Zaha Hadid 1983 2010

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M ULA, EZIO

UEM-FAPF

2º SEMESTRE 2010

1º ano

Historia 2

Have you ever imagined what the buildings of the future will look like?

‫ديدح اهز‬

Zaha Hadid 1983 - 2010


1. INTRO 1983. Os holofotes viram-se para três arquitetos formados na Architectural Association de Londres, são; Bernard Tschumi, Zaha Hadid e Rem Koolhaas, que propõem, com uma repentina e brusca mudança de curso, o desbloqueio do impasse criativo provocado pelo clima pós-modernismo ainda dominante . Bernard Tschumi, nascido na Suíça, mas francês por adopção, ganha o concurso para a realização do Parc de la Villette em Paris, com um projeto inspirado na lógica Kandinskiana de pontos, linhas e superfícies. Para a mesma competição (La Villette) o arquiteto holandês Rem Koolhaas com 39 anos de idade desenha um projecto com base na oposição entre a precisão e oportunidade, sendo inspirado pela lógica aditiva das camadas de computador. Com uma proposta de longos e estreitos edifícios precariamente montados ao longo da encosta de uma colina, a iraquiana Zaha Hadid de 30 anos de idade ganha um concurso para a construção de um complexo residencial e de lazer com vista para a cidade de Vitória em Hong Kong Peak. Zaha Hadid, sendo ainda muito jovem, torna-se famosa por ser uma criança prodígio... 2004. Zaha Hadid torna-se a primeira mulher a receber o Prêmio Pritzker” de Arquitetura, pelo conjunto de sua obra... Julho de 2010. Haia a terceira maior cidade e a sede do governo da Holanda e o c*ntro **s atençõ*s... Caro leitor, por motivos alheios a nossa vontade verificou-se um problema com o teclado ao se formular o paragrafo anterior, por esse motivo vimo-nos obrigados a formula-lo novamente. Pelos transtornos causados as nossas sinceras desculpas.

Julho de 2010. Os holofotes viram-se para tres ecritórios de arquitectura conceituados a nível mundial, são eles; RAU, Neutelings Riedijk / Kirkegaard Associates, e Zaha Hadid Architects, os tres finalistas do concurso internacional para o Centro de Dança e Musica de Haia em Haia, Holanda.Zaha Haid apresenta uma propsta de fluidos e fachadas dinâmicas composto por uma série de ondulações horizontais. Um cubo cujo ritmo transformou a forma e a projectou para uma dimensão de movimento estático e... No presente trabalho faz-se uma abordagem sobre a vida e obra profissional de Zaha Hadid, seu percurso e influências desde 1983 ate os dias de hoje. O mesmo tem como ojectivo dar a conhecer um pouco mais sobre a arquitecta, seu trabalho e forma de pensar. Foi uma preocupação que o leitor chegado ao fim do trabalho tivesse a sua propria opinião formulada sobre Zaha Hadid, quem e, o que faz, e seu contributo para o mundo da arquitectura e não só; e para tal procurouse ‘dar o melhor sem poupar esforços’ tal como Zaha Hadid. Espera-se que este trabalho possa servir como referência para outros trabalhos de qualquer área.


HISTORIAL Início

Lodwin Mies Van Der Roche Archigram Tschumi

Como muitos estudantes da AA, Zaha Hadid é fascinada pelo espaço fluído de Mies e seu reducionismo ascético. Ela estudou-o nao so no Pavilhão de Barcelona, mas também na 1934 Patio House With Garage, um projeto em que Mies, ao lado de linhas retilíneas e planos, introduz painéis curvos que marcam as tensões do espaço de comunicação com uma intensidade vital. Hadid irá descobrir essas tensões novamente na elegância sensual nas casas de Oscar Niemeyer e, em particular, na casa que ele construiu para si mesmo em Canoa, Rio de Janeiro em 1953. A espacialidade líquida de Kandinsky tambem fez parte o circuito de influêncais da Hadid, feita de formas primárias que se cruzam umas com as outras e colidem ao longo de linhas de composição que estas mesmas figuras ajudam a criar. Ela associou todo este leque de influências con o seu fascínio pela estética do movimento. Em suma, o futurismo, o construtivismo, e o suprematismo marcaram esta fase.

Neoplasticismo

rem Koolhaas

Zaha Hadid nasceu em Bagdad a 31 de Outubro de 1950; é uma Arquiteta Iraquiana identificada com a corrente Desconstrutivista. Formou-se em Matemática na Universidade Americana de Beirute. Após se formar, passou a estudar na Architectural Association de Londres (forja de vanguarda dos anos setenta, onde Smithson e Archigram eram professores), em 1972. Depois de se formar, trabalhou com seu ex-professores, Rem Koolhaas e Elia Zenghelis no Office for Metropolitan Architecture, em 1977 tornou-se sócia do mesmo tendo colaborado no projeto para a expansão do Parlamento holandês (1978-79). Foi com Koolhaas, que ela conheceu o engenheiro Peter Rice, que deu o seu apoio e incentivo no princípio. Ainda no AA, ela conheceu o director, Alvin Boiarski, um gestor de ensino universitário, que acoplou-a ao corpo docente da escola e mais tarde, escreveu dois livros dedicados à ela: The elegance of the Plan e Furniture and Other Domestic Projects. Em 1980, ela fundou seu próprio escritório em Londres e foi durante esta mesma década (de 1980) que ela lecionou na Architectural Association. Em 1979 seu próprio escritório profissional encarregado da preparação de propostas para a residência do primeiro-ministro irlandês (1979-1980), a reconstrução do 59 Eaton Palace, em Londres (1981-82) e a concorrência para o Parc de La Villette.


Malevich’s Tektonik, Reino Unido 1977 Em 1976, Hadid propõe o projecto de uma ponte sobre o rio Thames para a sua tese, baseado no modelo de uma estrutura como a Ponte Vecchio, em Florença, onde por cima é construída uma estrutura coberta que, neste caso, no entanto, está articulada em 14 níveis. O trabalho é inspirado em modelos suprematistas. Ela alude, pelo seu título (Malevich’s Tektonik - uma referência explícita ao protagonista-chave, Kazimir Malevich, 1878-1935) a teoria da forma pura e sensibilidade escultórica elaborada por ele entre 1910 e 1914. Ela reutiliza o termo Tektonik, mas é um pouco sui generis, uma vez que a atenção passa do recipiente para o conteúdo, a partir da casca externa para o espaço existencial. Assim, mais do que uma gramática de formas que encontra a sua expressão em sólidos como a técnica rigorosa deve ser, é uma organização lógica de vazios, onde as tensões estruturais são transformadas em puras questões espaciais. As limitações construtivas adquirem uma intensidade profunda ao se tornarem espaço; “convertendo todas as restrições possíveis em novas possibilidades para o espaço.” As linhas de composição da matéria são transformadas em energia, e não em puros factos decorativos, reduzidos ao papel de simples projecções sobre as paredes ou divisórias.

The Peak, China 1983 A tensão entre o espaço e a energia eclodi num projeto de habitação e complexo de lazer em Hong Kong Peak. O projeto The Peak já é um trabalho maduro, definido, livre das citações estilísticas que pesaram mais fortemente sobre a Tektonik Malevich. Literalmente ������������������������������������� sobre a cidade, no alto de uma colina, o sedificio presenta ����������������������� cinco níveis, O primeio é composto por quinze apartamentos duplex, o segundo é formado por dois pisos, cada um com dez apartamentos, e o terceiro é um nível virtual caracterizado por um vão de 13 metros em seu interior, os espaços destinados a academia de ginástica, vestiários e salas para atividades sociais encontram-se localizados neste nível e são como satelites flutuantes, O quarto nivel é ocupado por quatro apartamentos penthouse enquanto o quinto é reservado como habitação privada para o desenvolvedor do complexo. Cada nível tem uma configuração linear, no entanto, orientado em sua própria direção, atacando o morro de uma forma diferente. Assim, o edifício parece vibrar como se afetado por um movimento sísmico (“uma suave mudança sísmica em uma massa imóvel”). Além disso, graças ao vazio intermédio do terceiro nível, a construção perde toda a consistência de um macico passando a ser uma leve, vibrante e polidireccional estrutura, efeito criado pela decisão de o fragmentar, transmitindo a sensação de quase pairar no ar. A quarta e a quinta camadas, concebidas como longas estruturas de caixas lineares, são apoiadas em cima de um número muito reduzido de pilares inclinados.


O projecto é uma crítica dirigida ao pósmodernismo mimético e a entrega ecológica. Nele propõe-se, um contextualismo agressivo em que o edifício em si serve para construir a paisagem construindo a natureza, pois, este torna-se parte integrante da mesma, como protagonista, e porque através dos seus espaços de vista internos e horizontes, revelou que se fosse de outro modo, teria sido inexplorado. “A concepção e criação de um edifício que poderia ter sido um marco arquitetônico em uma grande cidade como Hong Kong não é necessariamente um exercício formal, difícil. No entanto, levanta questões importantes, tanto conceitual e programática em relação à história do design arquitectónico do século XX. O local exige inventividade programática e uma importância enorme em relação ao mesmo e como um alívio, ao congestionamento da cidade em si(…)Literalmente sobre a cidade, no alto de uma colina, o local fica livre do ambiente urbano, mas condensado ainda é integrado com a terra e a água abaixo. Para acentuar as dramáticas condições visuais e características naturais arterial, elementos construtivos de diferentes materiais são empurrados para o local, impactando vertical e horizontalmente uma espécie de geologia suprematista. A arquitetura é como uma faca de corte através do local. Ele corta os princípios tradicionais de organização e reconstitui novos, desafia a natureza e resiste a destruí-lo.” por Zaha Hadid

Referências: Convento de SainteMarie-de-la-Tourette por Le Corbusier (a esquerda) e Fallingwater por Frank Loyd Wright (a direita). Transformam seus interessantes, mas ordinários contextos naturais em obras ambientais começando com a reescrita integrada da paisagem.


24 Cathcart Road, Reino Unido 1986 Residencial de interiores e mobiliário Cliente: Bitar Área total: 435 m² (1 piso) 24 Cathcart Road é uma habitação apostada no Estilo Internacional para o design de interiores em que Hadid, propõe um fluxo de energia contínua. Ela cria-o com um sistema de sofás, concebidos como planos dispostos em sequência. Ao mesmo tempo, no entanto, através da vibração das curvas e dobras (ela vai chamar isso de “the first material display of my Suprematist geology”), o fluxo torna-se condensado e descontraído nos cantos. Produzido depois e em série (1988), o mobiliário desenhado para a 24 Cathcart Road é caracterizado pela sua combinação de materiais, pela policromia que contribui para desarticular os objetos ao longo das linhas de composição, a multiplicidade de formas com que os mesmos elementos funcionais são resolvidos e acima de tudo, pela relação que tem com aqueles que a usam. Desta forma, um sofá pode ser parcialmente parte envolvente e parte rígida, um acento formal, mas também inspirando um comportamento descontraído. Pode de uma forma directa, por meio mudanças de posição necessárias, proporcionar aos olhares do usuário uma pluralidade de direcções: para cima, para baixo, para o interior e o exterior da sala exatamente como as sequências cinematográficas dos espaços no Peak e, também, em projectos em que, simultaneamente, analisa-se o mesmo espaço de cima como uma nave espacial e de baixo como um verme.

“Esta residência de estilo internacional serviu de cenário para mostrar o primeiro material de “geologia suprematista” de Zaha, uma extensão da minha exploração na 59 Eaton Place. Os conjuntos incluem nossos móveis Bitar, que criam o seu proprio espaço dinâmico, em vez de agir como objetos escultóricos num local neutro. Pivotante, deslizante e giratória, uma parede posterior de armazenamento anima o espaço com os movimentos físicos reais de suas portas e armários.” por Zaha Hadid


Blueprint Pavillion, Reino Unido 1995 Cliente: Blueprint Magazine Montgomery Exhibitions Ltd. Area: 120 m² “A forma do Pavilhão Blueprint 95 foi derivada de um desejo de criar um espaço contínuo, expressando a circulação dos visitantes, bem como a unificação dos produtos, alguns dos quais são parte inerente do pavilhão, em um todo coeso. O espaço dentro da estrutura é definido por uma chapa de dobramento contínuo sobre si mesmo para criar dois feixes entrelaçados. A placa tornase a área de exposição dentro do qual os objetos são curados. A origem/fim da placa, que convergem numa mesa baixa - dentro da superfície da qual, a luz da mesa feita de material translúcido Abet é cortada - que servirá como expositor para a própria revista Blueprint. Os móveis Vitra ocupam o piso da viga inferior, elementos de ferro são moldados num painel de resina suspensos longe da parede, ao longo da escada, enquanto que uma variedade da sua iluminação embutida é exibida como uma constelação no teto. Na parede do fundo da viga superior, objetos e acessórios do banheiro CP Hart são exibidos numa parede de aço inoxidável embutido sua na espessura. O restante dos objetos são dispostos num feixe contínuo ordenado. Esses objetos são: jogos de banho da CP Hart, três caixas de perspex com uma exposição de vários sinais da HB, mesas e armários do arquiteto Jean Nouvel e fabricados pela Unifor / Ergonom, e uma cruz suspensa no espaço feito de divisórias do banheiro feito por Thislington . Todo aço estrutural e arquitetônico é fornecido pela British Steel. O tapete é fornecido pela Vorwerk, no interior do proprio pavilhão, bem como todo o local. No exterior, a placa dobrada é revestida com produtos da British Steel Strip no farol alto e com os da Abet Laminados no farol baixo.” por Zaha Hadid ARQUITECTO ZAHA HADID ARCHITECTS DESENHO: Zaha Hadid with Paul Brislin, Woody K.T. Yao EQUIPE DE DESENHO: Tomàs Amat Guarinos, Oliviero Godi, Maha Kutay, Clarissa Matthews, Graham Modlen, Anne Save de Beaurecueil, Leena Ibrahim COLABORADORES ESTRUTURA: Ove Arup and Partners QS: Tillyard COMPUTER RENDERS: Flexagon Studios PINTURA: Graham Modlen, Zaha Hadid Architects MODELO: Oliviero Godi, Zaha Hadid Architects


Land Formation-One, Alemanha 1999 Espacos de exposição, restaurantes e escritorios Cliente: Cidade de Weill am Rhein Área: 845 m² “O projecto foi concebido para servir como um espaço para eventos e exposições durante o festival do jardim em Weil am Rhein, 1999. A estrtura sugerida nao assenta na paisagem como um objecto isolado; mas surge da geometria de fluidos da rede de caminhos circundante; três desses caminhos combinam-se para formar o edificio. Quatro espaços paralelos, entrelaçados são capturados neste emaranhado de caminhos. Um caminho encosta-se para o lado sul do edifício, outro levemente inclinado, ergue-se por trás, enquanto o terceiro corta diagonalmente pelo interior. Os espaços principais, sala de exposições e café estendem-se ao longo destas linhas e permitem a abundancia de luz solar e vistas do esterior. Quartos secundarios ‘desaparecem’ dentro da ‘raíz’ do edifício. Um terraço, incluindo um espaço coberto está localizado ao sul do cafe. O centro de pesquisa ambiental esta situado ao norte da sala de exibição, metade submersa no solo a fim de aproveitar a qualidade isoladora da própria terra. O outro lado do salao de exposição, funciona como uma zona isoladora, o que permite uma utilização passiva da energia solar no inverno. O feixe rebaixado do centro de pesquisa ambiental torna-se um mezanino aberto na saa de exposições.” por Zaha Hadid


Car Park Hoenheim, Franca 2001 Estação de eléctricos e autocarros Parque de estacionamento para 700 carros Várias funções (bilheteiras, loja, prateleiras bicicletas, banheiros públicos) Cliente: Urbaine Communauté de Strasbourg (C.U.S) Compagnie des Transports Strasbourgeois (C.T.S) 14 Place de la Gare aux marchandises Estrasburgo, F-67200, FRANÇA Área: Estacionamento / VRD 25.000 m² Estação de 3000 m² “A cidade de Estrasburgo tem vindo a desenvolver uma nova linha de comboio eléctrico para incentivar as pessoas a deixarem seus carros fora da cidade, nos parques de estacionamento especialmente projetados, e então subirem um comboio eléctrico para as partes mais internas da cidade. Parte dessa iniciativa foi a linha de desenvolvimento, ‘B’, que será executada de norte a sul. Zaha Hadid foi convidada como parte das intervenções novos de artistas, para projetar a estação eléctrica e um parque de estacionamento para 800 carros no vértice norte da linha. O conceito geral é baseado na sobreposição de campos e linhas unidos para formar um todo em constante mutação. Os ‘campos’ são os padrões de movimento gerado pelos carros, metros, bicicletas e pedestres. Cada um tem uma trajetória e um traço, bem como um dispositivo elétrico estático. É como se a transição entre os tipos de transporte (carro eléctrico, comboio eléctrico) fosse tratada como o material e as transições espaciais, da estação, do paisagismo e do contexto. A Estação contém um programa básico de espaço de espera, armazenamento de bicicletas, banheiros e loja. Esse senso de três vetores dimensionais é reforçado no tratamento do espaço: o jogo de linhas continuo como feixes de luz no chão, peças de mobiliário ou de bandas luzes no teto. A idéia é criar um espaço energético e atraente, que está claramente definido em termos de função e circulação. O parque é dividido em duas partes, para atender a 800 carros. A noção de que os carros estão em constante mutação de elementos é manifestado como um ‘campo magnético’ das linhas brancas no asfalto negro. Estes delineam cada espaço de estacionamento a começar no sentido norte/sul na parte mais baixa do local; em seguida, delicadamente gira acompanhando curvatura dos limites do local. Em geral, o “campo” dos postos de luz mantém uma altura constante, dado que combina com a inclinação da vertente chão. Novamente, a intenção é a interacção entre os elementos estáticos e dinâmicos a todas as escalas. Ao articular os momentos de transição entre o espaço aberto da paisagem e do espaço interior do público, espera-se que uma nova noção de uma “natureza artificial” seja oferecida, que salienta as fronteiras entre o natural e o artificial, no sentido de melhorar a vida cívica em Estrasburgo.” por Zaha Hadid

ARQUITECTO ZAHA HADID ARCHITECTS DESENHO: Zaha Hadid with Patrik Schumacher PROJECTO ARQITECTONICO: Stephane Hof EQUIPE DE PROJECTO: Silvia Forlati, Patrik Schumacher, Markus Dochantschi, David Salazar,Caroline Voet, Eddie Can, Stanley Lau, David Gerber, Chris Dopheide, Edgar Gonzalez. COLABORADORES ENGENHEIRO: Getas/Serue (Strasbourg, France) ESTRUTURA: GS Projekt (Germany), Luigi Martino (Italy


Lois e Richard Rosental Center for Contemporany Art, EUA 2003 Espaço de exposições temporárias, performances, instalações educacionais, escritórios, áreas de preparação de arte, e a loja do museu Cliente: The Contemporary Arts Center Ohio, USA Área: 8500 m² “O primeiro edifício free-standing para o The Contemporary Arts Center, fundado em Cincinnati em 1939 foi uma das primeiras instituições nos Estados Unidos, dedicado às artes visuais contemporâneas. O edifício novo CAC proporcionará espaços para exposições temporárias, instalações e performances, mas não para coleções permanentes. Outros elementos do programa incluem um estabelecimento de ensino, escritórios, áreas de preparação de arte, uma loja do museu, um café e áreas públicas. Para desenhar na circulação de pedestres a partir das areas circundantes e criar um senso de espaço público dinâmico, o átrio de entrada e os caminhos que conduzem para o sistema de circulação são organizados como um ‘tapete urbano’. Iniciando na esquina da Sexta e Walnut, o chão curva-se lentamente para cima, como se entrasse no edifício, levantando-se para se tornar a parede de trás. Como ele sobe e se transforma, este tapete Urbano leva os visitantes até uma rampa de mezanino suspenso com o comprimento total do lobby, que funciona durante o dia como um sistema aberto, com luz natural, uma extensao ‘paisagistica’ que se lê como um parque artificial. A rampa de mezanino continua a aumentar até que penetra a parede do fundo, do outro lado da qual torna-se um desembarque na entrada das galerias”.


BMW Edifício Central, Alemanha 2001-2005 Escritórios e fabrica de automóveis Cliente: BMW AG Triebstrasse 14 80993 München Germany Área: 25000 m² “A organização do edificio explora a seqüência óbvia de construção de frente para trás, para o faseamento do público/ocupado para o mais retraído/atividades tranquilas. O envelope da fachada é puxado numa larga diagonal projetando-se no topo do telhado. Aqui o carro desce abaixo deixando os visitantes no hall de entrada envidraçado, para o público. A principal estratégia de organização é a secçãotesoura que liga o térreo e primeiro andar num campo contínuo. Duas seqüências de placas de terraço - como escadas gigantes - mostram-se a partir de norte para sul e de sul para norte. Um começa perto do átrio público passa/visto a patir do fórum para chegar ao primeiro andar no meio do edifício. A outra cascata inicia no refeitório, no extremo sul que se desloca para juntar-se a primeira cascata e em seguida, estenderem-se por todo o caminho até ao espaço de projecção sobre a entrada. As duas seqüências em cascata capturam o vazio conjunto entre elas. Na base desse vazio está a área de auditoria como um foco central da atenção de todos...” por Zaha Hadid


O estilo de Zaha Hadid e sinónimo de uma fragmentação caótica que condiz com o mapa irregular de Londres. Na sua planta para a Leipzig BMW (nomeado para o Stirling Prize de 2005), por exemplo, ela integrou uma correia que circula permitindo que os 5000 trabalhadores vejam os carros inacabados, circulando no edificio enquanto eles dirigem-se para os seus escritórios ou tomam um café, criando um edificio que pulsa e processa como um corpo e nao como uma linha de montagem. O futuro da arquitectura depende do decobrimento de tecnologias e materiais que promovam harmónia com o mundo natural, para o qual Hadid diz: ‘Eu acho, sabes, abra a porta e lá estarão diferentes formas de fazer as coisas.’ Provavelmente, a porta precisará primeiro de ser redesenhada. Esperemos que os restantes de nós reconhecam-na quando estiver acabada. ARQUITETO: ZAHA HADID ARCHITECTS DESENHO: Zaha Hadid com Patrik Schumacher PROJECTO: Heverin Jim, Lars Teichmann EQUIPE DE DESENHO: Frei Matias, Huebener Jan, Bresinsky Annette, Manuela Gatto, Hecker Fabian, Schlotthauer Cornélio, Wolfgang Sunder, Wegener Anneka, Planteu Markus, Neumayr, Robert Beaumont Christina, Achim Gergen, Anderson Caroline COMPETICAO: Lars Teichmann, Pfannes Eva, Kenneth Bostock, Hof Stephane, Djordje Villoria, Stojanovic Leyre, Liam Fashek, jovem Christiane, Manuela Gatto, Tina Griffa Cesare Gregoric, Grobman Jacob Yasha, Innocenti Filippo, Kotsioni Zetta, Laub Débora, Sarah Manning , Maurizio Meossi, Sedlak Robert, Neerpasch Niki, Tong, Eric, Tiago Correia COLABORADORES PARCEIRO: Braschel IFB Dr. AG (Estugarda, Alemanha), Gmbh Ingenieure WPW IFB Dr. AG Braschel (Estugarda, Alemanha), Anthony Hunt Associates (Londres, Reino Unido): ESTRUTURAL Iluminação: Iluminação Equação (Londres, Reino Unido) Arquitecto Paisagista: Gross. Max (Edimburgo, Reino Unido) CUSTEIO: AG Braschel Dr. IFB (Stuttgart, Alemanha


Ordrupgaard Museum, Dinamarca 2005 Espaço de esposições e coleções temporárias, café Cliente: Danish Ministry of Culture Ordrupgaard Museum Vilvodejev 100 Charlottenlund Copenhagen, Dinamarca Área: 1150 m² “O crescimento da instituição foi uma oportunidade para explorar novas relações formais entre os componentes do museu e do jardim em que se enquadra, na medida em que o conjunto constitui uma espécie de topografia em si mesmo. A nova extensão estabelece um novo cenário no território de sua arquitetura, ao mesmo tempo permite que se desenvolvam novas relações com as condições existentes. A lógica da paisagem existente é captada na geometria; novos contornos se estendem para a colecção desenvolvendo um nivel alternativo ocupação e uso. Os edifícios separam duas áreas distintas do jardim e respondem-lhes com uma graduação de uso que é representado por uma mudança nas possibilidades de transparência e de acesso. As linhas de contorno, que formam a base da morfologia da extensão, são explorados de uma forma dupla: eles dão forma ao cerco total ao mesmo tempo em que estabelecem a base para o arranjo do espaço interior. Variação da topografia existente pode ser lida como uma progressão através dos espaços interiores, e portanto, um sinal para a transição entre os usos. Uma paisagem interior apresenta ao visitante uma experiência em camadas, onde o espaço do museu diz respeito ao jardim. A borda do edifício é alterada pela topografia e apresenta a oportunidade de desfoque das condições tradicionais de uso e ocupação em projetos de museu. As galerias de arte estão aninhadas em uma via pública externa, que liga os diferentes compartimentos através de aberturas na casca estrutural. A experiência do visitante não se limita ao edifício, mas o conteúdo que abriga; e deve ser lido já a partir de diferentes abordagens que oferece. A crítica da margem é, assim, substituída por uma noção de interação fluida entre o jardim e o programa interior, ele age como um instrumento constante de graduação que permite a diferentes condições de aparecer sem ser necessário quebrar o volume.” por Zaha Hadid

ARQUITECTO: ZAHA HADID ARCHITECTS DESENHO: Zaha Hadid DIRECTOR DE PROJECTO: Zaha Hadid & Patrik Schumacher PROJRCTO: Ken Bostock EQUIPE DE PROJECTO: Caroline Krogh Andersen MAQUETE: Riann Steenkamp CONCURSO: Ken Bostock, Patrik Schumacher, Adriano de Gioannis, Sara de Araujo, Lars Teichmann, Tiago Correia, Vivek Shankar, Cedric Libert COLABORADORES ARQUITECTO LOCAL PLH Arkitekter (Copenhagen, DK) ESTRTURA: Jane Wernick Assoc (London, UK), Birch&Krogboe SERVICOS: Ove Arup (London, UK), Birch&Krogboe (Copenhagen, DK) ILUMINACAO Arup Lighting (London, UK) ACOUSTIC: Birch&Krogboe


Maggie’s Centre FIFE, Reino Unidi 2006 Centro de tratamento de Câncro Cliente: Maggie’s Centre Área: 250 m “O Centro de Maggie Fife está dentro do terreno do Hospital Victoria, em Kirkcaldy. Fornecendo um centro de aconselhamento recurso para pessoas com Câncro, Maggie’s Fife é doméstico em escala mas único em execução. O Centro Maggie’s Fife está localizado na borda de uma cavidade oca adjacente ao hospital. A cavidade tem uma topografia dramática que, em combinação com a folhagem natural e às árvores cria um ambiente muito distinto protegido, em contraste com as outras instalações do Hospital Victoria. Como uma construção de piso térreo, Maggie’s Fife é uma continuação da linha de árvores que circundam o côncavo natural. O centro foi concebido como uma transição entre os dois diferentes tipos de espaços - a paisagem natural e do hospital. Usando modelos de estudo diferentes, Zaha Hadid Architects procurou explorar uma forma de desenvover o buraco, tranformando-o num envelope do edifício - tornando-se uma porta de entrada para a paisagem natural.” por Zaha Hadid


...este era um projecto pequeno mas criou um espaco que farรก com que as pessoas sintam-se bem e as convide para andar e pensar...

ARQUITECTO ZAHA HADID ARCHITECTS DESENHO: Zaha Hadid PROJECTO: Jim Heverin, Tiago Correia EQUIPE DE PROJECTO: Zaha Hadid, Jim Heverin, Tiago Correia COLABORADORES ENGENHEIRO DE ESTRURAS: Jane Wernick Associates ENGENHEIRO DE SERVICOS: K J Tait Engineers DRENAGEM SUBTERRANEA: SKM Anthony Hunts QS: CBA Surveyors PLANEAMENTO:Reiach & Hall PAISAGEM: Gross Max SUPERVISOR DE EDIFICIO: GLM Ltd


Nordpark Railway Stations Innsbruck, Austria 2007 4 Cabo estações ferroviárias, uma ponte Cliente: INKB (GmbH Nordkettenbahnen Innsbrucker) Parceria Público-Privada Área: Telhado de superfície: 2500 m² “O projeto contém o desenho de quatro estações ao longo das pistas da ferrovia que leva à cadeia montanhosa a norte de Innsbruck. Adaptação às condições específicas do local em altitudes diferentes, enquanto a articulação de uma línguagem arquitetônica global coerente é fundamental para esta abordagem de design. Dois elementos contrastantes, ‘escudo e sombra’ geram a qualidade espacial de cada estação. A estrutura da cobertura orgânica leve flutua em cima de um pedestal de concreto. A paisagem artificial funciona como um alívio em que vários movimentos e circulações estão inscritos. As formas fluidas do escudo no telhado e os contornos suaves, lembram os fenómenos naturais, como movimentos de geleiras.

ARQUITECTO ZAHA HADID ARCHITECTS DESENHO: Zaha Hadid with Patrik Schumacher PROJECTO: Thomas Vietzke EQUIPE DE DESENHO: Jens Borstelmann, Markus Planteu PRODUCAO: Caroline Andersen, Makakrai Suthadarat, Marcela Spadaro, Anneka Wagener, Adriano di Gionnis, PeterPichler, Susann Berggren COLABORADORES GESTOR DE PROJECTO E CONSTRUCAO: Malojer Baumanagement GmbH ESPECIALISTA DE PLANEAMENTO: ILF Beratende Ingenieure ZT, Malojer Baumanagement GmbH CONTRATADOS: STRABAG AG CONTRACTO DE GUINDASTE/CABO: LEITNER GmbH FAIXADA: Pagitz Metalltechnik GmbH ESTRUTURA: Baumann & Obholzer Ziviltechniker (concrete base), Bollinger Grohmann Schneider ZT (roof structure) ENGENHEIRO DE PONTES E ESTRADAS: ILF Beratende Ingenieure ZT


Novos métodos de produção, como usinagem CNC e termoformagem garantem uma tradução muito precisa e automática do computador, crinado o design da estrutura construída. A estética resultante pode ser uma reminiscência de racionalização das peças Desenho Industrial (Corpos de carro, avião Wings, iates, etc.). Cada estação tem o seu contexto, sua topografia, altitude, os seus movimentos. A inclinação da pista e as prporcoes são parâmetros técnicos dominantes. Um alto grau de flexibilidade permite que as estruturas do escudo ajustem estes diferentes parâmetros, enquanto continuam sendo parte da mesma família formal. O conceito de leveza é explorado. vigas largas em cima e com pupco contacto em baixo ajudam a sublinhar a ideia de conchas flutuantes.” por ZAha HAdid


Burnham Pavillion, EUA 2009 Pavilhão temporário para instalação multimídia Cliente: Burnham Plano Centenário Area: Área bruta total: 120 m² Area do local: 500 m² Pegada Área: 300 m² “O projecto do pavilhão para a comemoração do Centenario do Burnham Plan em Chicago da Zaha Hadid Architects celebra a contínua tradição da cidade de planos ousados e grandes sonhos. O projeto incentiva a reinvenção e a melhoria em escala urbana, e congratula-se com o futuro, com idéias inovadoras e tecnologias que referencia os sistemas originais de organização do Burnham Plan. Nosso projeto continua a tradição de renome de Chicagno corte da arquitetura e engenharia de ponta, na escala de um pavilhão temporário. O projeto mescla novos conceitos formais com a memória histórica do planejamento urbano. Superimposições de estruturas espaciais com traços escondidos de sistemas organizacionais de Burnham e representações de arquitectura criaam resultados inesperados. Ao usar métodos de sobreposição, a complexidade se constrói e se inscreve na estrutura. O pavilhão é composto de uma estrutura de alumínio dobrado-complexo, com cada elemento moldado e soldado a fim de criar a sua única forma curvilínea. Exteriormente as peles de tela interna são envolvidas firmemente em torno da estrutura de metal para criar a forma fluida. As peles também servem como tela para vídeoinstalações que terao lugar no pavilhão. Zaha Hadid Architects ‘pavilhão também funciona dentro do amplo quadro das comemorações do centenário no sentido de deliberar sobre o futuro das cidades. A presença da nova estrutura, que activa a curiosidade intelectual do visitante como a intensificação da vida pública ao redor e dentro do pavilhão apoia a ideia do discurso público. O pavilhão foi projetado e construído para maximizar a reciclagem e a reutilização dos materiais após o seu papel no Millennium Park. Pode ser re-instalado para uso futuro noutro local.” por Zaha Hadid

ARQUITECTO ZAHA HADID ARCHITECTS DESENHO: Zaha Hadid with Patrik Schumacher PROJECTOS: Jens Borstelmann, Thomas Vietzke EQUIPE DE PROJECTOS: Teoman Ayas, Evan Erlebacher COLABORADORES ARQUITECTOS LOCAIS: The Gray Circle ESTRUTURA: Rockey Structures FABRICANTE: Fabric Images ILUMINACAO/ELECTRICIDADE: Tracey Dear INTALACAO DE IMAGEM: Thomas Gray, The Gray Circle INSTALACAO DE SOM: Experimental Sound Studio


MAXXI: Museum of XXI Century Arts, Italia 2009 Centro de Arte e Arquitectura Contemporâneas, Espaco de exposicoes temporarias Cliente: Ministerio da Cultura Italiano Roma, Italia Fundazione MAXXI Área: 30000 m² O complexo foi integrado ao urbano tecido da cidade, que oferece uma nova, articulada e praça “permeável”, envolto pelas formas espectaculares. Um caminho de pedestres segue a forma do edifício, caindo abaixo de seus volumes num balanço, que se abre para uma grande praça. Materiais como vidro, aço e concreto dão aos espaços de exposição uma aparência neutra, enquanto que os painéis móveis asseguram a flexibilidade de layouts de exposição. O caráter fundmental do projeto arquitetônico e estrutural consiste no uso de paredes como elementos de ordenação espacial. Os interiores das gallerias, quase lineares, são delimitados por pares de paredes paralelas que seguem o movimento longitudinal do edifício. O sistema de telhado é um elemento particularmente complexo, em termos tecnológicos e mecânicos, integra vidros exteriores, elementos de sombreamento de luz (cortinas, persianas, etc), sistemas de iluminação artificial, um sistema para controle de temperatura e humidade e faixas para pendurar os painéis. As lâminas verticais que caracterizam o sistema de teto são realizados em aço e coberto com um material de acabamento. o telhado de vidro é protegido do exterior por uma malha de aço. Todas as colunas verticais, incluindo colunas que sustentam volumes em balanço são construídas em aço.


Este é o primeiro museu Público italiano destinado a criatividade, arte e arquitectura contemporâneas. A ideia de construir um centro de arte e arquitectura contemporâneas data de 1998 com o desejo do Minisrto do Património Cultural Italiano de que garantir que as grandes tradições culturais do passado Italiano não lhes devem ser negadas uma perspectiva de continuidade no futuro.O MAXXI foi concebido para promover as expressões artistcas contemporâneas - que se tornarão uma herança cultuaral no futuro.Destina-se não so como um local de exposição de arte, o MAXXI tambem foi planeado como uma oficina de pesquisa de linguagens contemporâneas de design, moda e cinema para estabelecer um dialogo entre a arte e a arquitectura - uma missão cultural inspirada em tres palavras chave: inovação, multiculturalismo e interdisciplinaridade. O conceito do design para o MAXXI foi de afastar da ideia do museu como um objecto e aproximarse da ideia de um campo de edificios acessíveis a todos’ Depois de muitos estudos, a nossa pesquisa esteve envolvida no conceito de confluência de linhas onde a forca principal do local são as paredes que se cruzam constantemente e separam-se para criar o interior e alinha-lo com as duas redes urbanas regulam o ordenamento urbano da zona, é da nova interpretação destas grades que se gera a complexidae geométrica do campus. As paredes do MAXXI criam espaços grandes e pequenos, os maiores são as galerias e os menores são as ligações e as passagens entre os espaços. O local tem uma passadeira em L que serpenteia entre os edifios existentes. O invés de ver isso como uma limitação, nos usamos como uma vantagem, convertendo-a numa oportunidade de explorar as possibilidades de uma estrutura linear, construindo, torcendo e alternando a consistencia do edifício ( aumentando numas áreas e diminuindo noutras) - criando um centro urbano onde a textura densa dos espaços interiorese exteriores foram transformadas e sobrepostas sobre uma outra.


O construtor forneceu soluções integradas de construção das propostas apresentadas durante a fase de concurso - com a contribuicao de todos os sectores envolvidos na competição. A especcificação individual dos materiais foi minimizada em beneficio de uma nova estratégia, para assegurar a coordenação precisa dos materiais e métodos de construção necessários para desenvover o projecto ele anunciou as linhas de produção no contracto. Para a sua continuidade as paredes do MAXXI foram lançadas em concreto autocompactante, representando uma das fases mais desafiadoras do precesso de construção cofragem do concreto envolveu a coordenação das oreintacoes emitidas pela Zaha HAdid Architects; com a gestão directa no local responsável pela estrutura de planificação da jornada, a conclusão dos sistemas de trabalho fora do padrão, a do mistura de concreto e os aspectos críticos na hora de deitar o mesmo nas cofragens.” por Zaha Hadid


London Aquatic Centre, Reino Unido 2011 Centro Aquático para os Jogos Olímpicos de Verão de 2012 e uso futuro Cliente: Olympic Delivery Authority (ODA) Jogos Olímpicos de 2012 em Londres Area: Site: 36.875 m² Jogos Olímpicos: Subsolo: 3725 m² Térreo 15.402 m² Primeiro Andar 16.387 m² Área de estar 7352 m² Area de pedertres: 21.897 m² Subsolo: 3725 m² Térreo: 15.137 m² Primeiro Andar 10.168 m² Área de pedestres: 15.950 m² O mais alto-perfil do capital da Hadid em progresso e o Olympic Aquatic Centre, que entra em conflito com o larga linha de custos dos jogos. O departamento da Cultura pediu desculpas após Tess Jowell incorrectamente ter sugerido que o orsamento para o complexo da piscina tinha diplicado com as mudancas nas propostas. ‘Eu axo que a maior parte de projectos desta escala tem uma vasta equipe com muitos consultores e um complexo sistema de monitoramentto. De longe, sabes, está tudo bem. Eu axo que trabalhamos bem com os clientes.’ Se Hadid parece diplomática é porque ela teve outro projecto negado no último minuto - nunca mais doloroso do que em 1996 quando o seu preojecto vencedor para Cardiff Opera House, foi abandonado, o seu próprio tapete urbano a ser puxado dramaticamente de baixo dos seus pés. A desisao de negar o seu projecto de £86 foi, como Hadid escreveu naquela altura ‘uma tragédia para o povo de Wales’ e ‘o triunfo para o pensar-delicadamente’ “Honestamente, nós não paramos e eu produzi alguns dos meus melhores trabalhos depois. Eu axo que desafiando as regras naquela época nós mudamos a maneira de como as pessoas percebiam a arquitectura.”


“O conceito arquitetônico do Centro Aquático de Londres é inspirado na geometria líquida da água em movimento, criando espaços e um ambiente envolvente, em solidariedade com a paisagem do rio do Parque Olímpico. Um telhado ondulado levanta-se do chão como uma onda - juntando as piscinas do Centro com o seu gesto unificador de fluidez, ao mesmo tempo que descreve o volume das piscinas de natação e mergulho. O Centro Aquático de Londres, é projetado para ter a flexibilidade para acomodar o tamanho e a capacidade dos Jogos Olímpicos de Londres 2012 fornecendo simultaneamente a melhor tamanho e capacidade de uso após os Jogos de 2012. O Centro Aquático de Londres, está situado dentro do Parque Olímpico Masterplan. O local está posicionado na borda sudeste do Parque Olímpico, muito proximo de Stratford. O novo acesso a pé a partir da ponte leste-oeste chamada Stratford City Bridge que liga a área de desenvolvimento da cidade de Stratford com o Parque Olímpico vai atravessar a LAC. Isto irá fornecer uma fachada muito visível para a LAC ao longo da ponte. Várias pontes pedestrais menores irão se conectar ao local do Parque Olímpico em cima do canal existente. O prejecto do Centro Aquático apresenta endereços dos principais espaços de domínio público implícito no planeamento do Parque Olímpico e da cidade Stratford. Trata-se essencialmente a ligação lesteoeste da cidade de Stratford Bridge e continuação do espaço do Parque Olímpico ao lado do canal.


O Centro Aquático está previsto num eixo ortogonal perpendicular à ponte da cidade de Stratford. Ao longo deste eixo são definidos os três grupos. A piscina de treinamento está localizada sob a ponte, enquanto as piscinas de mergulho e de competição estão dentro de um grande salão. A estratégia geral é fazer do salao da piscina um pódio, cercando-a e ligando-o na ponte. Esse elemento do pódio permite a contenção de uma variedade de práticas diferenciadas e elementos programáticos num único volume arquitetônico, que é consebido para ser completamente assimilada com a ponte e a paisagem. A partir do nível da ponte, o pódio emerge debaixo da ponte pelas cascatas ao redor do recinto da piscina, para o nível mais baixo aoo lado do canal. O salão da piscina é expresso acima do nível do pódio por um telhado de grande porte que é abrangente ao longo do mesmo eixo que as piscinas. Sua forma é gerada pelas linhas de visão para os espectadores durante a modalidade olímpica. A geometria da dupla-curvatura tem sido usada para criar uma estrutura de arcos parabólicos que criam as características originais do telhado. O telhado ondula para diferenciar uma separação visual interna dentro do salão da piscina entre o volume da piscina competicoes e o volume de uma piscina de saltos. O telhado e projectado para além da base do espaco da piscina para estender a cobertura do telhado para as áreas externas das cascatas e da entrada da ponte. A projeção do telhado sobre a entrada da ponte anuncia a presença do Centro Aquático de Londres a partir da abordagem em qualquer direccao do Stratford City ou do Parque Olímpico. Estruturalmente, o telhado está fundamentado em três posições primárias. Noutro caso, a abertura entre o telhado e o pódio é feita com uma fachada de vidro.” por Zaha Hadid O Centro Aquático de Londres foi reconhecido com o Prêmio de Design de aço estrutural, 2010 Os Tecnicos estruturais do Aço Design Awards reconheceram os mais elevados padrões do projeto estrutural e arquitetônico atingível no uso do aço. Na cerimônia de 8 de julho, os juízes reconheceram o legado do telhado do Centro Aquático de Londres como “uma proeza da engenharia heróica”.

ARQUITETO: Zaha Hadid Architects DIRECTOR DE PROJECTO: Jim Heverin PROJECTOo: Moorley Glenn, Klomps Sara EQUIPE DO PROJECTOo: Bilton Alex, Marcoulides Alex, Bochnak Barbara, Garijo Carlos, Shorthall Clay, Erbay ERTU, o Rei George, Giorgia Cannici, Hannes Schafelner, Hee Lee Seung, Townend Kasia, Jackowski Nannette, Gdalewitch Nicolas, Handley Seth, Soo Thomas, Tom Locke, Broeder Torsten, Job Tristan, Korfali Yamac, Yoon Yeena Equipe do projecto do concurso: Bekiroglu Kaya Saffet, Agnes Koltay, Feng Chen, Douglas Gemma, Suthadarat Kakakrai, Muallem Karim, Marco Vanucci, Mariana Ibanez, Nair Sujit COLABORADORES Arquiteccto de desportos: Arquitetos S P (Londres) Ove Arup & Partners (Londres, Newcastle): SERVICOS ESTRUTURAIS SEGURANCA CONTRA INCENDIOS: Fogo Arup (Londres) ACUSTICAa: Acústica Arup (Londres) FAIXADA: Associados Robert Jan Van Santen (Lille) ILUMINACAO: Iluminação Arup (Londres) PROJECTO DE COZINHA: Nightingale Winton (Londres) MANUTENCAO DO ACESSO: Reef (Londres) Construcao: Estadiamento Shirley Edwin (Londres) Seguranca: Segurança Arup (Londres) AV / IT: Mark Johnson Consultants (Londres)


Centeo de Danca e Musica de Haia, Holanda Em Julho de 2010 ela foi nomeada como um dos três finalistas do concurso para o projecto da Casa de Música e Danca de Haia, Holanda. Acostumados a ultrapassar os limites da arquitetura e do urbanismo e utilizar tecnologia de ponta em suas obras, a arquitecta iraquiana Zaha Hadid Architects é um das três finalistas do concurso promovido pela prefeitura da cidade de Haia, na Holanda, para a construção do novo Centro de Dança e Música do país. A abordagem inicial do projeto foi a dinâmica urbana do local, relacionando e interagindo com sa sua envolvente imediata.O projeto apresenta uma proposta de fluidos, fachadas dinâmicas compostas por uma série de ondulações horizontais. Os diversos tamanhos e densidades das bandas criam zonas de opacidade variável: planos sólidos de acolhimento, e areas mais privadas, enquanto que as áreas sem bandas permitem uma interação visual com seu entorno. O tratamento da fachada gera uma variedade de condições de iluminação, permitindo a alguns uma visão clara dos espaços e a outros, apenas silhuetas. Uma série de degraus, rampas suaves e o paisagismo em torno da base do centro criam uma interação com átrio de domínio público. Um anfiteatro ao ar livre pode ser criado por uma organização estrategica da praça. A proposta de Zaha Hadid é monolítica, dinâmica (como já é seu hábito) e encerra no seu interior uma espacialidade surpreendente, futurista e que se transforma no elemento visualmente mais forte da mesma.


A saga continua, Zaha Hadid Atualmente é professora na Universidade de Artes Aplicadas de Viena, na Áustria. Uma vencedora de vários concursos internacionais, teoricamente influente e inovadora, no entanto, uma série de seus desenhos vencedores nunca foram inicialmente construídos: notavelmente, The Peak Club em Hong Kong (1983) e o Cardiff Bay Opera House em Wales (1994). Hadid tem seus projectos maioritariamente em países europeus. Em 2004, Hadid se tornou a primeira mulher a receber o Pritzker Architecture Prize, equivalente para a arquitetura ao Prémio Nobel. Anteriormente, ela havia sido premiada com um CBE pelo seu contributo a arquitetura. Ela é membro do conselho editorial da Enciclopédia Britânica. Em 2006, Hadid foi homenageada com uma retrospectiva abrangendo todo o seu trabalho no Museu Guggenheim, em Nova York. Naquele ano, ela também recebeu um grau honorário da Universidade Americana de Beirute. O escritório de projectos arquitectónicos de Zaha Hadid - Zaha Hadid Architects - conta com um efectivo de mais de 350 pessoas, sediado num prédio antigo da escola Victoriana em Clerkenwell, Londres. Em 2008, ela estava em 69º na lista das 100 Mlheres Mais Poderosas do Mundo, da Forbes. Em 2 de Janeiro de 2009, ela foi a editora convidada do Today, um programa de rádio, de noticias matinais da BBC. Em 2010 ela foi nomeada pela revista Times como pensador influente no, Questões 2010 TIME 100. Em setembro de 2010, a revista britânica “New Statesman listou Zaha Hadid, no número 42 em sua pesquisa anual de “50 figuras Mais influentes do Mundo de 2010”. Recentemente, ela ganhou o Prémio Stirling de 2010 por uma de suas obras mais célebres, o MAXXI, em Roma. Hadid é a designer da Dongdaemun Design Plaza & Park, em Seul, Coreia do Sul, que deverá ser o centro das festividades para a designação da cidade como Capital Mundial do Design 2010. O complexo está previsto para ser concluído em 2011. Ela também realizou trabalhos nao essencialmente arquitectónicos como, a Mind Zone e Feet zone na Millennium Dome, em Londres e o Z.CAR, um, automóvel de três rodas movido a hidrogênio. Em 2009, ela trabalhou com a marca de roupas Lacoste, para criar um novo, elevado e avançado design de botas. Em 2007, Zaha Hadid criou Sistema de Sofas Lua do líder italiano de mobiliário B&B Italia. Recentemente (14 de Agosto de 2010), Zaha Hadid foi encomendada pelo governo iraquiano para projetar o novo prédio que será a Sede do Banco Iraquiano.


Lista de Projectos Construidos 24 Cathcart Rd London UK 1986 Monsoon Restaurant (Interior) Sapporo Japan 1990 Vitra Fire Station Weil am Rhein Germany 1994 IBA Housing Berlin Germany 1993 Blueprint Pavilion, Interbuild 95 Birmingham UK 1995 Land Formation-One Weil am Rhein Germany 1999 ‘Mind Zone’ Millennium Dome, London UK 1999 Car Park & Terminus HoenheimNord Strasbourg France 2001 Bergisel Ski Jump Innsbruck Austria 2002

(Biografia)

Home House Club (Interior) London UK 2008

Salerno Maritime Terminal Salerno Italy TBC

Heydar Aliyev Cultural Center Baku Azerbaijan TBC

JS Bach Chamber Music Hall Manchester UK 2009

Issam Fares Institute, The American University of Beirut Beirut Lebanon TBC

Madrid Civil Courts of Justice Madrid Spain TBC

Burnham Pavilion Chicago USA 2009 MAXXI: Museum of XXI Century Arts Rome Italy 2009

Kartal Pendik Masterplan Istanbul Turkey TBC Stone Towers Cairo Egypt TBC

Em Construcao Guangzhou Opera House Guangzhou China 2010

Zorrozaurre Masterplan Bilbao Spain TBC

Lilium Tower Warsaw Poland TBC

33–35 Hoxton Square London UK TBC

Nassim Road Villas Singapore Singapore TBC

Sheik Zayed Bridge Abu Dhabi UAE 2010

Cairo Expo City Cairo Egypt TBC

Middle East Centre, St Antony’s College Oxford UK TBC

Evelyn Grace Academy London UK 2010

D-Villa Turks and Caicos Islands Caribbean TBC

Glasgow Riverside Museum of Transport Glasgow UK 2011

Atelier Notify Paris France TBC

CMA CGM Headquaters Marseille France 2010

Capital Hill Residence Moscow Russia TBC

BMW Central Building Leipzig Germany 2005

Pierres Vives Montpellier France 2011

Phaeno Science Center Wolfsburg Germany 2005

Dongdaemun Design Park & Plaza Seoul South Korea 2011

Hotel Puerta America (Interior) Madrid Spain 2005

Next Gene Architecture Museum Taipei Taiwan 2011

Ordrupgaard Museum Extension Copenhagen Denmark 2005

Edifici Torre Espiral Barcelona Spain 2012

Spittelau Viaducts Housing Vienna Austria 2006

Eli & Edythe Broad Art Museum East Lansing USA 2012

Maggie’s Centre FIFE Kirkcaldy UK 2006

Napoli-Afragola High Speed Train Station Naples Italy 2012

R. Lopez de Heredia Wine Pavilion Haro Spain 2006

Library & Learning Centre Vienna Austria 2012

Nordpark Railway Stations Innsbruck Austria 2007

Citylife Milano Milan Italy 2012

Szervita Square Tower Budapest Hungary TBC

Jesolo Magica – Hotel & Retail Centre Jesolo Italy 2014

Abu Dhabi Performing Arts Centre Abu Dhabi UAE TBC

One-North Masterplan Singapore Singapore 2021

Signature Towers Dubai UAE TBC

Neil Barrett Flagship Store Tokyo Japan 2008

Symbiotic Villa Taipei Taiwan TBC Port House Antwerp Belgium TBC

London Aquatics Centre London UK 2011

Zaragoza Bridge Pavilion Zaragoza Spain 2008

Vilnius Museum & Cultural Centre Vilnius Lithuania TBC

New Eusko Tren Central Headquarters Durango Spain TBC

Lois & Richard Rosenthal Center for Contemporary Art Cincinnati USA 2003

Chanel Mobile Art Pavilion Hong Kong, Tokyo, New York, Paris 2008-2010

Regium Waterfront Reggio Calabria Italy TBC

Innovation Tower, Hong Kong Polytechnic University Hong Kong China TBC The Opus Dubai UAE TBC

Zhivopisnaya Tower Moscow Russia TBC Olabeaga Masterplan Bilbao Spain TBC King Abdullah II House of Culture & Art Amman Jordan TBC Eleftheria Square Nicossia Cyprus TBC E.on Energy Research Centre Aachen Germany TBC Museum of Contemporary Art AlMuharraq Bahrain TBC Nuragic and Contemporary Art Museum Cagliari Italy TBC

California Residence California USA TBC Galaxy Soho Beijing China TBC Nile Tower Cairo Egypt TBC

Kusnacht Villas Zürich Switzerland TBC Beethoven Concert Hall Bonn Germany TBC

BBK Bank Headquarters, Bilbao Spain TBC


Concursos e investigacao

Bahrain International Circuit Sakhir, Bahrain 2007

Malevich’s Tektonic London UK 1977

New Passenger Terminal & Masterplan, Zagreb Airport Zagreb Croatia 2008

Irish Prime Minister’s Residence Dublin UK 1980

Dorobanti Tower Bucharest Romania 2008

59 Eaton Place London UK 1982

Mediatheque Intercommunale Pau France 2008

The Peak Hong Kong China 1983 The World (98 Degrees) London UK 1983 Grand Buildings, Trafalgar Square London UK 1985 Office Building on Kurfürstendamm 70 Berlin Germany 1986 Azubu-Jyuban Building Tokyo Japan 1987 Tomigaya Building Tokyo Japan 1987 Victoria City Aerial Berlin Germany 1988 Berlin 2000 London UK 1988 Hafenstrasse Development Hamburg Germany 1989 London 2066 London UK 1991 Zollhof Media Park Düsseldorf Germany 1993 Cardiff Bay Opera House Cardiff UK 1996 Habitable Bridge over the River Thames London UK 1996 Illinois Institute of Technology Chicago USA 1998 Reina Sofia Madrid Spain 1999 Museum for the Royal Collection Madrid Spain 1999 Kunsthaus Graz Austria 2000 National Library of Quebec Montreal Canada 2001 NYC 2012 Olympic Village New York USA 2003 Guggenheim Museum Taichung Taiwan 2006

Sunrise Tower Kuala Lumpur Malaysia 2009 The Circle at Zürich Airport Kloten Switzerland 2009 Munch Stenersen Museum Oslo Norway 2009


Exposicoes, Istalacoes e Design ‘Retrospective’, Architectural Association, London UK 1983 GA Gallery, Tokyo Japan 1985 ‘Metropolis’, ICA, London UK 1988 ‘Deconstructivist Architecture’, MoMA, New York USA 1988 ‘The Great Utopia’ Guggenheim Museum, New York USA 1992 Grand Central Station, New York USA 1995 ‘Wishmachine: World Invention’ Kunsthalle, Vienna Austria 1996 ‘Paper Art’ Leopold-Hoesch Museum, Düren Germany 1996 ‘Addressing the Century’, Hayward Gallery, London UK 1999 Pet Shop Boys World Tour London UK 1999 Venice Architecture Biennale,Venice Italy 2000 ‘Zaha Hadid’ ICA, London UK 2000 ‘Alles Schmuck’ Zürich Switzerland 2000 Summer Pavilion Serpentine Gallery, London UK 2000 ‘Meshworks’ Villa Medici, Rome Italy 2000 Metapolis Ballet Charleroi Belgium 2000 ‘Boarderline’, Palais des Beaux Arts, Brussels Belgium 2000 ‘Zaha Hadid: Opere e Progetti’ Rome Italy 2002 ‘City of Towers’ Venice Biennale, Venice Italy 2002 ‘Zaha Hadid Laboratory’, Yale, New Haven USA 2002 National Building Museum, Washington, DC USA 2002 ‘Latent Utopias’ Graz Festival, Graz Austria 2003 ‘Zaha Hadid Laboratory’, Artist Space, New York USA 2003 ‘Ice Storm’ MAK, Vienna Austria

2003 ‘Zaha Hadid Architectektur’ MAK, Vienna Austria 2003 Beat Furrer’s Opera ‘Desire’ Graz Austria 2003 ‘Snow Show’ Lapland Finland 2004 ‘Zaha Hadid Paintings’, Somerset House London UK 2004 ‘25 Years of Art’ Deutsche Guggenheim, Berlin Germany 2005 ‘Elastika’ Design.05 Art Basel Miami, Miami USA 2005 ‘Art Cologne: Silver Paintings’ Buchmann Galerie, Cologne Germany 2005

‘Designers of the Year’, Design Museum, London UK 2008 Zaha Hadid Chandelier Milan Furniture Fair, Milan Italy 2008 ‘Kloris’ London UK 2008 ‘Wirl’ City Art Square, Hong Kong China 2008 ‘Henry Moore: Ideas for Sculpture’ London UK 2008 ‘Aura’, Villa Foscari La Malcontenta 11th Architecture Biennale, Venice Italy 2008 ‘Lotus’, Corderie Dell’Arsenale 11th Architecture Biennale Venice Italy 2008

‘Zaha Hadid: Silver Paintings’ Rove Gallery, London UK 2005

‘Experimentation within a Long Wave of Innovation’ (Biennale) Venice Italy 2008

‘Tokyo Blossoms’ Hara Museum, Tokyo Japan 2006

‘Total Fluidity’ Seoul Design Olympiad, Seoul South Korea 2008

‘Zaha Hadid’ Guggenheim Museum, New York USA 2006

‘Zaha Hadid’ Sonnabend Gallery New York USA 2008

‘All the Best’ Singapore Art Museum, ‘RSA Annual Exhibition’, Royal Singapore Singapore 2006 Scottish Academy, Edinburgh UK 2009 ‘Global Edit: Wallpaper’, Milan Italy 2006

‘First Works’, Architecture Association, London UK 2009

‘Forest of Towers’ Rove Gallery, London UK 2006

‘Zaha Hadid’ Biennale di Architettura, Padua Italy 2009

‘Ideal House’ Cologne Germany 2007

‘Let it be Jewellery’ Bahrain National Museum, Manama Bahrain 2010

‘Airs de Paris’, Pompidou Centre, Paris France 2007

‘Zaha Hadid: Fluidity & Design’ AlMuharraq Bahrain 2010

‘Urban Voids’ Lisbon Architecture Triennale, Lisbon Portugal 2007

‘Zaha Hadid & Suprematism’ Zürich Switzerland 2010

Lilas’ Installation Serpentine Gallery, London UK 2007 ‘Urban Nebula’ London Design Festival, London UK 2007 ‘Global Cities’ Tate Modern, London UK 2007 Dune Formations Venice Biennale, Venice Italy 2007 ‘Zaha Hadid: Architecture & Design’ Design Museum, London UK 2007 ‘Zaha Hadid: New Works’ Buchmann Galerie, Berlin Germany 2007 Designer of the Year Maison & Objet, Paris France 2008


Produtos e Mobiliario Bitar Furniture London UK 1985

Cincinnati USA 2008

Tea & Coffee Set for Sawaya Moroni Milan Italy 1997

Crevasse Vases for Alessi Milan Italy 2008

Z-Scape Furniture for Sawaya Moroni Milan Italy 2002

Z-Stream, Sudeley Castle Winchcombe UK 2008

Vortexx Chandelier for Sawaya Moroni Milan Italy 2003

Z-Car II for Kenny Schachter at ROVE London UK 2008

Max Protetch Bench New York USA 2003

Celeste Necklace and Cuff for Swarovski London UK 2008

Tea & Coffee Piazza for Alessi Milan Italy 2003

‘Henry Moore: Ideas for Sculpture’ Table for Hauser & Wirth London UK 2008

Crevasse Vase for Alessi Milan Italy 2004

Seoul Table & Seoul Desk for NY Project, New York USA 2008

Silver Paintings London UK 2005 Z-Car for Kenny Schachter at ROVE London UK 2005 Aqua Table for Established & Sons London UK 2005 Z-Island for Du Pont Corian Milan Italy 2006

Melissa Shoes Farroupilha Brazil 2008 Zaha Hadid Footwear for Lacoste London UK 2008 Orchis for Kenny Schachter at ROVE New York USA 2008

Flow for Serralunga Milan Italy 2006

Avilion Triflow Taps London UK 2009

Icone Bag for Louis Vuitton Paris France 2006

Genesy Lamp for Artemide Milan Italy 2009

Cutlery for WMF Geislingen Germany 2007

Skein Sleeve Bracelet Damascus Syria 2009

Seamless Collection for Established & Sons London UK 2006 Bowls for Sawaya Moroni Milan Italy 2007 Moon System for B&B Italia Milan Italy 2007 Mesa for Vitra Basel Switzerland 2007 Crater for David Gill Galleries London UK 2007 Belu Bench for Kenny Schachter ROVE London UK 2007 Series ZH Door Handles for Valli & Valli Renate Italy 2007 Rug for Arzu Kabul Afghanistan 2008 Scoop Sofa for Sawaya Moroni & ROVE Milan Italy 2008 Cirrus in collaboration with the Center for Contemporary Art


Premiacoes 2010 •

Commandeur dans L’ordre des Arts des Lettres

Women of the Year’s Outstanding Achievement Award

RIBA Stirling Prize, MAXXI Museum

The New Statesman ’50 People Who Matter 2010’, Zaha Hadid

UNESCO Artist for Peace, Zaha Hadid

RIBA Award (European Union), MAXXI Museum

Time magazine ‘100 Most Influential People in the World’, Zaha Hadid

Innovation & Design Awards, Conde Nast, MAXXI Museum

The Sunday Times ‘100 Top International Companies’

Best Small Project Award, SEAOI, Burnham Pavilion

Structural Steel Design Awards, London Aquatics Centre

Structural Steel Design Awards, Glasgow Riverside Museum of Transport

Numa cerimônia realizada em Londres a 2 de Outubro, o Royal Institute of British Architects (RIBA), atribuíu este ano o Prémio Stirling de Zaha Hadid Architects pelo MAXXI: Museu Nacional de Arte Século XXI, em Roma. O RIBA Stirling Prize é dado ao projeto construído ou projetado na Grã-Bretanha que se considera ter feito a maior contribuição para a arquitetura. “É uma grande honra receber o prêmio.”, Disse Zaha Hadid. “Significa muito para mim.” O RIBA Stirling Prize 2010 Júri lançou sua declaração sobre a MAXXI: “MAXXI é descrito como um edifício para a realização da arte, e ao mesmo tempo provocante em muitos níveis, este projeto mostra uma calma que esconde a complexidade da sua forma e organização. A natureza do projeto, mostra que tudo tem que ser mais especificado - parece que em todo o processo do projeto, os arquitetos não tinham idéia de que série de salas seriam usadas para pendurar, entao as paredes, que suportam uma tonelada de aço enferrujado podem ser agraciadas com miniaturas. O museu, para todos os seus artigos pirotécnicos estruturais, é racionalmente organizado em cinco suites principais. O edifício é bravamente iluminado de dia, com um teto sinuoso de clarabóias controláveis, grelhas e vigas que orientam e estimulam os visitantes, tambem e criam espaços inspiradores. Este é um pedaço maduro de arquitectura, da destilação de anos de experimentação, apenas uma fração do que nunca tenho construído. É a quintessência da tentativa constante Zaha para criar uma paisagem como uma série de espaços cavernosos desenhados com uma linha, livre e errante. A peça resultante, mais do que prescrever rotas, dá ao visitante uma sensação de exploração. É talvez o seu melhor trabalho até hoje.” Ruth Reed, Presidente da RIBA, apresentou o prêmio para Zaha Hadid. “Na MAXXI temos um merecido vencedor, e estou muito satisfeita por premiar Zaha Hadid Architects com o maior prêmio da arquitetura” Disse Reed.


Award, Chicago,

2009 •

Architectural Digest (Spain) Editor’s Award

Powerful Women’, Zaha Hadid

Awards, Conde Nast,

2007

Pavilion

Association, Zaha

Science Center •

‘100 Top UK

Architecture, Zaha Hadid

Retail Design Luminary, DDI

Portfolio Awards •

Maggie’s Centre Fife •

Hadid

Designer of the Year,

Railway •

Dedalo Minosse International Prize,

Contribution for Design •

Winery •

Powerful Women’, Zaha

the Pratt Institute, New

Hadid

RIBA Award (European Union),

2006 •

Railway

Beirut

Commercial / Mixed •

Market Towers •

RIBA Award (European Union), Phaeno Science Center

World Architecture Festival, Barcelona,

Honorary Doctorate, American University of

Cityscape Award, Use, Dubai Financial

Honorary Doctorate, Yale University, USA

Nordpark Cable

Forbes ‘100 Most

Honorary Degree from York

Lopez de Heredia

Spirit of Achievement Award, New York

Frame Magazine’s ‘Great Indoors’ Award,

BMW Central Building •

London Design Medal Outstanding

Maison & Objet, Paris •

Travel & Leisure Design Awards, Nordpark Cable

2008 •

Scottish Design Award, Best Public Building,

The Times ‘50 People of the Decade’, Zaha

Thomas Jefferson Foundation Medal in

Companies’ •

Finalist, Mies van der Rohe Award, Phaeno

Hadid The Sunday Times

AIA UK Chapter Award, Maggie’s Centre Fife

Praemium Imperiale, The Japan Art

Forbes ‘100 Most

Innovation & Design Zaragoza Bridge

Maggie’s Centre Fife

RIBA Jencks Award

AIA UK Chapter Award,

Nordpark Cable Railway

Phaeno Science Center •

Chicago Athenaeum


Leading European

Laureate of the Pritzker

Architects Forum,

Architecture Prize, Zaha

Phaeno Science

Hadid

Center • •

London Architect of the

Academician,

Year, London Architectural

The International

Biennale

Academy of Architecture

2005 •

2003

Car Park & Terminus

Honorary Fellow

Hoenheim North

of Columbia University, New York •

Member of the

2002 •

North

of Arts, London Deutsche

Plan, Singapore

‘Building of the •

Central Building •

AIA UK Chapter Honourable Mention, One-north Master

Architecture Prize Year’, BMW

AIA UK Chapter Award, Car Park & Terminus Hoenheim

Royal Academy

Mies van der Rohe Award,

Red Dot Award, Car Park & Terminus Hoenheim North

RIBA Stirling Prize Nomination, BMW Central

Prize, Bergisel Ski Jump

Building •

Gold Medal

Olympic

Commander of the British Empire (CBE), Zaha Hadid

Committee,

Tyrolean Architecture Award, Bergisel Ski Jump

for Design, International

Austrian State Architecture

Bergisel Ski Jump

2001

Austrian

Equerre d’Argent special

Decoration for

mention, Car Park &

Science and Art,

Terminus Hoenheim Nord

Vienna

2000 •

Designer of the Year, Design 05

American Academy of Arts

Miami

and Letters

2004 • •

Honourable Member of the

Honorary Fellowship of

Architect of the

the American Institute of

Year, Blueprint

Architects

Award • •

RIBA Award

RIBA Award, Mind Zone, Millennium Dome

(Worldwide), Rosenthal Centre

1998

for Contemporary Art

Honourable Member of the


Bund Deutsches Architekten

1983 •

Gold Medal Architectural Design, British Architecture, 59 Eaton Place, London

Filmes e Vídeos A day wirth Zaha Hadid 2004, 52 minutos, cor. New York: Produções Michael Blackwood.

Artigos Higgins, Charlotte (2009/07/01). Zaha Hadid’s Bach salon”. Morrison, Richard (2007/06/27). “For ever thinking outside the boxy” Londres: The Times. Seabrook, John. “The Abstractionist - Zaha Hadid‘s Unfettered Invention”. The New Yorker, 21 e 28 de Dezembro de 2009. Páginas 112-124. Sulaiman, Tosin (2005-12-01) “Architect who has built a reputation for controversy”. Londres: The Times.

“...A menos de 25 anos atrás, Hadid foi premiada com o Pritzker Preize, considerado o Prémio Nobel da Arquitectura, ‘batendo’ Richard Rogers - anterior premiado e um dos arquitectos britânicos mais famosos - no maior prémio no seu campo. No entanto, mais surpreendente que isto é que Hadid e a última da sua geração que tem alguma construção concluida na sua cidade, tendo apenas duas construções temporárias na capital... Eu acho que é muito estranho; ninguem pode realmente explicar isso. Eu conheco a cidade muito bem porque eu tenho atravessado usando diferentes rotas de oeste a este nos ultimos 20 anos. Talvez eles pensem que o meu trabalho é muito fantástico. Apelidos depreciativos como ‘fantasista’ e ‘arquitecta de papel’ foram muitas vezes aplicados no princípio devido ao seu número redusido de edifícios construidos, mas ironicamente esses termos parecem apropriados para uma arquitecta que pinta, escreve e desenha suas ideias antes delas serem processadas no computador. ‘As pinturas fazem sempre parte do edifício’, disse ela falando de um dos trabalhos a serem incluidos na sua exposição no museu de Design. ‘Eles nunca foram arte pura.’ Hadid difere nesta abordagem prática de muittos dessa cifra de tecno-arquitectos que estao a poucos passos de renegarem todo controlo humano e inaugurarem uma na nova geração da programada arquitectura computadorizada... As linhas sinuosas e camadas podem parecer espectaculares mas ela sempre concebe com os seus utilizadores finais nós - em mente. ‘Nós aprendemos a partir do nosso próprio repertório, mas todo local traz algo unico para o projecto. Nosso desafio é de investir na construção do espaço, e procurar como, por exemplo integrar espaços cívicos no domínio de espaços de trabalho.’ A distinção entre a rua e a estrutura não é clara nos projectos da Hadid: um vidro transparente previne o ‘despejar’ do interior para o exterior e vice versa. Esta entrada confusa apelidada ‘tapete urbano’ foi usado expecificamente, primeiro no Mind Zone e depois no Cincinnati Contemporary Arts e só depois no MAXXI(...) ‘A ideia do tapete urbano é puxar as pessoas para o interior. Funciona porque isto puxa-te edifício adentro e depois puxa-te devolta para a cidade. E um jogo geométrico ou investigativo no sentido em que tu podes manipular e mover as pessoas no edifício.’ Tendo quebrado estas barreiras - entre interior e exterior, arquitectos masculinos ou femeninos, entre o mundo Árabe e o Ocidental - a corrida agora é para ver qual dos seus projectos fortes em Londres sera concluído primeiro(...)”


concluindo... Quem analisa a careira de Zaha Hadid pode dizer que a arquitecta está a atravessar um ponto alto de sua carreira ‘a sorte sorriu para ela no seculo XXI’. Obras em muitos paises da Europa, reconhecimento em diferentes categorias da arquitectura e não só, muitos ‘heaters’ e admiradores, são razões suficientes para dizer que tal como em 1983, Zaha Hadid é a arquitecta do momento. Explorando ao máximo cada trabalho que tem em mão ela apresenta-se sempre com uma maneira única e diferente de interpretar a arquitectura, tranformando projectos aparentemente pequenos em colossos da arquitectura. Procura sempre estabelecer uma relação entre o objecto e o meio em que este se enquadra; uma especie de cadeia ‘ecológica’ - homem, edifíco, natureza - onde todos elementos que dela fazem parte contribuem para a exaltação da mesma. Ela faz da arquitectura um quadro em que se faz a passagem de um objecto inserido num espaço para um espaço onde todos que se inserem convivem harmoniosamente.

‘I can’t say I’m an easygoing person, but some of my staff have been with me for 20 years and they know I’m half-kidding. I’m sure I am terrible, but if you want to do this kind of work extremely well, you have to make people do it in a certain way.’

A sua visão ‘futurista’ e a procura constante de novas coisas sem ppopupar esforços permitunos ‘viver o futuro no presente.’ Have you ever imagined what the buildings of the future will look like?

‘Sure, there’ll be the customary components – rooms, walls, floors, windows and doors – but will they be recognisable as such? There might not be any right angles at all; ceilings could be enormous, curving sun roofs that control the temperature inside by reacting to sunlight and dilating like enormous eyes.’

Zaha Hadid


Bibliografia Pesquisa feita nos dias 27 e 28 de Outibro, entre as 10:00h e as 12:00h. http://www.zaha-hadid.com http://www.soloarquitectura.com/arquitectos/praemium_imperiale.html http://www.architettura.it/files http://www.denhaag.nl/Cultuurforum-Spui-1/to-36/Tentoonstelling-Cultuurforum-Spui.htm” \t “_blank http://concursosdprojeto.org/2010/06/06/finalistas-centro-de-danca-e-musica-haia-holanda http://www.archtracker.com/the-hague-dance-and-music-center-3-finalists-announced/2010/07/ http://andthisisreality.blogspot.com/2010/07/centro-de-danca-de-haia-zaha-hadid.html http://arquitetogeek.files.wordpress.com/2010/08/hadidhaia01.jpg http://www.architecture.com” \t “_blank”RIBA http://www.fondazionemaxxi.it/”MAXXI http://www.corusconstruction.com/en/news_and_events/awards/structural_steel_design_ award/2010/” \t “_blank”SSD Awards 2010 http://www.unesco.org/new/en/media-services/single-view/news/leading_architect_zaha_ hadid_named_unesco_artist_for_peace/” \t “_blank”UNESCO http://www.time.com/time/specials/packages/article/0,28804,1984685_1984745_ 1984651,00.html” \t “_blank”Time Magazine http://www.seaoi.org” \t “_blank”SEAOI http://www.hollandfestival.nl” \t “_blank”Holland Festival http://www.maxxi.beniculturali.it/” \t “_blank”MAXXI http://broadmuseum.msu.edu/”Broad Art Museum (Michigan State University) http://www.shaikhebrahimcenter.org/Eng/th-sh-ebrahim.aspx” \t “_blank”Shaikh Ebrahim bin Mohammed Al Khalifa Center for Culture & Research http://en.wikipedia.org/wiki/Zaha_Hadid


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