Larissa Mogilewsky

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EDIFÍCIO MISTO JARDIM BOTÂNICO QUADRO DE ÁREAS

Área condominial descoberta

400 m²

Serviços

86,2 m²

Espaço privado de uso público

425 m²

Área comercial Garagem

de

A

co

de

fo

C

Bo

o

ni

ns

el

so

im

251,15 m²

on

rd

Área condominial coberta

C

Ja

337,10 m²

ua

a

Área residencial

R

Ru

51,27%

Taxa de ocupação

ha

23 m (5 pavimentos + PUC + embasamento)

oc

Altura da edificação

R

727,8 m²

ra

Área não edificada

ei

765,8514 m²

liv

Área edificada

Quanto a execução do projeto pode-se dizer que as condições e aspectos do entorno foram levados em consideração. Deste modo, o intenso comércio local e as vistas privilegiadas foram condições determinantes para a elaboração do projeto. Com relação ao espaço privado de uso público, houve a elaboração de uma área que atendesse aos diferentes fluxos do local, sejam estes fluxos de clientes do comércio, de estudantes ou até mesmo moradores. Assim, a praça age como uma extensão do edifício e não como um espaço segregado. Quanto ao edifício, deve-se destacar que um dos principais objetivos do projeto era tornar viável a utilização da parte posterior do edifício, que normalmente fica inutilizável. Isto foi possível devido ao recorte feito no mesmo. A arquitetura do edifício se caracteriza por amplas varandas compostas por brises pretos que determinam a fachada do mesmo. No caso, os apartamentos possuem varandas voltadas para direções diversas afim de garantir a apreciação das vistas do local.

O

1493,6 m²

ua

R

Área total do terreno

465,35 m² 1.065 m²

PLANTA DE SITUAÇÃO

PROCESSO DE CRIAÇÃO

SEM ESCALA

REFERÊNCIAS A princípio o formato em ‘L’ para o embasamento foi a primeira opção, visto que garante mais integração entre edifício, embasamento e praça. Determinadas modificações aconteceram, como o prolongamento do embasamento e o recorte no edifício.

CORTES GERAIS

A partir do segundo modelo pode-se perceber que o formato do embasamento criaria um corredor na praça o que dificultaria a permanência prolongada no espaço. Além disso o edifício não dialogava com o embasamento. Assim, criou-se um recuo no embasamento e uma ‘torção’ no edifício.

A criação do recuo no embasamento garantiu a determinação de um recinto de permanência prolongada na praça. Já as inclinações feitas no edifício possibilitaram maior acesso as diferentes vistas. Entretanto, o recorte na parte posterior parecia gratuito. Deste modo o recorte foi aprofundado.

Com o aprofundamento do recuo criou-se um espaço diferenciado tanto no pavimento tipo quanto no pavimento de uso comum. Deste modo, a forma do edifício e do embasamento ficaram assim determinados.

EDIFÍCIO SIMPATIA - SÃO PAULO Tal edifício utiliza-se de um recorte a fim de criar espaços diferentes no mesmo, ou seja, tal reentrância no prédio permite a formação de recintos. Além disso, este artifício tornou-se mais atraente uma vez que a circulação horizontal aberta foi aderida. Esta possibilita a apreciação do espaço criado de vários pontos diferentes. Assim como no Edifício Simpatia, o projeto empregou o recorte no prédio, assim como, a circulação horizontal aberta.

Os cortes gerais são de fundamental importância no que se refere a percepção da integração do edifício com o contexto. Analisando-os, pode-se perceber que o edifício gera continuidade aos formatos já existentes. EDIFÍCIO ARANGUREN - BUENOS AIRES Tal edifício utiliza o brise em sua fachada, o qual age como um elemento muito interessante na composição do mesmo. Este elemento, além de proteger o edifício da incidência de luz, acaba por unir os pavimentos do prédio, garantindo unidade ao mesmo. Assim como no Edifício Aranguren, o projeto empregou brises na composição da fachada do edifício.

CORTE GERAL A PARTIR DA RUA JARDIM BOTÂNICO SEM ESCALA

B

Larissa Barra Mogilewsky

Ateliê Integrado 1

CORTE GERAL A PARTIR DA RUA CONDE DE AFONSO CELSO SEM ESCALA

DRE: 110038967

PA 2 PP DIG CEST SAP/PC1

Andres Passaro Andrea Queiroz Alexandre Pessoa Vivian Castelo Branco Adriano Paiter Fonseca

Edificio Misto Jardim Botânico

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PLANO DE COTA DO PAVIMENTO DE ACESSO ESCALA 1/125

3

1

2

1

3

3

2

2 3

1 2 3

Nome: Piso intertravado Local de uso: Área de longa permanência Nome: Piso cimentado liso Local de uso: Área de rápida permanência Nome: Piso granilite Local: Área de média permanência/apoio ao comércio

3

1

Legenda Piso de rápida permanência, correspondendo a circulação de pedestres. Piso de média permanência, correspondendo à área de curta permanência. Piso de alta permanência, correspondendo à área de longa permanência. Piso que compõe o mobiliário das áreas de apoio ao comércio. Vegetação de baixo porte e pisoteável. Árvore com copa de 6 m Árvore com copa de 4 m

CORTE AA RELAÇÃO DA ÁREA LIVRE COM AS LOJAS ESCALA 1/125

DETALHE 1 MOBILIÁRIO DA ÁREA DE PERMANÊNCIA PROLONGADA ESCALA 1/20

CORTE BB ÁREA DE CURTA PERMANÊNCIA ESCALA 1/125

CORTE CC DETALHE 2 MOBILIÁRIO DA ÁREA SECUNDÁRIA DE APOIO AO COMÉRCIO ESCALA 1/20

ÁREA DE LONGA PERMANÊNCIA ESCALA 1/125

CORTE DD RELAÇÃO DA ÁREA LIVRE COM A PORTARIA ESCALA 1/125

B

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Ateliê Integrado 1

VISTA DA ÁREA DE PERMANÊNCIA

DRE: 110038967

PA 2 PP DIG CEST SAP/PC1

Andres Passaro Andrea Queiroz Alexandre Pessoa Vivian Castelo Branco Adriano Paiter Fonseca

Edificio Misto Jardim Botânico

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PLANO DE PLANTIO DO PAVIMENTO DE ACESSO ESCALA 1/125

1

4

1

1 4 3

3 2 1

2

2

3

3 2 3

2

2

3

1

Nome Científico: Tabebuia chrysotrichia Nome Popular: Ipê Cascudo Altura Média da Árvore: 4 - 8 m Floração: Época - Agosto a Novembro Cor - Amarela Diâmetro Médio da Copa: 4 m Obs: Planta Nativa.

2

Nome Científico: Licania tomentosa Nome Popular: Oiti Altura Média da Árvore: 8 -15m Floração: Época - Junho a Agosto Cor - Amarela Diâmetro Médio da Copa: 6 m Obs: Planta Exótica.

3

Nome Cientifico: Zoysia japonica.

3

Legenda

Nome Científico: Ophiopogon japonicus

4

Árvore de médio porte - Oiti

Nome Popular: Grama esmeralda

Sinonímia: Convallaria japonica

Árvore de médio porte - Ipê Cascudo

Características: folhas estreitas e médias, cor verde-esmeralda Principais vantagens: forma um perfeito tapete de grama com folhas macias e resistentes ao pisoteio

Nome Popular: Grama-preta, grama-japonesa

Gramado pisoteável

Família: Ruscaceae Divisão: Angiospermae Origem: China e Japão Ciclo de Vida: Perene

DETALHE 1 CANTEIRO COM BANCO ACOPLADO ESCALA 1/20

DETALHE 3 POSTE

DETALHE 4 ILUMINAÇÃO NOS CANTEIROS

ESCALA 1/25

ESCALA 1/25

DETALHE 2 PISO INTERTRAVADO NA ÁREA DE LONGA PERMANÊNCIA ESCALA 1/20

B

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Ateliê Integrado 1

DRE: 110038967

PA 2 PP DIG CEST SAP/PC1

Andres Passaro Andrea Queiroz Alexandre Pessoa Vivian Castelo Branco Adriano Paiter Fonseca

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PLANO DE COTA DO PAVIMENTO DE USO COMUM ESCALA 1/125

1 2 3

Nome: Piso de madeira Local de uso: Deck Nome: Piso cimentado liso Local de uso: Área de rápida permanência Nome: Piso emborrachado Local: Área infantil

VISTA DA ÁREA INFANTIL

Legenda Piso de madeira característico do deck Piso que demarca as áreas de circulação Piso emborrachado característico da área infantil Jardins Piscina

VISTA DO RECINTO

DETALHE 1 MOBILIÁRIO DA ÁREA INFANTIL ESCALA 1/50

CORTE AA RELAÇÃO ENTRE ESPAÇO COBERTO E DESCOBERTO ESCALA 1/125

CORTE BB RELAÇÃO DA ÁREA LIVRE COM O SALÃO MULTIUSO ESCALA 1/125

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DRE: 110038967

PA 2 PP DIG CEST SAP/PC1

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PLANO DE PLANTIO DO PAVIMENTO DE USO COMUM ESCALA 1/125

Nome Científico: Ophiopogon japonicus Sinonímia: Convallaria japonica Nome Popular: Grama-preta, grama-japonesa Família: Ruscaceae Divisão: Angiospermae Origem: China e Japão

Nome Científico: Polygonum capitatum Nome Popular: Tapete-inglês Família: Polygonaceae Origem: Himaláia e Índia Ciclo de Vida: Perene Época de floração: Inverno, Outono, Primavera, Outono Persistência das folhas: Permanente

Legenda Grama não pisoteável Flores brancas que compõem o canteiro Flores alaranjajadas que compões o canteiro

Ciclo de Vida: Perene

DETALHE 1 CANTEIRO CURVO ESCALA 1/20

DETALHE 2 DECK ESCALA 1/20

DETALHE 3 ELEVAÇÃO DO MURO ESCALA 1/20

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PLANTA BAIXA DO PAVIMENTO TIPO ESCALA 1/125

QUADRO DE ESQUADRIAS

Janelas e portas de correr compostas por vidro e seu castilho correspondente em alumínio.

LAYOUT INTERNO DO APARTAMENTO 1 ESCALA 1/50

QUADRO DE ESQUADRIAS

Janelas e portas de correr compostas por vidro e seu castilho correspondente em alumínio.

LAYOUT INTERNO DO APARTAMENTO 2 ESCALA 1/50

B

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LAYOUT INTERNO DO APARTAMENTO 3 ESCALA 1/50

QUADRO DE ESQUADRIAS

QUADRO DE ESQUADRIAS

LAYOUT INTERNO DO APARTAMENTO 4 ESCALA 1/50

Janelas e portas de correr compostas por vidro e seu castilho correspondente em alumínio.

Janelas e portas de correr compostas por vidro e seu castilho correspondente em alumínio.

B

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PLANTA BAIXA DO PAVIMENTO SUPERIOR AO DE ACESSO ESCALA 1/125

B

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PLANTA BAIXA DO SUBSOLO ESCALA 1/125

PLANTA BAIXA DA COBERTURA ESCALA 1/125

B

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FACHADA 1 ESCALA 1/125

CORTE DD ESCALA 1/125

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FACHADA 3 ESCALA 1/125

CORTE FF ESCALA 1/125

B

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FACHADA 3

FACHADA 2

ESCALA 1/125

ESCALA 1/125

CORTE EE

PERSPECTIVA EXPLODIDA

ESCALA 1/125

ESCALA 1/125

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Ateliê Integrado 1

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PLANTA DE ESGOTO DO BANHEIRO DO APARTAMENTO 1 ESCALA 1/25

PLANTA DE HIDRÁULICA DA COZINHA DO APARTAMENTO 1

PLANTA DE ESGOTO DA COZINHA DO APARTAMENTO 1

PLANTA DE ESGOTO DO BANHEIRO DO APARTAMENTO 1

ESCALA 1/25

ESCALA 1/25

ESCALA 1/25

PLANTA DE ELÉTRICA DO APARTAMENTO 1

ELEVAÇÃO DE HIDRÁULICA DO BANHEIRO DO APARTAMENTO 1

ESCALA 1/100

ESCALA 1/25

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Dimensionamento de reservatórios superior e inferior

1. 15 apartamentos de 2 quartos INTERMITÊNCIA (2 dias) 15 x 4 = 60 pessoas 60 pessoas x 300 litros = 18.000 litros

2 x 40 m³ = 80 m³ 1. Registro superior

2. 5 apartamentos de 3 quartos

2/5 x 80.000 = 32.000 litros= 32 m³

5 x 6 = 30 pessoas 30 pessoas x 300 litros = 9.000 litros

2. Registro inferior 3. Estacionamento 3/5 x 80.000 = 48.000 litros = 48 m³ 33 x 50 = 1.650 litros 4. Área de jardim 128 x 1,5 = 192 litros DIMENSIONAMENTO 5. Edifícios públicos ou comerciais 1. Registro superior 7 x 50 = 350 m² 7x 10 = 70 pessoas 70 x 50 = 3.500 litros

32/1,5 = 21,3 ¹/² = 4,62m 2. Registro inferior

6. Reserva técnica de incêndio 48/1,5 = 32 ¹/² = 5,65m 6.000 litros + (1pavimento x 500 litros) = 6.500 litros CONSUMO DIÁRIO: aproximadamente 40 m³ MAQUETE ELETRÔNICA SEM ESCALA

Depósitos de lixo No pavimento tipo deverão ter 4 conteiners de 120 litros. Já no pavimento térreo, o depósito temporário de lixo deverá abrigar 4 conteiners de 240 litros, visto que o índice de geração de lixo corresponde a 642,50.

Medidor de gás do edifício 7 caixas com 3 medidores cada

Medidor de luz do edifício 6 caixas com 4 medidores cada

Especificação da estrutura No caso, haverá a utilização da laje zero. É uma tecnologia que consiste em executar a laje de concreto armado com elevado controle de nivelamento e planicidade. Sua aplicação permite eliminar a camada de contra piso resultando em melhor assentamento do acabamento sobre a laje. Permite também a utilização de texturas do tipo rústico ou liso. O nivelamento a laser proporciona acabamento polido ou camurçado evitando imperfeições. É geralmente aplicada em edifícios comerciais, residenciais, subsolos (estacionamentos). Apresenta como vantagens Eliminação do contra-piso;Maior altura;Estrutura leve;Redução de custos, material e mão-de-obra;Agilidade na montagem e nivelamento das formas do próximo pavimento;Fácil manutenção e limpeza.

DETALHE DE ESTRUTURA ESCALA 1/20

PLANTA DE ESTRUTURA DO PAVIMENTO DE USO COMUM PLANTA DE ESTRUTURA DO PAVIMENTO TIPO

ESCALA 1/250

ESCALA 1/250

PLANTA DE ESTRUTURA DO PAVIMENTO DE ACESSO

PLANTA DE ESTRUTURA DO SUBSOLO

ESCALA 1/250

ESCALA 1/250

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DETALHE DA PORTA DOS APARTAMENTOS

CORTE ESCALA 1/20

DETALHE DA ALVENARIA

DETALHE DA JANELA DOS APARTAMENTOS

CORTE

PLANTA BAIXA

ESCALA 1/20

ESCALA 1/20

DETALHE DO SISTEMA PORTANTE

PLANTA BAIXA

PERSPECTIVA ISOMÉTRICA

PLANTA BAIXA

ESCALA 1/20

ESCALA 1/20

ESCALA 1/20

DETALHE DO TELHADO ESCALA 1/20

DETALHE DE FACHADA ESCALA 1/10

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