BIG BAND SÊNIOR O Brasil possui um celeiro de músicos talentosíssimos que estão distribuídos em várias
áreas da manifestação musical. Entre estas vertentes da manifestação criativa estão Jazz brasileiro que com o advento da bossa nova ganhou palcos internacionais. O Brasil produziu um elenco destes músicos que passaram a se apresentar em vários países como executores e improvisadores. Com o passar do tempo vários destes músicos foram se fixando em diversos grupos orquestrais se firmando em pontos não só do Brasil como do exterior. Percebendo esta realidade o Maestro pianista e compositor Adylson Godoy teve a ideia de juntar boa parte destes músicos com larga experiência na participação de varias orquestras com passagem profissional dentro e fora do Brasil. Isso possibilitou a união destes músicos tendo como objetivo formar a Big Band Sênior juntando estes extraordinários artistas. Com isso foi criado um projeto para a lei Rouanet intitulado “A História das Big Bands Contada Pela BIG BAND SÊNIOR”, cujo repertório passa por grandes orquestras americanas como Glenn Miller, Count Basie, Tommy Dorsey, Duke Ellington e por Orquestras brasileiras como Severino Araújo, Elcio Álvares, Silvio Mazzuka, Luis Arruda Paes e outros. O projeto, que tem por objetivo geral divulgar a participação e a importância que as BIG BANDS tiveram na música instrumental brasileira, mostrando a influência que as bandas
nacionais e internacionais exerceram nos músicos e maestros brasileiros, através de uma BIG BAND, formada na sua maioria por músicos sêniores e convidados, prevê a realização de 12 apresentações incluindo as capitais: São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Curitiba, Salvador e as cidades de Santos, Bauru, Campinas, São José dos Campos, Poços de Caldas, Ribeirão Preto e Londrina. Ressaltando que a BIG BAND SÊNIOR se tornou o primeiro projeto da UPARS (União Paulista de Artistas Seniores), fundada e presidida pelo Maestro Adylson Godoy, que tem por escopo apoiar e difundir artistas relevantes acima de 50 anos e com 30 anos de carreira consolidada. Através de uma assessoria de imprensa contratada, divulgaremos o projeto para o grande público promovendo, ainda, a inclusão social, utilizando cotas com valores estabelecidos no
vale cultura e meia entrada (estudantes, terceira idade e portadores de necessidades especiais) para aquisição de ingressos e, dessa forma abrangendo um universo novo de pessoas interessadas em conhecer e recordar este tipo formação orquestral e interpretativa, proporcionando a inclusão de músicos. Nesse sentido, atingiremos, também, uma nova geração de músicos que descobrirá, nessa forma de tocar, um meio de desenvolver
uma atividade musical imprescindível a sua formação profissional, visto que atualmente muitos cursos na sua maioria são dirigidos a música erudita; e na arte das Big Bands existem arranjadores compositores e instrumentadores de grande talento que poderão ser divulgados através da confecção de arranjos específicos para este tipo de formação orquestral. Com certeza, o interesse despertado fomentará atividades musicais influenciando na formação de grupos instrumentais locais desde pequenos conjuntos (Quinteto, Octetos, Nonetos) até se chegar a uma formação de Big Band. Ademais, popularizar e divulgar a música instrumental no formato de BIG BAND é resgatar uma atividade musical, trazendo de volta essa memória através de shows e exposições de painéis nos locais das apresentações. Considerando que um dos objetivos principais é atuar no campo da educação musical e, considerando ainda, que os músicos componentes da Big Band Sênior são todos professores em escolas e academias musicais, publicas e privadas, haverá um profundo interesse dos músicos locais profissionalizados ou estudantes de música, bem como a população em geral, garantir o seus lugares onde houver apresentação da Banda. Importante se faz salientar que em cada município serão convidados dois músicos solistas, improvi-
sadores. Convidamos esta conceituada empresa a participar deste projeto colaborando efetivamente para o desenvolvimento cultural do país, valorizando, assim, os músicos brasileiros, que muito contribuíram no curso de suas vidas atuando nos mais diversificados seg-
mentos musicais, servindo de exemplo para uma nova geração que pretenda se profissionalizar na área musical. O Projeto foi aprovado pela lei rouanet para a captação no valor de R$ 1.334.521,66 sob nº 1410552. Para que o projeto possa ser realizado na integra dividimos o valor total
do projeto em 45 cotas de R$ 29.656,04. Marcelo L. Fontanesi.
RELEASE DE ALGUNS PARTICIPANTES: Piazzola e Dave Grusin. O júri era composto por nomes internacionais como Franc Purcel, Elmer Bernestain e Charlie Bird. De 1998 a 2003 apresentou e dirigiu o “Programa Adylson Godoy Vida e Arte” na Redevida de Televisão apresentando compositores, intérpretes e instrumentistas da música brasileira, levando mais de 200 artistas em rede nacional. Possui mais de 250 músicas gravadas por nomes como Elizeth Cardoso, Tai-
guara, Rosa Maria, Alaíde Costa, Silvia Maria, Maria Odete, Claudya, Walter Wanderley, Zimbo Trio, Elis Regina, Jair Rodrigues, Agnaldo Raiol, Adylson Godoy, maestro, pianista, composi-
Márcia, Ronie Von, Lani
Groves, Joe Pass,
tor e cantor, nasceu em Bauru - SP. Cursou Direi-
Nicolletta e Clara Nunes que se lançou em São
to pela Faculdade de Direito de Bauru.
Paulo no festival de TV Excelsior em 1966 com a música "Perdão".
Iniciou seus estudos musicais aos dez anos, com a professora Nida Machioni e Efisio Anneda.
Foi presidente da ASSIM, Associação de Intér-
Transferiu-se para São Paulo onde estudou com a
pretes e Músicos, fundada por Elis Regina, Théo
professora Nellie Braga, assistente chefe do curso
Barros e Amilson Godoy; uma associação que
de
"Magdalena
tem a finalidade e preocupação de lutar pelo
Tagliaferro", diplomando-se pelo curso superior de
aperfeiçoamento do processo de arrecadação e
piano. Foi diretor musical dos programas "Fino da
distribuição do direito de autor.
alta
interpretação
pianística
Bossa", "Corte Royal Show" e "Programa Hebe Camargo".
Com sua filha, a cantora Adriana Godoy, apresentou-se na conceituada casa de música brasi-
Comandou o programa "Boa tarde Cartaz", na
leira “Bar Confraria MPB”, em São Paulo.
TV Excelsior. Fez os arranjos do disco, "Dois na Bossa Volume Dois", de Elis Regina e Jair Rodri-
Em maio de 2005, apresentou-se no Theatro
gues. Com duas composições suas "Tristeza que
Memorial da América Latina em São Paulo, a
se foi", gravada por Elis e "Santuário do Morro"
convite da Orquestra Jovem Tom Jobim, sob
gravada por Jair. Obteve dezessete prêmios em
direção e regência do Maestro Roberto Sion, sua
Festivais (FIC Maracanãzinho, TV Excelsior, TV
peça: “Rapsódia Nº 1 Para Piano e Orquestra” e
Record). Encerraram suas participações em Fes-
algumas de suas composições populares, com
tivais após obter primeiro lugar no Festival Mundi-
arranjos de Roberto Sion, Débora Gurgel, João
al da Venezuela, “Onda Nueva”, em 1972 com a
Linhares e Amilson Godoy, interpretadas por
música “Heróica” tocada por Zimbo Trio, interpre-
Adriana Godoy e Rozana Martinazzi e com a
tada por Sílvia Maria com arranjo do maestro Ciro
participação especial da baterista Lílian
Pereira. Vinte e seis países concorreram, bem
na e do guitarrista Rogério de Oliveira.
como músicos de alta importância como Astor
Carmo-
des nos EUA e Europa. Integrante do BTE – Brazilian Trombone Ensemble, Orquestra “Arte Viva” e professor nas instituições: FASM – Faculdade Santa Marcelina, Conservatório “Souza Lima” e palestrante convidado em várias universidades brasileiras. Mantém internacionalmente um trabalho
como solista Clássico e Popular. Iniciou sua carreira musical no conservatório musical Santa Cecília, na cidade de Assis, interior do Estado de São Paulo. Na década de 60, integrou as orquestras "Mantovani" e "Pedrinho de Guararapes", viajando por todo sul do Brasil apresentandose em bailes e shows. Já na cidade de São Paulo, Renato Farias é trombonista, euphonista e
trabalhou nas orquestras de Zezinho e Luiz Arruda
tubista. Graduado em Trombone pela UFPB, espe-
Paes, Elcio Álvares, Waldemiro Lemke, Carlos
cializou-se na Europa e Estados Unidos com impor-
Piper, Silvio Mazuca e Maestro Portinho no disco
tantes professores. Integrou orquestras brasileiras
"Fogo nos metais".
como: OSESP-Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, Orquestra Sinfônica do Teatro Munici-
Paralelamente a essas atividades musicais traba-
pal de São Paulo, Orquestra Sinfônica da Paraíba,
lhou nas emissoras de televisão: TV Tupy, TV Re-
Orquestra Sinfônica de Recife, Orquestra Sinfônica
cord, TV Cultura, TV Bandeirantes e TVS, também
de Santo Andre, Orquestra Jazz Sinfônica do Esta-
trabalhou nos estúdios: Continental, Odeon, Philips,
do de São Paulo, Banda Sinfônica do Estado de
Copacabana, Chantecler, R.C.A, Victor, Som Livre,
São Paulo entre outras. Atuou nos musicais:
Fermata e R.G.E Tocou com Roberto Carlos, Elis
“Chorus Line”, “Bibi in Concert”, “Lês Miseràbles”,
Regina, Wilson Simonal, Júlio Iglesias, Jhony
“A Bela & a Fera I e II”, “Chicago”, “Sweet Charity”,
Mathy`s, The Suprim`s, Malcon Robert`s, Plater`s
“Miss Saigon”, “Musical Do-Brazil em Munique-
Shirley Bassey, Nancy Wilson, Vocal Fortp`s, Ro-
Alemanha, “Pernas Pro Ar”, "Hair Spray", "A Gaiola
bert Yanes, Sérgio Endrigo, Paul Muriat, Les Elgart,
das Loucas", "As Bruxas de Eastweek", "Priscilla A
Fran Warren, Jack Cobb (trombonista), Billy Vau-
Rainha Do Deserto" e "A Madrinha Embriagada".
ghan, Jazz Sinfônica e Ray Connif Orquestra e Coral. Atualmente é integrante, e um dos fundado-
Atualmente é 1º Trombone da Orquestra do Musical O Homem De La Mancha, POIN "Pequena Orquestra Interativa", Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo, Presidente e Socio-fundador da ABT – Associação Brasileira de Trombonistas, tendo sido Presidente (2008-2009), membro da ITA – International Trombone Association, Diretor Artístico e Endorser da Conn- Selmer Inc., Latin America e Quasar. Regularmente ministra Workshops de música brasileira para metais em várias universida-
res, da é trombonista da Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo.
Carlos Alberto Alcântara iniciou os estudos com o pai em Minas Gerais, fez curso de harmonia com o maestro Nelson Ayres e com diversos mestres de prestígio. Respeitado no meio musical, Carlos Alberto é referência de várias gerações de saxofonistas em São Paulo e no Brasil. Ao longo destas décadas, participou, como instrumentista, de todos os grandes movimentos da música popular brasileira aqui e no exterior, tocando em todas as bandas e grupos musicais de renome, como Zimbo Trio, Hermeto Paschoal e muitos outros. Ainda acompanhou vários cantores nacionais como Elis Regina, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Tim Maia, Djavan, Cauby Peixoto, entre outros artistas. Também acompanhou vários cantores internacionais como Nancy
Wilson, Shirley Bassey, Tony
Benetti, Jonny Mathis, Billy Eckstine, Samy Davis Jr, Ray Conniff, Arturo Sandoval, nomes importantes do cenário musical mundial. Atualmente é saxofonista da Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo, da Banda Savana e da Banda Severino Gomes da Silva (Bill), mais conheci-
do como Bill, nasceu em Macaparana-PE, em 1925. Começou os seus estudos aprendendo bombardino aos 14 anos. Aos 17 anos passou a estudar trombone com Cazuzinha, pai de Severino Araújo, e depois com Mestre Brasiliano Ribeiro, conhecido como Mestre Brasil. Em 1954 mudou-se para São Paulo. Tocou com Burt Bacarach, Ray Coniff, Sammy Davis Jr., Tony Bennett, Johnny Mathis, Maestro Osmar Milani, Maestro Silvio Mazzuca, Maestro Carlos Piper, Dick
Farney, Roberto Sion, Elis Regina,
Roberto Carlos, Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo,. entre outros. Tocou com Silvio Santos por 24 anos.
Gravou diversos discos
como: Decisão - Zimbo Trio + Metais (1969), Evocação IV - Anacleto de Medeiros (1980), Heraldo do Monte (1980), Vela Aberta - Walter Franco (1980),Roberto Sion (1981), Milton Nascimento ao Vivo (1983), The Frog - João Donato e Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo (2001), entre outros.
SoundScape.
Aos dezesseis anos, começou a tocar o seu trumpet na Bahia e também na
Orquestra de Baile
União Jazz Petrolinense. Sua referência de orquestra foi a Tabajara de Severino Araújo. Em São Paulo participou das seguintes Big Bands: Osmar Mila-
ni, Silvio
Mazzuca, Elcio Alvares, Carlos Piper,
Nelson Ayres. Participou de outros grupos como: Plínio Metropolo, Hector Costita, Music Show Ed Costae o conjunto os impossíveis quando participou em quatro LPS do grupo que também gravou com vários artistas da Jovem Guarda. Trabalhou por vinte e oito anos no SBT na orquestra do Maestro Zezinho e paralelamente também na Banda Mantiqueira onde já esta há 25 anos. Odésio Jericó da Silva nasceu em Petrolina,
Viajou com a Banda Mantiqueira para vários paí-
Pernambuco onde iniciou seu aprendizado musical
ses como: USA, Portugal, Alemanha, Holanda,
na Banda Filarmônica 21 de semtembro, seu pai era
Argentina e Uruguai e viajou também com outros
músico da mesma corporação e seu primeiro profes-
grupos para o Japão, Canadá e Chile.
sor foi o Maestro Pedro Maurício da Silva.
DIVULGAÇÃO: A Divulgação está dividida em 6 (seis) formas:
Primeira: A Journal assessoria de imprensa foi contratada para fazer a divulgação em mídia impressa, internet, rádio e televisão com matérias jornalísticas; Segunda: Haverá em todas apresentações uma publicidade de ¼ de página no jornal da cidade da apresentação; Terceira: Antes de cada apresentação haverá a locução oficial citando todos os participantes envolvidos; Quarta: Serão impressos e distribuídos a todos os espectadores um folheto com a programação da apresentação onde constará a logomarca dos patrocinadores; Quinto: Haverá na entrada do local da apresentação (longe de entrada ou similar) um Banner com a logomarca de todos os envolvidos; Sexto: Mídias sociais – Facebook, Twitter, Instragram, Blogs, etc. Valor da cota - R$ 29.656,04