BoletimInformativo BoletimInformativo GCNDIJ- Grupo Coordenador Nacional do DIJ
EDIÇÃO 4 | 4º TRIMESTRE | ANO 2015
GCNDIJ- Grupo Coordenador Nacional do DIJ EDIÇÃO 4
4º TRIMESTRE ANO 2015
Ficha Técnica título: Boletim Informativo do GCNDIJ país de publicação: Portugal distribuição: via e-mail destinatários: Evangelizadores e Casas Espíritas conceção geral e coordenação: Federação Espírita Portuguesa design gráfico: Freepik.com execução, edição e manutenção: GCNDIJ
Nesta edição:
isento de registo na ERC, ao abrigo do nº 1-A, artigo 12º do Decreto-Regulamentar n.º 8/99 de 9 de junho,
leituras de interesse Educação (Emmanuel, pela psicografia de Chico Xavier) Mídia, Criança e Futuro (André Trigueiro)
PROGRAMA ORIENTADOR PARA A EDUCAÇÃO ESPÍRITA DE CRIANÇAS E JOVENS Queremos partilhar convosco o trabalho que está a ser desenvolvido. Pensando nos mais pequeninos, 6 anos, estão a ser desenvolvidos 4 grandes módulos de estudos espíritas: “Quem sou?”; “Eu e Deus”; “Eu e os outros” e “Eu e a Natureza”. Os materiais que lhe darão vida estão a ser criteriosamente definidos, criados e organizados. Abrindo um pouco do “véu” desta programação podemos informar, que (...)
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Dois excertos de textos sobre a temática da educação de crianças e jovens.
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artigo de interesse por TÂNIA MENEZES Um desafio atual da Evangelização Infantil: a Hiperatividade
sinopses dos livros infantis 9+
A criança, hoje, necessariamente atendida pela caridade libertadora do Evangelho de Jesus, nas bases em que Allan Kardec o atualizou, é o celeiro fecundo, que se enche de esperanças para o futuro. A sua chegada à evangelização infantil ocorre por vários motivos. Algumas são trazidas pelos pais, que são espíritas, foram evangelizados e desejam que o mesmo aconteça com os seus filhos. Outras, por ouvirem falar que no Centro Espírita as crianças irão melhorar da teimosia, rebeldia, falta de limites e hiperatividade. (...)
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ENcontro nacional de educadores espíritas Eneij 2015 | 8 Novembro, na sede da FEP
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leitura sugerida Desafios da Educação,
Raul Teixeira
Nas várias perguntas elaboradas, percebe-se o interesse por melhor entendimento da vida, desde a aplicação dos processos educacionais na fase infantil até à madureza. Dentre outros temas, indaga-se sobre os períodos da gestação humana e as novas tendências do Movimento Espírita. Desafios da Educação reúne um elenco de questões apresentadas por (...)
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notícias do PNEIJ
Plano Nacional de Evangelização Infanto-Juvenil
Queremos partilhar convosco o trabalho que está a ser desenvolvido. Pensando nos mais pequeninos, 6 anos, estão a ser desenvolvidos 4 grandes módulos de estudos espíritas: “Quem sou?”; “Eu e Deus”; “Eu e os outros” e “Eu e a Natureza”. Os materiais que lhe darão vida estão a ser criteriosamente definidos, criados e organizados. Abrindo um pouco do “véu” desta programação podemos informar, que estão a ser criados livros ilustrados cujos conteúdos servirão de material de estudo a serem incluídos nas planificações das aulas. Para quando? A responsabilidade deste trabalho não nos permite queimar etapas: estudo; criação; aplicabilidade; elaboração final do programa. Sim, estamos a trabalhar arduamente, com a plena consciência da importância doutrinária que comporta o programa. Porém, tudo faremos para que este programa de 6 anos esteja finalizado durante o corrente ano letivo. Entretanto, e para quem não se tenha apercebido, já disponibilizámos em setembro, os Programas Orientadores para 2º e 3º anos. Alertamos para o facto de terem sido feitos alguns reajustes no programa de 2º ano lançado o ano passado, tendo em conta as problemáticas atuais referentes ao processo ensino/aprendizagem. De acordo com as informações dadas no último boletim, estamos a trabalhar os conteúdos referentes ao 4º ano. As restantes idades? Novas etapas nos aguardam, nomeadamente as orientações para idades inferiores aos 6 anos, e todo um trabalho direcionado ao 2º e 3º ciclos. A fim de partilharmos mais e melhor, este e outros temas relacionados com a Educação Espírita para Crianças e Jovens, contamos convosco no Encontro Nacional de Educadores Espíritas, no dia 8 de novembro. Faça a sua inscrição através do formulário online: http://goo.gl/forms/eK2LHUfjJp
Sugestão: teste o PNEIJ na sua casa espírita! Poderá descarregar os materiais através do link: https://fepgcndij.wordpress.com/
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artigo de interesse por Tânia Menezes (Mansão do Caminho)
UM DESAFIO ATUAL DA EVANGELIZAÇÃO INFANTIL: A HIPERATIVIDADE A criança, hoje, necessariamente atendida pela caridade libertadora do Evangelho de Jesus, nas bases em que Allan Kardec o atualizou, é o celeiro fecundo, que se enche de esperanças para o futuro1. A sua chegada à evangelização infantil ocorre por vários motivos. Algumas são trazidas pelos pais, que são espíritas, foram evangelizados e desejam que o mesmo aconteça com os seus filhos. Outras, por ouvirem falar que no Centro Espírita as crianças irão melhorar da teimosia, rebeldia, falta de limites e hiperatividade. Não raro, os pais começam a frequentar a casa espírita e tomam conhecimento do trabalho da Evangelização Infantil. A ação evangelizadora precisa pautar-se na Doutrina Espírita e no Evangelho de Jesus, seja qual tenha sido o motivo para o ingresso. Apesar de todo o conhecimento doutrinário que o evangelizador possui, nem sempre ele consegue dar conta das demandas trazidas pela criança, principalmente quando a agitação e falta de limites se apresentam nas suas atitudes, por se tratar de circunstâncias desafiantes. Na atualidade, evangelizar tem sido um grande desafio, com destaque no que se refere às crianças hiperativas. Mas, o que é mesmo criança hiperativa? Consiste num padrão persistente de níveis anormais de atividade, impulsividade e desatenção, que aparecem com maior frequência e severidade do que tipicamente observado em crianças em níveis comparáveis de desenvolvimento e nas suas atividades rotineiras. A hiperatividade é um sinal de que algo está em desajuste2. Lidar com a hiperatividade tem mobilizado os evangelizadores no século XXI, pois as crianças exigem mais atenção e variedade de recursos no tempo destinado à atividade da Evangelização. Vale ressaltar que, todo esforço deve ser empreendido na educação do Espírito, que no momento se encontra encarnado e se apresenta na fase infantil. Algumas vezes, observa-se certa exaustão do evangelizador no desenvolvimento de algumas atividades, principalmente quando o grupo tem um número expressivo de crianças com esse perfil. Os pais e/ou familiares que acompanham essas crianças, também expressam dificuldades e cansaço no seu cotidiano de educar, e esperam que a criança, vindo semanalmente à evangelização, possa ter atenuada a intensidade desse comportamento. O que fazer, então, diante deste compromisso
assumido com a ação evangelizadora e as crianças que nos chegam com esse perfil? A prática demonstra que o amor é o grande recurso para lidar com elas. Pestalozzi foi pioneiro na educação infantil, apresentando como fundamento o amor, a compreensão das necessidades da criança3. Joanna de Ângelis afirma que as crianças precisam de amor para alcançarem o futuro4. Ainda encontramos em Bezerra de Menezes que, todo investimento do amor, no campo da educação espírita, tendo em vista a alma em trânsito pela infância corporal, é valiosa sementeira de luz, que se multiplicará em resultados de mil por um1. Diante de momentos em que a criança se apresenta mais agitada, recomenda-se que o evangelizador pare a criança para abraçá-la, ouvi-la, demonstrar afeto, fazer algum elogio que possa pausar, por alguns instantes, aquela agitação. Joanna de Ângelis assevera que a criança precisa saber que é amada e compreendida, assim, novos estímulos contribuirão para diminuir a desatenção e hiperatividade5. Por outro lado, a criança hiperativa precisa de atividades diversificadas e que não se prolonguem muito. Nesse sentido, o evangelizador necessita de um conhecimento básico sobre a hiperatividade, além de recursos para o desenvolvimento do tema a que se propôs. Dentre estes, destacam-se: atividade corporal, música, história, dramatização, desenho, pintura, colagem, dobraduras, brincadeiras, enfim, uma série de propostas que podem ser desenvolvidas, como pauta para o desenvolvimento do planejamento geral proposto para aquele ano, jamais esquecendo de ter como base os fundamentos doutrinários em toda tarefa que executa com as crianças. Importante estarmos atentos à proposição de atividades, pois em algumas delas a criança logo termina, ou, se cansa pelo tempo transcorrido. Nesse momento, ela passa a necessitar de uma atenção mais individualizada do evangelizador, para que não venha a interferir no andamento das atividades do grupo. Uma alternativa é pedir que a criança lidere algo, auxilie a quem ainda não terminou, ou apresentar alguma proposta para que ela se ocupe, até que os demais concluam a proposta. Ter livros de histórias disponíveis é um recurso possível para esse momento. A realidade da evangelização infantil em nosso país, bem como 3
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EDIÇÃO 4 | 4º TRIMESTRE | ANO 2015 no mundo, é diversificada, em que muitas vezes só se tem disponível um evangelizador para cada sala. Nessa situação, é preciso ter o apoio da coordenação, que é acionada nesse momento para auxiliar na ação evangelizadora. Este é mais um recurso de suporte para estas crianças. No ano anterior, tivemos uma experiência com crianças do grupo de 7/8 anos. Fomos procuradas por uma das evangelizadoras para o atendimento de três crianças ao mesmo tempo, que estavam bastante agitadas no decorrer da atividade. Colocamos as três em uma sala, acolhemo-las e ouvimos a história de cada criança por vez, para compreender o motivo da agitação. Após a escuta e o direcionamento da fala de cada uma, abracei-as e firmamos o compromisso de não reproduzir aquela situação vivida anteriormente. Conduzimos as crianças de volta à sala, e posteriormente, tomamos conhecimento de que participaram do resto da atividade sem intercorrências. O livro dos Espíritos apresenta a questão 383, na qual Kardec indaga sobre a finalidade da infância para o espírito reencarnante e na resposta encontramos que “o Espírito, encarnando-se com o objetivo de se aperfeiçoar, é mais acessível, durante esse período, às impressões que recebe e que podem ajudar o seu adiantamento, para o qual devem contribuir aqueles encarregados da sua educação”6. Assim, o evangelizador dispõe de um solo fecundo para trabalhar e auxiliar na construção de um mundo melhor que tanto anelamos. Diante destas considerações, cabe ao evangelizador buscar o desenvolvimento contínuo da sua afetividade, para que possa acolher as crianças com amor e compreensão das diversidades, trilhando na ação evangelizadora pelos caminhos orientados por Jesus e com base nos postulados da Doutrina Espírita. Ao realizarmos a viagem de retorno para a verdadeira vida, teremos que prestar contas ao Pai das almas a nós confiadas. Prossigamos, então, confiantes, na certeza de que estamos vencendo os grandes desafios que a tarefa de evangelizar nos impõe no transcorrer da existência. REFERÊNCIAS: 1. Divaldo Pereira Franco/Bezerra de Menezes. Criança e Futuro. In: Compromissos Iluminativos. Salvador: Livraria Espírita Alvorada, 2007. p.31 a 32. 2. Divaldo Pereira Franco/Vanessa Anseloni. Criança Índigo e Hiperatividade. In: A Nova Geração: A visão espírita sobre crianças Índigo e Cristal. Salvador: Livraria Espírita Alvorada, 2013. p. 35-38. 3. Divaldo Pereira Franco/Vanessa Anseloni. Nova Pedagogia para a Nova Geração. In: A Nova Geração: A visão espírita sobre crianças Índigo e cristal. Salvador: Livraria Espírita Alvorada, 2013. p. 45-51 . 4. Divaldo Pereira Franco/Joanna de Ângelis. Vida Feliz. Cap. 28. Salvador: Livraria Espírita Alvorada Editora, 2014. 5. Divaldo Pereira Franco/Joanna de Ângelis. As crianças da nova era. In: Liberta-o do Mal. Salvador: Livraria Espírita Alvorada Editora, 2011 . 6. Allan Kardec. Livro dos Espíritos. Federação Espírita Brasileira. 2013.
Destaque Participação gratuita, mas sujeita a inscrição.
ENEij 2015 inscrições: http://goo.gl/forms/eK2LHUfjJp
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leituras de interesse EDUCAÇÃO do livro “Taça de Luz”, ditado por Emmanuel pela psicografia de Chico Xavier Educa a inteligência e atingirás a sabedoria. Educa as mãos e acentuarás a competência. Educa a palavra e colherás simpatia e cooperação. Educa o pensamento e conquistarás a ti mesmo. Sem o alfabeto anoitece o espírito. Sem o livro falece na cultura. Sem o mérito da lição a vida seria animalidade. Sem a experiência e a abnegação dos que ensinam, o homem não romperia as faixas da infância. Em toda parte, vemos a ação da Providência Divina, no aprimoramento da Alma Humana. Aqui é o amor que edifica. Além, é o trabalho que aperfeiçoa. Mais adiante é a dor que regenera. Meus amigos, a Terra é nossa escola milenária e sublime. Jesus é o Nosso Divino Mestre. O espiritismo sobretudo, é obra de educação. Façamos da educação com o Cristo, o culto de nossa vida, para que a nossa vida possa educar-se e educar com o Senhor, hoje e sempre.
leituras de interesse MÍDIA, CRIANÇA E FUTURO do livro “Espiritismo e Ecologia” de André Trigueiro Num país como o Brasil, onde 94,8% dos domicílios possuem ao menos um aparelho de televisão, a publicidade que fomenta novos desejos se depara com um velho problema nacional: a desigualdade. Considerando que a maioria das pessoas não tem dinheiro sobrando para comprar tudo o que deseja, ou que passa a desejar a partir das campanhas publicitárias, disseminam-se pacotes de frustração. Angústia, ansiedade, tristeza, eventualmente depressão e, em casos extremos, a violência, podem surgir como resposta à exclusão da sociedade de consumo, à impossibilidade de adquirir um novo produto ou serviço. Se para os adultos resistir minimamente aos apelos da publicidade já constitui uma tarefa difícil, imagine-se para as crianças. No caso específico da televisão, o tempo médio que as crianças brasileiras passam vendo TV a cada dia é de 4 horas, 50 minutos e 11 segundos. Segundo a a coordenadora geral do Projeto Criança e Consumo do Instituto Alana, Isabella Henriques, “até aos 12 anos de idade a criança não consegue compreender plenamente as relaçoes de consumo e, dessa forma, é incapacitada para fazer escolhas conscientes”. De acordo com os dados do mesmo Instituto, com base na revista The Economist, como 80% das decisões de compra em uma casa vêm das crianças, é para elas que os comerciais são feitos. Sem discernimento para realizar escolhas, mas com amplos poderes de decisão, a criança é o alvo predileto de muitos publicitários, o que pode gerar acalorados debates sobre os limites éticos de certas campanhas. Não por outra razão, todos os dez países com maior qualidade de vida do mundo têm restrições legais à publicidade dirigida ao público infantil. A ex-ministra do Meio Ambiente, senadora Marina Silva, definiu com precisão a relação entre as novas gerações de cosumidores e a situação do planeta: O triste é que as crianças estão substituindo o brincar pelo consumir. Com graves consequências para elas e para o meio ambiente. Paradoxalmente, são as crianças, adolescentes e jovens os que mais têm se mostrado sensíveis à preocupação com a proteção da Natureza. Mas, hiperestimulados ao consumo, desde a mais tenra idade, não conseguem fazer ligação entre seus sinceros ideais de PRESERVAÇÃO dos recursos naturais - sem os quais serão prejudicados no futuro - e o desenfreado consumo que ironicamente vai, aos poucos, os transformando em exterminadores de si mesmos. E esse talvez seja um “exterminador do futuro” mais preocupantes do que o da ficção cinematográfica. 5
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sinopses dos livros infantis 9+
Plano Nacional de Evangelização Infanto-Juvenil
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Livro nº 6 - Tema: O que é a Dor? Título:
TIL AN
Os Bombeiros de Deus
LEITURA
A família Silva começou o dia com alegria. Tomaram juntos o pequeno almoço não prevendo que a chuva fraquinha que caía pela manhã iria tomar proporções desastrosas. A "Dor" estava à espreita. A ilha iria viver um momento de aflição coletiva, que ajudaria os seus habitantes a compreenderem que “os flagelos são provas que proporcionam ao homem ocasião de exercitar a inteligência, de mostrar a sua paciência e a sua resignação ante a vontade de Deus, ao mesmo tempo que lhe permitem desenvolver os sentimentos de abnegação, de desinteresse próprio e de amor ao próximo, se ele não for dominado pelo egoísmo. A história segue em pormenor os momentos vividos de formas bem diferentes entre os membros da família. Dois dos irmãos ficaram "presos" na escola com colegas e dois professores que acabaram por travar um diálogo consolador; a mãe e o filho mais novo, em casa, vivendo a angústia de não terem notícias dos seus, encontraram forças nas palavras do Evangelho que os incitava a terem esperança; o pai, que vivia momentos dramáticos na zona oeste da ilha, exausto, viu ruir a sede do seu trabalho construído ao longo de vários anos de sacrifício; mas, alimentando-se na fé, pois compreendia que haveria uma razão justa para o que se estava a passar, recorrendo à oração, conseguiu manter o discernimento e, assim, salvou um jovem, a vizinha e o filho... Incentivando-os à oração, Tom, que acreditava na misericórdia divina, aguardava confiante o momento em que seriam auxiliados, explicando aos demais que se os bombeiros na Terra são capazes de atos altruístas fazendo jus à fé humana, os bombeiros de Deus mostram a todos que para o nosso Pai não há impossíveis... alguns dias depois, todos se abraçaram.
SUGERIDA
Nas várias perguntas elaboradas, percebe-se o interesse por melhor entendimento da vida, desde a aplicação dos processos educacionais na fase infantil até à madureza. Dentre outros temas, indaga-se sobre os períodos da gestação humana e as novas tendências do Movimento Espírita. Desafios da Educação reúne um elenco de questões apresentadas por companheiros da lida espírita ao médium Raul Teixeira, cujas respostas são elaboradas sob a inspiração do benfeitor Camilo.
Livro nº 7 - Tema: O que é a Morte? Título: O Espantalho Rodeado dos sobrinhos e netos, festejando o centenário da tia Edith, Abdulai achou que chegara o momento de desvendar os segredos guardados pela figura de "O Espantalho". Contar a vida que passara com a sua mãe e irmãs em cativeiro, bem como a forma como fora acolhido pela tia Edith; partilhando a sua dor e alegrias, proporcionou a todos momentos muito especiais. A história reporta à época da II guerra mundial, quando os judeus foram perseguidos. Fechados numa cave, protegidos por um casal francês, estudiosos da Doutrina Espírita, Abdulai, a mãe e irmãs assim viveram até à véspera do final da guerra. As crianças, educadas em cativeiro, aprenderam a conhecer o mundo pela imaginação, e, entre si, foram criando laços de cumplicidade, de afeto e de obediência que lhes deram o sustento emocional para aguentarem a vida que lhes parecia muito pesada e injusta. Deus, na Sua infinita misericórdia, tem meios próprios para levar aos infelizes o alimento da alma, para que a força da esperança adoce o coração nos momentos mais desesperantes. O amigo invisível de Abdulai, foi uma dessas forças. Porém, o auxílio recebido pelos guias e pelo pai já desencarnado de Abdulai, para assistência da irmã que enfermara gravemente, veio de forma positiva alterar a forma de pensar e de estar de todos. O primeiro evangelho em cativeiro... as conversas edificantes... compreender que a morte apenas arrebata o corpo físico, foram as maiores lições de vida. O espantalho, a figura que salvou Abdulai, contém a força do amor incondicional da sua mãe que |
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ADORES ELIZ NG VA
04 PAR AO SP 03 PAR AI AO S S 02 JU E VE NI 01 IN F
Tópicos que perpassam por vários fenómenos que rodeiam a criatura humana, nas experiências do mundo, clareiam-lhe o raciocício nas luzes do consolador prometido por Jesus.
Poderá adquirir este livro na loja online: http://feportuguesa.pt/?product=desafios-da-educacao ou solicitá-lo na Casa Espírita que frequenta. pressentindo um desfecho difícil, soube incutir no filho, a ideia da imortalidade e da eternidade do amor. Livro nº 8 - Tema: O que é o Perdão? Título: Os Gémeos Roberta e Angélica são gémeas autênticas. São tão iguais que a própria mãe pensava duas vezes antes de enunciar o nome de cada uma. Salvador e Santiago também eram gémeos. Igualzinhos! Afinal, porque é que se nasce gémeo? São almas amigas do passado que voltam juntas, ou inimigos que não se libertam? Porque é que uns se dão tão bem, como Salvador e Santiago e outros têm momentos tão difíceis, como as duas meninas? E será que continuarão sempre assim? O estudo sério da Doutrina dos Espíritos nas aulas de evangelização infanto-juvenil, veio esclarecer e apaziguar os corações sedentos de paz das duas personagens. E com elas ficamos a compreender que: Quando Jesus recomenda que nos reconciliemos o mais cedo possível com o nosso adversário, não quer só evitar as discórdias da vida presente mas também que elas se perpetuem nas existências futuras. O perdão é a força libertadora capaz de vencer as maiores barreiras... as irmãs começaram a compreender... os irmãos ajudaram! |
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