MANUAL DE PRODUÇÃO GRÁFICA PARA PUBLICIDADE
ROTOGRAVURA 1
HISTÓRICO
A origem da rotogravura começou com os
criativos artistas da Renascença italiana nos anos 1300. Belas gravuras e entalhes foram feitas à mão em placas de cobre mole. A imagem gravada na superfície era constituída de canais ou áreas mais ou menos profundas
A
primeira impressao foi utilizado para a impressão na Alemanha em 1446 e continuou a ser um processo manual por muitos anos. Até o final dos anos 1880, a rotogravura foi muitas vezes utilizado para ilustrar livros de alta qualidade, com fotografias tecnicamente e artisticamente muito superiores aos métodos tradicionais.
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Constituidas
por cilindros de ferro ou de aço revestidos de cobre ou cromo, o processo de rotogravura Ê um processo de impressao direta e de baixo relevo, voltado para a impressao de rotulos de embalagens flexiveis e semi-rigidas.
Nesse tipo de impressao, ĂŠ possivel imprimir em alta velocidade, em mais de um suporte e em alta tiragem, com uma capacidade de 10 milhao de impressoes nos quais sao utilizadas tintas liquidas de rapida secagem. 3
O PROCESSO 1
CRIAÇÃO CRIAÇÃO DA ARTE 2
PRÉ IMPRESSÃO PROVA DE COR GRAVAÇÃO DAS MATRIZES 3
IMPRESSÃO SETUP DE MÁQUINAS 4
ACABAMENTO 5
ENTREGA DO PROJETO 4
APLICAÇÕES A
rotogravura aparece em projetos de embalagens e rotulos de produtos, desde produtos de limpeza, até embalagens de comida.
Na publicidade, rotogravura está presente nos P de produto, e no P de praça, pois se concentra na producao de embalagem para os produtos que se localizam nos pontos de venda.
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FORNECEDORES
Amcor Rigid Plastics do Brasil LTDA Rodovia Dom Gabriel Paulino Jundai/ SP (11) 4582-8139
PP Print Embalagens Rua Alexandre Dumas, 1601 - 15 andar (11)5181-6402
Imprima por Menos Rua Luiz Barbalho, 425 Olinda - PE (81) 3011-3399 6
BIBLIOGRAFIA
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rotogravura http://grafica.abril.com.br/rotogravura.php http://www.cardquali.com/rotogravura/ http://www.tecnologiagrafica.com.br/rotogravura/rotogravura.htm
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ALUNA FERNANDA ZAIDE SCHECHTMAN TURMA DPFB3B ANO 2016.2 PROFESSOR FERNANDO BORGES CASTRO AULA DIAGRAMAÇÃO E PRODUÇÃO GRÁFICA
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Manual de produção gráfica para publicidade
Flexografia
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O sistema de impressão flexográfica pode ser considerado um avanço do sistema de impressão tipográfico, ou podemos dizer que a impressão flexográfica se inspirou na tipografia. No início do século o sistema já era utilizado, porém em pequena escala, por volta de 1920 o processo de impressão começou a ser utilizado em grande escala. A princípio o nome do sistema de impressão era anilina, pois utilizava tinta à base de corantes de alquitrán ( da mesma família dos óleos de anilina). Como o termo anilina (derivado de alquitrán - substância tóxica) dava a impressão que produtos impressos pelo sistema poderiam causar algum mal para quem os utiliza-se, então fornecedores, vendedores, ... preocupados com esse impacto negativo resolveram lançar a proposta para a escolha de um novo nome. (nesta fase já utilizava pigmentos com características iguais aos outros processos de impressão). Foi lançado em uma revista da área a proposta para a escolha de um novo nome, de onde se escolheu o nome Flexografia dentre muitos nomes enviados para a redação da revista. Durante muito tempo as impressoras flexográficas não receberam a devida atenção de fabricantes de máquinas gráficas, no início eram máquinas grandes e desengonçadas, apresentavam muitas variações durante o processo de impressão, eram difíceis de ser operadas e perigosas. Muitas vezes eram fabricadas na própria gráfica.
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Uma das vantagens da flexografia é a capacidade para imprimir sobre uma ampla gama de substratos, desde ásperos e grossos até suaves e lisos, desde papel absorvente até suportes brilhantes e de alumínio. As tintas líquidas são de rápida secagem, podendo-se imprimir sobre substratos não absorventes, necessitando geralmente de um sistema de secagem composto por aquecedores, ventiladores e exaustores, para uma perfeita secagem da tinta sobre o substrato. Tintas à base de água, diminuido a poluição e o forte cheiro dos solventes. A Impressora Flexográfica é composta basicamente por: - sistema de alimentação - conjuntos impressores - sistema de secagem - sistema de saída
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ETAPAS DE PRODUÇÃO Projeção (Escritório) • Projeto gráfico (roughs) • Diagramação e/ou layout • Artefinalização
Pré-impressão (Birô) • Digitalização das imagens • Edição de imagens • Prova de alta resolução para o cliente • Geração de fotolitos 12
Impressão (gráfica) • Montagem da matriz e imposição de páginas • Gravação de matrizes • Revelação de matrizes • Prova de matrizes
Acabamento (gráfica ou terceiros)
• Dobras • revestimentos • vernizes •
Refiles
• cortes especiais e outros • Encadernação 13
APLICAÇÃO NA PUBLICIDADE • • • • • • •
• • • •
Rótulos Etiquetas adesivas Embalagens Sacos e sacolas plásticas • Papelão ondulado • Substratos flexíveis
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Algumas revistas Papel de presente Telas Grades de bebidas Copos Brinquedos Peças de automóveis
Fornecedores No Rio de Janeiro: - Copiadora Aliança Avenida Presidente Kennedy, 19, Lj, Porto Da Pedra, São Gonçalo, RJ, 24440-490 - aCores Serviços Digitais Avenida Américas, 500, Bl 3 Tr Lj 117, Barra Da Tijuca, Rio De Janeiro, RJ, 22640-100 - Gratal Gráfica Tamoios Rua Doutor Francisco Portela, 2675, Porto Novo, São Gonçalo, RJ, 24435-001 - Artes Gráficas Alex Rua Conselheiro Agostinho, 165, Lj A, Todos Os Santos, Rio De Janeiro, RJ, 20770-160 (21) 2591-4842 15
FONTES: • http://www.portaldasartesgraficas.com/ • http://pt.slideshare.net/paulomatosjr/flexografia-apresentao • http://www.equipgraf.com.br/entenda-melhor-o-processo-flexografico/ • http://www.rafaelhoffmann.com/aula/arquivos/materiais_processos_impressao/conteudo_06_flexog-
Aluna: Alice Milbratz Professor:Fernando Borges PPB Terceiro período ESPM
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Manual de produção gráfica para a publicidade. Serigrafia Industrial (Silkscreen) 17
Histórico A serigrafia destaca-se das demais técnicas de reprodução por não possuir uma personalidade histórica como símbolo. Afirma-se como a técnica de reprodução mais antiga do mundo, já que se desenvolveu com base no ancestral processo de repetição de imagens utilizado por homens das diversas épocas culturais. Na idade das cavernas, podese encontrar diversos vestigios dos primordios da Serigrafia. Esses artistas, por exemplo, usavam as proprias mãos para cobrir parte das paredes. Segundo algums estudiosos(e explicando o nome Silk), esse método de reprodução foi criado pelos chineses, levado à Europa e assim difundido pelo mundo. São muitas técnicas ultilizadas na preparação da matriz e gravação das imagens, isso vai de acordo com a textura do material a ser aplicado. Hoje em dia, este é o processo mas ultilizado para estampar peças como casacos, chavei-
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ros, camisetas, adesivos, etc. Ao longo dos anos, devido à demanda, esse pro esso gerou diversos processos inovadores que tornou a técnica predominante. A primeira pessoa a popularizar a serigrafia como silkscreen foi Andy Warhol.
Matriz Serigráfica
É a técnica utilizada para impressão em diversos substratos. Consiste em um quadro de madeira ou alumínio, esticado com polyester, onde mesmo passa por um emulsionamento, e também com a necessidade de um filme ou fotolito, eles passam por um processo de revelação, (sofre um quantidade de luz direcionada) onde é possível gravar o que contém no fotolito para a matriz serigráfica.
Pode ser a base de água, que são as matrizes utlizada em estamparia, marcação de roupas em geral, e a matriz serigráfica ou matriz para silk screen pode ser a base de solvente para quem ira fazer impressão em substrato tipo PVC, vinil e até mesmo em substrato com difícil aceitação da tinta, mas para isso será necessário utilizar a tinta apropriada.
Conhecido também como silk-screen, esse procedimento é feito em uma tela preparada, normalmente em nylon, que é posto sobre uma moldura de madeira, alumínio ou aço, onde se vaza a tinta através de um rodo ou puxador. Executado pelo processo de foto-sensibilidade, a matriz é preparada com uma produto químico foto-sensível e colocada sobre um fotolito, que são colocados sobre uma mesa de luz. Assim, os pontos que apresentaram cores escuras, indicam os locais que ficarão vazados na tela, admitindo a passagem da tinta pelo nylon, já os pontos de cores claras, são impermeabilizados pelo endurecimento da emulsão foto-sensível exposta a luz. Podemos encontrar esta impem materiais como adesivos, chaveiros, tecidos, canetas, PVC, vidro, madeira, entre outros, com variadas espessuras e tamanhos e diversas cores. Também podem ser feitas de forma mecânica ou através de maquinas.
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Fluxo de Prod Pré impressão
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dução Impressão
acabamento
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Aplicacoes para a publicidade
Espelho impresso por serigrafia.
Garrafa de metal serigrafada.
Etiqueta impressa por proces-
Tapete com estampa de
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Fornecedores KALY TEX Com. Mat. Serig. Serv. Ltda. Rua José Monteiro, 319 Brás Tel.: 11 2694-0412 kalytex@globo.com BRILHART UNIDADE DO SILK Ltda. Rua Carolina Machado, 542 - Loja D Madureira - Rio de Janeiro - RJ José Carlos
Tel.: 21 3390-8335
SERITECNICA Materiais Serigráficos Ltda. Rua Professora Ester de Melo, 1525 Benfica - Rio de Janeiro - RJ Kaltum
Tel.: 21 3890-2333
ARTE SCREEN Materiais Serigráficos Ltda. Av. Barão do Rio Branco, 1033 São Benedito - Uberaba - MG Luís Carlos B.dos Santos
Tel.: 34 3336-5453
NP DOS SANTOS ME Rua Dom Augusto, 753 Centro - Ji-Paraná - RO NEREIA Tel.: 69 3423-9540
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Caetano Cantarelli
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Manual de produção OFFSET 25
Histórico
Em 1904 foi inventado o modelo de impressão offset, desenvolvido pelo americano Ira Washington Rubel, litógrafo de Nova Jersey, EUA. Também foi patenteada por Caspar Hermann, alemão que vivia em Baltimore. A Expressão Offset vêm de Offset Litography, que significa litografia fora do lugar, fazendo menção à impressão indireta. Na litografia, a impressão era direta, com o papel tendo contato direto com a matriz. Podemos considerar que o Offset derivou-se a partir da modernização da litografia. Com o avanço da industrialização foi necessário adaptar as impressoras tipográficas, transformando-as em modelos offset. Todavia o sistema só chegou ao Brasil em 1920. Devido a complicação na transcrição da tipografia para o offset. O Offset é uma das técnicas de impressão mais difundidas atualmente. A técnica é voltada principalmente para as impressões comerciais de largas e médias tiragens, além de oferecer um ótimo resultado na impressão final e ser rápida em seu processo como um todo. Durante o processo de impressão é necessário a supervisão humana, a máquina precisa de vários ajustes durante a impressão, na quantidade de tinta e água ou quando o impresso tiver mais de uma cor.
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Etapas do Processo A impressão Offset é um processo que consiste entre a água e gordura (a tinta offset é de gordurosa). A técnica trabalha com impressão seja, ao contrário da litografia, o Offset não direto no papel. Os processos da impressão
na interação consistência indireta, ou é impresso Offset são:
1- Gravação da Chapa: A matriz de impressão Offset é uma chapa metalizada, esta passa por um processo de transformação foto sensível, onde a área que é protegida pela luz absorve a gordura (tinta), enquanto a área restante atrai a água (esta água não chega no papel). 2 - Montagem: Com a chapa Offset revelada, dá-se a montagem no rolo da impressora O set destinado à instalação da matriz. A chapa flexível é montada no cilindro destinado à matriz. Se o impresso for colorido, é necessário uma chapa para cada cor do processo de cromia, ou seja, no mínimo 4 chapas serão utilizadas.
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3- Impressão: A impressão é feita de forma indireta. A tinta é transferida para a matriz e, apesar de a matriz ser completamente lisa, o pigmento adere somente à área gravada, já que a água utilizada no processo repele a tinta. A matriz transfere a tinta para o cilindro da blanqueta, feita com uma espécie de borracha, e esse cilindro transfere a imagem a ser impressa para a mídia final.
Maquinário Na impressão offset, existe diversos tipos de impressoras. As mais comuns se são as planas, que imprimem folha a folha e são amplamente utilizadas no segmento de impressão comercial, impressão de cartazes, livros, folhetos, folders, etc.; e impressoras rotativas, que imprimem a partir de bobinas de papel e, devido à sua configuração, permite altas velocidades de impressão. O sistema de bobinas, é utilizado na indústria da produção de jornais por ser muito mais rápido – em média 30.000 cópias por hora – porém a qualidade é menor que nas impressoras o set planas.
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Existem tambĂŠm impressoras rotativas de alta qualidade, dispeonĂveis apenas em grĂĄficas muito grandes e usada principalmente
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Uso na Publicidade
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Fornecedores
Gráfica Viva Algarve, Portugal Telefone 914 448 182 Senai artes gráficas Rua São Franscico Xavier, 417 Telefone 994569053
Gráfica Printi Online Telefone 11-2388-8203
Gráfica Interfill – Rua Madre Maria Villac, 119, São Paulo, SP Tel: 011 3622 0100
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Fiangraf - Rua. Alvorada , 653 - Vila Olímpia - São Paulo SP Telefone: (11) 3846-1771
Disciplina: Diagramação e Produção Gráfica Professor: Fernando Borges Aluna: Isabela Alves Turma: CSPP3B 32
TAMPOGARFIA
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Como surgiu?
A tampografia surgiu no século XIX como uma técnica rudimentar para decorar vasilhas da Rainha Vitória, da corte inglesa. Nos anos 50, a técnica evoluiu e ganhou proporção, atingindo o patamar industrial a partir da decoração de relógios de pulso suíços.
Tampografia
É um processo de impressão através da transferência indireta de tinta a partir de um clichê gravado. Esse clichê contem o objeto a ser impresso em baixo relevo por meio de um tampão. Este sistema era visto como uma arte simples de decoração e hoje se tornou um sistema de impressão capaz de imprimir em diversos tamanhos, tipos de peças e materiais. 34
O que é tampão?
É a almofada que transfere a tinta depositada no clichê para a peça a ser decorada. Ele varia de acordo com o material, o formato da peça e as configurações do grafismo a ser impresso. Ele possui uma medida chamada dureza, que regula a flexibilidade de sua massa de silicone. Essa medida para ser ideal deve ficar entre 2 e 14 Shores A. Há outro tipo de tampão, chamado de anti-estático. É uma opção que evita erros na impressão pois reduz ou até elimina a estática, bolhas de ar e borrados na gravação. Ele possui uma maior resistência mecânica, dura 3 vezes mais que o convencional e não é preciso remover seu brilho antes da gravação.
milésima parte de um milímetro) de profundidade, solicitando tintas de grãos finos. Hoje no mercado você encontra 5 tipos de clichês para Tampografia: Clichê de Aço VND de 10 mm Clichê de Lâmina de Aço de 0,25 a 0,5 mm Nylon Fotopolimero
E clichê?
É a matriz de onde será gerada a impressão. Ele é gravado em baixo-relevo, tecnicamente chamado de encavo gráfico, com cerca de 5 a 8 mícrons (a 35
Clichê de Aço Aquaflex de 0,25 a 0,5 mm Clichê MGP (a Laser)
Como funciona?
Atualmente há dois tipos básicos de impressão tampográfica, uma através de um sistema (tinteiro) aberto e outro fechado. No sistema aberto, uma espátula empurra a tinta para o cliché e, ao retornar, raspa a tinta que sobrou com uma lâmina. Logo a tinta fica apenas na parte em baixo relevo. Feito isso, o tampão de silicone desce até o cliché, tira a tinta e transfere para a peça. No sistema fechado, ao invés de lâminas há um reservatório cilíndrico que fica em cima do cliché e por onde entra a tinta. A raspagem é feita pela borda do reservatório e a tinta que ficou no baixo relevo é transferida para a peça através do tampão de silicone.
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Quais são os tipos de tinta?
As tintas para tampografia são compostas por resina, pigmento e solvente, e se diferenciam das tintas específicas para serigrafia por não apresentarem o mesmo resultado final na gravação. Há diversos tipos de tinta para tampografia e cada uma apresenta um diferente tipo de adesão ao material a ser gravado. Elas só podem ter sua aderência testada após o processo de cura finalizado e sofrem uma grande interferência da temperatura e umidade do ar, o que exige uma alteração do diluente de acordo com o ambiente de trabalho. As tintas para tampografia podem ser: Monocomponente: não utiliza catalisador e seca por evaporação dos diluentes, finalizando seu processo de cura na peça. Seu tempo de cura varia de 24 a 30 horas. Bicomponente: exige catalisador para aumentar suas propriedades de aderência. Seu tempo de cura varia de 48 a 72 horas. A tinta catalisada tem sua propriedade alterada, o que reduz o tempo de uso para cerca de 4 a 8 horas; após esse tempo deve ser feita uma nova preparação. O diluente deve ser aplicado para deixar a tinta na viscosidade ideal a cada aplicação. Há difrentes tipos de diluentes que implicam em uma evaporação lenta, normal ou rápida e influenciam diretamente na secagem da tinta.
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Ecologia
Há também atualmente um tinteiro ecológico, um processo clean com setup rápido. É a forma mais ecológica, econômica e eficaz de substituir tintas das máquinas. Isso ocorre pois seu sistema reduz em até 70% o uso de solventes nas tintas e na sua limpeza. A troca das tintas é feita através de capsulas, de forma mais rápida e limpa visando a ecologia minimizando o contato direto do operador com solventes e diluentes. Hoje em dia há um terceiro tipo de tinta tampográfica no mercado, a U.V. É possível trabalhar com tinta UV Bicomponente, composta por até 75% a menos de solvente do que as tintas convencionais, sendo menos agressivo ao meio ambiente e operadores. O clichê ecológico é uma evolução da tampografia que visam a sustentabilidade. Uma tecnologia inovadora que incluem a tampografia em um sistema mundial globalizado e sustentável.
Quais são as vantagens da tampografia? Consistem na altíssima qualidade de impressão, nos traços finos, na possibilidade de imprimir em qualquer superfície, na impressão contínua - que evita parar para fazer ajustes -, no baixo índice de rejeição das peças e na possibilidade de imprimir diversas vezes utilizando o
Como se aplica à Publicidade?
Produtos com impressões em baixo relevo em suas embalagens como demonstrado nas figuras apresentadas ao longo do Folder com suas respectivas legendas. 39
Gráfica de tampografia Tampografia Rio Tel: (21) 3243-1939 Endereço Rua Comandante Ari Parreiras, loja 12 São Gonçalo - RJ Dimona Tel: (21) 2109-3661 Rua da Alfândega, 258 Centro, Rio de Janeiro - RJ MESTRE Tel: 253 883 720 Rua Zona Industrial de Magrou, Pavilhão 230 - Armazém 9 Braga, Portugal FM Brindes Tel: +351 253 111 844 Rua Paixão Bastos, 472 4830-551 Póvoa de Lanhoso Portugal
Bibliografia
Autor, título. Disponível em: <website visitado>. Acesso em: coloque a data de acesso: dia, mês e ano.
- Wikipedia, Tampografia. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/ wiki/Tampografia#Clich.C3.AAs_Tampogr..C3.A1ficos>. Acesso em: 20/09/16 - Oscar Flues, Tampografia. Disponível em: <http://www.oscarflues. com.br/perguntas-frequentes/duvidas-de-tampografia/>. Acesso em: 20/09/16
Aluno: Tiago Celeste Porto Professor: Fernando Borges de Castro 40
Produção gráfica para publicidade Impressão digital
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Histórico Foi no início da década de 90 que se começou a falar de impressão digital. A digitalização do processo de pré-impressão criou a possibilidade única de produção dentro da rede, integrando todas as fases da cadeia gráfica. Mas para implantar a tecnologia digital em uma empresa é preciso mais do que investimento em tecnologia. É imprescindível criar novos conceitos de parceria com fornecedores e clientes.
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Em produção gráfica, a impressão digital é um método de impressão no qual a imagem é gerada partir da entrada de dados digitais direto do computador para a impressora de produção. O conceito de Impressão Digital é amplo e vem se modificando ao longo do tempo. Pode-se considerar qualquer equipamento que registre sobre papel, ou outro suporte, as informações recebidas de um computador na forma de dados digitais sem que haja necessidade de gravar qualquer tipo de matriz para transferência dessas informações. Segundo pesquisas na área, a demanda por impressão digital no mundo cresceu em média cinco vezes mais rápido do que a média do mercado gráfico em geral. O mercado brasileiro percebe um leve aumento na busca por serviços gráficos digitais, o que mostra que ainda há muito o que conhecer e divulgar sobre esta ferramenta.
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Etapas de produção
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Os processos de impressão são definidos basicamente, pela forma como ocorre a transferência dos elementos gráficos para o papel (base): - Diretos: neste processo compreende-se que a transferência ocorre diretamente entre a matriz e o substrato e podemos destacar os sistemas de flexografia, rotogravura e serigrafia. - Indiretos: há a utilização de intermediários para a transferência, como no caso das impressões em offset, através das chapas. As Principais Etapas do Processo Gráfico: - Pré-Impressão: a pré-impressão consiste em um conjunto de ações adotadas após a finalização do arquivo e antecede a impressão da arte, com a finalidade de verificar se os arquivos encaminhados pelo designer atendem as condições solicitadas pela gráfica. Tem como principal atribuição identificar e corrigir falhas no arquivo com a finalidade de atingir uma qualidade superior de impressão. - Impressão: esta é a etapa onde as ideias são materializadas. É o processo de impressão propriamente dito para o substrato desejado. - Acabamento: é a última etapa do processo gráfico. É durante este processo que os últimos requisitos do pedido são finalizados e o impresso recebe sua forma definitiva.
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Aplicações para publicidade -Lonas; -Tecidos; -Posters/Cartazes; -Banners; -Faixas; -Adesivos; -Placas; -Painéis;
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Fornecedores gráficos do processo Efeito Comunicacao Visual (11) 2233-8976 (11) 2233-8977 Rua forte de são caetano, 20 Jardim Peri – São Paulo/SP, CEP: 02652-052 2ePublicidade Rua Daniel Alves dos Santos, 39 - Bairro São José - Macaíba /RN . 84 3271 1851 atendimento@2epublicidade.com.br
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Linetek Rua Azedo Gneco, 78-B Campo de Ourique - Lisboa Morada9:30 - 18:30 h Telefone(+351) 217 162 222 Emailinfo@linetek.pt António Encarnação Publicidade Largo José Morais, 6 - Bolelas 2705-532 São João das Lampas Sintra Portugal (Mapa) Telefone: (+351) 21 961 54 06 info@aepublicidade.com AC Publicidade Lda R Maria Conceição 2-r/c, Sobralinho 2615-740 SOBRALINHO Telefone: 219 585 883 Email: geral@acpublicidade.pt
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Pedro Salgado CSPP3B
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