“Bem nascida entre verdes colinas, Sob o encanto de um céu azulado...” Hino à Feira – Georgina Erisman
Dossiê do Trabalho Final de Graduação do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIÃO METROPOLITANA DE EDUCAÇÃO E CULTURA, da discente Fernanda Freitas de Mesquita, sob orientação do Professor André Lissonger.
Lauro de Freitas Dezembro 2015
Sumário 05
Introdução
55
07
Tema
Climatologia e ventos Pluviometria e temperatura
Turismo Cultural Memória Urbana
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Objeto
Museu Museu Histórico/ Museu de Arte Estado das Artes Importância do Museu na Educação Programa Básico
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Análise Urbana
Localização Entroncamento Rodoviário História da cidade Evolução Urbana Poligonal de Estudo Bairro São João Evolução do Bairro Sistema Viário Acessibilidade Mobilidade Local Situação do terreno Topografia Mobilidade Urbana Oferta de Transporte BRT Legislação Paisagem Urbana Uso do solo Circuito Cultural Equipamentos Culturais
49
Infraestrutura Urbana
Avenida João Durval Carneiro Avenida Maria Quitéria Rua Newton Vieira Rique Rua Intendente Abdon Avenida Eduardo Fróes da Mota
58
65 68 71
Estudos Climáticos
Justificativa Objetivos Problematização Projetos Referenciais
Museu Minas Gerais Vale Museu da Imigração Ampliação do Museu de Belas Artes de Quebec
82 85
Programa Concepção do Projeto
Fluxograma Processo Projetual Guias de Visitação Planta de Situação e Acessos Público x Privado Planta do Pavimento Subsolo Planta Pavimento Térreo Planta do Pavimento Superior Planta de Cobertura Malha Estrutural Planta de Paisagismo Fachadas, Cortes e Vistas Reservatório
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Referências
Introdução
BERÇO HISTÓRICO/ PATRIMÔNIOS HISTÓRIA/
Quando a cidade possui berço histórico muito forte,TURISMO ela traz uma bagagem de memória que éDA RESGATE CULTURAL MEMÓRIA fundamental para a cultura, que está intimamente ligada a identidade gerando novas experiências culturais, turísticas com espaços expositivos, sendo uma oportunidade de imortalizar histórias e trajetórias de personalidades, organizações, organizações e cidades. A proposta desse Trabalho Final de Graduação é um Museu na cidade de Feira de Santana e neste dossiê consta o resultado de muitas pesquisas sobre o tema, a definição do objeto, toda a análise CULTURA/ urbana da área de estudo onde será o projeto, um pouco da história local, como se deu a ideia de ser esse objeto, o porquê de IDENTIDADE MUSEUS ter o escolhido e o projeto final. CULTURAL
5
“A cultura de um povo é o seu maior patrimônio. Preservá-la é resgatar a história, perpetuar valores, é permitir que as novas gerações não vivam sob as trevas do anonimato.” Nildo Lage 6
Tema
Turismo Cultural
Segundo a definição da Organização Mundial do Turismo – OMT (2007), é uma forma de turismo que tem por objetivo, entre outros fins, o conhecimento de monumentos e sítios histórico-artísticos. A memória é fundamental para uma cultura que deseja preservar suas características e como ela está intimamente ligada a identidade, dando embasamento para que a mesma se construa e se fortaleça a partir das ligações comuns. No turismo cultural, a memória são essenciais para o desenvolvimento deste segmento, que vem crescendo a cada década devido às exigências dos padrões do turismo, no caso cultural, pois um dos fatores que faz crescer esse tipo de turismo é a elevação da escolaridade da população que de uma forma ou de outra vem aumentando graças a esse mundo globalizado. O turismo cultural vem atraindo cada vez mais pessoas que querem juntamente com o lazer, adquirir algum tipo de conhecimento e conviver com diferentes culturas em suas viagens. Neste cenário é possível perceber a importância, não só pelo aspecto turístico, mas sim pelo fato de a cultura desempenhar um papel fundamental na sociedade. Partindo-se então do princípio de que a cultura deve servir de base para o desenvolvimento de ações que visem a consolidação de um planejamento turístico, pode-se perceber a importância dos museus neste contexto. São varias as cidades no mundo que já possuem este mercado consolidado, mas no Brasil muito há para se fazer.
Elemento ambiental
TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
Elemento social
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
Elemento cultural
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
8
Memória Urbana
Fonte: https://goo.gl/6TGFkD
Memória é a capacidade de armazenar e conservar informações. A memória de um lugar é uma memória coletiva e segundo Poulet, “graças à memória, o tempo não está perdido, também o espaço não está. Ao lado do tempo reencontrado, está o espaço reencontrado.” (Poulet, 1992.). Com a lembrança de cada um pode-se conseguir momentos que já passaram e que de alguma forma se perdeu. Valorizar o passado das cidades reflete a necessidade de se manter viva a história, restaurar e preservar os mais diversos vestígios. É ir a busca de raízes, é a valorização atual do passado, ou o que sobrou dele nas paisagens ou em arquivos, é algo que se dá de forma generalizada no mundo e poucas são as cidades brasileiras que ainda apresentam vestígios materiais consideráveis que hoje é um elemento fundamental da constituição da identidade de um lugar. Preservar a memória urbana não é só resgatar o passado, é compreender as diferenças e reconhecer os limites de cada período tendo referências para construir o presente e planejar o futuro, descobrindo valores e renovando os vínculos. É pensar sobre a história dando o devido grau de importância que ela tem.
TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
9
Objeto
Museu
Porém, com as mudanças das propostas mercadológicas, o IPHAN/MinC atualizou esse conceito, dizendo que “O museu, para os efeitos de lei, é uma instituição com personalidade jurídica, com ou sem fins lucrativos, ou vinculada a outra instituição com personalidade jurídica própria, aberta ao público, a serviço da sociedade e de seu desenvolvimento.” O museu é um local onde se preserva a memória de uma cidade, de um país, de uma pessoa, enfim é o lugar de histórias que faz o público viajar no tempo. Mas, mesmo sendo um local de passado, o museu é o lugar para se pensar o presente e refletir sobre o tempo. No Brasil, há o registro da existência de mais de 2500 instituições museológicas e seguem a Lei nº 11.904, de 14 de janeiro de 2009, que institui o Estatuto de Museus, principal lei que rege o funcionamento desses espaços, a Lei Rouanet é um mecanismo para estimular o apoio da iniciativa privada ao setor cultural. Na Bahia existe o Programa Estadual de Incentivo a Cultura (FAZCULTURA) onde é possível financiar a atividade cultural, mediante abatimento de uma porcentagem no ICMS. O Instituto Brasileiro de Museus (IBraM) com a assinatura da Lei nº 11.906. Vinculada ao Ministério da Cultura (MinC) e ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) nos direitos, deveres e obrigações relacionados aos museus federais e onde é responsável por preservar os diferentes elementos que compõem a sociedade brasileira. Tendo como missão promover e coordenar o processo de preservação do Patrimônio Cultural Brasileiro para fortalecer identidades, garantir o direito à memória e contribuir para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil.
TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
Fonte: http://goo.gl/iBp519
“O museu é uma instituição permanente, sem fins lucrativos, ao serviço da sociedade e do seu desenvolvimento, aberta ao público e que promove pesquisas relativas aos testemunhos materiais do homem e do seu ambiente, adquire-os, conserva-os, comunica-os e expõe-nos para estudo, educação e prazer.” Conselho Internacional dos Museus – ICOM
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MUSEU HISTÓRICO MUSEU DE ARTE MUSEU DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA MUSEU CASA HISTÓRICA MUSEU COMUNITÁRIO/ECOMUSEU OUTROS
Museu histórico No universo da cultura, o museu assume funções das mais diversas e envolventes. Uma vontade de memória seduz as pessoas e as conduz à procura de registros antigos e novos, levando-as ao campo dos museus, no qual as portas se abrem sempre mais. A museologia é hoje compartilhada como uma prática a serviço da vida. E essa é a proposta desse Trabalho Final de Graduação, um lugar onde os feirenses e pessoas de outros lugares possam resgatar sua memória, interagir com um outro tempo, seja um lugar onde todos tenham acessos aos registros iconográficos, entre outras exposições. A proposta será de um espaço público onde possa juntar todo acervo de memória que se tenha registro, para nada mais se perder no tempo, como acontece hoje um dia
MUSEU
TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
LUGAR DE SENSAÇÕES
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
OBJETOS COM VALORES
LUGAR ONDE SE DESCOBRE E SE APRENDE
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
CONSCIÊNCIA DA IDENTIDADE
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
12
“A história é testemunha do passado, luz da verdade, vida da memória, mestra da vida, anunciadora dos tempos antigos.”
Fonte: https://goo.gl/kL7ddA
TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
Fonte: http://goo.gl/sBoL17
Os museus que a cidade possui atualmente são meras caixas brancas que funcionam mais como depósitos, por mais que as peças sejam interessantes, elas por si só, não são necessárias para um museu crescer. Com arquitetura pouco interessante que não convida o público a entrar e a explorá-lo como são os museus pelo mundo afora. A maneira com que as peças são expostas, com a falta de interatividade/atratividade, ele se torna monótono. PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
14
Segundo Diane Ghirardo em “ Arquitetura Contemporânea: uma história concisa.”, os museus são classificados como: COMO ESPETÁCULO COMO RELICÁRIO Especificamente feito para abrigar coleções de pinturas renascentistas. Necessidade de conciliar galeria de arte com as de um prédio de escritórios. É uma ligação entre comércio e arte. Introduz um simulacro classicista em uma estrutura tecnologicamente muito mais sofisticada, com base em que nada poderia ser mais apropriado para um edifício dedicado a pinturas da Renascença italiana do que reproduzir exatamente a mesma estratégia adotada pelos arquitetos italianas renascentistas.
COMO SHOPPING CENTER CULTURAL
MUSEU
Museu mudaram suas estratégias mercadológicas criando espaços para lojas, gerando vínculo entre as obras expostas e a venda de um série de itens (pôsteres, cartões-postais, etc.), assim como ampliaram também suas instalações, incluindo cinemas, teatros, concertos e restaurantes com objetivo maior de gerar consumo e renda. Abriga também exposições itinerantes com longas filas e vendas de ingressos antecipadas. Pensado para não ser um museu relicário, mas sim um centro de cultura e lazer da cidade.
TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
Espera que o visitante desfrute uma experiência estética decorrente da arquitetura propriamente dita. É o tipo de museu que une o relicário com o Shopping Center. A arquitetura desse modelo é organizada para conseguir a mesma reverência e apreciação da arte encontradas no tipo relicário, mais estrito, onde só se esperava a experiência estética por parte dos espectadores mais cultos e o objetivo era cultivar os leigos (incultos). Esperam uma audiência letrada em termos artísticos, para não dizer arquitetônicos.
COMO DEPÓSITO
Museu com espaços universais, capazes de ter infinitas modulações e de acomodar os mais diversos tipos de exposições e atividades. É um galpão gigantesco e de plano aberto que contém um museu de arte moderna, cinema, biblioteca, desenho industrial, centro de pesquisa musical e acústica, escritório e estacionamento. O edifício se destina a abrigar os tipos mais diversos de exposições, da arte moderna à arquitetura, à mobília e às artes decorativas e daí para outros tipos de exploração da cultura contemporânea.
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
15
Estado das artes
SÉC. XVI
Ashmolean Museum (Oxford)
SÉC. XVII
Museu do Louvre (Paris)
1753
1793
Museu Britânico Londres
Palácio Médici Florença
1819 Fonte: http://goo.gl/7VqwoL
O conceito de museu se difundiu na Europa Ocidental durante o Período Renascentista, como uma instituição cultural com coleções de artes privadas da nobreza e da Igreja Católica Romana.
Os recém criados museus passaram a ocupar edifícios públicos existentes, de preferência os grandes palácios que se encontravam cheios de obras de arte. O Louvre é o primeiro museu de colecionismo que se torna público, com suas grandes galerias para conseguir organizar as peças.
Museu do Prado (Madrid)
Depois de outras mudanças e aperfeiçoamentos, hoje os museus, que já abarcam um vasto espectro de campos de interesse, se dirigem para uma crescente profissionalização e qualificação de suas atividades, e se caracterizam pela multiplicidade de tarefas e capacidades, deixando se ser apenas um local de acúmulos de objetos para assumirem um papel importante na interpretação da cultura, na educação do homem, e no incremento da qualidade de vida. TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
16
Estado das artes
SÉC. XX
Museu de Arte Moderna Da Bahia
1943
1963
Centro Georges Pompidou França
1957
Seguindo a ideia de Corbusier, Lloyd se utiliza de uma espiral curva e ascendente no Guggenheim.
Museu Guggenheim (Bilbao)
1992/1996
1977
Fonte: http://goo.gl/7VqwoL
Museu Sem Fim Le Corbusier (não construído)
Utilização do concreto armado, iluminação natural, vãos e plantas livres, fluidez e transparência.
Museu Guggenheim de Nova York
Museu de Arte de São Paulo
Museu de Arte Contemporânea Rio de Janeiro A partir do século XX, houve uma renovação da proposta museológica, onde os museus procuraram adotar práticas mais dinâmicas, compatíveis com centros de informação, lazer e educação, necessitou de espaços mais amplos, capazes de absorver obras de dimensões maiores, que possibilitassem a circulação de um público crescente., gerando movimentação econômica e turística em áreas das cidades antes pouco valorizadas, tornando símbolos. TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
17
“Os museus são casas que guardam e apresentam sonhos, sentimentos, pensamentos e intuições que ganham corpo através de imagens, cores, sons e formas. Os museus são pontes, portas e janelas que ligam e desligam mundos, tempos, culturas e pessoas diferentes. Os museus são conceitos e práticas em metamorfose”
As escolas também devem rever sua atuação neste cenário, uma visita não pode ser improvisada, pois tem por objetivo contribuir para discentes e docentes no desenvolvimento das atividades e temas que estejam sendo abordados em aula em um determinado período, transformando a visita em descoberta. A proibição de tocar vem sendo substituída pelo imperativo de tocar em tudo, fortalecendo os ideais da tendência pedagógica construtivista, a visita guiada ocupa um lugar secundário em relação à possibilidade de interagir, a sinergia que envolve professor, aluno e objeto de estudo, desperta cada vez mais o pesquisador adormecido no subconsciente do discente, criando novas perspectivas para o professor pesquisador que almeja este objetivo. Muitos professores vêem os museus como ferramenta indispensável na formação de seus alunos, pois, seu acervo traz de forma documental o avanço tecnológico da humanidade. “Os museus também são espaços com uma cultura própria e, neste sentido, espera-se que ele ofereça ao público uma forma de interação com o conhecimento diferenciada da escola.”
TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
http://goo.gl/e0qn3Q
Importância do Museu na Educação
19
Programa básico
TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
20
Anรกlise Urbana
Localização
Fonte: Google Earth. Acesso em 9 de abril de 2015.
A cidade de Feira de Santana é um munícipio brasileiro do Estado da Bahia, situado a 108 km de Salvador, se ligando pela BR 324. Feira, como é apelidada, é a segunda cidade mais populosa do estado. Se situa a leste do estado da Bahia (Brasil), entre a zona da Mata e o Sertão, numa área de transição denominada Agreste Baiano. Segundo Lima (2010), quase a totalidade dessa área (96%) está inserida no Polígono das Secas. Pertence ao Território de Identidade “ Portal do Sertão” e integra 17 municípios.
TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
22
Feira de Santana, entroncamento rodoviário Norte-Nordeste É um centro comercial importante para a região. A localização da cidade favorece seu crescimento por se constituir um entroncamento rodoviário ligando inúmeras cidades do interior à capital (Salvador, pela BR 324), e as diferentes regiões do país. Este fato contribuiu com a evolução do município e favorece a expansão urbana. As rodovias configuraram o anel de contorno da cidade e consolidaram a característica de entreposto comercial estadual e regional, ocorrendo o encontro de três rodovias federais: BRs 101, 116 e 324 e cinco rodovias estaduais: BA’s 052, 502, 503 e 504 se apresentando como ponto de passagem para o tráfego de quem vem do Sul e do Centro-Oeste e se dirige para Salvador.
BR 324
ANEL DE CONTORNO
OUTRAS RODOVIAS TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
23
Um pouco da história de Feira O surgimento do município de Feira deu-se no século XVII com o povoamento de sua região através da criação de gado e instalação de currais. Em meados do século XVIII, os donos da Fazenda Sant’Anna dos Olhos D’Água, Domingos Barbosa de Araújo e Ana Brandoa, construíram uma Capela dedicada a Nossa Senhora de Sant’Anna. Esta, por sua localização privilegiada, passou a ser ponto de referência para aqueles que trafegavam naquela região. No final do século, o desenvolvimento do comércio de gado, deu origem a uma feira que acabou por se transformar em um centro de negócios. Com o grande número de feirantes, o povoado foi progredindo, ruas foram abertas para facilitar o trânsito, lojas começaram a aparecer em grande número e assim foi chegando o progresso. Em 1833, foi criada a vila e passou a ser cidade em 1873, com o nome de Cidade Comercial de Feira de Santana. Em 1878, esta denominação foi simplificada para Feira de Santana. A “Princesa do Sertão” – nome dado por Rui Barbosa, numa visita à cidade em 1919, pela sua posição geográfica. Entre meados dos anos 60 e início dos anos 70 foi criado o Centro das Indústrias de Feira de Santana (CIFS) e também o Centro Industrial do Subaé (CIS). Em 1976 foi fundada a Universidade Estadual de Feira de Santana e em 1977 o Centro de Abastecimento, esse último, o principal pólo de desejo da região.
Casarão Olhos D’Água, restaurada pela Prefeitura Municipal em 2014. TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
24
Evolução Urbana Considerando que a implantação do Centro Industrial Subaé (CIS), ocorreu em Dezembro de 1970, percebe-se que não foi a industrialização o fator mais significativo para o crescimento de Feira, pois a maior área de crescimento é o lado Leste e não no Sul/Sudeste onde encontra o CIS Tomba e o CIS BR 324. O vetor que mais impulsionou o crescimento de Feira foi o comércio e a construção dos conjuntos habitacionais. Além disso, é muito significativo o crescimento ao Norte, influenciado pela implantação do campus da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS-1968).
Até 1968 não houve nenhuma espécie de planejamento integrado para a cidade de Feira de Santana ou para sua região. Só a partir desta data é que se constatou uma mudança, com a realização do primeiro Plano de Desenvolvimento Local Integrado (PDLI). Isto quer dizer que até a data supra citada, o crescimento da cidade aconteceu de forma “espontânea” e desordenada e da mesma maneira se deu o uso e a ocupação do solo. Mapa da área urbana de Feira de Santana digitalizado a Expansão de Feira de Santana no período entre 1787 e partir de Lobão et all. 2001. 1984. TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
http://goo.gl/S8Dria PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
25
Evolução Urbana
http://goo.gl/S8Dria
Fazendo a sobreposição das imagens de satélite disponíveis no Google Earth, é possível analisar que Feira de Santana teve um crescimento em 2007 na direção sul, oeste e sudeste, extrapolando dos limites do Anel de Contorno (Avenida Fróes da Mota), com a implantação de condomínios residenciais e uma faculdade particular. Em 2015, houve expansão o lado oeste se manteve praticamente sem mudanças, o maior crescimento ocorreu no lado sudeste, devido à implantação da nova avenida Nóide Cerqueira, que liga a BR 324 à Avenida Getúlio Vargas e no norte com a implantação de novos viadutos reduzindo os cruzamentos das grandes avenidas com o Anel de Contorno.
TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
26
Situação Localizado a 3,7 km do centro de Feira, o terreno possui 24.594 m², com diferença de nível de 1m de uma ponta a outra.
Fonte: Base Sicar – CONDER – 2009. ed.: Fernanda Mesquita em 14 de abril de 2015.
TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
27
Poligonal de Estudo O terreno escolhido para esse TFG está localizado no Bairro São João, em Feira de Santana. Com área total de 24.594 m² e com orientação Norte-Sul.
Fonte: Mapa 7 (Limite dos bairros) do CD disponibilizado pela Prefeitura Municipal de Feira de Santana. Acesso em 6 de abril de 2015.
TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
28
Bairro São João - Antigo campo do gado velho
Antes de se tornar o local que é hoje, no bairro São João funcionava o antigo Campo do Gado Velho, onde havia trocas e vendas de gado e produtos agropecuários com pessoas da cidade e das redondezas que vinham de fora para comercializar seus produtos e assim foram se fixando na região, dando origem ao nome. Sediou o segundo campo do gado, já que o primeiro funcionou em outro local. Com crescimento desordenado e sem planejamento, começaram a surgir residências e comércios na área, havendo a necessidade de se organizar e de ligar a região ao resto da cidade foi construída a Avenida João Durval Carneiro, avenida que corta a cidade ligando pontos extremos (Nordeste - Sul), o crescimento foi tanto que houve a necessidade de relocar a feira de gado para outro bairro (Campo do Gado Novo) com uma estrutura melhor, mas que hoje em dia está em total descaso por conta do poder público.
TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
29
Evolução Urbana no Bairro São João
Fonte: Google Earth. Ed.: Fernanda Mesquita. Acesso em 14 de abril de 2015.
Essa região sofreu muitas mudanças e começou a crescer muito depois de 1999, ano em que foi implantado o Shopping Iguatemi (Atual Shopping Boulervard), mas os registros iconográficos dessa época estão escassos e indisponíveis para a população. Então só foi possível analisar a evolução do bairro através das imagens aéreas do Google que são de 2002 até hoje e nota-se não teve muitas mudanças, alguns terrenos que estavam vazios foram ocupados, outros permaneceram intactos, o quarteirão onde a área de estudo está localizada não sofreu alteração, nada foi construído. Algumas ruas foram criadas como o caso da Rua Intendente Abdon que foi pavimentada juntamente com outras ruas da redondeza. TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
30
Sistema Viário Na análise viária podemos encontrar diversas vias que podem conduzir até a área de interesse, os principais acessos são pelas vias Newton Vieira Rique, Avenida João Durval Carneiro, Avenida Maria Quitéria, Rua Frei Caneca, Avenida Eduardo Fróes da Mota e Rua Intendente Andon.
Avenida Eduardo Fróes da Mota
Rua Frei Caneca
Avenida João Durval Carneiro Rua Newton Vieira Rique
Avenida Maria Quitéria Rua Intendente Abdon Área de interesse Fonte: Google Earth 2015. ed: Fernanda Mesquita. Acesso em 9 de abril de 2015.
TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
31
Avenida João Durval Carneiro 1982
Hoje
TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
Avenida Eduardo Fróes da Mota (Anel do Contorno)
Avenida Maria Quitéria 1984
Hoje
Hoje
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
32
Acessibilidade da área VIA ARTERIAL Aquela caracterizada por interseções em nível, geralmente controlada por semáforo, com acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, possibilitando o trânsito entre as regiões da cidade.
VIA COLETORA Coleta e distribui o trânsito que tenha necessidade de entrar ou sair das vias de trânsito rápido ou arteriais, possibilitando o trânsito dentro das regiões da cidade. Estão ligadas as vias arteriais e de trânsito rápido.
VIA EXPRESSA Aquela cuja função básica é atender a uma determinada especificidade e exclusividade de transporte de passageiro e cargas. VIA LOCAL Aquela cuja função básica é permitir o acesso às moradias e/ou as atividades comerciais, de serviço, industriais, institucionais, especiais, etc. Fonte: Google Earth 2015. ed: Fernanda Mesquita. Acesso em 9 de abril de 2015.
TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
33
Mobilidade
É possível analisar que as vias mais internas são de maioria mão dupla (dois sentidos), havendo poucas ruas com sentido único. As avenidas de grande porte possuem canteiro central dividindo os sentidos das faixas de rolamento.
Sentido das vias sem canteiro central Sentido das vias com canteiro central Fonte: Google Earth 2015. ed: Fernanda Mesquita. Acesso em 9 de abril de 2015.
TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
34
Topografia Terreno praticamente plano, com desnível de somente 1m no sentido Norte-Sul e com uma leve inclinação em declive para o leste.
2 3 2 CORTE A
CORTE B
Ponto topográfico
Limite do terreno
35
Mobilidade Urbana em Feira de Santana A malha urbana encontrada na maior parte das cidades brasileiras, derivada do crescimento desordenado e acelerado das mesmas, criou centros urbanos pouco fluidos, com grandes impedâncias à circulação urbana, criando os mais diversos entraves à mobilidade local: falta de estacionamentos, vias com capacidade insuficiente de escoamento, descontinuidade viária, geometria viária inadequada, sistema de semáforos obsoleto, dentre outros. O Município de Feira de Santana, segundo maior Município do Estado da Bahia em população e Trigésimo Primeiro do Brasil, não escapa desse padrão nacional, apresentando problemas graves quanto à mobilidade urbana, sobretudo relacionados à precariedade da infraestrutura local, inadequação do desenho e falta prioridade à circulação do transporte público. Visto o desenho urbano desfavorável ao aporte dos fluxos crescentes do tráfego local e regional, torna-se imperativo o investimento no sistema de transporte público, visando diminuir a evasão para o transporte individual e o convencimento da população, por meio do oferecimento de sistemas de transporte de qualidade, velocidade e baixa tarifa, a voltar a utilizar tal sistema, que gera menores impactos ambientais, sociais e econômicos à cidade. Porém, segundo o Plano Diretor Municipal de Circulação, Sistema Viário e Tráfego, os principais problemas que afetam diariamente a circulação da cidade são: Circulação sem controle do tráfego pesado de caminhões, além de ônibus rodoviários, rurais e intermunicipais, com roteiros e paradas dentro da área central da cidade, muitos deles ilegais, além da falta de limites de operação de carga e descarga; Atuação deficiente do policiamento de trânsito, que resulta em generalizada falta de respeito às leis de trânsito, tais como filas duplas, invasão de calçadas, estacionamento em locais proibidos, etc.; Invasão de ambulantes e vendedores em calçadas, praças e ruas.
TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
36
Oferta de Transporte A oferta de transporte público na região é precária, como em toda a cidade, poucos ônibus circulam e com opções de destinos pouco variáveis, sendo restrita para os bairros vizinhos e para o Terminal Central, muitas vezes havendo a necessidade de pegar mototaxi (opção mais barata que o taxi), e muitos ainda optam por ir andando, mas a condição dos passeios públicos é muito debilitada e por ser um deslocamento muito grande fica difícil. Em alguns pontos, os pedestres não tem estrutura de abrigo para aguardar os ônibus. Na via que dá acesso ao terreno, não possui transporte público, o visitante que irá utilizar o transporte público terá que descer no ponto em frente ao Shopping Boulervard e ir andando pela Rua Newton Vieira Rique ou pegar alguma opção de transporte (taxi ou mototaxi) para se deslocar.
PONTO DE ÔNIBUS MAIS PRÓXIMO DO TERRENO PONTO DE MOTOTAXI
PONTO DE ÔNIBUS
PONTO DE TAXI Fonte: Base Sicar 2009. ed: Fernanda Mesquita.
TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
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BRT (Bus Rapid Transit) A Prefeitura Municipal anunciou em 2014 que será implantado o Sistema de Transporte que interligará a cidade fazendo um eixo, mas o sistema terá linhas alimentadoras, que vão alimentar o sistema com o carregamento de pessoas.
O sistema será implantado em duas das suas grandes avenidas: na Getúlio Vargas e na João Durval Carneiro. E uma das linhas desse eixo, será na Avenida João Durval Carneiro, o que beneficiará o terreno escolhido. Duas estações estarão próximas ao Museu, o que irá melhorar a mobilidade local.
Fonte: http://www.feiradesantana.ba.gov.br/seplan/arq/Projeto_Sistema_BRT.pdf. Acesso em 18 de abril de 2014.
TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
38
Estação Shopping
TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
Estação Intendente Abdon
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
39
Legislação O bairro está localizado na Zona ZT-2. Zona Predominantemente Residencial Índice de Utilização (IU): 3,5 (três e meio) Índice de Ocupação (IO): * Comercial: 0,70 * Institucional: 0,60
Índice de Permeabilidade (IP): 0,10 Recuos: *Frontal: 4,00 *Lateral Esquerda: RI=1,5+0,4(N-4) *Lateral Direita: RI=1,5+0,4(N-4) *Fundo: Rf: RI=1,5+0,4(N-4)
BAIRRO SÃO JOÃO
ZONA ZT-2
Fonte: Fotos do acervo pessoal tiradas na Secretaria de Planejamento de Feira de Santana. ed: Fernanda Mesquita.
TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
40
Paisagem urbana Terreno Novas formas estão fazendo parte da paisagem ou velhas formas estão abrigando novas ou modificando suas funções, acarretando uma mudança dos fluxos, da organização da cidade, bem como do modo de vida da população feirense, ou seja, das suas práticas e hábitos culturais que, sobretudo, tornam-se visíveis na paisagem urbana. A paisagem muda de feição em decorrência de uma série de combinações, como: frequência e circulação de veículos diversos: (carros, motocicletas, bicicletas, carroças, carros-de-mão); comportamento e vestuário das pessoas; fluidez do trânsito; disposição dos objetos no espaço e suas funções; aglomeração e densidade desses elementos, dentre inúmeras outras. A visualidade do centro comercial de Feira de Santana está muito próxima do caos. À margem de qualquer controle, ela reflete, entre outras coisas, o espírito competitivo e a sensibilidade do empresariado local.
TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
VER TEXTO
Terreno
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
41
Terreno
Terreno TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
42
Nota-se que as fachadas originais dos edifícios praticamente desapareceram sob as imensas placas de identificação. E há ainda o emaranhado dos fios elétricos, postes de iluminação, cartazes diversos e muitos outros adereços compondo a frente dos estabelecimentos. A quantidade de informações parece desorientar o transeunte, que circula com dificuldade pelas calçadas tomadas por produtos, vendedores ambulantes, barracas, tabuletas e outros elementos de publicidade. Só se vê casas, lojas com seus letreiros enormes, sem área verde, muita poluição visual, outdoors que confundem e traz um certo sufocamento de informações.
TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
43
TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
44
Uso do Solo
No mapa de uso do solo urbano percebemos que há uma quantidade maior de áreas institucionais e comércio e serviços dentro do anel viário. Concentrando as áreas residenciais mais nobres. Já as áreas representadas fora do anel viário correspondem às áreas residenciais mais populares, sem grande quantidade de serviços e infraestrutura, o CIS e a UEFS.
Fonte: Fotos do acervo pessoal
TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
45
Uso do Solo
Enquanto na poligonal de estudo, é possível analisar que a maior parte do uso do solo na região é residencial e em seguida vem as áreas de terreno baldio sem uso (murado de propriedade particular). Ao longo da Avenida João Durval Carneiro, o uso é de predominância comercial, como por exemplo o Shopping Boulervard, oferece muitas opções de produtos e serviços. Há também espaços institucionais, como é o caso da Secretaria de Serviços Públicos , o Parque do Saber e a Secretaria Municipal de Transportes Terrestres (SMTT). Quanto ao gabarito, a maioria das edificações são de um a dois pavimentos.
TEMA
Uso Misto
Uso Institucional
Áreas verdes sem uso
Área do Terreno em estudo
Uso Residencial
Uso Comercial
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
46
Circuito Cultural Principais equipamentos de cultura da cidade.
Terreno Centro de Convenções (Em construção) = 1 km Parque do Saber = 1,7 km Biblioteca Municipal = 2,6 km Museu de Arte Contemporânea = 2,7 km Câmara Municipal = 2,8 km Casarão Froes da Mota = 2,9 km Arquivo Público = 3 km Centro de Cultura Amélio Amorim = 3,4 km Mercado de Arte Popular= 3,5 km Prefeitura Municipal = 4 km Centro Universitário de Cultura, Galeria de Arte Carlo Barbosa e Arte e Museu Regional = 4,2 km 12. Observatório Astronômico Antares e Museu Antares de Ciência e Tecnologia = 5,6 km 13. Casarão Olhos D’Água = 5,9 km 14. Universidade Estadual e Museu Casa do Sertão = 7 km 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11.
OBS: Distâncias percorridas pelas vias de acesso.
TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
47
Equipamentos de cultura
Centro de Convenções
Parque do Saber
Casarão Froes da Mota
CUCA/ Museu Regional
Biblioteca Municipal
Arquivo Público
Ob. Ast. Antares
MAC
C.C. Amélio Amorim
Casarão Olhos D’Água
Câmara Municipal
Merc. de Arte Popular
Prefeitura Municipal
Universidade Estadual Museu Casa do Sertão Fonte: Fotos do acervo pessoal
TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
48
Infraestrutura urbana
Avenida João Durval Carneiro
Mobiliário urbano quase inexistente e precário, fios de iluminação aparente.
Poucas bocas de lobo, insuficientes para drenagem total da água.
Calçadas em má condição de se andar, com desníveis e quebradas.
TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
Semáforo sem faixa de pedestre e mobiliário urbano quase inexistente.
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
Ponto de ônibus improvisado e sem estrutura.
Nem todos os canteiros centrais são arborizados e faixas de pedestres irregulares.
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
50
Avenida Maria Quitéria
Pontos de ônibus sem estrutura adequada.
Mobiliário urbano escasso e/ou sem estrutura adequada.
Calçadas largas porém sem manutenção e com degradação. TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
A sinalização horizontal já está apagada e com falta de manutenção. OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
Postes como barreira arquitetônica, sem condição de ser usada por PNE’s.
Poucas bocas de lobo e iluminação aparente e desorganizada. PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
51
Rua Newton Vieira Rique
Não possui canalização para estacionamento público .
Não possui redutor de velocidade como barreiras ou quebra-molas.
Pista de alta velocidade, sem espaço para acostamento.
As vias não possuem ciclovia.
Arborizada com coqueiros que não fornece muita sombra.
Pouca sinalização vertical e poucas bocas de lobo.
A testada do lote é situada na curva onde os carros entram com velocidade.
A única faixa de pedestre existente e não possui redutor.
A via principal que dá acesso ao terreno, mesmo sendo recém implantada, não possui ciclovia, tornando os passeios lugares disputados por pedestres e ciclistas. O canteiro central é estreito e com árvores bloqueando a passagem. TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
52
Rua Intendente Abdon
Sem nenhum tipo de sinalização horizontal ou vertical.
Pouco movimentada.
Sem faixas de pedestres e sem semáforos/redutor de velocidade..
Com sentido duplo, não há divisão das faixas de rolamento.
Rua recém-pavimentada com paralelepípedos e sem nenhuma infraestrutura. E está virando depósito de lixo, sem cuidado por parte do poder público. Sem passeio na testada do terreno. Não há ponto de ônibus.
TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
Sem canalização para estacionamento definida,
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
Sem ciclovia e sem rede de drenagem.
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
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Avenida Eduardo Fróes da Mota
Não tem ciclovia, tendo que os ciclistas concorrerem com os carros.
Via expressa, uma BR que corta a cidade.
Canteiro lateral pouco arborizado e estreito.
Asfalto degradado e sem infraestrutura.
Péssima sinalização tanto horizontal quanto vertical.
Uma BR deveria ter uma infraestrutura melhor com acostamento adequado.
Sem bocas de lobo ao longo da via.
Sem sinalização de cruzamento e sem redutor de velocidade.
TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
54
Climatologia e ventos Clima: semiárido quente/tropical semiúmido Massas de ar quentes do Atlântico e massas de ar frias do Sul do Brasil. Nascente : às 05:30 da manhã Poente: às 18:15 da tarde.
Latitude é 12 16’ S Longitude é 38 58’ W
Poente na área de estudo
VENTILAÇÃO
Ventos predominantes Leste e Sudeste
Fonte: http://goo.gl/h8Eudw.
TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
Fonte: Base Sicar – CONDER – Editado pela autora.
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
55
Pluviometria e Temperatura MÍNIMA, MÁXIMA E PRECIPITAÇÃO Precipitações Abril a Junho / Setembro a Dezembro Média anual: 848 mm
TEMPERATURA ( C)
JAN
TEMA
MAR
Verão: quente e seco
ABR MAI
MESES
Fonte: Dados de 2014 retirados do Site INMET/CFS/Interpolação. Acesso em 16 de abril
FEV
JUN JUL
AGO
Inverno: frio e chuvoso
Entre 34 C e 36 C
Entre 21 C e 26 C
Entre 21 C e 23 C
Entre 11 C e 16 C
SET OUT NOV
Menor temperatura: 11,6 ºC (18 de janeiro de 2001) Maior temperatura: 39,4 ºC (12 de fevereiro de 1961)
DEZ
PRECIPITAÇÃO (mm)
MÁXIMA OBJETO
MÍNIMA
ANÁLISE URBANA
PRECIPITAÇÃO
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
56
“A imagem fotográfica nos propicia diversas leituras, remete ao imaginário do outro e provoca nossas sensibilidades, auxilia a memória e alavanca lembranças subjacentes ao momento em que aconteceu o registro fotográfico, podendo servir como uma das formas de conhecimento do mundo. Remete-nos a inúmeras experiências visuais, é capaz de nos silenciar e, ao mesmo tempo, de nos roubar a fala.”
Fonte: http://goo.gl/uPCAkD
Justificativa
Por que um museu? Atualmente o turismo cultural está crescendo consideravelmente, e dentro deste segmento podemos destacar um local que é um grande atrativo turístico: o museu. O museu juntamente com o patrimônio cultural, atrai um público que além de lazer procura acrescentar nas suas viagens novas culturas, conhecimentos. Estes interesses intelectuais vêm fazendo com que se pense também em novas formas de envolvimento com o público. Quanto aos espaços de cultura e lazer pode-se perceber através da pesquisa feita pelo CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas) em 2010, que a cidade de Feira de Santana não possui muitos espaços de cultura e lazer. Uma cidade que é a 2ª maior em população e ter apenas 04 salas de cinema e 03 museus (sendo que esses são poucos visitados e não tem investimento/ porte para trazer grandes exposições/visitantes.) mostram-se bastante insuficiente. É evidente a necessidade de sanar esse problema para que Feira se consolide como polo regional em diversos aspectos e não somente como polo comercial. Hoje esse número mudou um pouco com a implantação de outros espaços já citados nesse dossiê, mas que continua sendo pouco valorizado por falta do costume da região. Na verdade o que realmente falta no Brasil são projetos que envolvam todos estes atrativos, e despertem no turista a vontade de conhecer melhor a história da região que está visitando, para que possa haver uma real valorização da cultura local. TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
03 museus 01 emissora de TV local 01 parque 04 salas de cinema 02 revistas locais
10 redes de rádios 04 jornais locais
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
Fonte: CDL – Feira, 2010. PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
59
Mostrar para a população local, o valor da sua cultura, sua história. Embora a relação entre turismo e museus seja ainda incipiente, ela representa um segmento para ser trabalhado e pesquisado, pois muitos projetos podem ser desenvolvidos nesta área.
Feira precisa desse espaço, local esse que será destinado aos artistas da terra, que seja valorizado e disponível para o público de todas as idades, onde lá eles possam adquirir conhecimentos através de exposições lúdicas, que seja um museu diferente, não um lugar que só tem velharias e monotonia, mas um que traga entretenimento, poder tocar e sentir, um lugar para ir com a família. E outro fato importante é que a cidade carece de espaço para grandes exposições temporárias e quando tem a oportunidade de vir para a cidade, eles são expostas na Praça do Shopping, um lugar sem estrutura para isso, então o Museu irá sanar essa carência dando suporte às essas mostras e que atenderá a demanda local. E consequentemente utilizar para uma atividade cultural, que possa atrair a população, os turistas e que dê um retorno financeiro para a própria manutenção do local sendo uma boa opção para que este patrimônio não acabe se degradando.
Fonte: http://www.uefs.br/portal/ensino/cultura TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
60
Por que um museu histórico de Feira de Santana?
Mais do que uma coletânea de registros fotográficos, um momento para reflexão e conscientização da um povo é a mais eficiente arma de resistência e conservação dos seus valores, sejam morais, éticos, políticos e econômicos. A preservação da memória, é mais que deleite para intelectuais, é uma obrigação do cidadão enquanto indivíduo integrado à sua comunidade social. À primeira vista, o que mais chama atenção é, exatamente, a trajetória urbana de Feira de Santana nos últimos 20 anos, quando a preocupação em “modernizar” o centro da cidade, sem que tenha havido uma política de preservação de seus elementos históricos, impiedosamente entrou em ação a linha de destruição do velho, fazendo “derrubar” casarões de inegável importância cultural. O poder público, com seu silêncio, funcionou como estimulador – e, não muito raramente, como cúmplice da voracidade da especulação imobiliária. E ocorre que, em termos culturais, sempre se disseminou a ideia de que Feira de Santana é uma cidade sem arcabouço histórico, sem registros, pois isso não está disponível para o público. Feira de Santana possui um berço histórico que hoje não é valorizado e principalmente que a maioria desse acervo não é acessível para qualquer pessoa, está nas mãos de particulares sendo uma dificuldade para se conseguir visualizar. Muitos objetos estão exposto no Museu Casa do Sertão, mas ele só “conta” a história do cangaço na cidade e não de como a cidade nasceu, das pessoas importantes, do acervo arquitetônico, das histórias que nossos avós contam de como eram a vida naquela época, então a proposta do Museu Maria Quitéria nasceu com o desejo de uma feirense apaixonada pela sua terra e pela bagagem histórica que ela traz, e ao ver que isso está se perdendo e a necessidade de reunir tudo isso num só local. TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
Fonte: http://goo.gl/FVpCjS
necessidade de preservação dos valores históricos e culturais da nossa comunidade. A história da memória de
61
Casarão da Família Portugal
Eurico Alves
Juraci Dórea
Maria Quitéria
Feira conta com artistas da terra que são gênios no que fazem, por exemplo os poetas Godofredo Filho e Eurico Alves. Além disso, nela também nasceram Juraci Dórea (artística plástico e poeta), Marcus Morais (artista plástico), o polêmico cordelista Franklin Maxado e o músico Carlos Pita e Márcia Porto. Maria Quitéria, mulher feirense que vestiu-se de soldado para lutar a favor da Independência da Bahia; Pedro de Alcântara Bacelar, médico e político, os soldados ex-combatentes, entre muitas outras figuras importantes para o crescimento da cidade. E o por que do Museu veio para resgatar e manter viva essa produção agregada com a memória urbana onde as pessoas teriam total acesso para conhecer, estudar, e com objetivo de fazer os mais velhos viajarem no tempo relembrando seus momentos , os mais novos conhecerem a nossa história e fazer com que as pessoas que por lá passem possam interagir e conhece a história, os costumes, a origem daquele local que ela está visitando. Vários países possuem museus que são visitados por gente de todo mundo, e por que não implantar um na cidade de Feira de Santana que chame a atenção de quem passa e que essas informações sejam passadas de geração em geração? Enfim, “ Um povo sem memória, sem cultura e sem história é um povo que não existe.” Chico de Assis.
Fonte: http://goo.gl/G022X6 TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
62
FEIR A
DE
S AN TAN A
DIVU L G A...
http://issuu.com/tribunafeirense/docs/edicao_05-06-15. Acesso 12 de novembro de 2015.
TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
63
Por que desse terreno? Após várias pesquisas de possíveis terrenos para ser implantado o Museu Maria Quitéria, foi escolhido esse, pois ele está em uma área central da cidade, bairro onde carrega uma historicidade muito forte, mas que não é vista pela população, pois já foi toda modificada com a urbanização. E por está próxima de vários equipamentos de cultura e lazer da cidade listado abaixo, fazendo com o projeto fique visado por todos que passam por ali e possibilitando ligações e opções para quem está saindo do Museu após visitá-lo. Cinema
Campinho
Terreno proposto
Escola
Planetário Parque do Saber
Compras (Shopping)
Ville Gourmet (cervejaria)
Restaurantes
Espaço para Parque de Diversões
Boliche
Espaço Livre para Circos
Festas/Boate
Centro de Convenções (Construção)
Igreja Fonte Base Sicar editada pela autora.
TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
64
Objetivos
01
Criar um museu ativo na dinâmica urbana de Feira de Santana.
02
Criar espaços para exposições temporárias que suporte grande portes e grande quantidade de público.
03
Expor para os visitantes, inclusive as comidas regionais através do restaurante.
04
Criar espaços para shows/eventos para os artistas da terra mostrarem seu trabalho.
05
Aproximar a arte do seu público, oferecendo também espaços de convívio e lazer.
06 Resgate da memória do município. Restaurar peças que estejam danificadas e coloca-las em
07 exposição. 08
Reunir todo o acervo, memórias que ainda restam na cidade em um só lugar.
09
Envolver ativamente um público diversificado em todas as atividades dos museus.
10
Possibilitar a interatividade do público com as peças, instalações e exposições e eventos do museu.
que todos os tipos de deficientes possam se sentir à 11 Possibilitar vontade para circular todo o museu. TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
66
67
Problematização
01
Como fazer com que o museu seja atrativo à todas as pessoas?
02
Como funcionará a parte de Reserva Técnica e suas normas e os fluxos internos privados e de serviço para não interferir no público?
03 Seria viável a proposta de circuito cultural na cidade? 04
Como será o sistema viário, fazendo com que a entrada da Reserva Técnica seja independente?
05 Como será sua estrutura? 06 Como projetar algo moderno sendo que o acervo será todo antigo tornando-o lúdico?
07 Como será a divisão dos espaços? 08 Como será sua fachada e seus jardins?
09 Quais as normas e atividades que asseguram o funcionamento do museu? 10 Como resolver o problema da falta de estacionamento na via principal? TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
69
[...] “o contendedor arquitetônico constitui a primeira peça hermenêutica do museu: além de resolver o programa funcional, sua missão primordial é expressar o conteúdo do museu como coleção e também como edifício cultural e público. “
Projetos Referenciais
Fonte: Goggle Maps
Museu Minas Gerais Vale Ficha técnica Praça da Liberdade, s/n˚. Belo Horizonte - Minas Gerais - Brasil Aberto em 2010, porém é instalado na edificação histórica datada de 1897.
TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
Fonte: http://goo.gl/UKpmeQ
O Memorial Minas Gerais Vale traz a alma e as tradições mineiras contadas de forma original e interativa. Cenários reais e virtuais se misturam para criar experiências e sensações que levam os visitantes do século XVIII ao século XXI. Longe de dar visibilidade apenas a um recorte histórico, o Memorial coloca em contato direto presente e passado promovendo, com esse gesto, outras formas de aproximação do público com as questões que atravessam nosso tempo. Ele foi escolhido para ser a primeira referência da proposta de projeto deste dossiê, pois o objetivo é basicamente o mesmo, com mesma proposta museológica, trazendo o antigo em um espaço totalmente moderno e lúdico, quebrando a monotonia da visitação. Cada setor é uma atração diferente, com painéis interativos, objetos que são atrativos para o olhar o público de todas as idades e com um modo de expor bem interessante. O programa é bem semelhante à da proposta aqui apresentada. PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
72
O Memorial faz parte do Circuito Cultural Praça da Liberdade, que tem como finalidade a modernização turística e cultural do estado e cada vez mais se consolida como um espaço de lazer, cultura, conhecimento e turismo de Belo Horizonte. Composto por 31 salas, o Memorial Minas Gerais Vale tem em cada ambiente, o uso da tecnologia em sintonia com objetos e cenários tradicionais.
O Memorial é dividido em três pavimentos e não há uma sequência determinada para percorrer os espaços. O visitante tem total liberdade para fazer o seu próprio roteiro e é isso um dos objetivos projetuais do Museu Maria Quitéria. Nas 31 salas que compõem o local a tecnologia é usada em conjunto com objetos e cenários tradicionais para criar um espaço rico e futurista. Para recuperar a luminosidade de grande parte do edifício e criar um espaço de articulação entre as salas expositivas, o pátio interior central recebeu um jardim e o antigo telhado que cobria o espaço foi substituído por uma cobertura em vidro. TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
Fonte: http://goo.gl/UKpmeQ
A utilização dos espaços foi planejado de forma a propor um confronto visual e sensorial entre a Minas clássica e a Minas multicultural moderna. O Memorial possui ainda uma cafeteria, auditório para 100 pessoas, midiateca e espaços para projetos educativos, de pesquisa e de lazer.
73
Sala para apresentações musicais
Sala Sebastião Salgado Sala Belo Horizonte
Fonte: http://goo.gl/UKpmeQ
Exibições de filmes
TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
74
Fonte: Goggle Maps
Museu da Imigração Ficha técnica São Paulo, SP, Brasil 1993, instalado onde funcionava a hospedaria de imigrantes.
O Museu da Imigração do Estado de São Paulo herda do Memorial do Imigrante toda a história de preservação da memória das pessoas que chegaram ao Brasil por meio da Hospedaria de Imigrantes, e o relacionamento construído, ao longo dos anos, com as diversas comunidades representativas da cidade e do Estado. Ele foi escolhido como referência, por se tratar de um museu da mesma categoria e programa foram base para a definição do pré-programa do objeto em trabalho. Com objetivos semelhantes, ele garante que os recortes temático, cronológico e geográfico definidos no projeto curatorial sejam abordados de forma interativa nas ações de comunicação da instituição, com uso de uma linguagem de fácil entendimento por diferentes públicos. Apresenta, de forma contextualizada, o acervo museológico representativo para cada temática elencada. Proporcionar diferentes visões sobre as temáticas do Museu, de modo que o público tenha possibilidade de formar uma opinião crítica sobre os temas e cria canais efetivos de participação das comunidades junto aos programas do Museu, através de oficinas, visitas orientadas às exposições, oferecendo também atividades especialmente desenvolvidas para pessoas com deficiência e públicos-alvo, como comunidades de migrantes, imigrantes, descendentes, turistas e terceira idade, por exemplo. TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
75
Pavimento Térreo
Pavimento Superior
Setor Técnico e Administrativo
A Reserva técnica é conjunto de espaços e programas especialmente concebidos para a preservação, o tratamento, a pesquisa e o manuseio do acervo do Museu, assim como espaços destinados ao desenvolvimento de atividades administrativas. E a maneira de como se dá o acesso externo e independente são interessantes, pois o fluxo é bem definido e não cruza público com setor privado. Fonte : http://goo.gl/zGIMY1
TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
76
A respeito do programa, o Museu Imperial conta com exposições de longa duração, exposições temporárias, exposições itinerantes, auditórios multiuso, salas educativas, biblioteca, midiateca, área para apresentação de música e dança, lanchonetes com comidas típicas, café, restaurante, salas de leitura e lojas. Além dos outros setores obrigatórios, como Reserva Técnica, administração e setor de serviços.
Edifício Principal – Pavimento Térreo
Edifício Principal – Pavimento Superior
Com o estudo das plantas, pode se compreender melhor como funciona os fluxos público x privado e conclui-se que a museologia atua sob dois eixos fundamentais: a Comunicação e a Preservação e é pelo equilíbrio e a articulação dessas duas engrenagens que a instituição se sustenta, desenvolve e propulsiona seus programas e ações. Fonte : http://goo.gl/zGIMY1 TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
77
Ampliação do Museu Nacional de Belas Artes de Quebec Fonte: Goggle Maps
Ficha técnica Quebec, Canadá 2010 Arquiteto: OMA, Office for Metropolitan Architecture Vencedor do concurso para ampliação do Museu Nacional de Belas Artes de Quebec, o projeto foi concebido com o intuito de criar uma volumetria dramática e monumental mas, ao mesmo tempo respeitosa aos demais edifícios do museu, construídos no séc. XIX e XX, que fazem parte do entorno.
Edifício contemporâneo formado por três blocos diferentes e escalonados. Com 12.200m² de área privativa, o projeto foi elaborado para abrigar diferentes espaços com a lógica da flexibilidade, criando espaços claros (luminosos) e atraentes ao visitante. Assim o escritório distribuiu as atividades em quatro pavimentos, garantindo a acessibilidade a todos eles através de rampas, escadas e elevadores. Fonte: http://goo.gl/YI3OPK TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
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Acervo
SUBSOLO
Eixo de circulação de serviço (Carga e Descarga) Apoio Técnico (área de restauro, limpeza e montagem das obras.)
1º PAVIMENTO
TÉRREO
Analisando as plantas, tem-se um exemplo da relação ideal da área de acervo e apoio técnico em proporção á área de exposição permanente. O programa não varia muito, o principal são os grandes espaços para exposições, assim em cada pavimento possui exposição temporária e um local técnico, que serve de apoio as exposições. O programa constitui de exposições, eventos, shows, palestras no auditório, loja e café.
Apoio Técnico Exposição permanente
Fonte: http://goo.gl/YI3OPK TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
79
O conceito principal está a ordem espacial das atividades, deixando os visitantes livres para fazer o próprio percurso, intenção que será levado para o projeto do Museu Maria Quitéria. Os pavimentos são compostos por grandes vãos livres para a realização de exposições e atividades culturais, essa flexibilidade na montagem permite dispor de diferentes maneiras as exposições, sem dificuldades ou altos custos. A estrutura do edifício ocorre de forma intercalada, fazendo com que todos os pavimentos funcionem como mezaninos uns dos outros.
Fonte: http://goo.gl/YI3OPK TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
80
"O espaço em que vivemos, que nos tira de nós mesmos, em que a erosão de nossas vidas, de nosso tempo e de nossa história ocorre, o espaço que nos roe e nos arranha, é também, um espaço heterogêneo. Em outras palavras, nós não vivemos em uma espécie de vazio, dentro do qual nós podemos colocar indivíduos e coisas. Nós não vivemos dentro de um vazio que pode ser colorido com diversos tons de luzes, nós vivemos dentro de um conjunto de relações que delineiam lugares que são irredutíveis a um outro e absolutamente não superponíveis sobre um outro." Michel Foucault
Programa
Pavimento Subsolo
Pavimento Superior
Pavimento TĂŠrreo
Museu Maria QuitĂŠria
Fluxograma Acesso Principal
Corredor Técnico
Corredor Técnico
Corredor Técnico
Área Técnica Restrita
Setor de Alimentação
Corredor Técnico
Outros Espaços
Exposições Temporárias
Exposições Fixas
Setor Administrativo Corredor Técnico
TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
Setor de Serviço
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
87
Processo Projetual Após o estudo dos possíveis acessos, ventilação, nascente e poente, começou-se a projetar com maquetes em 1/1000 e 1/500. As premissas para o partido foram:
Quebra da horizontalidade do terreno; Acesso Principal pela Rua Newton Vieira Rique;
Acesso Carga e Descarga pela Rua Intendente Abdon; Ventilação; Evitar a extrusão do terreno; De início foi-se cortando as lâminas e montando de forma que não ficassem grandes faces para o poente e que tivesse uma lâmina para a entrada principal e outra que ocupasse o final do terreno de forma que não fosse uma extrusão, porém esse partido foi descartado devido não se encaixar na proposta de “museu não percurso”. Com esse partido, as lâminas foram dispostas com as mesmas intenções, gerando novos pavimentos e um pátio interno, o que tornou um ponto positivo no projeto, porém grandes faces para o poente foram dispostas e ficaram espaços sem funções (espaços negativos) e por fim, ele foi descartado, pois apesar desses pontos citados, ele se tornou uma extrusão do terreno. TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
Neste 3º ensaio, como percebi que os pátios internos eram positivos, resolvi replicá-los algumas vezes, porém o formato do partido ainda não era o ideal para a proposta do Museu, continuando como um formato que se mostrava percurso, com espaços ainda negativos, com zoneamento não definido.
Após várias tentativas, o partido final foi definido, com poucas faces para o poente, lâminas nos acessos, diversos pátios internos permitindo uma maior quantidade e variedade de espaços expositivos na interação entre interior (área edificada) e exterior (pátios, jardins, caminhos e espelho d’água), não extrusão do terreno, assimétrico, diferenças de pé direitos, zoneamento definido, partido NÃO percurso, e por fim, um partido que se diz MUSEU, sendo ele mesmo uma escultura. PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
88
Guia de visitação
SP
Área destinada às Exposições
SUPERIOR
Rampas e Escadas Balcão de Informações Elevadores
T
Mezanino Lounge TÉRREO
Midiateca Bilheteria Auditórios Cineclube Parquinho Restaurante
SB TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
Sanitários SUBSOLO Estacionamento visitantes
Apoio ao visitante
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
Café
Posto Saúde Anfiteatro
Aluguel Carrinhos Bebê
Guarda-volumes
Lojinha
Teto Jardim
Aluguel Cadeira de Rodas
Setor Educativo
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
89
Arte Sacra
Guia de visitação - Exposições
Esculturas Cotidiano Esportes Documentos Fotografia
Foto holográfica
Pessoas importantes
Micareta Teto Jardim Arquitetura e Urbanismo
SUPERIOR
Pintura
SP
Exp. Setor Educativo História da Cidade Repente e Literatura Outras comemorações Músicas e Artistas da Terra
T
TEMA
TÉRREO
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
90
Situação e Acessos Acesso Privativo para a Reserva Técnica Descarga Palco Ambulância Entrada exposições temporárias
Entrada exposições temporárias Saída de Lixo Cozinha Carga Descarga Cozinha Serviço
Entrada Estacionamento Funcionários
Entrada
Entrada estacionamento visitantes Acesso Principal Entrada
Saída estacionamento visitantes
Acesso Restrito para a Reserva Técnica (Subsolo) Liberação através da guarita. Pista rodeada por gradil em madeira com trepadeiras (h=3m) TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
91
Público x Privado Administração: Área administrativa da edificação com espaços da sala de reunião e salas para funcionários.
Área Pública: Local de acesso do público em geral, contando com grandes ambientes expositivos, café, anfiteatro, loja, auditórios, etc.
Manutenção: Toda área de atividades relacionadas ao recebimento das peças, condicionamento, serviços. Exposições: Áreas que se destinam as exposições dos acervos do museu.
Infraestrutura: Áreas destinadas a usos que correspondem a infraestrutura do prédio, como depósitos, central de gás, geradores.
Público
Educação: Áreas destinadas ao ensino como o Setor Educativo e Midiateca.
Privativo
TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
92
Pavimento Subsolo (RN +6.20) Área Técnica Restrita Estacionamento Visitantes Entrada
Entrada
Saída Acesso Privativo Reserva Técnica x Exposições
Carga e Descarga
Laboratório
Vestiários
Oficina e Perícia
Saída de Emergência Sanitários Func.
Reserva Técnica
Acesso Reserv. Inferior
Void para entrada de iluminação
Treinéis
Sala do Curador
Gaveteiros
Documentação
Acesso Privativo Reserva Técnica x Exposições
TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
Ver pranchas plotadas PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
93
Pavimento Térreo (RN +0.15) Depósito Material
Hall Principal
Cozinha Industrial
Circ. Vertical Púb.
Anfiteatro
Bilheteria - catracas
Área Técnica
Guarda-volumes
Vivência Func.
Apoio Visitantes*
Refeitório Func.
Auditórios
Treinamento
Exposições
Vestiários Func.
Midiateca
ADM
Sanit.Públicos
Parque Infantil
Cineclube
Guarita
Setor Educativo
Descanso Func.
Posto de Saúde
Void
Espaço Gastronômico
Reservatório
Camarim Masc.
Camarim Fem.
Palco
Plateia
Acesso Privativo Reserva Técnica x Exposições
*Obs1: Apoio Visitante: Café Lojinha Aluguel Carrinhos de Bêbe Aluguel Cadeira de Rodas
TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
Ver pranchas plotadas JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
94
Proposta Expográfica Ao entrar, o visitante irá encontrar o primeiro setor: “ História da Cidade”, onde ele irá encontrar a origem de Feira contada de forma a atrair público de todas as idades e a partir dai o visitante ficará livre para fazer o próprio percurso pelos outros setores ou pelos jardins expositivos. Cada setor é uma atração diferente, com painéis interativos, objetos que são atrativos para o olhar, entrando em contato direto com o passado e o presente, promovendo com esse gesto, outras formas de aproximação que atravessam o nosso tempo. Estimulando os visitantes a visitar mais o museu e tornar as visitas mais significativas. Experimentos, jogos, objetos manuseáveis, aparatos que se movem ao comando do visitante, através de sensores que emitem sons e imagens, fazendo com que as pessoas se relacionem com os objetos. Os setores foram divididos por temas de acordo com o que a cidade possui desde da sua origem até os tempos de hoje, recapitulado vários momentos, pessoas, objetos, e foram dispostas a fazer com que o visitante circule por todas, não tornando a visita monótona. O visitante irá encontrar no Museu Maria Quitéria muita poesia, cordéis, repentes, livros, objetos antigos, muita festa no Setor da Micareta e outras comemorações, assim como arquitetura, urbanismo, fotos holográficas, mapas para se “passear” pela cidade, objetos do sertão, fotografias, troféus, costumes e outras... E tudo isso acessível à todos, com informações em braile, cúpulas sonoras e altura visível para cadeirantes.
TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
95
Exposições Fixas (RN +0.15) História da Cidade Repente e Literatura Micareta
Arquitetura e Urbanismo Foto holográfica Exposição do Setor Educativo
Outras comemorações Músicas e artistas da terra
Pinturas Sertão e Couro
Ver pranchas plotadas TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
96
Exposições Temporárias (RN +0.15) No espaço destinado às exposições temporárias será um vão livre, cada expositor que alugar irá montar do jeito que achar necessário, que hoje são expostas dentro do Shopping da cidade ou em espaços alternativos.
O expositor através das vias destinadas a este propósito (Planta de Situação), poderá carregar e descarregar seus materiais facilmente.
Fonte: http://goo.gl/aY0Xg9 TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
97
Pavimento Superior (RN +5.15) Circ. Vertical Pública. Teto Jardim Exposições Lounge (camarote) Área Técnica Espaço Gastronômico Acesso Privativo Reserva Técnica x Exposições
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OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
98
Exposições Fixas (RN +5.15) Arte Sacra: criar uma atmosfera de templo.
Acesso para o Teto Jardim
Fonte: https://goo.gl/
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OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
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Cozinha Industrial e Área Técnica (RN +0.15)
DML DML geral
Casa de Geradores
Depósito Geral Oficina Geral DML
Subestação
Central AR
Casa de Gás
Triagem
Plataforma para mezanino
Depósito Seco
Bar
Depósito Engradados
Antecâmara Lixo
Antecâmara
Câmera de Lixo
Câmeras Frias
Lavagem
Circulação
Utensílios
Cocção
Hall
Limpeza dos pratos
Maquinário (câmera)
Expedição Entrada pratos sujos Saída do Lixo
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OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
100
Fonte: http://goo.gl/120urG
Cobertura (RN +10.30)
Telha Metálica na Pintura eletrostática Cinza (CZ-15.222) i=5%
Teto Jardim
Clarabóias
Fonte: http://goo.gl/SXMFCq
Vidros coloridos
Vidros coloridos
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OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
101
Malha Estrutural
172 vigas 112 pilares
-Estrutura em perfis de aço. Viga: W760 x 147 Altura d: 753 mm. Pilar: W310 x 23.8 Altura d: 301 mm. -Lajes de concreto aparente. -Pilares revestidos que funcionarão alguns como shafts para infraestrutura predial e outros para tubo de queda da calha para drenar a água pluvial.
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OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
102
Paisagismo Alguns setores da exposição interna tem acessos aos jardins, fazendo do Museu um espaço permeável e cada um conta com esculturas que hoje estão espalhadas pela cidade e alto estado de degradação (serão relocadas ou criadas réplicas) e com espécies da região da caatinga e cerrado, se tornando jardins expositivos.
42
42
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OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
103
Espécies escolhidas
TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
104
Vista do Jardim das Frutas
Tratamento da fachada
Restaurante Oiticica - Inhotim
O material escolhido para algumas das faces do Museu Maria Quitéria foi uma chapa de alumínio anodizado, onde ele irá permitir a entrada de luz natural no interior de seus ambientes, porém essa iluminação deverá ser controlada. O sistema de brises pivotantes foi pensado para controlar a incidência solar, a oscilação térmica e altos índices de ruídos do exterior, podendo ser fechado quando necessário (sistema automatizado). A depender do local que ele irá “vedar”, ele se torna fixo, porém seguindo a mesma modernatura. O modelo escolhido foi inspirado no Restaurante Oiticica (Inhotim) do escritório de arquitetura Rizoma. Uma estrutura leve, móvel que consiste de pequenos perfis metálicos e chapas perfuradas.
Vista Interna do Museu
Simultaneamente, através dessas aberturas, os jardins, com suas cores, texturas e formas variadas, ocupa os espaços internos, tornando a permanência do visitante ainda mais agradável. Algumas faces tiveram que ser totalmente vedadas por se localizar em exposições que não podem receber luz solar diretamente, foram utilizados paredes, onde servirão de apoio internamente. E por se tratar de um projeto longitudinal, a quebra a horizontalidade e da monotonia do volume com os cheios e vazios foram fundamentais. TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
106
O brise escolhido é uma chapa perfurada de aço inox, com furos redondos abaulados e com disposição alternada transversal e com espessura de 5mm. Porém por se tratar de um museu em Feira de Santana, onde o calor é intenso na maior do tempo, foi necessário se utilizar de uma segunda pele para vedar a circulação do ar-condicionado, foi utilizada uma pele de vidro, e somado com o painel, ele reduz a carga térmica resultante da incidência do sol nas fachadas e promove a economia de recursos utilizados com o uso de aparelhos de ar condicionado, e onde haveria acessos para as áreas externas foi colocada uma porta automática com sensor de presença. O uso do painel de aço perfurado ou fabricados com outros insumos recicláveis, possibilita o atendimento a determinados parâmetros de sustentabilidade para a obtenção da certificação LEED, além de representar uma opção de revestimento caracterizada pelo design arrojado e sofisticação.
ø9,53mm = 3/8’’ EC 14mm – AA 42%
Vista do Jardim para a midiateca TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
107
Este produto traz novas possibilidades ao processo criativo de concepção de fachadas ou ambientes internos, pois através da perfuração personalizada é possível criar complexos desenhos, obtidos com extrema precisão nas perfurações realizadas por máquina de controle número. E a proposta para uma das fachadas principais no Museu Maria Quitéria e representar através desses diferentes furos, o Casarão Olhos D’Água, lugar onde nasceu a cidade.
Vista Externa de uma das fachadas da entrada principal TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
108
Vista Interna para o Pátio Interno
Vista Externa para o Pátio do void Ver pranchas plotadas
TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
109
Vista da Entrada Principal do Museu Maria QuitĂŠria
Parede para mosaicos. Do artista feirense Juraci Dórea
Vista para o anfiteatro
Espaço destinado para os artistas se apresentarem, mostrando seu trabalho.
* Segue outros cortes no CD em anexo.
TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
111
Memória de cálculo do Reservatório Área total construída do Museu: 15.850m² Área total jardins: 8.744m² Para a Reserva de Incêndio, segundo a Tabela 3 e 4:
Segundo as tabelas da NBR 5626:
Classificação: Edifícios comerciais (C3) Área entre 10.000m² a 20.000m²: 35m³ =
Museu: 1 pessoa a cada 5,5 m² (Tabela 1)
35.000L.
Jardins (irrigação): 1,5 L/m² (Tabela 2) Ed. públicos ou comerciais: 80L/pessoa (Tabela 2)
Dimensionamento do Reservatório: 230.400 Litros = 240m³
Calculando o consumo necessário: Museu: Área total / ocupação de pessoas: 15.850 m²/ 5,5m² = 2.880 PESSOAS
13.166 Litros = 14m³ 35. 000 Litros = 35m³ Total de Reservação (RT): 278.566 L = 279m³ Reservatório Inferior (60% RT): 168.000 L = 168m³
Museu: Pessoas x consumo: 2.880 pessoas x 80 L = 230.400 Litros
Reservatório Superior (40% RT): 111.000 L = 111m³
Jardins: Consumo x Área total 1,5 L x 8.744 m²= 13.166 Litros Fonte: http://goo.gl/aoQsIz TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO
112
Tabela 1
Tabela 3
Tabela 2
Tabela 3
TEMA
OBJETO
ANÁLISE URBANA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROBLEMATIZAÇÃO PROJETOS REFERENCIAIS
PRÉ-PROGRAMA
PROGRAMA
PROJETO 113
Foto: Carlos Augusto Jads
Referências Bibliográficas
ALMEIDA, J. A. P. de. Estudo morfodinâmico do sítio urbano de Feira de Santana. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal da Bahia. Salvador : [s. n.], 1992. ALMEIDA, J. A. P. Estudo Morfodinâmico do Sítio Urbano de Feira de Santana - Ba. 1992. Dissertação de Mestrado apresentado ao Curso de Geociências da UFBA. Salvador, 1992. BITTENCOURT, D. C.; SANTOS, R. L.; SANTO, S. M . Identificação de classes de uso e cobertura do solo de Feira de Santana (BA). In: V Seminário Latino-Americano e I 13 ST2: Produção Contemporânea do Espaço e Projetos de Urbanismo Ibero-Americano de Geografia Física, 2008, Santa Maria. Anais do V Seminário LatinoAmericano e I Ibero-Americano de Geografia Física, 2008.
EMPRESA BAIANA DE SANEAMENTO E ABASTECIMENTO. Banco de dados: demonstrativo da situação dos empreendimentos do período 2004-2009 no SLAA. Feira de Santana, 2011. No prelo. FEIRA DE SANTANA, Prefeitura Municipal. Malha viária da área urbana, formato DXF, obtida a partir de restituição aerofotogramétrica de imagem aérea de1998. CDROM. FREITAS, Nacelice Barbosa. Urbanização em Feira de Santana:influência da industrialização 1970-1996. Dissertação de Mestrado. FAU/UFBA, 1998. FREITAS, N. B. Urbanização em Feira de Santana: Influência da industrialização 1970-1996. UFBA. Salvador, 1998. GEORGE, Pierre. Geografia Urbana. São Paulo: DIFEL, 1983 GHIRARDO, Diane Yvonne. Arquitetura contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2002. 304p GUIMARÃES, A. C. M.; PIRES, R. A.; VALE, J. I. C. de; TORRES, R. J. de S. Feria de Santana: Território, o Município, a Cidade: Plano de Desenvolvimento Local Integrado - PDLI. Feira de Santana: SUDENE, 1976. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo demográfico 2000. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatística/populacao/ censo2000/>. Acesso em: 19 mar. 2015.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo 2010 (resultados preliminares). Disponível em: <http://www.ibge.gov.b r/home/ estatistica/populacao/censo2010/resultados_ preliminares_amostra/notas_resultados_preliminares_ amostra.pdf>. Acesso em: 19 mar. 2015. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. demográfico 1991. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/cen sodem/default_censo1991.shtm>. Acesso em: 19 mar 2013.
Censo <
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo demográfico 2000. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatística/populacao/ censo2000/>. Acesso em: 19 mar. 2015. LOBÃO, J. S. B., Rocha, W de J. S. F., CHAVES, J. M., NOLASCO, M. C. O Uso de Imagens de Satélite na discriminação de alvos urbanos e nãourbanos no município de Feira de Santana, XI Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, Belo Horizonte, 2003 PEDREIRA, P. T. Município de Feira de Santana: das origens às instalações. Salvador: Revista Alfa Gráfica e Editora, 1983. p. 15-16 POPPINO, R. Feira de Santana. Salvador: Itapuâ, 1968. p. 56) ALMEIDA, J. A. P. Estudo Morfodinâmico do Sítio Urbano de Feira de Santana - Ba. 1992. Dissertação de Mestrado apresentado ao Curso de Geociências da UFBA. Salvador, 1992. PINTO, Raymundo A. C. Pequena História de Feira de Santana. Feira de Santana: Sociedade Impressora Comercial LTDA, 1971 PEDREIRA, Pedro T. Município de Feira de Santana: das origens às instalações. Salvador: Gráfica e editora LTDA, 1983
POPPINO, Rollie. Feira de Santana. Salvador: Itapuã, 1968 Planejamento de Exposições / Museums and Galleries Commission; tradução de Maria Luiza Pacheco Fernandes. – São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo; Vitae, 2001. – (Série Museologia, 2)
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SANTOS, R. L. O impacto da habitação sobre o meio ambiente: a questão da água em Feira de Santana - Bahia - Brasil. In: XII Encuentro de Geografos de América Latina, 2009, Montevideo. Anais do XII Encuentro de Geografos de América Latina, 2009. SANTO, S. M. O desenvolvimento urbano em Feira de Santana. Sitientibus. Feira de Santana, n.28, p. 9-20, jan./jun., 2003. SANTO, S. M.; FERNANDES, R. B.; SANTO, S. M. O desenvolvimento urbano em Feira de Santana. Sitientibus. Feira de Santana, n.28, p. 9-20, jan./jun., 2003. SANTO, S. M.; FERNANDES, R. B.; SANTOS, R. L. O impacto da habitação sobre o meio ambiente: a questão da água em Feira de Santana - Bahia - Brasil. In: XII Encuentro de Geografos de América Latina, 2009, Montevideo. Anais do XII Encuentro de Geografos de América Latina, 2009. TAVARES, M. A., COSTA, A. A. da. Dinâmica urbana e condomínios horizontais fechados na cidade de Natal. Natal. UFRN, 2010. Disponível em: <http://www.cultura.pr.gov.br/arquivos/File/downloads/p_museologia.pdf>. Acesso em: 10 de novembro de 2015. Disponível em: <http://www.anodex.com.br/anodizacao.htm>. Acesso em: de novembro de 2015. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Anodiza%C3%A7%C3%A3o>. Acesso em: 09 de novembro de 2015. Disponível em: <http://www.jardimdeflores.com.br/floresefolhas/A21ipeamarelo.htm>. Acesso em: 16 de novembro de 2015. Disponível em: <http://www.jardineiro.net/br/banco/arundina_bambusifolia.php>. Acesso em: 15 de dezembr0 de 2015. Disponível em: <http://www.casadagua.com.br/dicas_ver_dica.asp?c=75130470450>. Acesso em: 20 de novembro de 2015.
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OBRIGADA!!!
Foto antiga de Feira de Santana