LIBERDADE
FAMÍLIA
Páscoa é férias e preparar reta final da escola
CONSULTÓRIO
Alergias das crianças e como vencer os ácaros
ISABEL SILVA
«Temos de ser livres para fazer o que amamos»
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FAMÍLIA
Páscoa é férias e preparar reta final da escola
Alergias das crianças e como vencer os ácaros
ISABEL SILVA
«Temos de ser livres para fazer o que amamos»
Este foi, sem dúvida, o editorial que mais prazer me deu escrever. E sabe porquê? Porque esta edição de abril está recheada de tudo em que acredito, de que gosto e que pratico!
Em primeiro lugar, temos na capa a incríbel Isabel Silva, uma mulher que, tal como eu, é orgulhosamente do norte. Não esconde o sotaque, muito pelo contrário, assume-o como uma característica, que é a sua imagem de marca. Dona de uma inesgotável energia, a sua capacidade de comunicação é o motor dos vários projetos em que se envolve. Eu gosto da Belinha, nome pelo qual é tratada pelos amigos, porque me identifico com os seus ideais. Aliás, ela é a personificação da Revista Saúda. Alimentação, desporto, descanso e autorreflexão são os pilares essenciais para uma vida equilibrada, saudável e feliz. Leia e deixe-se contagiar pelas palavras desta mulher do bem!
Na rubrica Heróis Saúda, contamos-lhe a história absolutamente extraordinária do Miguel, que perdeu a visão com 19 anos e hoje é vice-campeão europeu de judo paraolímpico na categoria de -60 kg J1, para além de somar medalhas em competições nacionais
e internacionais. O que mais me impressionou neste caso, é que a meio deste percurso brilhante o Miguel recuperou por algum tempo a visão, o que lhe permitiu ver o nascimento do seu filho. Não é inacreditável? Que linda história ele nos conta…
Muitas são as crianças que sofrem de alergias. Mariana Lobato, imunoalergologista, ensina a identificar as mais frequentes e a forma como controlar os principais sintomas.
Para tratamento de alguma sintomatologia associada a doenças respiratórias de origem alérgica, ou não, é muitas vezes necessário recorrer a inaladores, vulgarmente conhecidos por bombas. O seu uso correto é o primeiro passo para o sucesso do tratamento. Não hesite em se aconselhar com o seu farmacêutico. Ele é a pessoa mais habilitada para o fazer.
Se, tal como eu, tem filhos em idade escolar, leia a sugestão da psicóloga clínica e educacional Rita Antunes. Aproveitar a Páscoa para carregar baterias, mas também para preparar a reta final do ano letivo, é um ótimo conselho a seguir.
Saúde, sono, dieta mediterrânica, uma receita saudável para fazer em casa, um passeio pela Nazaré, são outras das leituras que oferecemos a todos os leitores. Aproveite os dias de férias da Páscoa para ler a Revista Saúda, descansar e comer bem!
Apaixonada por maratonas, Isabel Silva é embaixadora de uma vida saudável. Dentro e fora da TV, comunica para inspirar.
É apresentadora de televisão, gosta de correr e vive de forma saudável. A frase: «Mente sã em corpo são» é um lema de vida?
Sim, para mim esse é o princípio para uma vida longa e uma vida com propósito. Sentir saúde tem de ser algo natural e, quando isso não acontece, é preciso voltar a atingir o equilíbrio.
Quando percebeu que desejava cuidar mais de si?
Sempre senti isso porque foi algo que herdei dos meus pais. Muito do que somos tem a ver com a nossa genética, mas também com a educação. Os meus pais sempre me educaram para a filosofia do sentir.
Em que consiste?
Mais do que se querer ter e ser “quando for grande”, importa como nos queremos sentir eternamente. Ao longo da minha vida quero sentir paz
de espírito. Para isso, faço um conjunto de coisas no meu dia a dia.
Conte-nos quais são.
Procuro ter momentos que me nutrem e me inspiram. Quando falo em nutrir, falo da alimentação, tudo o que pomos cá dentro conta. Por outro lado, a atividade física também me nutre.
A corrida é uma das suas grandes paixões…
Adoro alta performance! Através da corrida desenvolvo competências que transporto para outras áreas da minha vida, tais como a resiliência, o foco, e a disciplina.
«O giro é desfrutar e celebrar as pequenas conquistas»
Porque gosta tanto de correr?
Porque quando corro sinto que estou a voar. Gosto particularmente de correr longas distâncias e maratonas, que são 42 quilómetros e 195 metros. Preparo o meu corpo diariamente para correr com prazer. Não corro para cruzar a meta nem a pensar no fim.
A vida tem de ser assim! Às vezes, estamos demasiado focados nos objetivos e nas metas. Temos de aprender que o giro é desfrutar até lá chegar, e celebrar as pequenas conquistas.
Já participou em maratonas em Portugal, Alemanha, Espanha e EUA. Para quando é a próxima?
No dia 14 de maio conto viajar até Copenhaga na Dinamarca. O que mais gosto nas maratonas não é o dia em si, é a preparação, de três meses, que me obriga a cuidar ainda mais de mim. Nos momentos mais difíceis da minha vida, é quando gosto de me preparar para maratonas. Como gosto de correr com prazer e não gosto de correr em esforço, ao preparar o meu corpo estou a obrigar-me a comer e a suplementar-me cada vez melhor, a deitar-me cedo...
Privilegia uma boa higiene do sono?
Quando descanso, sinto-me poderosa no dia seguinte. Dormir as horas suficientes é poderosíssimo!
Em abril do ano passado, abriu o ginásio EFIT Isabel Silva, em Lisboa, onde também treina. O desporto fá-la sentir-se invencível?
O desporto faz-me sentir melhor ser humano, faz-me sentir que não sou uma máquina. Estamos neste mundo para viver a alegria, a tristeza, a saúde, a doença. Mas o que são estas sensações? É o nosso corpo a dizer: «Atenção! Estou a sentir isto… Precisas de voltar ao equilíbrio!».
É fundadora do canal digital DoBem.pt, onde fala de temas ligados a saúde e bem-estar, alimentação, desporto e sustentabilidade. Quais são os seus principais pilares?
A alimentação, o desporto pela performance e o desporto pelo bem-estar, o descanso e a autorreflexão são os meus quatro princípios para uma vida com propósito e feliz. Quando
«O que mais gosto nas maratonas não é o dia em si. É a preparação, de três meses, que me obriga a cuidar ainda mais de mim»
os aplico de forma consistente e diária, posso não estar bem, mas tenho a força e a resiliência para seguir em frente.
Tem algum pecado no que toca à comida? Como de tudo, mas tenho o princípio de comer o mais natural possível. Adoro sobremesas feitas
a partir de ingredientes naturais. Também adoro comer pão, mas opto por um pão feito com fermento natural porque sei que traz mais benefícios ao meu intestino.
Procura ser saudável, todos os dias...
Sim, procuro equilibrar o meu corpo físico com o lado mental, emocional e espiritual. O meu grande desafio é que me desgasto muito, pois às vezes entusiasmo-me pelas coisas e fico exausta mentalmente. Tenho alguma dificuldade em dizer não, em saber priorizar. A vida tem-me ensinado a gerir melhor este meu estado de entusiasmo.
«Às vezes, estamos demasiado focados nos objetivos e nas metas.
Temos de aprender que o giro é desfrutar até lá chegar»
Os portugueses conhecem-na pelo percurso em televisão, nomeadamente no “Você na TV”, “Somos Portugal”. Quando e como nasce o gosto pela comunicação?
Quando era miúda, segundo conta a minha mãe, era alegre e curiosa, e isto diz muito de um comunicador. Quando tive de decidir o curso, não sabia bem, mas gostava de comunicar, ler, estudar, escrever… Então, a minha mãe disse-me: «Se calhar seria bom estudares comunicação!». Mas também era muito curiosa e questionava o propósito das coisas e da vida…
E por isso ponderou psicologia...
No fundo, está tudo ligado, é por isso que gosto de temas sobre desenvolvimento pessoal. Acabei por seguir comunicação e fiz Ciências da Comunicação, na Universidade Nova, em Lisboa.
O último programa que apresentou foi “Chefs da Nossa Terra”, na RTP1. Está para quando o regresso à televisão?
O meu propósito de vida é criar conteúdos e comunicar. Gosto de tudo o que tenha a ver com a área da saúde, do desenvolvimento pessoal e do bem-estar, e gosto de fazê-lo com uma veia de entretenimento. Tenho o canal DoBem.pt, onde faço trabalhos incríveis. A televisão também é um meio que amo… Acredito muito que em 2023 vão surgir coisas interessantes. Acho que o regresso será para breve.
Vê-se a apresentar um programa relacionado com desporto?
Não gosto de ser colocada em gavetas. Sou uma pessoa com grande entusiasmo pela vida. Gos-
tava de apresentar programas que servissem para entreter, inspirar e capacitar! Portanto, se um dia tivesse oportunidade de fazer um programa que fosse o espelho do meu canal DoBem.pt, eu dizia sim na hora! Um programa de desenvolvimento pessoal, com uma boa dose de entretenimento, histórias de vida positivas, receitas para nutrir e energizar.
No dia 25 de abril passam 49 anos da Revolução dos Cravos. Diz-se de abril ser o mês da liberdade. Como vive esta data?
Todos nascemos com uma condição incrível: sermos livres. Quando nascemos cortam-nos o cor-
«Se ainda não sabem, deixo uma dica: perguntem aos vossos pais como eram em pequenos. Agarrem nessa base e construam o vosso caminho»
«Temos de ser livres para podermos ser quem queremos e fazer o que amamos»
dão umbilical! Temos de ser livres para podermos ser quem queremos e fazer o que amamos. Neste mês da liberdade, o que quero dizer às pessoas é que sejam livres, ou seja, olhem para dentro. Perguntem-se: «Quem sou eu? O que quero ser?». Se ainda não sabem, deixo uma dica: perguntem aos vossos pais como eram em pequenos. Agarrem nessa base e construam o vosso caminho!
Os primeiros passos em televisão Dicas para viver em equilíbrio «Adoro ir à farmácia ver as novidades» Veja também os vídeos.
«Gostava de apresentar programas [de televisão] que servissem para entreter, inspirar e capacitar»
«O meu propósito de vida é criar conteúdos e comunicar»
A 13 de março, o judoca paraolímpico
Miguel atira água ao rosto. Uma vez e outra. Repete o gesto, abrindo e fechando os olhos incessantemente. O coração acelera e perde-se em medo. À sua volta, uma escuridão cortante.
«Estava numa pausa do trabalho quando tudo aconteceu. O meu instinto foi lavar a cara».
Durante um período de pausa no emprego, em 2005, o inesperado aconteceu: cegou dos dois olhos. «Usava óculos desde criança, mas nada fazia prever isto».
Uma ida ao Hospital Militar de Luanda – cidade de onde é natural e onde trabalhava como fiel de armazém – antecipou a gravidade do diagnóstico. «Passei o dia do 20.º aniversário na cama do hospital».
Seguiram-se oito meses de internamento, até os médicos perceberem que o problema de saúde, coloboma corioretiniano e disco bilateral
associado a distrofia da retina de aparecimento precoce, não poderia ser resolvido em Angola. «Foram momentos muito difíceis, um desespero enorme…».
Na flor da juventude, perto de ter a carta de condução, sofreu um corte umbilical com o mundo tal como o conhecia. Caiu em revolta e num desnorte sem fim. «Cheguei a pensar em acabar com a minha vida», admite.
Ainda a reagir ao choque e a aceitar a nova condição física, Miguel Vieira decidiu enfrentar o «novo desafio» que a vida lhe trouxe: a 4 de novembro, do mesmo ano embarcou num avião, sozinho, em busca de tratamento.
Cego desde os 19 anos, Miguel Vieira é campeão paraolímpico em judo e um exemplo de superação.Texto Irina Fernandes | Fotografia Pedro Loureiro
«Passei o dia do 20.º aniversário na cama do hospital»
«Vi-me em Portugal, só, sem família, num país que me era desconhecido». Sem qualquer apoio, iniciou um percurso de sobrevivência sem desistir do seu principal objetivo de vida: conseguir uma solução para a falta de visão súbita.
«Costumo dizer que eu não sou cego, tenho sim uma lesão nos olhos. Cego é a pessoa que vê e não quer ver. E eu vejo muita coisa ao meu redor, vejo oportunidade», frisa o atleta de 37 anos.
Lentamente, Miguel foi aceitando a sua nova forma de estar. Superou-se. Nunca se permitiu desistir ou deixar de enfrentar os seus medos. Por isso mesmo, já cego, entrou no mar e venceu o medo da água.
«A cegueira nunca foi uma barreira para mim. Nunca me impediu de viver nem de sonhar».
Aprendeu a usar bengala, a deslocar-se de metro e autocarro, e a identificar lugares e pessoas. Empenhado em reconstruir a sua vida, palmilhou Lisboa, entre 2014 e 2020, com a cadela-guia Vespa. Atualmente conta com o Cocas, um cão labrador. «Ele não gosta nada de fotografias!», ri-se Miguel, enquanto é fotografado ao lado do cão-guia.
Em 2012, com o 12.º ano concluído e a trabalhar, Miguel Vieira recuperou um gosto antigo, que acabaria por ser a sua “cura”: o judo.
«Comecei a praticar a modalidade aos 14 anos, em Luanda. Era cinto branco». Entrou em contacto com o Clube Judo Total, na Ameixoeira, em Lisboa, e ali começou um percurso desportivo que viria a ser marcado por muitas conquistas, alegrias e medalhas.
«Até hoje, lembro-me da minha primeira aula aqui no clube [risos]. Pisar um tapete igual àqueles que só tinha visto na televisão foi uma sensação incrível…».
Oito meses após cegar, Miguel embarcou num avião, sozinho,Miguel Vieira é uma inspiração para o filho mais velho. Gabriel, de 12 anos, também se rendeu à prática do judo
Foi o primeiro português a participar numa competição internacional de judo para cegos e, em 2013, ganhou a medalha de ouro num Open Internacional de Judo Paraolímpico. Concluiu a participação nos Jogos Paraolímpicos do Rio de Janeiro, em 2016, no nono lugar.
«O judo vive em mim», solta, entusiasmado.
A cada nova etapa desportiva, soma êxitos em Portugal e além-fronteiras.
18h48. 1 de março de 2023. De judogi azul, Miguel executa os primeiros exercícios de aquecimento. No tatâmi, revela-se rápido e ágil nos movimentos face aos restantes judocas.
«Sou cego, é verdade, mas não é a cegueira que me define».
Na mesma tarde, para fazer randori (simulação de luta), conta com um parceiro especial: o filho mais velho, Gabriel, de 12 anos, igualmente judoca e também medalhado.
«O que mais gosto no meu pai é que ele cuida de mim», elogia Gabriel.
Em 2007, na sequência de uma operação, Miguel Vieira recuperou a visão de um olho voltando, no entanto, a perdê-la. Graças à conquista temporária, ainda viu nascer este filho.
Fernando Seabra, seu treinador desde o início do percurso desportivo, atesta a competência e o talento desportivo do vice-campeão da Europa e atual campeão nacional.
«Enquanto judoca, é bastante evoluído tecnicamente. E, graças ao seu esforço e dedicação, evoluiu rapidamente. Tem feito um caminho absolutamente fantástico!», elogia o responsável.
«Sou cego, é verdade, mas não é a cegueira que me define»No dia a dia, o judoca paraolímpico é imparável: desloca-se sozinho pela cidade de Lisboa, contando com a ajuda do cão-guia Cocas
No tatâmi e na vida, Miguel é imparável. Pai de três filhos, trabalha desde 2019 como administrativo e operador de contact center na Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, tendo concluído, no verão passado a licenciatura em Comunicação Empresarial e Relações-Públicas, na Escola Superior de Comunicação Social – Instituto Politécnico de Lisboa.
Em fevereiro, conquistou duas medalhas de ouro nas categorias de -60 kg, a J1, para cegos totais, e J2, de visão parcial, no Open da Alemanha da IBSA, competição para judocas cegos e de baixa visão.
«Nasci para vencer, acredito. Vou dar sempre o meu melhor», liberta, entusiasmado.
O Miguel agarra as pedras que aparecem no caminho «e faz delas degraus, para continuar a subir», garante a companheira, Dáfine Andrade, 35 anos.
«Ele é muito resiliente, tem uma inteligência emocional fora do comum. É um raio de luz!», diz a companheira.
Praticante da modalidade e a estrela mais nova do Clube Judo Total, Ângelo Amador, oito anos, cinto amarelo, olha com admiração Miguel Vieira. E não por acaso. Ao cair da noite, Miguel, como em tantos outros dias e noites, mantém-se firme na luta.
«Um dia quero ser como ele e ganhar muitas medalhas!», confessa o amigo Ângelo.
A paixão pela música
Clube Judo Total, um clube inclusivo
Agradecimentos:
Pista de Atletismo Municipal Prof. Moniz Pereira Câmara Municipal de Lisboa
Vencer nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, o grande sonho
Veja também os vídeos!
A Associação Portuguesa de Doentes de Parkinson foi fundada em 1984 e reconhecida como IPSS em 1999, tendo sido aceite como membro da EPDA – European Parkinson’s Disease Association e da WPDA – World Parkinson’s Disease Association. Tem como missão contribuir para a melhoria da qualidade de vida das pessoas, potenciando a sua independência.
O parkinson é uma doença crónica degenerativa que afeta o sistema motor, levando a tremores, rigidez, lentificação dos movimentos corporais, instabilidade postural e alterações da marcha. É uma doença progressiva que causa incapacidade grave e imobilização.
Os doentes de parkinson e seus cuidadores, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida,através da maximização da independência e autonomia, e do combate ao isolamento.
QUE ATIVIDADES DESENVOLVE?
• Defesa dos interesses dos doentes de parkinson em Portugal, junto de organizações oficiais e dos poderes públicos;
• Divulgação da associação e fomento de novas adesões, através da edição da revista “Parkinson”, de folhetos e cartazes;
• Aconselhamento individual presencial, por telefone ou online, através de profissionais especializados;
• Assistência domiciliária (visitas e fisioterapia) aos membros mais necessitados;
• Realização de encontros de associados,
organização de atividades lúdicas, terapêuticas e culturais, para fomentar a entreajuda e o convívio;
• Ações de sensibilização junto da comunidade;
• Organização de cursos e eventos para cuidadores e voluntários, e de fóruns com profissionais de saúde;
• Celebração do dia 11 de abril – Dia Mundial da Doença de Parkinson;
• Disponibilização de serviços de apoio: fisioterapia, serviços de saúde, psicologia, terapia da fala;
• Projeto Pára-quedas: prevenção de quedas, a maior causa de progressão desta doença. Este projeto pretende reduzir a frequência e gravidade das quedas através da criação de uma videoteca informativa, divulgação de informação e criação das consultas de quedas.
GUESA DE DOENTES DE PARKINSON?
Pode tornar-se sócio da associação, consignar o seu IRS, fazer um donativo e estar mais envolvido nas atividades.
B.I.
Nome: Associação Portuguesa de Doentes de Parkinson
N.º de Sócios: 800 associados
Sede: Bairro da Liberdade, Lote 11, Loja 17, 1070-023 Lisboa
Delegações: Porto, Leiria, Santarém e Algarve
Contacto telefónico: 939 053 378
E-mail: secretariadoparkinson@gmail.com
Plataformas digitais:
Conhecer é o primeiro passo para identificar os sintomas.
As alergias na idade pediátrica aumentaram nos últimos anos, estimando-se que afetem uma em cada três crianças. As mais frequentes são: rinite alérgica, asma, dermatite atópica, alergia alimentar e a medicamentos. Conhecê-las é o primeiro passo para identificar os sintomas.
Resulta da inflamação da mucosa nasal. Os sintomas podem durar semanas a meses, manifestando-se sempre que as crianças são expostas a alergénios de ácaros, pólenes, animais, fungos, entre outros. Os sintomas mais comuns são o prurido nasal ou na garganta, espirros, a obstrução e o corrimento nasal. O controlo da doença passa por evitar a exposição a alergénios e abordar com o médico um plano terapêutico que poderá incluir anti-histamínicos não sedativos ou a aplicação de corticoides nasais. Em casos selecionados, poderão estar indicadas vacinas antialérgicas capazes
de modificar a evolução da doença. Ter rinite aumenta o risco de desenvolver asma ao longo dos anos.
Resulta da inflamação e obstrução das vias aéreas, podendo variar na sua gravidade. Caracteriza-se por falta de ar, pieira recorrente, tosse e aperto torácico. Para além da avaliação clínica, o diagnóstico pode ser suportado por exames de função respiratória. O tratamento e controlo desde os primeiros sintomas permite o normal desenvolvimento das vias aéreas e minimiza o impacto da doença. São vários os fármacos utilizados, destacando-se os corticosteroides inalados e os broncodilatadores.
Frequentemente, é a primeira doença alérgica a surgir. O prurido cutâneo, associado a lesões eritematosas, descamativas e, por vezes, exsu-
dativas com secura e escoriações são os sintomas mais característicos. Para os minimizar, deve dar-se preferência à roupa de algodão e reforçar a hidratação cutânea com cremes adequados, podendo ter de se utilizar corticosteroides tópicos e outros anti-inflamatórios tanto na forma tópica como sistémica.
Após a ingestão ou o contacto com algum alimento ou medicamento, se surgirem manchas eritematosas na pele, com comichão (urticária) ou inchaço (angioedema), tosse, dificuldade respiratória, espirros, sibilos (assobios ao respirar), lacrimejo, náuseas, dor abdominal, vómitos ou diarreia, tonturas, hipotensão ou desmaio, é muito provável que seja alergia. Registar o que se comeu ou tomou é essencial para a futura investigação. Os testes cutâneos por picada, as análises
ao sangue ou as provas de provocação oral em ambiente hospitalar podem ajudar no diagnóstico. Nos casos de alergia confirmada, as crianças devem ter um plano de emergência escrito para saber como atuar em caso de contacto acidental.
Este plano poderá incluir a toma de anti-histamínicos e corticoides orais e, no caso da anafilaxia, o uso de um dispositivo auto-injetor (caneta de adrenalina) será o tratamento de eleição.
Caso suspeite que o seu filho tem alergia, deve procurar a ajuda de um médico imunoalergologista. Quanto mais precoce for o diagnóstico e tratamento, melhor será a saúde e qualidade de vida das crianças.
Estima-se que uma em cada três crianças desenvolva alergiasJaime Pina, Médico Fundação Portuguesa do Pulmão | www.fundacaoportuguesadopulmao.org
Arejar a casa todos os dias, aspirar semanalmente e lavar a roupa da cama são medidas simples para prevenir a alergia a estes bichos minúsculos.
Os ácaros do pó da casa são aracnídeos microscópicos que se encontram nas habitações, sobretudo no quarto e na cama. O seu principal alimento são as partículas resultantes da descamação natural da pele. Embora estejam presentes durante todo o ano, nos meses de primavera e de outono é quando existem as melhores condições de temperatura e humidade para a sua reprodução. Casas húmidas, cheias, com animais e não ventiladas são o ambiente ideal para a multiplicação dos ácaros.
Enumeram-se, de seguida, os principais cuidados que o doente alérgico aos ácaros deve ter, a fim de reduzir a sua exposição a estes alergénios.
• Devem ser evitadas as superfícies que facilitem a acumulação de pó: carpetes, tapetes com pelo, cortinas de tecidos grossos, têxteis e bonecos de pano ou de peluche. Um pavimento lavável, de linóleo, cerâmica ou madeira envernizada, reduz muito significativamente a quantidade de ácaros;
• Quantos mais objetos existirem, maior é a quantidade de pó, por isso deve optar-se por uma decoração minimalista, retirando objetos não essenciais, como brinquedos, discos, CD e livros. A criança pode ler e brincar no quarto, mas, se possível, os livros e os brinquedos devem ser guardados noutro local. Deve ser dada preferência a brinquedos laváveis, se possível uma vez por semana;
• Deve dar-se particular atenção à ventilação diária do quarto. Basta a janela aberta durante um quarto de hora para se renovar o ar da habitação e reduzir a concentração dos ácaros;
• Com o mesmo objetivo, a aspiração deve ser regular, com um aspirador de elevada eficiência (por exemplo, um aspirador com filtros HEPA ou de água), não esquecendo de aspirar o colchão;
• Existem no mercado pequenos aparelhos esterilizadores do ar, que funcionam através de uma resistência elétrica que incinera os ácaros e os fungos, reduzindo progressivamente a sua concentração;
• Igualmente, um desumidificador do ar pode ser útil nos quartos com elevados níveis de humidade, a qual favorece a multiplicação dos ácaros.
• O colchão e as almofadas devem ser de fibras artificiais (evitar as penas, a lã, a sumaúma e a palha); evitar cobertores de lã e lençóis de flanela (preferir edredão sintético e lençóis de algodão);
• Pode cobrir-se o colchão e a almofada com coberturas antiácaros que diminuem o contacto do doente com estes alergénios;
• A roupa da cama deve ser lavada uma vez por semana, a 60 oC e, se possível, estendida ao sol, pois o sol mata os ácaros;
• Também os cobertores elétricos, ao diminuírem a humidade na cama, são, a longo prazo, uma medida eficaz;
• Sob certas condições, podem ser utilizados produtos químicos acaricidas que, quando usados com regularidade (um a dois meses) no
colchão e nos tapetes, diminuem a quantidade de ácaros aí existentes.
• A roupa deve ser, tanto quanto possível, de material sintético facilmente lavável, devendo evitar-se os tecidos que acumulam pó, como a lã e as peles naturais;
• Quando a roupa permanece muito tempo guardada, deve ser arejada e limpa antes de ser novamente utilizada. É clássico o aparecimento de crises de rinite e de asma nos doentes que manipulam roupas guardadas de uma época para outra. Se for alérgico aos ácaros, evite fazê-lo ou faça-o protegido com uma máscara.
As várias opções medicamentosas do controlo das doenças alérgicas são mais fáceis e eficazes. Porém, a prevenção continua a ter um papel fundamental no controlo destas doenças. Lutar contra os ácaros do pó da casa é uma forma eficaz de evitar as doenças alérgicas por eles causadas.
As férias da Páscoa são um tempo para brincar sem horários fixos, mas também de preparação da reta final do ano letivo.
Num abrir e fechar de olhos, chegámos ao final do 2.º período e às tão merecidas férias da Páscoa. Os estudantes já estão a mais de meio do percurso do ano letivo e, por isso mesmo, este deverá ser um tempo para descansar e recuperar energias junto da família e dos amigos.
Aproveite o tempo para oferecer vales de desconto para passarem tempo juntos, deixe dormir até mais tarde, promova saídas para piqueniques, jogos de futebol, idas ao skatepark, tardes de dança ou de jogos de tabuleiro. Faça com os seus filhos os pratos preferidos deles, passeios de bicicleta, tardes de cinema, construções de LEGO… tudo aquilo para que habitualmente não têm tempo.
Se, por um lado, é importante a diminuição da pressão, por outro temos de reconhecer que ainda falta um último esforço até à meta e que, por isso mesmo, podemos fazer um balanço em família. O que correu melhor? O que está a ser mais difícil? Quais são as disciplinas em que podem estar mais descontraídos e aquelas em que precisam de um último grande esforço?
Se é tempo de descompressão, é também uma boa altura para preparar a reta final do ano letivo. Definir estratégias e planos de estudo vai ajudar muito
Sugiro negociar algumas estratégias para ajudar os mais jovens a ter mais e melhores métodos de estudo:
1. Criar um mapa mensal com as datas dos testes, dos trabalhos, festas de família, atividades extracurriculares... tudo o que for importante. O objetivo passa por perceber quais os dias em que, à partida, há algum acontecimento relevante;
2. Preparar um horário semanal onde estejam visíveis todos os momentos do dia: aulas, treinos, explicações, terapias. Identifiquem os momentos livres de modo a aproveitar a melhor forma para fazer render o tempo;
3. Em fase de descanso, é importante explicar-lhes a importância de se organizarem na véspera, fazendo a mochila para o dia seguinte, colocando na mesma todos os manuais e livros de atividades, cadernos e outros materiais que sejam necessários. O mapa mensal ajuda a perceber se, no dia seguinte, se devem preocupar em trabalhar uma disciplina específica;
4. Fazer os TPC, se possível, no próprio diaem que são pedidos... este deverá ser o lema para os próximos tempos. Desta forma, consolidam a matéria dada em aula e evitam esquecimentos;
5. Estudar sempre no mesmo local, de preferência arrumado, sem elementos de distração e com boa iluminação;
6. Primeiro as tarefas, depois o tempo livre. Isto permite que tenham mais um objetivo: se cumprirem os seus deveres, terão mais tempo livre para brincar;
7. No que diz respeito à matéria a trabalhar, podem ser utilizadas várias técnicas de estudo, como resumos, mnemónicas, mapas conceptuais, simulação de questões e exercícios.
Feito o balanço e relembradas as técnicas… estamos preparados para iniciar o terceiro capítulo desta jornada da melhor maneira. Entretanto, boas férias!
As férias da Páscoa são um tempo para descansar e recuperar energias
O sono é essencial à vida, e a sua regulação. É um processo fisiológico, com um enorme impacto na nossa saúde física e mental.
Um sono saudável, segue uma arquitetura correta do sono, que compreende duas fases: a fase inicial de sono superficial, e a fase de sono profundo e reparador. Quando ocorre uma alteração, nestas fases, pode ocorrer um distúrbio de sono, sendo o mais frequente a Insónia.
A incidência dos distúrbios do sono afeta, cerca de metade da população portuguesa. A sua prevalência ocorre, sobretudo no sexo feminino, em idades superiores a 60 anos, e ainda em situações de stress, jet lag e alterações hormonais e emocionais. Relativamente, às suas manifestações, destaco: fadiga, ansiedade, depressão, irritabilidade, e dificuldade de concentração.
A regulação do sono, deve começar pela promoção da higiene do sono. Por isso, devemos adotar horários regulares para dormir, com uma duração média de 8
horas, de forma continuada evitando a exposição a ecrãs luminosos, antes de dormir. Não devemos consumir bebidas estimulantes, e ao jantar optar por refeições mais ligeiras, com pouca gordura.
Ainda assim, poderá ser necessário recorrer à suplementação alimentar ou outro medicamento para resolver o distúrbio de sono. No entanto, estes não devem ser utilizados, em substituição da higiene do sono, pois a parte comportamental é essencial para minimizar fatores, que o impeçam de dormir bem. Por isso, cuida de si, antes de se deitar, relaxe, leia e medite. Vai ajudá-lo a relaxar e diminuir os níveis de stress, que contribuem para a privação do sono.
E não se esqueça, se tiver dificuldade em adormecer, manter o sono ou acordar durante a noite aconselhe-se com o seu Farmacêutico. Este irá ajudá-lo a tomar as medidas mais adequadas para que comece a dormir melhor.
A REGULAÇÃO DO SONO, DEVE COMEÇAR PELA PROMOÇÃO DA HIGIENE DO SONO, EVITANDO POR EXEMPLO A EXPOSIÇÃO A ECRÃS LUMINOSOS, ANTES DE DORMIR.
DORMIDINA® (Succinato de Doxilamina) é um medicamento não sujeito a receita médica indicado na dificuldade temporária em adormecer. Está contraindicado na gravidez e lactação. Não deve administrar-se, salvo critério médico, a pessoas com asma, glaucoma (aumento da pressão intra-ocular), efisema, bronquite crónica, dificuldade em urinar, hipertrofia prostática, úlcera péptica estenosante, obstrução piloroduodenal e obstrução do colo vesical. Evitar a ingestão de bebidas alcoólicas durante o tratamento. Administrar com precaução em idosos devido à sua maior sensibilidade ao aparecimento de reações adversas. Se produzir sonolência diurna, deve reduzir-se a dose. Não conduza quando tomar este medicamento. Não administrar mais do que 7 dias seguidos nem a menores de 18 anos, salvo critério médico. Leia cuidadosamente o folheto informativo. Em caso de dúvida, persistência ou aparecimento de outros sintomas, consulte o seu médico ou farmacêutico. Não comparticipado. Titular de Autorização de Introdução no Mercado: ESTEVE Pharmaceuticals – Laboratório Farmacêutico, Limitada. Avenida Infante Dom Henrique, 26, 1149-096 Lisboa, Portugal. NIF: 516550071. Email: info.portugal@esteve.com. 1) Lemoine P et al. Absence of withdrawal signs following discontinuation of treatment with Doxylamine. A placebo-controlled study. Sem Hôp Paris 1995; 71: nº 23-24, 751-760. EST-PT-20230224-102(C) ESTEVE 2023
[ NÃO CAUSA DEPENDÊNCIA ] 1
Os inaladores, vulgarmente conhecidos por bombas, são dispositivos utilizados frequentemente no tratamento de doenças respiratórias, como a asma ou a doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC).
A administração de medicamentos por via inalatória pela boca ou pelo nariz, quando comparada com outras vias de administração, tem várias vantagens: permite uma ação mais rápida e eficaz; disponibiliza doses mais baixas do medicamento; reduz o risco de efeitos adversos.
Em Portugal existem vários tipos de inaladores, cada um com as suas indicações, vantagens e desvantagens. Diferem na forma, nas especificidades, nos cuidados a ter com a preparação, na técnica de inalação, bem como nos medicamentos que disponibilizam. Para a pessoa retirar o máximo benefício do tratamento, é necessário que utilize corretamente o dispositivo, o que pode ser um desafio.
Sabia que apenas uma em cada dez pessoas executa todas as etapas de utilização correta do inalador prescrito?
Os erros na utilização destes dispositivos são frequentes, o que pode comprometer o controlo da doença. A má utilização está relacionada com o não cumprimento das instruções de preparação do dispositivo, dos cuidados de higiene e acondicionamento do mesmo, e até com a técnica de inalação propriamente dita.
Apesar dos cuidados variarem em função do tipo de dispositivo, existem algumas regras básicas:
• Antes da inalação, deve realizar uma expiração completa longe do bocal;
• Após completar a inalação, deve retirar o inalador da boca e reter a respiração durante cinco a dez segundos, ou tanto quanto possível. Finalizado este tempo, deve expirar suavemente;
• Depois da utilização, em particular se o seu medicamento for à base de corticoides, é aconselhável uma boa higiene bucal, como gargarejar com água e deitar fora, evitando a deposição de partículas na boca e faringe, que podem provocar o aparecimento de infeções fúngicas e rouquidão;
Para a pessoa retirar o máximo benefício do tratamento, é necessário que utilize corretamente o dispositivo
• Se necessitar efetuar uma segunda dose, deve esperar pelo menos 30 a 60 segundos respirando normalmente antes da repetição dos passos anteriores;
• Também muito importante é a limpeza do dispositivo;
• E não se esqueça: os dispositivos são de uso exclusivo. Nunca os partilhe.
Foi diagnosticado recentemente e vai iniciar o tratamento com um dispositivo de inalação? Tem a certeza de que o utiliza corretamente? É cui-
dador de uma pessoa que vive com uma doença respiratória e que utiliza um dispositivo de inalação? Fale com o seu farmacêutico para o ajudar a esclarecer todas as dúvidas.
Os erros na utilização destes dispositivos são frequentes, o que pode comprometer o controlo da doença© Miguel Ribeiro Fernandes Joana Correia Nutricionista
mais saudável e sustentável do mundo.
Oreconhecimento pela UNESCO da dieta mediterrânica em Portugal, Espanha, Marrocos, Itália, Grécia, Chipre e Croácia, como Património Cultural Imaterial da Humanidade desde 4 de dezembro de 2013, reforça, juntamente com a evidência científica existente, que se trata de um modelo cultural, histórico e de saúde.
Este padrão alimentar é visto como o mais saudável e sustentável no mundo.
Apresentamos os seus princípios, para melhor entender os conceitos:
• consumo elevado de alimentos de origem vegetal;
• consumo de produtos frescos (locais e sazonais);
• consumo frequente de pescado; consumo pouco frequente (ou raro) de carnes vermelhas, preferindo as carnes de aves de capoeira, cabrito, borrego e porco domésticos;
• consumo baixo a moderado de lacticínios;
• água como bebida de eleição e baixo a moderado consumo de vinho (e só a acompanhar as refeições principais);
• utilização do azeite como principal gordura para cozinhar e temperar os alimentos;
• métodos de confeção simples;
• prática de atividade física diária;
• fazer as refeições em família ou entre amigos, promovendo a convivência entre as pessoas à mesa.
A dieta mediterrânica é a mais saudável que se conhece. Assenta no consumo elevado de vegetais, frescos e sazonais, peixe e carne branca, entre outros
A cozinha mediterrânica foi historicamente criada por mulheres, que desenvolveram técnicas e segredos de economia doméstica, transmitidos por gerações entre avós, mães e filhas, nomeadamente quanto às formas de retirar o máximo proveito dos produtos, evitando desperdícios.
A agricultura de subsistência familiar era normalmente praticada em hortas ou terrenos nas proximidades da casa, e assegurava grande parte da alimentação, bem como a criação de aves e outros animais domésticos.
O pão é uma presença constante na mesa, utilizado em açordas, migas e sopas. São muito usadas as ervas aromáticas para condimentar, permitindo reduzir também a adição de sal.
Um dos pilares da cozinha mediterrânica é a partilha e o convívio… A comida é confecio-
Esta dieta foi criada por mulheres, que desenvolveram técnicas e segredos de economia doméstica transmitidos entre gerações
nada e partilhada em recipientes largos, dentro dos quais se combinam diversos produtos, normalmente legumes, pão, ervas aromáticas, peixes, moluscos e bivalves, aves de capoeira, cabrito, borrego ou alguma carne de porco. Na base dos pratos tradicionais estão as sopas, os ensopados, as caldeiradas e os cozidos.
É de salientar que a cozinha de festa constituía uma exceção, atualmente muito confundida com a alimentação do quotidiano. Por exemplo, os doces eram reservados só para estes dias e em quantidades reduzidas.
• 1 alho-francês
• 400 g de abóbora aos cubos
• 2 cherovias [também conhecida por pastinaca, é uma raiz que se usa como hortaliça; está relacionada com a cenoura, embora seja mais pálida e tenha sabor mais intenso]
• 2 batatas-doces pequenas
• 1 curgete
• 1 folha de louro
• 200 g de acelgas
• 2 a 3 colheres de sopa de azeite
• Sal e pimenta preta q.b.
• Coentros e sementes crocantes
Aquecer num tacho o azeite e juntar o alho francês cortado em pedaços, o louro e começar a refogar. Juntar os restantes vegetais (exceto as acelgas) um a um. Deixar cozinhar uns minutos, mexendo de vez em quando.
Juntar uma pitada de sal e água a ferver (de forma a ficar com dois a três dedos de altura), tapar e deixar cozer dez minutos. Juntar as acelgas cortadas aos pedaços, voltar a tapar e cozer cinco minutos.
Certificar-se de que todos os vegetais estão tenros e triturar. Adicionar mais água a ferver, se gostar de sopa menos espessa. Acertar temperos e juntar pimenta. Servir com um fio de azeite e sementes crocantes.
Pequenos truques como assar os vegetais, usar especiarias, puxar pelos vegetais antes de juntar a água, ou fazer as combinações certas são o segredo de sopas saborosas
O excesso de peso há muito que deixou de ser encarado como um aspeto estético. É uma questão de saúde e a prevenção pode ter ajuda extra.
Quando falamos em estilo de vida saudável, o peso é um aspeto muito importante, uma vez que a obesidade e o excesso de peso estão relacionados com o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, como a hipertensão e a diabetes.
Para além da prática de exercício físico e de uma dieta equilibrada, existem suplementos alimentares que ajudam na perda de peso ou na sua manutenção.
De uma forma geral, os suplementos disponíveis para emagrecer dividem-se em três: os drenantes (combatem a retenção de líquidos e eliminam toxinas), os queimadores de gordura (promovem a utilização da gordura como fonte de energia e aceleram o metabolismo) e os que controlam o apetite.
Dentro dos ingredientes presentes nestes produtos, destacam-se:
• Crómio. É um mineral que ajuda a controlar o apetite por doces, por estar envolvido na manutenção de níveis normais de açúcar no sangue;
• Alcachofra. Tem uma ação desintoxicante e diurética. Contribui ainda para o normal funcionamento do fígado;
• Extrato de chá verde. Estimula a queima de gordura, favorecendo a sua eliminação. Contém cafeína, que combate a fadiga associada à perda de peso;
• Ácido linoleico conjugado. É importante na redução da massa gorda e no aumento do metabolismo e da massa muscular;
• Laranja amarga. É considerada um queima gorduras intensivo, pode ser rico em sinefrina, o que potencia a libertação e combustão das gorduras acumuladas;
• Glucomanano. É uma fibra vegetal que, através da formação de um tipo de gel no estômago, aumenta o tempo da digestão dos alimentos e diminui a fome entre as refeições.
Na escolha deve ter em conta as condições gerais de saúde, as funções hepática e renal, o consumo de álcool e o tabagismo. O farmacêutico dispõe de ferramentas e os conhecimentos científicos para o aconselhar e tirar dúvidas, evitando interações indesejáveis entre medicamentos, efeitos secundários e contraindicações. Na sua farmácia tem a garantia de forma segura o que pode passar pela indicação para acompanhamento pelo médico assistente.
Agigantesca onda surfada pela lenda do surf Garrett McNamara, em 2011, lançou os olhos do mundo para a terra que sempre viveu entre o amor e o ódio do mar. Antes de ser destino do surf internacional de ondas grandes, a Nazaré já fora o centro do culto mariano em Portugal, muito antes de Fátima, graças a uma lenda com mais de 800 anos, que resgatou de uma gruta uma imagem da Virgem Maria, que viajara clandestina desde a Palestina e deu nome à terra: Nazaré, ou Naza, para os surfistas. Bem-vindo à terra do Oeste, onde nazarenas de sete saias se cruzam no café com surfistas que fizeram da Nazaré casa!
Foi Dino Casimiro quem deu a conhecer a praia do Norte à lenda do surf Garrett McNamara. Sempre acreditou no potencial da Nazaré para a prática desta modalidade
McNamara não descobriu sozinho a Nazaré. Seis anos antes de surfar a onda de quase 24 metros, então a maior do mundo, recebeu uma fotografia de uma onda gigante, juntamente com um convite para vir ver com os próprios olhos o potencial da praia do Norte, onde o canhão da Nazaré, o maior desfiladeiro submarino da Europa, faz as ondas cavalgarem e crescerem de tamanho. Foi a primeira de muitas fotos que Dino Casimiro lhe enviou. O filho da terra e apaixonado pelo mar sempre acreditou no potencial da Nazaré para o surf. Em miúdo, com os amigos, desafiava a proibição de pôr os pés na água da praia do Norte. Iam fazer bodyboard, no início com pranchas de esferovite. Por vezes, as ondas eram tão grandes que ficavam na areia, só a olhá-las. «A praia do Norte era um diabo!», todos os nazarenos concordam.
«A Nazaré é a meca do surf das ondas grandes, ao nível do Hawai, da Califórnia e da Austrália»
Até ele, que nunca duvidou, se surpreende com a dimensão que o projeto The North Canyon Show alcançou. «Com 12 anos de história no surf mundial, a Nazaré é a meca do surf das ondas grandes, ao nível do Hawai, da Califórnia e da Austrália», diz com orgulho. Surfistas como a brasileira Maya Gabeira, o alemão Sebastian Steudtner e a francesa Justine Dupont escolheram viver ali. McNamara comprou lá casa e casou-se no Forte de São Miguel Arcanjo, rodeado de mar. «Chegam e percebem que a Nazaré é mais do que só a maior onda do mundo», justifica Dino. Justine Dupont, uma das melhores surfistas de ondas grandes do mundo, confirma: «A Nazaré é um lugar para se estar e um local perfeito para treinar, pela frequência de ondas grandes». Justine adora a Natureza, o lado selvagem e a simpatia das pessoas.
Muitos surfistas escolheram viver na Nazaré. McNamara comprou lá casa e casou-se no Forte de São Miguel Arcanjo, rodeado de mar
No Forte de São Miguel Arcanjo, que já serviu para defender povoações dos piratas e prevenir naufrágios em dias de nevoeiro, é possível visitar o Centro Interpretativo do Canhão da Nazaré e uma exposição de pranchas dos grandes surfistas e bodyboarders que lá passaram. Subindo ao topo do forte, são 360º de uma vista deslumbrante, em tons de azul: à direita, a temida praia do Norte; à esquerda, as casas brancas viradas para a praia da Nazaré, o porto de abrigo e, na linha de costa, depois da foz do rio Alcoa, a sucessão de praias até Peniche. Nos dias claros, surgem no mar a ilha da Berlenga e os Farilhões.
«Mesmo quando o mar está ruim – aqui o mar nunca está mau, está ruim –, é lindíssimo», garante a enfermeira Susana Rolo, que, na frente do mar, sente a alma rejuvenescer. Não vem de uma “família de sete saias”, mas não se sente “paleca”, nome dado a quem é de fora. Chegou
O lugar preferido da enfermeira Susana Rolo, que vive na Nazaré desde os seis anos, é a frente do mar
Hoje, os barcos de pesca atracam seguros no porto de abrigo. Antes da inauguração, em 1983, a Nazaré era uma terra de luto e fome
No Museu do Peixe Seco, os peixes secam ao sol em paliçadas de madeira e rede. É um museu vivo, testemunha de um ofício antigo
à Nazaré aos seis anos, quando os pais elegeram a terra da avó paterna para abrir uma geladaria, já então a Nazaré era estância balnear. Nutre, como todos os nazarenos, um «respeito enorme» pelos corajosos pescadores e suas mulheres, que «ficam em terra e tratam de tudo, ainda hoje é assim».
Todos os nazarenos nutrem respeito pelos corajosos pescadores e suas mulheres, que «ficam em terra e tratam de tudo»
Na areia da praia da Nazaré, Francelina Quinzico vira os peixes que secam ao sol nos estendais de peixe seco, paliçadas de madeira e rede, que são um museu vivo: o Museu do Peixe Seco. A tradição vem do tempo em que era preciso conservar o peixe para o comer no inverno, quando o mar ruim impedia os pescadores de trabalhar. Hoje continua a ter fregueses fiéis. Há
carapau, peixe-espada, safio, dourada, pargo, robalo, raia, tentáculos de pota. Os mais pequenos levam três dias de seca, um pouco de sal e ficam já temperados; os mais grossos ficam mais tempo e têm de ser demolhados, como o bacalhau. Filha, neta e mulher de pescadores, Francelina vende peixe há 45 anos. Gosta do ofício e recorda, a rir, estórias antigas, como aquela em que, ainda miúda, vinha para a praia pedir aos franceses: «“Messiu, monê por le pan, por la mangê, que mon papa morreu em la bateau” e apontava para o mar. Quantas mais excursões vinham, mais vezes o meu pai morria no mar!». Não morreu ele, mas morreram muitos. Antes do ansiado porto de abrigo, inaugurado em 1983, onde chegam traineiras e barcos de arrastão para descarregar na lota, grassava na Nazaré o luto e a fome. «Famílias comiam fiado o inverno inteiro», conta Júlio Almeida, neto de pescadores. Lembra-se, miúdo, de ver barcos a virar a 100 metros da praia, os pescadores a morrer sem que ninguém pudesse acudir. «O negro constante no traje das nazarenas traduzia a tragédia marítima, que
Leitão de Barros imortalizou» [no filme “Nazaré Terra de Pescadores”].
O pitoresco ascensor transforma em prazer a íngreme subida da praia até ao Sítio, a parte alta da Nazaré. No grande largo, junto ao Santuário de Nossa Senhora da Nazaré, nazarenas de saias rodadas, lenço e meias de lã vendem frutos secos em bancas ambulantes. Nas ruas estreitas, cheira a peixe a assar nos fogareiros à porta de casa. Os restaurantes servem a famosa caldeirada nazarena, com vários peixes de costa.
Encostada ao promontório, a Capela da Memória foi construída por cima da gruta onde durante 400 anos esteve escondida a imagem da Virgem que, conta a lenda, salvou o cavaleiro D. Fuas Roupinho, alcaide-mor do castelo de Porto de Mós, de cair penhasco abaixo durante a per-
«O Santuário de Nossa Senhora da Nazaré foi o grande centro de peregrinações marianas da monarquia portuguesa»O Santuário de Nossa Senhora da Nazaré é um símbolo da religiosidade dos nazarenos e atrai excursões de turistas Ascensor que liga a praia ao Sítio, a parte alta da Nazaré, um passeio a não perder
seguição a um veado, numa manhã de nevoeiro, a 14 de setembro de 1182. Em honra da Virgem, D. Fuas mandou erguer a capela. Dois séculos mais tarde, para acolher com dignidade tantos peregrinos, D. Fernando ordenou a construção do santuário que, desde 1377, acolhe a imagem. No século XVIII, período áureo do culto
mariano na Nazaré, vinham milhares de peregrinos venerar a Virgem. «O santuário foi o grande centro de peregrinações marianas da monarquia portuguesa e um grande centro de sociabilidade na época moderna», conta Júlio, funcionário do santuário. A construção do santuário de Fátima, em 1928, desvia as atenções da Nazaré, mas não lhe tira o peso de oito séculos de história. Numa parede, alinham-se duas imagens de Nossa Senhora, em cima a de Fátima, em baixo a da Nazaré, «a mãe nova e a mãe velha», resume Júlio. O santuário barroco é um símbolo na religiosidade dos nazarenos, que ali casam e batizam os filhos, e atrai excursões de turistas, que se deliciam com o painel de azulejos holandeses de Delft, a talha dourada da capela-mor, a grandeza do retábulo, as lâmpadas de prata magníficas. Atravessando o largo, defronte do promontório altíssimo, a vista sobre o mar imenso e uma das mais belas praias de Portugal.
Holidays Nazaré
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T. 967 020 006
Hotel Miramar Sul
Caminho Real, Nazaré
T. 262 590 000
Leia também: Vidas a secar peixe
O santuário da monarquia
A meca do surf das ondas grandes
Veja também os vídeos!
Restaurante Marisqueira O Casalinho
Praça Sousa Oliveira, 7, Nazaré
T. 262 551 328
Taverna “do 8 ó 80”
Av. Manuel Remígio, 8, Nazaré
T. 262 560 490
Restaurante Maria do Mar
R. Guilhim, 13, Nazaré
T. 919 444 711
Thalasso Nazaré
Av. Manuel Remígio, Edifício Barra, Nazaré
T. 262 560 450
No dia 1 de abril – não é mentira – desafiamos os pequenos cientistas a participarem numa entusiasmante Caça aos Ovos no Museu da Farmácia. Nos lugares mais inimagináveis, podem surgir pistas para encontrarem o próximo ovo. Para chegar ao fim desta aventura pelo Museu, os participantes terão de superar todas as provas: experiências científicas incrivelmente divertidas.
A Páscoa tem direito a momentos especiais no Museu da Farmácia.
No final da atividade, os participantes vão ter a oportunidade de fazer um ovo muito especial que levarão para casa.
Depois de terminada a atividade, convidamos todas as crianças e adultos a visitarem o Museu da Farmácia. Com a participação de uma criança no ateliê educativo, oferecemos a entrada de um adulto no Museu da Farmácia. E mais: durante a realização da atividade, oferecemos o estacionamento nos edifícios do Porto e de Lisboa.
INTERESSADO?
Contacte o Museu da Farmácia para mais informações e inscrições:
museudafarmacia@anf.pt
213 400 688 (Lisboa)
226 167 995 (Porto)
No final da atividade, os participantes vão fazer um ovo muito especial
Diretora
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Diretora-adjunta – Editorial
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Editor de Fotografia
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Farmácias Portuguesas
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Travessa de Santa Catarina, n.º 8, 1200-403 Lisboa
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Minami MorEPA Kids +6 + Vitamina D é um suplemento alimentar com ómega-3 para crianças a partir dos 6 anos de idade. O Minami MorEPA Original é um suplemento alimentar que contribui para a manutenção dos níveis adequados de ómega-3.
O Minami MorEPA Platinum + Vitamina D é um suplemento alimentar de ómega-3, para apoiar a manutenção de uma normal função muscular. Suplemento alimentar. É importante seguir uma dieta variada e equilibrada acompanhada da prática de exercício físico. Um suplemento alimentar não deve substituir as refeições principais. Não exceder a dose diária recomendada.
Promoção válida de 01.04.2023 a 30.04.2023 em produtos selecionados. Limitada a 5 utilizações por Cartão Saúda, à disponibilidade do sistema e ao stock existente.
Leites de transição e bebidas lácteas infantis.
O leite materno é a nutrição ideal para o seu bebé. Consulte sempre o seu profissional de saúde sobre a melhor nutrição para o seu bebé. Aptamil 2 e 3 são leites de transição e não devem ser utilizados como substitutos do leite maternos, mas sim como parte da dieta diversificada após os 6 e 9 meses de idade. Aptamil 4 e 5 são bebidas lácteas infantis para crianças com mais de 12 e 24 meses respetivamente. Não são substitutos do leite materno e devem ser utilizados como parte de uma dieta diversificada, equilibrada e saudável a partir dessa idade. Desconto relativo ao preço de venda praticado nos estabelecimentos comerciais aderentes a esta campanha. A farmácia é responsável pela livre determinação do PVP. Esta campanha não acumula com outras promoções em vigor. Limitado ao stock existente. Promoção válida para os produtos Aptamil 2 e 3 -800g e Aptamil 4 e 5 - 750g, de 01/04/2023 a 30/04/2023
CNP Vários
Promoção válida de 01.03.2023 a 30.04.2023 em produtos selecionados. Limitada a 5 utilizações por Cartão Saúda, à disponibilidade do sistema e ao stock existente.
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Agora também em 60 comprimidos
Nome do medicamento*: Daflon® 1000. Composição*: Bioflavonoides (Fração flavonóica purificada micronizada). Cada comprimido revestido por película de 1000 mg contém: 90% de diosmina, ou seja, 900 mg; 10% de flavonoides expressos em hesperidina, ou seja, 100 mg. farmacêutica*: Comprimido revestido por película, cor de salmão e de forma oval. Indicações terapêuticas*: Tratamento dos sintomas e sinais relacionados com a insuficiência venosa (pernas pesadas, dor, cansaço, edema). Tratamento sintomático da crise hemorroidária. Posologia e modo de administração*: Posologia habitual: 1 comprimido por dia. Na crise hemorroidária: nos 4 primeiros dias: 1 comprimido 3 vezes ao dia; nos 3 dias seguintes: 1 comprimido 2 vezes ao dia; em seguida voltar à posologia de manutenção: 1 comprimido por dia. Contraindicações*: Hipersensibilidade à substância ativa ou a qualquer um dos excipientes. Advertências e precauções especiais de utilização*: A administração deste medicamento no tratamento sintomático da crise hemorroidária não substitui o tratamento de outros problemas anais. Se não houver remissão dos sintomas, deve ser consultado um médico de forma a proceder-se ao exame proctológico e à revisão do tratamento, caso haja necessidade. Não foram realizados estudos de interação. Da experiência de pós-comercialização do medicamento, nenhuma interação medicamentosa clinicamente relevante foi notificada até à data. toxicidade reprodutiva. A quantidade de dados sobre a utilização da fração flavonóica purificada micronizada em mulheres grávidas, é limitada ou inexistente. Como medida de precaução, o tratamento deve ser evitado durante a gravidez. Amamentação: Desconhece-se se a substância ativa/metabolitos são excretados no leite humano. Não pode ser excluído qualquer risco para os recém-nascidos/lactentes. Tem que ser tomada uma decisão sobre a descontinuação da amamentação ou a descontinuação/abstenção da terapêutica com Daflon 1000 tendo em conta o benefício da amamentação para a criança e o benefício da terapêutica para a mulher. Fertilidade: Estudos de toxicidade em ratos machos e fêmeas não mostraram efeitos na fertilidade. Efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas*. Efeitos indesejáveis*: Frequentes: diarreia, dispepsia, náuseas, vómitos. Pouco frequentes: colite. Raros: tonturas, cefaleias, mal-estar geral, erupções cutâneas, prurido, urticária. Frequência desconhecida: dor abdominal, edema isolado da face, dos lábios e das pálpebras. Excecionalmente edema de Quincke. Sobredosagem*: Sintomas: A experiência de sobredosagem com Daflon® 1000 é limitada. Os eventos adversos mais frequentemente notificados em casos de sobredosagem foram eventos gastrointestinais (tais como diarreia, náuseas, dor abdominal) e eventos cutâneos (tais como prurido, erupção cutânea). Tratamento: O tratamento da sobredosagem deve consistir no tratamento dos sintomas clínicos. Propriedades farmacológicas*: Daflon® 1000 exerce uma ação sobre o sistema vascular de retorno: ao nível das veias, diminui a distensibilidade venosa e reduz a estase venosa; ao nível da microcirculação, normaliza a permeabilidade capilar e reforça a resistência capilar. Apresentação: Caixas de 30 e 60 comprimidos revestidos por película. Titular da AIM: Servier PortugalEspecialidades Farmacêuticas, Lda., Torre Oriente - Avª Colégio Militar 37F - Piso 6 – Fração B, 1500-180 Lisboa. Tel: 213122000. www.servier.pt. Para mais informações deverá contactar o titular de AIM. Daflon® 1000 é um MNSRM. RCM aprovado em 01.2020. IECRCM 27.01.2023.
*Para uma informação completa por favor leia o Resumo das Características do Medicamento. **Resumo das Características do Medicamento aprovado a 01.2020. Leia atentamente as informações contantes na embalagem e no folheto informativo e, em caso de dúvida ou de persistência dos sintomas, consulte o médico ou o farmacêutico. DAF23022