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Peixes
espírito associativismo faz com que as amizades e os seus ideais representem mais do que as emoções. Os lemas da revolução francesa estão em evidência nos indivíduos deste signo: liberdade, fraternidade e igualdade. As suas fraquezas incidem sobre alguma alienação, insatisfação, isolamento social e indiferença naquilo ou naqueles com quem não se identifica. Assim como as ondas do seu símbolo, com altos e baixos, podem ter alguma inconstância emocional e mudanças de humor abruptas e repentinas.
XII. PEIXES – EU TRANSCENDO-ME
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Peixes é o décimo segundo signo do Zodíaco, abrangendo as pessoas que nascem entre 20 de fevereiro e 20 de março. É um signo feminino, noturno, negativo, mutável e do elemento água (frio e húmido). A combinação do elemento água com o modo mutável confere sensibilidade e variabilidade, o que origina multiplicidade de expressões e sentimentos. Peixes tem uma associação natural à décima segunda casa da mandala astrológica – a casa cadente que encerra o quarto quadrante do mapa, que faz analogia à fase de sabedoria. A casa XII é a casa do Eu transcendo-me espiritualmente e da afirmação do Eu da nossa Alma. Esta é a última etapa da experiência humana na Terra. É considerada a casa que indica o período antes do nascimento e das reminiscências passadas. É a casa que representa o inconsciente, o nosso lado mais espiritualizado de ligação ao divino e de significado existencial. A casa XII está também ligada a questões de solidariedade social e coletiva, ao abandono moral, ao sentido de sacrifício, aos inimigos secretos, à clausura e aos sofrimentos mais profundos. O símbolo de Peixes são dois peixes unidos que nadam em direções opostas, representando a natureza vacilante e indecisa deste signo. Fisicamente, Peixes está relacionado com os pés e com o sistema linfático. A entrada do sol em Peixes marca o final de uma estação (Inverno no hemisfério norte e Verão no hemisfério sul) e o princípio de outra estação (Primavera no hemisfério norte e Outono no hemisfério sul). É a ponte que marca o fecho de um ciclo e o início de outro ciclo, onde tudo se transforma e renasce. Neptuno é o seu planeta regente de Peixes (desde 1846) e Júpiter é o seu planeta corregente. Neptuno personifica o impulso de transcender as fronteiras que separam a alma do todo, de alcançar estados de consciência mais elevados e de se fundir com o divino, dissolvendo todas as questões ligadas ao ego. Na procura pela iluminação, este planeta pode levar ao êxtase, à loucura, a vícios e à marginalização. Com um espírito de autossacrifício, este planeta faz com que o indivíduo viva o conflito entre vítima, mártir e salvador. Júpiter expande as características de Neptuno, gerando idealismo, ilusão e alguma confusão. Os nativos de Peixes têm como principais qualidades a compaixão, a empatia, a intuição e compreensão. Devido à sua forte natureza emotiva e à sua grande sensibilidade, absorvem facilmente os sentimentos, sensações e dores do coletivo. Peixes representa o amor incondicional, inspirando todos os que o rodeiam. São românticos, sonhadores e imaginativos, podendo por vezes alienar-se da realidade física como escape. As suas fraquezas incidem sobre a sua dispersão mental, a vitimização e a instabilidade emocional. A adição a vícios, o alheamento, a fuga e a ilusão também são pontos de melhoria dos indivíduos deste signo.