TCC

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SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 13 2 MACRO VISÃO DO DESIGN ................................................................................. 14 2.1 Definição .......................................................................................................... 14 2.2 O design no brasil ............................................................................................ 14 3 O SEGMENTO GRÁFICO DO DESIGN ................................................................. 16 4 DESIGNERS VS MERCADO DE TRABALHO ...................................................... 18 4.1 Estudo com os alunos ...................................................................................... 18 4.1.1 Perfil dos alunos ........................................................................................ 19 4.1.2 Dificuldades apontadas.............................................................................. 20 4.1.3 Como analisam o mercado ........................................................................ 23 4.2 Estudo com o mercado de trabalho ................................................................. 24 4.2.1 O que buscam num profissional................................................................. 24 4.2.2 Dificuldades apontadas.............................................................................. 25 5 PROPOSTA DE SOLUÇÃO .................................................................................. 26 5.1 Conteúdo dos materiais ................................................................................... 26 5.1.1 Apresentação do projeto ............................................................................ 26 5.1.2 Definições do design gráfico ...................................................................... 27 5.1.3 Inserção no mercado de trabalho .............................................................. 27 5.1.3.1 Preparando o seu currículo ..................................................................... 27 5.1.3.2 Em busca de emprego ............................................................................ 28 5.1.3.3 Portfólio................................................................................................... 29 5.1.3.4 Entrevista ................................................................................................ 30 5.1.4 Se consolidando no mercado .................................................................... 31 5.1.4.1 Postura profissional ................................................................................ 31 5.1.4.2 Rede de contatos .................................................................................... 31


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5.1.4.3 Renovação .............................................................................................. 32 5.1.5 Para ajudar na carreira .............................................................................. 32 6 CONCEITO E APLICAÇÃO ................................................................................... 34 6.1 Conceito ........................................................................................................... 34 6.2 Estilo ................................................................................................................ 34 6.3 Painel semântico .............................................................................................. 34 6.4 Rascunhos ....................................................................................................... 36 6.4.1 Manual ....................................................................................................... 36 6.4.2 Display ....................................................................................................... 41 6.4.3 Storyboard do vídeo................................................................................... 42 6.5 Aplicações ........................................................................................................ 43 6.5.1 Manual ....................................................................................................... 43 6.5.2 Display ....................................................................................................... 49 6.5.3 Vídeo ......................................................................................................... 50 7 CONCLUSÃO ........................................................................................................ 51 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 52 GLOSSÁRIO ............................................................................................................. 53 APÊNDICES ............................................................................................................. 54


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1INTRODUÇÃO

Muitos alunos da Impacta que trabalham ou pretendem trabalhar com design gráfico encontram dificuldade de exercer seu papel dentro do mercado de trabalho e alavancar sua carreira, seja por falta de capacitação do aluno ou por falta de orientação do cliente. Existem deficiências no Brasil quanto ao entendimento do design, que atrapalham o designer gráfico de exercer sua função e dificultam sua valorização e, consequentemente, prejudicam o desenvolvimento da categoria profissional. O projeto tem importância, pois serão esclarecidas quais dificuldades existem no relacionamento profissional entre alunos de design da Impacta e clientes, as quais dificultam o desenvolvimento profissional dos alunos e este trabalho poderá ajudar aos alunos a combater essa deficiência. O projeto tem como objetivo levar informações relevantes aos designers sobre como lidar com as intempéries do mercado de trabalho. Através de recursos visuais, será possível dar informações importantes a esses alunos sobre como se capacitar, como abordar o cliente e esclarecer sobre suas funções dentro da empresa, como manter a ética profissional dentro da empresa e na execução do seu trabalho, etc.


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2MACRO VISÃO DO DESIGN 2.1 DEFINIÇÃO

A palavra design é importada do idioma inglês. Segundo RudneiKopp: Essa definição é muito ampla. Tão ampla quanto a origem latina da palavra design. Designare significa, ao mesmo tempo, desenhar e designar, ou seja, temos uma noção concreta de registrar/ dar formas/ delinear e outra abstrata referente a projetar/ atribuir/ conceber. Design, por consequência, é um termo que se refere tanto a atividade projetual quanto a uma técnica de materialização que provoca uma forma sobre uma superfície, por exemplo. (KOOP, 2004, p. 40).

2.2 O DESIGN NO BRASIL

O design brasileiro ainda apresenta uma trajetória curta no país. Segundo Alexandre Wollner, “A verdade é que nós não estamos apenas 50, e sim 500 anos atrasados.” (WOLLNER, 2004, p. 21). De forma semelhante, o Relatório 2011 do Setor de Design feito pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE inicia sua introdução dizendo que: O design brasileiro, se comparado com o que é praticado em outros países, tem uma trajetória recente. Foi na década de 1960 que ocorreram iniciativas de fomento ao design, sobretudo no campo educacional, buscando formar a base para o desenvolvimento dos estudos na área, paralelamente ao processo de industrialização. Pode-se considerar o ano 1963 como marco inicial do design no Brasil, com a criação da Escola Superior de Desenho Industrial (ESDI), primeira escola de design brasileira. Já nas décadas de 1970 e 1980, o estímulo às exportações criou um terreno fértil para a expansão do design no país. A indústria começou a se interessar pelo assunto e surgiram, assim, os primeiros núcleos de apoio à inserção do tema no setor produtivo.


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O setor de design passou a ser ampliado: multiplicaram os escritórios e departamentos internos voltados para o design nas indústrias. Na mesma época, surgiram projetos de regulamentação da profissão; tiveram início novas associações e muitos eventos já ocorriam. Em 1995, por iniciativa do então Ministério da Indústria, do comércio e do Turismo, foi criado o Programa Brasileiro do Design (PBD) com o objetivo de estabelecer um conjunto de ações indutoras da modernização industrial e tecnológica, por meio da inserção do design no processo produtivo das empresas. A partir de 2000, a percepção da importância e a cultura do design passaram a ser mais disseminado na sociedade em geral. Atualmente, percebem-se uma conjunção de investimentos em políticas públicas de incentivo ao design, o surgimento de diversos concursos, exposições, livros, associações de classe, revistas especializadas, faculdades e cursos técnicos, os quais chegam a ter o reconhecimento do design nacional em várias premiações internacionais. (SEBRAE. 2012, p.10-11)


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3O SEGMENTO GRÁFICO DO DESIGN

Para definir de modo simples e resumido o que é design gráfico a citação a seguir de André Villas-Boas é a que melhor se aplica: Design gráfico se refere à área de conhecimento e à pratica profissional específicas relativa ao ordenamento estético formal de elementos textuais e não-textuais que compõem peças gráficas destinadas a reprodução com objetivo expressamente comunicativo” (VILLAS-BOAS, 2007, p. 27).

O termo gráfico pode sugerir que o trabalho trata apenas de design para projetos impressos, mas design gráfico também abrange as áreas virtuais. Essa afirmação pode ser confirmada por RudneiKopp: A palavra „grafia‟ deriva do termo grego gráphien e significa „escrever, descrever, desenhar‟. A flexão „gráfico‟ é por consequência o que está relacionado àquilo que é escrito, desenhado, grafado ou marcado sobre alguma superfície. Silveira Bueno (1965) Se refere a „gráfico‟ como, entre outros sinônimos, “a arte do livro, da imprensa”. De um modo geral, gráfico está relacionado com o que comunica alguma coisa através do registro (seja escrita, ilustrações, traços e etc) visual sobre uma superfície qualquer (pedra, argila, pergaminho, papel, plástico, écran etc). Nos dias atuais, compreende-se, geralmente, como gráfico aquilo que é passível de ser produzido/ reproduzido através dos sistemas de impressão da indústria gráfica (offset, tipografia, litografia, rotografia, flexografia, sistemas digitais e assim por diante). No entanto, o universo gráfico abarca um leque bem maior. Apesar de apresentar características muito peculiares, o design para vinhetas de televisão ou cinema é um derivado do design gráfico. Da mesma forma o design de interfaces. Há características próprias, mas é impossível pensar em design para web sites, por exemplo, sem lançar mão do conhecimento com a manipulação dos elementos gráficos mínimos: as imagens verbais e não verbais.(KOOP, 2004,

p. 41-42)


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Outra citação que justifica a mídia eletrônica como parte integrante do design gráfico, pode ser conferida a seguir: Mídia eletrônica é a frente de expansão do trabalho do designer, a fronteira a ser desbravada, o novo universo de linguagem a ser explorado. Mas nem tudo é novidade nesse campo. Projetos de websites e de CD-ROMs nada mais são do que projetos editoriais em outra mídia. Os princípios e procedimentos são análogos: o problema básico continua sendo ordenar uma grande quantidade de informação de uma forma lógica e coerente, que obedeça a princípios de natureza editorial e visual e que possa ser facilmente acessada pelo leitor. Em outras palavras, o que qualquer jornal, revista ou livros vem fazendo há muito tempo, só que na mídia impressa. (ASTIZ, 2004, p. 30)


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4DESIGNERS VS MERCADO DE TRABALHO

Devido ao crescimento desordenado e à existência recente do design no Brasil, não é difícil encontrarmos empregadores que não têm a consciência completa do papel do designer dentro do processo de criação e execução do projeto. Por outro lado a falta de preparo por parte das instituições de ensino, e a deficiência nas habilidades comunicativas dos designers para a interlocução com o cliente gera profissionais despreparados. Paulo Gomez de Oliveira Filho observa que:

Essa interlocução designer-cliente é um fator decisivo em qualquer projeto. Em tese, trata-se de uma relação profissional, baseada em princípios de racionalidade e bom senso. A prática costuma confirmar a tese. No entanto o contato cotidiano com o cliente por vez reserva dificuldades insuspeitadas.(FILHO, 2004, p. 83)

E as dificuldades do cotidiano são diversas como a particularidade no pensamento, opinião e valores do cliente. A falta de liberdade é encontrada naquelas relações em que o cliente não deixa o designer trabalhar da forma que este entenda ser a ideal para a execução do trabalho, impondo muito limites, preferências por clichês, vontades pessoais, coisas que irão interferir no resultado do trabalho. A desinformação do cliente sobre o que é design ou o que faz um designer, prejudica drasticamente essa interlocução. Outras situações também valem ser destacadas. Muito frequente é o curto prazo que o cliente determina para a execução do trabalho, o que acaba prejudicando o tempo do processo de criação desejável pelos designers. Essa relação enfrenta até mesmo dificuldades como má fé. Nesse capitulo serão apresentados estudos com alunos de design da Faculdade Impacta e empresas de design, os quais expressam as dificuldades nas relações por ambos os lados.

4.1 ESTUDO COM OS ALUNOS

Foi feito um levantamento de dados com alunos da Impacta para analisar sua visão do design gráfico e como está a situação profissional no mercado de tra-


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balho. Para isso foi utilizado um questionário com sete perguntas, que foi respondido por 35 alunos do curso de Design de Mídia Digital nos dias 24 e 30 de outubro de 2013 na unidade II da Faculdade Impacta, situadana Rua Arabé, 71, Vila Clementino. Os questionários podem ser conferidos integralmente no APÊNDICE A.

4.1.1 PERFIL DOS ALUNOS

As duas primeiras questões procuraram traçar o perfil dos alunos. Já que o questionário muito se refere ao mercado de trabalho, perguntou-se na primeira questão se o aluno trabalha ou já trabalhou na área do design. Como somatória, desses 35 alunos questionados, 15 deles, ou 43%, responderam que trabalham ou já trabalharam na área do design. A figura 1 mostra que os outros 20 alunos que somam 57% do total de questionados nunca tiveram experiência profissional na área.

Trabalha ou já trabalhou na área de design gráfico

Sim

Não

43% 57%

Figura 1 - Resultado da questão de número 1 aplicada aos alunos

A segunda questão tinha por objetivo classificar a opinião dos alunos sobre a importância dos conhecimentos essenciais para um designer, na sequência eles deveriam avaliar cada opção com uma nota de 1, como sendo mais importante, a 6, como sendo menos importante. As opções para classificação eram: história da arte; conhecimento em ferramentas de edição; criatividade; pensamento conceitual; diagramação; habilidade para desenhar. A ordem das opções foi aleatória com a inten-


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ção de não influenciar nas respostas. Dentre os 35 alunos questionados, 31 deles preencheram corretamente. Após a análisedos números, a classificação geral foi obtida tendo como regra o total de número de pontos, sendo que a opção que somou o menor número de pontos estaria em primeiro lugar e assim sucessivamente. Depois de feita a análise chegou-se à classificação conforme a figura 2.

Importância dos conhecimentos segundo a visão dos alunos História da arte 133

136 Conhecimento em ferramentas de edição

118 105

Criatividade 89 Pensamento conceitual

71

Diagramação Habilidade para desenhar 4º

Figura 2-Resultado da questão de número 2 aplicada aos alunos

4.1.2 DIFICULDADES APONTADAS

As questões de número 3, 4, 5 e 6 tiveram o objetivo de conhecer quais dificuldades os alunos enfrentam ou já enfrentaram no mercado de trabalho atual. A terceira questão procurou saber se o questionado enfrenta ou se já enfrentou dificuldades para conseguir um bom emprego na área do design. Como resultado, 29, ou 83%, dos 35 questionados responderam afirmativamente à questão enquanto apenas 6, ou 17% deles, disseram que não encontram ou não encontraram dificuldades para conseguir um bom emprego na área, como ilustra a figura 3.


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Tem ou já teve dificuldade para trabalhar na área Sim

Não

17%

83%

Figura 3 - Resultado da questão de número 3 aplicada aos alunos

A quarta questão, semelhante à anterior, tinha como objetivo saber se o questionado enfrenta ou já enfrentou dificuldades para conseguir um freelance. Dos 35 alunos, 20 deles, ou 57%, alegaram que encontram ou já encontraram dificuldades para conseguir um freelance, enquanto 15 deles, ou 43% do total, responderam negativamente à questão. Pode ser conferida a seguir na figura 4.

Tem ou já teve dificuldade para conseguir um freelance Sim

43%

Não

57%

Figura 4 - Resultado da questão de número 4 aplicada aos alunos


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A questão de número 5 dirigiu-se àqueles que responderam afirmativamente à terceira e à quarta questão. Essa questão procurou saber a percepção dos alunos quanto aos fatores geradores das dificuldades em conseguir um bom emprego ou um freelance. Participaram dessa questão 27, ou 77% dos questionados, eles poderiam responder livremente de acordo com suas opiniões e apontar quantos motivos quisessem. Após a análise de todos os questionários, percebeu-se queafalta de experiência foi o que obteve o maior destaque sendo citado como um dos motivos por 9, ou seja 33% dos alunos. O motivo seguinte que recebeu maior destaque, aparecendo em 7 questionários, ou 26% deles, foi o conhecimento insuficiente, que por sua vez não significa que o aluno apresente um baixo nível de conhecimento, e sim que o nível de conhecimento dele não reflete a exigência ou necessidade das empresas. Esse motivo foi alegado de diversas maneiras como, por exemplo, desconhecimento de idiomas e de softwares específicos. A baixa remuneração foi o motivo seguinte de maior decorrência, com 4 indicações equivalendo a 15% dos questionários. Outro motivo que deve receber destaque é a falta de um portfólio atrativo, fato citado em 3 questionários, ou seja 11% deles. Muitos alunos fizeram uma interpretação errônea da questão e mencionaram em suas respostas a desvalorização do profissional de design como um empecilho para a entrada no mercado, mas a questão é apenas uma abordagem sobre o próprio designer, e também lembrando que o espaço para avaliação do mercado está reservado na questão 7. Acompanhe na figura 5.

O que dificulta a entrada no mercado de design

15%

Falta de experiência 33%

11%

Conhecimento insuficiente Baixa remuneração

15%

Falta de portifólio atrativo 26%

Outros

Figura 5 - Resultado da questão de número 5 aplicada aos alunos


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A sexta questão foi analisada apenas nos questionários dos alunos que responderam afirmativamente à primeira questão, que perguntou se eles trabalham ou já trabalharam na área do design. Os que se encaixaram nesse quesito foram 15 alunos. A questão de número 6 buscou identificar quais das dificuldades listadas, foram mais recorrentes durante sua trajetória profissional dentro das empresas onde trabalharam como designers. Como essa questão tem um cunho pessoal, não houve um número mínimo de alternativas a serem assinaladas, pois as alternativas listadas poderiam não refletir a realidade vivida por eles dentro das empresas. Desses 15 alunos, 13 deles assinalaram alguma alternativa da sexta questão. O resultado obtido foi que 9, ou 69% deles, não têm a liberdade de criação que merecem, sua atribuição seria apenas executar as ideias de outros. 5 alunos, ou 33%, alegaram que não percebem credibilidade nasuaprofissão e na sua posição na empresa. 4 alunos, ou 27% dos questionados, alegaram que ganham pouco e não saem do emprego por receio de não encontrar algo melhor devido à alta concorrência de mercado. Por fim, 9 deles, ou 60%, alegaram que a empresa não valoriza e não tem receio de perdê-lo porque pode substituí-lo facilmente.

4.1.3 COMO ANALISAM O MERCADO

Por fim a questão de número 7 objetivou entender como o aluno analisa o mercado de design atualmente. A análise dos questionários revelou como eles percebem o mercado de trabalho atual na cidade de São Paulo. Dentre os pontos levantados pelos alunos, o principal foi que o mercado de trabalho é promissor e com um grande potencial a ser explorado, pois é amplo e apresenta muitas oportunidades. Em seguida a análise revelou que o mercado é considerado muito concorrido, pois existe um grande número de pessoas que dominam apenas os softwares, mas que não são necessariamente profissionais qualificados. A desvalorização do profissional da área de design pelo mercado de trabalho foi o próximo ponto mais apresentado pelos alunos. Em alguns questionários esse ponto foi justificado, por exemplo, pela alta incidência de empresas e clientes que contratam e não dão a devida liberdade de criação aos designers, o que os fazem serem vistos como copiadores de um padrão preestabelecido, bem como sejam tratados como uma máquina de criação sem que sua criatividade ou seu tempo necessário para realizar um bom tra-


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balho sejam respeitados. Esses dois últimos pontos apresentados pelos alunos se relacionam com outro ponto cuja presença foi moderadamente notada: o baixo salário oferecido pelo mercado aos designers. Muito lembrada nos questionários também foi a alta exigência das empresas quando procuram contratar um profissional, requisitos como carreiracom experiência,uma formação diferenciada e conhecimento em diversas ferramentas. Outro ponto que recebeu destaque por alguns dos questionados foi a falta de assistência ao design por parte do governo, pois faltam legislações para a profissão, um órgão fiscalizador e maiores investimentos em instituições de ensino.

4.2 ESTUDO COM O MERCADO DE TRABALHO

Foi feito um levantamento de dadoscom agências de design da cidade de São Paulo para analisar a visão dos empregadores sobre os designers gráficos e saber como está a situação profissional no mercado de trabalho. Para isso foi utilizado um questionário enviado por e-mail a 147 agências com quatro perguntas. Os e-mails foram enviados no dia 7 de outubro de 2013 e obtiveram 7e-mailsde resposta. Os e-mails podem ser conferidos no Apêndice B.

4.2.1 O QUE BUSCAM NUM PROFISSIONAL

A primeira pergunta teve o objetivo de saber quais os diferenciais mais procurados num designer gráfico dentro de um processo seletivo. As respostas foram variadas, mas podem ser observadas em duas frentes: postura profissional, e habilidades e conhecimentos pessoais. Com relação à postura profissional, 6 empresas, ou seja, 86% delas respondeu haver a necessidade de profissionais com postura ética, pontuais, focados, educados, humildes, dispostos e com vontade de aprender. Enquanto as questões de habilidade e conhecimento pessoal foram lembradas por 3 empresas, ou 43% delas. Tais habilidades e conhecimentos pessoais incluem a criatividade, o traço, visão estratégica, cultura, conhecimento técnico e capacidade de observação. Tais informações mostram que as empresas estão observando muito o comportamento e responsabilidade profissional nos processos seletivos. Embora as ha-


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bilidades e conhecimentos pessoais sejam muito importantes para as empresas, segundo a resposta delas, não é o que mais está em falta no mercado. Quando perguntados sobre quais características mais ajudam um designer a crescer e ser notado dentro da empresa, permaneceram as características relacionadas à postura profissional como desempenho, atenção, interesse, senso de equipe, proatividade e pontualidade citadas na resposta de 6 agências, 86% delas. Valores como habilidades e conhecimento pessoais foram lembradas apenas por 2 agências, 28,5% delas.

4.2.2 DIFICULDADES APONTADAS

A questão de número trêsobteve unanimidade nas respostas. Todas as agências alegaram ter dificuldades em encontrar profissionais qualificados, sendo que boa parte ainda acrescentou a baixa qualidade de formação de designers no Brasil como um dos fatores responsáveis pela dificuldade. Na última questão as agências deveriam responder se já tiveram alguma dificuldade com os designers contratados. As respostas foram variadas, porém a maioria foi relacionada à falta de profissionalismo, à limitação às teorias acadêmicas, formação acadêmica deficiente, falta de visão de negócios e estratégias e problemas de comunicação.


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5PROPOSTA DE SOLUÇÃO Em vista de todos os dados apresentados nos capítulos anteriores, resta uma pergunta: Como oferecer recursos aos alunos da Faculdade Impacta de forma a ajudá-los em sua carreira profissional? Neste capítulo será apresentada a proposta de solução baseadas nos dados levantados anteriormente. Analisando as necessidades apresentadas, a proposta encontrada para solucionar essa questão, é a criação de um material para ajudar os alunos da Faculdade Impacta do curso de Design de Mídias Digitais que desejam desenvolver sua carreira como designers gráficos. Esse material poderá servir de guia durante a formação acadêmica, durante a inserção e a consolidação no mercado de trabalho, além de oferecer recomendações que ajudarão a alavancar a carreira do profissional. Esses dados serão apresentados de forma impressa através de um manual que poderá ser adquirido em displays espalhados pelo campus da faculdade. Como material de divulgação será utilizado um vídeo animado com orientações de onde adquirir o manual, vídeo o qual será disponibilizado no site e na página oficial no Facebook da Faculdade Impacta.

5.1 CONTEÚDO DOS MATERIAIS

A seguir serão apresentados os textos que comporão o conteúdo dos materiais. Os textos serão adaptados de acordo com a necessidade nas peças.

5.1.1 APRESENTAÇÃO DO PROJETO

Texto 1: “Parabéns, você está na faculdade e deve ter sido difícil chegar até aqui!Daqui pra frente, você terá outra caminhada! Pense que durante sua graduação você colherá aquilo que plantar. Pense nos próximos 3, 4 ou mais anos como o seu tempo de plantio. Estes anos de preparo da sua carreira não podem ser comparados com as 3, 4 ou mais décadas de colheita do seu investimento!


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Há um conceito que define saúde como o equilíbrio entre as 5 dimensões da vida: mental, social, emocional, física e espiritual. A faculdade cumpre bem seu papel em algumas áreas. As informações deste manual poderão servir de apoio para várias categorias profissionais, mas no geral se aplicam mais ao profissional da área do design gráfico. Mesmo que você não pretenda seguir nessa área, leia o conteúdo e absorva apenas aquilo que considerar importante. Com certeza você encontrará muitas informações que poderão lhe servir. Aproveite-o, nós queremos ajudar você em sua caminhada.

5.1.2 DEFINIÇÕES DO DESIGN GRÁFICO

Texto 2: “Para entender melhor, tenha em mente que design gráfico se refere à área de conhecimento profissional relativo ao ordenamento estético de elementos textuais e não textuais que compõem peças gráficas destinadas à reprodução com objetivo comunicativo.Embora se entenda como gráfico tudo aquilo que é passível de ser reproduzido através dos meios de impressão da indústria gráfica, não pense que esse manual serve apenas para esse nicho do design, porque o universo gráfico abrange um leque bem maior de segmentos. Por exemplo, o design para vinhetas de televisão ou cinema, interfaces, web sites, são derivados do design gráfico, pois nada mais são do que projetos editoriais só que em outras mídias.”

5.1.3 INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO

Texto 3: “Essa é uma grande etapa a ser alcançada! A concorrência está acirrada, mas por outro lado a demanda para profissionais qualificados é ampla. Se você souber como usar as ferramentas que você tem, o sucesso nessa etapa será inevitável.”

5.1.3.1 PREPARANDO O SEU CURRÍCULO

Texto 4:


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“O tempo estimado para a análise de um currículo por um recrutador é de 1 minuto, enesse tempo se destacam os que conseguem se comunicar de forma criativa e eficaz. Ao contrário do currículo de outras áreas,o currículo do designer gráfico não precisa ser tradicional podendo ser usado elementos visuais criativos em sua composição. Apesar da liberdade para empregar a criatividade, as informações precisam estar bem distribuídas, visíveis, claras e objetivas para que não torne a leitura algo desagradável e poluído. Evite informações desnecessárias e que servirão apenas para entulhar o currículo.Na dúvida, pense em como a informação será útil para a sua seleção. Informações incompletas também são um problema, como dizer que trabalhou numa empresa sem mencionar o que fez nela. Nunca minta para tornar seu currículo mais atraente. Uma informação falsa pode interessar ao empregador e vai te deixar numa situação complicada.

Lembre-se: O currículo fará a propaganda de quem é você! A função dele é instigar a te conhecer pessoalmente numa entrevista.”

5.1.3.2 EM BUSCA DE EMPREGO

Texto 5: “Para ajudar na busca de um emprego ou estágio, existem algumas ferramentas que podem te ajudar. Seja qual for o meio que você queira usar esteja sempre com o desejo de evoluir sua carreira, ambicione o melhor. Visite sempre o mural com as vagas de estágio que está disponível na área do aluno do site da impacta: HOME >ÁREA DO ALUNO >LOGIN >ACESSE TAMBÉM >VAGAS PARA ESTÁGIO. A Faculdade Impacta também disponibiliza vagas para estágios através do Facebook. Busque por Impacta CIAE ou acesse: https://www.facebook.com/groups/impacta.ciae/ Sites de emprego também podem te ajudar muito! Existem sites exclusivos para área de design que você pode usar: http://openjobs.com.br/


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https://www.nalabuta.com/ http://trampos.co/ Quer encontrar um freela? Tente esses sites: http://www.freelancer.com/ http://www.prolancer.com.br/ Além disso, há sites exclusivos para estágios: http://www.ciee.org.br http://www.nube.com.br/ Há também sites de empregos convencionais, alguns pagos outros não: http://www.catho.com.br http://www.empregos.com.br http://www.infojobs.com.br http://www.manager.com.br http://www.vagas.com.br

Lembre-se: estágios durante a graduação te ajudam a se consolidar no mercado e têm a função de te ensinar. Se você perceber que ele está sendo mais um obstáculo do que uma ajuda, não deixe de buscar outro”

5.1.3.3 PORTFÓLIO

Texto 6: “Hoje em dia existem vários modos de divulgar seus trabalhos, como sites de portfólio e redes sociais.Mas apesar desses métodos seremrápidos e eficientes é interessante ter também uma página pessoal num site ou num blog para divulgar seu portfólio, pois isto trará maior valorização à sua carreira. Comece fazendo uma boa seleção de todos os seus trabalhos. Então saiba separar seus melhores “filhos” e poste somente eles. A maioria dos clientes prefere ver poucos, mas os melhores trabalhos do profissional. É interessante você descrever como foi o processo de criação em cada projeto, como interpretou o briefing e chegou nesse resultado. O cliente valoriza muito isso. Mas não adianta encher o seu portfólio de informações, por isso mostre nas páginas somente imagens e um pequeno texto.


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Quando houver trabalhosem queoutros contribuíram, especifique sempre qual foi a sua participação neles. Dentro do seu portfólio não se esqueça de reservar um espaço para fazer propaganda de si mesmo e coloque nele suas informações profissionais, os clientes que você já trabalhou, formação, cursos, prêmios, habilidades. Procure a opinião de outros profissionais sobre seu portfólio, isso vai te ajudar a aprimorá-lo de acordo com as exigências do mercado. Você pode publicar seu portfólio em vários sites, ficam aqui alguns deles. http://carbonmade.com/ http://www.coroflot.com/ http://pt.wix.com/ http://www.kawek.com.br/ http://www.behance.net/ http://www.deviantart.com/ http://www.zuinn.com.br/”

5.1.3.4 ENTREVISTA

Texto 7: “Em uma entrevistaexistem aquelas dicas óbvias como chegar no horário, evitar gírias e linguagem informal. Mas além dessa obviedade, podemos pensar em pequenas coisas que farão alguma diferença na sua entrevista. Vestir-se adequadamente, ajuda a transmitir uma boa primeira impressão. Ter à mão cartões de visita bem projetados, criativos eque deem boa impressão, é sempre bom para fazer você ser lembrado posteriormente. Nunca dependa do seu portfólio online apenas. Leve seu portfólio impresso, além de demonstrar que você veio preparado, ele demonstra o seu nível de entendimento nos processos de impressão. Se não for possível, ao menos leve um pendrive com seus trabalhos. Segundo especialistas das áreas de seleção de pessoas, numa entrevista de emprego, destacam-se muito as pessoas queapresentaram trabalhos fora do cotidiano acadêmico, por exemplo, trabalhos voluntários, trabalhos sociais ou esportes coletivos, pois demonstramsenso de equipe, responsabilidade e comprometimento. Se for o seu caso, vale a pena mencioná-los.”


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5.1.4 SE CONSOLIDANDO NO MERCADO

Texto 8: “Para desenvolver sua carreira de design gráfico é preciso entender o mercado e saber o modo certo de agir e sabertomar as decisões, então preparamosótimas dicas para você que tem dúvida ou se sente meio perdido diante desse mercado tão complexo.”

5.1.4.1 POSTURA PROFISSIONAL

Texto 9: “Depois que conseguir um emprego ou estágio, você que tem sede de crescimento profissional, vai querer mostrar o seu valor para ser reconhecido pela empresa então ficam aqui alguns itens: A pró-atividade é sempre um diferencial que todas as empresas querem ver, em cada trabalho use todos seus conhecimentos, toda sua criatividade e tente sempre aprender ao máximo em cada experiência e, principalmente, vá sempre além do que foi pedido. Não se prenda apenas a teorias acadêmicas, na faculdade existem muitas teorias, mas o mercado é muito prático e objetivo. Entenda o mercado em que você está trabalhando, tente reconhecer bem o público alvo, procure saber as necessidades da sua empresa, enfim, pense sempre de modo bem estratégico a cada trabalho que for realizar.”

5.1.4.2 REDE DE CONTATOS

Texto 10: “Amigos, faculdade, família, grupos de interesse, o meio social é onde costumam surgir os primeiros contatos que gerarão solicitações de projetos. Zele por essa teia de relações emantenha os vínculos profissionais, ocasionalmente, deles poderãosurgir muitas oportunidades.”


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5.1.4.3 RENOVAÇÃO

Texto 11: “Conseguir reconhecimento na área pode não ser fácil, mas para um profissional realmente qualificado as possibilidades são muito boas. Caso você não esteja satisfeito com o seu emprego atual seja ele na área de design ou não, e queira partir pra esse mercado, estude suas possibilidades e prepare-se para elas. Não estacione na carreira! Praticamente todas as profissões se renovam e exigem que seus profissionais se atualizem sempre. Fique por dentro das tendências de mercado, conheça novos estilos, conheça designers, faça com que o seu repertório esteja sempre em evolução. Visitar a biblioteca da Faculdade Impacta pode te ajudar muito nisso. Existem bons livros que você pode conferir para se aprimorar. Você pode pegar emprestado até 3 livros e eles precisam ser renovados semanalmente.Isso pode ser feito inclusive pelo site da Impacta na área do aluno. O principal é nunca se acomodar a uma situação indesejável.Corra atrás de seus objetivos sem desanimar e ambicione o melhor que o design tem a te oferecer.”

5.1.5 PARA AJUDAR NA CARREIRA

Texto12 “CIÊNCIAS SEM FRONTEIRAS O Ciências sem Fronteiras é um programa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação em parceria com o Ministério da Educação que visa promover a ciência e a tecnologia do Brasil através de bolsas que permitem que os estudantes cumpram, no exterior uma etapa da graduação, com posterior retorno ao Brasil para conclusão do curso. Requisitos: Ter integralizado no mínimo 20% e, no máximo, 90% do currículo previsto para o seu curso. Nota no ENEM superior ou igual a 600 pontos, em exames realizados a partir de 2009. Informações em: http://www.cienciasemfronteiras.gov.br

FUNDAP


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Através de seleções públicas a Fundação do Desenvolvimento Administrativo encaminha estudantes de nível superior, técnico e médio para estagiarem no setor público em diversas áreas. Valor: O valor do estágio é variável de acordo com o órgão contratante e as horas estagiadas. Com salário mais benefícios. Carga horária: A carga horária de estágio pode ser 4h ou 6h diárias, dependendo da vaga. Informações em: http://estagios.fundap.sp.gov.br/

FIES O Fundo de Financiamento Estudantil é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação de estudantes matriculados em instituições particulares. Valor da bolsa: O percentual mínimo do financiamento é de 50% chegando a até 100% do valor do curso. Informações em: http://sisfiesportal.mec.gov.br/”


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6CONCEITO E APLICAÇÃO

6.1 CONCEITO

Como o projeto tem o objetivo de ajudar na iniciação e no desenvolvimento da carreira profissional dos alunos da Faculdade Impacta que desejam ingressar na área de design gráfico, a palavra “consolidação” é a que melhor se encaixa com esse objetivo. Consolidar significa tornar seguro, sólido, firme e estável e esse significado traduz exatamente o resultado esperado. Ferramentas de construção são necessárias para a consolidação de qualquer empreendimento construtivo, e tais instrumentos serão usados para ilustrar o conceito de consolidação da carreira.

6.2ESTILO

O googieé um estilo arquitetônico dos Estados Unidos usado entre as décadas de 1940 a 1960. Influenciado pela cultura automobilística e espacial, surgiu no Sul da Califórnia e foi muito usado na construção de hotéis e cafeterias que queriam dar um ar futurístico ao ambiente. Esse estilo influenciou desenhos animados e hoje em dia não faz parte dos estilos contemporâneos. Porém, é usado quando se tem o objetivo de representar figuras com influências do passado. As bases do design no Brasil não foram solidificadas da forma ideal e isso trouxe uma confusão entre o nascimento e o presente do design no país.O projeto se propõe a atingir o conhecimento e desenvolvimento do design na vida dos estudantes da Faculdade Impacta e espera levar esse resultado para o futuro deles. Escolhemos o googie como estilo de nosso projeto, pois representa de forma adequada nosso objetivo de fazer ligação entre o passado e o presente.

6.3 PAINEL SEMÂNTICO

Nesse painel estão representadas as regras para representação gráfica do projeto. Todos os produtos resultantes desse projeto deverão obedecer e se inspirar nas orientações do painel, sejam grafismos, fontes, cores ou estilo de ilustrações.


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Figura 6 -Painel Sem창ntico


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6.4RASCUNHOS 6.4.1 MANUAL

Figura 7 – Rascunho da capa e contracapa do manual

Figura 8 – Rascunho das páginas nº 01 e 02 do manual


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Figura 9 – Rascunho das páginas nº 03 e 04 do manual

Figura 10 – Rascunho das páginas nº 05 e 06 do manual


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Figura 11 – Rascunho das páginas nº 07 e 08 do manual

Figura 12 – Rascunho das páginas nº 09 e 10 do manual


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Figura 13 – Rascunho das páginas nº 11 e 12 do manual

Figura 14 – Rascunho das páginas nº 13 e 14 do manual


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Figura 15 – Rascunho das páginas nº 15 e 16 do manual

Figura 16 – Rascunho das páginas nº 17 e 18 do manual


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6.4.2 DISPLAY

Figura 17 – Rascunho dos displays


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6.4.3 STORYBOARD DO VÍDEO

Figura 18 – Rascunho do storyboard do vídeo animado


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6.5APLICAÇÕES

6.5.1 MANUAL

Figura 19 – Capa e contracapa do manual


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Figura 20 – Páginas n° 01 e 02 do manual

Figura 21 – Páginas n° 03 e 04 do manual


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Figura 22 – Páginas n° 05 e 06 do manual

Figura 23 – Páginas n° 07 e 08 do manual


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Figura 24 – Páginas n° 09 e 10 do manual

Figura 25 – Páginas n° 11 e 12 do manual


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Figura 26 – Páginas n° 13 e 14 do manual

Figura 27 – Páginas n° 15 e 16 do manual


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Figura 28 – Páginas n° 17 e 18 do manual


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6.5.2 DISPLAY

Figura 29 – Aplicação do display


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6.5.3 VÍDEO

Figura 30 – Storyboard do vídeo animado


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7CONCLUSÃO Através das pesquisas de campo, chegamos à conclusão de que existem muitos alunos do curso de design de mídia digital da Faculdade Impacta com dificuldades de ingressar no mercado de trabalho e consolidar a carreira. Pelos questionários aplicados, identificamos as áreas mais importantes a serem abordadas no projeto, e que, segundo a pesquisa, os alunos sentem mais dificuldade. Como proposta de solução, criamos um manual de orientações sobre o mercado de trabalho e como evoluir nele.Esse manual de orientações, se aplicado, pode auxiliar os alunos que têm dificuldade em compreender a carreira e se iniciar nela.


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REFERÊNCIAS

ASTIZ, Paula. O valor do design: guia ADG Brasil de prática profissional do designer gráfico. 2ª edição, São Paulo: SENAC São Paulo, 2004. p. 30

FILHO, Paulo Gomez de Oliveira. O valor do design: guia ADG Brasil de prática profissional do designer gráfico. 2ª edição, São Paulo: SENAC São Paulo, 2004. p. 83

KOOP, Rudinei.Design gráfico cambiante. 2ª edição, Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004. p. 41-42 SEBRAE. Design no Brasil – Relatório 2011 do setor de design.2012. p. 10-11. Disponível

em:

http://www.sebraedesign.com/wp-content/uploads/2012/05/Livro-

Design-do-Brasil-.pdf. Acesso em 02/10/2013 VILLAS-BOAS, André. O que é e o que nunca foi design gráfico. 6ª edição, Rio de Janeiro: 2AB Ltda., 2007, p. 27 WOLLNER, Alexandre. O valor do design: guia ADG Brasil de prática profissional do designer gráfico. 2ª edição, São Paulo: SENAC São Paulo, 2004. p. 21


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GLOSSÁRIO Briefing: Termo inglês que se refere ao conjunto de informações; coleta de dados com o fim de criar um roteiro de ação que dê a solução que o cliente procura.

Display: Termo inglês que se refere a um dispositivo para a apresentação de informação, de modo visual ou táctil, adquirida, armazenada ou transmitida de várias formas.

Freelance: Termo inglês que se refere a um trabalho autônomo e temporário que não está vinculado através de carteira assinada com empresas.

Googie: Termo inglês que se refere ao estilo arquitetônico dos Estados Unidos usado entre as décadas de 1940 a 1960, influenciado pela cultura automobilística e espacial, muito encontrado em construções de hotéis e cafeterias que queriam dar um ar futurístico ao ambiente.

Pendrive: Termo inglês que se refere a um dispositivo de memória para armazenagem de dados digitais.

Storyboard: Termo inglês que se refere a um organizador gráfico, o qual é composto de uma série de ilustrações ou imagens organizadas em sequência lógica com o propósito de visualizar previamente um filme, animação ou gráfico animado.


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APÊNDICES APÊNDICE A – 35 Questionários aplicados aos alunos APÊNDICE B – 7 e-mails respondidos pelos escritórios de design


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