DIREITOS HUMANOS Os Direitos Humanos são inerentes a pessoa humana, de certo que existe pessoa jurídica, abstrata e outras que embora sejam ficção criada pelo homem não tem a proteção da dignidade, até por que muitas ficções são a antítese da preservação dos Direitos Humanos, como o “Caveira Vermelha” inimigo da humanidade, o Baron Von Strucker, criador da maior organização criminosa de todos os tempos a “HIDRA”, etc..., são o contraponto do bem e das mais elevadas aspirações humanas, mesmo assim os seus antagonistas ou melhor o seu antagonista principal, “Capitão America”, se recusa veementemente por seus princípios morais a eliminar a vida dos “vilões”, embora seja uma abstração da luta entre o bem e o mal, representa também, de forma significativa a luta interna que travamos constantemente na escolha da pratica do bem. O Ser Humano, sadio, trava constantemente um dialogo interno onde pondera com sigo mesmo todas as suas ações, pode ser chamado de consciência, a capacidade de questionar suas decisões antes mesmo de cogitar a linha de pensamento que ira seguir. Ao ver uma pessoa caída ao chão rapidamente em nano - segundos o cérebro cogita se ira rir, ajudar, ficar impassível, desviar, etc... e o senso moral de cada um leva a decisão. O Respeito aos Direitos Fundamentais: a vida, saúde, dignidade, ir e vir, ter propriedade, estão expressos nas leis brasileiras, desde a Constituição Federal, até uma legislação de transito, - Mas de nada vale o esforço jurídico se não houver consciência cidadã. A pureza de propósitos a que o agente publica e o administrador estão obrigados a seguir estão ligados diretamente a o Status Qüo da sociedade a que serve. Não encaro como uma forma devolutiva, repudio as máximas que dizem - a sociedade é violenta terá um governo violento, - o povo tem o governo que merece, porque é obrigação do Estado promover o bem comum. Muitas vezes existem manipulações, veladas ou não, da vontade popular onde o cidadão mesmo com elevado padrão moral acaba tendo que compactuar com decisões fora de sua alçada de competência, nem sempre o voto é a única ferramenta para mudar-se uma sociedade doente. A apologia da violência, degradação da família, desrespeito as necessidades básicas, desrespeito as escolhas pessoais, e imposição de padrões deturpados de moral na mídia, são fatores que ajudam a manipulação das massas, embora o controle remoto e o botão de ligar e desligar sejam, a meu ver, a melhor e mais sadia forma de censura que está disponível a todos que tenham bom senso. Nosso cérebro tem a capacidade de censurar naturalmente pensamentos e lembranças desagradáveis ou imorais que nos violentam. Mas para isso ter um efeito salutar é necessário um elevado grau de maturidade. A mudança na sociedade para a total extirpação da violência e do uso de drogas ilegais e do abuso das drogas legais porem nocivas, começa interiormente em cada membro da sociedade e necessita do impulso governamental para que haja esclarecimento dos malefícios que são carreados a nossa vida coletiva. O Ser Humano evoluiu nos bilhões de anos devido a constante busca pelo conforto e do prazer, inventou a roda para poder transportar e transportar a si mesmo com maior facilidade, inventou o fogo para melhorar seu conforto e alimentação, drogas para aliviar o sofrimento, internet para acelerar a comunicação, mas o mesmo impulso em busca do menor esforço também serviu para que a humanidade desenvolvesse deturpações como o abuso da velocidade, incêndios, armas de fogo, obesidade, violência, abuso de drogas, e exploração da imagem humana em todos os aspectos. Não se pode exigir uma conduta como a do Dalai Lama, Gandhi, Madre Teresa de Calcutá, irmã Dulce, bem lembrados na ultima edição pelo colega André Luiz Costa de Melo, que citou os nobres exemplos, mas usar exatamente dessa forma como EXEMPLOS de ideal de abnegação e desprendimento a serem alcançados, pense na citação de Paulo Freire “Mudar é difícil, mas é Possível” Voltando a reforma que devemos fazer na sociedade partindo de nos mesmos, parabenizo o leitor que ao chegar neste ponto já deve estar pensando no que pode melhorar em si mesmo, sugiro começar com um sorriso pela manhã para a primeira pessoa que encontrar; a tolerância as diferenças, e desde já refletir com a frase de John Kennedy “Não pergunte o que seu país pode fazer por você. Pergunte o que você pode fazer por seu país.”, eu acrescento” e ao seu semelhante.” FÁBIO APARECIDO DOLL DE MORAES CAP PMESP – ITAQUAQUECETUBA fabiodoll@gmail.com