Relatório de Hematologia

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Práticas laboratoriais Esfregaço sanguíneo Coloração do esfregaço Contagem específica de leucócitos Contagem global de leucócitos Hematócrito Tipagem sanguínea Tempo de coagulação TC Tempo de sangramento TS Prova do laço Tempo de tromboplastina Punção sanguínea

Conclusão


A Hematologia estuda os elementos figurados do sangue: hemácias (glóbulos vermelhos), leucócitos (glóbulos brancos) e plaquetas.

O sangue é a porção líquida do meio interno que circula rapidamente dentro de um sistema fechado de vasos, denominado sistema circulatório. O sangue é o sistema de transporte utilizado pelo organismo para levar de um órgão a outro: nutrientes, células de defesa, anticorpos, hormônios, moléculas mensageiras e transportadoras, íons e demais substâncias produzidas pelo próprio organismo ou não. Além disso, o sangue também é a via de excreção de substâncias tóxicas ou em excesso no organismo, além de ser a via de disseminação de agentes infecciosos e de células neoplásicas. Uma característica importante do sangue é a constância da sua composição química e propriedades físicas, assegurando condições físicas para o funcionamento das células. Além disso, a hematologia estuda a produção desses elementos e onde eles são produzidos (órgãos hematopoiéticos): medula óssea, baço e linfonodos, também estudam as doenças a eles relacionadas. Este relatório tem por objetivo expor os procedimentos realizados no Laboratório de Análises Clínicas da FESVIP, na área de Hematologia onde iremos obter com precisão o diagnóstico das diversas patologias. Com isso podemos diagnosticar e prevenir doenças graves e mais simples , bem como a evolução das mesmas , realizando exames de rotina. Auxiliando de forma eficaz e precisa toda equipe médica, no acompanhamento de seus pacientes. Relatando as Técnicas e procedimentos, que nos foram ensinados



Esfregaço sanguíneo Por meio dessa técnica é possível fazer uma contagem do número de células de defesa do nosso organismo, que são neutrófilos, linfócitos, monócitos, eosinófilos e basófilos, e chegar a uma porcentagem de cada célula encontrada. Há todo um procedimento técnico para que o esfregaço seja satisfatório, ele deve ser fino e regular, e de margens livres, para haver boa distribuição das células, dessa forma apresentará cabeça, corpo e cauda.

Objetivo O objetivo dessa técnica é identificar os seguintes componentes do sangue: linfócitos, neutrófilos, monócitos, basófilos e eosinófilos. Além disso, ter o primeiro contato com amostras de sangue. Material utilizado: Amostra de sangue total Lâmina histológica Lâmina facetada Pipeta

Procedimento Conforme a orientação da professora, para começar o experimento é necessário colher amostras de sangue e colocá-las em tubos de ensaios. Essa parte não foi realizada na aula, as amostras foram colhidas pela professora e já estavam prontas para serem utilizadas. Com um lápis próprio identificamos a lâmina com um numero ou nome do paciente. Feito isso, com a pipeta automática, aspiramos uma porção do sangue e pingamos uma gota na extremidade da lâmina histológica. Apoiamos a lâmina facetada na extremidade da primeira lâmina com uma inclinação de mais ou menos 45°.

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A lâmina inclinada é deslizada até a gota de sangue. Esperamos que o sangue se espalhe, e em seguida distendemos o sangue com a lâmina inclinada, deslizando com movimento uniforme e mantendo as lâminas em contato uma com a outra. Fazendo o esfregaço.

Resultado Minha primeira tentativa não foi muito satisfatória, mais com a orientação da minha professora na segunda tentativa tive um resultado bem melhor. O auxilio da professora foi importante, mais percebi que é preciso pratica para que o esfregaço sanguíneo seja sempre satisfatório.

Coloração Existem muitos corantes usados para diferenciar os vários componentes celulares, permitindo reconhecer ao microscópio os diversos tipos morfológicos das células. Tem finalidade de dar contraste aos componentes dos tecidos tornando-os visíveis e destacáveis uns dos outros. Os corantes são compostos químicos com determinados radicais ácidos ou básicos que possuem cor, e apresenta afinidade de combinação com estruturas básica ou acidas dos tecidos.

Objetivo Tem como objetivo ajudar a diferenciar as células da serie branca.

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Material utilizado • • • •

Lâmina com esfregaço pronto Corantes: acido, básico e fixador. Gaze Estufa

Resultado Na aula de coloração do esfregaço sanguíneo eu pude ter um resultado satisfatório, e consegui visualizar e reconhecer alguns tipos de células.

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Contagem especifica de leucócitos O diferencial de leucócitos é usado para avaliar a distribuição e morfologia dos glóbulos brancos, fornecendo informação mais específica sobre o sistema imune do paciente. Os glóbulos brancos são classificados de acordo com os cinco tipos principais – neutrófilos, eosinófilos, basófilos, linfócitos e monócitos – sendo determinada a porcentagem de cada tipo. A contagem específica é o valor percentual de cada tipo de glóbulo branco no sangue. O número absoluto de cada tipo de glóbulo branco é obtido por meio da multiplicação do valor percentual de cada tipo pela contagem total de glóbulos brancos. Os altos níveis desses glóbulos brancos estão associados com diversas respostas imunes e anormalidades. Algumas vezes é solicitada uma contagem de eosinófilos como um teste de acompanhamento, quando é relatado um nível elevado ou deprimido de eosinófilos.

0bjetivo Avaliar a capacidade para resistir e superar infecções. Detectar e identificar diversos tipos de leucemia. Determinar o estágio e gravidade de uma infecção. Detectar reações alérgicas. Avaliar a gravidade de reações alérgicas (contagem de eosinófilos). Detectar infecções parasíticas. Servir de suporte para o diagnóstico de outras doenças

Material • •

Esfregaço corado. Microscópio.

Procedimento Colocar a lâmina ao microscópio e observa na objetiva de 100x colocando óleo de imersão, faz a contagem em zig-zag ,até completar 100 células. Se precisar percorre a lâmina mais de uma vez, para que o resultado seja conclusivo.

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Resultado O resultado não poderia ser diferente, foi satisfatório, pois consegui observar todos os tipos de células da serie branca (basófilos, leucócitos, monócitos, eosinófilos e neutrófilos).

Eosinófilos

Neutrófilos

Monócitos

Basófilos

Eucócitos

Contagem global de leucócitos A contagem global de leucócitos avalia a resposta do organismo a muitas doenças, em especial infecções. Também avalia reações alérgicas, a resposta à quimioterapia e identifica diversos tipos de doenças. A contagem global de leucócitos em geral é feita como parte do hemograma.

Objetivo Tem como objetivo determinar infecção ou inflamação, determinar a necessidade de testes adicionais como, por exemplo, o diferencial de leucócitos ou biópsia de medula óssea, também monitorar a resposta à quimioterapia ou outros tipos de terapias.

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Material utilizado • • • • •

Amostra de sangue total Câmara de Newbauer Líquido Turk Lamínula Pipeta

Procedimento Com a pipeta diluir 20µl de sangue total e 400µl do liquido de Turk no tubo de emolisse e homogeneizar, depois fixa a lamínula na câmara de Newbauer e pipeta o liquido, preenche os retículos da câmara de Newbauer evitando o excesso de liquido, deixa descansar por cinco minutos. Após o tempo levar a câmara de Newbauer ao microscópio e focaliza a distribuição uniforme de leucócitos. Faz a contagem de leucócitos encontrados em cada quadrante, soma o resultado dos quadrantes e multiplica por 50 para obter o resultado.

Câmara de Newbauer

Resultado Damos os resultados somando os quatro quadrantes. Meu êxito foi total nessa prática, pois fui a única que acertei a contagem correta, que era 32 leucócitos. obs: só fizemos a contagem de apenas um quadrante.

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Hematócrito O hematócrito é um exame de diagnóstico que serve para avaliar a percentagem dos glóbulos vermelhos ou hemácias no volume total de sangue que ajuda a identificar a anemia, por exemplo. Os valores estarão altos na presença de desidratação, policitemia ou choque. Valores baixos podem indicar a presença de anemia, perda sanguínea, hemólise, leucemia, hipertireoidismo, entre outras.

Objetivo Ajudar no diagnóstico e prevenção de doenças relacionadas com o aumento ou a diminuição das hemácias no nosso organismo através dos índices hematrimetricos, VCM, CHCM e HCM.

Material • • • • • •

EPI Tubo capilar Amostra de sangue Massa de modelar Gaze Régua para hematócrito

Procedimento Inserir o tubo capilar em um tubo de hemólise contendo sangue (o tubo capilar suga o sangue sozinho não é preciso agulha). Limpar o tubo com uma gaze, tendo o cuidado para que a gaze não sugue o sangue que esta dentro do tubo. Depois espetamos o tubo em um recipiente contendo massa de modelar. Atenção: girar o tubo não a o recipiente. Colocar na centrifuga por 5 minutos. Contar na régua apropriada para contagem de hematócrito, e fazer os cálculos.

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Hematócrito O hematócrito é um exame de diagnóstico que serve para avaliar a percentagem dos glóbulos vermelhos ou hemácias no volume total de sangue que ajuda a identificar a anemia, por exemplo. Os valores estarão altos na presença de desidratação, policitemia ou choque. Valores baixos podem indicar a presença de anemia, perda sanguínea, hemólise, leucemia, hipertireoidismo, entre outras.

Objetivo Ajudar no diagnóstico e prevenção de doenças relacionadas com o aumento ou a diminuição das hemácias no nosso organismo através dos índices hematrimetricos, VCM, CHCM e HCM.

Material • • • • • •

EPI Tubo capilar Amostra de sangue Massa de modelar Gaze Régua para hematócrito

Procedimento Inserir o tubo capilar em um tubo de hemólise contendo sangue (o tubo capilar suga o sangue sozinho não é preciso agulha). Limpar o tubo com uma gaze, tendo o cuidado para que a gaze não sugue o sangue que esta dentro do tubo. Depois espetamos o tubo em um recipiente contendo massa de modelar. Atenção: girar o tubo não a o recipiente. Colocar na centrifuga por 5 minutos. Contar na régua apropriada para contagem de hematócrito, e fazer os cálculos.

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Cálculo V.C.M...........................................................(volume corpuscular médio--- feno litro=fl.) Ht×10Hn×10²/l H.C.M. .....................................................(hemoglobina corpuscular média--- Picogarma=pq) Hb×10Hn×10²/l C.H.C.M .....................................................(concentração de hemoglobina corpuscular média =g/dl) Hb×100Ht

Resultado O sangue utilizado nesse procedimento foi de origem desconhecida, depois de centrifugado o resultado foi de 36 quando colocamos na régua.

Tipagem sanguínea O exame de Tipagem Sanguínea serve para determinar o tipo de sangue, com relação ao Sistema ABO e Fator Rh. Consiste na determinação da presença ou não de proteínas nas membranas das hemácias, com base em reação antígeno-anticorpo. O sistema AOB possui quatro fenótipos: A, B, AB e O. além do tipo de sangue A,B,AB ou O, há também na superfície da célula um outro marcador: proteína D, a do fator RH, presentes em mais ou menos 75% das pessoas. Com a determinação do tipo sanguíneo e do fator Rh é possível avaliar casos de transfusão de sangue e também a eritroblastose fetal – quando a mãe tem RH negativo e o filho, positivo. Na primeira gravidez, geralmente, não há problema. Na segunda, no entanto, o sistema imunológico da mãe produz anticorpos com mais rapidez e em maior quantidade e o sangue da mãe (RH negativo) no contato com o do filho (RH positivo) pode resultar em aborto.

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Objetivo É necessário para garantir o sucesso das transfusões sanguíneas, determinar o tipo sanguíneo de um paciente.

Material • • • • •

EPI Lâminas Kit de tipagem (AOB) Palito para homogeneizar Pipeta

Procedimento Pipetamos uma gota da amostra de sangue e em cada lado da lâmina coloca-se uma gota, e em outra lâmina coloca uma gota única da amostra. Depois adiciona uma gota do reagente Anti-A em uma das gotas e Anti-B na outra parte da lâmina onde está a outra amostra de sangue, e na lamina que tem a gota única da amostra coloca-se o reagente Anti-D. Feito isso, homogeneizamos com um palito (ou bastão), promovendo a mistura das substancias, lembrando que é necessário um palito para cada gota de amostra. Depois com movimentos circulares homogeneizamos por três minutos com cuidado. Após três minutos, observar o aspecto das amostras: Havendo coagulação na amostra contendo o Soro Ant-A sangue tipo A. Havendo coagulação na amostra contendo o Soro Ant-B sangue tipo B. Havendo coagulação nas duas amostras Sangue tipo AB. Havendo coagulação em nenhuma das amostras Sangue tipo O. Havendo coagulação no sangue da terceira lâmina o fator RH é positivo e não coagulando fator RH negativo.

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Resultado Na aula pratica de tipagem sanguínea eu fui bem, pois realizei a técnica sem falhas na minha amiga de classe Gisele Adelle e obtive o resultado com êxito, seu tipo sanguíneo é O+.

Tempo de coagulação A parede de um vaso sanguíneo lesionado ativa cada vez mais plaquetas, que vão se atraindo e formando um tampão plaquetário. Esse tampão pode bloquear a perda de sangue, se a lesão for pequena, e durante o processo subsequente de coagulação serão formados filamentos de fibrina, que se prenderão as plaquetas, formando assim um tampão mais compacto.

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Objetivo Avaliar o tempo levado para formação de uma rede de fibrina.

Material • • • • • • •

EPI´s Cronometro Álcool á 70% Algodão Lanceta Lâmina Perfuro cortante

Procedimento Fazer um pequeno furo com uma lanceta no lóbulo da orelha e colocar uma gota de sangue em uma lâmina. Ligar o cronometro, e com a lanceta usada para fazer o furo puxamos o sangue para cima até que se forme uma rede de fibrina. Quando formada , paramos o cronometro, anotamos o tempo que levou. Obs: sempre descartar lancetas em perfuro cortantes.

Resultado Consegui realizar a técnica, fiz na minha amiga de classe Gisele Adelle e o seu tempo de coagulação foi de 3 minutos.

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Tempo de sangramento (TS) O tempo de sangramento (TS) é um teste feito para determinar a capacidade de coagulação sanguínea de pacientes que serão submetidos a cirurgias, usado para avaliar defeitos da hemostasia primária, como distúrbios vasculares da função plaquetária.

Objetivo Determinar o tempo que decorre até que o sangramento estanque espontaneamente.

Material • • • • • •

EPI’s Lanceta Álcool a 70% Algodão Papel filtro Cronometro

Procedimento Faz a assepsia do local (lóbulo da orelha),espera secar e com uma lanceta fura levemente o local e começa a marcar o tempo, não precisa pressionar o local para sair o sangue, deixa o sangue fluir livremente, usando o papel filtro seca o local mais ou menos de 20 e 20 segundos, utilizando uma região limpa do papel cada vez. Quando o sangue deixar de manchar o papel para o cronometro e faz o registro do tempo de sangramento.

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Resultado Não obtive um bom resultado na primeira tentativa, pois não esperei o local secar suficiente e assim não consegui ter a gota de sangue necessária, mas com a orientação da professora na segunda tentativa tive sim um resultado satisfatório, fiz o procedimento na minha amiga Gisele Adelle e o resultado foi 1,42 minutos.

Prova do laço A técnica da prova do laço é muito útil para o pré-diagnóstico dos casos de suspeita de dengue.

Objetivo A prova do laço é um exame que se pode fazer para se confirmar o diagnóstico da dengue

Material • • • •

Estetoscópio Caneta Cronometro Tenciometro

Procedimento Verifica a pressão; Soma os valores da pressão (ex: 120 por 80 : 120+80=200), pega o valor da soma da pressão e divide por dois (200 / 2 = 100). Feito isso, insufla o manguito (braçadeira do aparelho de pressão) até o ponto médio e deixa apertando por 5 minutos (em crianças 3 minutos) depois faz um quadrado de 2,5 cm no antebraço. Se no quadrado surgirem petéquias (pintas de sangue na pele) faz-se a seguinte interpretação: 20 ou mais petéquias dentro do quadrado significa prova de laço positiva (em crianças são 10) Obs: avisar ao paciente que o desconforto é normal.

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Resultado Nessa pratica não tive resultado algum, nenhuma das minhas colegas de classe deixaram terminar o procedimento devido ao desconforto, mais aprendi e posso realizar a técnica com êxito.

Tempo de tromboplastina O Tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPa) auxilia na avaliação da via intrínseca e via comum que envolvem os fatores de coagulação I, II, V, VIII, IX, X, XI e XII. Também é usado para monitorar a terapia com heparina. O TTPa envolve a medição da quantidade de tempo que leva para um coágulo se formar em uma amostra de plasma que recebeu adição de cálcio e de tromboplastina parcial. Neste exame, produtos químicos são adicionados para padronizar e acelerar o teste. O tempo médio para coagulação apenas com a tromboplastina parcial (TTP) é de 60-90 segundos. Quando as substâncias químicas são adicionadas (TTPa) o tempo diminui para 25-39 segundos.

Objetivo Avaliar o tempo que leva para formação de coagulo na via intrínseca.

Material • • • •

Tubos para hemólise Pipetas Banho-maria á 37°C Cronômetro

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Procedimento Pré-aquece o reagente B antes de realizar a prova, em 37°C. Em um tudo de hemólise colocar: Amostra................................100 ML Reagente...............................100 ML Depois mistura e encuba 3 minutos á 37°C, logo adiciona o reagente B á 37°C 100 ML. Dispara simultaneamente o cronômetro, e mantem no banho por 25 seg, passado o tempo retira o tubo do banho maria e inclina suavemente até a formação do coagulo.

Resultado O resultado é indicado em segundos. Utilizando sangue de origem desconhecida realizamos o teste chamado tempo de tromboplastina. O resultado foi de 30 segundos.

Punção sanguínea Um dos fatores determinantes para a confiabilidade dos resultados em analises clinica é o método utilizado para a coleta e armazenagem do sangue. Com efeito, se a amostra não for recolhida corretamente, os resultados analíticos da mesma poderão estar muito distantes da realidade. Uma boa coleta significa: rapidez, eficiência, qualidade de atendimento e menor sofrimento ao paciente, por isso o responsável tem que ser capaz de resolver qualquer problema que eventualmente poderá encontrar no seu dia a dia. A exatidão da análise começa a ser obtida através da obtenção adequada da amostra e da utilização de material apropriado. Por isso é importante conhecer cada tubo de ensaio e pra que serve cada um deles.

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Tampa cinza...............................................................................com fluoreto de sódio, para dosagem de glicose. Tampa azul-claro ..............................com citrato de sódio, para obtenção de plasma para prova de coagulação. Tampa amarela..................................................................para coleta de soro com ativador de coagulo com gel. Tampa vermelha........................................................................................................tubo seco, para obter o soro. Tampa verde....................................................................................com heparina, exames pouco convencionais. Tampa roxa............................................................................................................................................ com EDTA.

Objetivo O objetivo da coleta de sangue é a qualidade no fornecimento de cuidados ao paciente em um ambiente de laboratório que seja seguro para todos, desde os procedimentos adequados na coleta até o transporte e armazenamento das amostras.

Material • • • • • • •

Algodão Álcool a 70% Garrote Agulha (seringa) Tubo para coleta Estante Descarte

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Procedimento Primeiro identificamos o paciente com o nome completo, avisar ao mesmo qual procedimento será feito. Depois prepara todo material e pede para o paciente que deixe o braço na posição correta, que é estendido. Feito isso, garroteia-se e verifica a melhor veia, após ter escolhido a melhor veia a ser puncionada fazemos a assepsia do local, com álcool 70% passamos o algodão firme sempre de baixo para cima, até que limpe o local, sempre trocando o lado do algodão. Depois da assepsia não tocamos mais no local, ai introduzimos a agulha na veia escolhia e puxamos lentamente o êmbolo da seringa, colhendo o volume necessário. Tira o garrote, logo após retira a seringa, põe um algodão e coloca o sangue em um tubo apropriado. Pedir sempre ao paciente que mantenho o braço estendido por uns minutos.

Resultado O resultado da aula prática de coleta de sangue foi satisfatório com a participação de todos os alunos. Realização da coltea foi feita entre os alunos que seguiram as normas e orientações da professora. Eu fiz a coleta na minha amiga de classe Gisele Adelle, fiquei super tranquila e tive um ótimo resultado. Apesar da pouca experiência, a aula trouxe conhecimentos importantes para uma boa e segura realização de como se deve proceder corretamente uma coleta de sangue.

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Conclusão O setor de Hematologia, como qualquer outro setor do Laboratório de Análises Clínicas, é um setor onde precisa trabalhar com muita atenção e precaução, usando adequadamente os equipamentos de proteção individual (EPI’s) devido o manuseio com amostras de sangue. Os procedimentos dos testes devem ser realizados cuidadosamente, analisando cada passo e observando possíveis interferentes como sangue hemolisados, lipêmicos, coagulados, sujidade e calibração dos parelhos e outros, os quais podem vir a levar alteração no resultado do exame. Com as aulas exercidas na sala de aula com a professora Laurentina Nunes, eu pude aprender passo a passo de várias práticas que ao decorrer da profissão irei exercê-las. Então se conclui a importância da hematologia como meio auxiliar de diagnóstico através de exames simples e eficazes, auxiliando os médicos a estabelecer diagnósticos.

Referências Tive como referência minhas anotações, dada pela professora em sala de aula e também fiz pesquisas pelas apostilas que também foi passada pela professora no módulo passado.



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