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As “políticas” habitacionais desde a década de 1990 – propostas pelos governos Fernando Collor de Mello, Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso e Luís Inácio Lula da Silva (neste último caso, apesar dos muitos avanços em programas de investimento subsidiados) – têm buscado consolidar instrumentos financeiros em consonância com os mercados globais, reestruturando a forma como os interesses privados operam dentro do sistema, um curso de ação necessário, porém incompleto. Diferente da retórica, isso resultou em fracasso, pois os resultados sociais mais fundamentais para os pobres ainda não foram alcançado.
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