Somos todas humildes rimas Assintamos animalidades Dia e noite nos temos vidas Sorrimos por sobriedades Dominamos felizes as harmonias
Ser assim não me destrói Anima minha alma antiga Denota a fonte de ironia Sem demora me domina Doura
Sopros, por mercê, de rima. Aninha no verso que abriga Deforma a fonte que escorria Sede a força da antiga mina Dadiva da forma que rutila