Abril 2014 nº 234
ORGÃO OFICIAL da FEDERAÇÃO de MOTOCICLISMO de PORTUGAL
Federação de Motociclismo de Portugal, Largo Vitorino Damásio, 3 C - Pavilhão 1 - 1200 - 872 Lisboa Tel: 213936030/Fax: 213971457 www.fmportugal.pt fmp-geral@netcabo.pt
Editorial No dia 27 de Abril de 2014 celebrámos na bonita cidade de Viana do Castelo mais um Dia do Motociclista. Foi um fim de semana divertido, com a habitual adesão de muitos motociclistas. Emocionante a Missa de Domingo, perante uma multidão que preencheu por completo o Campo da Agonia, com particular destaque para o Padre Armando que na sua homilia tão bem soube cativar todos os presentes. Nota muito positiva para o apoio e organização da Câmara Municipal de Viana do Castelo e do Moto Clube Foz do Lima, a quem reitero os meus agradecimentos nas pessoas do Presidente José Maria Costa e Presidente Santos. Sempre eficientes os elementos da Comissão de Mototurismo da FMP. Fundamental o apoio no evento do Padre Carlos Melo, complementado com a sua muito agradável
companhia durante toda a viagem. No dia 11 de Maio de 2014 festejámos o 24º aniversário da “nossa” Federação de Motociclismo de Portugal, durante a prova do Campeonato Nacional de Velocidade organizada com a habitual competência pelo Motor Clube do Estoril. Na ocasião, por proposta da Direção aprovada em Assembleia Geral, galardoámos as pessoas e entidades que merecem o reconhecimento da FMP pela sua dedicação ao Motociclismo ou pelo seu desempenho desportivo, atribuindo Diplomas de Mérito a Germano Pereira, Fernando Sousa, João Pinto e Fuchs Silkolene, a Medalha de Mérito ao Dr. Belmar da Costa e o galardão máximo da FMP ao Campeão Mundial Paulo Gonçalves. Manuel Marinheiro
Noticiário
24º Aniversário da F.M.P. A FEDERAÇÃO DE MOTOCICLISMO DE PORTUGAL comemorou o seu 24º aniversário a 11 de maio, com um almoço na torre do Autódromo do Estoril, aproveitando a ocasião de ali se disputar, naquela data, a 2ª ronda do Campeonato Nacional de Velocidade. A FMP foi fundada em 11 de Maio de 1990, e desde então trilhou um bonito percurso na tutela do motociclismo em diversas vertentes, desde a prática desportiva até ao mototurismo, passando por intervenções inerentes à utilização da moto no quotidiano. A nível desportivo, a FMP mobiliza cerca de nove centenas de pilotos federados, e desde a sua criação atribuiu 553 títulos de campeão nacional, distribuídos por onze modalidades diferentes. O apoio à internacionalização dos nossos melhores praticantes é outra vertente de sucesso, e já rendeu duas coroas mundiais de Todoo-Terreno (Hélder Rodrigues em 2011 e Paulo Gonçalves em 2013), e o título de vice-campeão mundial de Motocross (Rui
Gonçalves em 2009), além de diversos pilotos a sagrarem-se campeões europeus. No âmbito do Mototurismo a Federação tutela cerca de quatro dezenas de Concentrações, promove o Dia do Motociclista que congrega cerca de vinte mil participantes, e o muito apreciado “Portugal de Lés-a-Lés”, uma travessia de Portugal por atrativos e menos conhecidos roteiros. No almoço, onde estiveram presentes representantes de diversas vertentes do motociclismo, a instituição liderada pelo Dr. Manuel Marinheiro procedeu à entrega de alguns galardões, atribuídos em AssembleiaGeral. Assim, foram distinguidos com a Medalha de Mérito o Presidente do Instituto Português do Desporto e Juventude, Dr. Augusto Baganha, e o antigo Presidente da Assembleia-Geral e do Conselho Jurisdicional da FMP, Dr. Henrique Belmar da Costa. Ainda, Diplomas de Mérito foram entregues a Germano Pereira e à Fuchs Silkolene.
Mundial de TT:
portugueses lutam pelo título A SEGUNDA JORNADA do Mundial de Ralis TT disputou-se no Qatar, com a Sealine Cross Country Rally a contar com a presença de três pilotos por tugueses, Hélder Rodrigues, Paulo Gonçalves e Ruben Faria, que terminaram, respetivamente, nos 3º, 5º e 13º lugares. A prova disputou-se em cinco etapas, num total de 1739 km muito exigentes em matéria de navegação, e o trio conheceu alguns contratempos logo no primeiro dia de prova. Hélder Rodrigues foi 5.º, mas fez parte da etapa sem poder contar com o ICO (medidor de distâncias); no lugar seguinte situou-se Paulo Gonçalves, a 11m30 do primeiro devido a um erro de navegação, enquanto Ruben Faria, a contas com problemas no travão traseiro. No final, a vitória caberia a Joan Barreda (Honda), seguido de Marc Coma (KTM), enquanto
Ruben Faria ficaria cedo arredado da luta pelos primeiros lugares, quando se perdeu na 2ª etapa, falhando diversos waypoints e averbando, em consequência, umas pesadas 25 horas de penalização, que, apesar de ter feito alguns brilharetes em etapas – chegando a ser 2º na última tirada -, não lhe permitiram ir além do 13º posto final. O Mundial prosseguiria com o Rali dos Faraós, mas a situação política instável no Egito levou a que as formações oficiais da KTM e Honda optassem por não estar presentes, pelo que a luta pelo título prossegue em junho com o Rali da Sardenha. Campeonato (após duas provas): 1.º Joan Barreda (Honda), 35 pontos; 3.º Marc Coma (KTM), 34; 3.º Paulo Gonçalves (Honda), 31; 4.º Jordi Viladoms (KTM), 26; 5.º Hélder Rodrigues (Honda), 24; etc.
FICHA TÉCNICA Revista MotoPortugal Editor: Federação de Motociclismo de Portugal Edição: 03/2014 Fotografia: Arquivo Motociclismo Produção: Motorpress Lisboa Impressão: Lidergraf Sustainable Printing Depósito Legal Nº 375670/14 Nota: Isento de registo na ERC (Entidade reguladora para a Comunicação Social), ao abrigo do Decreto Regulamento 8/99 de 09/06 - Artigo 12º- Nº1 - A. 2 motoportugal
Nacional de Trial
DIOGO VIEIRA continua a vencer no Campeonato Nacional de Trial. O novo êxito aconteceu em Torres Vedras, na segunda jornada da competição, onde Rita Vieira também tornou a ganhar entre os Consagrados. Na Carvoeira, perto de Torres Vedras, sob um Sol radioso 14 pilotos enfrentaram quatro voltas a oito zonas de obstáculos relativamente acessíveis, nas quais pontificavam diversas covas e taludes de pedra e terra para transpor. Na classe Elite apenas compareceram três concorrentes e Diogo Vieira instalou-se no comando desde a primeira passagem ao percurso. Porém, a meio da prova só tinha menos 1 ponto de penalização (11 contra 12) que o espanhol Javier Piñero, mas nas últimas duas voltas Vieira só penalizou mais 1 ponto, contra quatro do opositor. Bastante mais distanciado ficou o 3.º classificado, Filipe Paiva.
No Troféu de Consagrados, Luís Carvalho começou na frente e com metade da função cumprida só tinha averbado 2 pontos, contra 5 de Rita Vieira. A situação inverteu-se na segunda parte, pois Rita cumpriu a “zero” as outras duas passagens, enquanto Carvalho registou 5 pontos. No 3.º posto ficou Leonardo Coimbra, enquanto Ruben Carvalho bateu João Barbosa na luta pelo 4.º lugar. Na classe Promoção ganhou Henrique Raposo, com 3 pontos de vantagem sobre o estreante Manuel Teixeira, e Leonor Moreira voltou a ser a única participante no escalão de Iniciados, enquanto entre os Infantis Dinis Sá venceu outra vez, diante de Madalena Moreira. A próxima jornada do Nacional de Trial realiza-se em Escudeiros, mas a pedido do clube organizador houve uma alteração de data: em vez de 18 de Maio, irá efectivamente disputar-se a 1 de Junho.
Rui Gonçalves invicto
Nacional de Quad-Cross JOÃO VALE continua a ganhar no Nacional de Quad-Cross, mas desta feita apenas uma corrida, porque um problema com a rega da pista impediu a realização das segundas mangas em Vieira do Minho. A nova pista minhota possui um traçado bastante interessante, revelando bom potencial para o futuro. Todavia, uma insuficiência na rega da pista, em tarde sem vento, fez com que o pó não se dissipasse, e por má visibilidade foram canceladas as segundas mangas desta jornada. Assim, na classe Open alinharam seis pilotos, que mantiveram sempre as mesmas posições ao longo da corrida. João Vale ganhou folgadamente, com 44,2s de vantagem sobre Diogo Campos, enquanto o terceiro colocado, Firmino Salazar, ficou a um minuto do vencedor. Na classe de Iniciados apenas compareceram dois pilotos, com João Delgado a rodar sempre diante de Eduardo Santos, acabando separados por 8,7s.
COM SOL E MUITO PÚBLICO a emoldurar a pista da Ladeira, em Ponte de Sor disputou-se a terceira das cinco jornadas válidas para o Campeonato Nacional de Motocross, com mais um animado lote de corridas para diversas classes, desde os Seniores até aos Iniciados e Infantis, com Rui Gonçalves a permanecer invicto na Elite e em MX2, enquanto Sandro Peixe triunfou em MX2. Como sempre, a corrida final foi a Elite, na qual Rui Gonçalves foi exclusivo líder para vencer com 35 segundos sobre Hugo Basaúla. Este logo à quarta volta desalojou Hugo Santos do 2.º posto. A seguir, Sandro Peixe recuperou de arranque menos produtivo para ser 4.º classificado e melhor da classe MX2,
seguido de Pedro Carvalho, este já a uma volta do vencedor. Antes disso, na manga de MX1 Rui Gonçalves também já tinha sido o único comandante, deixando a mais de 45s os perseguidores imediatos, Hugo Basaúla e Hugo Santos, os quais terminaram separados por apenas nove décimos de segundo. Miguel Gaboleiro obteve o 4.º lugar, diante de Cristiano Fernandes, o antigo campeão de Supermoto que regressou aqui à competição. Movimentada foi a manga de MX2, pois Sandro Peixe levou um toque no arranque e caiu, tendo de recuperar desde a cauda do pelotão para conquistar a vitória. Após cinco voltas já era 2.º colocado, e na décima quinta conseguiu finalmente remeter pedro Carvalho para o 2.º posto, acabando separados por 36s. Fábio Maricato sustentou quase sempre o 3.º posto em que terminou, diante do seu irmão Jorge Maricato. No escalão de Iniciados André Sérgio ganhou as duas mangas, as quais liderou todo o tempo. Na primeira foi secundado por João Oliveira, que na restante desistiu logo à segunda volta, com um joelho lesionado após queda. Nesta última corrida Luís Outeiro alcançou o 2.º lugar. O pódio foi completado nas duas ocasiões por Renato Silva e Fábio Freire, respectivamente. Outro piloto que dominou as operações na sua classe foi Ricardo Rocha, a averbar dois triunfos folgados entre os Infantis B, enquanto que nos Infantis A foi Sandro Lobo que esteve imparável em ambas as mangas. O Campeonato Nacional de Motocross terá a sua quarta e penúltima jornada a 8 de Junho, na pista ribatejana da Moçarria.
Dia do motociclista Texto e fotos: Comiss達o Mototurismo F.M.P.
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Celebração
em Viana
A 18ª edição do Dia Nacional do Motociclista celebrou-se em Viana do Castelo a 27 de abril, com muitos milhares a marcarem presença nas comemorações.
O CAMPO DA NOSSA SENHORA DA AGONIA, em Viana do Castelo, foi um adequado palco para as celebrações do Dia Nacional de Motociclista, com muitos milhares de motociclistas a comemorarem o seu dia em ambiente de grande confraternização, vindos de todo o País e da vizinha Espanha. Para esta 18ª edição do Dia Nacional do Motociclista, a Federação de Motociclismo de Portugal levou as celebrações para Viana do Castelo com o apoio da Câmara Municipal daquela cidade minhota e a grande colaboração prestada pelo Moto Clube Foz do Lima, montando a festa no espaço do Campo de Nossa Senhora da Agonia. Colaboração preciosa foi igualmente a da Confraria de Nossa Senhora da Agonia e da Paróquia da Igreja Matriz de Viana do Castelo, com as cerimónias religiosas a serem conduzidas precisamente pelo Pároco da Igreja Matriz, o Padre Armando, que teve um brilhante desempenho perante uma plateia tão diferente do habitual, dando a perceber que se preparou bem para esta missa tão especial. Os momentos habitualmente marcantes da cerimónia voltaram a acontecer em Viana, destacando-se a procissão dos andores de São Rafael, de Nossa Senhora da Agonia e de Nossa Senhora de Santa Luzia, e a Charanga a Cavalo da GNR a anteceder o desfile dos estandartes dos muitos moto clubes presentes. Depois, seguiu-se o momento tão especial onde se recordam os amigos que já não estão connosco, bem como a bênção das motos, com o Padre Armando à “pendura” de uma Gold Wing, no que acabou por ser um batismo de moto para o próprio. Independentemente do fervor religioso ou mesmo da religião de cada um, este voltou a ser um dia carregado de momentos especiais que transcenderam a própria religião, um dia muito especial para os motociclistas.
Muitos milhares marcaram presença em Viana do Castelo para esta 18ª edição do Dia Nacional do Motociclista
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Moto-ralis
Texto e fotos: Comissão Mototurismo FMP
Por terras de Gil Vicente O 18º Troféu de Moto-ralisTurísticos Michelin/BMW da FMP, seguiu até ao concelho de Sardoal, um dos concelhos do Médio Tejo. NESTA SEGUNDA ETAPA DO TROFÉU, os Motards do Ocidente proporcionaram excelente e inesquecível passeio por esta bonita região, com tanto para conhecer e apreciar. Gil Vicente, que, pelo seu profundo conhecimento de Sardoal, terá nascido por estas terras, serviu de inspiração a este passeio que procurou de forma diversificada e bem planeada, levar a caravana composta por 25 equipas e cerca de quarenta mototuristas, a conhecer e a deliciarem-se com o que de bom esta região tem para oferecer. A primeira paragem deu-se nos Moinhos de Entrevinhas. Este belo conjunto, de onde se tem uma bonita vista panorâmica, foi adquirido e reabilitado pela Junta de Freguesia de Sardoal que também se associou a esta passeata, serviu de cenário à prova do bom azeite da região. Avizinhava-se a primeira prova. De cântaro à cabeça, foi-se imitando outros tempos, em plena e simpática praia fluvial da Lapa. Com a prevista baixa do nível das águas da Barragem da Lapa, foi possível fazer um interessante troço fora de estrada, a puxar pelas habilidades de condução, seguindo depois até à Associação de Assistência e Domiciliária de Alcaravela. Os Motards do Ocidente dedicam-se desde há muito tempo às questões da solidariedade. Conforme o pedido aos participantes, cada um deu o seu donativo em géneros alimentícios, a este Centro de Dia de apoio a idosos. O primeiro setor chegava ao fim, a caminho do almoço na Associação de Criatividade Social de Monte Cimeiro. Durante o almoço, o Rancho Folclórico os Resineiros de Alcaravela, com as suas danças e costumes e a irreverência da malta mototurista, criaram momentos de pura diversão. O segundo setor começou de forma relaxada e em caravana, para as visitas programadas, começando pela Quinta do Vale do Armo, nome que curiosamente provém de parte do instrumento que tece o linho, a roca e que noutros tempos também aqui se produziu, o famoso fio. Provou-se o vinho, depois de se saber como é produzido. Os sempre animados mototuristas, foram calorosamente recebidos na Cooperativa Artelinho. O artesanato em vime, linho, olaria e tecelagem, são algumas das riquezas de Alcaravela, desenvolvidas por esta instituição. Aprendeu-se a tecer, a fazer as saborosas tijeladas e o pão caseiro. Difícil foi mesmo ter de partir, depois de degustar estas fantásticas iguarias. 6 motoportugal
Logo de seguida e antes de voltar ao road-book, uma relaxante paragem, nos espaços verdes do mercado de Santa Clara. A Junta de Freguesia de Alcaravela também deu o seu apoio e a malta agradeceu o lanche. A Vila de Sardoal, possuiu um rico património histórico, arquitetónico, religioso e étnico. Chegados à Praça da República, com o seu Pelourinho, foi tempo de estacionar as motos e aprender a fazer Leques de Palha. Seguiu-se um pequeno passeio pedestre pelas encantadoras e floridas ruas de Sardoal. A encerrar da melhor maneira este segundo setor, foi a soberba representação de Gil Vicente, por alguém que domina a arte, num cenário digno da foto de grupo que se seguiu. O jantar foi aproveitado para fazer o balanço deste preenchido e interessante primeiro dia. Depois de uma noite calma e reparadora, deu-se início a partir do hotel, à segunda etapa do moto-rali. A Quinta do Côro, um simpático e típico espaço rural recebeu muito bem os mototuristas, para mais uma visita guiada. Antes ainda mais um jogo tradicional, bem divertido. A paragem seguinte, por percurso pitoresco, foi na frondosa Fonte das Três Bicas. Segundo a tradição, o terramoto de 1755, criou a nascente que alimenta esta fonte de água bastante férrea. Em 1888 produzia por minuto 100 litros de água. Diz a lenda também que quem beber água pelas três bicas casará no Sardoal. Por sinal parece que ninguém o fez. O final do passeio deu-se na Quinta dÓliveiras. Um espaço moderno e muito acolhedor, com o seu bonito jardim e lago. Após o bem servido almoço, foram anunciados os vencedores da segunda etapa do 18º Troféu de Moto-ralis Turísticos Michelin/BMW da FMP. A regularidade que caracteriza os moto-ralis turísticos foi levada muito a sério, ao ponto de haver duas equipas empatadas. O desempate ao abrigo do regulamento, foi feito dando a vitória à equipa que tinha apenas um elemento. Assim, em terceiro lugar, ficaram o João e a Conceição Pimentel, do Clube Varadero Crosstourer Portugal e em segundo o João e a Carla Krull, do Moto Clube de Albufeira. No primeiro lugar do “pódio” e com o mesmo número de pontos mas apenas com um elemento, o irreverente e divertido Vítor Olivença. A fechar com chave d´ouro, um momento emocionante. O Pedro Alves, presidente dos Motards do Ocidente, pediu em casamento a Luísa. Grande animação na sala, com votos de muitas felicidades aos noivos.
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Todo-o-terreno Texto e fotos: Gab. Imprensa Nacional de TT
Animação no Ervideira O Vinhos Ervideira Rallye TT levou ao Alentejo a caravana do TT nacional em peso. FOI EM CLIMA DE GRANDE FESTA que Reguengos de Monsaraz recebeu mais uma edição do Vinhos Ervideira Rali TT. Se em termos de Campeonato esta era a segunda jornada para as disciplinas de moto, quad e buggy/ utv, o facto de a corrida alentejana ser realizada em conjunto com os automóveis - e para estes ser a prova de abertura da temporada – trouxe, naturalmente, um acréscimo de animação a um evento que aproveitou o feriado do 25 de Abril para se iniciar a uma sexta-feira. Em termos desportivos as principais novidades para esta temporada de 2014 da competição organizada pela FMP já tinham sido apresentadas no Gavião. Em Reguengos não faltaram à chamada os principais intervenientes e candidatos aos títulos nacionais. De recordar que foram precisamente os atuais campeões nacionais, Mário Patrão nas motos e Roberto Borrego nos Quad e Nuno Tavares nos Buggy UTV que triunfaram na jornada de abertura. De regresso à competição, embora um pouco limitado, estava António Maio depois da queda aparatosa sofrida no Raid TT da Ferraria. Mas, foi este mesmo piloto que venceu o prólogo, gastando 4m40s97 a percorrer os 5,5 km de traçado muito escorregadio e enrolado desta super especial. Mário Patrão gastou mais 1,7s que o seu adversário direto na luta pelo título. Um resultado conveniente para a abordagem à corrida que iria ser feita no dia seguinte. O terceiro melhor tempo foi para Luís Teixeira, colega de equipa de Maio na Yamaha, que foi também o mais rápido da Classe TT3. O primeiro entre os pilotos da classe TT1, a de cilindrada mais baixa, foi o algarvio João Lourenço aos comandos de uma KTM. A 2ª etapa do Vinhos Ervideira Rali TT era composta por uma passagem inicial por um troço de 74 km terminando com outro setor seletivo, desta feita, com 147 km. Tal como se esperava, Mário Patrão fez uma corrida sem adversário 8 motoportugal
direto. Foi muito eficaz e cauteloso quanto baste, até porque já tinha no currículo uma queda forte na sua primeira participação nesta prova. Terminou o 1º SS com uma vantagem de 1m11s para o 2º classificado a qual se alargou para 5m15s no final da corrida. Tal como já acontecera na Ferraria, o 2º lugar absoluto foi ocupado pelo vencedor da classe TT1. O feito coube desta vez ao atual campeão TT1, Domingos Santos que, aos comandos da sua Damotor House Proto, desde muito cedo ocupou esta posição. A prova de António Maio, já de si previsivelmente complicada de gerir, ficou ainda mais difícil com nova queda do piloto logo nos quilómetros iniciais, pequena e sem consequências significativas. Caindo para o 6º
Domingos Santios foi o 2º colocado nas motos. Na abertura, Mário Patrão
No sentido dos ponteiros do relógio: Rita Oliveira/ João Rato (Polaris), João Dias/João Filipe (Polaris), nos UTV; Roberto Borrego (Yamaha) e Ricardo Carvalho (Yamaha) nos quads
lugar, o piloto da Yamaha ainda recuperou, mas por apenas 43s não conseguiu chegar ao tão ambicionado 2º lugar. Depois da 2ª posição absoluta no Gavião, Sebastian Buhler, colega de equipa de Maio na Yamaha, voltou a estar em destaque terminando em 4º lugar e 2º na classe TT1. Tal como no Gavião Fausto Mota, o piloto inscrito pela Motobrioso, levou a sua KTM a vencer a classe TT3 sendo ainda o 5º classificado absoluto à frente do piloto de Alcoutim, Luís Teixeira, piloto da Yamaha que mais uma vez o secundou na classe. Crónico vencedor na competição destinada aos Quad, Beto Borrego, o atual campeão, era o grande favorito, sendo o mais rápido no prólogo aos comandos da Yamaha inscrita pela equipa Racepunk. O 2º melhor tempo foi para Ricardo Carvalho. O antigo campeão da modalidade, gastou mais 5m68s que Beto Borrego. A 3ª melhor marca foi para Ricardo Sousa, o atual campeão de Quad Cross agora rendido ao Todo-o-Terreno. Confirmando-se como grande favorito Beto Borrego repetiu o triunfo na prova disputada no dia seguinte. Mas a corrida do atual campeão não atingiu a superioridade que seria de esperar. Com apenas 25s de vantagem no final de SS1 o piloto da Yamaha inscrita pela Racepunk viria a terminar a prova 1m54s à frente do 2º classificado. Tal como na Ferraria, Ricardo Carvalho foi 2º classificado mostrando, nesta prova, evidentes sinais de evolução o que confirma que a breve prazo se poderá aproximar mais do atual campeão. Com apenas 1m50s de desvantagem para o 2º classificado terminou Luís Engeitado (Yamaha) no terceiro posto. Em luta pelo pódio, até muito perto do final da prova, esteve também Rui Cascalho piloto da Sormotos e, tal como os 3 primeiros, aos comandos de uma Yamaha da classe Open. Também piloto da Sormotos, António Veigas terminou na 5ª posição e venceu a classe Promoção Quad deste Vinhos Ervideira Rali TT. Na competição destinada aos Buggy & UTV as novidades iam para a presença de um segundo Rage Conet do piloto que representa o construtor britânico em Portugal, Bruno Martins e para a estreia do JB 1300, com motorização Hayabusa, para ser pilotado por Pedro Mendes, sobrinho do consagradíssimo Santinho Mendes. De Moçambique para Portugal deslocam-se, a cada uma das provas do nacional de TT, Pedro Perino e Nuno Martins que repartem entre si os comandos da máquina da Speedrage Rangel Racing Team.
O domínio no prólogo pertenceu a António Ferreira no seu espetacular Rage Sport. O 2º melhor tempo pertenceu ao Polaris da Speedfreak, pilotado por Vítor Santos, a 2m7s do vencedor. Também de Polaris 1000, o campeão 2012 João Lopes da equipa JLRacing/ First Stop/ Pneudirecto fez o 3º tempo. Partindo do 8º lugar para o 2º dia de prova o Polaris da dupla João Dias/ João Filipe averbou o melhor tempo no final de SS1, onde dispunha de uma vantagem de 1m16s sobre o 2º classificado. A luta pela vitória até final foi muito renhida, mas completados os 227 quilómetros o piloto da Diabolicc/RacePunk/Novodia café confirmava o triunfo. Apesar de ter partido da 14ª posição o campeão Nuno Tavares surgia já na 2ª posição após os primeiros 74 km da 2ª etapa. Um furo a meio da prova obrigou-o a perder tempo e a mudar a roda na assistência numa altura em que a diferença para o 1º lugar seria mínima. Terminou com uma desvantagem de 2m43s mas manteve a liderança do campeonato. Outro protagonista da luta pela vitória foi Vítor Santos que terminou em 3º lugar. Partindo para a pista da 2ª posição, cedo ultrapassou o Rage de António Ferreira mas, durante esta operação, uma colisão entre ambos danificou um tirante e o amortecedor traseiro. Esteve para não partir porque não tinha amortecedor suplente, mas superada a situação prosseguiu a abrir a pista e estaria, eventualmente, com o melhor tempo não fosse uma pedra lançada por um Quad que lhe furou o radiador. Na 4ª posição Jorge Monteiro, o campeão de 2010 e aos comandos de um CanAm, foi o primeiro a quebrar a hegemonia dos Polaris e terminou a escasso 1m8s do pódio. O vencedor da classe Buggy foi Bruno Martins na sua estreia aos comandos de um Rage Conet que terminou em 5º lugar. Nas posições seguintes a classificação geral regista a presença de mais quatro Polaris, sendo dois 1000 e dois 900. Na 6ª posição surge Carlos Miranda enquanto a dupla campeã de 2012, João Lopes/Bruno Santos, que no final de SS1 estava na luta pelas primeiras posições, caiu para o 7º posto. Destaque ainda para o facto de a estreante Rita Oliveira ter triunfado entre as senhoras numa corrida onde a dupla Dorothee Ferreira/Bernardette Vanderschelden perdeu muito tempo para mudar a correia do variador do seu Polaris quando ocupava a 8ª posição da geral. A próxima jornada do Campeonato Nacional de Todo-o-Terreno, a Baja TT Terras de Alcoutim, está já marcada para se disputar entre 31 de Maio e 1 de Junho na serra algarvia. motoportugal 9
Velocidade Texto: CNV Media/MP Fotos: Miguel Araújo
Vitórias divididas As duas primeiras rondas do Campeonato Nacional de Velocidade 2014 dão a antever uma temporada bem disputada.
COM O ARRANQUE NO CIRCUITO VASCO SAMEIRO a 27 de abril, e a segunda prova a 11 de maio no Estoril, o Campeonato Nacional de Velocidade entrou em pleno vapor na época de 2014, e, pela amostra dadas nestas duas rondas, antevê-se uma competição equilibrada, pois a maioria dos vencedores de Braga não conseguiu repetir o feito no Estoril. Assim, André Pires e Tiago Magalhães, que se perfilavam como os grandes candidatos ao título de Superbike fizeram justiça a esses prognósticos e dividiram os triunfos. O mesmo se passou em Superstock 600 com Tiago Cleto e Sérgio Batista, no Troféu Século XX – Taça Luís Carreira, com Luís Belchior a vencer em Braga e Diamantino Santos – ausente em Braga, no Estoril, e nas Clássicas, pois Alberto Pires ganhou em Braga e não veio ao Estoril, prova ganha por Hermano Sobral. Apenas no Moto Junior 125 se repetiu o vencedor, que foi Hélder Bessa em ambas as ocasiões. Temos campeonato! Mas, recordando brevemente os principais acontecimentos destas duas provas, fomos encontrar uma grelha de 11 pilotos na classe de SBK para a ronda Braga I, uma prova onde o Campeão em título, Tiago Magalhães, rodou algo diminuído fisicamente devido a uma gripe. Mesmo assim, apesar de André Pires ter comandado as quatro voltas iniciais, Tiago Magalhães assumiu a liderança que foi sua até à 16ª passagem, altura em que André Pires reassumiu o comando, com o piloto da Kawasaki a quebrar fisicamente e Pires a ganhar com 19 segundos de vantagem. 10 motoportugal
Mais atrás, Mário Alves fixou-se no 3º posto desde cedo, terminando diante de Vicente Deira, Ricardo Lopes e Tiago Morgado. Em Superstock 600 alinharam 13 pilotos e houve grande despique a quatro pela vitória. Sérgio Batista começou por liderar o pelotão durante cinco voltas, mas depois perdeu terreno para acabar em 5º. Em seguida passaram sucessivamente pelo comando Alfonso Vazquez, Filipe Costa, Romeu Leite e Tiago Cleto. Só a seis voltas do fim Cleto conseguiu estabilizar na dianteira, acabando por cruzar a meta com 2 segundos de avanço sobre Leite e Costa, enquanto o espanhol Vazquez caiu na última volta quando era 3º colocado, terminando no 8º lugar. Em consequência, Fábio Lopes herdou o 4º posto. A corrida da classe Júnior rendeu um frenético despique pela vitória entre três pilotos. Hélder Bessa instalou-se no comando à segunda volta, mas rodou sempre pressionado por Paulo Leite e Angel Outerelo. A luta durou até ao sprint final, com Bessa a triunfar por duas décimas de segundo, enquanto Outerelo batia Leite por apenas 40 milésimas. No 4º posto, já a 46s do vencedor, ficou João Marinho. Na prova do Troféu Século XX/ Taça Luís Carreira, inicialmente rodaram na frente Francisco Esturrado e Tony Costa, mas este último viria a abandonar por despiste à quinta volta. Depois, o duelo aconteceu entre Esturrado e Luís Belchior, com este a assumir em definitivo o comando nas últimas quatro voltas, para bater Esturrado por 2,4s, enquanto Paulo Sotero chamou sempre
seu ao 3º lugar e Alexandre Pires foi o 4º classificado. A corrida do Campeonato FUCHS SILKOLENE (Motos Clássicas), teve duas partidas, porque logo à segunda volta André Caetano saiu de pista, e ao reentrar embateu em Bernardo Vilar, caindo ambos. A prova foi interrompida e no reatamento Alberto Pires rapidamente escapou à concorrência, para vencer com meio minuto de vantagem sobre Hermano Sobral. Este último ainda teve a companhia de António Machado na fase inicial, mas depois terminaram isolados. A 11 de maio o CNV chegou ao Autódromo do Estoril para a primeira das três rondas que ali se disputarão esta temporada. Na corrida de Superbike alinharam 10 pilotos e Tiago Magalhães foi o único comandante, contendo em respeito as tentativas de aproximação de André Pires, para acabarem separados por 3,7s. Animado duelo aconteceu entre Mário Alves e Ricardo Lopes, a alternarem no 3.º posto, no qual Alves se instalou em definitivo na penúltima volta, acabando com uma diferença de 1,5s. Em Superstock 600 competiram dezoito pilotos, e os três primeiros mantiveram o ordenamento ao longo da prova, com Sérgio Batista na dianteira para triunfar com 3,8s de vantagem sobre Romeu Leite. Este estava a aproximar-se quando a corrida foi dada por finda três voltas antes do previsto, devido a uma queda na variante. No 3.º lugar ficou o vencedor de Braga, Tiago Cleto, seguido de Filipe Costa. A classe Júnior teve treze concorrentes em pista, e também Hélder Bessa chamou sempre seu ao primeiro lugar, embora seguido como uma sombra pelo espanhol Angel Dominguez, de tal forma que no sprint final cruzaram a meta separados por 41 milésimas de segundo. Em 3.º ficou Pedro Nuno, que o ano passado competia nas 85cc, enquanto Ivo Relvas bateu Paulo Leite na discussão pelo 4.º lugar. Entre os jovens das 85 cc, o melhor foi Carlos Gonzalo, diante de Bruna Lopes e Tomás Alonso. No Troféu Século XX/ Taça Luís Carreira alinharam 14 pilotos, e Diamantino Santos esteve imperturbável para obter uma vitória folgada, enquanto Luís Belchior bateu Alexandre Pires na luta pelo 2.º posto e Francisco Esturrado acabou na 4.ª posição, a qual era detida por Paulo Sotero quando desistiu na penúltima volta, por avaria. Finalmente, a corrida FUCHS SILKOLENE (Motos Clássicas) teve onze participantes, e os quatro primeiros classificados mantiveram sempre as mesmas posições relativas. Ganhou Hermano Sobral, com 5,9s de avanço sobre António Machado, vindo depois André Caetano e Bernardo Vilar. Os pilotos de Velocidade regressam ao Estoril a 8 de Junho, para a terceira ronda deste Campeonato Nacional de Velocidade / Vodafone.
Na Taça Luís Carreira, Diamantino Santos (434) esteve ausente em Braga, mas no Estoril regressou para dominar a corrida
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Mundial de velocidade Fotos: Tozé Canaveira e Kawasaki
Eles estão de volta! O Campeonato do Mundo de Superbike regressa ao Autódromo do Algarve já nos dias 4 a 6 de Julho. DESTA FEITA SERÁ EM PLENO VERÃO ALGARVIO que Portimão recebe novamente uma ronda do Campeonato do Mundo de Superbike, de 4 a 6 de Julho, naquela que será a 8ª ronda da competição este ano. Esta será a sétima temporada consecutiva em que, desde 2008, as SBK visitam o Autódromo Internacional do Algarve, e a aposta agora foi feita de maneira ao público aproveitar o verão algarvio. De facto, nestes anos, a prova de Portimão tem alternado bastante na sua data - já se realizou em Outubro, Setembro, Março, Junho e agora Julho. Esperamos que seja desta que a chuva não nos visita... só faltava! Quanto ao Mundial de SBK, que, na altura do fecho desta edição da Moto Portugal, tinha já cumpridas as suas primeiras quatro provas, a animação está, como é habitual, garantida. Se, antes do início da temporada, as Aprilia e as Kawasaki eram dadas como as grandes favoritas, a verdade é que chegamos ao final de quatro rondas com Jonathan Rea e a Honda no comando do campeonato. Em oito mangas, já venceram quatro marcas diferentes (Aprilia, Honda, Kawasaki e Suzuki). No que respeita ao Mundial de Supersport, o panorama não é tão diferente, pois em quatro corridas houve quatro pilotos a vencer - Jules Cluzel, Kenan Sofuoglu, Michael van der Mark e Lorenzo Zanett), e em três marcas diversas: Honda, Kawasaki e MV Agusta, esta última a assinalar um feito histórico em Phillip Island, pois desde 1976, com Giacomo Agostini no Mundial de 500, que a marca italiana não vencia uma prova pontuável para um Campeonato do Mundo. No programa da prova de Portimão, para além dos Mundiais de Superbike e Supersport, da Taça FIM de Superstock 1000 e do Europeu de Superstock 600, tem lugar ainda uma ronda do European Junior Cup, e uma jornada do Campeonato Nacional de Velocidade (apenas SBK e STK600), esta última com horários ainda por definir. Mais informações em www.autodromodoalgarve.com
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Horários 6ª feira, 4 de Julho 09h15-09h45 Superstock 600 – Treinos livres 1 10h00-10h45 Supersport – Treinos livres 1 11h00-11h30 Superstock 1000 – Treinos livres 1 11h45-12h30 Superbike – Treinos livres 1 12h45-13h30 Eur. Junior Cup – Treinos livres 1 13h45-14h30 Supersport – Treinos livres 2 14h45-15h15 Superstock 1000 – Treinos livres 2 15h30-16h15 Superbike – Treinos livres 2 16h30-17h15 Superstock 600 – Treinos livres 2 Sábado, 5 de Julho 09h00-09h30 Superstock 1000 – Treinos Livres 3 09h45-10h30 Superbike – Treinos livres 3 10h45-11h30 Supersport – Treinos livres 3 11h45-12h15 Superstock 600 – Qualificação 12h30-13h00 Superbike – Treinos livres 4 13h15-13h45 Eur. Junior Cup - Qualificação
15h00-15h15 Superbike – Superpole 1 15h25-15h40 Superbike – Superpole 2 15h55-16h40 Supersport - Qualificação 16h55-17h25 Superstock 1000 - Qualificação 17h50 Corrida Superstock 600 Domingo, 6 de Julho 08h40-08h55 Superbike – Warm Up 09h05-09h20 Supersport – Warm Up 09h30-09h40 Superstock 1000 – Warm Up 10h30 1ª manga Superbike 11h40 Corrida Supersport 13h10 2ª manga Superbike 14h15 Corrida Superstock 1000 15h05 Corrida Eur. Junior Cup Informação sobre bilhetes e locais de venda em www.autodromodoalgarve.com
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Resultados desportivos Abril 2014 INTERNACIONAIS Camp. do Mundo de Ralis Todo-o-Terreno 1ª prova – Abu Dhabi Desert Challenge / E.A.U. 1º Paulo Gonçalves (Honda) 7º Hélder Rodrigues (Honda) 2ª prova – Sealine Cross Country Rally / Qatar 3º Hélder Rodrigues (Honda) 5º Paulo Gonçalves (Honda) 9º Ruben Faria (KTM)
Campeonato do Mundo de Motocross - MXGP 4ª prova – Itália / Arco di Trento 18º/13º Rui Gonçalves (Yamaha) 5ª prova – Bulgária / Sevlievo 13º/9º Rui Gonçalves (Yamaha)
Camp. do Mundo de Velocidade - Moto3 2ª prova – G.P. Americas / Austin 15º Miguel Oliveira (Mahindra)
Campeonato do Mundo de Enduro 1ª prova – Espanha – Solsona 12º/13º (E1) Joaquim Rodrigues (KTM) 12º/12º (E2) Gonçalo Reis (KTM) 4º/4º (E3) Luís Correia (Beta) 8º/4º (Junior) Diogo Ventura (Gas Gas) 9º/9º (Junior) Luís Oliveira (Honda) 2ª prova – Portugal – Vale de Cambra 9º/10º (E2) Gonçalo Reis (KTM) 9º/4º (E3) Luís Correia (Beta) 6º/6º (Junior) Diogo Ventura (Gas Gas)
NACIONAIS Campeonato Nacional de Enduro
3ª prova – Lousã ELITE 1 1º Joaquim Rodrigues (KTM) 4º absoluto 2º Mário Patrão (Suzuki) 5º absoluto 3º Fábio Pereira (Yamaha) 6º absoluto 4º João Ribeiro (Honda) 7º absoluto 5º Bruno Santos (Kawasaki) 9º absoluto ELITE 2 1º Luís Correia (Beta) 1º absoluto 2º Gonçalo Reis (KTM) 2º absoluto 3º Diogo Ventura (Gas Gas) 3º absoluto 5º Fernando Ferreira (Beta) 8º absoluto OPEN 1 1º Jorge Leite (TM) 2º Hélio Santos (Kawasaki) 3º João Hortega (KTM) 4º David Megre (KTM) 5º Carlos Pedrosa (Yamaha) 6º Sérgio Padilha (Honda) 7º Ricardo Santos (Sherco) 8º José Pimenta (KTM) 9º Tiago Caetano (TM) 10º Bernardo Megre (KTM)
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OPEN 2 1º Filipe Sampaio (Beta) 2º Diogo Valença (Sherco) 3º Ivo Pinto (Husqvarna) 4º Fernando Sousa (Yamaha) 5º Enrique Vega (Husqvarna) 6º Tiago S. Cardoso (KTM) VERDES 1 1º João Araújo (Honda) 2º Marco Lopes (Husaberg) 3º Nuno Jorge (KTM) 4º Fábio Gil (Yamaha) 5º Tiago Couto Gas Gas) 6º Eduardo Gomes (KTM) 7º Marcelo Lourenço (KTM) 8º Pedro B. Leite (KTM) 9º Gonçalo Gil (KTM) 10º Eduardo Reis (KTM) 11º Carlos Silva (Husqvarna) 12º Filipe Saúde (Husaberg) 13º Nuno Bandeira (Yamaha) 14º João Luciano (Husqvarna) 15º João Lourenço (Honda) VERDES 2 1º Nuno Pereira (Husqvarna) 2º André F. da Costa(Husqvarna) 3º Gonçalo Gomes (Yamaha) 4º Rui Almeida (Gas Gas) 5º João V. Silva (TM) 6º Luís Simões (Husaberg) 7º Carlos S. Costa (KTM) 8º Igor Domingos (Yamaha) 9º Carlos Gouveia (KTM) 10º Filipe Conceição (KTM) 11º José Ferreira (Yamaha) 12º Alexandre Ferreira (Beta) 13º João R. Oliveira (KTM) 14º Ricardo Ribeiro (KTM) 15º Guilherme Pinto (Husqvarna) VETERANOS 1º António Oliveira (Yamaha) 2º Jorge Peixoto (KTM) 3º Mané Teixeira (KTM) 4º Augusto M. Ferreira (Husaberg) 5º Albano Silva (KTM) 6º Arsénio Miranda (KTM) 7º Carlos Pinho (TM) 8º Fernando Teixeira (KTM) 9º Sandro Carolino (KTM) 10º José Alvoeiro (Honda) 11º Ruben Perez Rey (Gas Gas) 12º Bruno Mateus (KTM) 13º Paulo Amado (Beta) 14º Pedro Oliveira (Gas Gas) SUPER VETERANOS 1º João Saraiva (Honda) 2º Paulo V. da Silva (Honda) 3º Fernando Sousa (Yamaha) 4º Rodolfo Sampaio (KTM) 5º Rui M. Costa 8Husqvarna) 6º Paulo Vicente (Husaberg) 7º José Brenha d'Almeida (TM)
SENHORAS 1º Rita Vieira (AJP) 2º Flávia Rolo (KTM) ENDURO CUP 1º André Martins (AJP) 2º João Amado (AJP) 3º Rodrigo Belchior (AJP) 4º Tomás Clemente (Honda) 5º Nuno Barradas (Honda) 6º Nuno Silva (HM)
Campeonato Nacional de Motocross
2ª prova – Marinha das Ondas MX1 1º/1º Rui Gonçalves (Yamaha) 1º Elite 2º/2º Hugo Basaúla (Kawasaki) 3º Elite 4º/3º Carlos Alberto (Honda) 6º Elite 3º/7º Hugo Santos (KTM) 17º Elite 6/4º Diogo Pereira (Yamaha) 8º Elite 8º/5º João Gomes (Suzuki) 12º Elite 5º/8º Gregory Riaux (TM) 18º Elite 9º/9º João Moreira (Kawasaki) 10º/10º Artur Amorim (Kawasaki) 13º/11º Pedro Lobo (Kawasaki) 12º/12º Luís Salustiano (Yamaha) 14º/13º Lino Araújo (Kawasaki) 11º/17º Bruno Ruivo (Honda) -/6º Elias Rodrigues (Husqvarna) 16º Elite 7º/- Lars Risholm (Kawasaki) 17º/14º Mark Downer (Honda) 16º/15º Daniel Nogueira (Kawasaki) 18º/16º Marco Sampaio (Kawasaki) 15º/- Ricardo Caetanito (Honda) 20º/18º Flávio Santos (KTM) 19º/- Miguel Gaboleiro (Yamaha) MX2 1º/1º Paulo Alberto (Honda) 2º Elite 2º/2º Sandro Peixe (Yamaha) 4º Elite 3º/3º Pedro Carvalho (Kawasaki) 5º Elite 4º/6º André Marques (Yamaha) 10º Elite 6º/5º Fábio Maricato (Kawasaki) 9º Elite 7º/7º Jorge Maricato (KTM) 11º Elite 11º/8º Oscar Downer (Honda) 13º Elite 9º/13º Vítor Simões (KTM) 12º/10º Hélio Santos (Kawasaki)15º Elite 10º/12º Miguel Peixoto (Kawasaki) 20º Elite 5º/18º Daniel Pinto (Kawasaki) -/4º Jorge Leite (TM) 7º Elite 13º/11º Francisco Salgado (Kawasaki) 19º Elite 8º/- Gonçalo Gil (Husqvarna) -/9º Ricardo Freire (Suzuki) 14º Elite 15º/16º Fábio Gil (Yamaha) 14º/19º Gonçalo Prudêncio (Kawasaki) 19º/15º Miguel Gonçalves (KTM) 18º/17º Carlos Moreira (Honda) 17º/- Diogo Gil (KTM) 16º/14º Fábio Varela (Honda) 20º/- Carlos Silva (Yamaha) INICIADOS 4º/1º André Sérgio (Yamaha) 2º/3º Bruno Charrua (KTM) 3º/2º Luís Outeiro (Kawasaki) 1º/9º João Oliveira (KTM) 7º/4º Renato Silva (TM)
6º/5º Rodrigo Belchior (KTM) 5º/6º Fábio Freire (KTM) 9º/7º João Barcelos (KTM) 8º/8º Vasco Salema (KTM) 10º/10º João Pinto (KTM) 12º/11º Gonçalo Fantasia (KTM) 11º/12º Abel Carreiro (KTM) 13º/14º Hugo Dias (KTM) 15º/13º Duarte Jerónimo (Kawasaki) 14º/15º João Duarte (Yamaha)
Campeonato Nacional de Velocidade 1ª prova – Braga I SUPERBIKE 1º André Pires (Suzuki) 2º Tiago Magalhães (Kawasaki) 3º Mário Alves (BMW) 4º Vicente Diera (Kawasaki) 5º Ricardo Lopes (BMW) 6º Tiago Morgado (Kawasaki) 7º Pedro Monteiro (Yamaha) 8º Fernando Freitas (Honda) 9º Nuno Paulo (BMW) 10º Stephen Carmichael (BMW) 11º Ricardo Duarte (Suzuki)
SUPERSTOCK 600 1º Tiago Cleto (Yamaha) 2º Romeu Leite (Yamaha) 3º Filipe Costa (MV Agusta) 4º Fábio Lopes (Yamaha) 5º Sérgio Batista (Yamaha) 6º Alex Costa (Yamaha) 7º Cesar Rey (Honda) 8º Alfonso Vasquez (Honda) 9º Ruben Nogueira (Yamaha) 10º Carlos Mercier (Honda) 11º Andres Calvar (Honda) 12º André Sousa (Triumph Daytona) JUNIOR 125GP / MOTO3 1º Hélder Bessa (Honda) 2º Angel Outorelo (Yamaha) 3º Paulo Leite (Honda) 4º João Marinho (Yamaha) 5º Ivo Relvas (Honda) 6º Ivo Pardal (Honda) 7º Tomás Santos (Minarelli) 8º Tiago Gonçalves (Yamaha) JUNIOR 85 PRO /MOTO4 1º Bruna Lopes (Beta) 2º Carlos Gonzalo (Minarelli) CLÁSSICAS / FUCHS SILKOLENE 1º Alberto Pires (Yamaha) 2º Hermano Sobral (Yamaha) 3º António Machado (Yamaha) 4º Francisco Monteiro (Yamaha) 5º Fernando Sousa (Honda) 6º Cláudia Saraiva (Yamaha) 7º Osvaldo Garcia (Yamaha)
4º Alexandre Pires (Yamaha) 5º António Maximiano (Suzuki) 6º João Vieira (Triumph) 7º Nelson Saldanha (Suzuki) 8º Vasco Monteiro (Aprilia)
Campeonato Nacional de Todo-o-Terreno Open 2ª prova – Vinhos Ervideira Rallye TT MOTOS 1º Mário Patrão (Suzuki) 1º TT2 2º Domingos Santos (Damotor) 1º TT1 3º António Maio (Yamaha) 2º TT2 4º Sebastian Buhler (Yamaha) 2º TT1 5º Fausto Mota (KTM) 1º TT3 6º Luís Teixeira (Yamaha) 2º TT3 7º David Megre (KTM) 3º TT1 8º Jorge Peixoto (KTM) 3º TT2 9º Frederico Fino (Yamaha) 10º Gonçalo Ludivico (KTM) 3º TT3 11º Nuno Comprido (KTM) 12º Rui Oliveira (Yamaha) 13º Luís Aguiar (Yamaha) 14º Luís Leitão (Suzuki)
QUADS 1º Roberto Borrego (Yamaha) 2º Ricardo Carvalho (Yamaha) 3º Luís Engeitado (Yamaha) 4º Rui Cascalho (Yamaha) 5º António Veigas (Yamaha) 1º Stock 6º António Moreira (Yamaha) 1º Veteranos 7º Ricardo Sousa (Yamaha) 8º Bruno M. Ferreira (Yamaha) 1º Promo 9º Fábio Ferreira (Suzuki) 10º Tiago Dias (Yamaha) 2º Stock 11º Miguel P. Nina (Suzuki) 3º Stock 12º Rafael Acúrcio (Suzuki) 13º Joaquim Garcia (Yamaha) 14º Vera Anselmo (Vara Kitty) 15º José Silveira (Yamaha) 2º Promo UTV/BUGGY 1º J. Dias/J. Miranda (Polaris) 2º Nuno F. Tavares (IPS) 3º Vítor Santos (Polaris) 4º Jorge Monteiro (Can-Am) 5º Carlos M. Miranda (Polaris) 6º J. Lopes / B. Santos (Polaris) 7º J. Denis/J. Ferreira (Polaris) 8º A. Luís/D. Carmo (Polaris) 9º António Estevão (Xintiam) 10º A. Ferreira/H. Barbosa (Rage) 11º R. Oliveira/J. Rato (Polaris) 12º D. Ferreira/B. Vanderschelden (Polaris) 13º Miguel Azevedo (Nanny)
TROFÉU SÉC. XX / TAÇA LUÍS CARREIRA 1º Luís Belchior (Kawasaki) 2º Francisco Esturrado (Suzuki) 3º Paulo Sotero (Honda)
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