UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES FELIPE YUDI TERADA DOS SANTOS
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I: PARQUE URBANO MOGI MODERNO
Mogi das Cruzes 2019
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES FELIPE YUDI TERADA DOS SANTOS 11142102092
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I: PARQUE URBANO MOGI MODERNO
Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade
de
Mogi das Cruzes como parte dos requisitos para avaliação da disciplina de TCC II.
Professor Orientador: Paulo Pinhal
Mogi das Cruzes 2019
FELIPE YUDI TERADA DOS SANTOS
PARQUE URBANO MOGI MODERNO MOGI DAS CRUZES
Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade
de
Mogi das Cruzes como parte dos requisitos para avaliação da disciplina de TCC II.
Aprovado em:
BANCA EXAMINADORA
Prof. Arq. Paulo Pinhal Universidade de Mogi das Cruzes – UMC
Dedico este trabalho primeiramente a Deus, por ter me capacitado e me dado sabedoria e forças para chegar atÊ aqui, e aos meus pais que sempre me apoiam e me incentivam sempre prosseguir.
AGRADECIMENTOS
Agradeço primeiramente a Deus por ter me dado à oportunidade e ter me capacitado a cursar uma graduação. Agradeço aos meus familiares, principalmente a minha mãe, Marina Terada, meu pai José Admilson dos Santos, e também a minha irmã, por terem me dado total apoio nas minhas escolhas, e por sempre me
darem forças para prosseguir, que Deus abençoe grandemente
cada um deles. Agradeço também a minha namorada, que me deu total apoio e me incentivou sempre, e que ainda continua a me ajudar muito, fico grato pelo carinho me dado e pelo amor, sou muito feliz por tê-la em minha vida, que Deus nos abençoe grandemente. Sempre me ajudando e me acalmando sempre. E agradeço a todos os professores do curso que me ajudaram e me
direcionaram para o mercado profissional, transmitindo todo o
conhecimento para que eu possa ser bem qualificado.
Que Deus abençoe a todos.
“O Paisagismo é a única expressão em que participam os cinco sentidos do ser humano” (Benedito Abbud)
RESUMO Os estudos e pesquisas apresentados neste projeto objetivam levantar informações referentes aos parques urbanos, a fim de analisar e compreender as diretrizes e características de um parque como um todo, além de enfatizar sua importância no desenvolvimento da cidade, mostrando sua contribuição para a qualidade de vida, lazer e recreação da população, e para a saúde pública. No presente projeto é abordada a falta de acessibilidade em parques urbanos e como é possível chegar a uma solução para trazer melhorias e conforto para as pessoas com mobilidade reduzida, de modo a melhorar sua locomoção e flexibilidade, promovendo a integração dessas pessoas para que elas possam desfrutar do ambiente sem nenhuma barreira que a impeça de se locomover. Foram realizados estudos de caso nacionais e internacionais para compreender a estrutura destes ambientes e suas diretrizes para criar um projeto qualificado. Para implantar o projeto, serão apresentados os dados referente ao entorno, a sua legislação e características projetuais para a criação do parque urbano. Propostas para a ampliação das áreas de lazer e recreação, melhoria para tornar o parque acessível a todo o público, agregando valor no bairro e utilizando técnicas construtivas que venham a diminuir os impactos ambientais.
Palavras-Chave: Parque Urbano, Lazer e recreação, divertimento, ambiente e acessibilidade.
LISTA DE ILUSTRAÇOES
Figura 1 – Parque de Santana Rio de Janeiro ......................................................... 30 Figura 2 – O Passeio Público Rio de Janeiro.......................................................... 31 Figura 3 – Jardim Botânico RJ ................................................................................. 31 Figura 4 – Antes e depois do Parque da Luz. .......................................................... 32 Figura 5 – Localização mapa parques da Sabesp Mooca .......................................35 Figura 6 – Praça da Mooca ...................................................................................... 36 Figura 7 – Parque da Mooca.................................................................................... 36 Figura 8 – Um dos acessos ao parque .................................................................... 37 Figura 9 – Área de playground e convivência .......................................................... 37 Figura 10 – Caminhos de acessos desenhados do parque ..................................... 38 Figura 11 – A.T.I academia da terceira idade .......................................................... 38 Figura 12 – Implantação .......................................................................................... 39 Figura 13 – Corte Longitudinal. ................................................................................ 39 Figura 14 – Casa de manobras elevação ................................................................ 40 Figura 15 – Corte detalhado .................................................................................... 40 Figura 16 – Proposta de ampliação ......................................................................... 41 Figura 17 – Localização parque Alberto Simões...................................................... 42 Figura 18 – Passeio do parque e vista ao fundo ...................................................... 42 Figura 19 – Pista de esportes. ................................................................................. 43 Figura 20 – Estrutura para pratica de esportes. ....................................................... 43 Figura 21 – Arvorismo .............................................................................................. 44
Figura 22 – Teleférico .............................................................................................. 44 Figura 23 – Mirante .................................................................................................. 45 Figura 24 – Praça do Parque com os Playgrounds. ................................................. 45 Figura 25 – Casa/Centro Cultural ............................................................................ 45 Figura 26 – Implantação .......................................................................................... 46 Figura 27 – Planta Centro Cultural ........................................................................... 47 Figura 28 – Corte 1 .................................................................................................. 47 Figura 29 – Corte 2 .................................................................................................. 48 Figura 30 – Corte e Fachadas. ................................................................................ 48 Figura 31 – Fachada da entrada com o desenho da cobertura................................49 Figura 32 – Elementos do parque ............................................................................ 49 Figura 33 – Vista da área do parque........................................................................ 50 Figura 34 – Edificação e sua vista privilegiada do lago............................................ 51 Figura 35 – Edifício do local, com exposição ........................................................... 51 Figura 36 – Vista do lago ......................................................................................... 52 Figura 37 – Implantação do parque ......................................................................... 52 Figura 38 – Trilhas do parque .................................................................................. 53 Figura 39 – Edificação do parque ............................................................................ 53 Figura 40 – Planta de cobertura do edifício ............................................................. 54 Figura 41 – Corte da edificação 1 ............................................................................ 54 Figura 42 – Corte da edificação 2 ............................................................................ 55 Figura 43 – Localização do parque centenário. ....................................................... 58 Figura 44 – Mapa do parque e setorização ............................................................. 59
Figura 45 – Única entrada do parque....................................................................... 60 Figura 46 – Caminho Principal da entrada............................................................... 60 Figura 47 – Trilha do parque .................................................................................... 61 Figura 48 – Áreas de Convivencia ........................................................................... 61 Figura 49 – Via de Circulação com Barracas. .......................................................... 62 Figura 50 - Lago....................................................................................................... 62 Figura 51 – Caminho Pavimentado.......................................................................... 63 Figura 52 - Trilha dentro da área preservada ........................................................... 63 Figura 53 – Academia terceira idade ....................................................................... 64 Figura 54 - Ponte do parque .................................................................................... 64 Figura 55 – estacionamento..................................................................................... 65 Figura 56 – Avenida Francisco Rodrigues Filho ...................................................... 65 Figura 57 - Localização do parque ilha grande ........................................................ 67 Figura 58 - Praça de entrada ................................................................................... 68 Figura 59 – Placa com descrição da praça .............................................................. 68 Figura 60 – Ponte principal do parque ..................................................................... 69 Figura 61 - Inicio da trilha e cesto de lixo com definição especifica de uso ............. 70 Figura 62 - NEA Núcleo de educação ambiental ..................................................... 70 Figura 63 - Playground ............................................................................................ 71 Figura 64 - Trilha de madeira elevada ..................................................................... 71 Figura 65 - Bebedouro ............................................................................................. 72 Figura 66 - Banheiro Público.................................................................................... 72 Figura 67 - Trilha do parque..................................................................................... 73
Figura 68 – Animais Silvestre perto do rio ............................................................... 73 Figura 69 - Imagem do Google Earth Delimitando a área do parque ....................... 74 Figura 70 – regiao do parque demarcada com o controno em vermelho ................. 75 Figura 71 – Área de recepção dos visitantes. .......................................................... 75 Figura 72 – Placas informativas do parque do zoneamento e biodiversidade ........ 76 Figura 73 – Sala de reunioes. .................................................................................. 76 Figura 74 - Trilha na entrada da recepção ............................................................... 77 Figura 75 – Caminho que leva ao passeio nas trilhas.............................................. 77 Figura 76 – Estacionamento do parque ................................................................... 78 Figura 77 - Área de descanso e trilha da entrada do camping ................................. 78 Figura 78 – Área de recepção do local externa e interna........................................ 79 Figura 79 – Área de banho imagem externa e interna do local ................................ 79 Figura 80 – caminhos que dá a área de camping .................................................... 80 Figura 81 - Sanitários............................................................................................... 80 Figura 82 – Acesso a ponte e trilha ......................................................................... 81 Figura 83 – Placa informativa do rio Itatinga ............................................................ 82 Figura 84 – Rio Itatinga, visto da ponte ................................................................... 82 Figura 85 – Inicio da trilha guiada ............................................................................83 Figura 86 - Trilha...................................................................................................... 83 Figura 87 - Percurso da trilha................................................................................... 84 Figura 88 - Percurso da trilha ponte e escada ........................................................ 84 Figura 89 – Inicio do percurso de arvorismo ............................................................ 85 Figura 90 – Vista do alto da ponte podendo visualizar as copas. ............................ 85
Figura 91 – Caminho do arvorismo .......................................................................... 86 Figura 92 – Área do terreno, inserido na zona de ocupação preferencial (ZOP-2) 90 Figura 93 – O Terreno.............................................................................................. 91 Figura 94 – Vistas do terreno Rua R. Gomes Cardim .............................................. 91 Figura 95 – Terreno na rua R.Gomes Cardim .......................................................... 92 Figura 96 – Terreno na rua Rikio Suenaga .............................................................. 92 Figura 97 – Rua João Kopke terreno ao fundo .........................................................92 Figura 98 – Rua Henrique Pattena .......................................................................... 93 Figura 99 – Divisão das áreas por tipologia. ............................................................ 93 Figura 100 – Localização das edificações institucionais. ......................................... 94 Figura 101 – E.E Ilson Gomes. ................................................................................ 94 Figura 102 – E.E. Cecília Najas. .............................................................................. 95 Figura 103 – E.E. Antônio Marmora e E.E. Irene Caparoli de Souza .......................95 Figura 104 – Figura da Empresa CETEEP próximo ao terreno ............................... 95 Figura 105 – Localização dos principais loteamentos residenciais. ........................ 96 Figura 106 – Parque da cidade ................................................................................ 96 Figura 107 – Área do terreno na Zona de uso e ocupação preferencial 2 (ZOP2)..97 Figura 108 – Mogi da década de 40: Rua Dr. Deodato Whertheimer .................... 122
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Análise de SWOT 1 ................................................................................. 41 Tabela 2 – Análise de SWOT 2 .................................................................................49 Tabela 3 – Análise de SWOT 3 .................................................................................55 Tabela 4 – Análise de SWOT 4 ................................................................................ 56 Tabela 5 – Análise de SWOT 5 .................................................................................66 Tabela 6 – Análise de SWOT 6 .................................................................................74 Tabela 7 – Análise de SWOT 7 .................................................................................87 Tabela 8 – Análise de SWOT 8 ................................................................................ 87 Tabela 9 – Parâmetros técnicos segundo a norma de zoneamento .........................98
LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS
ABNT - Associação de Normas Técnicas Brasileiras IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas P. - Página SWOT - Strengths, Weakness, Opportunities, Threats ZOP - Zona de ocupação preferencial APP - Área de preservação permanente UC - Unidade de conservação SEMAE - Serviço municipal de águas e esgotos EDP – Energias de Portugal NBR - Normas Brasileiras de Regulamentação LOUOS - Lei de uso ordenamento e ocupação do solo TO Taxa de ocupação Cab - Coeficiente de aproveitamento básico Cam Coeficiente de aproveitamento máximo PCD - Pessoa com deficiência CTEEB - Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista MAM – Museu de Artes Modernas
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................18 2 OBJETIVOS............................................................................................................21 2.1 OBJETIVOS GERAIS...........................................................................................21 2.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS................................................................................21 3 PROBLAMATIZAÇÃO E JUSTIFICATIVA............................................................23 4 FUNDAMENTAÇÃO DO TEMA..............................................................................26 4.1 DEFINIÇÃO DO TEMA........................................................................................26 4.1.2 TIPOLOGIAS E CLASSIFICAÇÕES.................................................................27 4.2 HISTÓRICO DO TEMA – BREVE HISTÓRICO NO MUNDO.............................28 4.3 HISTÓRICO DO TEMA – EVOLUÇÃO HISTÓRICA NO BRASIL.......................29 5 ESTUDOS DE CASO..............................................................................................35 5.1 PARQUE DA SABESP MOOCA..........................................................................35 5.2 PARQUE ALBERTO SIMOES..............................................................................42 5.3 RESERVA NATURAL ARJUJANX.......................................................................50 6 VISITAS TÉCNICAS...............................................................................................58 6.1 PARQUE CENTENÁRIO DA IMIGRAÇÃO JAPONESA......................................58 6.2 PARQUE ILHA GRANDE GUARAREMA.............................................................66 6.3 PARQUE DAS NEBLINAS TAIÇUPEBA..............................................................74 7 OBJETOS DE ESTUDO.........................................................................................89 7.1 LOCAL – O TERRENO........................................................................................90 7.2 LOCAL – O ENTORNO........................................................................................93 7.3 LOCAL – LEGISLAÇÃO.......................................................................................97 8 CONCEITUAÇÃO DO PROJETO.........................................................................100 8.1 PERFIL DO USÚARIO.......................................................................................100 8.2 PROGRAMA DE NECESSIDADES...................................................................102
8.3 CONCEITO.........................................................................................................108 8.4 PARTIDO............................................................................................................109 8.5FLUXOGRAMA...................................................................................................110 8.6 ORGANOGRAMA..............................................................................................111 9 CONCLUSÃO.......................................................................................................113 REFERÊNCIAS........................................................................................................114 ANEXO A – DIRETRIZES E PRIMISSAS................................................................118 ANEXO B – HISTÓRICO DO LOCAL.....................................................................122 ANEXO C – ACESSIBILIDADE NOS PARQUES URBANOS................................125 ANEXO D – PROJETO............................................................................................127
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1 INTRODUÇÃO
A necessidade do surgimento dos ambientes e espaços saudáveis sem poluição se deu ao fato do surgimento das indústrias e o crescimento das cidades, trazendo assim a necessidade em se ter espaços de lazer e descanso proporcionando saúde e bem estar para a população e embelezamento dos centros urbanos densos em edificações. Os parques urbanos apresentam condições ambientais adequadas e são determinantes na utilização para o desenvolvimento de atividades físicas e destinadas para o lazer. Eles podem contribuir na redução da prevalência de sedentarismo, e auxilia na promoção da saúde e bem estar do individuo, também elevando o aumento do nível da atividade física dos ativos. E em contrapartida a qualidade baixa do ambiente e a insatisfação dos usuários são determinantes negativos para a utilidade dos parques de forma que venham a descaracterizar essas funções associadas a qualidade de vida e da saúde pública. Levantamentos pesquisas e estudos referentes aos parques urbanos são apresentados nesta pesquisa, trazendo suas principais características e ajudando a entender como estes espaços pode vir ajudar a cidade e a saúde publica, e o seu principal papel nos centros urbanos desde o seu surgimento e a sua evolução ao longo dos tempos. São abordados estudos de caso para compreender melhor o tema e entender as funções e a estruturas destes espaços, o tipo de público que frequenta
este
ambiente,
as
alternativas
para
melhoria
e
melhor
aproveitamentos das áreas verdes urbanas e entender seu importante papel na arquitetura. O paisagismo é a única expressão artística e em que participam os cinco sentidos do ser humano. Enquanto a arquitetura, a pintura, a escultura e as demais artes plásticas usam e abusam apenas da visão, o paisagismo envolve também o olfato, a audição o paladar e o tato, o que proporciona uma rica vivencia sensorial, ao somar as mais diversas e completas experiências perceptivas. (Abbud, p.01, 2010.)
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Com base nas pesquisas realizadas durante este estudo serão utilizados como bases para o desenvolvimento da proposta do parque urbano os estudos apresentados e levantamentos como o terreno, seu local, entorno e a demanda social por ampliação dos espaços de lazer na região, tendo como objetivo a melhoria e expansão das áreas de descanso divertimento e recreação na cidade, e visando um espaço acessível para todos os públicos com base nos estudos dos livro e artigos acadêmicos e teses, e seguindo as determinações e orientações
apresentadas
nas
leis
estaduais
e
municipais
para
o
desenvolvimento deste projeto. O Parque Urbano a ser construído ira unir espaços de lazer e contemplação, sendo um parque urbano com aspecto natural, desenvolver um ambiente tanto convidativo para lazer em família e amigos quanto para contemplação do meio ambiente e o incentivo às práticas ambientais, como a preservação ao meio ambiente da sua fauna e flora e da vida de animais silvestres presentes no local. A principal ideia do projeto é poder proporcionar o lazer para todo o individuo pensando nas pessoas com deficiência, criar um ambiente no qual será possível a integração deste publico com os demais facilitando assim a vida do cadeirante e de outras pessoas com deficiências variadas, e poder visitar e frequentar um ambiente saudável com ar fresco e puro no qual possam se relacionar com a natureza e as pessoas sem que haja diferenças, e que possam ter mais flexibilidade e autonomia para desfrutar de um ambiente agradável e saudável. Atender não só a comunidade residente do local e da região também de outras cidades, como também ampliar as áreas de lazeres dar ao espaço uma função publica e também com a intenção de preservar a mata existente.
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2 OBJETIVOS
2.1 Objetivo geral
Ampliar as opções de lazer na região de Mogi das Cruzes - SP, proporcionando melhorias na qualidade de vida da população. Construir um ambiente que possibilite a interação das pessoas com a natureza cirando um espaço de relações entre ser humano e meio ambiente, de modo a aliviar a sobrecarga nos parques já existentes como parque centenário de Mogi das cruzes dando assim mais opções de divertimento e entretenimento.
2.2 Objetivos específicos
Além da questão de ampliar as áreas de lazer, o objetivo do projeto é de dar ênfase ao publico portador de necessidade especial, projetando um ambiente no qual possa possibilitar melhorias para estes indivíduos, como criar um ambiente mais direcionado para a locomoção de pessoas com mobilidade reduzida. Desenvolver um espaço no qual o individuo venha ter mais independência no ambiente sem depender muito das pessoas, tendo mais liberdade para poder se locomover com mais conforto, tendo toda a infraestrutura de um parque em geral, mas com equipamentos que venham a favorecê-los.
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3 PROBLEMATIZAÇÃO E JUSTIFICATIVA
Podemos observar que o espaço público vem sendo cada vez mais objeto de estudo para a melhoria da qualidade de vida, vemos que nossa cidade, hoje, não possui infraestrutura suficiente para oferecer a população um ambiente de qualidade e bem organizado, a má qualidade do ambiente é um ponto negativo para o uso dos parques, descaracterizando suas principais funções bem como a saúde pública. Alguns estudos mostram que a qualidade social e física dos parques, como por exemplo, acessibilidade, infraestrutura, segurança e o lazer entre outros fatores aumentam a frequência da população nos mesmos. Observa-se a carência de espaços abertos na cidade de Mogi das Cruzes com pouca alternativa de lazer, pois os parques existentes acabam sendo superpovoados recebendo mais visitantes além de sua capacidade, causando assim, dificuldade em dividir os espaços devido a falta de ambientes para dar mais opções de lazer aos indivíduos, além da falta de acessibilidade para pessoas com mobilidade reduzida. A cidade de Mogi das Cruzes é uma cidade que fica inserida em uma região com mais de 65% de áreas de preservação ambiental, abrigando diversas espécies raras da flora e da fauna grande parte delas estão em extinção no planeta, como o Sagui-da-serra-escuro. Mogi fica situada na segunda maior reserva de Mata Atlântica Do estado de São Paulo, sua vegetação tem forma de ilhas florestais e fica distribuída por toda a região do município. Uma das formas para se preservar estas áreas seriam inseri-las no meio urbano de forma com a qual a cidade venha a se beneficiar de suas áreas e espaços verdes que não estão sendo aproveitados, ou muitas vezes acabam sendo loteados e destinados ao uso residencial, isso aumentado os impactos ambientais e pondo em risco a fauna e a flora da região, com isso trazer uma solução na qual venha integrar estas áreas verdes na cidade para que venham a ter uma função publica sem que venham a ser desmatadas, mas dando mais harmonia para o meio urbano e trazendo mais conforto e saúde.
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De acordo com o censo do IBGE em 2010, a cidade de Mogi das cruzes tinha uma população estimada em 387,779 residentes, e tendo como estatística para o ano de 2018 um aumento na população para 440,769 pessoas, ou seja, a cidade vem em um crescimento acelerado, e com a isso a necessidade de se ter áreas de lazer adequadas para oferecer recreação e divertimento para a população também vem crescendo cada vez mais, e com isso as preocupações em se ter ambientes bem planejados e preservados. Com estes dados devemos contar que neste meio existem as pessoas portadoras de mobilidades reduzidas, o publico portador de deficiência (PcD), os quais necessitam de ambientes com acessibilidade para sua locomoção e integração social para poder usufruir destes espaços com mais autonomia e flexibilidade, possibilitando a este publico os mesmos direitos de lazer de um individuo sem deficiência. De acordo com as informações retiradas do site da secretaria do verde e do meio ambiente (2017), a Cidade é dotada de apenas três parques bem qualificados
que cumprem o papel de levar lazer e recreação para a
população, ou seja, o numero de parques e deficitário para atender a toda população uma vez que vivem superlotados. A secretaria do verde e do meio ambiente ainda informa a necessidade em se ter cuidados para preservação e manutenção dos parques existentes. Desta forma pensar em implantar um parque para trazer as melhorias para o meio urbano e a expansão de áreas de lazer melhoradas e que atenda ao todo o público dando atenção para a acessibilidade nos parques.
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4 FUNDAMENTAÇÃO DO TEMA 4.1 DEFINIÇÃO DO TEMA
As áreas verdes urbanas são consideradas como o conjunto de áreas intraurbanas que apresentam cobertura vegetal, arbórea (nativa e introduzida), arbustiva ou rasteira (gramíneas) e que contribuem de modo significativo para a qualidade de vida e o equilíbrio ambiental nas cidades. Essas áreas verdes estão presentes numa enorme variedade de situações: em áreas públicas; em áreas de preservação permanente (APP); nos canteiros centrais; nas praças, parques, florestas e unidades de conservação (UC) urbanas; nos jardins institucionais; e nos terrenos públicos não edificados. Segundo (Queiroga, 2012), os parques tem uma importância grande no plano ambiental, nas conservações de bosques, nos cursos de agua e na drenagem urbana, Eles são locais de áreas permeáveis que tem a função de infiltrar e reter águas pluviais, como as chuvas, e são uma compensação á variável impermeabilização da malha construída. O parque possui um grande objetivo que é a sua conservação ambiental, mas também ele tem as funções de promover o lazer urbano para a sociedade. Sendo considerado este o seu principal papel. Os parques permitem, além do lazer da pratica de esportes e também da recreação, uma socialização agradável e saudável, o convivo das pessoas e tem um grau de civilidade que faz parte da vida do publico, e é a base para a compreensão da existência e relação com o outro individuo. Do Ponto de vista de Macedo (2003), o parque é um espaço livre e público, destinado ao lazer de massa urbana e estruturado por vegetação.
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4.1.2 TIPOLOGIAS E CLASSIFICAÇÃO
Existem varias tipologias e classificações dos parques, que se diversificam em vários tipos e que dão aos parques diferentes finalidades, existem os parques naturais, que são os parques de conservação ao meio ambiente, parque lineares que são desenvolvidos ao longo de leitos de rios e avenidas com córregos das cidades, parques destinados á recreação no qual se tem como objetivo as atividades esportivas, os parques de contemplação que são aqueles que visam maior preservação do meio ambiente e que não tem grande intervenção humana. Entre os autores e os profissionais a diferentes conflitos em relação as definição das áreas verdes urbanas, como espaços livres, urbanos, áreas verdes, jardins, praças e parques urbanos. Segundo Scocuglia (2009), afirma que há dificuldade na conceituação de parques, dada a variedade de parques urbanos, dimensões, formas, tratamentos paisagísticos, funções e equipamentos. Quanto às funções, Friedrich (2007) afirma que, não existe um padrão, pois alguns são vinculados à proteção ambiental, apresentando uso restrito, enquanto outros têm função social. Leon Balza (1998) estabelece oito funções para melhor definir estes espaços: recreação (ligados a atividades esportivas formais e informais); papel estruturante da forma urbana; função estética; função de contemplação; planejador de opiniões; função social e cultural; uso educativo; função orgânica ou ecológica.
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4.2 HISTÓRICO DO TEMA – BREVE HISTÓRICO NO MUNDO
Segundo Macedo e Sakata (2001), a criação dos primeiros parques urbanos iniciou a partir do século XVIII pelas elites. Esta foi à época na qual as cidades começaram a se industrializar, começando assim a produzir um ambiente, insalubre, tendo assim a necessidade do surgimento de ambientes e espaços saudáveis sem a poluição, estes espaços eram fechados, restritos apenas para as altas classes sociais. Conforme o tempo foi passando os parques começaram a ter outras funções e também características, ganhando a proteção das áreas Naturais a criação de espaços de socialização transformando-se em pontos turísticos para o acesso do público. No contexto histórico mundial na antiguidade clássica, começaram o surgimento das áreas verdes, tendo como objetivo um local para serem realizados cultos aos deuses e também para discutir sobre a política. Logo apos a revolução industrial, ainda no século XVIII, começou a se notar algumas mudanças na maneira de se viver nas cidades. Com o progresso das cidades, começou também a surgir uma preocupação com a estética dos ambientes e também com a questão sanitária. Os jardins contemplativos começaram a surgir a partir do século XIX. Os parques de paisagem, os
“parkways” os parques americanos e
franceses formais e monumentais, mostrando assim com o passar dos tempos, a importância dos parques e seus benefícios.(Portal da educação, 2015). A verdadeira necessidade de se ter um parque urbano iniciou no ano de 1950, com a crescente necessidade de ter equipamentos para o lazer da população, junto da expansão urbana, gerando um ritmo de trabalho, junto disso se teve a necessidade da criação dos espaços para aliviar a estrutura urbana assim com a função de “Pulmões verdes” construindo espaço. Desta forma o parque urbano vem a se tornar um produto de um novo modo de se
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viver nas cidades, atendendo a necessidade da sociedade para ter espaços de lazer a recreação e o divertimento de tempo livre. (Portal da educação, 2015) As áreas verdes urbanas são De extrema importância para a qualidade da vida urbana. Elas agem simultaneamente sobre o lado físico e mental do Homem, absorvendo ruídos, atenuando o calor do sol; no plano psicológico, atenua o sentimento de opressão do Homem com relação às grandes edificações; constitui-se em eficaz filtro das partículas sólidas em suspensão no ar, contribui para a formação e o aprimoramento do senso estético, entre tantos outros benefícios. (LOBODA e DE ANGELIS, 2005, p. 134).
A Origem dos parques se fundamenta em dois pontos importantes e primitivos, que norteia a urbanização e a industrialização dos países, e este processo de urbanização ocorreu primeiramente na Europa e nos Estados Unidos.
4.3 HISTÓRICO DO TEMA - EVOLUÇÃO HISTÓRICA NO BRASIL
Os parques das capitais brasileiras se iniciaram no século XIX. Os projetos foram inspirados nas capitais europeias, tendo como objetivo a melhoria da estética urbana, trazendo mais embelezamento para o ambiente, sendo representados pelas elites. Foi a partir das décadas de 1940 e 1950, com a grande e intensa urbanização, foi que começaram a mudar os hábitos, utilizando assim os espaços vazios que foram diminuindo para serem utilizados para o lazer, com isso a imagem do parque com múltiplas funções foi ganhando mais destaques e importância. GRAMACHO, Francine (2015) Conforme Macedo e Sakata (2003) explicam que o parque brasileiro surgiu como “uma figura complementar ao cenário das elites emergentes”, construindo uma forma urbana compatível com a forma internacional. E tendo como meta da criação de grandes parques nas grandes cidades, foi se tornando um objetivo do poder público nos anos de 1970 e 1980.
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E foram destes períodos que nasceram a maior parte dos parques das grandes cidades de hoje, como São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba.
Entre os parques criados no século XX existem aqueles que foram projetados como tais, e existe também a grande maioria que nasceram a partir de jardins botânicos, são os parques dos palácios e também velhas chácaras. Com grande crescimento e intensificação da malha urbana, foi sendo transformados esses espaços públicos para serem destinados para uso da sociedade, para aproveitarem a suas características e qualidade espacial. (GRAMACHO, Francine 2015) No Rio de Janeiro foram construídos os três Primeiros Parques públicos: Campo de Santana, que foi projetado em 1873 (na época do segundo império), que segui um padrão anglo-francês que era largamente utilizado nos parques e Jardins modernos de paris. Barbosa e Pasqualetto (2013)
Figura 1 – Parque de Santana
Fonte: visit.rio/que_fazer/campodesantana/
O Passeio Público, que foi criado em 1783, é oficialmente o parque urbano mais antigo do Brasil, possuía um traçado extremamente geométrico e inspirado em jardins clássicos franceses, e o Jardim Botânico. Observa-se “[...] uma clara mistura do traçado romântico com os grandes eixos clássicos […]” (MACEDO, 2003, p.22).
31 Figura 2 – O Passeio Público Rio de Janeiro
Fonte: https://pt.wikipedia.org
Figura 3 – Jardim Botânico RJ
Fonte: http://visit.rio/que_fazer/jardimbotanico/
Os Parques Urbanos na cidade de São Paulo O grande potencial paisagístico na cidade de São Paulo é caracterizado por sua estrutura física, corresponde ás colinas e várzeas, e densa rede hidrográfica e cobertura vegetal, florestal e campestre, foram elementos que pouco foi considerado no desenvolvimento em questão referente a parques. A partir do século XX se teve o rápido crescimento da área urbana de São Paulo, que não acompanhou um plano de áreas verdes, que viesse a atender a
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necessidade da sociedade por espaços de áreas de divertimento e de recreação lazer e descanso. E também além das questões sociais próprias características das áreas urbanas. (Limnios, G., & Furlan, S. 2013). Segundo (Macedo, 2003) O Jardim botânico de São Paulo, por exemplo, não muitos anos depois da sua inauguração, transforma-se em um parque público (1825), em conforme vai passando o século ele é totalmente adaptado para esta nova função, se tornando um ponto de encontro dos barões de café e seus associados. Depois, mais para frente denominado Jardim da Luz, se formou um parque urbano de alta qualidade projetual, bem estruturado em grandes eixos clássicos, composta por uma vegetação com espécies temperadas europeias. Conforme (ISA, 2008) Pode-se classificar o surgimento dos parques urbanos em três movimentos. O primeiro deles concentrado no final do século XIX e no inicio do Século XX, ficou marcado pela economia cafeeira, e também pela transformação sofrida do antigo Burgo que fica na grande cidade e que é São Paulo. Naquele atual momento, os parques que era de inspirações grandemente francesas, eram desenvolvidos como ambiente de cultura, era ponto de encontro para a população paulistana. Foi nesses movimentos que surgiram os parque Jardim da Luz, Praça Buenos Aires e Tenente Siqueira Campos (Antigo Trianon). São Paulo teve seu inicio com o jardim publico hoje parque da luz e outras variedades de parques nasceram dos mais variados processos. Figura 4 – Parque da Luz
Fonte: retiradas do site spcity.com.br e saopaulonaoquersercinza.wordpress.com
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Um dos aspectos a serem considerados na cidade de São Paulo é a forma como seus parques foram criados. A maioria dos parques urbanos da cidade foi implantada pelo poder ou Estado. É necessário destacar o processo de criação de inúmeros parques onde a iniciativa privada teve participação relevante, como é o caso do parque Villon, hoje parque Siqueira Campos como já mencionado anteriormente. “[...] O parque como elemento urbano autorreferente, com seus valores estéticos e culturais, incorporado ao patrimônio da cidade. É nessa ordem de fatores que se insere o projeto do parque [...]” (Kliass, Rosa Grena, 1993).
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5 ESTUDOS DE CASO
5.1 PARQUES DA SABESP MOOCA
O Parque da Sabesp é uma obra constituída de projeto desenvolvido de forma integrada. Localiza-se na Av. Paes de Barros, 2017 - Alto da Mooca, São Paulo – SP. O Projeto foi desenvolvido pela autora Adriana Levisky, e aprovado por Levisky Arquitetos | Estratégia Urbana. No Ano de 2013. Parque reservatório da Mooca possui uma área de terreno de 37,867m² com área construída de 12,298m². Figura 5 – Localização dos Parques da Sabesp Mooca
Fonte: Google Earth (2017) Realizar um percurso interativo pelos espaços do parque e lazer e a convivência. O Conceito do projeto é propor parque tendo como objetivos principais de transformar as áreas até então limitadas a cumprir uma função em espaços públicos, para assim estimular a conscientização ao meio ambiente, estimular a convivência social, desenvolver espaços de lazer e recreação como a pratica de esportes, trazer melhorias para a saúde pública e incentivar a educação ambiental. O Parque valoriza o fluxo de pedestre a fruição a integração como o entorno e também pensando na acessibilidade, criando caminhos que se conectam internamente e na parte externa com as vias do local tornando convidativo.
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Figura 6 – Praça da Mooca
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br (2016)
Imagem aérea do parque, mostrando sua vegetação e entorno. Tendo como objetivo preservar e valorizar essas áreas de vegetações existentes. O projeto tem uma previsão de projeto de melhoria, para a intensificação da arborização e da diversidade de espécies nativas no local, para resultar na melhoria da qualidade ambiental e melhorar o seu conforto termo acústico. Figura 7 – Parque, Mooca
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br (2016)
Os sistemas construtivos e materiais escolhidos para compor o projeto seguem as primícias sustentáveis, utilizando de sistemas pré-fabricados para resultar em uma obra limpa e seca diminuindo assim os impactos ambientais e diminuição de resíduos nocivos ao meio ambiente. Tendo um sistema de piso elevado para captação de aguas pluviais colocados sobre o reservatório da Mooca, foi utilizado um piso drenante monolítico para aumentar a permeabilidade do solo, incluindo os passeios públicos. Um dos acessos para o parque.
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Figura 8 – Um dos acessos do parque
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br (2016)
O Parque possui um sistema de construção que visa diminuir os impactos ambientais, utilizando materiais mais naturais, como os pisos drenante para facilitar o escoamento da água. Tem caminhos desenhados com privilégios para a acessibilidade, sendo mais largos e com uma inclinação mais suave, facilitando a passagem de um cadeirante pelo local, e trazendo mais conforto para se movimentar em uma via mais ampla. O Piso inserido também possui pequena abertura ortogonal para facilitar o escoamento da agua pela estrutura. A Seguir imagens das áreas de lazer do parque, onde se as pessoas podem ir descansar e levar seus filhos para a pratica de esportes e outras atividades de recreação, como brincadeiras em gerais. Figura 9 – área de playground e convivência
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br (2016)
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Podemos ver o caminho de circulação que se desenha dentro do parque, para a realização de atividades como a caminhada, é possível observar que tem uma boa largura e uma inclinação mais suave, ajudando assim de certa forma os cadeirantes.
Figura 10 – Caminhos de acessos desenhados do parque
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br (2016)
Na Implantação do projeto do parque, pode se observar as vias de circulação dos pedestres, interligadas com o entorno da praça, a sua vegetação pode ser observada, e os reservatórios da Sabesp que ficam na parte central. Podemos observar as três entradas a entrada principal, Avenida Paes de Barros, Rua Sebastiao Preto e Rua Américo Ventura. O parque também possui área para atividades do publico da terceira idade, como a academia de A.T.I. Figura 11 – A.T.I academia da terceira idade
Fonte: Retirado do site: http://www.belezaf5.com (2016)
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Figura 12 – implantação
- acessos
- Circ.
- lazer - Área operacional - Atividades esportivas - Almoxarifado - casa de manobras - Sanitários - Adm. Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br. (2016) Editado pelo autor
O Corte Longitudinal, que podemos observar a vegetação existente o perfil do terreno e também o reservatório de agua que se encontra abaixo da praça de convivência. Figura 13 – Corte Longitudinal
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br (2016)
Projeto de área de ampliação do parque, com a inserção de alguns equipamentos para atividade física e lazer, além da extensão da vegetação do local.
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Figura 14 - Casa de manobras elevação
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br (2016)
Figura 15 – corte detalhado
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br (2016)
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Figura 16 – proposta de ampliação
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br (2016)
Tabela 1 – Análise de SWOT 1. ANÁLISE DE SWOT: PARQUE DA SEBESP MOOCA Strengths(FORÇAS): Weaknesses(FRAQUEZAS)
Boa Infraestrutura
Valoriza o centro da regiao
Atende ao público
Melhorias para a cidade
Tem grandes espaços, poderia investir mais em equipamentos de recreação
Opportunities(OPORTUNIDADES) Theats(AMEAÇÃS)
Inserir um núcleo educação ambiental
Colocar mobiliario para PcD
á area de lazer do parque fica proxima a manutenção, grades de separação de segurança, isso pode ser perigosos para criancças e adolescente
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5.2 PARQUE ALBERTO SIMÕES O Projeto do parque foi inaugurado em São Jose dos Campos na Av. Pico das Agulhas Negras, 112 - Jardim Altos de Santana, região situada no interior de São Paulo. A obra do parque foi assinada pela Idom no Brasil, é uma obra recente do ano de 2016. A área do Terreno é de 125000m² de área construída O Projeto venceu um grande desafio arquitetônico e paisagístico. Figura 17 – Localização Parque Alberto Simões
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br (2016)
O Conceito do projeto foi de utilizar a topografia difícil do local, para conseguir conciliar diversão lazer e bem estar utilizando-se da forma natural do ambiente sem intervir muito na sua forma original, e sim projetar uma estrutura que se unisse com a paisagem, propondo um espetáculo. Figura 18 – passeios do parque e vista ao fundo
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br (2016)
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Foi implantando em um terreno com uma topografia acidentada, e com a existência de pinheiros de grande porte no local, também existe uma casa de uma antiga fazenda no seu ponto mais alto, a topografia complexa do terreno auxiliou no parque, produzindo uma bela vista da cidade, sendo possível contemplar São José dos Campos sobre o rio Paraíba. O Coordenador geral é o arquiteto Pedro Paes Lira e Direção do Projeto do arquiteto Eugenio Teixeira, tais características fizeram a Idom propor um parque voltado as atividades de aventura, como o esportes radicais de BMX. Tirando partido das diferenças de cotas do terreno, a sua vegetação e suas vistas. Vista da para de Bmx, Com uma vista privilegiada no parque, foi feita uma terraplanagem e inserido este espaço para esta atividade esportiva.
Figura 19 - Pista de esportes e área de escalada
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br (2016) Figura 20: Estrutura para pratica de esportes
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com. br (2016)
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Figura 21 - arvorismo
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br (2016)
Também tem atividade como o teleférico, um atrativo para atravessar o parque e contemplar uma das mais belas vista da região, ao fundo pode-se observar a região da cidade de São José dos campos contrastando junto a paisagem natural do parque. Figura 22 - Teleférico
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br (2016)
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Figura 23 - Mirante
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br (2016)
Figura 24 - Praรงa do parque com os playground
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br (2016) Figura 25 - Casa/ centro cultural
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br (2016)
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Figura 26 – Implantação
- Entradas - Centro Cultural - Prática de esportes
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br (2016) e editado pelo autor
Na implantação é possível observar que o parque se desenha em cima da topografia, tendo seus acessos, e em um ponto mais alto, se encontra uma estrutura, onde fica situado o centro de cultura do parque. O parque possui um caminho mais característico fugindo um pouco da forma natural.
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Figura 27 – planta centro cultural
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br (2016) e editado pelo autor
Acesso ao Parque, nesta área possui cobertura e o playground, onde as crianças podem brincar e se divertir. A mancha verde mostra a vegetação existente no local, e o caminho desenhados do parque. Figura 28 – Corte 1
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com. br (2016)
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Corte mostrando o perfil do terreno e as vegetações.
Figura 29 – Corte 2
Fonte: Fonte: imagem retirada do site archdaily.com br (2016)
Figura 30 – Corte e fachadas
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br (2016) e editado pelo autor.
Corte da fachada do parque, para a visualização da estrutura da cobertura, e as demais elevações.
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Figura 31 – Fachada da entrada, com o desenho da coberutra
Fonte: : imagem retirada do site archdaily.com. br (2016) Figura 32 – Elementos do parque
Fonte: : imagem retirada do site archdaily.com. br (2016)
Imagem do sistema construtivo do parque, feito com metal Tabela 2 – Análise de SWOT 2. ANÁLISE DE SWOT: PARQUE ALBERTO SIMOES Strengths(FORÇAS): Weaknesses(FRAQUEZAS)
Boa Infraestrutura
O parque se desenha naturalmente pela sua topografia difícil que traz um belo ambiente Porporciona bleas paisagens em
Não Possui acessibilidade
O Material de construção é todo feito de metal
pontos mais altos Opportunities(OPORTUNIDADES) Theats(AMEAÇÃS)
Pode ser ambpliado
Inserir mais infraesturutra playground e mobiliario de outros esportes, como campo de futebol
El alguns pontos do parque não possui grade de segurança, isso pode aumentas os riscos de aceidents
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5.3 Reserva Natural Arjuzanx
O Parque natural do Arjuzanx é uma reserva Natural, que fica situada na região de Landes, na costa sudoeste francesa. É um santuário de pássaros de Arjunzanx, possuindo uma área de 2,000 hectares. Tem 782m² de área construída, o ano do projeto é de 2015. É um projeto do ALEP Landscap, Inca Architectes. O arquiteto responsável é Gilles Marty. Figura 33 – vista da área do parque
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br (2017)
O Projeto nasceu a partir de uma antiga mina de lignite pela companhia francesa (EDF). Nos dias de hoje a mina acabou se tornando um lago e o local onde nasceram diversas garças cinza migratórias. Na reserva esta situada um edifício que se insere de maneira lógica na paisagem. Que fica situado ao longo de um importante eixo da paisagem que liga as duas margens do rio, que estrutura todo o projeto a edificação oferece uma vista dinâmica e exuberante do lago e da paisagem do local.
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Figura 34 – Edificação e sua vista privilegiada do lago
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br e france-voyage.com (2017)
O conceito do projeto tem como objetivo dar sentido arquitetura de acordo com a historia do lugar, a ideia do projeto é de uma viagem no tempo, a galeria de exposições é projetada como uma preparação para uma viajem. O pavilhão Água é uma doca para pequenos barcos, quase em movimento. O barco carrega as pessoas pelo lago para descobrir e deslumbrar a paisagem do lugar, como era a vários milhões de anos. Figura 35 – Edifício do local, com exposição.
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br (2017)
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Vistas aéreas do local e o lago, que contrasta muito bem com a paisagem. Figura 36 – Vista do lago
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br e www.france-voyage.com (2017)
É um local aconchegante como uma paisagem natural exuberante, e algum caminhos que se desenham ao longo da reserva, que rodeia um grande lago imenso e azul, proporcionando uma das mais belas vistas e trazendo um ambiente calmo e tranquilo, muito belo e cheio de vegetação que compõem o ambiente. Foi criada uma arquitetura aberta no terreno, não para ser um centro de visitação clássico, mas um “centro de descoberta”, diferente de um museu, o projeto visa convidar os visitantes a sair e descobrir toda a área e seus arredores. É um parque mais para a admiração, observação da paisagem e descanso, um local atraente e convidativo, com uma boa proposta arquitetônica e paisagística, um ambiente muito rico e cheio de novidades e historias. Figura 37 – implantação do parque
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br (2017)
Trilhas do parque, local onde as pessoas poder passear e ter momentos de tranquilidade.
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Figura 38 – trilhas do parque
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br e www.france-voyage.com (2017)
Edificação do local, um tipo museu de exposição com historias sobre a região do parque. Figura 39 – Edificação do parque
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br (2017)
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Figura 40 – Planta de cobertura do edifício
- Entrada - Circulação
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br e editado pelo autor. (2017)
Figura 41 – corte da edificação 1
- Sala de atividades - Entrada
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br e editado pelo autor. (2017)
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Figura 42 – corte da edificação 2
- Sala de atividades - serviço
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br e editado pelo autor. (2017)
Tabela 3 – Análise de SWOT 3.
ANÁLISE DE SWOT: PARQUE RESERVA NATURAL ARJUZANX Strengths(FORÇAS):
Boa Infraestrutura
Possui passeios de barco para
Weaknesses(FRAQUEZAS)
priorizado mais a questao do museu,
explorar a natureza trazendo grande
assim deixando a desejar nas
divertimento
Mesmo tendo ótimo ambiente é
grandes areas do parque que
Proporciona boa qualidade de vista com uma boa estética
podriam ter mais atrativos, como areas de convivencia e melhor infraestrutura, como bancos para descanso
Opportunities(OPORTUNIDADES) Theats(AMEAÇÃS)
Pode ser inserido no parque, mais atividades para o lazer, alem dos passeios a barcos
Futuramente pode ser inserido um nucleo de educação ambiental e atividades de cultura relacionados a preservação do meio ambiente
Por ser uma reserva natural com trilhas, deveria ter mais informações a respeito dos trajetos e ambientes do parque, sem isso aumenta os riscos do individuo seperder.
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ANÁLISES COMPARATIVAS DOS ESTUDOS DE CASO
Estudos de caso realizados para compreender estudar as estruturas de cada projeto seus conceitos e pontos positivos e negativos. Abaixo a tabela de SWOT com o comparativo dos estudos realizados suas características em comum e diferenças. Tabela 4 – Análise de SWOT 4.
ANÁLISE DE SWOT: ESTUDOS DE CASO Strengths(FORÇAS):
Todos os projetos tem em comum a preservação do meio ambiente e a
Weaknesses(FRAQUEZAS)
Arjunzanx não possuem
conservação das suas áreaas
acessibilidade, O Parque da sabesp
Com exceção do parque Alberto e do
por sua vez possui acessibilidade,
Arjunzanx o projeto do parque da
porem tem um bom espaço ocupado
sabesp, se preocupou mais com a
pelas caixas d’águas e sem muita
relação de ter acessibilidade
Os parques Alberto Simoes e
estrutura de segurança
Todos possuem boa infraestrutura
Opportunities(OPORTUNIDADES) Theats(AMEAÇÃS)
todos podem ser ampliados e acrescidos melhorias na estrutura.
Alberto Simões tem um desenho mais
Pode ser inserido mais brincadeiras e nucles de educação ambiental
Por fica em terreno irregular o Parque perigoso e pouca segurança.
A Reserva Natural de Arjunzanx não possui trilhas indicativas, e por ficar em uma area muito grande, o risco de se perder pode ser grande
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6 VISITAS TÉCNICAS 6.1 PARQUE CÉNTENARIO DA IMIGRAÇÃO JAPONESA O Parque centenário da imigração Japonesa fica situado na região de Mogi das cruzes, na Avenida Francisco Rodrigues Filho, Em Cesar de Souza, próximo ao vacaloca multishow. O projeto nasceu da prefeitura de Mogi das cruzes, em conjunto com investimento do ministério do turismo. Na década de 70 o local onde se é o parque hoje, era uma importante fonte de extração de areia para o município de Mogi das cruzes, a empresa de mineração Lopes, explorou o mineral utilizando a técnica de desmonte hidráulico nas proximidades do rio Tietê. Com o minério se esgotando, conforme a sua extração, o lençol freático da região começou a aflorar, formando então os grandes lagos do parque. Foi desenvolvido pela Prefeitura de Mogi das Cruzes, ministério do turismo Figura 43 – Localização do parque centenário
- Estacionamentos - Manutenção - Trilhas
Fonte: Google Earth (2017) Editado pelo autor
O conceito do projeto foi de preservar a vegetação existente no local, e unir lazer e sustentabilidade, formar uma área que pudesse trazer divertimento ao
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publico e ao mesmo tempo preservar os animais e a vida silvestre do local, a ideia foi de criar um ambiente que pudesse preservar estas áreas arborizadas e foi intensificar o centro do parque com espécies diversas, como Ipês, Paineiras, quaresmeiras, palmeiras e grande quantidade de cerejeiras, arvore símbolo japonês. Depois de um período de inatividade, o local do parque foi utilizado como pesqueiro. Por volta de 2007 foi idealizado um parque para homenagear o centenário da imigração japonesa, e em 28 de junho de 2008 foi inaugurado o parque centenário. Mapa do parque, com setorização e descrição dos ambientes. Figura 44 – Mapa do parque e setorização
Foto: Felipe Yudi (2018)
Com 21,5 hectares sua área inclui quatro lagos com pontes flutuantes em estilo oriental, a praça do imigrante, espaço Bom Odori-Samba, Pavilhão das Bandeiras e entre outros.
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Figura 45 – Única entrada do parque
Fonte: Felipe Yudi (2018)
Pode ser observado que a via é pavimentada, não possuindo piso drenante, porem é bem larga, facilitando assim a circulação das pessoas que transitam por ali. Figura 46 – Caminho Principal da entrada
Fonte: Felipe Yudi (2018)
Área de circulação das pessoas pelo parque, ficando próximo ao estacionamento, o caminho principal que da acesso ao parque.
61 Fonte 47 – trilha do parque
Fonte: Felipe Yudi (2018)
Já nesta trilha, podemos observar que ela possui um piso drenante, para o escoamento das aguas pluviais, essas vias são mais estreitas.
Figura 48 – áreas de convivência
Fonte: Felipe Yudi (2018)
Área de convivência do parque, contendo um restaurante mais a frente e ao lado as áreas de lazer e guarda sois de madeira e palha, para as pessoas pararem para descansar e comer alguma coisa, também vemos torneiras para lavar as mãos, para as pessoas manterem os hábitos de higiene.
62 Figura 49 – Via de circulação, com barracas
Fonte: Felipe Yudi (2018)
Área de circulação do parque, encontrada maio no centro do parque, a onde se concentram algumas barracas de ambulantes.
Figura 50 – Lago
Fonte: Felipe Yudi (2018)
Um dos lagos do parque e na margem grama, muitas pessoas se deitam na grama e curtem momentos de tranquilidade e descanso, também realizam piquenique e sessões de fotografia.
63 Figura 51 – Caminho pavimentado
Fonte: Felipe Yudi (2018)
As trilhas que circulam o parque, a onde as pessoas acostumas realizar as atividades de caminhada e Cooper. O Problema desta trilha é que ela é compartilhada e tem múltiplas funções, além de ser estreita, nela são realizadas caminhadas, passeio de bicicleta, isso trazendo desconforto para os pedestres e pessoas que fazem a caminhada, além de atrapalhar na circulação, tem grandes riscos de acidentes, devido a via ser compartilhada com bicicletas, os cadeirante possuem mais dificuldades para utilizar as vias. É impossível que um cadeirante possa andar com tranquilidade nesta via. Figura 52 – Trilha dentro da área preservada
Fonte: Felipe Yudi (2018)
A trilha ainda continua em áreas com vegetação preservada, tem grandes espaços nas laterais, o que poderia ser feito um alargamento, visando deixar uma
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faixa apenas para circulação de bicicletas. Liberando a trilha para pedestres e cadeirantes.
Figura 53 – Academia da terceira idade
Fonte:Felipe Yudi (2018)
A área onde está esta localizada a ATI Academia da terceira idade, tem um amplo espaço, que poderia ser preenchido com aparelhos tambem adaptados para pessoas cadeirantes. Figura 54 – ponte do parque
Fonte: Felipe Yudi (2018)
É possível observar que em dias mais cheios, a ponte de passagem um dos fica congestionada, e as pessoas que estão caminhando acabando cruzando com pessoas de bicicleta, se observarmos o inicio da ponte, é possível ver que um cadeirante não conseguiria trafegar pelo locar.
65 Figura 55 - estacionamento
Fonte: Felipe Yudi (2018)
O estacionamento do parque, fica em frente a entrada do portal principal, possui vagas para Idosos e portadores de necessidades especiais, e vagas para o publico sem PcD ou idoso. Figura 56 – avenida Francisco Rodrigues Filho
Fonte: Felipe Yudi (2018)
Em dias de muito movimento, geralmente aos domingos e feriados nacionais, esta avenida fica repleta de veículos nos dois sentidos, devido a alta procura pelo parque e causando a superlotação. Podemos ver que o parque suporte mais pessoas e isso mostra a falta de parques qualificados para ampliar o lazer na região. Abaixo podemos ver uma tabela de analise de swot do projeto com suas características projetuais, como pontos positivos e negativos.
66 Tabela 5 – Análise de SWOT 5.
Strengths(FORÇAS):
ANÁLISE DE SWOT: PARQUE CENTENÁRIO Weaknesses(FRAQUEZAS)
O porque possui boa infraestrutura, e ao longo dos anos foram sendo realizadas algumas melhorias,
Não Possui acessibilidade
Possui uma única trilha para caminhada e atividde de bike
estéticas no ambiente.
Areas de praticas de esportes,
estacionamento não comporta todos
passeios de bicibleta e areas de
os veículos, obrigando assim os
convivência
condutores a estacionarem nas ruas
possui academias da terceira idade para pessoas sem mobilidade reduzida, sendo que comporta um bom espaço para colocar mobiliário especial para pne
Opportunities(OPORTUNIDADES)
pode ser melhorado, na ampliação de
Theats(AMEAÇÃS)
por ter uma única trilha que serve
vias e inserindo trilha para bicicleta
para caminhada e passeios de
poderia tambem ser ampliado
bicicleta, há grandes chances de acidentes
6.2 PARQUE ILHA GRANDE GUARAREMA
A Ilha grande é uma ilha do rio Paraíba do Sul que fica localizada no centro da cidade de Guararema. O parque fica em uma ilha de 16.335m². Em uma área que foi reurbanizada e ganhou trilhas que percorrem a ilha, totalizando um percurso de 400 metros, contendo playground para as crianças brincarem, tem área para a prática de exercícios físicos e contendo jardins. Além de todos esses atrativos, a ilha grande contem um núcleo de Educação Ambiental, o NEA, espaço destinado aos debates e aprendizado, sobre os assuntos
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da preservação ambiental e levando a preservação e conhecimentos e respeito sobre o meio ambiente O conceito do projeto é unir o individuo a paisagem criando um espaço de lazer e contemplação. Preservando a mata nativa da ilha e formando um ambiente de lazer e divertimento para a população, sem intervir na sua geografia aproveitando a vegetação, inserindo trilhas e playgrounds respeitando toda a área fazendo com que as pessoas contemplem a mata e também aprendam sobre preservação do meio ambiente. Figura 57 – Localização do parque ilha grande
Fonte: Google Earth (2017)
A área de reurbanização onde se encontra o parque da ilha grande, além de preservação da natureza, ela também traz para a cidade opções de lazer e turismo, para a população que frequenta o local fazendo assim com que a cidade seja valorizada por suas riquezas naturais, tornando-a um dos locais preferidos da população para a visitação e contemplação do meio ambiente, trazendo estética para a cidade tornando mais harmoniosa com a natureza. A Entrada do parque da ilha grande, onde se encontra a praça Lydia Custódio Domingues e a placa com descrição da data da sua inauguração.
68 Figura 58 – Praça da entrada
Foto: Felipe Yudi (2018) Figura 59 – Placa com descrição da praça
Foto: Felipe Yudi (2018)
69 Figura 60 – Ponte principal do parque
Foto: Felipe Yudi (2018)
A entrada é bem bonita, bem arborizada com vegetação bem cuidada e um guarda para recepcionar e cuidar da integridade do local, evitando que seja vandalizado e cuidando para que o local permaneça limpo. O local possui um a rampa de entrada inclinada, tem um inclinação um pouco grande, porem um cadeirante pode entrar sem muita dificuldade com a ajuda de um acompanhante.
70 Figura 61 – Inicio da trilha e cesto de lixos com definição especifica de uso
Foto: Felipe Yudi (2018)
Trilha do local, bem projetada, com piso drenante, larga e arborizada. Por ser larga, pode dar mais conforto ao cadeirante, é um bom exemplo de trilha para ser adaptadas nos parques. Figura 62 - NEA nucle de educação ambiental
Foto: Felipe Yudi (2018)
71 Figura 63 - Playground
Foto: Felipe Yudi (2018)
Playground no meio do parque, para as crianças curtirem o ambiente e se divertirem. Figura 64 – Trilha de madeira elevada
Foto: Felipe Yudi (2018)
O Deck de madeira, elevado, possui uma leve inclinação, que ajuda ao cadeirante na hora de se locomover e andar por ele.
72 Figura 65 – Bebedouro de agua
Foto: Felipe Yudi (2018) Figura 66 – banheiro Público do parque
Foto: Felipe Yudi (2018)
73 Figura 67 – trilha do parque
Fonto: Felipe Yudi(2018) Figura 68 – animais silvestre perto do rio
Fonte: Felipe Yudi (2018)
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Tabela de analise de swot abaixo, listando os pontos negativos e positivos, como suas oportunidades e ameaças.
Tabela 6 – Análise de SWOT 6. ANÁLISE DE SWOT: ILHA GRANDE GUARAREMA Strengths(FORÇAS): Weaknesses(FRAQUEZAS)
Local bem estruturado, com boa
Possui pouca acessibilidade
infraestrutura
Não possui estacionamento, as pessoas precisam estacionar nas
Preservação do meio ambiente
ruas da cidade para visitar o local Opportunities(OPORTUNIDADES)
investir em brincadeiras e outras
Theats(AMEAÇÃS)
algumas areas da trilha não possui
atividade para ampliar o larzer, como
limitaçoes como cerca ou muretas,
aproveitar o rio para atividades de
para semaparem da margem do rio,
pedalinho ou passeios de canoa
isso podendo ser perigoso paracrianças e adolescente
6.3 PARQUE DAS NEBLINAS TAIAÇUPEBA
F ica localizada no distrito de Taiaçupeba, a aproximadamente 33,8 km de Mogi das cruzes. A empresa que desenvolveu o parque foi a prefeitura de Suzano. Figura 69 – Imagem do Goole Earth delimitando a área do parque
Fonte: Felipe Yudi tirada de um quadro (2018)
75 Figura 70 – região do parque demarcada com contorno em vermelho
Fonte: Felipe Yudi (2018)
O parque nasceu com o objetivo de compartilhar as informações sobre a s atividades desenvolvidas em uma área protegida – o Parque das Neblinas. Em 2004, com a inauguração do Parque das Neblinas e tendo um plano de manejo como guia, o instituto Ecofuturo começou a desenvolver diversas ações para a gestão, o relacionamento com o entorno e a conservação da biodiversidade de uma área de 6.012 hectares de Mata atlântica. Figura 71 – área de recepção dos visitantes
Fonte: Felipe Yudi (2018)
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Esta área de entrada conta com áreas para espera e de refeição, disponibiliza café para os visitantes, e ao fundo vemos a cozinha. A edificação ainda conta com uma sala de reuniões. Tendo também em suas paredes quadros com indicativos das areas do parque sua biodiversidade existente no local. Tendo também o zoneamento do parque, com explicações sobre sua politica de preservação. Figura 72 – Placas informativas do parque do zoneamento e biodiversidade
Fonte: Felipe Yudi (2018)
Figura 73 – sala de reuniões
Fonte: Felipe Yudi (2018)
Sala de reunioes do parque, onde pesquisadores se reunem com convidados para conversarem a respeito do parque e das suas atividades.
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A sala é equipada com equipamentos de televisão e cadeiras para receber os visitante s convidados. Figura 74 - trilha na entreda da recepçao
Fonte: Felipe Yudi (2018)
Esta trilha, se inicia ao lado oposto da recepçao, ela é a trilha para visitação rapidas no qual é apresentado ao individuo um pouco das belezas que o parque oferece, como é possivel observar, ela é bem estreita e não possui acessibilidade alguma, é dificil ate para quem não possui mobilidade reduzida utiliza-la
Figura 75 – caminho que leva ao passeios nas trilhas
Fonte: Felipe Yudi (2018)
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Caminho que leva o visitante para as areas de convivencia do parque de acamapamento e ao inicio da trilhas, tambem nesta direção fica o estacionamento. Figura 76 – estacionamento do parque
Fonte: Felipe Yudi (2018)
Estacionamento para visistantes, próximo a entrada das trilhas e area de camping.
Figura 77 – área de descanso e trilha da entrada do camping
Fonte: Felipe Yudi (2018)
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Figura 78 – área de recepção do local externa e interna
Fonte: Felipe Yudi (2018)
Este espaço se destina ao publico que queira passar o dia no parque, aqui contem cozinha mesas e areas de descanso, para os visitantes cozinharem e descansarem, e dai partirem para trilha. Figura 79 – area de banho imagem externa e interna do local
Fonte: Felipe Yudi(2018)
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Esta é a área de banho, como pode se observar, a estrutura do local é bem simples, o chao tem pedriscos e é o prorpio solo do parque, sem conter revestimento algum, para o escoamento da agua do banho. Figura 80 – caminhos que da a area de camping
Fonte: Felipe Yudi (2018) Figura 81 – Sanitarios
Fonte: Felipe yudi (2018)
Estes são os sanitários que se encontram no parque, a estrutura do banheiro é toda feita de madeira, as necessidades feitas são tradatas da seguinte forma, elas são despejadas em um barril que fica abaixo d vaso, o solido cai dentro do barricl com pó de serra, quando cheio, esses barris são retirados e substituidos por outros
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vazios, os dejetos são lançãdos na natureza para servirem de adubo para as plantas. Não possuindo descargas ou qualquer tipo de equipamentos elétricos para a realização do serviço. Figura 82 – Acesso a ponte e trilha
Fonte: Felipe Yudi (2018)
Este é um dos caminhos que levam a uma das trilhas do parque, aqui fica situada uma ponte onde passa o rio Itatinga, nela encontramos uma placa com a descriçção do rio e sua biodiversidade encontrada no local, é uma ponte para a contemplação das aguas cristalinas que por ali percorrem.
82
Figura 83 – placa informativa do rio Itatinga
Fonte: Felipe Yudi (2018) Figura 84 – rio Itatinga, visto da ponte
Fonte: Felipe Yudi (2018)
Este rio em uma regiao mais alta do parque, pode ser popssivel tomar banho nele, há um local especifico para os visitante tomar banho e nadarem.
83
Figura 85 – Inicio da trilha guiada
Fonte: Felipe Yudi (2018) Figura 86 – Trilha
Fonte: Felipe Yudi (2018)
84
Figura 87 – percurso da trilha
Fonte: Felipe Yudi (2018)
Figura 88 – percurso da trilha ponte e escada
Fonte: Felipe Yudi (2018)
85
Está ponte faz parte do percurso, levando a trilha suspensa, criando um caminho de arvorismo até o destino do final da trilha guiada. Figura 89 – Inicio do percuso de arvorismo
Fonte: Felipe Yudi (2018) Figura 90 – vista do alto da ponto podendo visualizar as copas
Fonte: Felipe Yudi (2018)
86 Figura 91 – caminho do arvorismo
Fonte: Felipe Yudi (2018)
Finalizando a trilha, temos novamente a recepção do parque, esta trilha é a trilha permitida para visita técnica, o parque dispoe de mais 5 trilhas, que são as trilhas autoguiadas
trilha das antas 1950 metros
trilha do brejo 360 metros
trilha da cachoeira 990 metros
trilha do inox 590 metros
trilha Lava-Pés 650 metros
trilha de Bike 4700 metros
87 Tabela 7 – Análise de SWOT 7. ANÁLISE DE SWOT: PARQUE DAS NEBLINAS TAIAÇUPEBA Strengths(FORÇAS): Weaknesses(FRAQUEZAS)
O Parque possui boa infraestrutura
Não possui acessibilidade alguma, as
para receber os visitantes
trilhas são bem estreitas para
Atendimento muito bom, os guias
visitantes.
bem atenciosos
Mesmo tendo trilhas autoguiadas, é
Seriedade na preservação do local,
possível se perder em meio ao local,
lugar muito bonito e estruturado
devido a mata ser muito densa.
Variedade de trilhas para diferentes tipos de percurso
Opportunities(OPORTUNIDADES)
Pode ser desemvolvido um projeto
Theats(AMEAÇÃS)
Pode ser perigoso praticar algumas
para acessibilidade para pessoas
trilhas, existe riscos de se perder na
com mobilidade reduzida
mata
Tabela 8 – Análise de SWOT 8. ANÁLISE DE SWOT: ANALISES COMPARATIVAS DAS VISITAS TÉCNICAS Strengths(FORÇAS): Weaknesses(FRAQUEZAS)
Os Parques possuem boa
O parque centenario e da ilha grande
infraestrutura e são bem agradáveis
ainda conseguem receber cadeirante,
O parque das neblimas possui guias,
o das neblinas nao possui
os demais não possuem
acessibilidade nenhuma. Mas todos
Seriedade na preservação do local,
precisam de melhorias para
lugar muito bonito e estruturado
acessibilidade
Todos possuem trilha para caminhada
Opportunities(OPORTUNIDADES)
Pode ser desemvolvido um projeto
Theats(AMEAÇÃS)
Os parque centenario tem uma única
para acessibilidade para pessoas
trilha para caminhada e pratica de
com mobilidade reduzida
ciclismo pondendo causar acidents. O da olha grande carece de mais segurança em alguns ponto, o das neblimas, mesmo tendo trilhas autoguiadas e possivel se perder
89
7 OBJETOS DE ESTUDO Segundo o Guia dos parques municipais de São Paulo Vol.2 (2010, p. 10,11), para a implantação de um parque, os recursos devem ser disponibilizados, não somente para a implantação de um parque, mas para estruturar a equipe técnica. Além do levantamento dos equipamentos, também são necessários a aquisição de mobiliário adequado, contratando novos profissionais para acompanhamento das demandas que forem aparecendo nos projetos e nas obras, recursos para aquisição de áreas, implantação e manutenção dos parques subiram de 15 milhões de recursos em 2005 para mais de 24 milhões em 2009. Segundo passo a ser dado é necessário estudar o território urbano e extrair as suas potencialidades e fraquezas, realizar o levantamento dos planos e estratégias públicas para a área, mapeando futuras intervenções, fazer o levantamento das redes de infraestruturas existente, estudas as características da população moradora da região e as suas necessidades, realizar um estudo das funções ambientais da área, como a drenagem urbana e a regulação do microclima, realizar o levantamento da biodiversidade da fauna e da flora existente na área e no entorno imediato, como podem ser feito a proteção e enriquecimento, verificar acessibilidade da área do bairro e a sua abrangência de uso. Estuda a fragilidade ambiental e o limite de impacto social que a área pode receber. Com base nesses levantamentos que a ideia do parque começa a ser desenvolvida e ser realizado o projeto. Á área na qual foi escolhida para a implantação de um parque, fica situada no bairro do Mogi moderno na região de Mogi das cruzes. A escolha do terreno se deu ao fato da região possuir uma área verde no bairro na qual possui uma vegetação abrangente, com fauna, flora e vida silvestre, o objetivo é criar uma interação do local com os moradores da região, proporcionando benefícios para os moradores do local e de toda cidade, criando um parque de possa trazer um uso para lazer e também para contemplação da vida silvestre, desenvolvendo assim um projeto que venha a criar uma interação com a população e estimular a conscientização ambiental e trazer a necessidade de ampliação das áreas de recreação e parques.
90
Tendo como foco a acessibilidade, para integrar este publico que possui mobilidade reduzida, já que os parques da região não possuem acessibilidade adequada para receber estes indivíduos.
7.1 Local – O Terreno
O terreno escolhido para ser desenvolvido o projeto fica localizado na Vila Rei, que fica no bairro do Mogi Moderno. Possuem dois acessos principais, o primeiro com 69,50 metros e o segundo com 51,36 metros. O terreno possui uma área total de aproximadamente 38,985 m², podendo ser ampliado por mias 3 hectares. As principais ruas que estão próximas ao terreno são a Rua. Gomes Cardim, a Rua Rikio Suenaga, João Kopke e a Rua Henrique Pattena Figura 92 – Área do terreno, inserido na zona de ocupação preferencial (ZOP-2)
- Rua R. Gomes Cardim - Rua João Kopke - Rua Henrique Pattena
- Rua Rikio Suenaga
Fonte: Google Earth(2017) Editado pelo autor.
A superfície do terreno possui uma declividade, que se inicia na rua R. Gomes Cardim e desce até o meio do terreno que fica abaixo do nível da rua e dai vai subindo até a rua Rikkio Suenaga. O Objetivo é desenvolver o projeto utilizando
91
suas curvas de Nível, e o adaptando para a acessibilidade, sem tentar modificar muito a sua topografia natural. Figura 93 – O Terreno
Fonte: Google Earth(2017) Editado pelo autor
Figura 94 – Vistas do terreno Rua R. Gomes Cardim Terreno
Fonte: editado pelo autor(2018)
92 Figura 95 – Terreno na rua R. Gomes Cardim
Fonte: Felipe Yudi (2018) Figura 96 – Terreno na Rua Rikio Suenaga
Fonte: Felipe Yudi (2018) Figura 97 – Rua João Kopke terreno ao fundo
Fonte: Felipe Yudi (2018)
93 Figura 98 – Rua Henrique Pattena
Fonte: Felipe Yudi (2018)
A região possui rede de energia pela EBD Bandeirantes, e rede de distribuição de água e tratamento de esgoto. No local também conta com infraestrutura urbana, como equipamentos de postes de iluminação.
7.2 LOCAL- ENTORNO
O terreno localizado no bairro do Mogi Moderno, fica inserido em uma área
residência,
também
possui
áreas
comerciais,
empresariais Figura 99 – Divisão das áreas por tipologia
Fonte: Google Earth (2017) Editado pelo autor
- Residencial
- Serviço
- Institucional
- Misto
- Industrial
- Terreno
educacionais,
e
94
Próximo ao terreno ficam situados mais área de residência, mais ao centro do bairro se distanciando mais da Avenida prefeito Francisco ribeiro nogueira. Figura 100 - Localização das edificações institucionais
Fonte: Google Earth (2017) Editado pelo autor
- E.E Regina Célia Najas, Antônio Marimoura e Irene Caporali - E.E Ilson Gomes - Rua R. Gomes Cardim - Rua Rikio Suenaga
Figura 101 – E.E Ilson Gomes
Fonte: Google Streetview (2017)
95 Figura 102 – E.E. Cecília Najas
Fonte: Google Earth (2017)
Figura 103 – E.E. Antônio Marmora e E.E. Irene Caparoli de Souza
Fonte: Google Earth (2017)
Bem Próximo ao terreno, logo na rua Henrique Pattena se encontra um condomínio já antigo na região que referencia o bairro, que é o conjunto residencial bertioguinha. Figura 104 – Figura da Empresa CETEEP próximo ao terreno
Fonte: Google Earth (2017)
96 Figura 105 – Localização dos principais loteamentos residenciais
- Conj. Bertioguinha - Lote residencial - Jd. Europa - AV. Pref. Francisco Nogueira - Terreno
Fonte: google Earth (2017) Editado pelo autor
Uma Importante Observação, o local praticamente não possui áreas de lazer próximo, o único parque mais próximo do local, fica a 1,29 km de distancia, que é o recém inaugurado parque da cidade, localizado na Rua Jardelina.
Figura 106 – Parque da cidade
Fonte: Google Earth (2017)
Indo de automóvel do terreno do projeto para o parque da cidade, fica a apenas 5 minutos, partindo da Rua R. Gomes Cardim.
97
Partindo do mesmo ponto, se o individuo for a pé leva uns 24 minutos até a chegada no local do parque da cidade.
7.3 LOCAL – LEGISLAÇÃO
A lei que determina o coeficiente de aproveitamento de solos e suas restrições de uso, esta determinada no site da prefeitura municipal de cada região. Na prefeitura da região de Mogi das cruzes de acordo com a lei de n° 7.200/2016 e Decreto municipal de n°16.225/2016. Descreve as exigências e o levantamento dos dados do terreno em cada região da cidade, para poder ser realizado a construção e intervenção destes. Segundo Lei de uso e ocupação do solo (LOUOS) de Mogi das Cruzes, descreve que o terreno localizado na rua R. Gomes Cardim, Vila Rei, bairro do Mogi Moderno esta inserido em uma área de zona de ocupação preferencial 2 (ZOP-2). Que informa que as atividades de uso nesta área são de preferencia residencial, e os usos não residências desde que forem compatíveis aos usos residenciais e com o sistema viário do local. Figura 107 – Área do terreno na Zona de Uso de ocupação preferencial 2 (ZOP-2)
Fonte: Prancha de Zoneamento Brás Cubas e Vila Caupetra Editado pelo autor (2017).
98 Tabela 9 – Parâmetros técnicos segundo a norma de zoneamento
Fonte: Parâmetros Técnicos e Permissão de Uso segundo o Zoneamento Municipal e editado pelo autor.
Conforme os índices urbanísticos descritos na tabela pela lei n° 7.200/2016 Estabelece que o terreno terá que possui uma área total de 38,985 m², terá uma Taxa de ocupação do solo (TO%) em 50% para ser construído, uma área de 19,492 m² podendo ser edificado. O Coeficiente de aproveitamento que indica a quantidade da área total que pode ser construída é de 1,5%, e a taxa de permeabilidade indica 20% ou seja 7,797 podendo ser maior e os recuos frontais de 5 metros, e lateral direito 1,5 metros e demais 2 metros.
100
8 CONCEITUAÇÃO DO PROJETO
8.1 PERFIL DO USUÁRIO
O local será destinado às pessoas que gostam de lazer, recreação, descanso e pratica de atividades físicas e esportes e contemplação da natureza. O projeto visa para um publico que sente a necessidade de ter espaços que venham a trazer conforto diversão e interação com as outras pessoas onde poderão praticar a conversação a socialização e a conscientização ambiental, públicos de toda a faixa etária poderão ser frequentadores do local. O publico que gosta de admirar e curtir o sossego reservando um tempo para si e para sua família, onde poderá se reunir com amigos e parentes onde terão descanso e poderão fugir da vida corrida e um pouco estressante na cidade. Para o público mais jovem, como crianças e adolescentes que curtem áreas de lazer e esportes e outras brincadeiras, bem como os passeios para realizar uma conversação e interação com os amigos curtirem e ao mesmo tempo desfrutar de toda a estrutura do local e comtemplar a natureza e realizar as praticas de esportes. Para as pessoas que gostam mais de interação com a natureza, a admiração da fauna e da flora da região, bem como conhecer a vida silvestre e que gostem da pratica de caminhada e respirar um ar puro e fresco. Também será um espaço destinado para os pesquisadores, professores e alunos das escolas tanto publicas como particulares pois poderão realizar pesquisas e palestras de conscientização ambiental, estudo da fauna e da flora da região bem como conhecer os animais silvestres e seus habitat. Resumindo, o local poderá será destinado a todas as classes sociais como crianças, adolescentes e adultas. Será também um ambiente pensado para atender as pessoas portadoras de mobilidade reduzida e com outras deficiências, terá uma estrutura para recebê-las e proporcionar a elas a mesma qualidade de lazer e diversão que as pessoas que não possuem mobilidade reduzida ou portando algum
101
tipo de deficiência. Para a acessibilidade do público com mobilidade reduzida ou portadores de deficiências seguir as diretrizes descritas na NBR9050/15 que define: Possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para utilização,
com
equipamentos
segurança urbanos,
e
autonomia,
edificações,
de
espaços,
transportes,
mobiliários,
informação
e
comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privado de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida (ABNT, 2015, p.2).
E pessoas idosas e portadores de necessidades especiais, poderão desfrutar deste ambiente aconchegante, agradável que virá a proporcionar recreação melhor qualidade de vida e mais comodidade e a preservação do meio ambiente.·. Por ser um parque urbano com aspecto de conservação terá seu acesso controlado, sendo assim para as pessoas visitarem o local será necessário um agendamento, o parque poderá receber uma quantidade de 800 pessoas, sendo essas visitas divididas em dois períodos, uma quantidade durante a manhã e a outra durante a tarde. Para desfrutar do lazer oferecido pelo local como as quadras de esportes e as demais estruturas como playground e os equipamentos de atividades e as salas, serão necessário agendar. Será adotada esta medida para assegurar a conservação dos equipamentos dos parques e evitar a superlotação e também ajudar na conservação das áreas verdes. O estacionamento terá vagas para 100 Veículos, considerando que cada automóvel possa levar 5 pessoas, e terá um acesso independente para pedestres, para o acesso
das
pessoas
que
moram
no
bairro
e
próximo
ao
parque.
102
8.2 PROGRAMA DE NECESSIDADES
ESPORTES
SETOR
AMBIENTE
FUNÇÃO Pratica de esportes
USUÁRIO De 5 a 10 Pessoas por grupo
EQUIPAMENTOS Pontes de travessia Arvorismo de madeira, com cordas suspensa nas arvores, fácil pratica Ciclovia Esportes 5 até 10 Bicicleta, com pessoas equipamentos de Bicicleta segurança, capacete e tornozeleiras Quadras Ser utilizado 4 á 20 Trave para futebol, Poliesportivas para pratica pessoas encaixe para rede de esportes de vôlei, demarcação no piso para outros esportes Playgrounds Entreter as Crianças, Balanço, gangorra, Pra (PcD) crianças com faixa escorrega, promovendo etária entre brinquedos como as 5 a 10 anos casa e canteiro de brincadeiras de idade, areia e redes para ea 50 usurários brincadeira, interação de adaptados para os modo que dois públicos com integre as ou sem ser portares crianças de deficiência deficientes
CARACTERISTICAS Travessia pelas copas das arvores através das pontes, e admiração das copas das arvores e animais Passeio de bicicleta pelo parque, e pelas áreas bosqueadas do parque
ÁREA MÍNIMA 250 metros de percurso
Extensão de 800 metros com largura de 2 metros
Uso destinado para praticas de futebol, jogo de vôlei e basquete
Entreter as crianças proporcionar brincadeiras, e desenvolvimento e relações entre elas, estimular e desenvolver a coordenação e evolução
CONDI.
-
-
Orientação para o norte e sombreamento pelas árvores
900m²
Sombreamento com vegetação
103
Trilhas
Passeios pelo bosque do parque
5 a 10 pessoas de toda faixa etária
Pista de caminhada
Caminhada pelas áreas abertas do parque
5 a 10 pessoas de todas as idades
Academia para terceira comum e adaptada Teleférico
Exercício para desenvoltura física e motora
10 a 15 pessoas
Contemplação
20 pessoas
Quadra de Volei
Pratica de esportes
2 a 12 pessoas
Trilha de madeira elevada entre arvores adaptada com cordas guias para Deficientes visuais, e para cadeirante sendo mais larga Caminho pavimentado com bloco Inter travado, com cordas guias e largo para cadeirantes Musculação, para braços pernas e coordenação motora
Passeio pela vegetação do local com contemplação para o meio ambiente
Teleférico com cabines suspensa por cabos Cancha de areia e rede
650 metros
passeio pelo parque, e 500 metros pratica de caminhada das pessoas com quiosques e areas verdes ao redor
Sombreamento com a vegetação
Melhorar o condicionamento físico
300 m²
Sombreamento com vegetação
Realizar passeios contemplativos pelo parque Praticar o Esporte de Vôlei
300 metros
380m²
Orientação para o norte, sombreamento com vegetação
104
SETOR
AMBIENTE Área para piquenique
DESCANSO/CONTEMPAÇÃO
Mirante
Pomar
Quiosques
Jardim Sensorial
Observatório de aves
FUNÇÃO
USUÁRIO
EQUIPAMENTOS CARACTERISTICAS ÁREA MIN Alimentação e Pessoas de Grama verde Comer descansar e 1000m² estimular a toda faixa baixa, espaços interagir com a interação etária até 20 abertos família e amigos pessoas Contemplação 15 pessoas Deck de madeira Admirar e 130m² do meio alto comtemplar a fauna ambiente e flora do parque natureza Contemplação 40 pessoas Arvores frutíferas Espaços com as 1300 m² e alimentação nativas da região arvores para alimentação e degustação da frutas Admirar a 35 pessoas Estruturas de Descansar e natureza e madeira cobertas contemplar a descansar para a natureza e se contemplação e alimentar descanso Recuperar os Pessoas Canteiros com Estimular as sentidos com plantas de sensações e Deficiência cheiros e texturas desenvolver os visual 40 sentidos pessoas Admirar a ave Pessoas Deck de madeira Observar as aves na fauna que gostão com binóculo copa das arvores e de admirar para melhor seu habitat os animais visualizar as 5 pessoas copas das arvores
CONDI. Sombreamento com a vegetação
105
EDUCAÇÃO/SOCIAL
SETOR
AMBIENTE Centro de acessibilidade
FUNÇÃO Treinamento para acessibilidade
USUÁRIO Portadores de deficiência 25 pessoas
Sala para Educar cursos de sustentabilidade
Grupo de 20 pessoas
Sala Multiuso
Educação, reuniões e palestras
20 pessoas
Restaurante
Alimentação, descanso e interação
50 pessoas
Viveiro de mudas
Educação ambiental
35 Pessoas
EQUIPAMENTOS CARACTERISTICAS ÁMIN Equipamentos de Treinar e capacitar fisioterapia pessoas com deficiência física para melhorar sua autonomia e flexibilidade Espaços ao ar Espaço destinado 150 m² livre para aulas para a educação de compostagem, ambiental e biodigestor e uso conscientização da de biossodios na natureza agricultura Mesas cadeiras, Ministração de aulas 70m² tv e quadros palestras
Cozinha, Buffet, mesas, cadeiras, geladeiras, freezers dispensa, sanitários Mudas de arvores e plantas da mata atlântica
Espaço destinado para alimentação
Estimular a preservação e conscientização ambiental
550 m²
CONDI Iluminação artificial, maior aproveitamento da luza natural
Iluminação e ventilação com pé direito de 2,70 Área de iluminação e ventilação com 1/8 do piso e pé direito de 3,00 metros
106
SERVIÇOS
SETOR
AMBIENTE Centro para informações
FUNÇÃO Receber e orientar as pessoas
USUÁRIO Funcionários 3 pessoas
EQUIPAMENTOS Sala de operações com sanitários e vestiários
CARACTERISTICAS ÁREA MIN. Espaço para 50m² orientação e segurança do público
Adm geral
Administrar
3 pessoas
Mesa para computadores, armários para arquivos e sanitário
Sala destinada para administração do parque
10m²
Enfermaria
Cuidados com a saúde
3 pessoas
Armários com produtos de primeiros socorros, pia e maca
Destinado para primeiros socorros
15m²
Sanitários
Higiene
Aos usuários do parques, capacidade do local 800 pessoas
5 conjuntos com 10 sanitários para atender a população total
Destinado para realização das necessidades
1,00m² por pessoa
CONDI. Área de iluminação e ventilação com 1/5 do piso, pé direito de 3,00 metros Área de iluminação e ventilação com 1/5 di piso, pé direito de 3,00 metros Área de iluminação e ventilação com 1/5 do piso, pé direito de 3,00 metros
107
Bebedouro
Hidratação
Para atender a todos os frequentadores do parque
Estacionamento Estacionar veículos automóveis, bicicletas e motos
Para atender aos visitantes do parque 250vagas
Manutenção e apoio
Cuidar e preservar
10 funcionários
Vestiário
Higienizar e vestir
10 funcionários
Bebedouros comuns e adaptados para atender a população Área Pavimentada com demarcação de linhas de vagas de carro, moto e bicicleta Área para depósito e materiais de limpeza, e materiais para realizar manutenção do parque Local com Sanitário e chuveiro, armários para guarda de roupas e uniformes
Hidratar a população
Local para estacionar o veiculo
Espaço de apoio e manutenção do parque
Funcionário se trocar e se preparar para o trabalho
Área de iluminação e ventilação com 1/5 di piso, pé direito de 3,00 metros 25m²
Área de iluminação e ventilação de 1/8 do piso e pé direto mínimo de 3,00 metros
108
8.3 CONCEITO
O conceito parte da ideia de unir as áreas verdes junto ao meio urbano para dar uma função pública para o espaço. Criar um parque que venha trazer para a população lazer, divertimento e a recreação, um local que aproximara as pessoas, estimula a socialização e aproximação da sociedade, valoriza a região da cidade do bairro, tornando um local para ser bem frequentado por todas as pessoas. Criar ambiente de contemplação da natureza, trazendo a ideia de preservação ao meio ambiente, interação das pessoas com a fauna e a flora, admirar a vida silvestre da região, unindo o individuo com o ambiente e criando a harmonia entre eles. Para as crianças trazer um espaço de convivo e lazer, com áreas para brincadeiras e divertimento junto da família, com áreas para divertimento e interação com as outras crianças. Para o adolescente, um espaço que venha trazer conforto, descanso e áreas para a pratica de esportes e lazer. As pessoas com necessidades especiais poderão ser mais independentes e desfrutar do ambiente do parque com mais flexibilidade e tranquilidade, ser convidativo e estimular este publico a frequentar o parque, tendo como objetivo também poder auxiliar na recuperação destes. Projetar um parque destinado as pratica de lazer e recreação para as famílias e também tendo como aspecto de preservação e contemplação da natureza.
109
8.4 PARTIDO ARQUITETONICO
Nas áreas abertas do local, onde não existe a intensa vegetação, serão produzidos e inseridos equipamentos de lazer e recreação, neste local será construído um parque para a pratica de esportes e de lazer em geral, será inserido playgrounds para as crianças poderem se divertirem, haverá também, bancos espalhados pelo local para criar os espaços de descanso para as pessoas, terá áreas para estimular a convivência social, como ambientes propícios para intensificar estas relações, construindo no local um restaurante, e também um núcleo de educação ambiental. Será inserido ao local também quiosques e mesas para as pessoas se alimentarem, terá espaços de gramados verdes para ser realizados piqueniques. Terá vias de circulação para poder explorar as áreas do parque e realizarem a atividade de caminhada. Será inserido trilhas nas áreas com densa vegetação para as pessoas interagirem com a natureza do local e conhecerem toda a fauna as plantas nativas do local e também para conhecerem os animais silvestres. Durante a trilha ao parque, haverá as áreas de contemplação de toda a região do parque, tendo em alguns pontos mirantes para a observação da paisagem natural vista de cima das arvores e da região do parque, possuirá teleférico para trazer um passeio mais aconchegante. Para o publico com necessidades especiais e idosos, terá equipamentos adaptados como academias da terceira idade ATI, será desenvolvido uma trilha mais larga, para poder dar melhor conforto para cadeirantes e pessoas com deficiências visuais, nas trilhas serão implantados jardins sensoriais, cordas guias para auxilio do passeio deficientes visuais, e o espaço amplo para os cadeirantes, poderem ter mais conforto e independência para desfrutar do parque. Haverá uma edificação com características naturais, projetada com materiais sustentáveis, como madeira e vidro e nela haverá a recepção do parque, setor educacional de alimentação e treinamento para acessibilidade.
110
8.5 FLUXOGRAMA
O fluxo grama tem como objetivo expor como irá ocorrer a circulação dentro do parque. Tendo como base o programa de necessidades elaborado, será elaborado o fluxograma que compõe a estrutura e funcionalidade e proximidade dos ambientes do parque e seus acessos.
Manute nção
Recep.
ADM Geral Centro de informação Enferma ria
Vestiár.
- SERVIÇOS
- ADMINISTRATIVO - EDUCAÇÃO - RESTAURANTE - PRIVADO
Centro Acessib.
Cusos Sustent.
Sala multius o
restaura nte
111
8.6 ORGANOGRAMA
O organograma ele é proposto com se baseando na hierarquia que é pretendido dar ás áreas do projeto. Para O parque terá um organograma com base nas áreas que existirão, a sua importância de suas respectivas áreas.
DESCANSO E COMTEMPLAÇÃO 1
SERVIÇOS 4
PARQUE URBANO
EDCUCAÇÃO SOCIAL
2
ESPORTES 3
113
9 CONCLUSÃO
Os Levantamentos e estudos com o objetivo de obter informações referentes aos parques urbanos, mostrando a sua evolução no contexto histórico no mundo e no Brasil, sendo feitos levantamentos por meio de manuais de órgãos públicos e entendendo como se é trabalhada a questão dos espaços vazios e verdes, para preservar e ao mesmo tempo integrar estes ambientes no meio urbano, preenchendo assim a necessidade de ampliação das áreas de lazer para o público. Os estudos e pesquisas realizados foram também para compreender e entender a forma como começou a ter necessidade de se ter espaços verdes nas regiões mais densas urbanas, como se intensificou a ideia das necessidades em se ter espaços de lazer e recreação e a importância dos parques conforme o passar dos tempos, e suas características e benefícios que eles podem vir a agregar e melhorar as nossas cidades, como preservar as regiões com vegetação dando a elas também um sentido publico no qual se poder preservar e desfrutar ao mesmo tempo. Mesmo existindo manuais e leis que venham a proteger e mostrar a importância destes ambientes podemos identificar que ainda existe descaso a respeito das áreas verdes, e os poucos que estão bem estruturados acabam por serem superlotados com capacidade que não conseguem atender a toda população. Os levantamentos realizados por meio dos estudos de caso mostram as qualidades e defeitos nos projetos de parques urbanos pelo Brasil e no mundo, pode-se compreender a forma e diretrizes que são utilizados para atender ao publico. As visitas realizadas serviram como base para identificar as qualidades e os problemas de um parque, para venha a ser melhorado e melhor estruturado um projeto futuro. A escolha do local do terreno se deu ao fato de se encontrar em uma região densa em residências e em uma área que poderia ser integrada a sociedade trazendo ampliação de áreas de lazer urbano e melhorando a estética e agregando valores e benefícios.
114
REFERÊNCIAS ABBUD, Benedito. Criando Paisagens. Guia de Trabalho em Arquitetura Paisagística. Editora Senac São Paulo 4ª Edição,2010. Atlas de Uso e Ocupação do Solo do Município de Mogi das Cruzes Disponível em: <https://www.emplasa.sp.gov.br/Cms_Data/Sites/EmplasaDev/Files/Documentos/Ca rtografia/Atlas/RMSP/Atlas_MogiCruzes.pdf>Acesso em: 29 ago.2018. BRASIL. ABNT NBR 9050. 2. ed. 2015. Disponível em: < http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/sites/default/files/arquivos/%5Bfield_ge nerico_imagens-filefield-description%5D_24.pdf >. Acesso em: 30 ago. 2018. BRASIL. Código Florestal. Lei nº 12.651, de 25 Maio de 2012. Disponível em:< https://www.embrapa.br/codigo-florestal> Acesso em: 30 ago.2018. Casa da fazenda. Disponível em: <https://www.galeriadaarquitetura.com.br/slideshow/newslideshow.aspx?idproject=3 764&index=4> Acesso em: 23 ago.2018. Como nasce um parque: A história do primeiro parque do Brasil. Disponível em: <https://www.huffpostbrasil.com/semeia/como-nasce-um-parque-a-historia-doprimeiro-parque-do-brasil_a_22192439/> Acesso em 28 ago.2018. COMPHAP. Mogi Das Cruzes Disponível em: <http://www.comphap.pmmc.com.br/pages/mogi_das_cruzes.html> Acesso em 30 ago.2018. Compensação Ambiental (SNUC). Disponível <http://www.ambiente.sp.gov.br/compensacao-ambiental/> Acesso em: set.2018.
em: 01
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ANEXO A – DIRETRIZES E PRIMISSA
As diretrizes e premissas têm como base de acordo com as normas das legislações municipais. O código sanitário está destinado a regulamentação das questões que irão garantir a salubridade das edificações e dos usuários, como o dimensionamento mínimo dos compartimentos, da iluminação e da ventilação, não podendo ter áreas e dimensões
LEGISLAÇÃO DOS AMBIENTES
Administração geral, segundo o código sanitário do Estado de São Paulo ( Decreto de n° 12.3420), as salas para escritórios, comércio ou serviços devem ter área mínima de 10,00 m². O pé direito deve ter no mínimo em pavimentos térreos 3,0 m², e em pavimentos superiores 2,70 m. A área de iluminação deve ser 1/5 da área de piso e a de ventilação natural deverá ser, no mínimo, a metade da superfície de iluminação natural. A segurança conforme o Código Sanitário do Estado de São (Decreto n° 12.342), as salas para serviços devem ter no mínimo em pavimentos térreos 3,00 m, e em pavimentos superiores 2,70 m. A área de iluminação deverá corresponder, no mínimo, a 1/10 da área do piso. A área de ventilação natural deverá ser, no mínimo, a metade da superfície de iluminação natural. A manutenção conforme o Código Sanitário do Estado de São Paulo (Decreto n° 12.342), deve ter área mínima de 5 m² O pé-direito nas edificações destinadas a comércio e serviços deve ter no mínimo em pavimentos térreos 3,00m, e em pavimentos superiores 2,70 m. a área de iluminação no locais de trabalho deverá corresponder, no mínimo a 1/5 da área do piso a área de ventilação natural deverá ser, no mínimo, a metade da superfície de iluminação natural.
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A enfermaria Conforme o Código Sanitário do estado de São Paulo (decreto n° 12.342), os ambientes de recepção e triagem devem ter área mínima de 10 m². O pé-direito deve ter no mínimo em pavimentos térreos 3,00 m, e em pavimentos superiores 2,70 m. a área de iluminação deve ter 1/5 da área do piso e a de ventilação natural deverá ser, no mínimo, a metade da superfície de iluminação natural. Vestiários Segundo o Código Sanitário do Estado de São Paulo (Decreto nº 12.342), os vestiários devem ter área mínima de 6,00 m². Também ter antecâmaras separando os vestiários de locais de trabalho. O pé-direito deve ter no mínimo em pavimentos térreos 3,00 m, e em pavimentos superiores 2,70 m. A área iluminante deve ser no mínimo 1/8 da área do piso, com o mínimo de 0,60 m², e a área de ventilação natural deverá ser, no mínimo, a metade da superfície de iluminação natural. De acordo com a NBR 9050/15, os boxes comuns devem ter dimensões mínimas de 0,90 m por 1,20 m. Os boxes de chuveiros acessíveis devem ter dimensões mínimas de 0,90 m por 0,95 m. Deve-se instalar bebedouros com no mínimo duas alturas diferentes de bica, sendo uma de 0,90 m e outra entre 1,00 m e 1,10 m em relação ao piso acabado. Sanitários Em espaços comerciais ou de serviço, de uso público ou uso coletivo, deve ser previsto no mínimo um sanitário acessível por pavimento, localizado nas áreas de uso comum do andar. Nos conjuntos de sanitários deve ser instalada uma bacia infantil para uso de pessoas com baixa estatura e de crianças. As dimensões do sanitário acessível e do boxe sanitário acessível devem garantir espaço de um círculo de 1,50 m, para um giro de uma pessoa na cadeira de rodas e ter dimensões mínimas de 1,50 m por 2,00 m. As portas devem abrir para o lado externo do sanitário ou boxe. Se o boxe for instalado em locais de prática de esportes, as portas devem ter um vão livre mínimo de 1,00 m. Junto à bacia sanitária, devem ser instaladas barras para apoio e transferência. Uma barra reta horizontal com comprimento mínimo de 0,80 m, posicionada horizontalmente,
a
0,75 m de altura do piso acabado. Também deve ser instalada uma barra reta com comprimento mínimo de 0,70 m, posicionada verticalmente. Junto à bacia sanitária, na parede do fundo, deve ser instalada uma barra reta com
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comprimento mínimo de 0,80 m, posicionada horizontalmente, a 0,75 m de altura do piso acabado. As barras horizontais de apoio nos lavatórios devem ser instaladas a uma altura 0,78 m a 0,80 m, e as barras verticais devem ser instaladas a uma altura de 0,90 m do piso e com comprimento mínimo de 0,40 m. Os edifícios de uso público ou coletivo deverão ter sanitários ou banheiros familiares com entrada independente, providos de boxes com bacias sanitárias para adulto e outro com bacia infantil, além de boxe com superfície para troca de roupas na posição deitada, com dimensões mínimas de 0,70 m de largura por 1,80 m de comprimento e 0,46 m de altura, e providos de barras de apoio. Os boxes comuns devem ter dimensões mínimas de 0,90 m por 1,20 m. Nos sanitários e vestiários de uso coletivo, pelo menos um boxe deve ter barras de apoio em forma de “L”, de 0,70 m por 0,70 m. Os boxes de chuveiros acessíveis devem ter dimensões mínimas de 0,90 m por 0,95 m, banco articulado de 0,45 m por 0,70 m e barras de apoio horizontal e vertical de, no mínimo, 0,70 m. De acordo com o Código de Obras e Edificações de São Paulo (Lei nº 11.228/92), um local somente com bacia para uso de deficiente físico, deve ter dimensão mínima de 1,40 m e área mínima de 2,24 m². Estacionamento Segundo o Código Sanitário do Estado de São Paulo (Decreto nº 12.342), o pé-direito mínimo em garagens deve ser de 2,30 m. Uma vaga para deficiente físico deve ter 3,50 m por 5,50, com faixa de acesso de 5,50 m, para moto deve ter 1,00 m por 2,00, com faixa de acesso de 2,75 m De acordo com a NBR 9050/15, as vagas destinadas a deficientes físicos, devem contar com um espaço adicional de circulação com no mínimo 1,20 m de largura, quando afastadas da faixa de travessia de pedestres. O percurso máximo entre a vaga e o acesso à edificação ou elevadores deve ser de no máximo 50 m. O estacionamento deve ter faixa de circulação de pedestre com largura mínima de 1,20 m até o local de interesse. Para área de trabalho, deverá ter bebedouros aos empregados, dotados de água potável, na proporção de um para cada 200 empregados.
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Para as áreas comuns de utilização do parque, deverão ser instalados bebedouros fora das instalações sanitárias na proporção de um para cada 300 pessoas. Nos estabelecimentos em que trabalhem 30 empregados é obrigatória a existência de refeitório, ou local adequado para refeições, atendendo ao mínimo de 1,00 m² por usuário. Os parques de diversões e congêneres deverão ter instalações sanitárias provisórias, independentes para cada sexo, na proporção mínima de uma bacia sanitária e um mictório para cada 200 frequentadores.
CÓDIGO FLORESTAL
Em ultimo, em relação às áreas verdes de proteção ambiental, devem ser seguidos os dispostos no Código Florestal Brasileiro, onde é de obrigação a proteção das áreas dos entrono lagos e lagoas naturais, com faixa de largura mínima de 30 metros e dos topos de morros, montanhas e serras, com altura mínima de 100 metros e inclinação média maior que 25°, devendo não descaracterizar a cobertura vegetal e não prejudicar a conservação da vegetação nativa da área, assegurando assim a sua manutenção da diversidades das espécies e sempre preservar e recompor a vegetação, podendo ter manejo e uso sustentável nas atividades públicas, e de interesses social.
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ANEXO B – HISTÓRICO DO LOCAL
Segundo (NANI, 2013) antes da fundação do povoado da cidade de Mogi das Cruzes, o bandeirante Braz Cubas, que no ano de 1560, tinha se adentrado pelas matas do território de Mogi, nas margens do Rio Anhembi, que hoje é o Tietê, procurando por ouro. Gaspar Vaz abriu o primeiro caminhos de acesso de São Paulo para Mogi, iniciando-se assim o povoado, que foi elevado a Vila em 17 de agosto de 1611, com o nome de Vila de Sant’Anna de Mogi Mirim. Tornou-se oficial a cidade de Mogi das cruzes no dia 1° de setembro, o dia que é comemorado o aniversário da cidade.
Figura 108 - Mogi da década de 40: Rua Dr. Deodato Wertheimer
Fonte: Retirada do site: http://www.comphap.pmmc.com.br
As festas do Passado e a Cidade Segundo (NANI, 2013) nos dias de hoje, quem segue sentido a rua Deodato Whertheimer, sentido Bertioga, no final do trecho da rua, encontra a avenida Francisco Ribeiro Nogueira, que no final do seu trecho, á direita se encontra o conjunto habitacional Nova Bertioga (Bertioguinha), a Escola Estaduais Irene Caporalli e a esquerda a Vila Caputera, onde escondida por casas e Torres de alta tensão que se ergue a pequena igreja de Nossa Senhora da Penha, onde foi o local
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de diversas e esperadas festas durante a década de cinquenta e sessenta, mas que com o passar do tempo foi desaparecendo e hoje poucos tem memória dessa época. Esses acontecimentos se relataram próximo ao bairro da Vila Rei, situada no Bairro do Mogi moderno. A expansão da cidade tornou esse trajeto comum para muitos que residem nos bairros da Vila da Prata, Conjunto São Sebastião, Residencial Rubi, Vila Morares, etc. Mas com a correria do dia a dia, e a paisagem da cidade, cinza e monótona nas vias expressas, esconde que ali na região existe um registro importante da História do Município, que envolve a vida do Bairro Caputera, próximo ao Vila rei, Conjunto Habitacional Nova Bertioga (Bertioguinha) e vila da prata e demais bairros, e as festas na igreja de Nossa Senhora da Penha, outrora também conhecida como a “ Peninha” que levava as pessoas nos anos de 1950 e 1960, do centro da cidade, seguindo o caminho apontado, que percorre em aproximadamente 35-40 minutos em procissão, mais ou menos quatro quilômetros
até o Santuário, na primeira
quinzena de setembro. Esses acontecimentos do cotidiano no bairro do Caputera, passavam pelo armazém do Senhor Anésio que funcionava como um “centrinho” do bairro. Atrás de onde se encontra hoje a Vila da Prata, os trabalhadores da pedreira Compravam em “caderneta”, assim como gente das granjas e olaria, que existiam na região, os agricultores que vinham de Taiaçu peba ou Biritiba Ussu, deixavam seus produtos para a venda, assim também como a correspondência para os habitantes do bairro (cartas vindas do norte e nordeste) era entregues e distribuídas no armazém, pelos ônibus que iam para taiaçupeba. Num Canto da venda, usando um boné de napa e bebendo cachaça ficava Geraldo “Coisa Ruim”. A parteira do bairro dona rosa Fulgaro “Médico das Almas”, realizava o parto de muitas crianças ou benzedor de crianças “Ditinho do Lago” Resolvia problemas como susto, mau olhado, e entre os momentos de brincadeira, ali perto da venda funcionava a Escola Municipal Nossa Senhora da Penha, onde de vez em quando as crianças de três se sentavam em uma mesma carteira e tendo o tinteiro ao meio para a escrita com a caneta de pena. Bem no alto do morro da vila Caputera, havia as três Cruzes, três pequenas capelas, duas ficavam voltadas para a cidade e uma no sentido contrario, guardavam a fama do lugar onde estavam de perigoso e violento. O Inspetor de
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quarteirão trabalhava muito no sábado no período da noite, era neste horário que ocorriam as maiores brigas por causa da cachaça. E conforme (NANI, 2013) era nas casas dos moradores que eram recebidas as variadas festas de São João, capela de São Benedito, no sitio Flosbela do seu Elídio era concorrida. O grande momento e mais aguardado no bairro era festa de Nossa Senhora da Penha, festa conhecida não só no entrono, mas no centro da cidade de onde partia a animada procissão que era acompanhada de banda de musica. No dia da festa ela começava as 6 horas da manha,
com a queima de
morteiros com 21 tiros, no bairro do caputera, e em quanto isso percorria no centro de Mogi o trajeto da casas dos festeiros do ano, a procissão partida das 13:00 horas, que se iniciava pela rua Dr. Deodato, seguindo em direção ao começo da estrada capela do Ribeirão, tendo queima de rojões, mandando fazer um fogueteiro de Arujá, tendo como cortejo o povo da festa e a banda de Santa Cecilia e festeiros. Durante o caminho ia passando por plantações de flores como o copo de leite, a palma, cravo, e o cortejo chegavam ao armazém, pegava o andor de Nossa Senhora da Penha já previamente decorado e próximo a igreja, o sino já começava a tocar sons agudos e repetidos anunciando assim a chegada “do povo da cidade e do Bairro” segundo dona Regina. Logo em frente da igreja decorada com bandeirinhas, mastros branco e azul e a bandeira de Nossa Senhora da Penha, compunham o cenário da festa, que era animada com a distribuição de rosa sol, leilão de prendas, onde se destacava o “jacaré”, um pão artesanal, tendo mais de 1,5 metros, figurando parecendo um jacaré, “ com cabeça, patas e aquele rabão curvo” como se recorda Dona Re. Curiosamente, na imagem de Nossa Senhora da Penha, encontramos um enorme jacaré encostado nos joelhos de um peregrino após matar a cobra na qual o ameaçava. A banda que tocava um dobrado, se juntava ao som da torcida por quem se aventurava a subir no pau de seno, para pegar o premio em dinheiro que ficava no alto do poste de madeira. E no fim da tarde havia missa e nova procissão pelos arredores. No rancho anexo eram servido o café para com pão e biscoito para “o povo”, que era feito em uma cozinha a onde as senhoras pegavam a agua em poço para o café, que era feito no fogão a lenha.
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Não era somente as festas de devoção que atraiam as pessoas, mas também as peregrinações para o Bonsucesso, Pirapora ou Aparecida eram comuns, que fossem de caminhão ou carros de praça que eram alugados para a viajem como o Setubaker Comander 1951 do Sr. Dino, que era motorista e trabalhava no centro de Mogi. As festas e Peregrinações, principalmente em grupos, eram momentos de compartilhar.
ANEXO C – Acessibilidade nos Parques Urbanos Segundo (QUEIROZ, 2014) no Brasil já podemos encontrar parques acessíveis, exemplos de parques que já existem e alguns que se adequaram parcialmente as normas de acessibilidade, eliminando grande parte dos desníveis, sendo inserido, as rampas com inclinações adequadas, os pisos táteis de alerta para a sinalização de alguns obstáculos que existirem, com sanitários e a instalação de bebedouros acessíveis, alguns brinquedos adaptados para crianças cadeirantes e reservando vagas para automóveis de pessoas com deficiência. O pesquisador realizou algumas visitas em alguns parques para observar as questões de acessibilidade, podendo citar como exemplos os que se encontram parcialmente acessíveis: Conforme (QUEIROZ, 2014) o Parque do Ibirapuera - que foi inaugurado em 1954, mais tarde adequado com sanitários adaptados, playground inclusivo conhecido como brinquedão, tendo piso tátil de alerta para sinalizar o inicio das rampas de inclinação suave, corrimão em toda a sua extensão, suportes aéreos ao alcance de crianças em cadeiras de rodas, e informações em Braille referente as brincadeiras algumas com foco especial em sensorial, equipamentos para a pratica de ginastica adaptados para cadeirantes e trechos de pisos táteis de alerta e direcional sob a marquise Próximo ao museu de arte moderna (MAM). Parque Mario Pimenta Camargo (Parque do povo) inaugurado no ano de 2008, já com adequações como banheiros acessíveis, aparelhos para ginastica para cadeirantes, trechos sinalizados com piso tátil direcional e de alerta, contendo bebedouros de diferentes alturas, mas não tendo área de aproximação, como jardim
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sensorial, diversas espécies de cores e texturas e diversas, corrimãos, piso tátil de alerta por toda a área do jardim, mureta com altura adequada para que crianças e pessoas de baixa postura possam ter acessos, e também sem área de aproximação para pessoas cadeirantes. Têm outros dois parques urbanos da cidade que são destaque por apresentarem condições de ser quase totalmente acessíveis, cumprindo muitas das exigências da NBR 9050/2015, com algumas questões que vão além da norma. Estes parques são o Parque Villa-Lobos e o Parque Vila Guilherme ou Parque do Trote. O Primeiro foi implantado em 1989, recebeu grandes melhorias em 2004, quando a sua administração passou a ser da secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo. Este parque possui rampas, piso tátil de alerta e sinalização de obstáculos e dando continuidade a guia lateral em grande parte do parque. Bebedouros, sanitários acessíveis, tendo separação física entre a ciclovia e os passeios, parque infantil com caixa de areia elevada e área de aproximação para cadeira de rodas, e vagas de veículos reservadas para pessoas com deficiência. O parque do Trote foi o primeiro da cidade, no qual foi pensado os termos de acessibilidade, foi inaugurado em 2006, e oferece, pista de caminhada com piso de blocos intertravados e sem desníveis< e em algumas delas com corrimãos e em parte de sua extensão, também tem o piso tátil de alerta sem cor contrastante e equivocadamente utilizado como piso guia, função do direcional. O parque também tem sanitários acessíveis, bancos ao longo do caminho externo á ele tendo espaços livres pavimentados em suas laterais, para acomodação de pessoas cadeirantes, bebedouros acessíveis tendo duas alturas e área de aproximação, mesas de jogos de concreto fixas com área de aproximação e espaços livres para acomodação de cadeiras de rodas, telefones públicos em duas alturas, e a trilha dos sentidos, jardim com plantas aromáticas e flores de diversas texturas. Os pisos táteis não são contínuos apresentando-se somente em algumas partes do parque (QUEIROZ, 2014 p.74)
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ANEXO D PROJETO
A ETE Estação de tratamento de esgoto
20 Playgrounds A.T.I
17
2
775
rio tá icle Bic
Playground Infantil
IM CAR D
17
6
R. G
Jardim Sensorial
13 Tirolesa
16 Estacionamento 17 Play ground 18 Córrego
9 Área para piquenique 10 Quadras de esportes
14
782
Área de Piquenique
19 Sanitários 20 E.T.E
8
RUA
14 Observatório de aves 15 Pomar
8 Jardim Sensorial
18
Playground
ÁREA RESIDENCIAL EXISTENTE
3 Restaurante
7 Pista de ciclismo
Jardim Contemplativo Com vegetação
5
OM ES
19
15
4
12 trilha de caminhada
6 Pista de caminhada
Inserir Ponte
1
2 Academia da terceira idade
5 Bicicletario
Praça receptiva
Estacionamento
794
11 Viveiro de mudas
4 Educação e acessibilidade
13
14
16
1 Recepção e serviços
9
787 RU A
17 JO ÃO
Playground Infantil
KO PQ U
E
B
12
15
Viveiro de mudas e descanso
11
ÁREA RESIDENCIAL EXISTENTE
7
B
793
19
14
ÁREA RESIDENCIAL EXISTENTE
798
GA
O IKI AR
Rua Gomes Cardim
Playground
N
Rua Gomes Cardim
ESCALA GRÁFICA 10
20
30
798,00
3
ACESSO DE PEDESTRES
0
Rua rikio Suenaga
795,00
CORTE AA Escala 1:1500
10
ACESSO DE VEICULOS
S
RU
19
16
NA UE
40
50
IMPLANTAÇÃO GERAL Escala 1:1250
A
CORTE BB Escala 1:1150
795,00
787,00
ESC.
Disciplina
TCC 2 trabalho de conclusão de curso 02
UMC
Título
Implantação geral e cortes do terreno
ALUNO
Felipe Yudi Terada dos Santos
FOLHA
Indicada RGM 11142102092
DATA
CURSO
ARQUITETURA E URBANISMO
08/05/2019
01/24
Planta Chave
N
Playgrounds A.T.I
17
1 Recepção e serviços
2
2 Academia da terceira idade
775
4 Educação e acessibilidade 5 Bicicletario
14
16
6 Pista de caminhada 8 Jardim Sensorial
13
Praça receptiva
Estacionamento Inserir Ponte
tá
Jardim Contemplativo Com vegetação
13 Tirolesa
Playground Infantil
5 CAR D
IM
14 Observatório de aves 15 Pomar 16 Estacionamento
OM ES
17 Play ground 18 Córrego
17
ÁREA RESIDENCIAL EXISTENTE
Playground
6 Jardim Sensorial
R. G
19 Sanitários
19
15
4
rio
1
Bi
12 trilha de caminhada
le
794
cic
9 Área para piquenique 11 Viveiro de mudas
18 14
782
Área de Piquenique
RUA
8 9
787 RU A
17 JO ÃO
ÁREA IMPLANTAÇÃO Escala 1:500
Playground Infantil
KO PQ UE
15
12
Viveiro de mudas e descanso N
11
ESC.
Disciplina
TCC 2 trabalho de conclusão de curso 02
UMC
Título
ALUNO
Implantação
Felipe Yudi Terada dos Santos
FOLHA
Indicada RGM 11142102092
DATA
CURSO
ARQUITETURA E URBANISMO
08/05/2019
02/14
Planta Chave
N
14
ÁREA RESIDENCIAL EXISTENTE 3 Restaurante
798
10 Quadras de esportes 14 Observatório de aves 19 Sanitários
O IKI
R A U
R
19
16 ACESSO DE VEICULOS ACESSO DE PEDESTRES
10 Playground
3 N
ESC.
Disciplina
IMPLANTAÇÃO Escala 1:500
TCC 2 trabalho de conclusão de curso 02
UMC
Título
ALUNO
Implantação
Felipe Yudi Terada dos Santos
FOLHA
Indicada RGM 11142102092
DATA
CURSO
ARQUITETURA E URBANISMO
08/05/2019
03/14
S
LEGENDA DA VEGETAÇÃO Planta Chave
SIBIPIRUNA
YPÊ AMARELO
N
QUARESMEIRA
GRAMA AMENDOIM
Playgrounds 790,00
A.T.I
PALMEIRA PALMITO
2 AGAVE
Praça receptiva 790,00
N
Praça Receptiva Escala 1/250
ESC.
Disciplina
TCC 2 trabalho de conclusão de curso 02
UMC
Título
Planta Detalhe da Praça Receptiva
ALUNO
Felipe Yudi Terada dos Santos
FOLHA
Indicada RGM 11142102092
DATA
CURSO
ARQUITETURA E URBANISMO
08/05/2019
04/24
LEGENDA DA VEGETAÇÃO SIBIPIRUNA Planta Chave
AROEIRA
PITANGUEIRA
794,00
N
rio
GRAMA AMENDOIM
Bi ci
cle
tá
GRAMAM AMENDOIM
1
5
PISO INTERTRAVADO ESPINHADE PEIXE BICICLETÁRIO N
Escala 1/250
Caixa d'água
Platibanda
R1
Tinta branca fosca suvinil premium
0,1 5
B
Platibanda
B 3,46
3.00
6.71 6,71 x 2,50 0,50
da ão oj eç
90
Pr
0,
3. 00 90
10
0,
2,
x 10
2,
6.5 7
i= 6.00%
CORTE BB Escala 1/100
R5
1 ,2 7
+0,15
,30
Adm Geral 19,71 m²
corredor 1,37
0,80 x 2,10
1.65
1.39 0,60 x 0,60 1,60
R2,40
0,80
Caixa d'Água
3,38
Jardim de entrada
21,30
0,80 x 2,10
1.65
1.54
A
A
Cx 1000 Litros
A
Calha
791.00
2,90
Projeção do Beiral
791.00
Sanitários
x
6,57 x 2,50 0,50
A
Canteiro para jardim
Telha ondulada de fibrocimento
1,52
Pl at ib
an da
0.80 Manutenção 20,13 m²
Caixa d'água
794.50
Platibanda Tinta suvinil fosco premium
3.09
5 1,3 0,80 x 2,10
Calçada
JARDIM DE ENTRADA
corredor
i= 6.00% 0
Adm Geral
791.00
Enfermaria
Ves tiár 15,0 io Mas 9 m c. ²
3.00
4. 65
3.0
4,65 x 1,00 2,90
0,50
0.80 Canteiro para jardim
Ve s 13 tiár ,9 io 5 Fe m m ² .
4,85
0
,95
0 ,0
,1
2,1 0
x2
x2
,9 9
0 0,6
0
R5
,30 0,8
,15
R10
Vidro levemente espelhado
0,8 0x
0 3.6
3,60 x 2,50 0,50
Enfermaria 11,12 m2
B
PLANTA BAIXA SERVIÇOS Escala 1/150
5.03
B
CORTE AA Escala 1/125
ESC.
Disciplina
TCC 2 trabalho de conclusão de curso 02
UMC
Título
Planta layout, cotas, cortes e detalhe Serviços
ALUNO
Felipe Yudi Terada dos Santos
FOLHA
Indicada RGM 11142102092
DATA
CURSO
ARQUITETURA E URBANISMO
08/05/2019
05/24
ELEVAÇÃO DO SETOR DE SERVIÇOS ESC.
Disciplina
TCC 2 trabalho de conclusão de curso 02
UMC
Título
Elevação da do setor de serviços
ALUNO
Felipe Yudi Terada dos Santos
FOLHA
Sem escala RGM 11142102092
DATA
CURSO
ARQUITETURA E URBANISMO
08/05/2019
06/24
B
B Telha de fibrocimento ondulada
16,40 0,60 x 0,60 1,60
0,60 x 0,60 1,60
2.00
5.85
Projeção da caixa d'água
1.85
5.85
5.85
Platibanda
Platibanda
Projeção da platibanda
Mural de exposição
Sala multiuso 18,07 m²
Hall/Exposição
1,20 x 2,10
1,20 x 2,10
A 3.09
Caixa d'água 1000 Litros
6.68
2.15
2.15
,85
,85
Centro de acessibilidade 39,27 m²
7,08
1,00 x 2,10
3.51
0,90 x 2,10
Sala de cursos 20,53 m²
Sanitario Fem 3,97 m²
Sanitario Masc 4,03 m²
0,90 x 2,10
Projeção da platibanda
N
17,71 m²
A
i= 6.00%
A
i= 6.00%
A
793.50
PLANTA CHAVE ,50
,93
790.00
N
Planta Setor de Serviços e Educacional Escala 1/100
2,00
Planta Cobertura Escala 1/100
B
B
Caixa D'água 16,42
Platibanda Calha
Telha ondulada de Fibrocimento
Revesitmento personalizado
Perfil de Madeira
Sala Multiuso
Perfil de Madeira
Sala de acessibilidade
790.00
Perfil do terreno
CORTE AA Escala 1/125 Caixa D'água
telha ondulada de fibrocimento Platibanda Calha
Sanitário
Hall/Exposição
790.00
ELEVAÇÃO EDIFICAÇÃO DA EDUCAÇÃO / SOCIAL ESC.
Disciplina
TCC 2 trabalho de conclusão de curso 02 Perfil do terreno
CORTE BB Escala 1/75
UMC
Título
Planta Layout, cotas, cortes,volumetria Setor Educação / Social
ALUNO
Felipe Yudi Terada dos Santos
FOLHA
Indicada RGM 11142102092
DATA
CURSO
ARQUITETURA E URBANISMO
08/05/2019
07/24
B
Elemento Arquitetônico
N
Pr
Laje impermeabilizada
o çã oje do l ira Be
çã oje Pr
al eir ob d o
2,50 x 5,54 0,50
2,50 x 2,80 0,50
Salao do Bufê
2,50 x 3,41 0,50
Dml
0,50
2,50 x 2,80 0,50
Vestiário
2,50 x 1,25 0,50
CORTE AA Escala 1/100
PLANTA CHAVE 2,50 x 3,00 0,50
2,50 x 1,00 0,50
1.14
Salão do Bufê 234,60 m²
A
795.00
A 1,00 x 4,17 1,60
rre
do
r
5.03
,60 14
2,50 x 3,40 0,50
3.00
1.35 DML
co
caixa d'água co
- Prato Passa
2.9
3
5 1.3
2,50 x 3,00 0,50
rre
do
r
82 2.
3.27
0 ,0 x2
60 0,
4.55
1.00
0 1.8
17,85
0
3.11
6.78
1,00 x 3,20 1,60
2,50 x 7,03 0,50
Salao do Bufê
N
Escala 1/125
3.0
as
eir
lad
1,00 x 4,00 1,60
a
2.6 4 1,00 x 3,40 1,60
Bancad
2,50 x 2,72 0,50
Laje impermeabilizada
Ge
1.0 1
Entrada de Funcionário
B
Vestiário
CORTE BB Escala 1/100
B
12 ,25
Telha de fibrocimento 6,58
i= 6.00% A
A
798.50
i= 6.00%
Caixa d'água 1000 Litros
Elevação do restaurante
ESC.
Disciplina
TCC 2 trabalho de conclusão de curso 02
Escala 1/150
B
UMC
Título
Planta layout, cotas, cortes e volumetria do restaurante
ALUNO
Felipe Yudi Terada dos Santos
FOLHA
Indicada RGM 11142102092
DATA
CURSO
ARQUITETURA E URBANISMO
08/05/2019
08/24
N
Vegetação existente
PLANTA CHAVE
Jardim Sensorial
LEGENDA DA VEGETAÇÃO Agave
Palmeira Palmito 785.00
PITANGUEIRA 8
Vegetação existente
N
Grama Esmeralda
Escala 1/150
Grama Amendoim
trilha de bicicleta
Piso intertravado Jardim Sensorial ESC.
Disciplina
TCC 2 trabalho de conclusão de curso 02
UMC Volumetria do Jardim Sensorial
Título
Planta e detalhe do Jardim Sensorial
ALUNO
Felipe Yudi Terada dos Santos
FOLHA
Indicada RGM 11142102092
DATA
CURSO
ARQUITETURA E URBANISMO
08/05/2019
09/24
N
PLANTA CHAVE
LEGENDA DA VEGETAÇÃO Pista de Caminhada Sibipiruna
Quaresmeira
Viveiro de mudas e descanso
PITANGUEIRA
Ypê Amarelo
9 Palmeira Fenix
Agave 2
11 Quiosque
Trilha N
Grama esmeralda
trilha de bicicleta
Piso intertravado
Escala 1/150 ESC.
Disciplina
TCC 2 trabalho de conclusão de curso 02
UMC
Titulo
Planta de detalhe setor de descanso
ALUNO
Felipe Yudi Terada dos Santos
FOLHA
Indicada RGM 11142102092
DATA
CURSO
ARQUITETURA E URBANISMO
08/05/2019
10/24
N
Planta Chave
N
Área de descanso com bancos Pergolado de Madeira
LEGENDA DA VEGETAÇÃO
Área livre e circulação e descanso
780.00
Quiosques
Sibipiruna
Playground Piso emborrachado Playground
Palmeira Palmito Pista de Caminhada
PITANGUEIRA 785.00
Grama Esmeralda
Grama Amendoim
Piso intertravado Pista de caminhada
Escala 1:250
QUIOSQUES E AREA DE DESCANSO
PLAYGROUND PERGOLADO E DESCANSO
ESC.
Disciplina
TCC 2 trabalho de conclusão de curso 02
UMC
Título
Planta de detalhe da área de piquenique e descanso
ALUNO
Felipe Yudi Terada dos Santos
FOLHA
Indicada RGM 11142102092
DATA
CURSO
ARQUITETURA E URBANISMO
08/05/2019
11/24
Planta Chave
10
N
16 Vegetação existente APP
Playground
03
Vegetação existente APP
N
PLAYGROUND E RESTAURANTE AO FUNDO
PISTA DE ACESSO AS QUADRAS
Escala 1:300
VISTA ÁERA DAS QUADRAS
ESC.
Disciplina
TCC 2 trabalho de conclusão de curso 02
UMC
Título
Plantas de detalhes das quadras e playgrounds
ALUNO
Felipe Yudi Terada dos Santos
FOLHA
Indicada RGM 11142102092
DATA
CURSO
ARQUITETURA E URBANISMO
08/05/2019
12/24
LEGENDA PONTOS E COMANDOS DE ELÉTRICA
Elemento Arquitetônico
TOMADA BAIXA H=0.30
o Pr
TOMADA ALTA H=1.10
jeç ão
PONTO DE LUZ NO PISO
do ir Be
TV
PONTO PARA ANTENA DE TV
al PONTO DE LUZ NO FORRO
ILUMINAÇÃO DE FOCO
ARANDELA
S
INTERRUPTOR SIMPLES H=1.10
S"
INTERRUPTOR PARALELO H=1.10
3.00 DML
co rre d
or
5.03
Salão do Bufê
co rre
do r
Passa
- Prato
Entrada de Funcionário
0 ,0 x2 60 0,
s
a eir
lad
Ge
Bancada
ESC.
Disciplina
TCC 2 trabalho de conclusão de curso 02
PLATA PONTOS ELÉRTICO RESTAURANTE ESCALA 1:100
UMC
Título
Planta Pontos Elétricos do restaurante
ALUNO
Felipe Yudi Terada dos Santos
FOLHA
Indicada RGM 11142102092
DATA
CURSO
ARQUITETURA E URBANISMO
08/05/2019
13/24
0,1 R1
LEGENDA PONTOS E COMANDOS DE ELÉTRICA
5
TOMADA BAIXA H=0.30
6.71 PONTO DE LUZ NO PISO
TV 1,52
Manutenção 20,13 m²
3,46
3.00
TOMADA ALTA H=1.10
6,71 x 2,50 0,50
PONTO PARA ANTENA DE TV
PONTO DE LUZ NO FORRO
90 0,
00 3.
ILUMINAÇÃO DE FOCO
x 10 2,
90 0,
ARANDELA
x
6,57 x 2,50 0,50
6. 5 7
10 2,
INTERRUPTOR SIMPLES H=1.10
S"
INTERRUPTOR PARALELO H=1.10
,30
R5
1,2 7
+0,15
S
Adm Geral 19,71 m²
corredor 1,37
1.65
R2,40
0,60 x 0,60 1,60
0,80 21,30
Projeção da calha
4,87
0,80 x 2,10
0,80 x 2,10
1.65
Det. 01
3.09 0,80 x 2,10
JARDIM DE ENTRADA
0
,1
0,
0,8
,9
Ves t 15iá, rio M 09 asc m² .
3.00
4,65 x 1,00 2,90
3.0
65
0
4.
4,85
s 13 tiár ,9 io 5 Fe m m ² .
0
Ve
0,
2,1
x2
corredor
0
,0
60
x2
0x
5 10,1
80
R5
,30
Enfermaria 11,12 m2
9
0
R
3.6
3,60 x 2,50 0,50
5.03
ESC.
Disciplina
TCC 2 trabalho de conclusão de curso 02
PLATA PONTOS ELÉRTICO SERVIÇOS ESCALA 1:100
UMC
Título
Planta Pontos Elétricos edificação do serviços
ALUNO
Felipe Yudi Terada dos Santos
FOLHA
Indicada RGM 11142102092
DATA
CURSO
ARQUITETURA E URBANISMO
08/05/2019
14/24
2.15
1,88
,85
,85
1,87
1,16
2,10
Centro de acessibilidade 39,27 m² 1,92
1,20 x 2,10
1,20 x 2,10
17,71 m² 2,04
2,10
+12,66 2,78
Sala multiuso 18,07 m²
Hall/Exposição
2,10
Mural de exposição
1,34
3.09
5.85
6.68
2.15 1,00 x 2,10
1,40
3.51
2,12
0,90 x 2,10
Sala de cursos 20,53 m²
5.85
Sanitario Fem 0,91 3,97 m²
Sanitario Masc 1,02 4,03 m² 0,90 x 2,10
Proj. Calha
3,17
1.85
Proj. Calha
2.00
5.85
,50
1,86
,93
LEGENDA PONTOS E COMANDOS DE ELÉTRICA TOMADA BAIXA H=0.30
TOMADA ALTA H=1.10
PONTO DE LUZ NO PISO
TV PONTO PARA ANTENA DE TV PONTO DE LUZ NO FORRO
PLATA PONTOS ELÉRTICO EDUÇÃO SOCIAL ESCALA 1:50
ILUMINAÇÃO DE FOCO
ESC.
Disciplina ARANDELA
S
INTERRUPTOR SIMPLES H=1.10
S"
INTERRUPTOR PARALELO H=1.10
TCC 2 trabalho de conclusão de curso 02
UMC
Título
Planta Pontos Elétricos edificação Educação/Social
ALUNO
Felipe Yudi Terada dos Santos
FOLHA
Indicada RGM 11142102092
DATA
CURSO
ARQUITETURA E URBANISMO
08/05/2019
15/24
Elemento Arquitetônico
ão
ç oje
Pr do
Prumada agua fria que desce Prumada agua fria que desce Tubulação de água fria (AF)
AF PVC
ira Be
AQ PVC
l
3.00 DML AF9
Salão do Bufê
rre
do
r
5.03
AF8
co
AF7
co
rre
do
3 0,9 8
0 ,0 x2 0,
o da baix por
0,76
AF6
a
orre
AF2
Bancad
0,75
as
eir
lad
AF11
0,8
AF10
AF1
Entrada de Funcionário
60
0,68
Ge
0,53
laje
P
r
Prato assa -
AF5
Ø25 c
2 0,5
1
0,5
AF PVC
1,82
AF3
AF4
1,12
ESC.
Disciplina
TCC 2 trabalho de conclusão de curso 02
PLATA PONTOS HIDRÁULICO RESTAURANTE ESCALA 1:100
UMC
Título
Planta Pontos Hidráulicos Restaurante
ALUNO
Felipe Yudi Terada dos Santos
FOLHA
Indicada RGM 11142102092
DATA
CURSO
ARQUITETURA E URBANISMO
08/05/2019
16/24
6.71
3.00
AF PVC
6,71 x 2,50 0,50
Prumada agua fria que desce Prumada agua fria que desce Tubulação de água fria (AF)
1,52
Manutenção 20,13 m²
AQ PVC
90 0,
00 3.
x 2, 10
90 0, x
6,57 x 2,50 0,50
6.5 7
10 2,
1,2 7
+0,15 Adm Geral 19,71 m²
corredor 1,37
AF1
1.65
0,60 x 0,60 1,60
Ø25 corre por baixo da laje
0,80 x 2,10
1.65
Det. 01 0,80 x 2,10
Projeção da calha
AF2
AF PVC
JARDIM DE ENTRADA
3.09 0,80 x 2,10
0 3.6
Enfermaria 11,12 m2 0
AF3
80
,1 x2
corredor
0, 0
,0 x2
2,1
0
65
AF6
Ves t 15iá, rio M 09 asc m² .
3.00
4,65 x 1,00 2,90
4.
3.0
AF5
0,8
,9
AF4
0x
s 13 tiár ,9 io 5 Fe m m ² .
0
Ve
9
60
0,
AF7
5.03
AF8
AF9 AF10 AF11
ESC.
Disciplina
TCC 2 trabalho de conclusão de curso 02
PLATA PONTOS HIDRÁULICO SERVIÇOS ESCALA 1:100 Escala 1/00
UMC
Título
Planta Pontos Hidráulicos Restaurante
ALUNO
Felipe Yudi Terada dos Santos
FOLHA
Indicada RGM 11142102092
DATA
CURSO
ARQUITETURA E URBANISMO
08/05/2019
17/24
AF PVC AF PVC
AQ PVC
Prumada agua fria que desce Prumada agua fria que desce Tubulação de água fria (AF)
Ø25 corre por baixo da laje 1,28
1,14
AF1
1.85
Sanitario Fem 3,97 m²
5.85 Proj. Calha
2.15 3.51
AF4
1,00 x 2,10
Centro de acessibilidade 6.68
Sala de cursos 20,53 m²
0,94
0,90 x 2,10
AF3
Sanitario Masc 1,02 4,03 m² 0,90 x 2,10
Proj. Calha
AF2
2.00
5.85
0,71
2.15
0,72
Sala multiuso 18,07 m²
Hall/Exposição 17,71 m²
1,20 x 2,10
Mural de exposição
1,20 x 2,10
3.09
5.85
+12,66
ESC.
Disciplina
TCC 2 trabalho de conclusão de curso 02
PLATA PONTOS HIDRÁULICO EDUCAÇÃO SOCIAL ESCALA 1:150
UMC
Título
Planta Pontos Hidráulicos Restaurante
ALUNO
Felipe Yudi Terada dos Santos
FOLHA
Indicada RGM 11142102092
DATA
CURSO
ARQUITETURA E URBANISMO
08/05/2019
18/24
A
P1
14/40
B LEGENDA PILARES PILAR QUE NASCE PILAR QUE MORRE
P2
14/40
C
P3
14/40
D
P4
14/40
P25
P24
14/40
14/40
M
P22
14/40
P23
14/40
P20
14/40
VB1
1
P5
14/40
P18
P21
14/40
E
14/40
P9
14/40
P15
P19
14/40
P12
14/40
14/40
L
P16
P8
P6
14/40
14/40
14/40
P10
14/40
P7
14/40
F
P13
14/40
Planta Formas Restaurante Fundação/Pilares Escala 1:100
K
P17
14/40
P11
14/40
P14
14/30
G
J ESC.
Disciplina
TCC 2 trabalho de conclusão de curso 02
UMC
H I
Título
Planta de fundação e pilares Restaurante
ALUNO
Felipe Yudi Terada dos Santos
FOLHA
Indicada RGM 11142102092
DATA
CURSO
ARQUITETURA E URBANISMO
08/05/2019
19/24
1
2
3
4
P1
14/40
A
14/40
14/40
LEGENDA PILARES
A
P1
P3
B
PILAR QUE NASCE PILAR QUE MORRE
B
P4
14/40
C
C P2
14/40
P6
P5
14/40
VB03
14/40
D
D
VB05
E
14/40
F
14/40
G
14/40
P7
E
P8
14/40
P9
P10
0,80
14/40
P11
F
P12
G
14/40
P14
14/40
H
H VB14 P13
I
I
14/40
P16
14/40
J K
J K
P17
14/40
P15
14/40
Planta Formas Serviços Fundação/Pilares Escala 1:100
P18
14/40
ESC.
Disciplina
1
2
3
4
TCC 2 trabalho de conclusão de curso 02
UMC
Título
Planta de fundação e pilares setor serviços
ALUNO
Felipe Yudi Terada dos Santos
FOLHA
Indicada RGM 11142102092
DATA
CURSO
ARQUITETURA E URBANISMO
08/05/2019
20/24
1
2
3
4
5
LEGENDA PILARES PILAR QUE NASCE PILAR QUE MORRE
P2
P1
A
15/40
20/40
P3
15/40
P5
P4
15/40
15/40
A
P6
15/40
P7
15/40
P8
15/40
B
B
C
C
P9
P12
20/40
20/40
P10
P11
15/40
15/40
Planta de fundação/Pilares Educação / Social Escala 1:100 1
2
3
4
5
ESC.
Disciplina
TCC 2 trabalho de conclusão de curso 02
UMC
Título
Planta de fundação e pilares setor Educação / social
ALUNO
Felipe Yudi Terada dos Santos
FOLHA
Indicada RGM 11142102092
DATA
CURSO
ARQUITETURA E URBANISMO
08/05/2019
21/24
P1
14/40
V101a 14/50
P2
14/40
VIGAS V102a 14/50
V101a
14X50
V102a
14X50
V103a
14X50
V104a
P3
14/40
V103a 14/50
V105a
14X50 14X50
V106a
14X50
V107a
14X50
V108a
14X50
V109a
14X50
V110a V111a
14X50 14X50
V112a
14X50
LEGENDA PILARES P4
14/40
P24
PILAR QUE NASCE
P25
V116a 14/50
14/40
PILAR QUE MORRE
14/40
P22
14/40
P23
V104a 14/50
14/40
P20
14/40
V115a 14/50
P5
14/40
P18
P21
14/40
14/40
P9
14/40
V109a 14/50 V108a 14/50
V105a 14/50
P15
P19
14/40
P12
14/40
V114a 14/50
14/40
P16
P8
P6
14/40
14/40
14/40
P10
V107a 14/50
14/40
V110a 14/50
V106a 14/50 P7
14/40
V113a 14/50
P12 P13
14/40
Planta Formas Restaurante Nível 100 Escala 1:100
P17
14/40
P11
14/40
P14
V111a 14/50
14/30
V112a 14/50
ESC.
Disciplina
TCC 2 trabalho de conclusão de curso 02
UMC
Título
PLanta de formas restaurante Niveis
ALUNO
Felipe Yudi Terada dos Santos
FOLHA
Indicada RGM 11142102092
DATA
CURSO
ARQUITETURA E URBANISMO
08/05/2019
22/24
1
2
4
3
P1
14/40
V101a 14/50
A
A
P1
P3
14/40
14/40
VIGAS
B
B V102a 14/50
V101a
14X50
V102a
14X50
V103a V104a
V116a 14/50 P4
14/40
C
C V103a 14/50
P2
14/40
P6
P5
14/40
V115a 14/50
14/40
D
D V104a 14/50
14X50
V105a
14X50 14X50
V106a
14X50
V107a
14X50
V108a
14X50
V109a
14X50
V110a V111a
14X50 14X50
V112a
14X50
V113a
14X50
V114a
14X50
V115a V116a
14X50 14X50
LEGENDA PILARES
V114a 14/50
PILAR QUE NASCE PILAR QUE MORRE
E
P7
14/40
V105a 14/50
V113a 14/50
P9
F
14/40
G
14/40
E
P8
14/40
P10
F
14/40
P11
P12
G
14/40
V112a 14/50
V106a 14/50
P14
14/40
H
H V111a 14/50 P13
I
I
14/40
P16
14/40
J
J
V110a 14/50
V107a 14/50
K
K
P17
14/40
Planta Formas Serviços Nível 100 Escala 1:100
P15
14/40
V109a 14/50
V108a 14/50
P18
14/40
ESC.
Disciplina
TCC 2 trabalho de conclusão de curso 02 1
2
3
4
UMC
Título
Planta de formas serviços Niveis
ALUNO
Felipe Yudi Terada dos Santos
FOLHA
Indicada RGM 11142102092
DATA
CURSO
ARQUITETURA E URBANISMO
08/05/2019
23/24
2
1
3
4
5
VIGAS V101
14X50
V102
14X50
V103 V104
V101
V102
V103
V104
A
V109
V107 V105
V1011
V108
B
A
V110
14X50
V105
14X50 14X50
V106
14X50
V107
14X50
V108
14X50
V109
14X50
V110 V111
14X50 14X50
V112
14X50
V113
14X50
V114
14X50
B
LEGENDA PILARES PILAR QUE NASCE
V113 V106
C
PILAR QUE MORRE
V112
C
V114
Planta Formas Educação / Social Nível 100 Escala 1:100
1
2
3
4
5 ESC.
Disciplina
TCC 2 trabalho de conclusão de curso 02
UMC
Título
PLanta de formas Educação / social Niveis
ALUNO
Felipe Yudi Terada dos Santos
FOLHA
Indicada RGM 11142102092
DATA
CURSO
ARQUITETURA E URBANISMO
08/05/2019
24/24