F19 - Programa

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São a diversidade e a diferença as forças do teatro Estamos no ano 2019, mergulhados em uma forte polarização política-ideológica, cujo resultado é a tendência de coisificação do cidadão, com o objetivo de enquadrá-lo a um modelo de controle social, manipulável, resultado de uma sociedade estruturalmente violenta e excludente. É nesse cenário que o FE󲑔EAG busca se afirmar como espaço de liberdade, sem medo, valorizando a importância das diferenças de pensar e agir, da subjetividade de cada indivíduo, dos desejos e dos receios que nos movem enquanto seres humanos e que nos diferenciam. Talvez essa seja a grande importância do teatro, e sua força, o culto à diversidade e à diferença, desorganizando o pensamento imposto, para assim recriar uma nova ordem, que fatalmente será recriada, e recriada, e recriada… Essa é nossa forma de resistir. Ser múltiplo, diverso e único. Sigamos.


Espaço Fiandeiros dez anos

Cena Expandida, consciência em expansão Um novo conceito de veiculação de ações culturais.

O Espaço Fiandeiros comemora em 2019 dez anos de atividades ininterruptas na cidade do Recife. Sede do Grupo Fiandeiros, tem sido palco de reuniões, debates, encontros, temporadas de Grupos de todo o Brasil, de Projetos e parcerias com os principais Festivais da cidade. Abriga o importante Projeto Escola de Teatro Fiandeiros que já formou, ao longo de sua existência, cerca de 1.500 novos atores. Agora, a convite do FE󲑔EAG, vem unir forças ao projeto CENA E󲑘PANDIDA, uma realização em parceria entre os festivais FE󲑔EAG, 󲑔RANSBORDA, CENA C󲑕MPLICIDADES e RESIDE, recebendo e integrando as ações do seu aniversário, a residência artística com o mexicano Damian Cervantes, que contará com a participação do Resta 1 Coletivo de Teatro. Essa força coletiva é o nosso combustível para agregar e resistir. Com ela, por ela e através dela, seguiremos realizando e ecoando nosso brado de amor ao Teatro. Nossa soma é grito. E nosso grito é vida para a nossa Arte. Evoé!

Consiste na articulação conjunta dos festivais e projetos, na formação de um grande ‘palco’ de apresentações atuante nos meses de setembro e outubro, criando assim uma plataforma duradoura de exibição e ações formativas de artes cênicas nacionais e internacionais que atinge um público amplo e diversificado, ocorrendo em diversos teatros e locais públicos. CENA EXPANDIDA é a reunião de esforços, compartilhamento de ideias, experiências, recursos e mobilização dos festivais RESIDE, TRANSBORDA - as linguagens da cena, FE󲑔EAG e CENA C󲑕MPLICIDADES. Mentalidades expandidas e delas precisa. Sua consolidação aponta para oportunidades e programas/ políticas inclusivas e contínuas capazes de transformar democratização de acesso à cultura em democracia cultural, patrocínio em investimento, produção cultural em ação educacional, mobilidade em desterritorialização e produção material em reflexão intelectual. RESIDE [SET] | TRANSBORDA [SET/OUT] FETEAG [OUT] | CENA CUMPLICIDADES [OUT]


{SUIÇA}

Martin Luther Propagandepiece

RECIFE 16 e 17/10 - 19h Teatro Barreto Jr.

70’ - 16 anos

Enquanto um coral está nos enganando com conhecidos evangelhos e canções de Natal, o virtuoso e radical ator Malte Scholz faz uma declaração de raiva e amor ao público: Quão livremente podemos agir, como podemos influenciar a realidade independentemente? E quando o radicalismo individual se transforma em ideologia, fundamentalismo ou terror? Martin Luther Propagandapiece é sobre tomar decisões. Na verdade, é sempre uma questão de tomar decisões. Não é como se o assunto não estivesse em nossas próprias mãos. Independentemente de acreditar, amar, fazer uma mesa, matar alguém - ou morrer. Martin Luther Propagandapiece ‘é exatamente o que o nome promete e, no entanto, também é um ato de equilíbrio muito delicado: um serviço religioso que é teatro. Durante sua estréia no Heiner-Müller-Festival, em Berlim, os espectadores saíam furiosamente do teatro, enquanto outros gritavam “Eu te amo!”. Após o convite para o festival “Impulse”, o Teatro Thalia, em Hamburgo, a renovada Plataforma de Documentação da Basiléia, São Petersburgo e o Festival NET de Moscou, a peça agora está viajando para o Brasil, com estreia nacional no FETEAG.

DIRE󲓇󲓃O E CRIA󲓇󲓃O Boris Nikitin TE󲑘󲑔O Boris Nikitin e Malte Scholz PERFORMANCE Malte Scholz DIRE󲓇󲓃O T󲓉CNICA Benjamin Hauser PROD󲑕󲓇󲓃O Annett Hardegen REG󲓊NCIA DO CORAL Anastácia Rodrigues

A circulaçõa deste espetáculo foi possivel com o apoio do COINCIDÊNCIA – Intercâmbios culturais entre Suíça e América do Sul, um programa iniciado e organizado por Pro Helvetia, a Fundação suíça para a cultura


{M󲓉󲑘ICO}

Josefina la Gallina puso un huevo en la cocina

CAR󲑕AR󲑕 17/10 - 20h Teatro Rui Limeira Rosal

VACA35

50’ - 16 anos

Esta galinha cuida dos seus ovos com cuidado. Ele nomeia cada um deles, enterra-os na areia para que eles sempre tenham a temperatura ideal, até os leva ao cinema e celebra seus aniversários. Este frango não é como os outros. Ele sobreviveu ao mar e ao amor, a canção incessante que vem da crueldade de uma criança e assassinatos sem sentido. Este valente ser humano migrou e sobreviveu e conta-nos a sua história, esperando que nunca mais, sob nenhuma circunstância, um homem se veja à beira de se tornar uma galinha. Um homem de cabelos grisalhos e rosto cansado confessa com algum orgulho que é um frango. O que a princípio é percebido como uma farsa com cores fortes de absurdo é gradualmente revelado como uma história de violência, fragilidade, dor e, mais importante, sobrevivência não de um pássaro, mas de um homem que tinha que agarrar. de tudo o que foi para lidar com uma realidade que às vezes acaba por ser demasiado cru para ser verdade.

DRAMA󲑔󲑕RGIA Creación colectiva de Vaca35 Teatro en Grupo DIRE󲓇󲓃O Diana Magallón CODIRE󲓇󲓃O Damián Cervantes ELENCO José Rafael Flores (ator) Alberto Rosas (músico) DESENhO DE ESPA󲓇O E IL󲑕MINA󲓇󲓃O Natalia Sedano ASSIS󲑔EN󲑔E DE DIRE󲓇󲓃O Mari Carmen Ruiz

PRO󲑙EC󲑔O APO󲑙ADO POR EL FONDA NACIONAL PARA LA C󲑕L󲑔󲑕RA 󲑙 LAS AR󲑔ES

RECIFE 19/10 - 19h Teatro Marco Camarotti


{SUIÇA}

Hamlet 90’ - 16 anos

O dramaturgo e diretor Boris Nikitin transforma Hamlet num espetáculo que transita entre a performance e os teatros documentário, musical e experimental. O enigmático performer e músico eletrônico Julia*n Meding é acompanhado por um quarteto barroco. O performer queer interpreta um Hamlet revoltado contra a realidade e também contra a plateia – assim como em Shakespeare, Hamlet se revolta contra sua corte real -, misturando detalhes de sua história de vida com a ficção. Vai ao microfone e canta electropunk bruto, esboços de canções cover, uma balada de Hollywood; músicas como fragmentos de emoções. O público, que ora é zombado, ora é seduzido, se percebe na zona de conflito entre ilusão e realidade, indivíduo e sociedade.

RECIFE 18/10 - 19h Teatro Barreto Jr.

DIRE󲓇󲓃O E CRIA󲓇󲓃O Boris Nikitin TE󲑘󲑔O Boris Nikitin Julia*n Meding PERFORMANCE Julia*n Meding CAN󲓇󲓕ES Julia*n Meding CEN󲓁RIO E FIG󲑕RINOS Nadia Fistarol V󲓍DEO Georg Lendorff Elvira Isenring CONCEP󲓇󲓃O M󲑕SICAL Boris Nikitin, Julia*n Meding, Matthias Meppelink, Der musikalische Garden T󲓉CNICO DE SOM Matthias Meppelink S󲑕PER󲑖IS󲓃O T󲓉CNICA E IL󲑕MINA󲓇󲓃O Anahi Perez PROD󲑕󲓇󲓃O Annett Hardegen

CAR󲑕AR󲑕 20/10 - 19h Teatro Rui Limeira Rosal

A circulaçõa deste espetáculo foi possivel com o apoio do COINCIDÊNCIA – Intercâmbios culturais entre Suíça e América do Sul, um programa iniciado e organizado por Pro Helvetia, a Fundação suíça para a cultura


{FRAN󲓇A/BRASIL}

Adaptação TEA󲑔RO DE A󲓇󲑕CAR

CAR󲑕AR󲑕 18/10 - 20h Teatro Rui Limeira Rosal

RECIFE 20/10 - 19h Teatro Marco Camarotti

60’ - 16 anos

Adaptação conta a história de personagens num momento de adaptação como meio necessário de sobrevivência: Um diretor teatral frustrado, que não consegue sair de uma crise criativa e decide mudar de profissão; Uma atriz recém chegada à cidade grande, que necessita se acostumar à solidão do novo estilo de vida; Um a transsexual que adaptou seu corpo para poder seguir vivendo nele; Um dinossauro que não sabe se sobreviverá às adaptações de sua espécie... Todos estão unidos por um drama em comum: o medo de morrer, se transformar, deixar de existir, como se alguém escrevesse ou adaptasse suas histórias, recriando, agregando e, o mais temível, eliminando personagens.

TE󲑘󲑔O, DIRE󲓇󲓃O E IN󲑔ERPRE󲑔A󲓇󲓃O Gabriel F. ASS. DE DIRE󲓇󲓃O, E IL󲑕MINA󲓇󲓃O Igor Calonge M󲓚SICA ORIGINAL E DIR. M󲑕SICAL Marco Michelângelo PROD󲑕󲓇󲓃O M󲑕SICAL Rubi DIR. T󲓉CNICA Rodrigo Lelis FO󲑔OGRAfiA Diego Bresani DIR. DE PROD󲑕󲓇󲓃O Lucas Magalhães PROD󲑕󲓇󲓃O Teatro de Açúcar CO-PROD󲑕󲓇󲓃O Cielo rasO

A vinda deste espetáculo conta com o apoio do Institut Français e Consulado Geral da França para o Nordeste.


{SUIÇA}

Tentativa de morrer 50’ - 16 anos

Em 2017, um ano após a morte de seu pai, o autor e diretor Boris Nikitin começa a escrever a história da doença ELA - Esclerose lateral amiotrófica, do seu pai. A doença foi um processo curto: desde o diagnóstico até a morte, leva menos de um ano. Muito cedo, o pai abre o pensamento de considerar um suicídio assistido, uma saída. Uma declaração que muda tudo. Em Tentativa de morrer, Nikitin combina a história desse passeio com a história de sua própria estréia, há 20 anos, e a transforma em uma noite teatral sobre o que significa dar o passo aos olhos do público e tornar-se vulnerável e vulnerável. Tentativa de morrer é uma peça sobre o olhar dos outros e sobre a utopia de uma vulnerabilidade que não é a falta de ser humano, mas uma habilidade revolucionária.

RECIFE 18/10 - 21h Teatro Barreto Jr.

DIRE󲓇󲓃O, 󲑔E󲑘󲑔O E PERFORMANCE Boris Nikitin PROD󲑕󲓇󲓃O Annett Hardegen S󲑕POR󲑔E Fachausschuss Tanz & Theater der Kantone Basel-Stadt und Basel-Landschaft.

CAR󲑕AR󲑕 20/10 - 21h Teatro Rui Limeira Rosal

A circulaçõa deste espetáculo foi possivel com o apoio do COINCIDÊNCIA – Intercâmbios culturais entre Suíça e América do Sul, um programa iniciado e organizado por Pro Helvetia, a Fundação suíça para a cultura


{RECIFE}

Apenas o fim do mundo GR󲑕PO MAGIL󲑕󲑔h

CAR󲑕AR󲑕 19/10 - 17h e 20h Museu do Barro

90’ - 16 anos

Em sua permanente busca por novos desafios, em 2019 o Grupo Magiluth opta pela imersão na obra de um dos mais celebrados dramaturgos contemporâneos, Jean-Luc Lagarce, e em seus textos frequentemente verborrágicos, simples e comoventes. Envolvidos pela força da obra do autor, o grupo pernambucano decide montar a peça Apenas o fim do mundo, que conta a história de um homem que regressa à casa dos seus familiares para lhes dar a notícia de sua morte próxima.

DIRE󲓇󲓃O Giovana Soar Luiz Fernando Marques Lubi

Após anos distante, Luiz compreende que é o momento de regressar, com o objetivo de contar pessoalmente à família sobre o seu fim. Assim ele reencontra a mãe, a irmã e o irmão, além de finalmente conhecer a cunhada. Na tentativa de se comunicar, de dizer aos familiares quem é e como está, bem como quais são seus desejos e dores, Luiz não fala, apenas escuta. É esta a grande potência da peça: nada é dito e, no entanto, há uma torrente de palavras.

A󲑔ORES Bruno Parmera Erivaldo Oliveira Giordano Castro Mário Sergio Cabral Pedro Wagner

ASSIS󲑔󲓊NCIA DE DIRE󲓇󲓃O Lucas Torres DRAMA󲑔󲑕RGIA Jean-Luc Lagarce TRAD󲑕󲓇󲓃O Giovana Soar

DESENhO DE L󲑕󲑚 Grupo Magiluth DIRE󲓇󲓃O DE AR󲑔E Guilherme Luigi Luiz Fernando Marques Lubi FO󲑔OGRAfiA Cacá Bernardes REALI󲑚A󲓇󲓃O Grupo Magiluth


{RECIFE}

No Silêncio da Palavra IRIS MARCOLINO 50’ - 14 anos

O monólogo, defendido pela caruaruense Iris Marcolino, filósofa e doutoranda na Universidade Federal de Santa Catarina, sob direção de Moisés Gonçalves, ousa em uma narrativa intensa e esteticamente geométrica. O poético e a política dialogam com a personagem que vive os dilemas de Clarice e Mavê). A ideia surgiu a partir de vivências da autora quando identificou tantas inquietações em comum entre Mavê, personagem principal de sua obra, e tantos contos de Clarice, surgindo assim, uma proposta provocativa. Vida, Solidão e Política dão o tom nas nuances que tratam cada personagem. As molduras, ou janelas, são os portais por onde a trama se desenvolve.

CAR󲑕AR󲑕 21/10 - 20h Academia das Cidades São João da Escócia

DIRE󲓇󲓃O Moisés Gonçalves A󲑔󲑕A󲓇󲓃O Iris Marcolino DESIGNER GR󲓁fiCO Dany WR Ilustradora San Auerbach M󲓚SICA Ivison Santos Valdemar Neto


{RECIFE}

Cartas

COLE󲑔I󲑖O CA󲑖ERNA

CAR󲑕AR󲑕 22/10 - 20h Teatro Rui Limeira Rosal

60’ - 12 anos

O espetáculo encena a troca de cartas entre Osman Lins e Hermilo Borba Filho no período entre 1965 a 1976, sob a tessitura poética e imagética do livro “Guerra sem testemunhas”, além de referências à outras obras de Osman. Sob as linhas de uma dramaturgia coletiva a encenação coloca o amigo Hermilo como “a testemunha invisível” de Osman no momento da escrita de sua obra. Um em Recife, o outro em São Paulo dividindo angústias sobre mercado editorial, questões sociais e de trabalho, como montagens de espetáculos.

ELENCO Fabiana Pirro Claudio Lira Paulo de Pontes

“Cartas” desenvolve a postura ambígua e de trincheira de Osman como escritor. O tema central da obra é a resistência do artista, tão conhecida para escritores e pessoas de teatro. Logo, o espetáculo traz, numa abordagem histórica e documental, um panorama do Brasil dos anos de 1965 a 1976 sob a perspectiva da vida e da obra de Osman Lins, numa interlocução com temas e fatos da atualidade.

IL󲑕MINA󲓇󲓃O João Guilherme

DIRE󲓇󲓃O Luiz Manuel DIRE󲓇󲓃O DE PROD󲑕󲓇󲓃O Naruna Freitas ASSIS󲑔EN󲑔E DE DIRE󲓇󲓃O Gabriel de Godoy

TRILhA SONORA Alexandre Salomão DESENhO DE SOM Lara Bione EDI󲓇󲓃O DE 󲑖󲓍DEO Gabriel de Godoy FIG󲑕RINOS Giselle Cribari CAL󲓇ADOS Jailson Marcos

CENOGRAfiA Luiz Manuel, João Guilherme, Gabriel de Godoy, Naruna Freitas, Fabiana Pirro, Claudio Lira, Paulo de Ponte. CENO󲑔󲓉CNICA AT Pallets ASSIS󲑔EN󲑔E DE fiG󲑕RINO Fabiana Pirro IDEN󲑔IDADE VIS󲑕AL Aurora Jamelo ASSESSORIA DE IMPRENSA Tatiana Diniz


{CAMPINAS}

Mulher Barro NAOMI SILMAN 45’ - Livre

A ação performativa Mulher Barro realizada desde 2016 por Naomi Silman – atriz com mais de 20 anos de pesquisas em teatro junto ao LUME Teatro – utiliza como matéria prima o barro, criando múltiplas relações com o corpo, a paisagem urbana e o público local, numa escuta dos estímulos externos sem desenho predeterminado, instaurando um contratempo ao ritmo da cidade. Durante a ação, a fotógrafa Mariana Rotili acompanha a Mulher Barro com a sua câmera, realizando uma narrativa-imagética e criando camadas de leitura que vão além do registro.

CAR󲑕AR󲑕 23/10 - 11h e 16h 24/10 - 11h Marco Zero

CRIA󲓇󲓃O E A󲑔󲑕A󲓇󲓃O Naomi Silman (LUME Teatro) FO󲑔OGRAfiA E APLICA󲓇󲓃O DE LAMBE LAMBE Mariana Rotili REGIS󲑔RO DE 󲑖󲓍DEO Mariana Rotili T󲓉CNICO DE SOM Francisco Barganian PROD󲑕󲓇󲓃O Juliana Kaneto (Caju Cultura) REALI󲑚A󲓇󲓃O LUME Teatro


{RECIFE}

Soledad - A Terra é Fogo Sob Nossos Pés

CAR󲑕AR󲑕 23/10 - 20h Teatro Rui Limeira Rosal

HILDA TORRES 65’ - 14 anos

O espetáculo conta a história de Soledad Barrett Viedma (19451973), militante paraguaia, que após ter lutado em diversos países da América Latina, veio militar no Brasil. No Recife, teve sua trajetória de lutase idealismo interrompida brutalmente, em um dos episódios mais violentos da ditadura brasileira: o massacre da chácara São Bento. A obra, contudo, não se restringe a um caráter memorialista, mas abrange algo que se quer contar hoje, traçando um ousado diálogo entre o passado e o presente.

DRAMA󲑔󲑕RGIA Hilda Torres Malú Bazán A󲑔󲑕A󲓇󲓃O Hilda Torres DIRE󲓇󲓃O Malú Bazán CEN󲓁RIO E fiG󲑕RINO Malú Bazán DESENhO DE L󲑕󲑚 Eron Villar DIRE󲓇󲓃O M󲑕SICAL Lucas Notaro PROD󲑕󲓇󲓃O GERAL Márcio Santos PROD󲑕󲓇󲓃O E󲑘EC󲑕󲑔I󲑖A Áurea Souza Cisneiros Anny Rafaella Ferli REALI󲑚A󲓇󲓃O Cria do Palco FO󲑔OGRAfiAS Rick de Eça


{RECIFE}

Opá, Uma Missão L󲓍󲑖IA FALC󲓃O

CAR󲑕AR󲑕 24/10 - 20h Teatro Rui Limeira Rosal

55’ - Livre

O espetáculo “Opá, Uma Missão”, monólogo da consagrada atriz e diretora Lívia Falcão, é a culminância de um processo de investigação artística e pessoal da atriz. Opá, Uma Missão traz à cena a Palhaça de Livia, Zanoia, uma benzedeira antiga, descendente direta da xamã mais velha, de terras distantes, que um dia foram de seu povo perdido. Um lugar de abundâncias e milagres, de onde veio sua voz e a sua Opá, sua tenda, sua casa andante, seu ventre compartilhado. “Zanoia recebeu de suas antepassadas a missão de rir de si mesma nas ‘sete direções’: Leste, Oeste, Norte, Sul, Acima, Abaixo e Dentro. Somente cumprindo essa missão, encontrará a dádiva-diamante escondida em seu corpo”, conta Lívia Falcão.

PRO󲑖OCA󲓇󲓃O AR󲑔󲓍S󲑔ICA E DIRE󲓇󲓃O EM PALhA󲓇ARIA Andréa Macera DRAMA󲑔󲑕RGIA E RO󲑔EIRO Silvia Góes FRAGMEN󲑔OS DE 󲑔E󲑘󲑔OS Caetana (Moncho Rodriguez e Weydson Barros Leal), Esse Estranho Desejo (João Falcão), Divinas (Marcelo Pelizzoli, Samarone Lima e Silvia Góes)

FO󲑔OS DA ES󲑔AMPA DO 󲑖ES󲑔IDO Léo Ferrario DESENhO DE CEN󲓁RIO Nara Menezes E󲑘EC󲑕󲓇󲓃O DE CEN󲓁RIO Mário Almeida IL󲑕S󲑔RA󲓇󲓃O E IDEN󲑔IDADE 󲑖IS󲑕AL Morgan Leon TRABALhO DE CORPO E ALMA Sílvia Góes

TRILhA SONORA Composta com fragmentos das trilhas de Narciso Fernandes (Caetana) , Siba e Gui Amabis (A Árvore de Júlia) , Beto Lemos (Divinas e A Dona da História)

DOC󲑕MEN󲑔󲓁RIO EM CONS󲑔R󲑕󲓇󲓃O Déa Ferraz

OPERA󲓇󲓃O DE SOM Hugo Coutinho

ASSIS󲑔󲓊NCIA DE PROD󲑕󲓇󲓃O Olga Ferrario

DESENhO E OPERA󲓇󲓃O DE L󲑕󲑚 Natalie Revoredo

IDEALI󲑚ADO E REALI󲑚ADO POR Lívia Falcão

FIG󲑕RINO E MAq󲑕IAGEM Fabiana Pirro e Lívia Falcão

REALI󲑚A󲓇󲓃O Duas Companhias

COS󲑔󲑕REIRA Expedita

COLAB. AFE󲑔I󲑖A, C󲓓SMICA Clara Chaves / Espaço Tempo Xammaiar


{OLINDA}

Sopro D’água GABRIELA HOLANDA

CAR󲑕AR󲑕 24/10 - 22h Teatro Lício Neves

50’ - 14 anos

Mulher, que não consegue se reter a sua imagem e identidade, derrete, transfigura- se em água e se dilui em chuva, rio e oceano infinito. Submergida na materialidade d’água-corpo-ambiente, a dançarina mergulha em fluxos que deságuam numa dança de estados corporais, memórias, imagens e mitos d’água. Na criação, a água é concebida como uma materialidade ancestral-geológica que transpassa e intercomunica corpos, tempos e espaços, sendo sustentada pela compreensão de que a mesma água que circula no corpo, transpassou e transpassará diferentes corpos e ambientes.

CONCEP󲓇󲓃O Gabriela Holanda DIRE󲓇󲓃O Daniela Guimarães DAN󲓇ARINA Gabriela Holanda FIG󲑕RINO E CEN󲓁RIO Gabriela Holanda DIRE󲓇󲓃O M󲑕SICAL Thiago Neves M󲓚SICOS Thiago Neves Jam da Silva V󲓍DEOMAkER Tonlin Cheng IL󲑕MINA󲓇󲓃O Natalie Revorêdo PROjECIONIS󲑔A Milena Marques


{RECIFE}

Meia Noite OR󲑕M SAN󲑔ANA

CAR󲑕AR󲑕 25/10 - 20h Teatro Rui Limeira Rosal

50’ - 10 anos

O espetáculo é sobre a relação de Orun Santana com a figura do mestre Meia-noite e sobre as relações entre esses corpos que o solo vem compartilhar com o publico suas questões e problemáticas de construção identitária. Orun mergulha em seus processos formativos artísticos educacionais, abrindo questões sobre corpo e a memória, enquanto artista, educador, negro, periférico e em constante relação com as de seu pai.

IN󲑔󲓉RPRE󲑔E-CRIADOR DIRE󲑔OR Orun Santana

O solo iniciou como um “re-enactment” (re-performance) do solo de capoeira do Mestre Meia- noite no espetáculo Nordeste do Balé popular do Recife e continuou como pesquisa posterior para a construção do espetáculo. É explorada a capoeira como elemento criador e motivador do movimento, construindo um procedimento de uso da memória corporal como elemento criador, dialogando dramaturgicamente na relação pai e filho, mestre e discípulo. São utilizadas dinâmicas que buscam construções de imagens e estados corporais como via de investigação em cena.

IL󲑕MINA󲓇󲓃O Natalie Revorêdo

CONS󲑕L󲑔ORIA AR󲑔󲓍S󲑔ICA Gabriela Santana ASSIS󲑔EN󲑔E DE DIRE󲓇󲓃O Júnior Pereira Lima TRILhA SONORA Vitor Maia

CENOGRAfiA E FIG󲑕RINO Victor Lima PROD󲑕󲓇󲓃O Danilo Carias (Criativo Soluções)


{SAL󲑖ADOR}

Das Coisas Dessa Vida RICARDO FAG󲑕NDES

CAR󲑕AR󲑕 25/10 - 22h Teatro Lício Neves

50’ - 14 anos

Com direção de João Miguel e atuação de Ricardo Fagundes espetáculo reflete sobre as adversidades e superações da vida. Em seu mais novo trabalho nos palcos, João Miguel dirige o ator Ricardo Fagundes em “Das ‘coisa’ dessa vida...”. Com texto de Gildon Oliveira e canção-tema do personagem composta e interpretada por Rebeca Matta, o solo dá voz a Nalde, um artista que compartilha com o público suas histórias enquanto se arruma para uma performance. Interiorano e sonhador, ele recorda que desde criança sente prazer em se fantasiar e passar horas se apresentando para plateias imaginárias. Contudo, ao perceber os olhares e comentários repressores sobre seu comportamento, tenta se enquadrar nas regras sociais para não sofrer, até que um dia, percebe que não nasceu para agradar os outros, então decide ser ele mesmo e vai viver a vida que sempre desejou. “O personagem sai do seu interior e das catalogações impostas para poder existir”, declara João Miguel.

DIRE󲓇󲓃O João Miguel TE󲑘󲑔O Gildon Oliveira A󲑔󲑕A󲓇󲓃O Ricardo Fagundes CEN󲓁RIO Zuarte Jr IL󲑕MINA󲓇󲓃O Luiz Guimarães CAN󲓇󲓃O-󲑔EMA DO PERSONAGEM COMPOS󲑔A E IN󲑔ERPRE󲑔ADA Rebeca Matta PAR󲑔ICIPA󲓇󲓃O João Miguel ARRANjOS Luisão Pereira ASSESSORIA DE IMPRENSA E REDES SOCIAIS Maurício Ferreira PROD󲑕󲓇󲓃O Contra Regra Produções


{NA󲑔AL}

Julieta Mais Romeu GR󲑕PO ASA󲑖ESSA DE TEA󲑔RO

CAR󲑕AR󲑕 26/10 - 17h Estação Ferroviária

50’ - Livre

O Espetáculo “Julieta mais Romeu” traz um dos maiores clássicos de Shakespeare para o cenário do interior nordestino, em um universo da comédia popular e de rua, dando um novo olhar à obra. Envolta por canções, cantadas e tocadas pelos personagens, a peça é narrada por seis convidados da grande festa que celebra a trégua entre as famílias de Romeu e Julieta, os Montéquio e os Capuleto. Os narradores relembram toda a história do casal símbolo universal do amor eterno, dando um tom cômico às tragédias shakespearianas, através de ilustrações das cenas vividas e de “pitacos” na relação proibida dos dois. Discute-se o amor e os conflitos políticos que permeiam esse ícone da dramaturgia universal.

DIRE󲓇󲓃O Paula Queiroz

FIG󲑕RINO André Martins

A󲑔󲑕A󲓇󲓃O Deborah Custódio José Medeiros Caju Dantas Gláucia de Souza José Medeiros Leo Ravir Salésia Paulino.

PREPARA󲓇󲓃O VOCAL Mayra Montenegro

ADAP󲑔A󲓇󲓃O DRAMA󲑔󲓚RGICA A PAR󲑔IR DO 󲑔E󲑘󲑔O DE WILLIAM ShAkESPEARE Camilla Custódio Deborah Custódio José de Medeiros CENOGRAfiA Fernando Yamamoto DIRE󲓇󲓃O M󲑕SICAL Caio Padilha DIRE󲓇󲓃O DE MO󲑖IMEN󲑔O Dudu Galvão IL󲑕MINA󲓇󲓃O Ronaldo Costa

PREPARA󲓇󲓃O CORPORAL Thasio Igor CENO󲑔󲓉CNICA Rogério Pereira CONS󲑕L󲑔ORIA DE FIG󲑕RINO João Marcelino CONS󲑕L󲑔ORIA DE ENCENA󲓇󲓃O Fernando Yamamoto


{RECIFE}

Antílope FL󲓁󲑖IA PINhEIRO

CAR󲑕AR󲑕 26/10 - 20h Teatro Rui Limeira Rosal

45’ - Livre

ANTÍLOPE é uma PERFORMANCE PARLANTE que aglutina uma série de experimentos com sensores , movimento e ruídos. Fugir, escapar, sobreviver é o desafio deste ANTÍLOPE , deste solo, deste animal que desgarrado da manada busca encontrar sentido para sua condição humana . A pergunta sobre a sua verticalidade , sua contralateralidade, seus reflexos e padrões motores que o humanizam são os mesmos da natureza que o destroem.

CRIA󲓇󲓃O E PERFORMANCE Flávia Pinheiro PROGRAMA󲓇󲓃O E R󲑕󲓍DOS Leandro Oliván AR󲑔IS󲑔A SONORO Yuri Bruscky PESq󲑕ISADORES Leandro Oliván Flávia Pinheiro

Onde colocamos a cabeça? Como a orientação dos olhos nos torna predadores, caçadores , destruidores e peça fundamental no neoliberalismo que consome e habilita a cooptação de tudo.

COORDENADOR DA PESq󲑕ISA Claudio Lacerda

Apostar na dissonância e radicalidade de invocar o devir animal que não cessa de ser deslocar. Qual a conexão filogenética do Antílope que nos impulsiona para a nossa verticalidade humana?

DESENhOS Renato Valle

Um curto circuito ontogênico na espécie que habilita a potência e a vitalidade no corpo, suas deformidades e alteridades.

DESIGN GR󲓁fiCO Guilherme Luigi


mostra estudantil

{CAR󲑕AR󲑕}

Memórias da Emília GR󲑕PO DE TEA󲑔RO EN󲓁 IOMER󲓊 COL󲓉GIO DIOCESANO DE CAR󲑕AR󲑕

CAR󲑕AR󲑕 22/10 - 10h Teatro Rui Limeira Rosal

50’ - Livre

O texto é baseado em trechos de três obras de Monteiro Lobato: “As Reinações de Narizinho”, “O Saci” e “Caçadas do Pedrinho”. Sua estrutura é simples, mas rica na variedade de referências que introduz na narrativa. As cenas da peça são episódicas e aventurescas e acontecem em espaços diversos, que culminam com um conflito após a introdução da grande vilã, a Cuca. Toda a ação acontece no tempo das férias de Pedrinho, menino da cidade que encontra no sítio e no acolhimento de parentes e amigos queridos a possibilidade de ser uma criança feliz. Narizinho, a prima que vive no sítio, é a catalisadora de tudo de melhor que o primo traz em si. Juntos se fortalecem em suas semelhanças e diferenças, aprendendo no fluxo da curiosidade insaciável de uma infância sem receios. Dona Benta e Nastácia, cada uma ecoam saberes de longos trajetos de vida, de tempos passados e lugares distantes. É nesse lugar de equilíbrio e profundo afeto que emergem personagens e histórias que se misturam com referências de uma realidade possível: a espertíssima e arengueira boneca Emília, o sábio Visconde de Sabugosa, o Marquês de Rabicó, o Doutor Caramujo e tantos outros.

DIRE󲓇󲓃O Maria Alves

ELEMEN󲑔OS DE CENA Gabriel Sá e Elaine Reis

ASSIS󲑔EN󲑔E DE DIRE󲓇󲓃O Guilherme Mergulhão

IL󲑕MINA󲓇󲓃O Eduardo Oliveira

ELENCO Marina (Emília), Giovanna Nóbrega (Narizinho), Guilherme Mergulhão (Pedrinho), Laís Veloso (Dona Benta), Maria Clara Soares (Tia Nastácia), Guilherme Antônio (Rabicó), Ádson Arantes (Visconde de Sabugosa), Raiane Lúcia (Cuca), Iane Sabrina (Saci), Igor Queiroz (Doutor Caramujo), Júlia Caroline (Príncipe Escamado), Gabriel Martins (Sapo)

M󲓚SICAS E DIRE󲓇󲓃O M󲑕SICAL Fábio Duarte

TRABALhO DE CORPO Gabriel Sá CONCEP󲓇󲓃O DE FIG󲑕RINOS Gabriel Sá CONFEC󲓇󲓃O DE fiG󲑕RINOS Ary Valença MAq󲑕IAGEM E FO󲑔OGRAfiAS Lucas Menezes

PERC󲑕SS󲓃O Carlinhos Aril SONOPLAS󲑔IA Carlinhos Aril, Fábio Duarte e Vivian Freitas REALI󲑚A󲓇󲓃O Colégio Diocesano de Caruaru


{RECIFE}

Um menino num rio chamado tempo

CAR󲑕AR󲑕 23/10 - 10h Teatro Rui Limeira Rosal

NUPETI - N󲓚CLEO DE PESq󲑕ISA EM TEA󲑔RO PARA INF󲓂NCIA/UFPE 40’ - Livre

Adaptação conta a história de personagens num momento de adaptação como meio necessário de sobrevivência: Um diretor teatral frustrado, que não consegue sair de uma crise criativa e decide mudar de profissão; Uma atriz recém chegada à cidade grande, que necessita se acostumar à solidão do novo estilo de vida; Um a transsexual que adaptou seu corpo para poder seguir vivendo nele; Um dinossauro que não sabe se sobreviverá às adaptações de sua espécie... Todos estão unidos por um drama em comum: o medo de morrer, se transformar, deixar de existir, como se alguém escrevesse ou adaptasse suas histórias, recriando, agregando e, o mais temível, eliminando personagens.

DIRE󲓇󲓃O Miro Ribeiro DIRE󲓇󲓃O M󲑕SICAL Miro Ribeiro Sophia Vilela IL󲑕MINA󲓇󲓃O João Victor MIro Ribeiro A󲑔ORES/CON󲑔ADORES Bruna Luíza Barros Ana Carolina Miranda Sophia Vilela Miro Ribeiro ASSIS󲑔󲓊NCIA DE PROD󲑕󲓇󲓃O Narelly Valença Juliana Nardim PROD󲑕󲓇󲓃O Grupo Longânime NUPETI (Núcleo de Pesquisa de Teatro para Infância- UFPE) CENOGRAfiA E MAq󲑕IAGEM NUPETI


mostra estudantil

{RECIFE}

O dia em que os gatos aprenderam a tocar Jazz

CAR󲑕AR󲑕 24/10 - 10h Teatro Rui Limeira Rosal

C󲑕RSO DE TEA󲑔RO/LICENCIA󲑔󲑕RA/UFPE 45’ - 12 anos

O dia em que os gatos aprenderam a tocar jazz é um exercício cênico inspirado no livro homônimo, escrito pelo cineasta carioca Pedro Henrique Barros, vencedor do Concurso Cepe de Literatura Juvenil, em 2011. O trabalho é fruto de um processo de criação compartilhada, coordenado pelo professor Luís Reis, com os alunos do quarto período do curso de Teatro/Licenciatura, da UFPE.

DIRE󲓇󲓃O Luís Reis DRAMA󲑔󲑕RGIA Pedro Henrique Barros IL󲑕MINA󲓇󲓃O Luiz Gutemberg SONOPLAS󲑔IA Luís Reis CENOGRAfiA E A󲑔󲑕A󲓇󲓃O Danilo dos Santos Pereira PROD󲑕󲓇󲓃O E A󲑔󲑕A󲓇󲓃O Carolina Holanda COREOGRAfiA E A󲑔󲑕A󲓇󲓃O Yuri Ilumin

A󲑔󲑕A󲓇󲓃O Alice Mota André Lourenço Anne Andrade Bárbara Espíndola Breno Pereira Clécio Matheus Gabriela Braga Iale Rodrigues Joeb Andrade Mauricio DeLira Marcya Soares Roberto Steremberg Sabrina Wilma C. Da Silva Yuri Beyle


{RECIFE}

O que é? O que é?

C󲑕RSO DE TEA󲑔RO/LICENCIA󲑔󲑕RA/UFPE

CAR󲑕AR󲑕 25/10 - 10h Teatro Rui Limeira Rosal

50’ - 14 anos

Livremente inspirado no espetáculo 100% City, criado pelo coletivo alemão Rimini Protokoll, O que é, o que é reflete a realidade dos estudantes que ingressaram no curso de Teatro da UFPE em 2019. De acordo com a turma, o espetáculo “é sobre autodescoberta, sobre se olhar no espelho e não sentir vergonha do que vê, sobre conhecer a si mesmo e os seus limites, sobre não ter medo de se expressar e, sobretudo, sobre SER!”.

DIRE󲓇󲓃O Marianne Consentino DRAMA󲑔󲑕RGIA Marianne Consentino SONOPLAS󲑔IA Laura Ramos IL󲑕MINA󲓇󲓃O Arthur Marinho

ELENCO Américo Francisco Ashley Gouveia Augusto Pescara Blandon Aravanis Bruna de Lima Carlos Daniel Cinthia Clara Clécio Fernando Helena de Miranda Helena Farias Hélio Pajeú Isabela Vasconcelos Joana Machado João Carlos Lara Ribeiro Letícia Pena Marcilio Ferreira Marcos Antônio Maria Alice Bôa Hora Maria Fernanda Nascimento Mariana Costa Thalita Gomes


MEDIAÇÃO CULTURAL

Lições de um palco sem fim

MEDIADORA: ARAR󲑙 MARROCOS

14 a 18/10. Escolas da Rede Pública de Ensino de Caruaru

Tendo como base a exibição do documentário produzido pela Massangana Multimídia, busca-se promover encontros programados entre artistas/criadores e a comunidade estudantil de Caruaru, cujo objetivo é transpor sua função de relações públicas visando ao aumento do público, mas que tais encontros possibilitem promover com a melhoria da qualidade da relação entre público e as obras a serem apresentadas durante a Mostra Estudantil, ampliando a experiência do ver e sentir. O documentário a ser exibido, produzido pela Massangana Multimídia/Fundaj, apresenta experiências e depoimentos que se propõem a contribuir na desmistificação de visões parciais e preconceituosas que ainda pairam sobre o fazer teatral. Assim, crianças, arte-educadores, atores, diretores e autores falam do prazer que o teatro lhes traz e do bem que pode oferecer ao mundo, indiscriminadamente, partindo do individual e transbordando generosamente para o coletivo. LANÇAMENTO DE LIVRO

MÁGICO ALAKAZAM – 50 anos de alegria e sucesso! MOIS󲓉S MON󲑔EIRO DE MELO NE󲑔O

26/10 - 16h. Academia Caruaruense de Cultura Ciências e Letras

Este livro busca promover o registro histórico da vida mambembe e suas relações de interatividade com a sociedade; Valorizar a cultura pernambucana pela ótica desta expressão popular tão peculiar no nosso estado; Oportunizar às pessoas com deficiência visual a oportunidade de conhecer a história de um Circo vitorioso e suas facetas; Difundir a Arte Milenar do Circo pela ótica de um dos mais antigos Circenses de Pernambuco que já percorreu o Brasil. Este livro tem incentivo do FUNCULTURA - FUNDARPE - Secretaria de Cultura do Estado - Governo do Estado de PERNAMBUCO.

WORKSHOP

Que Palhaçada é essa? S󲓉RGIO M󲑕NI󲑚

26/10 - 9 às 13h. Teatro Lício Neves [CAR󲑕AR󲑕]

O workshop de Palhaçaria tem o objetivo de descortinar técnicas que o Palhaço usa para divertir o público, além de apresentar o modo próprio de se vestir e de se maquiar. RESID󲓊NCIA AR󲑔󲓍S󲑔ICA

Damian Cervantes VACA35 M󲓉󲑘ICO

09 a 14/10 - 14 às 18h. Espaço Fiandeiros [RECIFE] Apresentação Pública 15/10 - 15h. Espaço Fiandeiros [RECIFE]

A residência que terá um espaço de trabalho de 6 dias. Ela se concentrará no reconhecimento do grupo de trabalho, bem como no vínculo com a cidade e seus arredores, a partir de premissas e improvisações simples: a idéia é tecer um esboço da primeira etapa do teatro sobre o que esse grupo é e tem a dizer da subjetividade, de ser brasileiro, de Recife, de Pernambuco e das características locais. Explorar a origem, é a oportunidade de projetar perspectivas do que acontecerá, é o reflexo de possíveis construções sociais e pessoais. A partir do teatro, realizamos este primeiro laboratório de trabalho, que, como objetivo geral, busca apresentar um primeiro rascunho a um primeiro espectador, a geração de um primeiro diálogo, a partir do qual no futuro poderá se tornar uma dramaturgia coletiva, que possa criar uma poética através da de suas próprias ferramentas expressivas.


PROD󲑕󲓇󲓃O E󲑘EC󲑕󲑔I󲑖A Fábio Pascoal DIRE󲓇󲓃O DE PROD󲑕󲓇󲓃O Arary Marrocos ASSIS󲑔󲓊NCIA DE PROD󲑕󲓇󲓃O Arthur Marinho Quiercles Santana Pedro Henrique Gonçalves Rafael Amancio Rosbergg Alexandre Selma Borges C󲑕RADORIA Fábio Pascoal Marianne Consentino Pedro Henrique Gonçalves DESIGNER GR󲓁fiCO Guilherme Luigi COORDENA󲓇󲓃O DE M󲓍DIAS DIGI󲑔AIS Amanda Freire WEBDEISGNER Adriana Martins ASSESSORIA DE IMPRENSA Eveline Alves LEGENDAGEM Mayk Moura MEDIA󲓇󲓃O C󲑕L󲑔󲑕RAL Arary Marrocos Gilberto Brito



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