nº 265
junho 2017
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19º PORTUGAL LÉS-A-LÉS MUNDIAL SBK - PORTIMÃO FEDERAÇÃO DE MOTOCICLISMO DE PORTUGAL, Largo Vitorino Damásio, 3 C - Pavilhão 1 - 1200 - 872 Lisboa Tel: 213936030/Fax: 213971457
Noticiario Diogo Vieira imparável!
O mês de junho foi novamente “non stop” e cheio de sucessos para Diogo Vieira, com triunfos no Super Enduro e no Trial, com uma passagem pelo Erzberg Rodeo. Manuel Marinheiro Presidente da FMP
Editorial Em junho realizámos a 19ª edição do Portugal de Lés a Lés. Com novo formato de quatro dias - prólogo e três etapas – nem o intenso calor desmoralizou os cerca de 1800 participantes que vivenciaram com muita alegria e boa disposição esta grande aventura mototurística. A presente época motociclística de 2017 é, entre outros fatores de destaque, uma temporada de regressos para algumas das maiores provas do calendário desportivo internacional ao nosso País. De facto, após três anos de ausência, a prova rainha do Motocross Mundial, o MXGP, esteve de volta ao Crossódromo de Águeda para dois dias muito bem preenchidos, de público e de grandes corridas, ocasião em que se fez ainda uma merecida homenagem ao piloto a que nesta edição dedicamos a capa, Rui Gonçalves, pela sua trajetória de 17 épocas entre os melhores do Mundo, só possível, para além do seu talento, pela sua postura pessoal e profissional. Em Julho teremos o Mundial de Enduro em Castelo Branco e o FIM CEV no Estoril. Já a meio de setembro próximo, teremos também o regresso a Portugal de uma das mais importantes competições da Velocidade, o Campeonato do Mundo de Superbike, que volta ao Autódromo Internacional do Algarve após um ano de interregno, num regresso de saudar e que, esperamos, seja correspondido por uma merecida afluência de público.
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Vem aí o 3º Lés-a-Lés Off Road!
Pelo terceiro ano consecutivo, a FM.P. vai colocar em marcha o Portugal de Lés-a-Lés Off Road. Já se inscreveram? Concebida, delineada e produzida para os adeptos da condução em fora de estrada, fãs do mototurismo pelos caminhos menos conhecidos, apaixonados pelas grandes aventuras com pneus de tacos, a 3ª edição do Portugal de Lés-a-Lés Off-Road vai levar um pelotão de 300 participantes de Boticas a Lagoa, ao longo de três etapas com paragem em Belmonte e Arraiolos, entre os dias 20 e 23 de setembro. As inscrições estão abertas em www.les-a-les.pt até final de agosto e a Federação de Motociclismo de Portugal promete três etapas, a rondar os 300 quilómetros diários, com índice de dificuldade bastante acessível (baixo ou moderado e sem complicações trializantes), pensado para ser facilmente transponível mesmo para as maiores das maxi-trail. Muita diversão, prazer de condução e paisagens de cortar a respiração são outros pontos na agenda
do evento mototurístico (e não competitivo!) que permitirá descobrir alguns dos mais surpreendentes locais do País. Aberto a todas as trails (das BMW R 1200 GS às KTM 1290 Adventure, passando pelas Honda Africa Twin, das mais antigas às atuais CRF 1000, ou Yamaha Ténéré de todas as cilindradas e anos de produção, até às Yamaha XT, Honda XL, XR ou Dominator, Kawasaki KLR ou KDX, Suzuki DR, etc) está também aberto às cada vez mais bem artilhadas Vespa e outras scooters devidamente preparadas. Descoberta do Portugal mais profundo, surpreendente e desconhecido, para os adeptos da condução em fora de estrada, que poderão ter a vida facilitada com serviços de transporte de motos para o local de partida e no regresso a casa, a cargo da empresa ToursR’us (nunoleotte@toursrus.pt), bem como na marcação de alojamento a preços competitivos através da agência Abreu Viagens (967 235 933 ou turismoativo@abreu.pt).
FICHA TÉCNICA Revista MotoPortugal Editor: Federação de Motociclismo de Portugal Edição: nº 265, junho 2017; Produção: F.M.P.
Impressão: Lidergraf Sustainable Printing, Depósito Legal nº 375670/14 Nota: Isento de registo na ERC (Entidade reguladora para a Comunicação Social), ao abrigo do Decreto Regulamento 8/99 de 09/06 - Artigo 12º- Nº1 - A. 2 MOTO
Diogo Vieira não consegue parar e, cada vez mais, o piloto nortenho estende o seu talento a mais áreas de ação! Depois do Mundial de Super Enduro e da participação regular na categoria Elite do Campeonato Nacional de Enduro, em junho o piloto da Beta levou de vencida as duas provas de abertura do Nacional de Super Enduro, em Mação e Castelo Branco, e, desta última rumou a Serpins para, no dia seguinte, voltar a vencer no Nacional de Trial. Na semana anterior, havia-se destacado numa das mais famosas provas mundiais de Hard Enduro, o “Hare Scramble” integrado nessa grande festa das motos que é o Erzberg Rodeo, na Áustria. Com mais de 2000 inscritos que, ao longo de dois dias, tentam ficar entre os 500 que irão alinhar no Hare Scramble, Diogo Vieira qualificou em 234º, mas a sua posição já estava garantida por ter ganho o evento extra que foi uma prova de Super Enduro. Na sua estreia na corrida principal, o Hare Scramble, Vieira chegou a rodar nos 20 primeiros, mas um contratempo fê-lo perder algum tempo e muitas posições, que veio a recuperar com o decorrer da prova, terminando num brilhante 34º posto e dando nas vistas no meio dos melhores do Mundo. Diogo Vieira afirmaria no final que esta tinha sido “uma prova incrível. O prólogo não me correu muito bem, nem eu nem a moto estávamos preparados para ele. Contudo, consegui vencer o Endurocross e, como prémio, recebi um lugar na fila da frente para arrancar para a Main Race. Arranquei bem mas no CP4 tive um grande contratempo e perdi muito tempo. A partir daí comecei a ganhar lugares e consegui terminar em 34º o que é um resultado inacreditável para o primeiro ano. Não estava mesmo à espera de uma prova tão exigente e tão diferente de tudo o que já tinha feito, mas não podia pedir mais. Quero agradecer à Raposeira e a todos os patrocinadores bem, como a toda a equipa que entrou nesta aventura incrível e a todas as pessoas que me ajudaram com água, gasolina e de todas as maneiras imagináveis. Foi inesquecível”. Antes da viagem à Áustria, Diogo Vieira tinha começado por vencer na ronda de abertura do Campeonato Nacional de Super Enduro / Bradol, disputada em Mação. Contando com concorrência de respeito, o piloto nortenho terminou as três corridas da classe maior, Prestige, com duas vitórias e um segundo posto, somando desta forma o maior número de pontos e assegurando a primeira posição frente a João Ribeiro. André Mouta foi o terceiro, batendo Diogo Ventura e Joel Vieira. Na classe Open foi Albano Mouta quem venceu, impondo-se a Márcio
Barbosa e Ricardo Rios no pódio final. Logo atrás destes terminaram David Pinto e Manuel Moura, no final de uma noite quente na localidade bem no centro de Portugal e que marcou o arranque do terceiro ano deste Campeonato Nacional. A segunda ronda do Super Enduro / Bradol assistiu à estreia da Escuderia Castelo Branco nesta modalidade. Diogo Vieira foi o mais rápido na Super Pole e, nas três finais realizadas, venceu a primeira e a terceira para ser terceiro classificado na segunda, fechando o dia com quatro pontos de vantagem sobre João Ribeiro. Com os dois pilotos da Escola do Trial da FMP no topo da classificação, coube a André Mouta a terceira posição. Na classe Open foi Norberto Teixeira quem venceu todas as corridas da noite – três, tal como na Prestige – assegurando a vitória na frente de Márcio Barbosa e Albano Mouta. Logo no dia seguinte a ter conquistado mais esta vitória no Super Enduro, Diogo Vieira replicou o feito no Campeonato Nacional de Trial, onde defende o título, ao vencer a segunda ronda da época em Serpins. Num dia muito quente e abafado, as oito zonas de obstáculos revelaram-se técnicas devido aos seus desníveis e pouca tração e, no final das quatro passagens, o Campeão Nacional assegurou mais um triunfo, com quase metade das penalizações de Javier Piñero e Filipe Paiva, os dois que com ele subiram ao pódio. Entre os Consagrados foi Manuel Teixeira o mais eficaz nas zonas de obstáculos, na frente de Rita Vieira e João Borges, cabendo a Mariana Afonso a vitória na Promoção, a Paulo Ballas Júnior nos Iniciados e Miguel Garcia nos Infantis, os mais jovens integrados no projecto da Escola de Trial FMP, que continua a apoiar e a promover a prática da modalidade entre os mais jovens.
O tri para Basaúla! O Campeonato Nacional de Motocross chegou ao fim em Vieira do Minho, numa jornada a que a caravana do Motocross luso chegava com todos os títulos ainda por atribuir. Assim, no Campeonato Elite, o bicampeão em título Hugo Basaúla (Kawasaki) e Luís Correia (Suzuki) estavam separados por apenas um ponto, enquanto, em MX2, Diogo Graça (Honda) liderava com 6 pontos de vantagem sobre Pedro Carvalho (Yamaha). Decidido a assinar o seu terceiro título, Hugo Basaúla apenas não liderou a primeira das 21 voltas aos 1700 metros da pista minhota e segurou o comando até ao final da emotiva corrida Elite - com 29 pilotos em pista, que juntava as MX1 e MX2 - batendo Luís Correia por 7,5s para renovar o título de Campeão com dois pontos de vantagem sobre este. Sandro Peixe foi
o terceiro classificado, na frente de Diogo Graça, o melhor em MX2, e Pedro Carvalho. Mas, se nesta, a corrida que fechou o programa, Hugo Basaúla foi quem deixou Vieira do Minho com o título mais apetecido, antes disso Luís Correia havia concluído este seu ano de regresso ao MX com o cetro da classe MX1, depois de um 3º lugar na corrida de MX1 (ganha por Sandro Peixe), a que se somaria o já referido 2º posto na Elite. Em MX2 foi Diogo Graça quem renovou a placa nº1 depois de vencer ambas as mangas frente de Pedro Carvalho, um digno adversário que terminou o campeonato com 12 pontos de diferença para Graça. Vitórias igualmente para Renato Silva nas 2 Tempos, depois de apenas não
ter ganho uma das corridas, e Bruno Charrua nos Júniores, numa classificação onde bateu André Sérgio por apenas seis pontos. Em pista estiveram igualmente os Iniciados que, sem a presença do grande dominador da classe, Luís Outeiro, ficaram com caminho livre para discutir a primeira posição. Frederico Rocha venceu a primeira corrida, mas na segunda foi Pedro Rino o vencedor. Nos Infantis B venceu Martim Espinho na frente de Sandro Lobo e Igor Amorim, eles que têm ainda mais uma prova para cumprir antes do fecho da época.
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Noticiario Velocidade voltou ao Estoril Um dia depois de celebrar o seu 44º aniversário, Rui Reigoto (Yamaha) venceu a classe rainha do Nacional de Velocidade, as SBK, na segunda ronda do campeonato, que visitou pela primeira vez o Autódromo do Estoril na presente temporada. Após uma animada abertura de época em Portimão, Rui Reigoto teria que defender a liderança do campeonato, enquanto, nas STK600, Ivo Lopes (Yamaha), vencedor absoluto e da sua classe em Portimão, estava ausente por ter sido submetido a uma intervenção cirúrgica a um braço. Logo após o arranque foi Reigoto quem assumiu o comando, não mais o deixando. André Pires foi segundo e Tiago Magalhães fechou o pódio. Rui Marto foi o quarto na frente de Ricardo Lopes, cabendo a Angel Domingues a vitória nas 600. Nas 125GP/Pré-Moto3 foi o jovem algarvio Vasco Esturrado que venceu ambas as corridas – com Tomás Alonso ausente após uma lesão nos treinos. Nas 85GP/Moto4 as vitórias foram
divididas, com Gonçalo Ribeiro a vencer no primeiro dia e Patrick Costa no seguinte. Nas Clássicas foi Bernardo Villar o vencedor, em jornada onde teve que lutar com os irmãos Amaral, ficando Rodrigo no segundo posto e Duarte em terceiro. Presentes em pista estiveram igualmente os pilotos das diversas classes do Troféu ENI - Taça Luís Carreia, que cumpriram também eles duas corridas como é hábito no CNV. No sábado venceram Rui Felisberto na Open, José
Almeida nas SBK, Vasco Monteiro nas Sport e João Vieira nas Supersport. Felisberto repetiu a primeira posição na Open no dia seguinte, cabendo a Eduardo Cabreira a vitória nas SBK e Vasco Monteiro nas Sport, ao mesmo tempo que João Vieira também bisava nas Supersport. Integrados no mesmo pelotão, os pilotos da Kawasaki ZCup viram em Frederic Bottoglieri o vencedor em ambas as corridas. Na Estoril Copa Dunlop Motoval Jesus Macarro e João Silva foram os vencedores em ambos os dias.
Baja TT do Pinhal
Ventura invicto no Enduro O Enduro Rotas do Douro, recebeu a 5ª ronda do Nacional de Enduro. Junto à margem do Rio Douro e com os socalcos vinhateiros em pano de fundo foram quase centena e meia de pilotos a alinharem para um dia de competição com partida e chegada no Peso da Régua. As 11 classes em prova enfrentaram um percurso com cerca de 45 km numa jornada marcada pelo calor, com Diogo Ventura a vencer à geral, à semelhança de todas as restantes rondas até ao momento realizadas. João Vivas foi o segundo classificado, e o único a passar pela liderança da prova além de Ventura, depois de uma queda deste na segunda passagem pela Cross Test. O piloto beirão recuperou de novo o comando no início da terceira volta e não mais o largou até ao final do dia, batendo Vivas por pouco mais de 20s 4 MOTO
e deixando o terceiro classificado, Daniel Carracedo, a quase dois minutos do vencedor. Carracedo e Ventura venceram as duas classes Elite, Manuel Teixeira a sempre competitiva Open. Renato Silva, Márcio Antunes e Ricardo Wilson as três classes dos Verdes, enquanto Albano Mouta venceu nos Veteranos e Alcides Calçada nos Super Veteranos. Finalmente, Bruna Antunes triunfou nas Senhoras, João Pedro Silva foi o melhor na Enduro Cup, Renato Silva na Youth Cup e João Santos nas Vintage. Entretanto, o Enduro de Águeda viu a sua data ser alterada e irá realizar-se entre os dias 6 e 8 de outubro. Com organização a cargo do Actib, que se estreou na modalidade no passado ano, a prova irá mais uma vez percorrer os melhores trilhos ao redor da cidade anfitriã.
António Maio (motos), Arnaldo Martins (Quads) e Pedro Grancha (SSV) foram os grandes vencedores da Baja TT do Pinhal 2017, prova pontuável para o campeonato Nacional de Todo-o-Terreno. A prova, organizada pela Escuderia Castelo Branco no eixo compreendido entre os concelhos de Oleiros, Proença-a-Nova e Sertã, ficou marcada por alguns duelos, pelo muito calor e por pistas técnicas e exigentes. Tal como em 2016, António Maio (Yamaha) foi o piloto mais rápido, protagonizando um duelo renhido com Sebastian Bühler, que chegou a andar muito tempo na frente, obtendo um triunfo importante para revalidar o título de Campeão. Luís Teixeira concluiu no terceiro posto absoluto e venceu a classe (TT3), enquanto Fernando Ferreira foi quarto e triunfou em TT1. Na classificação dos quads, Arnaldo Martins (Suzuki) venceu sem apelo nem agravo e sagrou-se Campeão Nacional. O piloto dominou por completo numa prova bastante dura em que concluíram apenas dois concorrentes, Joni Fonseca terminou no segundo lugar, mas quase a 15 minutos de Martins. Finalmente, a corrida dos SSV foi extremamente disputada e Pedro Grancha, que já foi Campeão Nacional de TT em automóveis em 2005, alcançou a sua primeira vitória nesta categoria. O piloto de Cascais não começou da melhor forma, mas veio da deixar Bruno Martins, que foi segundo, a 1m07s, e Ricardo Carvalho a 1m27s.
Todos ao sul
O regresso do Campeonato do Mundo de Superbike a Portimão está marcado já para o fim de semana de 15 a 17 de setembro, e é proibido faltar! Visita regular do Autódromo Internacional do Algarve justamente desde a sua inauguração, em 2008, o Campeonato do Mundo de SBK tem rumado a este que é um dos mais belos e desafiantes traçados da Europa desde então, com exceção da temporada passada de 2016, em que a ausência das Superbike foi compensada pelo Mundial de Resistência, com as 12 Horas de Portimão. Mas, este ano e pela nona vez, um dos maiores espetáculos do motociclismo de Velocidade a nível mundial está de regresso ao Algarve, com a 10ª das 13 rondas que integram o Campeonato do Mundo de SBK 2017. Numa época que, a exemplo das duas anteriores, se tem vivido sob o domínio de Jonathan Rea e da Kawasaki, o piloto da Irlanda do Norte encaminha-se a passos largos para o que poderá ser o primeiro “tri” da história do campeonato, que este ano vai na sua 30ª edição. De facto, nunca ninguém conseguiu ser Campeão de SBK três anos consecutivos. Com oito rondas disputadas (falta correr na Alemanha, antes de Portimão), Rea conta com 341 pontos, mais 59 que o seu companheiro de equipa, Tom Sykes, e 112 pontos na frente do 3º colocado, o galês da Ducati, Chaz Davies. No Mundial de Supersport as coisas estão mais acesas, com Lucas Mahias (Yamaha) a contar com 5 pontos de avanço sobre o campeoníssimo Kenan Sofuoglu (Kawasaki). Para animar ainda mais o programa, estarão igualmente em cena as Superstock 1000 – com um ponto a separar os dois primeiros antes de Lauzitzring – e os aguerridos jovens das World SSP300. Que maneira melhor de celebrar o último fim de semana do verão, do que uma visita ao Algarve? PREÇOS SEXTA-FEIRA SÁBADO DOMINGO FIM DE SEMANA Bancada Principal (*) 25,00 € 25,00 € 28,00 € 30,00 € Outras bancadas (**) 10,00 € 10,00 € 18,00 € 20,00 € Paddock 28,00€ 28,00€ 32,00€ 35,00€ (*) O bilhete Bancada Principal dá acesso a todas as outras bancadas (**) Permite a circulação livre entre todas as bancadas exceto a Principal Notas: - Crianças até 16 anos não pagam, desde que acompanhadas de um adulto com bilhete válido. - Pessoas com deficiências motoras têm acesso à Bancada Principal ao preço do bilhete Outras Bancadas (com direito a um acompanhante grátis).
HORÁRIO 6ª FEIRA, 15 DE SETEMBRO 09h00-09h30 Superstock 1000 – Treinos livres 1 09h45-10h45 Superbike – Treinos livres 1 11h00-12h00 Supersport – Treinos livres 1 12h15-12h45 Supersport 300 – Treinos livres 1 13h45-14h15 Superstock 1000 – Treinos livres 2 14h30-15h30 Superbike – Treinos livres 2 15h45-16h45 Supersport – Treinos livres 2 17h00-17h30 Supersport 300 – Treinos livres 2 SÁBADO, 16 DE SETEMBRO 09h05-09h30 Superbike – Treinos Livres 3 09h45-10h00 Supersport – Treinos livres 3 10h15-10h45 Superstock 1000 – Treinos livres 3 11h00-11h15 Superbike –Superpole 1 11h25-11h40 Superbike –Superpole 2 12h00-12h15 Supersport – Superpole 1 12h25-12h40 Supersport – Superpole 2 13h00-13h15 Supersport 300 - Superpole 1 13h25-13h40 Supersport 300 - Superpole 2 15h00 Superbike - Corrida 1 16h00-16h30 Superstock 1000 - Qualificação DOMINGO, 17 DE SETEMBRO 09h00-09h15 Supersport – Warm Up 09h25-09h40 Superstock 1000 – Warm Up 09h50-10h05 Superbike – Warm Up 11h05 Supersport 300 - Corrida 12h00 Supersport - Corrida 13h15 Superstock 1000 - Corrida 15h00 Superbike - Corrida 2 P
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Texto: Hype Communications Fotos: Actib
REGRESSO À CATEDRAL
Cairoli, Herlings, Seewer e Jonass foram os vencedores nas principais corridas de um fim de semana memorável, no regresso do MXGP ao Crossódromo de Águeda.
PERANTE MUITOS MILHARES DE ESPECTADORES - mais de dez mil marcaram presença no Crossódromo Internacional de Águeda - e numa tarde onde os termómetros passaram a barreira dos 30ºC, foi o holandês Jeffrey Herlings (KTM) quem venceu a primeira corrida da categoria rainha, MXGP, depois de passar Antonio Cairoli (KTM) na 12ª volta e depois de o ter feito também a Arminas Jasikonis (Suzuki). Na quarta posição fechou Max Nagl (Husqvarna), a rodar desde o início nesse mesmo posto, primeiro na frente de Clement Desalle (Kawasaki) e na fase final, a partir da 13ª volta, melhor que Romain Febvre (Yamaha) que passou para a frente do belga. Na segunda corrida de MXGP, que fechou o 6 MOTO
programa da jornada, foi Tim Gajser (Honda) o melhor no arranque, mas, ainda na volta de abertura, Antonio Cairoli assumiu a liderança e não mais a largou até ao final das 18 voltas de corrida. Herlings foi desta vez segundo, depois de, na segunda volta, ter passado para a frente de Nagl. Na linha de meta foram menos de dois os segundos que separaram Cairoli e Herlings, com o siciliano a assinar a sétima vitória do ano em corridas do Mundial e aproveitar para se destacar um pouco mais na liderança do campeonato. Arminas Jasikonis repetiu a terceira posição na frente de Romain Febvre e Max Nagl. Em ambiente de festa, Antonio Cairoli subiu ao degrau mais alto do pódio em Águeda, com os milhares de espectadores portugueses a celebrarem
Antonio Cairoli (222) e Jeffrey Herlings (84) foram os vencedores do dia em MXGP, com o triunfo à geral a caber ao siciliano. Em baixo, o nosso Rui Gonçalves
mais um sucesso do italiano no palco maior do motocross. Cairoli assinou em Águeda a 83ª vitória da sua carreira no Mundial e a 20ª no formato MXGP. Rui Gonçalves esteve igualmente em prova neste regresso do Mundial à pista bairradina - onde venceu em 2009 a caminho do vice-campeonato de MX2 nesse mesmo ano - e foi 18º na primeira manga e 16º na derradeira corrida, fechando o fim‑de‑semana com 17º lugar. Nota igualmente para o 24º posto de Sandro Peixe na primeira corrida e o 20º lugar na segunda, o que valeu um ponto em termos de campeonato ao piloto ribatejano. Nas corridas do Mundial de MX2, o suíço Jeremy Seewer (Suzuki) e o letão Pauls Jonass (KTM) P
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Sandro Peixe também alinhou em MXGP, conseguindo um ponto para o Mundial. Em baixo, o pódio de MX2
foram os grandes protagonistas do dia. Com um segundo lugar na primeira manga e a vitória na derradeira (os mesmos resultados do seu rival, mas numa posição invertida, e com o critério de desempate a ser o triunfo na 2ª manga) Seewer conseguiu em Águeda um segundo triunfo consecutivo, depois de ter sido o melhor na ronda anterior em Ottobiano, Itália. Com o calor a aumentar ainda mais as dificuldades físicas para todos os pilotos, foi Thomas Covington quem liderou na primeira metade da manga de abertura, para perder o posto para o comandante do campeonato, Pauls Jonass, já a caminho da 11ª passagem sobre a linha de meta. Covington teve então que lutar contra Jeremy Seewer que, vindo da sexta posição na volta inaugural, conseguiu mesmo passar o rival da Husqvarna na derradeira volta ao traçado do Crossódromo Internacional de Águeda, relegando o piloto americano para o degrau mais baixo do pódio. Na segunda corrida foi Pauls Jonass quem assumiu o comando do pelotão de 25 pilotos e se manteve na frente até à 13ª volta, altura em que Jeremy Seewer o encostou numa das curvas e passou para a frente a caminho da vitória. Covington repetiu o 3º posto, agora na frente de Benoit Paturel. Esta categoria contou também com a presença do português Pedro Carvalho, vice-Campeão Nacional da categoria, que sofreu uma queda aparatosa na primeira manga e foi forçado a abandonar, para regressar na derradeira corrida do dia e ser o 22º classificado. OUTEIRO NO PÓDIO DO EMX150 Integrado no programa da prova do Mundial em 8 MOTO
Águeda, esteve também uma ronda do Campeonato de Europa de Motocross 150 cc, com 28 pilotos em pista, entre eles quatro lusos liderados por Luís Outeiro. Logo após o arranque a volta de abertura escalonou os quatro primeiros que mantiveram essa mesma ordem ao longo de toda a corrida e cruzaram a linha de meta nas mesmas posições. Andrea Adamo esteve sempre na frente de Anton Graaf e Luís Outeiro rodou toda a corrida no degrau mais baixo do pódio, apesar dos esforços na segunda metade da corrida para se chegar ao segundo classificado. Por pouco não o conseguiu depois de ter assinado a volta mais rápida na 11ª passagem pelos 1.630 metros de perímetro do traçado, cruzando a linha de meta a pouco mais de um segundo do lugar intermédio de pódio. A restante armada lusa viu Ruben Ferreira ser o 10º classificado, Frederico Rocha o 17º e Tomás Alves o 23º. No dia seguinte, na 2ª manga, vitória coube a Anton Graaf, com o piloto sueco a cruzar a linha de meta com mais de 9s de vantagem, somando assim os pontos necessários para vencer a prova portuguesa, sendo acompanhado no pódio por Andrea Adamo e Luís Outeiro, segundo classificado nesta corrida e 3º no somatório das duas corridas. Com este resultado, Luís Outeiro conseguiu o segundo pódio da época e é o terceiro na classificação do campeonato, com nove pontos de diferença para Andrea Adamo, o comandante da classificação global. Nota ainda para as prestações nesta 2ª manga de Frederico Rocha, 11º, Ruben Ferreira, o 13º e Tomás Alves, o 23º colocado.
Homenagem a Rui Gonçalves NO FINAL DO G.P. DE PORTUGAL, o português Rui Gonçalves foi homenageado pela sua longa e bem sucedida carreira no Motocross. Integrando o pelotão do Campeonato do Mundo nos últimos 17 anos, o piloto de Vidago foi Vice-Campeão do Mundo MX2 em 2009, é recordista de participações no Motocross das Nações e um símbolo do Campeonato, estando igualmente ligado à Youthstream como responsável pela segurança nas pistas. No Crossódromo Internacional de Águeda, Rui Gonçalves foi homenageado pelo Secretário de Estado da Juventude e do Desporto, João Paulo Rebelo, bem como por Augusto Baganha, o presidente do IPDJ, Gil Nabais, Presidente da Câmara Municipal de Águeda, Manuel Marinheiro,
Presidente da Federação de Motociclismo de Portugal, David Luongo, o vice-presidente da Youthstream, a empresa promotora do Mundial de MXGP e Rodrigo Castro, o responsável pelo Motocross em solo nacional e membro também da comissão da especialidade na Federação Internacional de Motociclismo. Em pleno pódio e perante várias centenas de espectadores que não se cansaram de o aplaudir e clamar o seu nome, Rui Gonçalves contou igualmente com a presença de seu pai a seu lado na curta cerimónia, antes de ser igualmente descerrada uma placa de homenagem que invoca a carreira do piloto e foi colocada ao lado de nomes históricos, como Manuel Massadas, na antiga torre de controlo do circuito.
Luís Outeiro levou as cores lusas ao pódio das EMX150. À direita, Seewer e Jonass
Rui Gonçalves foi homenageado em Águeda pela sua carreira de 17 temporadas ao mais alto nível do Motocross mundial P
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Texto: Gab. Imprensa Lés-a-Lés Fotos: Delfina Brochado
ANO DE RECORDES A maior caravana de sempre do Portugal de Lés-a-Lés, no formato mais longo da história do evento, viveu também temperaturas que chegaram aos 47 graus. EM ANO MARCADO PELA ESTREIA DE NOVO FORMATO, o 19º Portugal de Lés-a-Lés, primeiro com quatro dias de aventura e descoberta na travessia de dois extremos do mapa nacional, viveu sob o signo do calor intenso. Temperaturas elevadíssimas que não derreteram o prazer mototurístico da maior caravana de sempre, com mais de 1800 participantes em 1650 motos, naquele que foi também o trajeto mais longo de sempre, com 1164 quilómetros na ligação entre Vila Pouca de Aguiar e Faro, com paragem no Fundão e Elvas. Recordes que continuaram com inovador Arrastão da Grande Pedra, com quase todos os participantes a rebocarem bloco de granito de quase 13 toneladas (12.980 kg para absoluta precisão…) ao longo de 250 metros na mítica estrada N2, às portas da vila aguiarense. Abertura em grande, no dia em que novo formato das Verificações Técnicas criado pela Comissão de Mototurismo da Federação de Motociclismo de Portugal com forte apoio da autarquia aguiarense, garantiu grande rapidez e eficácia. E, assim, permitindo que todos arrancassem para passeio pela Capital do Granito, descobrindo castelos e minas, joias turísticas e gentes afáveis, ao longo de 94 km de diversão e convívio. Preparação para relaxada mas bem quente viagem até outra ‘capital’, a da Cereja, com as fabulosas paisagens do Douro Vinhateiro a competirem com a beleza e grandiosidade de aldeias e vilas históricas do Douro Superior (São Xisto, Almendra ou Cidadelhe) e castelos como Numão, Castelo Melhor, Pinhel, Sabugal ou Sortelha na passagem da caravana do Douro para a Beira Alta. Tempo para descobrir interessantes núcleos
museológicos, longe das grandes cidades, do Museu do Vinho de São João da Pesqueira ao Museu de Freixo de Numão passando pelo Museu do Côa, importantíssimo contributo para melhor entendimento das famosas pinturas rupestres. Um dia muito quente, antecipando ainda mais escaldante ligação até Elvas onde o percurso mais ‘rolante’ permitiu ‘respirar’ entre cada paragem de descoberta mototurística, deixando perfeitamente maravilhada toda a caravana, incluindo atores (Vítor Norte, Helena Costa ou Alexandre Martins), campeões desportistas (Cândido Barbosa, Nuno Laurentino ou Miguel Farrajota) ou políticos (o secretário de Estado da Juventude e Desporto João Paulo Rodrigues, os deputados da bancada parlamentar do PCP João Oliveira e Miguel Tiago, o ex-presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carmona Rodrigues) e outras figuras públicas como o juiz Rui Teixeira. Tirada de sensações fortes, das deliciosas curvas da N238 ainda com tempo fresco à surpreendente aldeia de Janeiro de Cima e as suas casas de xisto de tom alaranjado, da imponência da garganta do Zêzere às promessas de relaxe total no bem equipado Camping de Oleiros, passando por curiosidades como o moinho que ajudava a prevenir as cheias do rio Ocreza em Foz do Cobrão. Ahhh… e as várias praias fluviais que foram ajudando a suportar intensa canícula que atirava termómetros para lá dos 40º. Entrada no Alentejo rumo a Castelo de Vide revelou retorcidas estradinhas, com paisagens que ajudavam a esquecer um pouco o calor num dia em que poucas foram as piadas sobre alentejanos e os seus modos de grande tranquilidade.
O maior plantel de sempre num Lés-a-Lés, acompanhado, como não podia deixar de ser, de uma grande diversidade de motos
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19o Portugal de Les-a-Les
Vila Pouca de Aguiar foi o ponto de partida da maior edição de sempre desta maratona mototurística, rumando à cidade que servirá de ponto de partida para 2018, Faro
Forma de ser moldada pelo calor que a todos amolece e que exige ‘tratamento especial’, fugindo às horas mais quentes, protegendo do sol e bebendo muita água. Conselhos sublinhados pela organização a toda a hora mas que, ainda assim, não foram suficientes para evitar umas quantas queimaduras solares, sintomas de desidratação e mal-estar causado pelas elevadas temperaturas, maleitas mais frequentes assistidas pelos elementos da Emergência Médica, que registou ainda várias picadelas de abelhas, contracturas da anca (a água também poderia ter ajudado…) e algumas escoriações ligeiras devido a quedas a baixa velocidade. Algo que o calor, roubando alguns reflexos, terá ajudado em ano que, só durante o evento e sem contar com as viagens desde e para casa de cada equipa, foram percorridos mais de dois milhões de quilómetros pelo extenso pelotão. Mototuristas portugueses que não se cansam de apreciar as conhecidas ‘árvores de fraldas’, esses freixos pintados com faixas brancas para maior visibilidade e segurança, e que foram descobrir as pinturas rupestres da Lapa dos Gaviões, deliciando-se com as explicações da arqueóloga da CM de Arronches como com o quadro pré-histórico criado por elementos de um dos muitos motoclubes que deram imprescindível contributo. E, para muitos deles, sobretudo espanhóis (145), franceses (11), suíços (9), polacos (2), alemães (2) e angolanos (2) em pelotão internacional que tinha um representante sueco, um luxemburguês, um macaense e até uma neozelandesa (!) foi também 12 MOTO
a descoberta de um dos melhores museus interativos de Portugal, o Centro de Ciência do Café premiado em 2015, motivo de orgulho de Campo Maior, a Capital do Café que integra o Grupo Delta. Já a visita à Adega Mayor, investimento mais recente do Comendador Rui Nabeiro com traço do arquiteto Álvaro Siza, fica para próxima ocasião. Que o tempo era de rolar até Elvas, com longas mas pouco monótonas retas de paisagens ‘decoradas’ com gado e onde até algumas lebres fizeram questão de saudar os motociclistas. Uma volta pela cidade, contornando as muralhas que defendem a cidade mais abaluartada do Mundo antecedeu a chegada à Praça da República, exclusivo dos motociclistas durante um quente e trovejante final de tarde. Umas pingas de chuva caíram mas nada de suficiente para arrefecer escaldante evento que, em dia de encerramento, levaria os resistentes (praticamente todo o pelotão!) até ao centro de Faro depois da travessia do longo e desértico Alentejo. Terceira etapa cujos Oásis da Honda e Yamaha confirmaram envolvimento crescente das marcas ligadas ao universo motociclístico, aproveitando forma ímpar de proximidade com clientes e amigos, em dia marcado pela paragem na praia fluvial das Minas de S. Domingos. Momento por muitos aproveitado para um refrescante banho na Praia Fluvial da Tapada Grande até por Nuno Laurentino, o mais laureado nadador português de todos os tempos, e onde um ‘Cristo’ caminhando
sobre as águas ‘batizava’ os encharcados motociclistas que tudo faziam para conquistar mais um furo na tarjeta de plástico que atesta a passagem pelos 18 controlos, confirmando cumprimento da totalidade do percurso. Ponto alto de etapa que teve na visita ao Café Perdigão, na remota aldeia de Rosário, outro momento realmente único e que só o Lés-a-Lés permite descobrir. Casa comercial com mais de meio século de existência, propriedade do senhor Amador Perdigão e da esposa D. Inácia onde, além do cafezinho (Delta, pois claro!) ou da cerveja mais ou menos fresca, é possível cortar o cabelo ou a barba ou até encontrar peças para as mais antigas motorizadas e que deixou todos os que ali pararam completamente boquiabertos. Claro que não podiam faltar mais castelos ou não estivéssemos bem perto da fronteira com Espanha, palco de imensas disputas e batalhas ao longo dos séculos, de Monsaraz a Noudar e Mértola, com direito a passagem pela Amaraleja, em tempos a maior aldeia de Portugal e famosa pelos recordes de temperatura e por aquela que já foi a maior central fotovoltaica do Mundo. Isto antes da ponta final, de elevado prazer de condução pela serra algarvia até Faro, com direito a vislumbrar o Monumento ao Motociclista e a sede do Moto Clube de Faro, marcos que sublinham a cidade algarvia como capital nacional do motociclismo. Ponto final no 19º Portugal de Lés-a-Lés e que será palco de partida, em 2018, da comemorativa edição dos 20 anos da maior maratona mototurística do Mundo.
Junho
Resultados Desportivos 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º
Jonathan Rodriguez (Yamaha) Adrian Portabales (KTM) Rui Magalhães (Honda) Sérgio Pinto (Yamaha) Firmino Salazar (Husqvarna) Luís Salustiano (Yamaha) Victor Hernandez (Kawasaki) Joel Alves (Kawasaki) Rodolfo Castro (Suzuki) Francisco Salgado (Kawasaki) Vasco Santos (Honda) Edgar Batista (Kawasaki) Rui Rodrigues (Yamaha)
MANGA MX2
Campeonato Mundial de Velocidade – Moto2 6ª prova – G.P. Itália / Mugello
5º
Miguel Oliveira (KTM)
7ª prova – G.P. Catalunha / Montmeló
3º
Miguel Oliveira (KTM)
8ª prova – G.P. Holanda / Assen
5º
Miguel Oliveira (KTM)
Campeonato Mundial de Motocross – MXGP 10ª prova – Rússia / Orlyonok
15º/17º Rui Gonçalves (Husqvarna)
11ª prova – Itália / Ottobiano
20º/15º Rui Gonçalves (Husqvarna)
3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º 15º
David Assunção (Can-Am) 2º TT1 / 1º Promo. Rui Serpa (Polaris) 3º TT1 João Monteiro (Can-Am) Ruben Faria / Pedro Velosa (Can-Am) Bruno Martins / Eurico Adão (Can-Am) Mário Franco / Luís Engeitado (Yamaha) 2º TT2 Avelino Luís / Dinis Carmo (Can-Am) Paulo Delgado / Filipe Silva (Can-Am) Pedro Carvalho / Duarte Farinha (Polaris) Nuno Guilherme / António Cuco (Can-Am) Jorge Silva / Pedro André (Can-Am) Marco Silva / João Silva (Yamaha) 3º TT2 António Ferreira (Yamaha)
Campeonato Nacional de Trial 2ª prova – Serpins ELITE
1º 2º 3º
Diogo Vieira (Beta) Javier Piñero (Gas Gas) Filipe Paiva (Montesa)
CONSAGRADOS
Campeonato Nacional de Todo-o-Terreno 5ª prova – Baja TT do Pinhal MOTOS
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º 15º
António Maio (Yamaha) 1º TT2 Sebastian Buhler (Yamaha) 2º TT2 Luís Teixeira (Yamaha) 1º TT3 Fernando Ferreira (Yamaha) 1º TT1 Martim Ventura (Yamaha) 2º TT1 / 1º Promo. Rui Oliveira (Yamaha) 2º TT3 Tiago Lopes (Yamaha) 3º TT1 Luís Aguiar (Yamaha) 3º TT2 Bruno Borrego (KTM) 3º TT3 Luís Albuquerque (Yamaha) 3º TT3 João Dias (Yamaha) Luís Cunha (KTM) 1º Vet. Paulo Cardoso (Yamaha) Telmo Dionísio (KTM) Flávia Rolo (KTM) 1ª Srªs.
QUADS
1º 2º
SSV
1º 2º
14 MOTO
Arnaldo Martins (Suzuki) Joni Fonseca (Yamaha) Pedro G. / Tomás N. (Can-Am) 1º TT1 / 1º Vet. Ricardo Carvalho (Yamaha) 1º TT2
1º 2º 3º 4º
Manuel Teixeira (Sherco) Rita Vieira (Beta) João Borges (n.d.) Sofia Porfírio (Gas Gas)
PROMOÇÃO
1º 2º 3º 4º
Mariana Afonso (Oset) Leonor Moreira (Gas Gas) Duarte Lopes (Gas Gas) Mariana Valente (Gas Gas)
INFANTIS
1º 2º 3º
Miguel Garcia (Oset) Henrique Lopes (Oset) Matias Mesquita (Oset)
INICIADOS
1º 2º 4º 4º 5º
Paulo Ballas Jr. (Oset) João Silva (Oset) Diogo Pereira (Oset) Madalena Moreira (Oset) Dinis Sá (Oset)
Campeonato Nacional de Motocross 9ª prova – Vieira do Minho MANGA MX1
1º 2º 3º
Sandro Peixe (Honda) Hugo Basaúla (Kawasaki) Luís Correia (Suzuki)
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º
Diogo Graça (Honda) Pedro Carvalho (Yamaha) Bruno Charrua (Yamaha) 1º Jr. André Sérgio (Yamaha) 2º Jr. Henrique Benevides (Yamaha) Sérgio Garcia (Honda) Ricardo Freire (Suzuki) Renato Silva (TM) 3º Jr./2T Gonçalo Prudêncio (Honda) João Barcelos (KTM) 4º Jr./2T David Silva (Honda) 5º Jr. Rui Ribeiro (Suzuki) João Campos (Husqvarna) 6º Jr./2T Ana Alves (Husqvarna)
MANGA ELITE
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º 18º 19º 20º
Hugo Basaúla (Kawasaki) 1º MX1 Luís Correia (Suzuki) 2º MX1 Sandro Peixe (Honda) 3º MX1 Diogo Graça (Honda) 1º MX2 Pedro Carvalho (Yamaha) 2º MX2 Ricardo Freire (Suzuki) 3º MX2 Sérgio Garcia (Honda) 4º MX2 Bruno Charrua (Yamaha) 5º MX2 Renato Silva (TM) 6º MX2 André Sérgio (Yamaha) 7º MX2 Jonathan Rodriguez (Yamaha) 4º MX1 Firmino Salazar (Husqvarna) 5º MX1 Gonçalo Prudêncio (Honda) 8º MX2 João Barcelos (KTM) 9º MX2 Rui Magalhães (Honda) 6º MX1 David Silva (Honda) 10º MX2 Adrian Portabales (KTM) 7º MX1 João Campos (Husqvarna) 11º MX2 Rui Ribeiro (Suzuki) 12º MX2 Sérgio Pinto (Yamaha) 8º MX1
INICIADOS
2º/1º 1º/2º 3º/3º 4º/4º 5º/5º 6º/6º
Pedro Rino (KTM) Frederico Rocha (Honda) Afonso Gomes (Kawasaki) Alex Almeida (Kawasaki) Tomás Alves (Honda) Ândria Sousa (Yamaha)
INFANTIS B
1º/1º 2º/2º 3º/3º 5º/4º 4º/5º 6º/6º 7º/7º 8º/8º 9º/9º 10º/10º 11º/11º
Martim Espinho (KTM) Sandro Lobo (KTM) Igor Amorim (KTM) Martim Palma (Husqvarna) Tomás Santos (KTM) Rúben Ribeiro (KTM) Guilherme Esteves (KTM) Alba Lopez (KTM) Martim Maria (KTM) Nuno Cunha (Kawasaki) Guilherme Nunes (KTM)
12º/12º Maria Milheiro (KTM)
Campeonato Nacional de Enduro 5ª prova – Régua ELITE
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º
OPEN
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º
Diogo Ventura (Honda) E2 João Vivas (KTM) E2 Daniel Carracedo (Honda) E1 Fernando Ferreira (Yamaha) E1 André Mouta (KTM) E1 João Lourenço (Sherco) E1 Diogo Vieira (Beta) E2 João Hortega (Sherco) E2 Manuel Teixeira (Husqvarna) Tomás Clemente (KTM) Norberto Teixeira (Yamaha) Elias Rodrigues (Yamaha) Carlos Moreira (Yamaha) Fernando Sousa Jr. (KTM) Fausto Frade (Yamaha) Marco Correia (Sherco) Filipe Conceição (KTM) Javier Quintas (Sherco)
VERDES
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º 15º
Renato Silva (TM) V1 Márcio Antunes (Sherco) V2 Ricardo Wilson (TM) V3 Abel Carballés (TM) V1 José Pimenta (KTM) V2 João Q. Moura (Husqvarna) V1 Gil Carmo (Honda) V1 Bruno O. Magalhães (Beta) V3 Vasco Salema (KTM) V1 Rodrigo Belchior (KTM) V1 Gonçalo Amaral (Honda) V1 João C. Pinto (Husqvarna) V1 Martim Ventura (Yamaha) V1 Leandro Fernandes (KTM) V2 Nuno O. Brandão (Honda) V1
VETERANOS
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º
Albano Mouta (KTM) Nuno Freitas (KTM) Diogo Salema (KTM) Tony Carvalho (Beta) Miguel Teixeira (Beta) Paulo Teixeira (Honda) Oscar Araújo (Beta) Marco A. Soares (KTM) Gabriel Seco (Beta) Nelson Vassalo (KTM) Paulo Amado (Beta) Jorge Jesus (TM)
SUPER VETERANOS
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º
Alcides Calçada (Honda) Pedro Sarreira (Yamaha) Fernando Sousa (KTM) Ulisses Rossa (Beta) Juan Caballero (KTM) Eduardo Neves (KTM) Mário Simões (Beta)
YOUTH CUP
1º 2º 3º 4º 5º
Renato Silva (TM) Vasco Salema (KTM) Rodrigo Belchior (KTM) João Campos (Yamaha) Martim Ventura (Yamaha)
6º 7º
SENHORAS
5º 6º 7º 8º 9º 10º
ENDURO CUP
1º 2º 3º
1º 2º 3º 4º 5º 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º
Jorge Brochado (Yamaha) João Queirós (Yamaha) Bruna Antunes (KTM) Vera Dias (KTM) Sofia Porfírio (Husqvarna) Natália Ares (Husqvarna) Flávia Rolo (KTM) João P. Silva (Beta) Francisco Alvoeiro (Beta) Mateus Cêpa (AJP) Gonçalo Salgado (Sherco) Frederico Jesus (AJP) Miguel Saraiva (AJP) Diogo Teixeira (Honda)
VINTAGE
1º 2º
João Santos (Husqvarna) Nuno Rocha (Honda)
Campeonato Nacional de Super Enduro 1ª prova – Mação PRESTIGE
1º/1º/2º Diogo Vieira 2º/2º/1º João Ribeiro 4º/3º/3º André Mouta 5º/4º/4º Joel Vieira 3º/5º/5º Diogo Ventura 6º/7º/7º Alcides Calçada 7º/6º/6º Tiago M. Lopes
OPEN
1º/1º/4º Albano Mouta 2º/6º/1º Márcio Barbosa 3º/3º/2º Ricardo Rios 4º/4º/3º David Pinto 6º/2º/5º Manuel Moura 5º/5º/6º Pedro Oliveira 7º/7º/7º Gonzaga Silva 8º/8º/8º João Rafael
2ª prova – Castelo Branco PRESTIGE
1º/3º/1º Diogo Vieira 2º/1º/3º João Ribeiro 3º/2º/2º André Mouta -/4º/4º Joel Vieira 4º/-/- Diogo Ventura 5º/6º/6º Alcides Calçada 6º/5º/5º Rita Vieira
OPEN
1º/1º/1º Norberto Teixeira 2º/2º/2º Márcio Barbosa 3º/3º/4º Albano Mouta 4º/5º/5º Ricardo Rios 5º/4º/3º David Pinto 6º/6º/6º Iuri Alves 7º/7º/7º Pedro Oliveira
Campeonato Nacional de Velocidade 2ª prova – Estoril I SUPERBIKE
1º 2º 3º 4º
Rui Reigoto (Yamaha) André Pires (Kawasaki) Tiago Magalhães (Aprilia) Rui Marto (BMW)
Ricardo Lopes (Kawasaki) Romeu Leite (Suzuki) Eusébio Nogueira (Yamaha) Mário Alves (Yamaha) Tony Costa (Yamaha) Manuel Rendo (Kawasaki)
SUPERSTOCK 600
Angel Dominguez (Kawasaki) Carlos Mercier (Yamaha) Stephen Carmichael (Kawasaki)
125GP / PRÉ-MOTO3
1º/1º 3º/2º 2º/3º 4º/4º 6º/7º 7º/8º 5º/- -/5º -/6º
Vasco Esturrado (Moriwaki) Angel Dominguez (Honda) Paulo Leite (Beon) João Marinho (Beon) Rui Afonso (n.d.) Filipe Silva (Yamaha) David Ferreira (Minarelli) Diogo Pires (Beon) Kiko Maria (Beon)
85GP / MOTO4 2º/1º 4º/2º 3º/3º 1º/- 6º/4º 5º/5º -/6º
Patrick Costa (Minarelli) Alexandre Tavares (Honda) Bruna Lopes (n.d.) Nuno Ribeiro (Honda) Diogo Regadas (Beon) Carlos Couto (Yamaha) José Costa (Metrakit)
TROFÉU ENI / LUÍS CARREIRA – SPORT
-/1º
Vasco Monteiro (Aprilia)
TROFÉU ENI / LUÍS CARREIRA – SS
1º/1º 2º/3º -/2º 2º/-
João Vieira (Yamaha) António Reis (Honda) André Capitão (Yamaha) Ricardo Guerra (Honda)
TROFÉU ENI / LUÍS CARREIRA – SBK
2º/1º 1º/2º 4º/3º 3º/4º 5º/5º 6º/- -/6º
Eduardo Cabreira (Aprilia) José Almeida (Suzuki) João Trancoso (Suzuki) José Teixeira (n.d.) Nelson Saldanha (Suzuki) João Quelhas (Ducati) Luís Metelo (n.d.)
TROFÉU ENI / LUÍS CARREIRA – OPEN
1º/1º 4º/2º 3º/3º 5º/4º 6º/5º 2º/-
Rui Felisberto (Yamaha) Fernando Mercier (Yamaha) Jorge Afonso (Yamaha) Armindo Neves (Honda) João Leandro (Yamaha) Pedro Flores (n.d.)
KAWASAKI ZCUP PT
1º/1º Frederic Bottoglieri 2º/2º Miguel Sousa 3º/- Paulo Vicente (*) -/3º Pedro Flores (*) 4º/4º Pavel Bogdanov 5º/- Joaquim Boavida (*) moto partilhada
CLÁSSICAS C1
1º 2º
Joaquim Boavida (n.d.) João Leandro (Triumph)
CLÁSSICAS C2
1º 2º 3º 4º
Bernardo Villar (Honda) Rodrigo Amaral (Honda) Duarte Amaral (Honda) Miguel Sousa (Honda)
P
O
R
T
U
G
A
L
15