MISSÃO
Vantagens exclusivas com CARTÃO SAÚDA
P. 45
Serviços na Farmácia
MAPA obstétrica vigia tensão das grávidas
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Vantagens exclusivas com CARTÃO SAÚDA
P. 45
Serviços na Farmácia
MAPA obstétrica vigia tensão das grávidas
Farmacêutica, diretora da Revista Saúda
Acredito que começamos a viver quando descobrimos a nossa paixão, aquilo que faz brilhar os nossos olhos e o coração bater mais rápido. No fundo, a vida começa quando identificamos a nossa missão. A da Revista Saúda é contribuir para a literacia em saúde dos portugueses, oferecendo as melhores ferramentas para uma vida plena, em harmonia.
Em março tem início uma das minhas estações preferidas, a primavera. Sinónimo de renascimento, luz e alegria. Não é por acaso a escolha da entrevistada de capa: alguém que materializa estas caraterísticas, a encantadora e muitíssimo talentosa fadista Sara Correia. A Sara tem como missão «pisar grandes palcos», levando o bastião da cultura portuguesa além-fronteiras. "A fadista de Chelas" pretende ser para os outros o que o seu bairro representa para si: um porto seguro. Haverá propósito mais bonito?
Na rubrica Heróis Saúda abordamos o sintoma invisível, a dor. Tantas vezes difícil de gerir e capaz de fazer do dia a dia uma tarefa quase impossível. Íris Mira é a prova de que quando não desistimos e estamos dispostos a lutar a vida surpreende-nos, abrindo caminhos melhores do que imaginámos possível. O psicólogo clínico Álvaro Ferreira sublinha a importância de estar atento à saúde mental da grávida, uma vez que a gravidez tem tanto de bonito e encantador como de desafiante. Falar sem tabus da importância da promoção de um estado emocional
saudável durante a gravidez potencia a felicidade do casal e a relação mãe-filho.
E por falar em tabus, a ginecologista Sara Nascimento ajuda a desmistificar outro, o da menopausa. Explica de que forma as mulheres podem viver esta fase com mais leveza.
Com o passar dos anos fui-me apercebendo da importância que o sono de qualidade tem no nosso quotidiano. Uma noite bem dormida significa um dia mais produtivo e feliz. A propósito do dia mundial do sono, o pneumologista Jaime Pina fala de um distúrbio cada vez mais frequente entre os portugueses: a síndrome de apneia obstrutiva do sono. E se lhe disser que existem estratégias capazes de a controlar?
Este mês as grávidas ocupam um papel de destaque na sua Revista Saúda! Sabia que as farmácias oferecem um serviço que permite às grávidas controlarem a pressão arterial com total segurança e conforto? A medição rigorosa da hipertensão gestacional é essencial para evitar complicações e promover um parto seguro.
Na Revista Saúda convidamos os leitores a disfrutar da belíssima vila de Alter do Chão, no Alto Alentejo. É uma viagem que vale muito a pena, ou não acolhesse a única coudelaria de criação no mundo e fosse berço do célebre cavalo Puro-Sangue Lusitano.
Termino com um desafio. Permita-se viver um mês de março feliz, onde o pensamento positivo e o sorriso sejam os companheiros de viagem. Olhe para a vida com um olhar renovado, lembrando-se que podemos sempre materializar os nossos sonhos se escolhermos acreditar e caminhar. Conte com a sua Revista Saúda para esta caminhada! Lado a lado vamos mais longe…
Aos 33 anos, "a fadista de Chelas", mentora do "The Voice", esgota os Coliseus e aposta nos palcos lá fora.
O que significa ser apelidada de "a fadista de Chelas"?
É ser uma bandeira de esperança, otimismo e liberdade para as pessoas de Chelas. Podermos ser livres para sermos nós próprios. Acho que é isso que eu represento para o meu bairro.
Há muitas ideias sobre este bairro lisboeta, sobretudo a de que há muito crime e droga. Para si, o que é Chelas?
Houve sempre esse rótulo. Mas Chelas é, acima de tudo, as pessoas. Que se ajudam umas às outras, que estão sempre dispostas a dar a mão, que trabalham imenso para ter a sua casinha ali. Chelas é família.
Foi com o tema escrito por Carolina Deslandes que a Sara se impôs como "a fadista de Chelas", que parece quase o seu hino. Sentiu isso?
Completamente. “Chelas” é realmente o meu hino porque eu cresci com aquelas pessoas durante toda a minha aprendizagem do fado. Ali tenho pessoas que ainda hoje são minhas amigas, vivem lá, e eu queria, de certa forma,
«Chelas é acima de tudo as pessoas, que se ajudam, sempre dispostas a dar a mão. Chelas é família»
mostrar-lhes que não estão esquecidas e que, independentemente de eu voar para outros sítios, vou sempre parar às raízes.
Começou a cantar fado muito pequena. Como é que isso aconteceu?
Foi um processo muito natural. Na minha família sempre se ouviu fado. A minha tia cantava fado. O fado é a minha primeira casa em relação à música. Não posso dizer que me lembro ao certo de quando comecei a cantar. Aos nove anos decidi ir bater a porta a uma escola, o Clube Lisboa Amigos do Fado.
A partir daí, o que aconteceu para a Sara miúda se tornar Sara, a fadista?
Depois da escola houve um processo complexo em relação à minha descoberta do que era o fado para mim. O que significavam as letras? O
que podia cantar na minha idade? Senti que o primeiro, e o mais importante, momento da minha vida foi quando, aos 13 anos, ganhei a Grande Noite do Fado. Esse foi o meu primeiro embate de: «Ok, é isto que eu quero». As pessoas à minha volta apoiaram-me muito: “Vai, continua, segue em frente”. Isto levou-me a sentir a luz do destino. E o meu destino está traçado para o fado.
Cantou com Celeste Rodrigues (irmã de Amália). O que sentiu por ter um pouco ali o espírito da grande fadista?
Cantei durante oito anos com a dona Celeste Rodrigues, com a Maria da Nazaré, com a Cidália Moreira, com o Jorge Fernando. Tive o prazer de poder "beber" deles todos. E ainda hoje sinto isso em cada passo que dou. Continuam a ser muito importantes para mim. Em relação à Celeste, tínhamos uma amizade muito bonita. Eu sentava-me sempre ao lado dela e escutava tudo o que ela me dizia. Sinto que se alguma vez estive mesmo próxima do fado, verdadeiramente, foi com ela. É uma sensação mais difícil de encontrar hoje. Eu
«Se alguma vez estive mesmo próxima do fado foi com a Celeste Rodrigues. Sinto isso quando estou com o Camané. Há pessoas que têm essa luz dentro delas»
senti isto com algumas pessoas e sinto quando estou, por exemplo, ao lado do Camané. Há pessoas que têm essa luz dentro delas.
Ou seja, sente que o Camané personifica o fado? Atualmente, é ele. É o fado para mim, sim.
Com o segundo álbum, “Do Coração”, ganhou o prémio Play de Melhor Álbum Fado, fez uma tournée internacional impressionante. Esteve na Índia, Coreia do Sul, Chile, Itália, Países Baixos. Como teve força anímica para aguentar tudo isso? É porque não me levo muito a sério, vivo a minha vida feliz e gosto de cantar. Não é fácil sempre. Dá muito trabalho, é muito exigente e, às vezes, dá vontade de chorar. E eu choro. Choro porque também é uma vida por vezes
solitária. Estamos longe da nossa família. Estamos muito ausentes de muita coisa e isso pode ser muito perigoso, porque começamos a olhar muito mais para nós. É preciso ter os pés muito assentes na terra. Esse é o meu trabalho todos os dias.
Este seu último álbum, “Liberdade”, é sobre a liberdade que a maturidade traz?
Toda a gente diz que os 30 anos são um ponto de viragem. Eu começo a sentir isso. Sinto que não tenho de me esconder daquilo que sou. Não tenho de agradar a toda a gente. Quero que as pessoas gostem de mim como sou. Ser livre é
«Trago para a minha vida coisas boas, porque sou livre»
isso mesmo. É por isso que trago para a minha vida coisas boas. Porque sou livre.
Aos 30 anos enche quatro vezes o Coliseu, três em Lisboa e um no Porto. Não é difícil manter a humildade com isto?
O facto de eu encher quatro vezes o Coliseu é precisamente por ser uma pessoa normal como as outras. Com o "The Voice", as pessoas conheceram-me mais e aproximaram-se. Não tenho dúvida de que essa visibilidade ajudou a encher os Coliseus.
Quais foram os pontos altos da sua experiência como mentora no "The Voice"?
No "The Voice", ou em qualquer programa de televisão onde estamos muitas horas com muitas pessoas, não dá para esconder nada do que somos. Eu antes tinha alguma dificuldade em abrir certas divisões do meu coração, e o "The Voice" ajudou-me imenso nisso.
Que tipo de emoções se sente num Coliseu, numa sala no estrangeiro, ou numa casa de fado?
As casas de fado são como uma igreja, é onde rezamos. Já os palcos são espetáculo e têm que ver com passar a nossa mensagem.
Qual é o seu sítio preferido para cantar?
Neste momento, prefiro o palco. Gosto muito de ver pessoas novas, conhecer culturas. Isso faz-me apaixonar pela vida. Trabalhei durante 15 anos em casas de fado. E por mais que as pessoas rodem, o sítio é sempre o mesmo. O fado quer levar-nos ao mundo inteiro, e com isso podemos ver outras coisas e alimentar a nossa música.
Quer apostar mais na carreira internacional?
Sim, adoro cantar lá fora. Quero pisar grandes palcos no mundo. É essa a minha missão.
É frequentadora de farmácias?
Sim, acima de tudo por causa da minha voz. Quando cantamos há muito tempo, às vezes precisamos de alguma força para as cordas vocais, e precisamos de injeções e coisas do género. Chás de gengibre também ajudam.
O que faz para aguentar a dureza dos espetáculos?
Neste momento, após o regresso das férias, já estou no ginásio. É importante para me fortalecer e ganhar mais resistência. É realmente muito difícil viajar de um lado para o outro, pois muitas vezes não se dorme bem, temos o corpo e a voz cansados. Além do ginásio, gosto de correr e de natação.
Tem cuidados com a alimentação?
É muito importante. Agora estou mais bem-comportada, até nas férias. Gosto de tudo, mas tenho muita noção do que é saudável. Na minha banda há uma pessoa vegetariana e várias com cuidados com a alimentação. Vamos aprendendo uns com os outros.
As referências musicais Parcerias com outros músicos
Veja também os vídeos.
Diagnosticada com doenças que afinal não tinha, Íris Mira viveu anos à espera do diagnóstico acertado para, finalmente, saber como fintar a doença.
Aos 20 anos, Íris Mira sentiu os primeiros sintomas de uma doença com um nome comprido e perturbador: espondilite anquilosante, HLA-B27 positivo. Esteve anos sem explicação para a dor e rigidez no corpo que a atormentavam e teve de esperar ainda mais ainda para viver bem, apesar da doença autoimune. Hoje, desabafa: «se a Íris dos tempos de desespero, no fundo do poço em que estava, visse “é isto o que está ali à tua espera”…». O que a esperava era deixar de «sobreviver e passar a viver de novo», nas suas palavras.
Muito longe do que tinha passado aos 22 anos, deitada numa cama sem se conseguir mexer, tomar conta da filha de cinco anos ou trabalhar. Ou da aflição em que se viu aos 27, dependente de uma bengala, quando andar com o filho de sete meses ao colo era um «suplício».
Um tratamento biológico permitiu a Íris deixar de «sobreviver e passar a viver de novo»
Depois de muitas consultas, um «milagre», como o descreve, tirou-lhe as dores e devolveu-lhe a flexibilidade de movimentos. Esse milagre foi um tratamento com medicamentos biológicos (cuja substância ativa é extraída de uma fonte biológica). Pela primeira vez uma terapêutica tinha tratado a causa e não os sintomas.
Ao fim de quatro anos, o medicamento deixou de fazer efeito. Íris sabia que tinha uma alternativa, outro medicamento biológico, mas preferiu guardar esse trunfo para a eventualidade de voltar a ver-se encurralada. Apostou e ganhou, com mudanças no estilo de vida. De qualquer
Íris encontrou num estilo de vida mais ativo a receita para gerir a doença autoimune
modo, ressalva, «se não tivesse feito aquele tratamento», não poderia estar como está hoje. Foi esse tratamento que permitiu colocar a espondilite anquilosante a zeros, dando-lhe as bases para uma nova abordagem à vida.
A sua história clínica não foi fácil. Inicialmente, os sintomas levaram os médicos a diagnosticá-la com ciática, o que exames de diagnóstico pareceram confirmar, pois tinha hérnias na zona lombar que estavam a fazer compressão no nervo ciático. Não tinha indicação cirúrgica, a solução era gerir os sintomas e fazer algum fortalecimento muscular. «Até que cheguei a uma altura em que tinha dores todos os dias, o dia todo, a um nível incapacitante, ao ponto de não conseguir pôr os pés no chão nem sair da cama, ter extrema dificuldade em, mesmo deitada, fazer qualquer tipo de movimento», recorda. «Foram cerca de seis meses essencialmente na cama».
«Cheguei a uma altura em que tinha dores todos os dias, o dia todo, a um nível incapacitante»
A sua história familiar levou os médicos a suspeitar de que, afinal, talvez sofresse de uma doença do foro reumatológico, a área médica que se dedica ao tratamento das doenças que afetam as articulações, os ossos, os músculos, os tendões e os ligamentos. Foi referenciada para uma consulta de reumatologia, que «demorou um ano e meio» a acontecer. As dores, que tinham começado numa perna, tinham-se estendido ao corpo todo. Foi, erradamente, diagnosticada e medicada para a fibromialgia, que se revelou «um desastre», lembra. O alívio veio de anti-inflamatórios e analgésicos potentes, «muitos mais do que devia
tomar», mas que lhe permitiram retomar alguma mobilidade, entrar numa fase mais tranquila, com crises mais esporádicas.
No dia 1 de janeiro de 2016 percebeu que estava grávida. Sentiu «pânico, horror e tragédia» porque estava a tomar anti-inflamatórios através de injeções intramusculares, às vezes todos os dias. Com uma gravidez de risco e a necessidade de fazer o mínimo de medicação possível para proteger o bebé, recebeu os resultados de análises que tinha feito aos anticorpos. Passados sete anos do início dos sintomas, finalmente tinha um diagnóstico para a doença que a afetava.
À gravidez muito difícil seguiu-se «uma fase fantástica, porque estava banhada em hormonas de tudo». Quando o bebé tinha dois meses, foi obrigada a parar de amamentar e uma semana depois não se mexia. Mergulhada em nova fase de enorme desespero, o marido «decidiu ir procurar alguém que a pudesse ajudar» e, por fim, encontrou uma médica que lhe disse as palavras certas: «Não vai deixar passar estes anos. Não vai deixar de ser mãe nem vai deixar de fazer aquilo que tem de fazer por causa de uma doença que tem tratamento». Tinha chegado o seu milagre.
Trocou a certeza do emprego sedentários pela paixão das obras. Perdeu 12 quilos e as tendinites todas
Em plena pandemia, em 2021, os medicamentos deixaram de fazer efeito. Um período complicado psicologicamente – e agora Íris sabe que «nas doenças autoimunes, a componente psicológica tem muita influência». Foi neste momento que decidiu mudar de vida: «Vou tentar controlar a minha alimentação e começar a mexer-me. Vou tentar dar uma volta à coisa». Tem sido desta forma que tem gerido a doença e, em 2023, tomou outra decisão. «Vais conformar-te com aquilo que a vida te dá, sem fazer rigorosamente nada para mudar?» questionou-se. Decidiu que não.
Com apoio familiar, abandonou o trabalho como tradutora e transformou «um hobby muito caro» na sua profissão. De horas seguidas sentada à frente
«Nas doenças autoimunes, a componente psicológica tem muita influência»
de um computador – o sedentarismo não ajuda, porque a espondilite é uma doença «que pede movimento», explica – começou a fazer renovações de interiores e a carregar às costas sacos de cimento de 25 quilos. Perdeu 12 quilos, as «tendinites e as ites todas», os músculos deixaram de estar atrofiados porque houve um grande trabalho de fortalecimento muscular e psicologicamente sentia-se bem. «Chegava ao fim do dia cansadíssima, sujíssima, mas felicíssima», recorda do período em que iniciou este caminho. Íris diz que foi «uma total inconsciência» deixar um emprego seguro. A verdade é que não lhe tem faltado trabalho e a sua decisão «acabou por ajudar muito mais» e surpreendê-la e aos profissionais que a acompanham. Passados 15 anos do dia em que teve a primeira crise, declara que tem «toda a sorte do mundo». Sorte de ter nascido na altura em que nasceu, ter descoberto a doença a tempo de conseguir
«puxar o travão de mão, porque o grande problema destas coisas todas é que a inflamação, ao fim de um tempo, começa a deixar rasto», ou seja, «as articulações e as cartilagens ficam destruídas». Nem a sogra nem a tia, ambas com doenças reumatológicas, conseguiram fazê-lo, «pela altura em que nasceram e pelo estado da ciência que tinham disponível. Portanto, eu tenho toda a sorte do mundo».
A dor, sintoma invisível
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A Portugal AVC - União de Sobreviventes, Familiares e Amigos foi fundada a 23 de setembro de 2016 por pessoas que sobreviveram a um acidente vascular cerebral (AVC), cuidadores e profissionais de saúde.
Sabendo que o AVC é a primeira causa de morte e de incapacidade em Portugal, a missão da Portugal AVC consiste em dinamizar iniciativas de prevenção primária e secundária do AVC e alertar para as suas consequências.
A Portugal AVC apoia os sobreviventes de AVC, bem como os respetivos familiares, cuidadores e amigos.
QUE ATIVIDADES DESENVOLVE?
• Informação sobre prevenção de AVC, causas e fatores de risco, tratamentos recomendados após o AVC;
• Informação sobre os direitos do sobrevivente de AVC e do seu cuidador, e sobre como exercê-los;
• Atendimento e resposta a sobreviventes de AVC e cuidadores;
• Núcleos e Grupos de Ajuda Mútua (GAM) de sobreviventes de AVC, distribuídos por vários locais do país, num total de 16, até ao momento;
• Prémio de jornalismo “A qualidade de vida depois do AVC” (segunda edição), atribuído a reportagens e notícias sobre o tema;
• Organização do "Encontro Portugal AVC –Juntos para Superar!”, reunião nacional de sobreviventes de AVC, familiares, cuidadores, profissionais de saúde e amigos, pelo menos duas vezes por ano, em diversas localidades do país;
• Realização de eventos "(Sobre)viver com AVC”, ações de sensibilização para a vida pós-AVC, como exposições de fotografia e pintura da autoria de sobreviventes de AVC, “Arte e design no desempenho ocupacional dos sobreviventes de AVC”;
• "AVC vai à escola" — sensibilização para a prevenção e o conhecimento dos sinais de alerta de AVC, com a presença e testemunho de sobreviventes de AVC;
• Representação dos sobreviventes de AVC e cuidadores junto dos decisores políticos e media, alertando para as suas necessidades e direitos;
• Participação ativa na SAFE (Stroke Alliance for Europe), organização europeia que agrega instituições similares no desenvolvimento de trabalho junto de sobreviventes de AVC, cuidadores, entre outras entidades.
Participe nas atividades da Portugal AVC. Torne-se associado por apenas dois euros por ano, ou faça um donativo para o IBAN: PT50 0035 093 0015 489 2130 23.
B.I.
Nome: Portugal AVC - União de Sobreviventes, Familiares e Amigos
Associados: 1.200
Voluntários: 70
Sede: Viseu
Grupos de Ajuda Mútua: Para conhecer os grupos existentes em Portugal, consulte o site da Portugal AVC
Contacto telefónico: 928 060 600 | 928 146 265
E-mail: info@portugalavc.pt
Plataformas digitais:
Coordenador de Psicologia Clínica no Hospital CUF Descobertas
A depressão na gravidez e no pós-parto afeta 10% a 15% das mulheres.
Ter apoio desde os primeiros sinais promete uma viagem mais tranquila.
Durante a gravidez é frequente a mulher reviver referências afetivas positivas e negativas que recebeu das figuras parentais. Além das alterações fisiológicas e hormonais, que condicionam o estado emocional, o passado afetivo pode assumir um peso significativo na construção do papel de mãe, nos desejos e na interação com o bebé a desenvolver-se dentro de si.
A mulher idealiza o bebé imaginário, influenciada pela carga da sua história pessoal e familiar. Direciona para o filho desejos e sonhos e, inevitavelmente, também medos e vivências traumáticas.
A idealização de um filho é condicionada pelo contexto histórico, cultural e social da família, que define as caraterísticas do bebé imaginado: bonito, saudável, inteligente.
A mulher idealiza o bebé imaginário, influenciada pela sua história pessoal e familiar
Às pressões externas juntam-se as internas. Durante a gestação, a mãe tende a identificar-se com o bebé que ainda não nasceu. Para ele transporta frustrações e anseia corrigir falhas pessoais. A relação que cria, desde o primeiro momento, leva a um reencontro com a criança que foi.
Desde o início da gravidez, é comum assumir o papel e o peso de ser boa mãe, o que a pode levar a pôr-se em causa. Por vezes, esta pressão revela-se demasiado exigente para si e para o papel que acha que deve desempenhar na maternidade. Mães muito exigentes
O estado emocional, a qualidade da relação mãe-filho e do casal são determinantes para uma relação feliz
consigo mesmas tendem a sê-lo com os filhos, limitando-lhes o crescimento e a autonomia.
Ao bebé e à mãe ideais, mitos que os próprios profissionais de saúde, por vezes, ajudam a construir, junta-se a educação imaginada. Antecipa-se o modelo educativo da criança antes do nascimento, os objetivos a atingir e as metas a ultrapassar, condicionando o processo de socialização. O planeamento exagerado é negativo até porque é normal haver discrepância entre o desejo e a realidade.
Os nove meses de gestação permitem um processo de maturação da ligação afetiva entre o bebé imaginário e a experiência do bebé real. Quando a grávida se angustia muito, o acompanhamento por profissionais de saúde mental revela-se crucial para garantir estabilidade emocional de uma saudável relação mãe-bebé. O psicólogo clínico ajuda a sustentar os receios e as incertezas. Pode igualmente ajudar, depois do parto, a adaptar as expetativas ao bebé real, para aceitar com confiança a condição de ser mãe.
que o nascimento de um filho seja sempre um estado de graça e idílico, por mais desejado que tenha sido.
Quando o bebé nasce, a alegria pode ser acompanhada por sentimentos contraditórios e causadores de sofrimento. É um equívoco, e uma enorme pressão sobre as mulheres, esperar
Tão importante como um adequado acompanhamento da saúde física da mãe e do bebé é estar atento ao estado emocional da mãe, à qualidade da relação mãe-filho e do casal na relação a dois e na parentalidade. Estas são determinantes para uma relação feliz e saudável, prevenindo-se angústias e sofrimento.
Sara Nascimento Ginecologista no Hospital CUF Sintra
Esta fase natural na vida da mulher pode ser vivida com qualidade, se for bem acompanhada.
Entre os 45 e os 55 anos, final da idade reprodutiva coincide com a falência ovárica em que a mulher deixa definitivamente de ovular e de menstruar. O diagnóstico clínico da menopausa acontece após 12 meses seguidos sem menstruar, sem outra causa identificável. Nesta fase cessa a produção de estrogénios por parte dos ovários, o que acarreta um conjunto variado e potencialmente extenso de sintomas e consequências, que podem surgir a curto, médio ou longo prazo.
É fundamental falar sobre a menopausa, uma vez que as mulheres vivem cada vez mais tempo nesta fase, em função do aumento da esperança de vida. O processo inicia-se com
Os sintomas mais comuns são os chamados afrontamentos, alterações de humor, do padrão de sono e diminuição da libido
o que se chama de perimenopausa, que pode durar vários anos antes da data da última menstruação. Os níveis hormonais começam a flutuar, provocando sintomas frequentemente associados à menopausa e a alterações no ciclo menstrual, que se pode tornar irregular.
Este período é vivido por cada mulher de forma diferente, algumas sentem pouco desconforto, enquanto outras sofrem um grande impacto na qualidade de vida. Os sintomas mais comuns são vasomotores, frequentemente chamados de afrontamentos ou “calores”. Existem outros bastante frequentes, como alterações do humor, do padrão de sono e diminuição da libido.
Igualmente comuns são as queixas associadas à síndrome geniturinária da menopausa. A diminuição da produção de estrogénios leva a que a mucosa da vagina se torne mais fina, com consequente atrofia. As terminações nervosas ficam literalmente ‘à flor da pele’, surgindo sintomas como prurido, ardor, dor nas relações sexuais e infeções urinárias recorrentes. Ao contrário dos afrontamentos, normalmente transitórios, a atrofia é contínua, persiste e progride na ausência de tratamento.
Apesar de ser uma transição natural, a mulher não tem de se conformar com as suas consequências
A menopausa pode desencadear consequências a longo prazo, como o aumento da incidência de doença cardiovascular, a diminuição da massa óssea e muscular, e doenças neurocognitivas, como Alzheimer. Para além da componente física, há que considerar o impacto emocional da menopausa, evidente no aumento de incidência ou agravamento da ansiedade e da depressão.
Apesar de ser uma transição natural, a mulher não tem de se conformar com as suas consequências. A adoção de um estilo de vida sau-
dável, através de exercício físico, alimentação adequada e gestão do stresse é a pedra angular da abordagem dos sintomas e da prevenção de complicações. Existem ainda diversas opções terapêuticas hormonais e não hormonais, adaptáveis ao contexto clínico de cada mulher.
Esta etapa traz consigo novas oportunidades de crescimento e autoconhecimento. Compreendê-la, aceitá-la e geri-la é crucial para que a mulher a enfrente com confiança e qualidade de vida.
ONoites mal dormidas, dias mal passados. Identifique sintomas e perceba quando é caso para procurar apoio clínico.
s distúrbios do sono têm vindo a adquirir uma predominância crescente, com destaque para a síndrome de apneia obstrutiva do sono, doença que afeta cerca de 5% das pessoas. Carateriza-se por paragens da respiração durante o sono (apneias), geralmente associadas a roncopatia (ressonar). É causada pelo colapso e a obstrução da via aérea superior, que impede a passagem do ar, passando o problema a ter significado clínico quando as paragens respiratórias duram mais de dez segundos e sucedem mais de cinco vezes por hora.
Esta doença tem como principal fator de risco o excesso de peso e a obesidade (há mais de 700 milhões de obesos no mundo), mas outras causas podem estar presentes: problemas da via aérea superior (amígdalas e adenoides volumosos, sobretudo nas crianças), causas anatómicas (pessoas com pescoço curto, queixo pequeno ou mandíbula recuada), idade (existem muitos idosos que ressonam) ou o consumo de tabaco, álcool e certos medicamentos (soníferos, sedativos e relaxantes musculares).
A maioria dos doentes não se apercebe do problema. Porém, alguns sintomas devem fazer suspeitar da sua existência: dor de cabeça matinal, excesso de sono durante o dia, despertares recorrentes, episódios de sensação de asfixia noturna, sono não reparador, fadiga diurna e diminuição da concentração. Estas caraterísticas, num doente com os fatores de risco acima indicados, são fortemente sugestivas da doença e devem levar à respetiva investigação.
O diagnóstico faz-se através do estudo poligráfico do sono noturno que permite saber se há roncopatia, conta o número de apneias em cada hora, a quantidade de vezes em que o oxigénio baixa no sangue e se há, ou não, uma situação associada: as pernas inquietas, sintoma frequente.
As apneias noturnas originam um leque variado de alterações que ultrapassam a esfera respiratória. Há deficiente oxigenação do sangue com reflexos em todo o organismo, desde o défice de memória até à impotência sexual. A hiper sonolência diurna afeta a vida social, familiar e profissional, para além de estar na origem
a A Solução que alivia sua boca e garganta! 1,2
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Referências bibliográ cas
1. Gri ths D et al. Comparative clinical study between diclofenac mouthwash and benzydamine in pharyngotonsillitis. Gazz Med Ital - Arch Sci Med. 2001;160:127-33.
2. Resumo das Características do Medicamento Diclodent
Diclodent é um medicamento não sujeito a receita médica. Leia atentamente o folheto informativo. Em caso de agravamento ou persistência dos sintomas consulte o seu médico ou farmacêutico. Diclodent está indicado para utilização por um curto período no tratamento sintomático dos estados irritativos e in amatórios da cavidade orofaríngea, por vezes associados a dor (por exemplo gengivite, estomatite, faringite) e em consequência de tratamento dentário conservador ou de extração. Não utilizar este medicamento em caso de hipersensibilidade à substância ativa, a qualquer dos excipientes, ao ácido acetilsalicílico ou a outros medicamentos anti-in amatórios não esteróides. O uso de preparações tópicas particularmente se, prolongado, pode levar ao desenvolvimento de fenómenos de sensibilização. Se tal ocorrer, deve o tratamento com Diclodent deve ser suspenso e iniciar tratamento apropriado se necessário. 05/2022
de acidentes de viação: estes doentes têm, em média, sete vezes mais acidentes de viação. Ao nível do aparelho cardiovascular, verifica-se subida da tensão arterial e aparecimento de arritmias que podem levar a acidentes isquémicos, por vezes fatais. Os doentes com apneia do sono têm maior probabilidade de morte súbita enquanto dormem.
A perda de peso e a eliminação da ingestão de álcool e sedativos são as primeiras medidas a implementar. Dormir de lado ou com a cabeceira elevada é outra medida que ajuda. É obrigatório tratar uma rinite ou uma sinusite, caso existam. Importante, também, é o aconselhamento aos condutores de veículos.
Para além destas medidas gerais, por vezes há que tratar outras doenças que estão na base do problema, como por exemplo alterações anatómicas craniofaciais (com uma goteira de avanço mandibular ou cirurgia), da faringe (extração dos adenoides e das amígdalas) ou um eventual défice de funcionamento da glândula tiroideia.
Porém, quando o problema se torna mais grave, o tratamento é feito através de um pequeno
Por vezes há que tratar outras doenças na base do problema, como alterações craniofaciais ou da faringe
ventilador (CPAP) que, por intermédio de uma máscara nasal ou facial, introduz ar sob pressão nas vias aéreas, impedindo assim o seu colapso. O sono melhora, as apneias diminuem, reduz-se a sonolência diurna, melhora a performance da condução de veículos e melhoram a memória, o humor e os parâmetros cardiovasculares.
A apneia do sono é um importante problema de saúde que requer argúcia no diagnóstico e apoio no tratamento. A presença dos sintomas indicados é fortemente orientadora e deve levar o doente a procurar apoio médico antes que seja tarde, por exemplo antes de um acidente cardiovascular ou de viação.
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A Amplifon Portugal S.A. presta serviços de saúde na área da audiologia e reabilitação auditiva, sendo os seus centros auditivos registados na Entidade Reguladora da Saúde (nº 26950) e os seus técnicos de diagnóstico audiologistas com cédula profissional emitida pela Administração Central do Sistema de Saúde. A Amplifon Portugal S.A. disponibiliza nos seus centros auditivos serviços de saúde de reabilitação auditiva com recurso a aparelhos auditivos, que são dispositivos médicos. Deve sempre ler atentamente a rotulagem e as instruções de utilização dos dispositivos médicos. Os aparelhos auditivos são parte da habilitação auditiva e podem precisar ser complementados com treino auditivo e leitura labial e devem ser utilizados apenas conforme orientado e ajustados por um técnico especializado em aparelhos auditivos. A utilização indevida pode resultar em perda auditiva repentina e permanente. Perigo de asfixia e risco de ingerir pilhas e outras peças pequenas. Para mais informações ligue 800 206 740 (chamada gratuita).
Orastreio da hipertensão nas grávidas é de extrema importância porque a hipertensão — a par de outras situações, como a diabetes, gravidez gemelar, certas doenças autoimunes, a doença renal - aumentam o risco de complicações hipertensivas maternas e fetais, algumas muito graves, como a pré-eclampsia.
A hipertensão gestacional e a pré-eclampsia surgem depois da 20ª semana de gestação. A pré-eclampsia, mais grave, distingue-se da hipertensão gestacional porque é acompanhada de proteinúria (presença de proteína na urina) ou de lesão de outros órgãos ou sistemas.
Nas grávidas em risco de hipertensão gestacional e pré-eclampsia, está recomendado o tratamento preventivo com aspirina que deve ser iniciada, idealmente, antes da 16.ª semana de gravidez. Quando iniciada mais tarde o benefício é muito menor. Mas surge aqui um problema: como identificar, antes da 16.ª semana, as grávidas normotensas em risco de virem a desenvolver hipertensão gestacional e pré-eclampsia a partir da 20.ª semana.
A MAPA obstétrica (medição ambulatória da pressão arterial durante 48 horas), que se realiza em farmácias, ao permitir identificar precocemente as grávidas em risco de hipertensão gestacional e pré-eclampsia pode mudar o cenário para um final de gravidez e parto tranquilos.
A medição rigorosa da hipertensão gestacional no primeiro trimestre evita complicações no final da gravidez e no parto
Cerca de 15% a 25% das grávidas inicialmente diagnosticadas com hipertensão gestacional evoluem para pré-eclampsia. Esta condição de alto risco pode envolver eventos adversos fetais e neonatais, incluindo descolamento da placenta, restrição do crescimento intrauterino (fetos pequenos para a idade de gestação), parto prematuro e morte perinatal.
A pré-eclampsia é responsável por até um terço de todas as mortes maternas, sendo a hemorragia intracraniana a causa mais comum. Outras complicações graves, como insuficiência renal aguda, lesão hepática, alterações da coagulação e lesões graves do sistema nervoso central (depressão do estado de consciência, convulsões, acidente vascular cerebral ou perda de visão), podem surgir em cenário de pré-eclampsia.
Apesar dos progressos da medicina, a única cura reconhecida continua a ser a evacuação uterina do feto e da placenta, com todos os riscos inerentes a um parto prematuro.
A identificação precoce das grávidas em risco de hipertensão gestacional e pré-eclampsia é um imperativo para que o tratamento profilático com aspirina possa ser iniciado, idealmente, entre a 12.ª e a 16.ª semanas de gestação. Infelizmente, a metodologia e os critérios utilizados para o diagnóstico de hipertensão em mulheres grávidas não servem este propósito porque não têm em conta: que os limiares de normalidade da pressão alterial (PA) das mulheres são inferiores aos dos homens; que a PA nas grávidas é inferior à das mulheres não grávidas da mesma idade; e que os limiares de normalidade variam a cada semana de gestação, porque a PA baixa gradualmente até à 20.ª semana numa gravidez normal. A partir dessa semana, a PA eleva-se até atingir valores próximos dos basais.
De todos os modelos de rastreio disponíveis, baseados em fatores de risco materno, biomarcadores ou a combinação de ambos, a medição ambulatória da pressão arterial de 48 horas, que utiliza um software específico para as grávidas (MAPA obstétrica), tem a mais elevada sensibilidade e especificidade para a identificação precoce das grávidas em risco de hipertensão gestacional, pré-eclampsia e complicações fetais como o parto prematuro, restrição do crescimento fetal e morte fetal. A MAPA obstétrica tem uma sensibilidade de 93% no primeiro trimestre de gestação e de 99% no terceiro.
A MAPA obstétrica é fácil de utilizar, uma vez que as decisões se baseiam no valor de um índice (índice hiperbárico) que permite a estratificação do risco da grávida em baixo, se inferior a 15, e elevado, se igual ou superior a 15.
De acordo com as recomendações nacionais e internacionais, as grávidas de risco elevado têm indicação para iniciar precocemente tratamento com aspirina (150 mg ao deitar), idealmente à 12.ª semana, para prevenção de complicações.
A MAPA obstétrica está disponível nas farmácias equipadas com unidades de apoio aos hipertensos (pesquisar farmácias com UAH, em www.uah.pt).
Bibliografia recomendada
Ayala DE, Hermida RC. Ambulatory blood pressure monitoring for the early identification of hypertension in pregnancy. Chronobiol Int. 2013 Mar;30(1-2):233-59. doi: 10.3109/07420528.2012.714687. Epub 2012 Sep 24. PMID: 23006127.
Espeche WG, Salazar MR. Ambulatory Blood Pressure Monitoring for Diagnosis and Management of Hypertension in Pregnant Women. Diagnostics (Basel). 2023 Apr 18;13(8):1457. doi: 10.3390/diagnostics13081457. PMID: 37189558; PMCID: PMC10137869.
Otero González A, Uribe Moya S, Arenas Moncaleano IG, Borrajo Prol MP, García García MJ, López Sánchez L. Hyperbaric index in the primary prevention of hypertensive complications in high-risk pregnancy. Nefrologia. 2015 Nov-Dec;35(6):572-7. English, Spanish. doi: 10.1016/j.nefro.2015.10.001. Epub 2015 Nov 5. PMID: 26547790.
US Preventive Services Task Force; Davidson KW, Barry MJ, Mangione CM, Cabana M, Caughey AB, Davis EM, Donahue KE, Doubeni CA, Kubik M, Li L, Ogedegbe G, Pbert L, Silverstein M, Simon MA, Stevermer J, Tseng CW, Wong JB. Aspirin Use to Prevent Preeclampsia and Related Morbidity and Mortality: US Preventive Services Task Force Recommendation Statement. JAMA. 2021 Sep 28;326(12):11861191. doi: 10.1001/jama.2021.14781. PMID: 34581729.
Correia A, Vidal S, Alexandra C, Leitão F. Value of ambulatory blood pressure measure in pregnancy hypertension. Clin J Obstet Gynecol. 2018; 1: 067-072. https://doi.org/10.29328/journal.cjog.1001012
ACOG Committee Opinion No. 743: Low-Dose Aspirin Use During Pregnancy. Obstet Gynecol. 2018 Jul;132(1):e44-e52. doi: 10.1097/ AOG.0000000000002708. PMID: 29939940.
No mês em que se assinala o Dia Mundial da Saúde Oral, é importante realçar o seu impacto na saúde em geral. Além de essenciais para a correta mastigação e fala, dentes e gengivas saudáveis são também fundamentais para um corpo saudável. A boca é uma porta de entrada para problemas que acabam por alastrar e afetar todo o organismo.
A boca tem bactérias naturalmente presentes inofensivas para o corpo humano mediante uma correta higiene oral. Mas, mesmo com todos os cuidados, pode haver bactérias a desenvolver-se, dando origem a cáries e infeções nas gengivas.
Tenha em atenção três complicações que podem ter origem em bactérias que se desenvolvem na boca:
Doenças cardiovasculares — estudos têm demonstrado que as infeções orais podem estar na origem de doenças cardiovasculares, uma vez que estas bactérias entram na corrente sanguínea e disseminam-se pelo resto do corpo. Exemplo disso é a endocardite, infeção que afeta a camada interior do coração. Esta é mais
A boca é uma porta de entrada para problemas que podem afetar o resto do corpo
propensa de acontecer em corações com válvulas transplantadas ou danificadas e, geralmente, ocorre quando uma bactéria proveniente de outra parte do organismo se aloja nessa camada interior (endocárdio);
Doenças respiratórias — o mesmo acontece ao nível dos pulmões, através do trato respiratório ou corrente sanguínea: as bactérias podem alojar-se nos pulmões e dar origem a doenças respiratórias;
Complicações durante a gravidez e no parto — a periodontite é uma infeção bacteriana que afeta os tecidos que suportam e fixam os dentes. Esta doença tem sido associada a risco de parto prematuro e baixo peso à nascença.
Manter a saúde oral em dia, com cuidados de higiene diários e visitas regulares ao médico dentista, traz benefícios a todo o corpo.
Nesta terra do Alto Alentejo, continua viva a tradição da coudelaria que produz o cavalo lusitano de elite.
Estar no sítio certo, à hora certa, vale a pena. A cerca de quatro quilómetros de Alter do Chão, na Coudelaria de Alter, por volta das 11 horas da manhã dá-se a imperdível entrada das éguas. É o momento em que um grupo de dezenas de fêmeas Alter Real volta para os estábulos do campo onde pernoitou. Uma formação de dezenas de animais castanhos e esbeltos, e nesta época do ano muitas das éguas vêm com os poltros recém-nascidos a acompanhá-las. Com o seu trote levantam o pó do chão. Os cavalos de raça lusitana, com a variante genética Alter Real, são motivo de orgulho para os alentejanos. Como explica António Pinto, responsável operacional da Coudelaria de Alter, em 1748, o rei D. João V, «invejoso da exuberância na parte cavalar de muitas cortes europeias», criou uma coudelaria. Na zona do Alto Alentejo, na Tapada do Arneiro, começaram a produzir-se os cavalos de alta escola para a picaria real. «E chegou aos dias de hoje, com um património genético importantíssimo. A coudelaria é a mais antiga do mundo a funcionar desde a fundação no mesmo local. Os nossos propósitos hoje são de manutenção de uma base genética muito importante», conta. A visita guiada, a esta propriedade do Estado português, inclui momentos em que se pode apreciar o dia-a-dia nas cavalariças.
Nos anos 40, «o pool genético do cavalo Alter Real estava quase extinto», e houve «um trabalho notório do Dr. Ruy de Andrade a partir de 11 éguas e três garanhões». Hoje, a coudelaria tem um efetivo residente de 320 animais usados essencialmente para equitação clássica portuguesa, alta escola e competição.
Em 2020, com a instalação de um hotel em parte dos edifícios, esta instituição ganhou uma nova vida, permitindo aos hóspedes desfrutar dos 800 hectares de uma propriedade exuberante, e aprender a montar. Dentro das instalações há uma exposição de falcoaria, arte
de caça em desuso. A 24 de abril próximo, vai realizar-se um leilão de cavalos, com exibições equestres, de entrada gratuita.
Além da Coudelaria, a pequena vila do distrito de Portalegre pode orgulhar-se de ter uma das únicas três representações de Alexandre, o Grande existentes no mundo, em mosaico da Roma Antiga. O mosaico foi encontrado nas escavações do Núcleo Museológico da Villa Romana, no centro da vila, onde se descobriu um complexo com termas e casas, dando prova da existência
da cidade Abelterium. Jorge António, arqueólogo do município, explica que através da consulta de fontes clássicas foi possível perceber que a peça descoberta, em excelente estado de conservação, correspondia a uma imagem do mítico rei da Macedónia. As investigações levaram à conclusão de que a figura que empunha um escudo com uma medusa representa Alexandre, o Grande durante a Batalha de Hidaspes que ocorreu em 326 a.C. «O mosaico mais conhecido que o representa é o da Batalha de Isso na Casa do Fauno, em Pompeia, e o segundo encontra-se no Líbano, no sítio arqueológico de Baalbek», explica o arqueólogo ao serviço do município alentejano há mais de 20 anos. Por isso, a descoberta desta peça no Alentejo, naquela a que se decidiu chamar Casa da Medusa, representa algo de «excecional e único», sublinha.
«Já tivemos arqueólogos de todo o mundo a fazer aqui investigação», ressalva o especialista, e o projeto de escavações está para continuar. A autarquia planeia construir um museu. O atual laboratório, que parece um tesouro digno de um Indiana Jones, cheio de
«Já tivemos arqueólogos de todo o mundo a fazer investigação aqui»
caixas com peças classificadas, está incluído no circuito de visitas que se podem marcar no posto de turismo.
Na gastronomia, Alter do Chão destaca-se por usar açafrão bastardo, especialmente no ensopado de borrego com arroz de açafrão. Todos os anos, a Câmara promove a Semana Gastronómica desta especiaria. Mas a figura principal é Francisco António Bojaca da Silva, o mestre Xico. «É uma pessoa excecional, que criou uma plantação de açafrão no jardim do Álamo e que tem uma história de vida fora do comum», conta Joana Mega, proprietária desde há 14 anos da Farmácia Alter, localizada bem no centro da vila. Embora não tenha nascido na terra, a farmacêutica criou uma grande ligação à
*vs prótese dentária sem creme adesivo. **causadoras de mau hálito. Dispositivo médico. Leia cuidadosamente a rotulagem e as instru ções de utilização. Manter fora do alcance das crianças. Não usar uma quantidade superior à recomendada.
comunidade, que ultrapassa a simples venda de medicamentos. É irmã da Santa Casa da Misericórdia, sócia dos bombeiros voluntários e diz sentir o dever de «estar bem integrada e prestar um serviço à população».
No jardim do Álamo, o mestre Xico conta que plantou açafrão bastardo até à reforma. Era um projeto comercial e educativo: «Semeei aqui para as crianças aprenderem o que era salsa, coentros, hortelã, malagueta, e depois semeava açafrão». Hoje, essa parte do jardim tem o solo nu. «Depois de me reformar, acabou-se», lamenta. Hoje com 69 anos, é na sua casa que continua o cultivo da especiaria, e vende as folhas alaranjadas em saquetas de plástico a
Quando colhe o «ouro de Alter», o açafrão, mestre Xico tem cuidados de joalheiro
dez euros por dez gramas, com a marca mestre Xico. Diz que, apesar de oferecer sementes a toda a gente, a generosidade não se compadece com a transmissão de um conhecimento profundo: «Eu ensino tudo, mas as minhas mãos é que são santas», já que até à fase da colheita há muitas técnicas que devem ser respeitadas. E quando colhe o «tesouro», ou o «ouro de Alter», fá-lo com cuidados de joalheiro, usando uma tesoura de trabalhos manuais de criança, para o corte não massacrar a planta.
Numa casa na Rua de Santarém, em 2022, Marco Gomes e a mulher, Ana Meira, criaram o projeto de uma vida dedicada à tauromaquia, o Ramagens Ouro e Prata, uma casa que alberga milhares de peças dedicadas aos toiros, colecionadas ao longo de 50 anos. Marco Gomes é professor de Matemática e recorda que «quis ser toureiro». Tornou-se delegado técnico tauromáquico e diretor de corrida. Na juventude andava atrás dos carros da propaganda a recolher cartazes. Agora, nos
Um
trouxe a tradição do cante alentejano a Alter
quatro pisos da casa-museu, exibe trajes de toureiros famosos, cartazes e uma panóplia de objetos ligados à tauromaquia, como a coleção completa da revista especializada ‘El Ruedo’, que se publicou entre 1944 e 1977. O objeto mais caro é o cartaz de 1947 que anunciava a corrida do espanhol Manolete, que acabou morto por um touro Miura.
Também depois da pandemia, foi criado um grupo de cante alentejano nesta zona do Alto Alentejo, onde o género musical classificado como Património Cultural Imaterial da Humanidade não é habitual. «O cante alentejano sempre predominou mais no Baixo Alentejo. E por causa disso o grupo chama-se Cá de Cima», conta Manuel Milreu, presidente da assembleia geral do grupo, que se juntou há um ano «para ajudar a rapaziada, que tem dificuldade com as burocracias». De momento, são cerca de 20 cantores entre os 20 e 30 anos, com várias profissões, que continuam a tradição do cante e o levam para terras onde não existia.
Coudelaria de Alter
Tapada do Arneiro
7440-152 Alter do Chão
T. 245 610 060
Museu Ramagens, Ouro e Prata - Tauromaquia
Rua de Santarém, 41/43
Alter do Chão
T. 962 878 410
Posto de Turismo de Alter do Chão
Largo Barreto Caldeira, 18
Casa do Álamo
T. 245 610 004
Posto de Turismo do Crato
Mosteiro de Santa Maria de Flor da Rosa
Rua do Mosteiro, Flor da Rosa
T. 245 997 341
Leia também:
Crato e o mosteiro
Um saltinho à Anta
Veja também os vídeos!
No mês da chegada da primavera, o Museu da Farmácia disponibiliza diferentes atividades destinadas aos mais jovens. Nos ateliês educativos deste mês, os balões vão transformar-se numa caixinha de surpresas. O que significa isto? Tem de se inscrever para perceber os segredos e toda a ciência envolvida.
Para as férias da Páscoa, preparámos uma Caça aos Ovos especial, ou não fossem os ateliês no Museu da Farmácia.
Se a atenção principal são os programas para os mais pequenos, não esquecemos os adultos que os acompanham. A visita ao museu vale, por si só, a viagem. E não há desculpas de dificuldade logística, uma vez que oferecemos o estacionamento durante a realização das atividades nos edifícios de Lisboa e do Porto.
Apresentamos um programa de férias destinado a crianças dos cinco aos dez anos, repleto de atividades desafiantes e inovadoras, que irão despertar a curiosidade e imaginação dos mais novos.
Férias da Páscoa divertidas e inesquecíveis? O Museu da Farmácia tem a solução perfeita!
Nesta atividade, as crianças terão a oportunidade de experimentar diferentes formas de não rebentar um balão, observar a sua força centrífuga, compreender como funcionam as forças elásticas e, ainda, reconhecer que friccionando, o balão fica eletrizado e adquire a propriedade de atrair pequenos corpos. No final, irão descobrir que é a ciência que está por detrás de toda esta magia.
Para celebrar a Páscoa, desafiamos a participarem numa Caça aos Ovos no Museu da Farmácia. Nos lugares mais inimagináveis podem surgir pistas para encontrar o próximo ovo. Para chegar ao fim desta aventura pelo museu, os participantes terão de superar todas as provas.
o ESTÁ MUITO ENTUSIASMADo
OS SEUS AMIGOS PREPARARAM UMA CAÇA AOS OVOS por toda a VILA SAÚDA
Quantos ovos consegues encontrar?
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