PORTFOLIO Fabiana Tiemi Imamura 2015
Fabiana Tiemi Imamura Brasileira, 22 anos Rua Coronel Gonzaga de Carvalho, 64 02755130 - Sao Paulo +55 11 9 5058 2051 fabianatimamura@gmail.com
Curriculum Viatae
Pesquisas/publicação 2012 - 2014
Formação Acadêmica 2011 -
Graduação em Arquitetura e Urbanismo FAU USP - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo
2009 - 2010
Curso Técnico em Edificações IFSP - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
2008 - 2010
Ensino Médio ETESP - Escola Técnica Estadual de São Paulo
2014
Pesquisa para a exposição Modernidades Soprepostas Museu da Cidade - Curadores: Ricardo Queiroz e Ana Barone Pesquisa sobre os edifícios modernos apresentados na exposição
2012
Publicação de Artigo ENEPEA - Encontro Nacional de Ensino de Paisagismo nas Escolas de Arquitetura e Urbanismo no Brasil Espaços Livres Paisagem e Cidade
2012
Apresentação oral de Artigo (ENEPEA) UFMS - Universidade Federal do Mato Grosso do Sul Espaços Livres Paisagem e Cidade
Prêmios 2013
Concurso de projeto de arquitetura - Orientadora: Helena Ayoub Silva CBCA - Centro Brasileiro de Construção em Aço 2° colocado - Projeto de um Biblioteca Mediateca Pública
2014
Concurso de projeto de arquitetura TRAMA - Escritório Modelo da UFPE 3° colocado - Projeto de Parklet Móvel em João Pessoa
Formação no exterior 2014 - 2015
2013
Intercâmbio Acadêmico pelo programa Ciências sem Fronteiras em Amsterdam, Holanda AHK - Amsterdam Hogeschool voor de Kunsten - Academia de Arquitetura de Amsterdam Primeiro ano do curso de Master em Arquitetura Workshop ECO WEEK - New Nordic Living - Copenhagen, Dinamarca KEA - Copenhagen School of Design and Technology Projeto de requalificação do espaço público Emdrup Søpark (uma semana)
Competências Softwares: Autocad, Revit Architecture (basic), Sketchup Pro 8, V-ray (basic), Illustrator, Photoshop, Indesign, Microsoft Office Idiomas: Inglês avançado, espanhol intermediário, italiano básico
Experiência Profissional 2011
2015
Estágio no setor de projetos - para obtenção do diploma de técnico ISO Engenharia Construções e Incorporações Verificação e correção de projetos do PMCMV, elaboração de memoriais descritivos Estágio em escritório de arquitetura em Amsterdam STUDIO PROTOTYPE Confeção de maquete, especificação de materiais, definição de planta elétrica, detalhamentos, fotomontagens e painéis
Monitoria Monitoria para a disciplina de Geometria Aplicada à Produção Arquitetônica FAU USP Atualização de material didático e acompanhamento dos alunos nos exercícios
Iniciação Científica - Orientadora: Ana Barone Bolsa Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) A Reforma Urbana no Brasil: reflexões a partir de um processo de interlocução Luiz Cesar de Querioz Ribeiro, Ermínia MAricato e Cândido Malta Campos Filho
Seminários/Workshops 2014
2° Workshop Internacional KEA + SENAC + FAU USP - Mobiliário Urbano para a Praça das Artes
2014
Workshop de Modelos como Instrumento de Projeto - Estudo do Pavilhão Brasileiro de Sevilha (com Marcos Acayaba)
2013
Workshop Elaboração de Modelos com Cris Mills - Projetar a partir de modelos
2013
1° Workshop International KEA + SENAC + FAU USP - Projeto de uma luminária feita de garrafa pet
ConteĂşdo
Trabalhos desenvolvidos de 2012 a 2015
Biblioteca Mediateca Pública
5
Casa Ninho
13
Emdrup Søpark
19
Transposição
25
Campus UNIFESP
31
Lelylaan PC Park
37
Parklet Móvel
43
Conjunto República
49
Studio Prototype
55
5
Biblioteca Mediateca Equipamento cultural, conexão e urbanidade
Projeto desenvolvido para o 6º concurso CBCA 2º colocado Orientadora: Helena Ayoub Silva Ano: 2013 Integrantes: Fabiana Imamura, Lucas Cortes e Vanessa Balbino
O projeto de uma biblioteca mediateca pública foi realizado no âmbito do concurso promovido pelo CBCA (Centro Brasileiro de Construção em Aço), no qual se obteve a segunda colocação. A intervenção deveria enfocar o aço como material construtivo. A escolha do terreno para desenvolvimento do projeto, deu-se em função da possibilidade de requalificação do local através da implantação deste equipamento, bem como de sua proximidade com o transporte público. Objetivou-se criar uma referência cultural e educacional no bairro de Pirituba e da preservação das visuais do entorno para a biblioteca a ser implantada e para a ETEC já existente. Teve-se como pressuposto a íntima relação de uso que cada um destes equipamentos poderá estabelecer entre si, em um processo de potencialização mútua e dos espaços do entorno. O projeto se divide em dois blocos principais. Além da biblioteca há um auditório, sobre o qual se configura uma praça. O bloco paralelepipédico do auditório se insere sutilmente no relevo do terreno, ocupando-o longitudinalmente e o da biblioteca, por sua vez, pousa sobre ele. A organização desta realiza-se em cinco pavimentos: dois subsolos (o último como estacionamento), o térreo e dois superiores. O conjunto totaliza uma área de 10.780 m². A estrutura da biblioteca é composta de pórticos treliçados aparentes, de modo a conferir clareza à linguagem do aço como técnica construtiva no projeto. As lajes são steel deck, apoiadas sobre consoles de mesmo material, engastados nos pórticos. Parte dos pavimentos das estantes, em especial, encontra-se atirantada por barras de aço nos mesmos pórticos treliçados. Outro elemento estrutural de destaque no projeto é a cobertura protetora da circulação vertical que dá acesso da praça para o auditório. Ela conta com dois elementos treliçados inclinados, sobre os quais se apoiam a cobertura translúcida e se erguem a partir do átrio de modo a destacar sutilmente este acesso, independente da biblioteca.
6
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Rua C
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im Ra
Rua Padre Rodrigues
Terminal de Ônibus Hospital Psiquiátrico
10
0
0
20
10
10
50m
20
20
50m
50m
ACESSOS
CORTE LONGITUDINAL 1:1000
CORTE TRANSVERSAL 1:1000
ELEVAÇÃO OESTE 1:1000
ELEVAÇÃO FRONTAL 1:1000
ELEVAÇÃO LESTE 1:1000
MAQUETE DE ESTUDO
FLUXOS PRINCIPAIS
Pedestres 1 Biblioteca (cota 748) 2 1º Subsolo 3 1º Subsolo (cota 744) 4 1º Subsolo (cota 740) Veículos cota 740
Pedestres Veículos
8
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
0
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
0
10
20
primeiro subsolo 1:750
50m
742.60
746.50
6,7
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
8,0
5,0
751.50
740.50
740.00
30
11,5
24,5
15
5,7
740.00
8,0
740.00 21,1
40,7
745.57
0
9
10
20
50m
40,0
10
10
10
10
10
10
10
750.40
segundo subsolo 1:750
COBERTURA TRANSLÚCIDA DE POLICARBONATO
VIGA METÁLICA TRELIÇADA
VIGA TRELIÇADA DE TRAVAMENTO
Corte CC
Diagrama de
Pontos de carregamento do Pórtico
Momentos Fletores
PÓRTICO TRELIÇADO BIARTICULADO
PÓRTICO TRELIÇADO BIARTICULADO
CONTRAVENTAMENTO VIGA METÁLICA DE TRAVAMENTO
RÓTULA 0
10
20
50m
planta do primeiro e do segundo pavimentos 1:750
TELHA TERMOACÚSTICA
ESQUEMA DA ESTRUTURA PRINCIPAL
VIGA METÁLICA
CALHA METÁLICA
FORRO METÁLICO
BARRA CIRCULAR METÁLICA - DIÂMETRO 15 CM PISO ELEVADO CHAPA METÁLICA DE ACABAMENTO LATERAL STEEL DECK
VIGA PRIMÁRIA SEÇÃO I 15 x 25 cm
VIGA SECUNDÁRIA SEÇÃO I 20 x 35 cm
PISO ELEVADO STEEL DECK
BRISE SOLEL
CHAPA METÁLICA DE SUSTENTAÇÃO
Detalhes do Piso Escala: 1/10 (medidas em cm)
Detalhe - 2º Andar (cota 756m) Escala: 1/25 (medidas em m)
Detalhes
Escala: 1
ESTRUTURA E ESTUDOS DE INSOLAÇÃO
BIBLIOTECA MEDIATECA PÚBLICA - 6º CONCURSO CBCA PARA ESTUDANTES DE ARQUITETURA 2013
0
10
20
50m
pavimento térreo 1:750
10
policarbonato translúcido
tirante de aço piso elevado
vigas metálicas treliçadas Pilar de aço em C
viga de aço I 15 x 25
rótulas de aço laje steel deck e tirante de aço 1:50
rótula - vista lateral e planta 1:50
pórticos treliçados biarticulados de aço
fundação de concreto armado FACHADA SE
FACHADA NE
FACHADA NO
Horários de Sombreamento Total
Corte CC esforços solicitantes principais Pontos de carregamento do Pórtico
FACHADA SO
Horários de Sombreamento Parcial
rótula - vista frontal 1:50
Diagrama diagrama de de momentos fletores Momentos Fletores
steel deck 1:50
PÓRTICO TRELIÇADO BIARTICULADO
DO DO
O VIGA METÁLICA DE TRAVAMENTO
A
Brises Verticais Fachadas noroeste e sudoeste
Brises Horizontais Fachadas sudeste e nordeste
Figura 4
ESTUDOS DE INSOLAÇÃO TELHA TERMOACÚSTICA VIGA METÁLICA
CALHA METÁLICA
FORRO METÁLICO
CHAPA METÁLICA PARAFUSO
12
13
Casa Ninho Habitar a cobertura
Projeto desenvolvido para a disciplina de projeto P2a - AHK Orientadora: Lada Hrsak Ano: 2015 Integrante: Fabiana Imamura
As decisões projetuais para a Casa Ninho partiram do desafio de se construir uma residência unifamiliar sobre a cobertura de uma edificação pré-existente. A escolha do local para a implcatação do projeto foi balizada pelas condições estruturais das edificações, pelas possibilidades de se criar espaços de qualidade a partir de suas inclinacões e pela facilidade de acesso à nova residência. O projeto nasceu de uma interpretação da paisagem como uma floresta urbana. Era necessário, portanto, olhar para os espaços a partir da visão de um pássaro, que tenta encontrar o local perfeito para construir o ninho. A residência projetada deveria abraçar a paisagem e a ela se integrar de maneira sutil e, ao mesmo tempo, impor-se como uma nova identidade na região. Os esaços da Casa Ninho foram definidos de modo a potencializar ao máximo a experiência dos moradores com a paisagem. As circulações verticais da residência estiulam esse processo. Utilizaram-se materiais pré-fabricados: pilares e vigas metálicos em destaque pela cor vermelha e lajes de concreto. Brises de madeira produzem um jogo de luz no interior dos ambientes. O primeiro pavimento concentra espaços relacionados às atividades profissionais dos moradores. O segundo pavimento, mais privativo, abriga sala de estar, sala de jantar e cozinha. O terceiro pavimento, por sua vez, a área mais íntima voltada aos dormitórios. O último pavimento é o clímax, o espaço da piscina, de onde também é possível se ter uma bela vista do entorno. A disposição dos volumes foi definida de modo a se criar espaços de identidade e fruição, como marquises e terraços.
18
14
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Sistema de construção pré-fabricada Configuração dos pilares metálicos laje de concreto pré-fabricado
vidro duplo conexão metálica e parafusos
piso em madeira
steel deck
Vigas I de aço
módulo estrutural: 6mx6m
descanso estar trabalho
lajes steel frame
15
+15
+12
sala de estar
+9
+6
Corte longitudinal 1:250 entrada principal
+15
+12
cozinha e terraço
+9
+6
Corte transversal 1:250 estĂşdio musical
16
HAPA METÁLICA E ACABAMENTO LATERAL CHUMBADOR
PISO ELEVADO BRISE SOLEL
STEEL DECK
Detalhe - 2º Andar (cota 756m) Escala: 1/25 (medidas em m)
Detalhes da Rótula Escala: 1/25 (medidas em cm)
LÁMINA Nº 05/06
ESTUDANTES DE ARQUITETURA 2013
17
Planta +9 (estar) 1:250
Planta +15 (piscina) 1:250
Planta +6 (trabalho) 1:250
Planta +12 (descanso) 1:250
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19
Emdrup Søpark
Requalificação de um espaço público em Copenhagen
Projeto desenvolvido durante o workshop ECO WEEK, realizado pela KEA - Copenhagen School of Design and Technology Orientadores: Daniel Pearl and Suzanne Dechamps Ano: 2013 Integrantes: Fabiana Imamura, Paulina Boldak, Francesco Capuzzo, Mateo Turri, Marco Boncoraglio, Enrico Miglietta, Federica Gusa, George Caleap, Henriette Andersson, Thomas Regnarsson
A proposta do workshop ECO week consistia na requalificação do parque Emdrup, um espaço público localizado na cidade de Copenhagen, cujo uso acabou sendo comprometido desde a intensificação do tráfego de veículos nas vias que margeiam o local. Para impulsionar as atividades no parque e resgatar um acesso seguro até ele, optou-se por modificar a pavimentação do cruzamento das vias adjacentes, criando um padrão geométrico concêntrico. O objetivo da intervenção era alertar os motoristas para a imersão em um espaço diferenciado, em que a atenção deveria ser redobrada devido à passagem de pesdestres que se dirigem ao parque. Ademais, o padrão em círculos garante aos traseuntes uma travessia mais segura pelo leito carroçável. Para impulsionar o uso, foram propostas novas atividades, que seriam implatadas ao redor do grande lago Emdrup, localizado no centro do parque, fortalecendo o circuito de transação principal deste espaço. Agricultura urbana, uma prática que tem sido muito disseminada na cultura dinamarquesa, aparelhos de ginástica, parquinho infantil e espaços de permanência foram implatados na área a fim de atrair novos usuários e trazer maior movimentação a um espaço de grande qualidade e potencial para a dimensão pública. As texturas utilizadas no padrão geométrico concêntrico variavam entre gramas diversas e pavimentações variadas, como elementos intertravados permeáveis e borracha granulada. Os materiais foram pensados não somente para criar percepções e experiências distintas naquele espaço, mas também como orientação de travessia e como estratégia de gestão de águas. O centro dos círculos se configura como o ponto mais elevado a fim de criar a inclinação necessária para facilitar o escomanto das águas da chuva, que então é absrovida pela pavimentação permeável. Para preservar a fauna e a flora locais, foram realizadas intervenções sutis na área do parque em si, de modo a evitar qualquer comprometimento do já bem conservado ecossistema local.
20
Emdrup Søpark
LAGO EMDRUP
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Parque infantil
Equipamentos esportivos
Agricultura urbana
Espaços de encontro e permanência
Proposta de internvenção
Diagrama conceitural (gestão das águas+agricultura urbana+atividades culturais)
Atividades porpostas
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Agricultura urbana
23
Fotomontagem do cenário desejado: manutenção das qualidades espaiais do local e cuidado com a flora e a fauna locais Agricultura urbana
Fotomontagem com as atividades esperadas: maior movimentação no parque e potencializaão de suas atividades
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25
Transposição
Sutileza e elegância às margens do Hidroanel Metropolitano
Projeto desenvolvido para a disciplina AUP 148 - FAU USP no âmbito do projeto Metrópole Fluvial, coordenado pelo professor Alexandre Delijaicov Orientador: Oreste Bortolii Ano: 2012 Integrantes: Fabiana Imamura, Claudia Carunchio, Marina Onoda e Stefano Passamonti
A proposta de intervenção foi concebida no âmbito do projeto Metrópole Fluvial, coordenado pelo professor Alexandre Delijaicov. Os conceitos que nortearam a proposta foram pensados tendo em vista a possibilidade de se criar uma referência para o que será construído futuramente, em consonância com o projeto do Hidroanel Metropolitano. Neste sentido, buscou-se promover um diálogo harmonioso com a paisagem e tirou-se partido da topografia e da presença do rio: os dois edifícios propostos se apoiam suavemente no terreno e o balanço existente em cada um deles se volta para as margens do rio, criando marquises na praça que se encontra entre eles. O trabalho com a variação de níveis entre os edifícios a partir das rampas da praça promove diferentes possibilidades de apreciação visual dos espaços. Em um dos edifícios se encontram os vestiários, banheiros e bicicletários automatizados e, no outro, mais próximo à estação do VLT, dez módulos comerciais, um restaurante e um espaço para exposições no subsolo que se abre para a praça e para um espelho d’água e conta com mezaninos conectados por rampas. O projeto apresenta duas transposições. Uma ao ar livre e outra subterrânea. Pensando em uma arquitetura que intervém de maneira sutil na paisagem, a primeira delas foi concebida para ser um elemento discreto e delicado, por isso, utilizaram-se treliças metálicas planas como estrutura principal. Ela conjuga a arquitetura do entorno sem protagonizar o panorama de contemplação da paisagem. A subterrânea une a estação do VLT à outra margem do hidroanel e representa, mais do que um local de passagem, uma continuação do espaço de exposições do subsolo.
26
Rio Taiaçupeba
Implantação
27
0
5
10
20
50
1 3
5
2
7 4
13
14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
6
26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
8
26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
Vista a partir do espaço de exposições ao ar livre
Pavimento térreo
5
10
20
50
Transposição de treliça metálica sobre o rio Taiaçupeba
13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
0
9
3 2
7 6
8
Primeiro pavimento
0
5
10
20
50
1 Restaurante 2 Módulos comerciais 3 Praça do museu 4 Museu 5 Bicicletário 6 Praça inclinada 7 Transposição 8 Estação de VLT 9 Vestiários e sanitários
Vista para a área de expoisção, no subsolo e para o edifício comercial ao fundo
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edifício comercial
0
10
20
área de exposições
10
20
transposição subterrânea
29
10
20
estação de VLT
edifício comercial
Corte longitudinal 1:1000
50m
ponto de ônibus
0
Corte transversal 1:1000
50m
ponto de ônibus
0
edifício do bicicletário
estação de VLT
50m
edifício comercial
área de exposições
Corte longitudinal 1:1000
30
31
UNIFESP campus zona leste Identidade e vivacidade: espaços do encontro e da troca
Projeto desenvolvido para a disciplina de projeto AUP 154 - FAU USP Orientador: Francisco Spadoni Ano: 2014 Integrantes: Fabiana Imamura, Belisa Godoy e Camila Omiya
A proposta de ocupação do vasto terreno de 17 mil m2 foi pensada a partir de diferentes núcleos (acadêmico, cultural, estudantil, habitacional e de serviços), oganizados ao longo de um eixo estrturador, que interliga as duas vias adjacentes ao terreno: Avenida Jacu Pêssego e Rua Sho Yoshioka. Espaços livres de transição conectam os pátios e as praças e passarelas criam passagens fluidas e diretas entre os edifícios. O terreno acidentado de quase 50 m de desnível em meio a uma área de intensa vegetação foram, a princípio, desafios que posteriormente se tornaram potencialidades para soluções e expressões arquitetônicas. A estratégia de ocupação da área partiu da utilização dos edifícios para vencer os acentuados desníveis. Buscou-se oferecer ao usuário a possibilidade de circular pelo campus tanto pelos espaços livres quanto pelo interior dos edifícios, de modo a potencializar a movimentação e criar oportunidades de encontro entre etudantes e professores. O grande eixo viário opera como uma grande rampa para os pedestres, que contam com calçadas alargadas para que possam caminhar com segurança. Outra alternativa é utilizar as escadas ao ar livre e explorar os diferentes locais do campus. De modo a definir uma identidade aos espaços da universidade, foram criados espaços principais de convívio ao redor dos quais as demais funções se organizam: a praça dos estudantes, a praça da academia e a praça das artes. De um modo geral, os edifícios são de concreto armado. O ginásio foi concebido em pórticos metálicos para garantir um grande vão. A biblioteca, localizada no centro do campus, apresenta estrutura treliçada de aço aparente, a fim de configurar destaque ao local, adotando-o como referência em termos de espaço e orientação.
32
11
11
12
10
14
13
RUA DA UNIVERSIDADE
6 5 4 7
2
1
3
33
8
9
prédio das academias
biblioteca
espaços dos funcionários
Corte transversal 1:2000
D
D
prédio das academias
1 Praça da Academia 2 Biblioteca 3 Edifícios acadêmicos 4 Espaço dos estudantes e administração 5 Praça das Artes 6 Lanchonete e Restaurante 7 Ginásio 8 Teatro 9 Auditório 10 Casa do professor visitante 11 Habitação estudantil 12 Espaço dos funcionários 13 Museu 14 Restaurante
Corte transversal 1:2000
espaço dos estudantes
habitação estudantil
E
E
34
habitação estudantil
refeitório
biblioteca
teatro
Corte longitudinal 1:2000
centro esportivo
B
habitação estudantil
prédio das academias
auditório
Corte longitudinal 1:2000
Biblioteca
35
B
C
Praça dos estudantes
Campus UNIFESP
C
36
37
Lelylaan PC Park Formas de inspirar a arquitetura
Projeto desenvolvido para a disciplina de projeto P1b - AHK Orientador: Barend Koolhas Ano: 2014 Integrante: Fabiana Imamura
A porposta de projeto deveria partir de um olhar diferenciado para diversas coisas, objetos e técnicas, de modo a fazer deles emergir potencialidades arquitetônicas, com base em seus padrões e porporções. O desafiu consistiu em lançar luz ao aleatório e nesle se inspirar para criar qualidades espaciais. O elemnto escolhido para este trabalho foram os os componentes eletrônicos de um computador. A maneira como as peças se organizam e se conecatam umas às outras trouce inspiração à criação de espaços bastante interessantes. O programa arquitetônico consitia na implantação de um museu de ready made art em uma grande praça, que se configura como um espaço importante de permanência para as pessoas e, sobretudo, de circulaçãoo, visto que se encontra próxima à uma estação de metrô. O traçado paisagístico foi inspirado nas conexões entre as pequeninas peças de uma placa mãe, que criam um interessante percurso pela praça. O museu, por sua vez, foi inspirado pela expressiva forma quadrada de uma das maiores peças da placa, para onde seguiam todas as conexões ao seu redor. No projeto, esta configuração se refletiu como uma maneira de convidar os traseuntes à cruzar a praça e se dirigir até o museu Alan Turing, em homenagem ao . Ao chegar até ele, os visitantes se deparam com uma série de escadas rolantes que os conduzem até o primeiro pavimento, o espaço mais aberto do museu, onde há restaurante, espaços de convivência, além de computadores diponíveis para acesso livre. A exposição das peças de ready-made art encontram-se no pavimento térreo, em um espaço mais reservado. No museu, utilizou-se o concreto armado para se criar uma estrutura de pilares e grelha, que contrastam com a leveza dos painéis metálicos perfurados da fachada. Estes elementos vazados filtram a luz e produzem um efeito bastante sutil no interior do museu. O exercício estimulou a capacidade criativa dos estudantes de se inspirar a partird de algo não relacionado ao seu campo de atuação . Tudo depende apenas da maneira como olhamos para as coisas e do que estamos dispostos a enxergar.
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circulação
áreas de suporte expo programa e entrada de luz
Estação Lelylaan Museu do Computador Alan Turing
área escolar
Lelylaan PCPark
Área do projeto
Hall_1 Circulação Vertical_2 Recepção_3 Lanchonete_4 Banheiros_5 Sala de leitura_6 Espaço de acesso à internet_7 Espaço de exposição_8 Área técnica_9 Saída_10 Implantação 1:750
39
7
grid de concreto
1
2
cobertura de concreto armado
3
cobertura de policarbonato
2
1
6
painéis metálicos perfurados
6
4
grid de concreto
3
5
4
7
A
B
C
pilar de concreto
D
paredes de concreto autoportantes
Primeiro pavimento 1:500
parede de vidro duplo Escadas rolantes
Parede de vidro duplo
1
2
9
2
8
2.40
2.40
3
5
10
Grid
Access
4
First floor Routing
43.20
A
B
C
D
Pavimento térreo 1:500
MODULAÇÃO
ACESSOS
CIRCULAÇÃO
ROTA
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CORTE TRANSVERSAL 1:1000
ENTRADA E ESPAÇO PÚBLICO DE CONVIVÊNCIA
Percepção da luz no ambiente interno
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ÁRE DE EXPOSIÇÃO
O MUSEU ALAN TURING
EFEITO DA LUZ NO INTERIOR DO EDIFÍCIO
42
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Parklet móvel
Incentivo aos espaços públicos de convivência em João Pessoa lagoa Av. Presidente G
etúlio Vargas
Acima, possíveis locais estudados para a implantação do parklet, no centro da cidade de João Pessoa.
Projeto desenvolvido para o concurso Parklet Móvel em João Pessoa, inciativa do escritório modelo TRAMA, da UFPE. Ano: 2014 Integrantes: Fabiana Imamura, Evelyn Tomoyose e Mayumi Toma
A proposta de um parklet na cidade de João Pessoa ancorou-se aos princípios de flexibilidade do espaço, permeabilidade visual, praticidade e conforto ambiental. Partiu-se da consciência da necessidade de um espaço fluido, que pudesse ser capaz de comportar diferentes permanências, da mais breve à mais prolongada, da solitária à comunitária, sem haver conflito entre as diferentes formas de apropriação de espaço. Optou-se, desta maneira, pela concepção de um espaço formado por três nichos principais. O primeiro deles, sobre o qual se desvela uma cobertura, conforma um ambiente mais interiorizado, protegido, em meio ao inquietante espaço urbano e o clima fervoroso. Na outra extremidade do parklet, um espaço mais elevado e aberto se propõe a receber, por exemplo, grupos maiores. O espaço central, por fim, não se configura apenas como uma transição entre os dois ambientes previamente citados, mas é, de todo, uma articulação espacial delineada a partir do vazio, um espaço para as pessoas que estão de passagem, que desejam repousar o corpo por alguns momentos no assento linear do banco. A vontade de estar só ou de querer um repouso breve e tranquilo não significa isolar-se, mas sentir-se parte de um espaço, de uma lugar aprazível e acolhedor, que atende a inúmeras demandas tanto físicas quanto sensitivas. O uso da madeira se justificou pela sensação de aconchego proporcionada por este material, bem como por sua praticidade e leveza.A estratégia construtiva partiu da modularização do projeto. Definiu-se um módulo de 40 x 40 cm, tendo como base as dimensões ideais para o ser humano, no que diz respeito a sentar, apoiar, encostar, etc.A partir da ideia de flexibilização do ambiente, optou-se por adotar um mecanismo de banquinho capaz de ampliar os espaços de assento. Dessa maneira, permite-se aos usuários a conformação mais adequada à sua necessidade.
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20
0 20 40
40
100
100
Elevação frontal
0 20 40
Corte transversal AA
100
Etapas construtivas
0 20 40
45
100
Planta
1
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0
Montagem do tablado com ripas de madeira
2
Colocação das ripas verticais
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0 20 40
Flexibilidade dos epaços - banquinhos móveis
100
0 20 40
Modularidade
100
Entrelaçamento das ripas de madeira para criar a estrutra principal do parklet
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banquinho móvel deslizante
chapa translúcida de policarbonato compacto
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3
Colocação das ripas horizontais para completar o entrelaçamento
4
Colocação das ripas verticais do segundo nível
5
Montagem dos patamares mais elevados e colocação da vegetação
6
Montagem da estrutura da cobertura
7
Colocação da cobertura de policarbonato
46
49
Conjunto República Permeabilidades concretas: construindo o vazio
Situado no bairro da República, ocupando duas quadras em frente à Avenida Ipiranga, o conjunto arquitetônico é composto por duas torres de habitação, galeria de comércio e serviços, Poupatempo e áreas livres. Ele está em meio a um cenário majoritariamente vertical, onde são presentes ícones arquitetônicos, como os edifícios Copan, Hilton e Itália. Como contrapartida volumétrica do entorno, apresenta-se a predominância da horizontalidade. Mais do que uma questão formal, evidencia-se com isto a dimensão urbana do projeto. O conceito central é o desenho do vazio com o objetivo de estabelecer relações formais harmoniosas com o entorno densamente construído, bem como valorizar a cidade. No nível térreo, delineia-se um eixo central no conjunto, que incorpora o passeio público e possibilita a permeabilidade visual das quadras abrangidas no projeto. Cria-se, com isto, um ponto de encontro, de respiro (inverte-se a lógica comum da região de ocupação quase total do lote) assim como também de convergência entre o grande número de pedestres, com o fácil acesso à galeria de comércio e de serviços bem como ao Poupatempo. Propõe-se que a Rua Bento Freitas fique no nível do passeio para a unificação do chão público dentro do conjunto de modo a tornar a passagem do pedestre mais fluida entre as quadras, pois esta são intrisicamente conectadas pela área aberta central e pela galeria. Deixou-se parte da empena de contato entre o conjunto e os vizinhos mais afastados em relação à Rua Bento Freitas no nível térreo livre, a fim de possibilitar uma futura continuação da permeabilidade urbana proposta dentro do miolo de quadra mais internalizado. Vale ressaltar a presença da praça elevada, espaço de transição
Projeto desenvolvido para a disciplina AUP 173 - FAU USP no âmbito do concurso internarional VER - Habitar em rede Orientador: Francisco Spadoni Ano: 2014 Integrantes: Fabiana Imamura, Lucas Cortes e Vanessa Balbino
entre a área pública e o edifício habitacional. Configura-se como um lugar de exceção no entorno imediato ao permitir os visitantes vivenciar fatos urbanos característicos da área, pois sobre ela é possível parar, ver a movimentação da rua, conversar com as pessoas, contemplar os edifícios vizinhos de relevância arquitetônica e identitária paulistana, enfim, viver o centro novo de São Paulo.
50
Rua A ra
újo
Rua Bento Freitas
Rua General Jardim
a Avenid
Rua Major Sertório
ís São Lu
1
2 4
Apartamento tipo 1 Área construída: 55,5 m² Área últil50,0 m² Unidades: 34 Moradores: 2 pessoas
1
Apartamento tipo 2 Área construída: 62,3 m² Área útil: 55,5 m² Unidades: 34 Moradores: 3 pessoas
0
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2
1
3
6m
ga
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3
Rua Ep
itácio Pe
Rua Dr.
Teodor o Baima
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Rua A raújo
Apartamento tipo 3 Área construída: 96,9 m² Área útil: 82,9 m² Unidades: 30 Moradores: 4 pessoas
IMPLANTAÇÃO 1:2000
N 0
20
60
120m
Ru Ru
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ss Pe oa raújo Rua A
Av. Ipiranga
1
Estacionamento subterrâneo com dois pavimentos
organização funcional
51
2
3
Vazio central permeável e público no nível térreo
USES
POUPATEMPO COMÉRCIO SERVIÇOS/ESCRITÓRIOS
Galeria de comércio e serviços no embasamento
4
ACCESS
HABITAÇÃO ÁREA CONDOMINIAL PRAÇA ELEVADA
POUPATEMPO SERVIÇOS/ESCRITÓRIO ESTACIONAMENTO
HABITAÇÃO PRAÇA ELEVADA
Praça pública elevada
5
Relação de gabaritos do conjunto proposto
6
Circulação vertical
Primeiro Pavimento 1:2000
Pavimento Tipo 1:2000
Pavimento TĂŠrreo 1:2000
Terceiro Pavimento 1:2000
Subsolo 1:2000
Segundo Pavimento 1:2000 0
5
15
30
0
5
15
30
Circulação de ar entre os pavimentos
Rua Epitácio Pessoa
Av. Ipiranga
Rua Major Sertório
Corte Longitudinal 1:2000
Rua Epitácio Pessoa
53
Rua Major Sertório
Corte Transversal 1:2000
Rua Bento Freitas
Fachada Rua Araújo 1:2000
Av. Ipiranga
Corte longitudinal 1:2000
10
54
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Estágio no Studio PROTOTYPE Experiência profissional em Amsterdam
Studio for Architecture, Urbanism and Research
Duanre os meses de março, abril e maio de 2015, estagiei no Studio PROTOTYPE, escritório de arquitetura com sede em Amsterdam, fundado por dois ex-alunos da Universidade Tecnológica de Delft: Jeroen Steenvoerden e Jeroen Spee. Neste período, trabalhei na construção da maquete de uma clínica odontológica, detalhamentos e desenhos de projeto executivo (AutoCad), elaboração de catálogos de especificação de materiais para uma residência (InDesign), fotomontagens (Photoshop), projeto de planta elétrica (Autocad) e execução de painéis para apresentação dos projetos (Illustrator). Idas a palestras e visitas a novos projetos em execução também faziam parte do processo de trabalho. A experiência foi bastante enriquecedora no que diz respeito à compreensão das dinâmicas de um escritório de arquitetura, seus desafios e prazeres, da cultura holandesa e do reconhecimento das próprias potencialidades e limitações. O maior aprendizado consistiu no desenvolvimento da comunicação em arquitetura, seja através do desenho, da construção, da fala ou da escrita. Fotomontagem para o projeto “Shortstay Alsmeere”.
Tratamento das plantas de um apartamento
Maquete para a clínica odontológica.
Percepção da luz no interior da maquete para a clínica odontológica, tirada durante o processe de confecção
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OBRIGADA! Fabiana Tiemi Imamura 2015