PROJETO de OFICINA GRAFFITI, ALÉM DOS MUROS
fabioq.com facebook.com/fabioq fq.arte@yahoo.com.br 11 9298 6500
CURRICULUM Perfil Fabio Roberto Vitor, 40 anos, nascido em São Paulo, é mais conhecido como Fabio Q, iniciou no graffiti em 1994 junto à segunda geração de artistas de São Paulo. Participou de diversas exposições e trabalhou com marcas reconhecidas no mercado brasileiro. Exposições e Live Paintings 1994 - II Mostra Paulista de Graffiti – MIS (Museu da Imagem e do Som); 1997 – Encontro de Graffiti de Santo André; 2005 – Basement; 2006 – X-Games RJ; 2007 – Orientes; 2008 - Olhar Nascente/Centenário da Imigração Japonesa (Av.Paulista ); 2009 – Mtv; 2009 – Live Painting lançamento da marca Ecko Untl.; 2010 – Coletivo Colecionável; 2010 – Coletiva “Cuide de Você” no MAM Bahia; 2010 – Live Painting Tv Cultura – Manos e Minas; Clientes Tv Cultura, Mtv, Nescau, BrasilTelecon, Adidas, MCD Brasil, entre outras. Cursos e Atualizações Tendencias na moda - WGSN 2011 – palestra Ilustração Editorial – FAAP 2011 - curso Design Inteligente – FAAP 2012 – palestra O Jogo Da Arte Contemporânea Na Educação – FAAP 2012 Quadrinhos de Autor - SESC 2012 (em curso)
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DESCRIÇÃO DO PROJETO Apresentação (As aulas não prevêm uso de tinta spray em sala de aula) O Graffiti aproximou jovens de diferentes idades e classes sociais das artes plásticas. Aproveitando o status pop do graffiti, a oficina tem como objetivo criar um diálogo que possibilite um olhar que vá além da estética e do discurso de um movimento único – o graffiti. Ao compartilhar conhecimento, pretendemos criar e expandir o interesse dos alunos pela história da arte e cultura, formando alunos que poderão saltar os muros do conhecimento e ir além. As aulas alternam-se entre teoria e prática, com o objetivo de manter o interesse e gerar um fluxo de conhecimento contínuo.
Conteúdo das Aulas Matéria: GRAFFITI (uma introdução e inserção no universo das ruas) Materiais e técnicas – O que dentro dos materiais e técnicas define o que é graffiti? Prática – Criar tags (a famosa assinatura de grafiteiro) Bomb X Produção – Entre as polêmicas levantadas quando o assunto é 'o que é graffiti?', o debate entre 'bomb X produção' é um dos principais tópicos. Vamos discutir um pouco sobre a questão, possibilitando uma introdução a esse universo e suas contradições. Prática – O sketchbook é uma ferramenta muito usada por artistas de graffiti para desenvolver suas idéias e técnicas. Assim, usando exemplos de outros artistas, podemos gerar, em aula, estudos com o materiais e técnicas mistas. Arte Contemporânea X Ilustração – Ambas vertentes estão presentes nos estilos de grafiteiros do mundo todo, abordando as diferenças e similaridades desses dois pontos de vista poderemos aprender quais são suas funções no mundo. Prática – Conhecer artistas de interesse, estudá-los e a partir daí buscar uma identidade própria que leve ao crescimento artístico. Teoria das Cores - A importância das cores e seu impacto no trabalho de grandes artistas. Prática - Criar uma paleta de cores para uso em trabalhos pessoais.
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Matéria: ALÉM DOS MUROS (onde começamos ir além) Arte Muralista – o Graffiti é popular mas não inventou a roda. Desde as pinturas rupestres, passando por grandes civilizações e movimentos artístiscos, o homem sempre sentiu necessidade de se expressar por meio de murais, seja no espaço público ou privado, refletindo seus pensamentos, crenças e até mesmo posições sociais. A intenção é introrduzir o aluno nessa fascinante história para dimencionar o aprendizado de forma mais completa e relevante. Prática – Transformar as informações que aprenderemos em experimentação artística em sala de aula. Breve História da Arte – Um resumo da produção artística do homem no decorrer dos séculos, possibilitando um olhar sobre a beleza na perspectiva da filosofia da arte. Prática – Analisar em grupo obras de artistas renomados e obras desenvolvidas pelos alunos. O certo e o errado – O conceito de certo e errado tem sido umas das maiores castracões do desenvolvimento de quem se aproxima do graffiti. Presos a essas idéias pré-definidas, muitos acabam desperdiçando sua vocação artística e definhando seu potêncial. O objetivo e gerar discussões sobre a questão, permitindo a reflexão e expansão do horizonte de referências e aprendizado. Prática – Criar exercicios que fomentem o desejo do conhecimento e quabra – quando necessário – de regras. Processo criativo – Como ele acontece? Usar documentários em aula, que abordam diferentes linguagens da Arte (música, cinema, literatura, etc.), incentivando a reflexão de como processos criativos, apesar de individuais, têm particularidades e semelhanças, e o que podemos extrair dessas experiências. Prática – Voltar aos skecthbooks e outros suportes, e inspirados pelo aprendizado desse tópico, criar e dividir o processo criativo em sala de aula.