Quaresma do já distante ano de 2005: “Tudo deve ser feito e vivido não para que o Senhor mude seus sentimentos e atitudes em relação a nós, mas para que nos convertamos e viremos do avesso nossas vidas para podermos contemplar o Pai da Misericórdia. O apelo é incisivo: Rasgai os corações, e não as vestes. Este tempo é para que não tenhamos nenhum receio de arrependimento e nem de nos aproximarmos do coração do Senhor, pois Ele é compassivo e clemente, paciente e misericordioso, e se arrepende das ameaças. Este é o tempo favorável para que o Senhor nos escu-
te e nos auxilie. Tempo de recolhimento e não um tempo de festas e bingos, ainda que sejam para angariar fundos para cobrir demandas financeiras. Somos nós, comunidade eclesial, que deveremos testemunhar a densidade deste tempo litúrgico. Tempo de silêncio e não de guitarras e baterias nas nossas celebrações. Tempo de despojamento para podermos vivenciar o brilho da luz do Ressuscitado. Tempo de poucas falas, mas de muitos gestos de reconciliação. Tempo de penumbras e de luzes esparsas para que possamos entrar, sem medo, no mais fundo dos nossos corações
mos recompensados por Deus, mas simplesmente porque queremos seguir a Cristo. E seguir a Cristo, nestes tempos de hoje, é, com reconhecido agradecimento, acrescentarmos, pelo amor solidário, um pouco de graça no cotidiano do mundo, única maneira de banir a violência entre nós e entre nossas igrejas cristãs”. Portanto, voltando às nossas considerações iniciais e, tendo por base estes subsídios oferecidos pelo padre Paulo Botas e, também, por outra passagem do Evangelho em que Jesus afirma que não veio para extinguir a Antiga Lei, mas, para aperfeiçoá-la, comFoto: catequese-infantil-e-adulto.blogspot.com plementando-a, especialmente no que se refere ao uso da justiça e da caridade e não a um legalismo exacerbado que só recrimina e exclui. Isso se aplica plenamente ao profundo significado do DÍZIMO que, por sua Dimensão Social ou Solidária, contempla perfeitamente a vontade de Deus nosso Pai, que é: pormos em prática em nosso diaadia o verdadeiro amor ao próximo que nos leva a partilharmos entre nós, um pouco do que somos e temos e que Dele recebemos. Infelizmente, porém, como ocorria com a religião no tempo de Jesus, também em nosso tempo, a grande maioria de nossas paróquias deixa em segundo plano, ou mesmo, quando se trata da aplicação dos recursos financeiros arrecadados, exclui qualquer destinação dos mesmos para suas próprias obras sociais, de assistência e promoção humanas. Portanto, diante do exposto e atenonde o Senhor habita com toda a sua compaidendo aos apelos de nosso atual Papa e bisxão. Somos nós os filhos e filhas que poderepos, é fundamental que nossos párocos e lidemos sempre estar de volta aos braços do Pai ranças comunitárias como CPPs., CAEPs., etc. para celebrarmos com nossos irmãos e irmãs. se conscientizem e busquem redefinir a destiSão Paulo nos exorta: Somos embaixadores de nação dos recursos financeiros arrecadados Cristo. E é como se Deus falasse por meio através do Dízimo e das Ofertas... de nós. Por Cristo vos suplicamos: Deixaivos reconciliar com Deus. Jesus não supriAtenção! me a penitência, mas a preserva, definitiVem aí o 12º Seminário Arquidiocesano da vamente, de qualquer farisaísmo: Não praPastoral do Dízimo. tiqueis vossa justiça na frente dos outros, Será no dia 27 de abril de 2014 (domingo), só para serdes notados... Jesus nos ensina na Casa de Retiros Nossa Senhora do Mosque para nossa penitência ter algum sentido e sunguê e, deverá ser assessorado por Dom valor diante do Pai, devemos ser capazes de Walter Michael Ebejer – Bispo Emérito de vivê-la no nosso interior onde só o Pai é capaz União da Vitória/PR. de vê-la. Se fazemos penitência não é para ser-
EXPEDIENTE Comissão da Dimensão Econômica e Dízimo: Bispo Referencial: Dom Moacyr José Vitti; Coordenador da Comissão: João Coraiola Filho; Coordenador da Pastoral do Dízimo: William Michon.
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Assessoria de Comunicação Trecho do Texto-base CF 2014
Comunicação
Fraternidade e Tráfico humano: os desafios pastorais para 2014 A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil nos apresenta a Campanha da Fraternidade como roteiro de conscientização, prevenção, denúncia, reinserção social e incidência política como eixos integrantes do processo de enfrentamento ao tráfico humano. A Campanha tem como tema: “Fraternidade e Tráfico Humano” e lema: “É para a Liberdade que Cristo nos libertou”, inspirado na carta aos Gálatas (5,1). “Identificar as práticas de tráfico humano em suas várias formas e denunciá-lo como violação da dignidade e da liberdade humana, mobilizando cristãos e a sociedade brasileira para erradicar esse mal, com vista ao resgate da vida dos filhos e filhas de Deus” são objetivos gerais da Campanha deste ano. O Tráfico Humano caracterizase pela ampla estrutura do crime organizado, em rotas nacionais e internacionais e internacionais, pela invisibilidade ajudada pela falta de denúncia e pelo aliciamento e a coação. Suas principais modalidades são: Tráfico
para exploração no trabalho, para exploração sexual, para extração de órgãos, para adoção de crianças, para exploração da força de trabalho, para atividade ilícita.
Fatores como a globalização e a competição econômica têm provocado migrações
de pessoas em busca de melhores condições de trabalho e de vida. Essas pessoas tornamse vulneráveis perante a ação de tráfico humano. Temos que distinguir na migração atual, tráfico de pessoas do contrabando de migrantes, pois nesse último, existe o consentimento do trabalhador sujeitando-se a uma condição de ilegalidade. Visando o lucro, acima de tudo, a globalização econômica gera uma massa de excluídos sujeitados à terceirização à informalidade e às formas precárias de trabalho. Dessa condição aproveita-se o tráfico humano para aliciar pessoas, com propostas de trabalho enganosas. O enfrentamento do crime do Tráfico Humano exige a cooperação entre os países, em áreas como a criminal, jurídica, tecnológica, econômica e de meios de comunicação. O Tráfico Humano beneficiado por preconceitos sociais, raciais e sexuais, agride a dignidade e liberdade de todos, por isso sua erradicação deve ser assumida por todos.
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Jacyr Augusto Munhoz Lúcio Secretário Geral – Conselho de Leigos
Comissão Conselho de Leigos
Os Leigos continuam procurando seu apostolado Muitas pessoas se enganam sobre a figura do leigo na Igreja e na sociedade. Por causa de um vício de linguagem, provavelmente de origem coloquial, atualmente se tem a ideia de que o leigo é alguém que não tem conhecimento sobre determinado assunto. No entanto, isto é um erro, pois todos nós que não fazemos parte do clero da Igreja somos leigos. Mas é um erro que possui um porquê. Ao longo dos últimos 50 anos nós leigos temos nos distanciado cada vez mais do catecismo. No dia-a-dia das paróquias é cada vez mais nítido o desconhecimento dos leigos. Tirando algumas poucas exceções, é cada vez mais raro encontrar algum leigo que saiba qual é a hierarquia dos anjos ou quais são as cinco vias para prova da existência de Deus. Acredito que seja difícil encontrar até quem tenha pleno conhecimento dos 10 Mandamentos da Lei de Deus. Então, vemos que a ligação do leigo atual com o sinônimo utilizado para definir alguém que não tem conhecimento sobre determinado assunto, não surgiu por acaso. O mais estranho é termos caminhado para este formato de leigos após o Concílio Vaticano II, o qual fez questão de formalizar o papel do leigo na Igreja. Costuma-se dizer com frequência que, durante os quatro últimos séculos, a Igreja foi exclusivamente “clerical”, por reação contra a crise que, no século XVI, pretendera chegar à abolição pura e simples da Hierarquia. Este argumento está de tal modo longe da realidade, quando foi precisamente desde o santo Concílio de Trento que o laicato tomou posição
não é concorrência ao de outros. As tarefas da Igreja são hoje demasiado vastas para permitirem que
as pessoas se entreguem a disputas mesquinhas. E, nas palavras do Papa Paulo VI: as condições atuais exigem deles absolutamente um apostolado cada vez mais intenso e mais universal. Então, o ideal seria assumirmos o verdadeiro papel de Leigo e deixarmos o Clero assumir seu real papel. E Nosso Senhor Jesus Cristo sendo a Cabeça da Igreja o Padre está na figura de Cristo, fazendo de nós os membros deste corpo místico que não pode pretender ser a cabeça se não tem vocação para tal. Por isto devemos respeitar a hierarquia constituída por Nosso Senhor e atender nossa vocação de leigos auxiliando, cooperando, servindo, trabalhando, estudando, etc.
e progrediu na atividade apostólica. Sendo assim, o que se tem observado é que os leigos ainda estão confusos com relação a sua função na Igreja. E diante desta confusão temos observado alguns absurdos, como alguns que pretenderam igualar, nivelar, laicato e sacerdócio. E esta clericalização do laicato, acaba por fazer com que alguns leigos queiram ocupar o lugar do padre na paróquia. Pode-se afirmar que todos são igualmente chamados ao apostolado na acepção estrita da palavra? Deus não deu a todos, portanto, nem a possibilidade, nem as aptidões. A vocação de apóstolos não se destina portanto a todos. É fora de dúvida que o apostolado dos leigos está subordinado à Hierarquia Eclesiástica; esta é de instituição divina; não é portanto possível independer dela. Pensar de outro modo seria solapar pela base a rocha sobre a qual o próprio Cristo edificou a sua Igreja. De maneira geral, no trabalho apostólico é necessário que exista uma cordial harmonia entre Sacerdotes e leigos. O apostolado de uns
EXPEDIENTE Conselho Nacional do Laicato do Brasil (CNLB) de Curitiba: cnlbcuritiba@gmail.com, ativacontabilidade@ativacon.com.br / (41) 3206-0982 (41) 8421-0028. / Bispo referencial: Dom Moacyr José Vitti / Coordenadora: Marcia Regina Cordoni Savi.
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Pe. Maurício Gomes dos Anjos Coordenador Arquidiocesano da Comissão de Animação Litúrgica
Comissão Litúrgica
Encontro de formação sobre a Semana Santa e o Tríduo Pascal A Comissão Arquidiocesana de Animação Litúrgica estará promovendo no dia 15 de março, um ENCONTRO DE FORMAÇÃO SOBRE A SEMANA SANTA E O TRÍDUO PASCAL, para as diversas pastorais que fazem parte desta Comissão. O grande objetivo deste encontro é ajudar no aprofundamento da importância do Tríduo Pascal no Mistério da Redenção realizado por Cristo. Contamos com a presença de pelo menos
um representante da Liturgia, dos MESCs, Acólitos e Coroinhas e de Cantos da sua paróquia. Estes representantes terão a incumbência de repassar para as outras lideranças paroquiais a formação recebida neste dia. Este ano teremos a assessoria do Pe. Luiz Eduardo Pinheiro Baronto, Mestre em Educação e Especialista em Liturgia e Música.
Programação DATA
15 MARÇO DE 2013
HORÁRIO
Das 8:00 às 16:00h
LOCAL:
CENÁCULO ARQUIDIOCESANO Rua Mateus Leme, 01 - Centro
INSCRIÇÕES:
Centro de Pastoral da Arquidiocese de Curitiba – Av. Jaime Reis, 369 – Alto de São Francisco. Email: cursos@arquidiocesecwb.org.br
INVESTIMENTO:
R$ 25,00 (Vinte e cinco reais) *** não incluso o almoço *** Genice Ximendes da Silva Coordenadora Arquidiocesana dos Coroinhas e Acólitos
Encontro de Coroinhas e Acólitos no Seminário São José A comissão arquidiocesana deste Ministério, juntamente com os Padres do Seminário, na pessoa do Pe. Regis, convocam a todos os grupos, pertencentes a nossa Arquidiocese para o primeiro grande encontro dos Coroinhas e Acólitos deste ano, que acontecerá no próximo dia 16 de março, no Seminário Arquidiocesano São José, com início da Santa Missa às 10h presidida por um dos bispos da nossa Arquidiocese.
Equipe Arquidiocesana
III GINCANA ARQUIDIOCESANA Após a Santa Missa será distribuída as tarefas da III Gincana Arquidiocesana de Coroinhas e Acólitos, onde poderão realizar as suas inscrições na hora, nesta mesma data. RECREAÇÃO Os grupos que desejarem passar mais tempo
no Seminário em recreação, poderão ligar para o Seminário reservando churrasqueiras se desejarem ou trazer as suas refeições prontas de casa. A alimentação e recreação são por conta do grupo. Local: Seminário Arquidiocesano São José Endereço: BR 277, Km 99 – Orleans Fone: 3285-4097 ESCOLA ARQUIDIOCESANA DE COROINHAS E ACÓLITOS As matrículas permanecerão abertas tanto para o primeiro como para o segundo ano até 22 de março de 2014. Local: Secretaria da Catedral Basílica de Curitiba – Praça Tiradentes Inscrições: R$ 20,00 Mensalidade: R$ 20,00 Os encontros acontecerão no quarto sábado de cada mês a partir das 14h até 16h. Importante: Pedimos aos párocos, coordenadores de CCPs, coordenadores de coroinhas e acólitos que enviem pessoas que possam ser multiplicadores, ajudantes do grupo, futuros coordenadores, para que este Ministério possa cada vez mais se fortalecer em nossa Arquidiocese. Desde já aguardamos a presença do maior número de coroinhas e acólitos no Seminário, bem como de participantes na Escola Arquidiocesana.
PADRE REGIS A Equipe Arquidiocesana de Coroinhas e Acólitos deixa aqui um agradecimento muito especial ao Pe. Regis Bandil, que é coordenador arquidiocesano do SAV (Serviço de Animação Vocacional), juntamente com os demais Padres do Seminário, que sempre nos apoiaram neste Ministério, deixando as portas abertas do Seminário e disponibilizando o espaço físico para os Eventos dos Coroinhas e Acólitos da Arquidiocese e sempre nos apoiando com a presença dos seminaristas como formadores na Escola. Informações sobre o Ministério de Coroinhas e Acólitos: Genice Ximendes da Silva Coordenadora Arquidiocesana 9159-2487 (oi) / 9669-0376 (tim) genice-xs@uol.com.br
EXPEDIENTE COMISSÃO LITÚRGICA: mauricioanjos@hotmail.com / (41) 2105-6363. Bispo referencial: Dom Rafael Biernaski /Coordenação: Pe. Maurício Gomes dos Anjos.
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Padre Regis Soczek Bandil Coordenador do Serviço de Animação Vocacional (Comissão 8)
Serviço de Animação Vocacional (SAV)
Simpósio Vocacional do Brasil Dos dias 16 a 18 de maio de 2014 a Igreja do Brasil estará reunida para a realização do Simpósio Vocacional do Brasil. É um momento de aprofundar a questão vocacional e realinhar as diretrizes do PV/SAV na caminhada pastoral de nossas comunidades, lembrando que o trabalho vocacional é de responsabilidade de todos e destinados a atingir os batizados que ainda não discerniram o seu chamado especifico.
O tema do Simpósio Vocacional é “Ide e anunciai Vocações diversas para uma grande missão”. O simpósio espera recuperar algumas datas importantes da caminhada vocacional do Brasil: os dois Anos Vocacionais (1983 e 2003) e os três Congressos Vocacionais (1999, 2005 e 2010) e em âmbito mundial, tais como: os 50 anos do Concílio Vaticano II (1962-1965), os 50 anos de Instituição do Dia Mundial de
Oração pelas Vocações (1964), os dois congressos vocacionais da América Latina (1994 e 2011). O simpósio vocacional será um espaço de escuta e exposição dos trabalhos realizados em nosso país. É uma maneira de refletir nossas ações vocacionais e de propor novos mecanismos e metodologias compatíveis com o nosso tempo.
Principais Ações do Simpósio: • Resgatar o papel da comunidade como geradora, formadora e responsável pelas vocações. • Retomar o papel do batizado e da batizada na missão da Igreja. • Ajudar os jovens a descobrir o sentido para a vida e o Projeto de Deus para cada um. • Aproximar e esclarecer as diferenças de nomenclaturas PV (Pastoral Vocacional) e SAV (Serviço de Animação Vocacional). • Vocacionalizar as pastorais. • Estruturar uma vasta e capilar pastoral das vocações. • Relembrar a caminhada histórica e vocacional da Igreja do Brasil. Sugiro que para melhor aprofundamento e participação no Simpósio Vocacional do
Brasil seja adquirido no Centro Pastoral de nossa Arquidiocese o Guia de Orientações, e o mesmo seja repassado e trabalhado pelas equi-
pes vocacionais paroquiais. Lembro ainda que nossa Equipe do SAV está à disposição para futuros trabalhos e reflexões vocacionais.
Convívio Vocacional aos Seminários Diocesanos (março a novembro):
Explicação da Logomarca do Simpósio Vocacional “A logomarca, com as cores do Brasil, contém elementos que nos remetem ao Batismo, sinal do nosso primeiro envio: A Luz, símbolo do Espírito de Deus; A Cruz, símbolo do discipulado missionário de Jesus Cristo; A Palavra, com sua mensagem de “ir e anunciar”; O Povo, no meio do qual estão as vocações diversas a serem acolhidas e animadas, em vista da grande missão, que é a construção de um mundo de justiça, paz e vida para todos!”
Seminário São José (Para jovens que ainda não concluíram o Ensino Médio). Local: Seminário São José, situado na BR 277 – Km 99 Curitiba / Ponta Grossa, nº 4505, Orleans. Data e horário: Segundos sábados: 9 às 15h. Início dos Convívios: Dia 08 de março de 2014. Seminário Propedêutico São João Maria Vianney (Para jovens que tenham concluído o Ensino Médio ou a concluir este ano). Local: Seminário Propedêutico São João Maria Vianney, situado na Rua Francisco Juglair, 222, Mossunguê (Junto à casa de Retiros do Mossunguê) Data e horário: Terceiros sábados: 9 às 15h. Início dos Convívios: Dia 15 de março de 2014.
EXPEDIENTE COMISSÃO DO SERVIÇO DE ANIMAÇÃO VOCACIONAL, MINISTÉRIOS E VIDA CONSAGRADA: sav_curitiba@yahoo.com.br / (41) 337-38297 / (41) 2105-6320/ Bispo referencial: Dom Moacyr José Vitti / Coordenador: Pe. Régis Soczek Bandil / Promotor Vocacional Diocesano: Padre Anderson Bonin.
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Comissão da Comunicação
Encontro Arquidiocesano de Comunicadores Aspectos práticos para implantação e trabalho nas paróquias Você está convidado a aprofundar o chamado da evangelização através da difusão da comunicação do evangelho. Se você já trabalha com comunicação em sua paróquia, movimento, comunidade local, congregação, instituto religioso ou comunidade nova, venha crescer conosco.
Objetivo: Motivar os participantes a implantar e/ou tornar ativa a pastoral da comunicação nas paróquias; Aumentar o número de agentes de comunicação; Adesão dos participantes nas formações planejadas para 2014; Apresentar o planejamento
da pastoral da comunicação da Arquidiocese de Curitiba para 2014. Quem pode Participar? Obrigatório para membros da PASCOM; Interessados em participar da PASCOM.
SERVIÇO: Dia 26 de março de 2014. O evento iniciará às 19:00 horas na sala João Paulo II da Mitra da Arquidiocese de Curitiba, localizada na Rua Jaime Reis, 369 Bairro São Francisco. Mais informações: (41) 9965-1635 / (41) 2105-6300 Confirmar participação pelo e-mail: pascom@arquidiocesecwb.org.br www.arquidiocesedecuritiba.org.br
Pastoral da Comunicação faz plantão semanal Todas as quintas-feiras, o plantão da Pastoral da Comunicação da Arquidiocese de Curitiba atenderá das 14 às 18h. Se você quiser falar sobre a Pastoral e nos dizer como está a Pascom na sua Paróquia, sugerir temas, livros, cursos e afins, ligue-nos pelo telefone: (41) 2105-6327 e converse com Diácono Osmar ou Kayser, ou ainda, envie sua sugestão para o e-mail: pascom@arquidiocesecwb.org.br.
EXPEDIENTE COMISSÃO DA COMUNICAÇÃO: osmar.vieira@gmail.com / (41) 9965-1635 - Bispo Referencial: Dom José Mário Angonese / Coordenador: Antonio Kayser.
Março de 2014
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Painel do Leitor
Ordenação Diaconal No dia 22 de fevereiro, a Catedral Basílica Menor Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, recebeu familiares, amigos e religiosos da Arquidiocese de Curitiba para a Concelebração Eucarística de Ordenação Diaconal de Everton da Roza Lara, pela Imposição das Mãos de Dom Moacyr José Vitti. Parabéns pelo testemunho de doação e alegria!
Memorial de Curitiba sedia Encontro de Formação da CF 2014 O Memorial de Curitiba foi sede do Encontro de Formação da Campanha da Fraternidade 2014. O evento contou com a presença da Sra. Dalila Figueiredo (Fundadora da ASBRAD – SP e integrante do Comitê Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas), que abordou o tema do tráfico humano, trazendo dados e estatísticas reais sobre o assunto. Participaram também os parceiros: Polícia Federal, Secretaria de Direitos Humanos e Secretaria da Mulher. Para assistir à entrevista de Dalila Figueiredo acesse o link: http://arquidiocesedecuritiba.org.br/mitranovo/aba/1/galeria/25/video/106
Foto: Márcio de Lima Corcovado
Inscreva seu projeto no Fundo Diocesano de Solidariedade! Paróquias, pastorais, movimentos arquidiocesanos e instituições sociais estão convidados a inscreverem seus projetos para acessar os recursos do Fundo Diocesano de Solidariedade. O edital e roteiro de elaboração de projeto já estão disponíveis no site da Arquidiocese. Acesse:www.arquidiocesedecuritba.org.br e inscreva seu projeto!