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Introdução
A Astrologia correlaciona-se com Caibalion1 , mas em especial com:
• "O que está em cima é como o que está em baixo. O que está dentro é como o que está
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fora. “ 2º Lei da Correspondência
• Significa que o que está em cima (seu consciente) é como o que está em baixo (seu subconsciente) e o que está dentro (as emoções geradas pela ideia posta em seu subconsciente) é como o que está fora (resultado no mundo físico gerado pelo universo com base nas emoções e vibrações geradas pelo seu corpo, seguindo seu subconsciente). O princípio de correspondência diz-nos que o que é verdadeiro no macrocosmo é também verdadeiro no microcosmo e vice-versa.
• "Tudo é duplo, tudo tem dois pólos, tudo tem o seu oposto. O igual e o desigual são a
mesma coisa. Os extremos se tocam. Todas as verdades são meias-verdades. Todos os paradoxos podem ser reconciliados“ 4º Lei da Polaridade
• A polaridade revela a dualidade, os opostos, o Pólo positivo + e o negativo , o Yin e o Yang, os opostos são apenas extremos da mesma coisa, tudo se torna idêntico em natureza. O claro e o escuro também são manifestações da luz. O duro versus o flexível, o doce versus o salgado. Amor e o ódio são simplesmente manifestações de uma mesma coisa, diferentes graus de um sentimento.
• “O Gênero está em tudo: tudo tem seus princípios Masculino e Feminino, o gênero se
manifesta em todos os planos de criação“ 6º Lei do Gênero
1 Caibalion ou Kabbalah em hebraico, que significa tradição ou preceito manifestado por um ente de cima, ou ainda recepção, que reúne os ensinamentos básicos da Lei que rege todas as coisas manifestadas.
HISTÓRIA DA ASTROLOGIA
Astrologia é praticada á milênios, desde a pré-história, as fontes mais antigas datam cerca dos 50.000 anos atrás quando a espécie humana aprendeu a deixar registros de suas atividades, através de pinturas rupestres (nas paredes das cavernas), esculturas, túmulos, gravações em pedras, artefatos e construções megalíticas (feitas com rochas), como os de Carnac, na França, Callanish na Escócia, Stonehenge na Inglaterra, mostram que já possuíam conhecimento acerca dos movimentos do Sol, da Lua e das Estrelas. O Homem vivia a céu aberto, olhar para cima, observar a abóbada celeste, em busca de respostas e de orientação passou logo a fazer parte da vida do homem primitivo, que sempre observou os fenômenos que ocorreram à sua volta para tentar compreendê-los e detectar em que afetavam a sua vida quotidiana. Destas observações nasceram juntas, a Astrologia e a Astronomia, eram uma só, considerada a mais antiga, dentro de todas as “ciências”.
A Astrologia se desenvolveu de forma mais criteriosa na Mesopotâmia, com os Sumérios, há cerca de 5000 a.c., já havia na cultura e religião a reverência a um céu com características divinas, onde as estrelas e planetas eram considerados divindades capazes de influenciar acontecimentos terrestres. A partir daí se desenvolveram outros povos organizados entre si como os Acádios, Babilônios, Assírios, Caldeus e Persas, todos eles com forte ligação ao conhecimento superior da Astrologia. Com a sua evolução, se expandiu pelo oriente próximo e, em contato com outros saberes e culturas –principalmente a Grega e a Egípcia – este conhecimento e sabedoria milenar, se transformou naquilo que conhecemos hoje, de Astrologia.
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