Finalistas Escultura FBAUL 12'13

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1 Ana Cláudia Almeida Contentor de Vida Ferro, 150 × 150 × 150 cm 2013

15* Luísa Barros Amaral 41º33’26’’ N, 8º45’38’’ W Madeira, 60 × 360 cm 2013

2 Ana Mendes Pinto Ritos iguais Instalacão sonora, ferro, nylon 200 × 200 × 94 cm 2013

16 Manuel Canhoto Quotidianos ou contrastes Aço, 300 × 300 × 300 cm 2013

3 Andreia Filipa Mateus Escolhas MDF, 170 × 400 × 400 cm 2013 4* Andreia Pinelas Fluxo Espectral Instalação eléctrica, luz negra, madeira, dimensões variáveis 2013 5 Carolina Quintela Bairro Antigo de Lisboa Ferro, 350 × 54,5 × 64,5 cm 2013

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6 Catarina Bual Salvado Sem título Metal, 20 motores DC 4.5V 250 × 125 × 30 cm 2013 7* Catarina Palhais 86.400 seg Vídeo, 3’ 2013 8 Débora Rodrigues Sem título Ferro polido 250 × 180 × 250 cm 2013 9 Diana Dinis Sem título Ferro, 70 × 105 × 300 cm 2013 10** Filipe Lopes Ábaco Pinho, 156 × 535 × 45 cm 2013 11 Henrique Pavão Espaço = 1920 kg Instalação, areia, cal Dimensões variáveis 2013 12** Isabel Conceição Silva Memória Ferro, 100 × 200 × 33 cm 2013 13 Joana Rita Santos In [visibilidades] Contraplacado, madeira 180 × 200 × 200 cm 2013 14 João Gama Sem título Gesso, 50 × 30 × 200 cm 2013

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17 Margarida Justo Ribeiro 38.710536, -9.155615 Aço, 100 × 300 × 250 cm 2013 18** Maria Monte Negociação e Ausências Acrílico, 100 × 60 × 100 cm 2013 19 Nuno Ferreira Sem título Madeira, dimensões variáveis 2013 20 Pedro Piris Serrano Four Boxes Aço, dimensões variáveis 2013 21 Rafaela Freire Percepção do lugar Pinho, 200 × 100 × 150 cm 2013 22 Raquel Rita Luminância Pinho, inox, 80 × 296 × 158 cm 2013 23 Ricardo Miguel Crise Poliestireno expandido, gesso cerâmico Dimensões variáveis 2013 24 Rita Lorena Sem título Ferro, Dimensões variáveis 2013 25 Rita Queiroga Capital de Cartas Cimento, 200 × 103 × 120 cm 2013 26 Samuel Ferreira Autodomínio em 100 mm Ferro, 340 × 124 × 96 cm 2013 27** Sérgio J. F. Matos O Último Homem Mármore, calcário, cedro 300 × 70 × 70 cm 2013 28 Susana Moreira Talhe Ferro, 180 × 600 cm 2013 * **

Localiza-se no piso -1 Localiza-se na Biblioteca


7 Mapa da exposição — ISEG, Lisboa



ÍNDICE \

Sobre a exposição de finalistas

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Ana Cláudia Almeida Ana Mendes Pinto Andreia Filipa Mateus Andreia Pinelas Carolina Quintela Catarina Bual Salvado Catarina Palhais Débora Rodrigues Diana Dinis Filipe Lopes Henrique Pavão Isabel Conceição Silva Joana Rita Santos João Gama Luísa Barros Amaral Manuel Canhoto Margarida J. Ribeiro Maria Monte Nuno Ferreira Pedro Piris Serrano Rafaela Freire Raquel Rita Ricardo Miguel Rita Lorena Rita Queiroga Samuel Ferreira Sérgio J. F. Matos Susana Moreira

16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52 54 56 58 60 62 64 66 68 70

Curricula Vitae

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Finalistas Escultura FBAUL 12'13

Uma exposição!

A FBAUL e a escultura, em 2013

Sim, é uma exposição! Estamos expostos, na nossa própria casa. Através do olhar, da imaginação criadora e das mãos habilidosas dos artistas. Vemo-nos expostos através da mais bela actividade humana: a Arte. Talvez nos possamos surpreender com a representação que de nós fazem. Somos mesmo assim? E nós a pensarmos que uma Escola de Economia e Gestão não inspirava nenhum escultor, ou pintor, ou realizador de cinema! Sim, porque numa Escola com esta vocação aprende-se a compreender o que são problemas económicos e financeiros e como actuar sobre eles. E eles são sempre problemas sofridos, muito sofridos pelas pessoas que os sofrem. Onde está a inspiração para a beleza? Afinal, meus amigos das Belas-Artes, vocês conseguiram expor a beleza da nossa Escola, num espaço que foi passeado, respirado, vivido por milhares de pessoas que se tornaram economistas e gestores. E é bom saber que os amigos de Belas-Artes vêem a nossa Escola como um espaço onde há beleza. E a beleza inspira bons valores humanos. Quer dizer que nos querem também expor como bons seres humanos, capazes de compreender a humanidade que está presente nos indicadores económicos? Eu, que queria muito agradecer terem vindo visitar-nos e, depois, fazerem a vossa exposição, sinto agora vontade de também agradecer a nossa exposição!

A escultura hoje enfrenta um contexto muito diverso daquele de há anos atrás. O diálogo com os edifícios, os espaços urbanos, as zonas de maior ou menor circulação, espaços de passagem ou de estar, tudo isto se pode encontrar no conjunto arquitetónico singular do ISEG. Quase se poderia considerar este espaço como um laboratório para testar a capacidade da Escultura poder interagir dentro dos seus vetores de expansão. Aos finalistas de Escultura da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa coube tomar este espaço da Universidade e experimentá-lo, testá-lo, agarrá-lo através dos meios expressivos da tridimensão e das tecnologias plásticas. Desde o ensaio de Rosalind Krauss (1979: 37) que se interroga a Escultura como uma "combinação de exclusões", não paisagem e não arquitetura. Esta perspetiva recentra o debate da Escultura na "oposição entre o construído e não construído, o cultural e o natural." A escultura pode surgir assim como instância de intermediação, ou pelo contrário de separação: entre pessoas, entre as pessoas e a natureza. Pode ligar ou pode desligar. Pode revelar ou pode esconder o homem de si mesmo. A escala do desafio é a escala da pós modernidade: propor objetos sustentáveis em toda a acepção da palavra, recusando talvez os centrismos modernos e exaltando a tensão das periferias, das paisagens, dos locais e da sua relação simbólica com a esfera global do sentido.

Voltem! José António Pereirinha Vice-Presidente, ISEG

A Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa tem vindo a assumir, de modo 10


crescente e cada vez mais interventivo, um posicionamento formativo inovador e exigente, atento aos desafios dos tempos, e ágil no transpor de obstáculos, transformando-os em oportunidades.

colaboração entre as duas Faculdades que agora são mais próximas, por uma relação material e artística.

Referências Krauss, Rosalind (1979) “Sculpture in the Expanded Field.” October, Vol. 8. (Spring, 1979), pp. 30-44.

Luís Jorge Gonçalves João Paulo Queiroz

Diretor, FBAUL Subdiretor

O ISEG foi agarrado pelos finalistas de escultura da FBAUL. Bem agarrado, no melhor dos seus sentidos, e pode viajar na densidade das perguntas, na materialidade das propostas, na simplicidade do saber material. A Escultura tem a sua própria economia, e esta Escultura propõe um reencontro de todos com a sua identidade.

O SÍTIO (Escultura integrada em espaço urbano, arquitectónico e/ou ambiental)

Perante estas peças, não é possível a indiferença: somos convocados.

Em Fevereiro, ao dialogar com os estudantes a propósito do programa para Escultura VI apercebi-me que a maioria manifestava algum desapontamento diante da perspectiva de continuarem a realizar trabalhos para o contexto do Convento de S. Francisco. Em dois anos e meio haviam descoberto os mais recônditos recantos e, por isso, mostravam agora, algum enfado por voltarem a percorrer os corredores à procura de espaço para instalarem as suas propostas de escultura integrada.

Uma palavra de gratidão por este resultado bem concreto da capacidade de fazer e de intervir de modo consequente. Gratidão aos professores, os escultores José Teixeira e Ângela Ferreira, que conduziram de modo generoso este grupo desinteressado de escultores. Gratidão a todos os finalistas, que se empenharam não para seu benefício, mas para partilhar com todos nós as suas matérias de inquietação, os seus dispositivos de resistência. Gratidão também ao ISEG, nas pessoas dos seu presidente, João Duque, e vice presidente José António Pereirinha que souberam acolher, responder e incentivar esta

Face aos constrangimentos de espaço (que inibiam, nomeadamente, a concretização de esculturas de maior dimensão em espaço exterior) e sensibilizado pela motivação demonstrada pelo grupo, 11

Sobre a exposição de finalistas

Os finalistas de escultura de 2012 são um testemunho vivo desta experiência de conhecimento e de práticas. Uma após a outra, as peças apresentadas no espaço polifacetado e vivo do Instituto Superior de Economia e Gestão, surpreendem e interpelam todos os que com elas interagem: passa-se algo no ISEG, passa-se algo neste e naquele pátio, neste e naquele átrio, nesta e naquela escada, aqui, lá, além.


encetei alguns contactos no sentido de se encontrar um local que pudesse fornecer o contexto para o desenvolvimento de um programa de trabalho em torno da escultura integrada em espaço urbano, arquitectónico e/ou ambiental.

Por fim, endereçar, também, uma palavra de reconhecimento a todos os que tornaram possível a realização deste evento no ISEG. Bem-hajam quantos pela sinergia positiva permitiram ultrapassar as dificuldades e concretizar este projecto que, no início deste ano, nem sequer se sonhava.

Haveria que procurar até descobrir um sítio!

O prémio desta experiência é saber que muitos se superaram. E se o fizeram uma vez poderemos continuar a acreditar que o voltarão a fazer.

Começámos por indagar no círculo próximo das nossas relações, perguntámos a alguns professores e amigos até que, a dada altura, surgiu, entre outras possibilidades, o contacto do ISEG.

Enfim, a moral da história é reconhecer que haverá sempre um sítio que aguarda pela realização do próximo projecto.

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A descoberta do Instituto Superior de Economia e Gestão constituiu um achado!

José Teixeira

O sítio, além de ficar, relativamente, próximo do Chiado (ao fundo da Calçada do Combro, na vizinhança da Assembleia da República) reunia um conjunto de características propícias ao desenvolvimento do programa do sexto semestre de escultura; o local oferecia espaço exterior e interior, aliado a um contexto histórico, urbanístico e arquitectónico, inédito.

Professor Auxiliar, FBAUL

Belas-Artes no ISEG: um novo olhar sobre o espaço

À semelhança do que acontecera em anos precedentes, os alunos finalistas (ano lectivo 2012-2013) assumiriam o repto de trabalhar durante um semestre num projecto que haveria de culminar na exposição dos ‘objectos’ in situ.

No espaço está inscrito o nosso presente, o passado de outros e o futuro de quantos virão… também o futuro destes jovens artistas que partilharam connosco as esculturas, visões suas do nosso espaço quotidiano, aquele que pisamos todos os dias, muitas vezes sem o ver e sentir.

Agora que o processo está em fase de conclusão quero deixar, aqui, uma nota de apreço aos alunos participantes, pelo valor das propostas que, sendo diversas (como alias, convém em termos pedagógicos) espelham, cada uma à sua maneira, idêntico empenho e vontade de superação.

O ISEG aceitou o desafio de juntar no seu espaço as ciências e a arte, sem muros. Os seus jardins e os seus edifícios, as escadas e os passeios, que outrora 12


também só conhecedores de histórias de reis e de rainhas e de tantos outros, são agora da criatividade. Os olhares de cada um cruzam-se em pontos iguais e diferentes, juntando as pontas ainda soltas da imaginação e descoberta. Não baixemos o olhar, agora que este espaço está novo mas igual, diferente mas o mesmo, transformado para contar novas histórias, histórias de gente que quer partilhar as suas experiências no espaço que era nosso e que ainda vazio, aceitou cada obra de arte, desenhada para completar os passos neste caminho que se prepara para contar novos segredos. Sobre a exposição de finalistas

Não somos só nós a fazer o caminho, o caminho também nos faz. E o ISEG abraça o futuro em cada um destes jovens, seus e dos outros, mas que são a promessa de uma continuidade distinta, que todos guardamos. Amélia Branco Professora Auxliar, ISEG

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OBRAS \


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Tendo por base o trabalho do arquiteto Gonçalo Byrne, as estruturas e edifícios têm de ser habitados e vividos para que realmente existam. Habitados fisicamente e regularmente, vividos na mente e na memória como factos e existência num determinado espaço/tempo. Desta forma o meu projeto incide na expressão contentores como nome dado aos edifícios arquitetónicos habitados e vividos. Contentor de Vida trata-se de uma estrutura que ganha forma pela linha e pelo contorno marcando mutuamente presença em harmonia e discordância com a restante arquitetura.

ANA CLÁUDIA ALMEIDA Contentor de Vida, 2013

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17 Ferro. 150 × 150 × 150 cm


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Hoje em dia os locais de passagem e entrada tornaram-se meros “objetos” sem outro sentido ou função que a do próprio caminho de que fazem parte. Perderam o seu simbolismo e deixaram de merecer atenção, meditação e reverência: são simplesmente usados. Nenhum destes locais de ligação/passagem/entrada no ISEG se encontra espacialmente demarcado. Por oposição, a minha intenção foi recriar um ritual de entrada no espaço do ISEG. O trabalho consiste num elemento escultórico de estrutura retangular com um sistema de calhas paralelas onde se movimenta um eixo horizontal. Este eixo quando é ativado pela ação manual altera a postura corporal do interveniente que é levado a seguir a direção imposta pelas calhas exercendo movimentos associados a uma realização (teatral) de uma homenagem/rito (a inclinação suave ou exagerada da cabeça, o dobrar de um joelho). Esta sucessão de movimentos é sugerida ao espectador, através da instalação sonora do ruído provocado pelo deslizar desse eixo.

ANA MENDES PINTO Ritos iguais, 2013

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19 Instalação sonora, ferro e nylon. 200 × 200 × 94 cm


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Existe uma circunferência no chão de 4m de diâmetro, que procura que o público se questione sobre a passagem ou não passagem desta barreira. Essa decisão passa também pela observação da peça central, onde se encontra um espaço com uma entrada. Se se entrar e invadir o espaço, vai-se verificar que a circunferência superior “bloqueia” o olhar, e essa é a sua função, visto que nos encontramos num espaço que nos deixa ter perfeita noção do exterior.

ANDREIA FILIPA MATEUS Escolhas, 2013

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21 MDF. 170 × 400 × 400 cm


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As características físicas de um antigo laboratório químico do século XX que se situava nas antigas instalações do Refeitório do Convento das Inglesinhas, actual ISEG, foram cruciais para o desenvolvimento do projecto. Numa fotografia antiga que retrata esse espaço, destacam-se as bancadas de química assim como a iluminação do espaço que era fundamental para o trabalho em laboratório. A bancada de química, apresentando características invulgares para a época, era elevada do solo por meio de um estrado e transparecia leveza visual por se apresentar na sua estrutura interna. A união das características do espaço: efeitos de luz, leveza visual da bancada e elevação do solo, resultaram num conjunto escultórico… duas formas diáfanas são potenciadas e diversificadas pelo efeito luminoso de fluorescência. Elevadas do solo, pendem no ar, portadoras de leveza.

ANDREIA PINELAS Fluxo Espectral, 2013

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23 Instalação eléctrica, madeira e luz negra. Dimensões variáveis


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Uma parte do actual terreno do Instituto Superior de Economia e Gestão foi durante as Festas de Lisboa de 1935 o terreno do parque temático Bairro Antigo de Lisboa, projectado por Gustavo de Matos Sequeira. Com a descoberta deste curioso facto e pelo aparente desconhecimento da maioria das pessoas que contactei, decidi focalizar a minha escultura em torno desta sobreposição de plantas e terreno. Acabei por encontrar um ponto de coincidência, um marco desta sobreposição. No centro dos actuais edifícios Francesinhas do ISEG, existiu no Bairro Antigo de Lisboa um largo cujo ponto central era um cruzeiro, o Cruzeiro de São Lázaro. A escultura localiza-se no sítio exacto do antigo cruzeiro, tornando-se assim num marco ou ponto referencial do espaço que era da antiga Lisboa e que é hoje ao mesmo tempo o ISEG. O marco assinala os dois espaços e tempos, atravessando-os como a sinalização de um espaço físico. Formalmente a escultura referencia alguns aspectos dos candeeiros típicos de Lisboa, devido a toda a importância que adquiriram no Bairro Antigo de Lisboa e seu carácter simbólico. A escultura assinala o que foi e o que ao mesmo tempo ainda é, convidando o observador a conhecer melhor o espaço e sua carga histórica.

CAROLINA QUINTELA Bairro Antigo de Lisboa, 2013

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25 Ferro. 350 × 54,5 × 64,5 cm


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O conceito surgiu primeiramente no Claustro e na sua utilidade estética, enquanto palco musical e de diversas performances. Tirando partido da amplitude e o propósito do espaço, tentei criar um objecto artístico metálico que ganhasse dinamismo e criasse som, através de um mecanismo programado por pequenos motores DC, dando a conhecer ao espectador uma escultura sonora.

CATARINA BUAL SALVADO Sem título, 2013

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27 Metal e 20 motores DC 4.5V. 250 × 125 × 30 cm


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Este projecto consiste numa dupla projeção de Vídeo, que visa mostrar o quotidiano do ISEG e a sua alteração, após diversas intervenções no espaço e nos elementos nele presente. No primeiro vídeo, é retratado um dia normal de atividade do pátio das Francesinhas. Já o segundo corresponde a um dia de intervenções variadas, efetuadas no decorrer de um dia no pátio das Francesinhas, alterando, adicionando e suprimindo elementos já existentes. A última peformance, corresponde ao desenhar no chão, com recurso a fogo, os limites das esculturas que vão habitar aquela área, marcando a sua presença e deste modo dando a noção momentânea da alteração que o espaço vai sofrer.

CATARINA PALHAIS 86.400 seg, 2013

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29 Vídeo, 3'


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Partindo do entendimento da obra arquitectónica de Gonçalo Byrne projectamos e executamos um objecto tridimensional que expressasse a relação de espaço e envolvência, através de uma estrutura e formas depuradas, no sentido minimal. Criando um jogo de traçados com o objectivo de encontrar os planos da arquitectura e do espaço, exploramos o positivo/negativo, que é apreendido pela forma que ocupa o espaço, mas também pelo espaço vazio circundado pelo espaço ocupado. Esta experiência de inter-relação é o elo intrínseco entre escultura e arquitectura, procurado nesta peça.

DÉBORA RODRIGUES Sem título, 2013

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31 Ferro polido. 250 × 180 × 250 cm


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A forma partiu dos nossos conhecidos bichos-de-conta. Partiu do seu exosqueleto, da sua carapaça dura composta por segmentos que se articulam entre si. A peça pretende, através de uma interpretação desses exosqueletos, transmitir a ideia da articulação e adaptação de um organismo vivo aos limites e configurações de um elemento arquitectónico, neste caso pertencente ao ISEG, fazendo um contraste entre as forças orgânicas e as forças ortogonais e estáticas da arquitectura.

DIANA DINIS Sem título, 2013

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33 Ferro. 70 × 105 × 300 cm


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A obra nasce de uma tentativa de relacionar directamente duas grandes presenças que definem o espaço do ISEG: por um lado a Economia e por outro a própria arquitectura do Instituto. O ábaco (instrumento de cálculo manual) surge aqui como materialização dessa relação, ao aproveitar a geometria arquitectónica do espaço como base estrutural do objecto que aqui representa a prática da Economia.

FILIPE LOPES Ábaco, 2013

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35 Pinho. 156 × 535 × 45 cm


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Na minha óptica o espaço é tão materializável como o objecto. É algo virtual que se pode tornar físico com a sua materialização, com o seu preenchimento. Uso o espaço para modificar as qualidades do mesmo, bem como os sentimentos do espectador no acto da percepção. Este grupo de dez esculturas compõem uma instalação que tem como objectivo alterar e desacelerar o percurso do espectador, o que vai levar a que este possa ter uma atenção diferente ao lugar. Esta escadaria está dividida em duas partes; as escadas do lado direito têm uma relação com o lado monumental do edifício e os degraus que a compõem têm apenas uma função estética. Por isso são esculturas. Já as escadas do lado direito têm uma relação com o jardim e são funcionais. A ideia desta instalação é transformar estas escadas funcionais em algo escultórico através do preenchimento do espaço que as difere das outras, igualizando assim a altura dos degraus das duas escadas. É assim feito um assumir do espaço como matéria, como algo palpável e vivenciável. A escolha do material é também um dos conceitos deste projecto, a areia amarela é algo que serve para preencher e que depois de seco fica resistente. Esta instalação pode ser pisada e vivida pelo espectador, e o desgaste do material é feito pela presença do mesmo. O diálogo estabelecido entre as peças desta instalação é idêntico ao que os degraus estabelecem entre si, é feito assim um diálogo sobre outro. Peças arquitectónicas e escultóricas estabelecem uma relação que resulta de um diálogo anterior entre esculturas com esculturas e arquitectura com arquitectura.

HENRIQUE PAVÃO Espaço = 1920 kg, 2013

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37 Instalação, areia e cal. Dimensões variáveis


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A peça é inspirada na história do ISEG, mais especificamente no Convento das Francesinhas, que foi fundado em 1667 pela rainha de Portugal Maria Francisca de Sabóia, esposa de D. Afonso VI e, em segundas núpcias, de D. Pedro (era fresca para a rambóia a Francisca de Sabóia). O Convento foi demolido em 1912 após a trasladação do corpo da rainha, que fora sepultada no convento quando morreu. Com base na pesquisa realizada, o trabalho desenvolvido visa trazer de volta à memória o Convento das Francesinhas, através da representação de um cimbre* que foi utilizado para a construção do arco na entrada principal do Convento, apesar de este não corresponder ao que foi o seu tamanho real. Ao mesmo tempo, juntou-se o passado com o presente. A estrutura do cimbre que serviu de modelo para este projecto é uma estrutura de 1726, sendo que a original era em madeira. Apesar de, na época, o material utilizado para este género de cimbres ter sido a madeira, a utilização do ferro no cimbre apresentado deveu-se à vontade de querer actualizar estes conceitos, recorrendo, desta forma, a um material contemporâneo — o ferro. A peça é feita com tubos de ferro quadrangulares com 3cm × 3cm, tendo sido utilizados ferro roscado e porcas para a sua construção. Apesar de algumas zonas terem sido soldadas, a peça desmontada fica completamente planificada. O diálogo estabelecido entre as peças desta instalação é idêntico ao que os degraus estabelecem entre si, é feito assim um diálogo sobre outro. Peças arquitectónicas e escultóricas estabelecem uma relação que resulta de um diálogo anterior entre esculturas com esculturas e arquitectura com arquitectura.

* cim·bre (francês cintre, arco de abóbada) Substantivo masculino. Armação de madeira para molde de arco ou abóbada. = CAMBOTA, SIMPLES.

ISABEL CONCEIÇÃO SILVA Memória, 2013

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39 Ferro. 100 × 200 × 33 cm


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Baseada num jogo de visibilidade/invisibilidade, a peça, uma estrutura cujas linhas de força são tangentes com os limites dos Edifícios integrantes no panorama (muro do quelhas, biblioteca, francesinha 2) convida o espectador a se colocar num ponto de vista chave (banco) que dará o sentido á peça, fundindo-a com a paisagem ocultando e revelando partes da mesma. Por outro lado, a própria peça apela a que o espectador a percorra/ habite, que se relacione com a mesma; criando assim uma relação peça/sujeito complementar e igualmente ou mais importante que a primeira.

JOANA RITA SANTOS In [visibilidades], 2013

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41 Contraplacado e madeira. 180 Ă— 200 Ă— 200 cm


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O projecto visa a construção de um muro (com cerca de 2 metros de comprimento, 30 cm de largura e 50 cm de altura) constituído por blocos de gesso maciços nos quais estão esculpidas linhas inspiradas em formas arquitectónicas do Convento e das Francesinhas. A peça mede 2 metros de comprimento, 30 cm de largura e 50 cm de altura. A escultura simboliza uma metamorfose entre a arquitectura clássica e a moderna, sendo que a parte do muro com as linhas mais rectas está apontada em direcção às Francesinhas enquanto que a extremidade oposta do muro aponta em direcção ao convento. A peça foi planeada para estar perpendicular ao muro que segura o terraço/canteiro dos choupos pois esse local está junto às escadas que ligam as francesinhas ao convento. A óptima intervenção do arquitecto Gonçalo Byrne no convento, onde o “antigo” e o “moderno” coexistem em perfeita harmonia, foi um dos aspectos que me inspiraram a planear a forma da peça.

JOÃO GAMA Sem título, 2013

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43 Gesso. 50 × 30 × 200 cm


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A obra move-se, essencialmente, em torno do pressuposto do diálogo entre dois espaços, o ISEG e o povoado de São Lourenço, datado do séc. III a.C., cuja localização geográfica dá nome à obra, que paralelamente vivem da relação entre o indivíduo, o grupo, a noção de comunidade com o espaço, a arquitetura e a sua vivência, da qual se retira o propósito da habitabilidade, do abrigo. Surge, com a evocação histórico-social e geográfica dos dois espaços, um desejo de reabilitação e reutilização, reflexo de uma consciência social, ambiental e económica, expressa no aproveitamento de estruturas já existentes, como o uso e paletes de carga, revelando assim a poética do material

LUÍSA BARROS AMARAL 41º33’26’’ N, 8º45’38’’ W, 2013

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45 Madeira. 60 Ă— 360 cm


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Baseado na informação de que o espaço do ISEG em tempos deu lugar ao Convento das Francesinhas decidi explorar o contraste dos quotidianos das pessoas que habitam o espaço no presente e as que em tempos o fizeram. A solução mais prática que me surgiu foi utilizar o “espaço” como testemunha desses quotidianos, falo, neste caso da arquitectura que no local existe e existiu. A oposição do quotidiano, convento das francesinhas e atual francesinhas, ISEG, deu em suma o que é o meu trabalho “Quotidianos ou contrastes”. A peça é composta por uma estrutura de tubo quadrangular de aço de 50 mm que formam um cubo com duas entradas que sugerem a caixa das portas e como paredes em três dos lados apenas tela branca não opaca.

MANUEL CANHOTO Quotidianos ou contrastes, 2013

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47 Aço. 300 × 300 × 300 cm


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O objecto escultórico que apresento pretende representar as relações de ambiguidade e dependência que o espaço me transmitiu desde o início: Espaço — Objecto; Luz — Sombra; Antigo — Novo; o Tempo; o que o une e o que o separa. É uma experiência de materialização do lugar — ISEG — num todo, criando a partir do desenho da planta uma estilização da forma, de maneira a gerar uma dinâmica entre a peça e o espectador, e entre a peça e o espaço/tempo /luz envolventes.

MARGARIDA JUSTO RIBEIRO 38.710536, -9.155615, 2013

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49 Aço. 100 × 300 × 250 cm


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No jogo de pedras, remanescente do que antes foi o Convento das Francesinhas e o Arco de S. Bento, ensaia-se esta negociação que foi antes iniciada pela transladação do corpo da Rainha Maria Francisca de Sabóia, fundadora do Convento. Entra-se num jogo de ausências; rainha, edifício, arco, ausência da essência. Nós somos o espaço que nos envolve e uma vez destituídos do nosso espaço, nenhum processo nos fará regressar à forma inicial, apenas a uma projecção. Jogo de luz e projecção da forma. Projecção em forma de sombra; uma negociação de ausências.

MARIA MONTE Negociação e Ausências, 2013

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51 Acrílico. 100 × 60 × 100 cm


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Este projecto foi desenvolvido a partir do estudo das características físicas do espaço do ISEG, procurando-se uma abordagem que explorasse a relação entre os elementos arquitectónicos e os elementos naturais do espaço. Tendo como base esse estudo, e tendo sempre presente a relação entre a arquitectura e a natureza foram feitas várias maquetes, estudos de formas e materiais através dos quais se chegou a um módulo final.

NUNO FERREIRA Sem título, 2013

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53 Madeira. DimensĂľes variĂĄveis


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A peça evoca as qualidades estruturais e a relação que os dois edifícios (Francesinhas) partilham entre si. Neste contexto foi recriado o objecto que foi dividido em dois de forma equivalente e similar… por forma a que no trabalho desenvolto e na leitura do escultor, esse objecto escultórico ao qual nos referimos, vá de encontro à presente e majestosa arquitectura de Gonçalo Byrne. Assim, nestas duas peças existe a mesma relação que os dois edifícios das Francesinhas fazem. A escultura é constituída de perfis, criando espaços em aberto, fisicamente forte e imponente na relação com o público, deixando uma ideia de monumento e de peso, na relação entre estes dois objectos e destes objectos com o espectador.

PEDRO PIRIS SERRANO Four Boxes, 2013

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55 Aço. Dimensões variáveis


Finalistas Escultura FBAUL 12'13

O Convento das Francesinhas foi fundado em 1667 pela Rainha de Portugal Maria Francisca de Sabóia. Quando morreu a rainha foi sepultada no convento que fundou. E em 1912, o corpo foi trasladado, dando-se então início à demolição do convento. A peça encontra-se entre os edifícios principais do ISEG, Francesinhas 1 e 2, nomeadamente. E esta localiza-se virada para o jardim das francesinhas, antiga localização do Convento das Francesinhas. A perda do lugar no seu espaço, cria uma ligação espacio-temporal daquilo que já foi, a sua conotação simbólica entre a peça e lugar. Convidando à observação.

RAFAELA FREIRE Percepção do lugar, 2013

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57 Pinho. 200 × 100 × 150 cm


Finalistas Escultura FBAUL 12'13

As diversas clarabóias existentes, assim como a luz natural que se propaga pelo interior dos edifícios do ISEG, foram uma caracteristica fundamental para o desenvolvimento da obra. Luminância projeta a radiação solar incidente na superfície das chapas de inox, ampliando-a. Torna-se numa fonte de intensa luminosidade e calor, direcionando a luz através da alternância de inclinações em relação à posição do sol.

RAQUEL RITA Luminância, 2013

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59 Pinho e inox. 80 × 296 × 158 cm


Finalistas Escultura FBAUL 12'13

Composta por três peças figurativas que representam jovens um pouco cabisbaixos de braços caídos como se estivessem impotentes para impedir de se afundarem no solo, fazendo uma crítica à actual situação sócio-económica grave que o País atravessa, nada melhor que uma instituição de ensino superior (ISEG) para fazer uma crítica à actual situação e chamar a atenção sobre o futuro que é cada vez mais incerto.

RICARDO MIGUEL Crise, 2013

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61 Poliestireno expandido e gesso cerâmico. Dimensões variáveis


Finalistas Escultura FBAUL 12'13

A dicotomia entre organicidade e estruturalidade, aqui presente, pretende ser uma resposta à dualidade da arquitectura do ISEG — o casamento entre a arquitectura antiga dos conventos e a arquitectura moderna de Gonçalo Byrne. Assim, pretende-se criar uma forma composta por elementos arquitectónicos, retirando-lhes a função de suporte e de estrutura, atribuindo-lhe uma certa organicidade, como se a estrutura escorresse pelo muro, imitando as heras que caem pela parede.

RITA LORENA Sem título, 2013

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63 Ferro. DimensĂľes variĂĄveis


Finalistas Escultura FBAUL 12'13

Esta é uma peça que fala de dinheiro. Que fala de economia. Que fala de política. Hoje, vivemos numa época em que o poder capitalista sobre o indivíduo é mais visível do que nunca. A forma como o dinheiro é concebido, percebido ou gerado deixa a sensação de que o seu valor já não é sustentado por uma riqueza visível e palpável, mas antes por uma série de processos virtuais e especulativos. Capital de cartas pretende reproduzir essa mesma sensação de frágil estabilidade e de débil equilíbrio que começamos a atribuir à actual economia.

RITA QUEIROGA Capital de Cartas, 2013

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65 Cimento. 200 × 103 × 120 cm


Finalistas Escultura FBAUL 12'13

Neste trabalho, é explorada a ideia de passagem do exterior para o interior, e vice-versa. A esta dicotomia junta-se ainda uma outra entre espaço público e espaço privado. A ideia de existir uma “linha”, que é simbolizada tanto pelo portão de correr como pela porta que todos os dias é “encerrada”. Estamos perante uma relação entre os alunos, essas “linhas” e a sua transposição, procurando assim um equilíbrio constante entre o mundo da universidade e o mundo exterior. Equilíbrio este que, de tão habitual, se torna nada mais do que uma rotina. A esta ideia de passagem compara-se o artista de circo que vive na “corda bamba”, esta relação entre o artista e a sua “facilidade” em deslocar-se naquele limite realça ainda mais uma das questões essenciais deste trabalho, o equilíbrio.

SAMUEL FERREIRA Autodomínio em 100 mm, 2013

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67 Ferro. 340 × 124 × 96 cm


Finalistas Escultura FBAUL 12'13

A peça escultórica em si, procura representar uma figura humana colocada sobre um plinto, mas — e em contraste irónico com o conceito de perda do plinto escultórico do princípio do século XX — neste caso, o plinto foi de tal maneira “elevado”, que a própria peça acaba por entrar pela arquitectura plena do edifício, como que fazendo parte integrante deste… uma metáfora para a posição paradoxal e transmutada do “Último Homem” Nietzschiano, no devir do movimento plural e paradigmático da sociedade contemporânea…

SÉRGIO J. F. MATOS O Último Homem, 2013

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69 Mármore, calcário e cedro. 300 × 70 × 70 cm


Finalistas Escultura FBAUL 12'13

É feita uma relação com o movimento das pessoas naquele local de passagem. Foi escolhido um sítio específico do instituto onde as pessoas passam regularmente. O objectivo é estruturar a presença das pessoas arranjando formas dinâmicas que insinuam o movimento marcado pela presença contínua naquele espaço. Foi criada uma forma que se envolve com as pessoas como se o movimento da peça acompanhasse o movimento de quem ali passa.

SUSANA MOREIRA Talhe, 2013

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71 Ferro. 180 × 600 cm



CURRICUL A VI TAE \


ANA CLÁUDIA ALMEIDA Lisboa, 1992. Trabalha e reside em Lisboa. Formação: Escola António Arroio, Lx, especialização Realização Plástica Espectáculo (2010); Lic. Escultura FBAUL (2013). Projectos: A Guerra não é um Brinquedo, Amnistia Internacional Portugal (2010); escultura colectiva, Festival Optimus Alive’11 c/ Guitarra (2011); New Ideas in Medallic Sculpture 2012’13, Portugal, Japão e USA; Caryatides, c/ Reflexão, Galeria Comendador João Martins, Proença-a-Nova; Monsanto Invade a Cidade, c/ Portal, Simpósio Escultura, Parque Florestal Monsanto (2013). Assistente do escultor Anthony Heywood c/ Take a walk, Lisboa e Porto (2012).

Finalistas Escultura FBAUL 12'13

969 387 501 / ana.claudialmeida.1992@gmail.com

ANA MENDES PINTO Coimbra, 1991. Reside em Lisboa. Frequentou a Escola Secundária Artística António Arroio no curso de Produção Artística — Ourivesaria, e concluiu a licenciatura em Escultura na FBAUL em 2013. Paralelamente estudou Conservação e Restauro, concluindo 4 níveis da área de estudos lecionada na Faculdade de Belas-Artes e participou no restauro da escultura original de Fernando Pessoa do escultor Lagoa Henriques. Frequentou um workshop de restauro de faiança na Escola Profissional de Recuperação do Património de Sintra. ana.m.pinto@hotmail.com

ANDREIA FILIPA MATEUS Arranhó, 1990. Reside no concelho de Arruda dos Vinhos. FORMAÇÂO: 1º ano do curso de Arquitectura do Instituto Superior Técnico da Univers. Técnica de Lisboa; Programa YA BOOTCAMP (Empreendedorismo), CampoReal Resort, Torres Vedras; concluiu em 2013 a Licenciatura em Escultura da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa.

EXPOSIÇÕES COLECTIVAS: FIDEM XXXII, Modern Medals, Glasgow, 2012; New Ideas in Medallic Sculpture, EUA, Japão, Portugal, 2012-13. RESIDÊNCIAS ARTÍSTICAS: Land Art, Moledo, Lourinhã, 2012. 919 687 476 / andreia.filipa.mateus@hotmail.com

ANDREIA PINELAS Alcochete, 1991. Reside em Alcochete. Estágio Profissional com a Amnistia Internacional Portugal; Finalista da Lic. Escultura, FBAUL. Escultura coletiva no Festival Optimus Alive 2011. Galerias Abertas das Belas-Artes, 2012. Exposições coletivas na área da Medalhística: Filadélfia, Letónia, Nagoya, Glasgow, Bulgária, Nova Iorque, Lx; Caryatides, Gal. Comendador João Martins, Proença-a-Nova 2013; International Medal Project, Freedom e New Creation; New Voices, Medialia Gallery, Nova Iorque. Premiada no XXXII Cong. Int. FIDEM, Glasgow, Escócia, c/ bolsa para jovens artistas. Simpósio de LandArt Monsanto invade a cidade. 916 578 039 / andreia_sousa.pinelas@hotmail.com

CAROLINA QUINTELA Caldas da Rainha, 1991. Vive e estuda em Lisboa. FORMAÇÃO: Iniciou em 2012 o Curso Nocturno de Joalharia no Ar.Co (Centro de Arte e Comunição Visual), Lx. Concluiu em 2013 a Licenciatura em Escultura pela FBAUL. RESIDÊNCIAS ARTÍSTICAS: Land Art, 2012, Moledo, Lourinhã. Monsanto Invade a Cidade, Simpósio Escultura, Parque Florestal Monsanto, 2013, Lisboa; EXPOSIÇÕES COLECTIVAS: Galerias Abertas das Belas-Artes, edições 2011, 2012 e 2013; Intersecções, Exposição alunos Joalharia Ar.Co, sala Edmée Marques, Museu Nacional de História Natural e da Ciência, Lx, 2013. carolinaquintela@gmail.com

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CATARINA BUAL SALVADO

colectivamente desde 2008, destacando-se a sua participação na Feira de Fotografia Photokina (Alemanha) em 2010.

Lisboa, 1992. Reside em Caxias no concelho de Oeiras e estuda em Lisboa. FORMAÇÃO: Concluiu em 2013 a Licenciatura de Escultura, pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. No âmbito do programa Erasmus, estudou em Bolonha, Itália, durante seis meses. Tem participação em diversos workshops nas áreas de pintura e desenho, indesign e joalharia. PROJECTOS: Desenvolveu alguns trabalhos de ordem pessoal em pintura RESIDÊNCIAS ARTÍSTICAS: Land Art, organizada pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade em Lisboa, na Aldeia de Moledo.

DIANA DINIS

927 573 214 / cbualsalvas@gmail.com

CATARINA PALHAIS Lisboa, 1992. Vive e estuda em Lisboa. FORMAÇÃO: Lic. Escultura, FBAUL, 2013. Mestranda em Design de Equipamento, especialidade Produto, FBAUL. EXPOSIÇÕES COLECTIVAS: Caryatides, Galeria Comendador João Martins, Proença-a-Nova, com uma assemblage; Desenhar a Poesia, com duas ilustrações a grafite, Biblioteca Municipal José Saramago, Loures, 2013. PROJECTOS: Desenvolveu diversos projectos ao longo do curso, expondo actualmente uma das suas esculturas no jardim do Mercado do Lumiar, por doação à Junta de Freguesia.

FILIPE LOPES Lisboa, 1990. Reside actualmente no Concelho de Loures. Terminou em 2013 a licenciatura em Escultura na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. filopes_hp@hotmail.com

HENRIQUE PAVÃO

915 422 451 / catarinabelap@gmail.com

Lisboa, 1991. Reside no concelho de Lisboa. FORMAÇÃO: Concluiu o primeiro ano de licenciatura em arquitectura na Univ. Autónoma Lisboa, 2010. Em 2013 termina licenciatura em escultura na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, tendo realizado o primeiro semestre do 3º ano em Fine Arts na Nottingham Trent University em Nottingham UK. EXPOSIÇÕES COLECTIVAS: Participação na exposição do artista Markus Ambach MUSEUCAMPUS, MNAC, Museu Chiado, Lx, 2012; Mid-point exhibition, NTU, Nottingham Trent University, Nottingham UK, 2013; Monsanto

DÉBORA RODRIGUES Funchal, 1989. Reside actualmente em Lisboa, onde estuda e trabalha. FORMAÇÃO: Concluiu em 2010 a Licenciatura em Fotografia e Cultura Visual e Mestrado em Estudos de Fotografia em 2012 no IADE; encontra-se actualmente a finalizar a Licenciatura em Escultura, na FBAUL. PROJECTOS: Desde 2009 que é freelancer na área da reportagem fotográfica, tem colaborado em diversas publicações e expõe

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Curricula Vitae

Lisboa, 1991. Reside no concelho da Amadora e estuda em Lisboa. FORMAÇÃO: Curso de Artes Visuais na Escola Secundária da Amadora; 1º ano do curso de Línguas, Literaturas e Culturas na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa; finalista da Licenciatura em Escultura na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa da Universidade de Lisboa. EXPOSIÇÕES COLECTIVAS: Monsanto invade a Cidade, Simpósio de Escultura, Intervenção no Espaço Natural, Corredor Verde de Lisboa Parque Florestal de Monsanto. RESIDÊNCIAS ARTÍSTICAS: Land Art, Moledo, Lourinhã.


Invade a Cidade, Lx, 2013. EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS: Transform the Space Using the Space II, Lx, 2013. 918 436 053 / henrique_pavao@hotmail.com

ISABEL CONCEIÇÃO SILVA

Finalistas Escultura FBAUL 12'13

Angra do Heroísmo, 1992. Continua a estudar na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa para concluir a Licenciatura de Escultura. Participou no Concurso de Troféus para a Gala Anual DUL, 2012; Concurso de Ideias para Troféu Prémio de contabilidade Luiz Chaves de Almeida, 2012; Concurso de Medalha para o Evento Portugal-China: Encontro de Culturas (INCM), 2013; Exposição colectiva de medalhística Picasso Cake, Letónia-Portugal, 2013; 915 082 601 / isavaladaosantos@msn.com

JOANA RITA SANTOS Leiria, 1992. Estuda em Lisboa. FORMAÇÃO: Lic. Escultura, FBAUL, 2013; Ingresso no Mestrado em Ciências da Conservação, Restauro e Produção de Arte Contemporânea, FBAUL, 2013. EXPOSIÇÕES COLECTIVAS: First Semester Erasmus Exhibition (ASP Łodz — Polónia); S.U.N.D. International Festival, Fábrica Braço de Prata, Lx; Land Art, Moledo, Lourinhã. POJECTOS: Litografia, gravura, print textiles, todos desenvolvidos durante Erasmus na Polónia. joana_santos_11@hotmail.com

JOÃO GAMA Castelo Branco, 1991. FORMAÇÃO: Lic. em Escultura, FBAUL, 2013. EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS: desenho e pintura, Esc. Sec. Amato Lusitano, Castelo Branco (2010/11). EXPOSIÇÕES COLECTIVAS: Exp. Internacional sobre o Montado, 2013; G.A.B.A 2012’13;

O Mar e Motivos Marítimos, Museu Marinha Portuguesa, Lx, 2012 (concorreu com duas peças em cerâmica); Alcoarte, Alcochete, 2012; 20 x 20, pintura, Galeria da Travessa, Lx, 2012; WallPeople 2012, Lx; exposição virtual fotografia Floresta, a Nossa Herança Global, 2011/12; exposição fotografia, Sala Arco do Bispo, Castelo Branco, 2010/11. Poema para exp. da artista plástica Ana Cruz, 2013. hard_art_1991@hotmail.com

LUÍSA BARROS AMARAL Lisboa, 1992. Vive e trabalha em Lisboa. FORMAÇÃO: Lic. Escultura, Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, 2013. RESIDÊNCIAS ARTÍSTICAS: Monsanto Invade a Cidade, Simpósio de Escultura, Intervenção no Espaço Natural, Parque Florestal Monsanto (2013); Land Art, Moledo, Lourinhã (2012). Assistente do escultor Anthony Heywood, no projeto Take a Walk, Lx (2012), Porto (2013). EXPOSIÇÕES COLECTIVAS: GAB-A (2013/12/11); colaboração c/ Markus Ambach em museucampus, A walk from R.Serpa Pinto to the Lg Academia Nacional Belas-Artes, MNAC. Assistência e participação no workshop Picasso Cake, em associação com o departamento de Escultura, Faculdade de Belas-Artes Letónia (2012). luisa.barros73@hotmail.com

MANUEL CANHOTO Manuel Canhoto nasceu em Moura no ano de 1992. Concluiu o ensino secundário destacando-se com mérito na sua turma onde se envolveu em várias actividades extra-curriculares, entre elas clube de ciências, desporto escolar, etc. mas foi o clube de teatro que o fez ganhar um novo gosto pela arte, sobretudo pela escultura, licenciatura onde ingressa em 2010. Participou na exposição de finalista do secundário no Posto de Turismo

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Expansivo Desassossego, Banco Portugal, Lx; 2010 Universitas Rerum, Casa Mantero, Sintra; 12 Anónimos para 30 dias, Gal. Aníbal Afonso, Lx; 2009 Confissões e Outras Mentiras, Teatro Recreios Amadora; Cruzamento de Género, Ferreira do Alentejo; 2008 Na Imensidão de uma Parede Vazia, Amadora; Actos, Teatro Sá da Bandeira, Santarém; PROJ. E RESID.: 2013, Devolver o Parque à Cidade, Monsanto; 2012 Land Art, Moledo; 2009 Part. capa livro Sociologia e Política Eleitoral; 2008 Desenho fatos p/ bailado Encounters, Teatro Marinsky, S. Petersburgo.

da cidade de Moura. Desenvolveu vários projectos enquanto autodidata na área das artes plásticas que passam pelo design gráfico, pintura, audio, performance e fotografia. canhoto34@hotmail.com

MARGARIDA JUSTO RIBEIRO Cascais, 1992. Reside e estuda em Lisboa. Frequenta a licenciatura de Escultura da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa.

919 028 243 / mariamonte00@gmail.com margaridajustoribeiro@gmail.com

Lisboa, 1991. Reside e estuda em Lisboa. Concluiu em 2013 a Licenciatura em Escultura na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa.

Lisboa, 1957. Pintura, desenho, trabalhos em madeira, restauro, transf. peças e objectos desperdiçados, surgiram do desejo de desenvolver e derivar para outros tipos de expereriências não tendo imposição de fronteiras. Grande interesse por temas actuais integrados num contexto humanístico vasto registado, passando pelo entendimento das artes plásticas como território experimental alargado a várias áreas da expressão artística. FORMAÇÃO: 2013 Lic. Escultura, Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa; 2012 Cencal-moldes gesso, faiança, vidragem; 2008 Pintura AR.CO; 2005/actual org. prod. espect. dança; WORKSHOPS: 2006 pintura chinesa papel arroz, Singapura; 2006/10 desenho autor c/ Castro Caldas, Pedro Sousa Vieira, Armanda Duarte, Paulo Brighenti, Rui Vasconcelos, Jorge Nesbitt, Rui Moreira, Manuel Botelho, António Poppe, Gustavo Sumpta, Rui Patacho, Pedro Paixão, Gil Heitor Cortesão, Luísa Cunha, 1998 desenho Botanical Garden, NY; EXP. COLECTIVAS: 2008/9: AR.CO Exp. Finalistas; Homenagem António Inverno, Aljezur; EXP. INDIVIDUAIS: 2012 Out Door Vision, Vaerket Galery, Dinamarca; 2011 Saxa Loquuntur ou a Pedra Falará, Casa Roque Gameiro, Amadora; Mov.

nuno.f.oliveira.ferreira@gmail.com

PEDRO PIRIS SERRANO Portalegre, 1991. Reside actualmente em Lisboa, onde estuda e trabalha. Conclui no presente ano, 2013, o curso de Escultura na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. piris1@sapo.pt

RAFAELA FREIRE Lisboa, 1991. Reside no concelho de Loures e estuda em Lisboa. Concluiu em 2013 a licenciatura de Escultura da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Participou no simpósio de escultura Monsanto Invade a Cidade com a peça O Voo, em 2013. rafaelafernandesfreire@hotmail.com

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Curricula Vitae

NUNO FERREIRA

MARIA MONTE


Finalistas Escultura FBAUL 12'13

RAQUEL RITA

RITA LORENA

Setúbal, 1992. Curso Produção Artística, especialização Realização Plástica do Espectáculo, Esc. Sec. Artística António Arroio, 2010. Lic. Escultura, FBAUL, 2013. EXPOSIÇÕES COLECTIVAS: NEW IDEAS IN MEDALLIC SCULPTURE, Portugal, EUA, Japão, 2011’12, 2012, 2012’13; Optimus Alive’11; 17º Exp. Int. Artes Plásticas Vendas Novas, 2011; 7º Ed. Galeria Aberta, Beja, 2011; VI Ed. Prémio Medalha Contemporânea Sintra Dórita Castel-Branco, 2012; Caryatides, Gal. Comendador João Martins, Proença-a-Nova, 2013; Picasso Cake, Letonia-Portugal, 2013; Simpósio Escultura Monsanto Invade a Cidade, Parque Florestal Monsanto, 2013. PRÉMIOS: Conc. Troféus Gala Anual DUL, 2012; Menção Honrosa Concurso Ideias para Troféu Prémio de contabilidade Luiz Chaves de Almeida e Prémio de História da Contabilidade de Martim Noel Monteiro, 2012; 1º Prémio Conc. Medalha Portugal-China: Encontro de Culturas (INCM), 2013; 1º Prémio conc. medalha, Colégio Pedro Arrupe, 2013.

Setúbal, 1992. FORMAÇÃO: Cursos de Socorrismo, Desencarceramento e de Ingresso na Carreira de Bombeiro, em 2010. Frequenta o 1º ano do Curso Especial Superior do Yoga, da Confederação Portuguesa do Yoga. Concluiu em 2013 a Licenciatura de Escultura na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Tem vindo a desenvolver vários projectos e encomendas na área do desenho artístico, design gráfico e escultura.

960 435 065 / ritaraqel@gmail.com

RICARDO MIGUEL Montijo, 1973. Vive no Montijo e trabalha como freelancer na área de cenografia como escultor, modelador de adereços, pátinador, pintura, criação, produção e aplicação de imagem digital e vinil, etc. FORMAÇÃO: Liceu Jorge Peixinho, Montijo; Curso Geral de Artes, António Arroio; curso técnico profissional criação, produção e montagem de stands marketing e publicidade. Finalista da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, curso Escultura. EXPOSIÇÕES: colectiva, Casa do Brasil, 2011; colectiva, Centro de Exposições Odivelas, 2011/12; exposições temáticas para empresas de construção de cenografia, por exemplo, Viajar nas Comemorações dos 100 Anos da República; Vítimas da PIDE, Aljube; Museu da Resistência Timorense, Timor, etc. 913 183 194 / rcontramestre@gmail.com

919 563 080 / rita.baiabrinca@gmail.com

RITA QUEIROGA Aveiro, 1991. Vive e estuda em Lisboa. FORMAÇÃO: Curso Artístico com especialização em Ourivesaria da Escola Secundária Artística António Arroio, 2009, Lisboa; Estágio em lapidação de diamantes, técnica de mokumé gane, prataria e desenho de jóias com duração de um mês, SIHA School, 2009, Antuérpia, Bélgica; Licenciatura em Escultura da Faculdade de Belas-Artes, 2013, Lisboa. EXPOSIÇÕES COLECTIVAS: XI Bienal Internacional de Cerâmica Artística de Aveiro, 2013. PRÉMIOS: 1º Prémio de Joalharia do 17º Encontro Internacional do PLE (Parlamento Liceal Europeu), 2009. rsr.queiroga@gmail.com

SAMUEL FERREIRA Ourém, 1992. Reside e estuda em Lisboa. FORMAÇÃO: Concluiu em 2013 a Licenciatura de Escultura, FBAUL, tendo realizado o primeiro semestre do 3º ano em Fine-Arts na University of East London, Inglaterra. RESIDÊNCIAS ARTÍSTICAS: Land Art, Moledo, Lourinhã (2012). EXPOSIÇÕES COLECTIVAS: RichMix Gallery, Londres, Inglaterra (2013); Galerias Abertas, FBAUL, Portugal (2012 e 2011). 912 606 475 / samuel.ferreira_6@hotmail.com

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SÉRGIO J. F. MATOS

FINALISTAS ESCULTURA FBAUL 12'13, 26 OUT—26 NOV

Lisboa, 1980. Reside e estuda em Lisboa. Concluiu em 2013 a licenciatura em Escultura na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa.

escultura.fba.ul.pt

Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa, Rua do Quelhas n. 6, 1200-781 Lisboa Tel. [+351] 213 925 800

poeta.e.o.anjo@gmail.com

SUSANA MOREIRA

\ Coordenação Prof. Auxiliar José Teixeira Profa. Assistente Ângela Ferreira \ Relações públicas Isabel Nunes

susana.alves.moreira@gmail.com

\ Design de comunicação Tomás Gouveia, Inês Chambel \ Impressão e acabamento Seleprinter \ ISBN 978-989-8300-80-5 \ Depósito legal 366944/13

© FBAUL, 2013. © dos textos e das fotografias, os autores.

Lisboa, novembro 2013

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Ficha técnica, exposição + catálogo

\ Organização e edição Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa Largo da Academia Nacional de Belas-Artes, 1249-058 Lisboa Tel. [+351] 213 252 108 grp@fba.ul.pt · www.fba.ul.pt

Lisboa, 1991. Estuda em Lisboa e reside no concelho de Oeiras. FORMAÇÃO: Terminou a licenciatura em Escultura na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa em 2013 e frequenta actualmente o Mestrado em Escultura. EXPOSIÇÕES COLECTIVAS: Galerias Abertas de Belas-Artes; Simpósio de Escultura Monsanto invade a cidade, Parque Florestal de Monsanto, 2013. PROJECTOS: Desenvolveu trabalhos em escultura, fotografia, vídeo, criações de posters e flyers, ilustrações etc.


Finalistas Escultura FBAUL 12'13

FINALISTAS ESCULTURA FBAUL 12’13

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