Fernando Manuel Cerqueira Barros
Portfolio
Fernando Manuel Cerqueira Barros
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Fernando Manuel Cerqueira Barros
Data de Nascimento | 12 de Novembro de 1986 Naturalidade | Vale - Arcos de Valdevez Morada | Rua Júlio Lourenço Pinto, nº111, 5º H-7, 4150-004 - PORTO Contacto | 93 862 74 28 B.I. | 13019410 e-mail | fernandocerqueirabarros.arq@gmail.com fernando_mc_barros@hotmail.com Blog | fernandocerqueirabarros.blogspot.com Carta de Condução | B1 e B Idiomas | Português, Castelhano (Básico), Inglês (Básico) Software | ArchiCAD (2D e 3D); Revit Architecture; AutoCAD (2D básico); Adobe InDesign; Adobe Photoshop
Curriculum Vitae 2004 | Conclusão do Ensino Secundário, Escola Secundária Tomaz de Figueiredo, Arcos de Valdevez, média fina: 17 valores 2004 | Ingresso na FAUP - Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto. Nota de ingresso: 18,2 valores 2005 | Realização do estudo: “A Casa do Emigrante e as Transformações no Espaço Rural”, no âmbito da disciplina de Antropologia do Espaço (Seleccionado para a Exposição de Trabalhos de Alunos da FAUP: Anuária 2005) 2008/… | Projecto de remodelação da entrada de uma Habitação em Penacova-Vale-Arcos de Valdevez 2008 | Conclusão da Licenciatura em Estudos de Arquitectura, na FAUP - Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto, com média final de 14 Valores 2008 | Realização de Estágio no Atelier ARQ&URB (Arq. Paulo Pimenta), Arcos de Valdevez. Colaboração no projecto do novo edifício do CSPV (Centro Social e Paroquial do Vale), Jardim de Infância, Centro de Dia, Lar de Idosos. 2009 | Participação no 1º Seminário Internacional de Arquitectura e Arqueologia - Interpretar a Ruína. 2009 | Participação no II Congresso CONCRETA “Reabilitar.Habitar”, Exponor - Feira Internacional do Porto 2008/2009 | Realização do estudo: “Evolução Urbana da Vila do Crato - um Interpretação”, no âmbito da disciplina de História da Arquitectura Portuguesa. Trabalho de Grupo (Classificação de 18 Valores. Trabalho seleccionado para a Exposição de Trabalhos de Alunos da FAUP: Anuária 2009) 2008/2009 | Realização do Caderno de Viagens (Desenhos) no âmbito da disciplina de História da Arquitectura Portuguesa 2009/… | Projecto de remodelação uma Habitação em Penacova-Vale-Arcos de Valdevez. Fase2 – arranjos exteriores. 2009/2010 | Realização do Caderno de Viagens (Fotografia) no âmbito da disciplina de História da Arquitectura Contemporânea (Trabalho seleccionado para a Exposição de Trabalhos de Alunos da FAUP: Anuária 2010) 2010 | Participação no Seminário: Centros Históricos: Passado e Presente, na FLUP (Faculdade de Letras da Universidade do Porto), organizado pelo Departamento de Ciências e Técnicas do Património 2010 | Realização do Curso de Revit Architecture 2011, Nível I e Nível II. Classificação: BOM, na SISCAD, V. N. Gaia 2010/2011 | Realização da Dissertação de Mestrado: “Construção do Território e Arquitectura na Serra da Peneda. Padrão (Sistelo) e suas “brandas” - um caso de estudo”. No âmbito do mesmo trabalho, realização de várias viagens e levantamentos (desenho e fotografia) em aldeias do Alto-Minho, procurando, entre a descaracterização, os vestígios da Arquitectura Popular da região. 2011 | Participação no ODAM, 60 anos depois (evento Obra Aberta/Visitas Guiadas), organização Ordem dos Arquitectos 2011 | Participação no Workshop de Fotografia de Arquitectura realizado no IPF - Instituo Português de Fotografia, com o fotógrafo Nélson Garrido 2011 | Participação no Seminário “Abordagem à Intervenção no Património. Como abordar técnicas tradicionais e novas tecnologias,” organizado pelo GECoRPA - Grémio do Património, integrado na CONCRETA 2011 - EXPONOR 2011 | Participação no Congresso CONCRETA 2011 - “Arquitectura e Energia”
Índice
Projectos Académicos 2005 / 2006 | Projecto I Apoios de Praia e BAR na Praia de Gondarém - Porto
9
2005 / 2006 | Projecto I Residência para 5 Estudantes de Belas-Artes - Porto
11
2006 / 2007 | Projecto II Residência de Estudantes na Rua da Bandeirinha - Porto
15
2007 / 2008 | Projecto III Edifício de Habitação Colectiva na Rua Oliveira Monteiro - Porto
19
2007 / 2008 | Desenho Assistido por Computador e-learning caffe - Porto
25
2008 / 2009 | Projecto IV Biblioteca Pública Municipal de Vila Nova de Gaia, VL8 - V.N. Gaia
29
2009 / 2010 | Projecto V Intervenção Urbanística na Avenida do Polo Universitário - Porto
35
2009 / 2010 | Reabilitação de Edifícios Proposta de Intervenção na Bolsa de Pesacdo de Massarelos (Arq. Januário Godinho)
39
2008 / 2009 | História da Arquitectura Portuguesa Evolução Urbana da Vila do Crato - Uma Interpretação
43
2008 / 2009 | História da Arquitectura Portuguesa Caderno de Viagens - Desenho
45
2009 / 2010 | História da Arquitectura Contemporânea Pousada de S. Teotónio (Valença do Minho) - Arq. João Andresen (1954/57 - 1963) O Programa das Pousadas – Regionalismo e Nacionalismo Arquitectónico no Séc. XX
49
2009 / 2010 | História da Arquitectura Contemporânea Caderno de Viagens - Fotografia
53
2010 / 2011 | Dissertação de Mestrado Construção do Território e Arquitectura na Serra da Peneda Padrão (Sistelo) e as suas “brandas” - um caso de estudo
59
2008 | Estágio Curricular - Atelier Arq&Urb (Arq. Paulo Pimenta) - Arcos de Valdevez Novo Edifício do Centro Social e Paroquial do Vale - Arcos de Valdevez
61
2008 / ... Remodelação da Entrada e Arranjos Exteriores de Habitação Unifamiliar - Arcos de Valdevez
65
Portfolio | Trabalhos de Fotografia
69
2005/2006 | Projecto I
Docente: Arquitecto José Manuel Soares
Apoios de Praia e BAR na Praia de Gondarém, Porto
Memória Descritiva:
O projecto localizado na Praia de Gondarém, na Foz doDouro, Porto, tinha como premissa a construção regulada por um módulo cúbico de 3 metros. Procurou-se que a métrica subjacente ao módulobase transparece-se na linguagem do edifício. Dessa forma tentou-se um diálogo entre a métrica e ortogonalidade do edifício e as formas orgânicas dos rochedos que formam, ali, a linha de costa.
Partindo-se de uma direcção perpendicular à costa, o edifício constitui-se como um conjunto de planos que vão “avançando” e “recuando” em confronto e diálogo com o Atlântico, criando os espaços programáticos exigidos (atracagem de barcos, 9 esplanadas,espaços interiores de BAR/Cafetaria).
2005/2006 | Projecto I
Docente: Arquitecto José Manuel Soares
Residência para 5 Estudantes de Belas Artes, Porto
Memória Descritiva:
A principal premissa do Projecto foi construir um edifício “agarrado” ao terreno, projectado de forma a se articular ao máximo com a geometria do mesmo. Dessa forma pretendeu-se, do início controlar e “nomear” quer os espaços construídos, quer os vazios formados entre eles, de forma a evitar, ao máximo, as chamadas “sobras”. O programa articula-se seguindo um conjunto de planos paralelos em betão armado, localizando-se, entre estes, as diversas áreas funcionais. Junto à entrada (no topo Nordeste), em pé-direito duplo, contactando com um pátio de trabalho, situa-se o 2.
Atelier de Escultura/Pintura, provavelmente a parte mais simbólica de todo o programa. O acesso ao interior do edifício, feito pelo corredor central, divide em duas partes o programa. A Norte a parte “pública” (cozinha, Salas de Jantar e Estar, Espaços de Estudo/Trabalho), a Sul a parte mais privada (quartos). Como foi dito, todos os espaços exteriores podem ser claramente definidos. Sendo assim, o Atelier comunica com um pátio; a cada quarto corresponde uma zona exterior e, no topo poente, localiza-se a área exterior de descanço, directamente 11 relacionada com a Sala de Estar.
Corte
Alรงado Poente
Planta Piso Entrada
2.
Planta Piso TĂŠrreo
13
2006/2007 | Projecto II
Docente: Arquitecto Pedro Alarcão
Residência de Estudantes na Rua da Bandeirinha
Memória Descritiva:
O terreno do Projecto localiza-se no topo do Vale de Miragaia, numa zona da cidade bastante marcada pela proximidade ao limite da muralha e historicamente marcada pela existência de quintas agrícolas, de uma das quais resultou o Parque das Virtudes. De grande importância no local é, a nascente, o Jardim da Cordoaria, marcado por edifícios de escala e monumentalidade completamente diferentes dos esdifícios envolventes (por exemplo o Hospital de Santo António e o Tribunal), principalmente da malha urbana medieva. De importância para o terreno de projecto, de destacar ainda, a presença do Largo do Viriato e da Rua da Bandeirinha. O programa principal da Residência de Estudantes procura integrar-se na envolente, resultado de uma análise ao desenvolvimento e características da zoa urbana onde se insere. Destaca-se o desenvolvimento da frente de rua da Bandeirinha, na qual se nota um “corte” na continuidade do edificado, continuidade essa que o projecto se propõe “refazer” e reinterpretar. O projecto da Residência desenvolve-se nas duas plataformas de cota superior, volumetricamente relacionados com a Rua da Bandeirinha, Rua essa composta por lotes que lhe são transversais. A composição volumétrica da Residência é feita por um conjunto de volumes, também eles transversais à Rua da Bandeirinha, cuja distância entre si pretende criar uma permeabilidade visual para Sul e, ao
mesmo tempo, rematar a Rua e “fechar” urbanisticamente o Largo do Viriato. Os volumes vão assumindo diferentes direcções, de forma a resolver o ângulo existente entre a Rua da Bandeirinha e a Rua Azevedo de Albuquerque. Os vãos estão abertos preferencialmente a Sul (salas) e a Nascente (quartos), aproveitando assim a exposição à luz natural e as relações paisagísticas. Em cada um dos volumes situam-se os diversos módulos de habitação, em sistema “duplex”. Um outro volume mais baixo, enterrado, aproveita a diferença de nível entre plataformas existentes e relaciona-se com pátios criados, localizando-se, aí, as áreas comuns. Na parcela situada no topo do Parque das Virtudes localiza-se um programa de Bar/ Galeria de Arte, articulando-se com a entrada no referido 15 Parque.
0.
Rés-do-Chão
1:12800,27
Planta (Piso 5)
Planta (Piso 4)
Planta (Piso 3)
Planta (Piso 2)
Piso
0.
Planta Piso de Entrada
RĂŠs-do-ChĂŁo
Planta (Piso 1)
17 1:41676,65
2007/2008 | Projecto III
Docente: Arquitecto Luís Viegas
Edifício de Habitação Colectiva na Rua Oliveira Monteiro, Porto
Memória Descritiva:
O tema do Projecto - A Habitação Colectiva - foi desenvolvido em várias fases, dado um terreno localizado na chamada Quinta Amarela, Porto. Numa primeira fase tratou-se de ordenar o lote disponível. projectando diversos edifícios todos eles de cariz principalmente habitacional. Como ideia de projecto optou-se por fechar a malha urbana existente com edifícios que conformam a rua. Junto ao gaveto com a Rua Oliveira Monteiro, os dois edifícios levantam-se, libertando o térreo que dá passagem e abre o espaço público até uma pequena praça que é criada, reservada/distante da rua, com programa de restauração e comércia. Na segunda fase, destinada a desenvolver o projecto de um dos edifícios, optou-se pelo que fazia a frente da Rua Oliveira Monteiro. Um edifício condicionado junto ao
gaveto pela opção referida de possibilitar a passagem para a pequena praça. O edifício desenvolvese em 5 pisos, em galeria, constituída por diversos apartamentos em simplex. No piso inferior, voltado para as traseiras, localiza-se o estacionamento, que comunica com o espaço exterior através de um “pátio inglês”, que permite o distanciamento entre a Rua Oliveira Monteiro e as galerias do edifício. No que diz respeito à linguagem, optou-se pela marcação da métrica estrutural que subdivide e compartimenta as diversas partes do edifício. 1 módulo - Quarto; 2 módulos - Sala
19
100.03
96.22 108.14
95.34
97.84
96.03
98.03
107.62
102.45
117.12
103.34
102.45 113.48 105.55
93.97
101.79
107.02 95.95
95.19
93.89
95.92
114.19
97.83
97.03
105.13
94.03
98.75
111.81 114.19
105.12
99.00
100.72
103.84
96.68
111.79
107.57
98.00
107.98
98.90
93.74
95.43
101.48
93.89
103.28
100.87
1 18
2
17
3
16
4
15
5
14
6
96.30
13
7
12
8
11
9
95.80 96.58
102.10
98.90
95.92
102.25
10
1
96.38
18 10
17
9
3 16
11
8
4 15
12
7
5 14
13
6
6 13
14
5
7 12
15
4
8 11
16
3
9
98.03
96.41
103.36
2
93.76
102.16
99.31 C-05
95.86
C-04
94.42
94.00
96.88
10
17
2
18
1
96.64
99.46 103.36
96.43
98.56
96.68
103.27
102.37 1
96.15
18 23 17
16 4 15
96.17
56 14
13 78 12
98.90
11 9
96.03
96.15 93.46
10
98.75
98.90
103.40
102.25
96.35
93.63
103.78
12
99.27
34 56 78 910
98.50
12 18
17
16
15
14
13
98.84
11
95.33
34 56
115.51
78 910 11 12
98.50
15
14
18
17
16
13
95.74 95.85
98.35
95.88 95.90
99.51
100.02
99.25
98.29
95.33
98.29
102.25 120.89
100.43
12
95.63
34 56
102.84
78
93.10
12
99.25 98.50
104.24
93.45
910 11 12 56
97.60
99.25
103.09
18
17
16
15
13
97.75
99.00 98.50
100.44
97.70
94.74 93.43
12
95.18
102.75
96.41
11
94.36 93.18
93.06
103.19
99.25
14
18
17
16
15
14
13
98.50 97.75
34
95.37
95.24
100.34
98.27
910
99.38
98.29
95.26
12
93.30 93.26
97.75
100.46
78
98.21
95.30
120.96
101.71
94.77
12
93.92
34 56
94.13
99.61
78 910
97.56
11 12 18
17
16
15
97.00
96.91
14
13
94.73
97.75
99.00
12 34
94.55
56
97.00
78 910
96,85
12 18
17
16
97.00
15
13
98.03
11
97.93
14
97.95 95.48
C-10
97.78
99.82
97.83
97.75
120.96
94.75
99.43
C-10
93.17 94.09
98.03
103.24
12
99.43
34 56
96.25
103.39
910
96,15
11 12 18
17
16
96.25
15
13
98.26 98.23
92.74
98.75
14
98.45
98.01
92.22
78
98.83
98.44
97.00
104.86
92.64 98.02
97.84 92.69
98.75
98.26
98.12 95.33 94.26
94.51
95.14
117.46
103.48
98.78 98.36 102.78
98.60
92.03
92.82 93.54
94.99 93.77
92.87
98.31
96.23
104.38
111.89
97.48
104.75
103.07
98.81
93.09
98.11 98.75
100.00 97.28
108.17
101.13
98.51
100.59
103.38 99.27
95.66
99.92
100.59
98.31
90.75 93.81
91.43 91.07
98.51
93.81
C-05
98.90
96.25
99.27
98.90 99.33
90.77
96.31
100.23
92.85
98.49
96.53 102.01
91.41
102.10
111.48
111.48
110.54 97.94
99.98
94.90
90.73
117.36
110.54
95.20
93.13
90.92
108.75
C-04
99.33
94.82
111.31
98.31
100.59
94.82
104.74
98.71 108.56
99.92
91.02
91.22
117.46
100.00
100.66
91.40
112.51
103.31
94.00
95.78
91.95 98.36 96.91
92.85
Implantação
102.37
99.91
92.16 92.48
92.49
92.36
98.66
101.71
116.97
117.36
103.54
103.94
98.46 99.18
95.62 97.82
Intervenção Urbanística 1:500
18
17
16
15
14
13
12
11 9
8
7
6
5
4
3
2
1
io de Habitação Colectiva - Entrega Final
10
18
17
16
15
14
13
12
11
1:100
30 de Junho de 2008 faup Fernando Manuel Cerqueira Barros
Planta (Piso Térreo)
9
8
7
6
5
4
3
2
1
10
Turma B ProjectoIII
1:100
Planta Cobertura
Planta (Piso 1)
18
17
16
15
14
13
12
11
10
Fernando Manuel Cerqueira Barros Turma B ProjectoIII Edifício de Habitação Colectiva - Entrega Final
Planta (Psio Tipo)
10
18
17
16
15
14
13
12
11
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
21
Planta (Garagem)
Edifíci 30 de Junho de
1:100
Edifício de
1:100
100.03
96.22 108.14
95.34
Turma B ProjectoIII
Alçado Poente
97.84
96.03
98.03
107.62
102.45
117.12
103.34
102.45 113.48 105.55
93.97
101.79
107.02 96.88
95.95
95.92
114.19
97.83
97.03
105.13
94.03
98.75
111.81 114.19
105.12
99.00
100.72
103.84
96.68
111.79
107.57
98.00
107.98
98.90 101.48
98.90
95.92
30 de Junho de Fernando 2008 faup Manuel Cerqueira Barros
102.25
2 3 4 5 6 7 8 9
10
96.38
18 10
17
9
16
11
8
15
12
7
14
13
6
6 13
14
5
7 12
15
4
8 11
16
3
9
98.03
96.41
103.36
103.28
18
17
16
15
14
13
12
11
1
95.80 96.58
100.87
1
96.30
5
93.89
102.10
4
95.43
3 10
17
2
18
1
96.64
99.46 103.36
96.43
98.56
96.68
103.27
102.37 1
96.15
18 23 17
16 4 56 14
13 78 12
98.90
11 9
96.03
96.15 93.46
15
96.17
10
98.75
98.90
103.40
102.25
96.35
93.63
103.78
123
99.27
456 789 10
98.50
12 18
17
16
15
14
13
98.84
11
95.33
115.51
789 10 11 12
98.50
18
17
16
15
14
13
99.25
98.29
95.33
98.29
102.25 120.89
100.43
123
95.63
456
102.84
789
93.10
456
95.74 95.85
98.35
95.88 95.90
99.51
100.02 93.45
123
99.25 98.50
104.24
10 11 12 456
103.09
12 18
17
16
15
13
97.75
99.00 98.50
100.44
97.70
94.74 93.43
96.41
11
93.18
93.06
103.19 99.25
10
97.60
95.18
102.75
99.25
123
98.50 97.75
94.36
14
18
17
16
15
14
13
100.34
98.27
95.37
97.75
100.46
99.38
98.29
95.26 95.24
789
98.21
95.30
93.30 93.26
120.96
101.71
94.77
123
93.92
456
94.13
99.61
789 10
97.56
11 12 18
17
16
15
97.00
96.91
14
13
94.73
97.75
99.00
456
97.00
789
96,85
12 18
17
16
15
97.00
14
13
98.03
11
97.93 95.48
1:100
10
97.95
Alçado Nascente
123
94.55
C-10
97.78
97.75
120.96
94.75
99.43
99.82
97.83
C-10
93.17 94.09
98.03
103.24
123
99.43
456
96.25
96,15
103.39
10 11 12 18
17
16
96.25
15
13
98.26
98.75
14
98.45
98.23
92.74
789
98.83
98.01
92.22
98.44
97.00
104.86
92.64 98.02
97.84 92.69
98.75
98.26
98.12 95.33
102.37
98.78
96.91
98.36 102.78
98.60
92.03
92.82 92.87
93.54
94.99 93.77
98.31
96.23
104.38
111.89
97.48 104.75
103.07
98.81
93.09
98.11 98.75
100.00 97.28
108.17
101.13
98.51
100.59
100.59
98.31
90.75 93.81
91.43 91.07
98.51
93.81
95.66
99.33
90.77
C-05
99.98
98.49
96.53 102.01
102.10
Caixilho Interior
111.48
111.48
110.54 97.94
100.23
92.85
117.36
110.54
96.31
95.20 98.90
94.90
90.73
108.75 96.25
C-04
98.90
99.27
93.13
90.92
Vão Interior - Pormenor Esc.1:2 (Planta)
103.38 99.27 99.33
94.82
111.31
98.31
100.59
99.92
104.74
98.71 108.56
99.92
91.02
94.82
91.22
117.46
100.00
100.66
91.40
112.51
103.31
94.00
95.78
91.95 98.36
92.85
92.36
117.46
103.48
99.91
92.16 92.48
92.49
98.66
101.71
94.26
94.51
95.14
116.97
117.36
103.54
103.94
98.46 99.18
95.62
102,25
91.41
97.82
Implantação
1:500
99,25
Pivot Porta Pivotante em MDF Alçado Porta Pivotante
Aro em MDF Peça em MDF de acabamento Gesso Cartonado tipo "Pladur" (1,5cm) Estrutura em Aço Galvanizado
"Tecto Falso", Gesso Cartonado, 1cm Isolamento Térmico Poliestereno (4cm) Laje Betão Armado (22cm) Peça de remate em Calcário Regularização (1,5cm) Vão Exterior - Pormenor Esc.1:2 (Corte)
Reboco (1cm)
Alçado Poente
Alçado Módulo (Poente)
1:100
1:50
1:25
Edifício de Habitação Colectiva - Entrega Final
93.74
2
93.76
102.16
99.31 C-05
95.86 95.19
C-04
94.42
94.00
93.89
Quantidade: 94 unidades Descrição/Funcionamento: Porta Pivotante em MDF Materiais/Constituição: Duas Placas de MDF (1cm) com separação de 1,5cm. Prumos e Aros em MDF; Pivot e Puxador metálicos. Guarnições: Interior e exterior placas de MDF com acabamento "à face" da parede de Gesso Cartonado Dimensão do Vaõ(tosco): 80cm(largura)X240cm(altura) Localização: Porta de entrada de todos os Quartos, Suites, WC's. Lavandaria dos T4's.
Alçado Módulo (Poente)
1:50
Turma B ProjectoIII
Alçado-Tipo Portadas em Madeira
Alçado-Tipo, Caixilho Exterior Peça de Apoio das Lajetas Pavimento em Lajetas de Lousa (espessura: 2cm) Betão leve com pendente Isolamento Térmico, Poliestereno (4cm) Soleira em Calcário Portada Exterior em Madeira Pré-aro em Alumínio injectado com Polieretano Caixilharia "de Correr", 3 folhas, Tipo "Vitrocsa" 3001 Vidro Duplo Portante, Sistema tipo "Vitrocsa" (2,6) Barrote de Madeira Pavimento em Soalho de Madeira (espessura 2cm) Betonilha Regularização (2cm) Betão Leve (8cm) Tela Acústica Laje Betão Armado (22cm)
Alçado Módulo (Nascente)
1:50
Planta Módulo (T2)
1:50
anuel Cerqueira Barros
Impermeabilização, Tela Asfáltica
Caixilho Exterior Quantidade: 90 unidades Descrição/Funcionamento: Caixilho "de correr", tipo "vitrocsa" 3001 Ferragens: Tipo "Vitrocsa" Vidro: Vidro Duplo Portante, tiopo Vitrocsa 2,6 Material: Alumínio Guarnições: Umbreira Exterior Perfil Metálico tipo "HE 300B", Interior Placa MDF. Dimensão do Vaõ(tosco): 270cm(largura)X260cm(altura) Localização: Alçado Poente (piso terreo, 1, 2, 3, 4) e Alçado Nascente (piso 2, 3, 4) Observações: Caixilho a colocar nas Salas e Quartos de todos os fogos
1:25
1:25
Rufo Metálico (Dobragem do Zinco) Cantoneira Metálica (11X23cm)
Corte C (Quarto, Hall)
Cobertura Metálica em Chapa Quinada de Zinco
Corte C (Quarto, Hall)
Impermeabilização, Tela Delta
Viga Metálica tipo "IPE" 450 Perfil Metálico "T" 14
Isolamento Térmico, Poliestereno (6cm) Tela "Pára-Vapor"
"Tecto Falso", Gesso Cartonado, 1cm
Betão Leve com pendente
Isolamento Térmico Poliestereno (4cm)
Laje Betão Armado (22cm) Regularização (1,5cm) Reboco (1cm) Peça de remate em Calcário
Corte B (Sala, Cozinha)
Corte B (Sala, Cozinha)
Corte A (Suite, WC)
Cantoneira Metálica (5X10cm) Corte A (Suite, WC)
Laje Betão Armado (22cm) Tela Acústica Betão Leve (8cm) Betonilha Regularização (2cm) Pavimento em Soalho de Madeira (espessura 2cm) Barrote de Madeira Caixilharia "de Correr", 3 folhas, Tipo "Vitrocsa" 3001 Pré-aro em Alumínio injectado com Polieretano Massame de Betão Portada Exterior em Madeira Soleira em Calcário
Viga Metálica tipo "IPE" 360
Corte Transversal
Zona do Balanço
1:50
Corte Transversal
Zona do Balanço
1:50
Tecto Falso (Placa Dupla de Gesso Cartonado, 1,5cm) Viga em Betão Armado
Reboco Acrílico Isolamento Térmico (Poliestereno Extrudido, 6cm)
Pedra de Lousa (espessura 3,5cm)
Impermeabilização, Tela Asfáltica Parede em betão armado (20cm) Acabamento parede (Gesso Projectado, 1cm) Laje Betão Armado (22cm) Tela Acústica Betão Leve (12cm) Betonilha de Regularização (2cm) "Cimento-Cola" Pavimento de Mosaico Pavimento em Lajetas de Lousa (espessura: 2cm) Isolamento Térmico, Poliestereno (4cm) Impermeabilização, Tela Asfáltica Betão leve com pendente Peça de Apoio das Lajetas Laje Betão Armado (22cm) Regularização (1,5cm) Reboco (1cm)
Terra Caixa de Brita (15cm) Betão Armado com rede "malhasol" (10cm) Tela Asfáltica Betão Afagado (5cm)
Brita Manta Drenante Dreno
Sapata de Betão Tela Asfáltica Betão de Limpeza
Corte Transversal
Zona do Pátio Inglês
23
1:50
Corte Transversal Fernando Manuel Cerqueira Barros
Turma B ProjectoIII
do Pátio Inglês EdifícioZona de Habitação Colectiva - Entrega Final
1:50 30 de Junho de 2008 faup
Fernando Manuel Cerqueira Barros
Turma B ProjectoIII
Edifício de Habitação Colectiva - Entrega Final
Manuel Cerqueira Barros 30 de Junho de 2008 Fernando faup
Turma B ProjectoIII
Edifício de Habitação Colectiva - Entrega Final
30 de Junho de 2008 faup
2007/2008 | Desenho Assistido por Computador Trabalho de Grupo: Cristina Lopes, Fernando Barros, Filipa Namora, Joel Garrido, Susana Lima, Tiago Silva
e-learning caffe, Porto
Fusão Forma/Terreno; Capturar o Exterior; Procurar a Paisagem.
O conceito volumétrico do espaço está baseado na criação de um “U” na cota de entrada, que abraça o terreno, criando um pátio central. Na cota inferior, de espaços com pé-direito duplo, mais interiorizados e destinados à realização de actividades programadas, nomeadamente a biblioteca, espaço chill-out, auditório, que podem, a espaços, abrir a poente, procruando o enquadramento da Ponte da Arrábida, do Rio Douro e do Oceano.
Pretende-se que toda a zona situada na cota superior seja um espaço de transição e entrada, marcada pela presença do pátio, fechado entre os braços do edifício e a topografia e vegetação pré-existente...
25
63.53
63.53
56.63
63.59
63.73
63.82
55.14
63.34
63.49
63.49
62.81
62.81
62.74
55
54.43
54.73
56.67
61.17
54.36
56.40
62.31
57.36 61.49
61.48
59.56 61.48
50.37
61.93
60.60
60.24
48.21
54.38
58.34 56.59
57.52
47.51
55.58
53.30
53.04
52.65
50.12
. 49,85
50.33
50.86
52.41 48.99
50.41
50.12 50.02
46.29
49.79
45.92
Escala 1/200
54.23
53.30
51.70
51.37
. 50,59
. 49,85
50.86
50.33
Planta Piso -1
50.18
48.99
51.37
46.46
. 47.19 50,59
53.16 50.18
47.51
52.54
53.30
52.65
52.63
46.46
47.19 50.41
47.51
54.23
54.56
55.68
53.16
Planta de Cobertura
57.74
51.70
51.37
49.79
54.38
55.58
52.54
54.56
51.70
50.02
54.38
58.34 57.74
56.59
59.32
53.04 52.63
52.65
50.18
48.21
58.59
60.92
54.23
55.68
53.04
50.41
53.27
59.76
54.56
50.86
62.29
48.21
57.52
56.59
52.54
. 50,59
64.52
59.80
58.34
57.74
59.32
55.58
59,58
53.27
60.60
59.76
59.76
60.70
62.29
57.52
54.81
60.43 59.65
59,58
59.80
58.59
60.92
58.59
52.63
54.81
60.24
60.43 60.70
53.27 60.60
56.70
60.60
61.36
54.81
59.65
62.29
59.80
55.68
61.37
61.63 56.70
61.59
60.43
64.52
54.98
60.72
61.36
59,58
53.88
56.50
54.98
61.48
61.37
61.63
60.24
59.32
53.88
56.50
54.98
61.93 61.59 56.70
61.36
60.70
50.37 54.44
62.68
60.72
60.60
60.60
54.17
56.50
62.52
53.88
56.50
61.48
61.37
61.63
53.50
54.01
56.55
50.37
54.44 62.43
62.52
62.52
61.93 61.59
56.40 57.36 59.56
54.17
56.50
62.68
60.72
54.10
53.50
54.01 62.51
62.44
62.43
61.48
59.65
62.31
56.55
61.49
54.44
62.68
60.92
56.40 57.36
62.51
54.17 62.44
56.50 62.43
56.52
54.36
54.10
61.28
53.50
54.01
56.55
59.56
62.44
54.16
56.67
54.36
61.25
54.10
54.73 54.91
55.82
56.52
62.71
61.75
61.28
56.33
54.14
57.26
54.16
56.67
61.17
62.71
61.25
54.43
55.58
62.68
60
62.31
62.51
61.49
54.73
62.27 62.21 55.82
61.91
60
60
61.28
54.14
54.91
61.77
56.52
61.75
61.25
56.33
57.26
54.16 62.68
61.17
62.71
61.75
56.65
56.97
62.78
62.27 62.21
61.91
54.43
55.58 62.68
62.78
54.14
54.91
61.77
55.82
55
55.14
63.28
56.65 62.24
62.68
54.80
56.58
57.38
55
62.74
56.97
57.26
62.68
63.34
62.81
62.78
56.33
62.27 62.21
61.91
56.80
54.8063.82
63.73
63.49
55.58 62.24
56.63
63.59
56.58
55.14
63.34
62.78
61.77
63.82
63.28
56.65
56.97 62.68 62.78
63.73
57.38
62.74
63.28 62.24 62.78
56.63 56.80
63.66
54.80
56.58
57.38
61.48
63.53
63.59
56.80 63.66
63.66
47.19
46.46
53.16 50.12
52.4150.02
49.79 . 49,85 46.29
45.92
Escala 1/200
50.33
52.41 48.99
Planta de Entrada
45.92 46.29
Escala 1/200
27
2008/2009 | Projecto IV
Docente: Arquitecto João Pedro Serôdio
Biblioteca Pública Municipal de Vila Nova de Gaia, VL8
Memória Descritiva:
O programa - Biblioteca Municipal - necessita de espaços com alguma reserva e silêncio. O terreno, localizado junto a uma via de grande trânsito e recente - a VL8 - é propenso a bastante barulho e confusão. Com estes dados partiu-se para a resolução do problema arquitectónico. Do nosso ponto de vista a forma deve seguir a função e, portanto, procurou-se desenhar o edifício de forma a propiciar espaços calmos e silenciosos para as zonas de leitura da Biblioteca. O programa desenvolve-se essencialmente em dois pisos, funcionando a Biblioteca à cota inferior, comunican-
do através de pátios para o jardim, a Norte. No piso superior (e de entrada) desenvolve-se programa que exigia mais contacto com o espaço público, nomeadamente a Cafetaria e a Sala Multiusos. Seguindo novamente a função, o desenho dos alçados procura o isolamento em relação à envolvente urbana difusa de VN de Gaia e abre-se para os pátios interiores, de desenho e ambiente mais controlado. Assim sendo as aberturas para a VL8 são nulas, sendo as restantes para o exterior do terreno as estritamente necessárias, nomeadamente 29 a marcação da entrada, a Sul.
TV's
Esplanada
Vestiarios Abastecimento
PC's
Lixo CL CL F
Area Preparaçao
F
F
Consulta LOCAL
Cafetaria
84.31
Sanitarios M
Sanitarios F
Grupos
Espaço mais pequenos
Area Informatica
Emprestimo
Arrumos
Secçao INFANTIL
Arrumos
Sanitarios M Livraria
Sanitarios F
Atelier Expressao
Periodicos
Arrumo Sala Polivalente
Area Animaçao
Auto-Formaçao
Emprestimos
83.56
Sala Trabalho
Secçao ADULTOS Balcao / Bengaleiro Gabinete
Projecçao/Traduçao
Arrumo Atrio
Consulta Local
Gab. Director
PC's
Sala Reunioes
Area Expositiva
76.6
78.0
83.00
Cais de Serviço
Sala de Pessoal
Sanitarios
82.97 Vestiarios
83.03
83.23 Manutençao
Limpeza
81.76
83.23
Central Tecnica
83.06 83.09 83.10 83.14 83.08
81.74 82.58
84.23 82.59
82.95
81.73 81.91
Planta: Piso Entrada, cota 83,0m (esc. 1/100)
Planta: Piso -1, cota 78,0m (esc. 1/100)
Planta do Piso -1 (Salas de Leitura)
BIBLIOTECA MUNICIPAL DE VILA NOVA DE GAIA FERNANDO MANUEL CERQUEIRA BARROS PROJECTO IV - TURMA C1
FAUP 2008/2009
ENTREGA FINAL - 6 DE JULHO DE 2009
FOLHA 3 de 5
Planta do Piso de Entrada (Gabinetes, Sala de Conferências, Cafetaria) BIBLIOTECA MUNICIPAL DE VILA NOVA DE GAIA FERNANDO MANUEL CERQUEIRA BARROS PROJECTO IV - TURMA C1
FAUP 2008/2009
ENTREGA FINAL - 6 DE JULHO DE 2009
FOLHA 2 de 5
Alรงado Sul
Alรงado Norte
Alรงado Poente
31
4,0 m
3,0 m 4,0 m
5,8 m 5,8 m
6,4 m
4,0 m
Alรงado Nascente (esc. 1/100)
12,2 m
Corte - transversal "braรงo sul" (esc. 1/100)
te Longitudional - "braรงo" Sul (esc. 1/100)
33
106.32
105.91 106.99
106.91
107.04
106.98
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. 122.45 . 122,71
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122.28
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.
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. 121,44
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119.52
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.
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. 116.22
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. 116,12
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.
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.
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110.15
112.09 R/C + 1 Piso Fac. Med. Dentária Edifício complementar à
111.01
114.97
114.93
117.06
110.85
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115.40
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. 114,63
114.52
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110.00
110.15 110.26
R/C (restauração)
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112.88
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112.86
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112.58
110.15
110.15
113.45 113.20 113.55
113.64
113.77
113.10
113.10
113.14 112.99
112.19 113.31
113.43
113.99
114.03
11 1. 6 5
113.00 112.91 112.84
113.07 112.99
113.17 113.04
114.14
113.00 112.86
112.67 112.55 110.15
110.15 110.00
112.96 112.91
113.58
113.44
113.15
112.98
112.95
112.93
113.30 113.23
113.61 113.39
112.57
110.08 110.15
110.15
113.17
113.70
114.13
112.91
113.01
112.99
113.84 114.14
113.90
113.12
113.11
112.60
113.71
113.83
113.81 113.57
110.27
110.87
115.99
109.87 110.20
111.74
114.85
117.16 117.13
109.72
1 Piso Comércio
110.48
110.17
110.15
110.65 112.12
109.75 112.97
110.15
110.00
110.50
111.94 111.00 111.15
112.67 114.85
114.84
117.14
123.18
122.72
112.86 112.10
113.55
114.55
115.27
117.59
109.59
111.74
112.63
113.85
113.08
112.92
113.05
113.10
113.44
113.80
113.81
113.00
112.95
113.07 113.05
112.94
112.99
112.36
112.99
113.61 113.97
115.39 115.59
113.10
112.87
113.97
113.62
113.27
114.26
112.75
112.34
112.13
112.78
113.00
113.05
112.97
112.91
112.03
112.24
113.11 113.54
113.21 114.13
112.50
112.54
112.72
113.30
113.10
113.06
112.92
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111.43
112.90 112.49
113.13
112.99 112.94
110.51
110.78
111.65
112.95
112.97 113.07 112.95
112.79
112.01 111.98
112.83
110.37
110.15
111.14
117.41 117.35
110.03
113.23
112.09
110.32
112.10
112.93
112.87 112.53
111.54
111.71
111.82
113.20
113.83 109.56 112.50
111.27
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119.41
109.97
111.90
113.53 112.37 113.64
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110.15
111.77
112.25
112.25
114.31
115.27
120.07
110.08
110.15
111.47
111.15
112.65
113.05 112.94
113.43
113.29
116.83
110.35 110.22
R/C (restauração)110.09 110.15
110.15
111.34
112.56
114.92
115.60
110.13
110.63
111.32 111.50
112.61
R/C + 2 Pisos Comércio + Habitaçã o
115.26
111.29
111.80
112.17
112.50
114.36
115.42
115.92
120.43
112.42
115.58
116.17
119.04
119.89
120.54
120.94
120.76
122.94 114.98
116.55
120.06
121.12
121.25
122.37
112.07
112.63
116.61
123.26 123.22
116.49 117.75 116.63
118.89
110.06 109.72
109.76
112.81
113.29
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117.38
118.82 119.72
115.22
115.21
117.53
118.61
119.63
120.10
120.89
121.19
123.17
123.40
119.98
120.35
121.98 122.34
122.12
123.26
de Estudo Edifícios Apoio à U.P. 118.52
117.80
122.25 122.25 122.33
122.42
122.57
123.26
121.94
123.20
122.79
123.28
115.16 115.16
117.97
118.69 Salas
110.53
110.87
110.72 110.61
111.69
112.00
112.93
112.58 112.45 112.73
112.31
113.06
112.95
108.69
110.08
109.81
112.42
112.94
112.93
112.48
112.73 109.60
Garagem + R/C + 4 Pisos Residência Estudantes 111.69
109.89
R/C (restauração)
122.62
120.56 118.62
118.56
123.35
123.32
122.87
123.05 123.45 122.97
123.44
120.57 118.80
119.29 119.20
117.48
123.30 122.98
123.25
115.29 114.06 114.05 118.85 116.56 115.75 114.14 119.03 114.95 114.34 119.10 117.43 117.36 118.23 117.61 116.49115.10 114.62 117.94 118.58120.50 114.79 114.59 119.15 117.62 116.81 119.69 120.60 120.67 114.80 120.08 115.18 117.50 120.53 120.65 120.58
119.78
122.39
122.36
111.41
109.64
109.57 109.59
112.14 112.47
113.96
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109.56
109.82
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112.89
113.64
114.91
111.21
111.42
112.62
113.57
114.63
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109.58 110.05
111.17
112.50 113.28
120.30
120.09 122.15 123.40
122.87 123.61
125.64 125.21
123.36
120.47
122.23
124.22
124.35
124.36 123.24
125.23
122.79
123.65
124.52
124.43
124.62
115.39
113.14
113.40
118.83
120.63 120.67 120.62
123.51 121.74
123.80 125.82 126.23
119.76
120.90 121.09
123.63
124.39
115.93
114.53 114.71
Garagem + R/C + 4 Pisos Residência Estudantes
109.71
109.49 109.74
108.33
111.25 111.41
111.47
109.92
112.09
112.73
112.44
107.76
109.85 109.97
114.58
113.62
108.46 108.15
109.13
113.05 113.17
113.00
112.98
ção) aura (rest
124.82 125.76
126.15
119.79 120.47
121.21
124.37121.42
124.27
119.28
119.87 121.08
121.10
123.67 124.35 124.21
116.41
113.41 114.74
111.57
. 111,12
111.18 111.81
108.08 108.84 109.06 109.39
110.83
112.47
112.87 112.95
112.98
112.88
112.66
113.02
112.38
. 109,10
R/C
126.96
127.22
121.33
121.16
124.24 124.47
125.87
116.43
116.64 116.74
118.84
114.41 114.77
115.66
115.77
109.76
109.45
109.36
110.81 112.17
R/C (restauração)
126.13
120.95
121.27
124.23
124.69
126.57
115.77
118.91
124.42
125.88
126.30 126.96
110.36
112.91
108.78
109.03 108.54 108.33 107.65
109.03
111.92
109.32 109.47 113.32
108.18
109.28
109.01
112.23
108.06
107.81
112.77 112.93
112.91
112.91
112.95
108.61
109.01
108.99
112.77 112.79 114.56 111.16 113.00
109.45 112.33
109.63
111.78 112.29
112.72
113.10
109.72
107.64
109.82
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113.31
115.70 115.78
115.89 116.38 116.49
116.68
119.36
112.27
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118.70
119.02
112.64 114.00
114.42
114.70
121.34
121.55
124.48
127.27
126.97
1 Piso114.00 Associação 114.50
115.70
109.41
107.62
111.79
R/C (restauração)
127.74 126.22
127.20
121.54 121.82
124.15
124.20
126.01 125.72
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121.78
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127.74
120.87
121.21
114.65
115.74
115.82
115.89
116.81
121.75
121.92
122.02
114.82
114.82
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108.70
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112.79
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108.70
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107.21
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108.90
109.01 109.19
112.67
109.14
109.30
111.65
+ 4 Pisos Garagem + R/C 109.35 Residência Estudantes
109.50
109.58
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107.21
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111.26
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111.81
111.93
111.98
113.56
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116.08 117.03
118.63
119.64
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112.51
107.69
109.08
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112.48
109.66
111.84
114.74
114.74
107.54
109.08
109.49 111.88
109.30
110.84 109.30
108.21
112.25
108.46
.
112.66
112.61
108,09
108.34
111.29
111.57
107.86
112.68
112.36
111.45
108.88
112.33
110.26
109.20
110.61
110.35
109.40
2 Pisos IPATIMUP Edifício complementar ao
122.98
126.73
119.58 117.75
121.78
122.01
122.39 122.49
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122.74
119.93 119.47
121.11 122.68
4 122.53 Ha Piso bit 122.91 s aç ão
122.15
124.12 124.58
115.22
109.22
108.32
108.93
109.30
112.55
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108.90
1 Piso Comércio
122.94
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.
. 114.70
114.62
107.62 107.64
108.32
109.88
111.21
108.60
109.57 108.37
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.
115.22
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108.62
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107.52
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108.87
109.10 109.05
108.01
108.87 108.68
108.57
108.36
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109.06 108.92
108.86
106.03
110.09
111.17
111.25
109.04
108.39
108.41 108.55
1 Piso Comércio
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125.32
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122.93
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108.46
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110.90
111.26
115.87
105.40
107.88
108.01 108.13
107.22
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109.09
109.24
109.01
112.56
112.51
107.94
107.75
107.74
109.02
112.86
112.23
108.50
108.32
111.34
106.71
107.95
107.68
107.03
108.72
107.90
108.60
108.52
109.24
109.35
107.12
110.89
110.93
112.77
117.06
122.56
122.85
122.85 123.04
122.96 120.82
.
121.21 122.71 122.84
120.30
123.90
120.29
121.04
121.27
111.04
109.19
113.47
117.47
118.40
109.32
107.11
109.31
109.72
110.78110.04
110.80 111.19
112.16
108.98 109.27
109.68 110.65
111.51
113.02
117.65 118.01
109.52
106.40
108.47
110.91
111.03 111.10
107.24 107.70
108.18
108.19
107.96 110.77
111.06
111.19
112.18
112.48
118.40 118.91
120.29 121.12
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113.52
119.13
121.24
107.73
111.14 112.29
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119.93
120.85
122.20
122.27
112.95
114.37
114.67
111.11
111.72
113.83
114.71
115.22
108.06 108.11
108.45
108.47
108.65
107.76
108.28
108.28
1 Piso Comércio
122.17
115.12 115.66
108.53
107.92
107.05 106.40
108.03
108.84
107.75
107.47
107.08
106.91
107.86
107.78
107.92
107.65
108.48
108.29
112.83
112.63
112.70
106.82
106.00
108.09
107.60
107.73
106.19
108.11
112.38 112.56
107.36
106.32
107.86
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107.90 104.98
107.60
107.56
108.50
107.89
108.48
108.45
106.07
107.83
108.37
107.98
107.90
108.69
107.64
110.55
112.70
108.47
106.91
106.57
107.45
107.42
108.07 107.68
107.76
1 Piso Comércio
121.85
114.58
115.44
107.88
107.96
113.55
119.84
121.08
119.79
120.81
108.27
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107.65
102.60
108.42
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105.14
107.75 108.00
105.14
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106.57
110.58
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112.65
109.06
106.80 106.70
105.72
107.70
112.76
112.62
112.49
111.72
108.75
107.40
106.59
106.33
106.55 107.84
112.86
112.71 112.39
108.25
107.73
107.55
110.84
112.68
112.47 111.70
. . 108,36 108,31
108.02
107.08
111.01 113.10
112.62
112,15
108.44 108.08
107.92
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112.83 112.96
112.76
112.22
107.68
107.39
106.96
107.93
107.81 107.82
107.52
105.01
104.88
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108.12 107.18
107.78
108.64
113.13
113.00
112.93
112.88
108.27 108.08
106.47
112.81 113.10 113.02
(resta uraç ão)
108.10
108.32
108.59
108.51
107.05
106.50
106.08
106.04
112.50
112.60
108.26
106.00
105.18
107.10
107.74
108.71
106.42
R/C
108.20
108.24
105.92 106.07
107.21
106.96 107.83
102.77
108.66
105.86
107.68
107.79
105.27
108.23 108.45
105.53
108.09
117.00
119.96 120.26
119.57
104.71
105.03 105.30
107.45
107.68
102.68
108.21
106.54
116.31
116.71
119.65 119.86
P Hab isos ita . çã o 120.52
108.04
105.06
106.22
107.51
105.81
108.25 108.25
103.75
104.46
105.81 105.85
IPATIMUP Entrada + Auditório
119,21.
121.21
116.71
116.73
119.60
119.28
120.06 119.78
119.70
119.46 4
105.43
107.87 107.65
115.69
117.57
116.99 118.01
108.02 103.65
104.33
104.55 104.61
104.92
104.34
103.01
R/C (restauração)
119.21
120.42
118.69
119.01
119.70
119.69
119.22
106.79
107.76
108.35
118.04 118.71 118.87
119.07 117.06 118.89 118.43
118.66 118.87
119.74 119.07 119.78
119.03 119.38
118.79 119.23
119.24
107.75
116.13
117.51
118.14
118.64
118.69
118.27 118.29
118.62
118.24
118.22 118.49 118.70
118.54
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117.69
118.11
118.40
118.19
118.57 119.45
117.18 116.63
116.36
103.79
104.53
105.09
105.83 105.74
105.63 104.74 104.73
106.58
103.35
108.34 104.79 108.59 108.44
104.13
105.23
105.34
116.93 117.89 117.39 117.55
117.60
118.18
104.26
104.31 105.12
106.57 107.71
103.68
104.27
105.06
106.61
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114.89114.17
117.04 117.33
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104.87
106.72
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103.87
104.87
106.36
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107.64
108.03
113.22
113.15
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111.84
111.82
108.44
108.13
106.29
105.81
104.72
107.44
108.22
106.66
104.63
107.88
103.89
103.80
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103.80
108.21
103.81
103.57
103.59
103.66
108.11
107.78
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107.10
108.44
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107.82
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118.12 118.08
118.00
116.42 116.95 117.42 116.69117.05
116.35
117.92
117.42 118.11 117.42
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107.79 103.65
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108.30
107.60
107.56
103.38
103.60
104.82
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107.66
103.52
103.58
103.59
104.32 105.44 104.38
105.65 105.69
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113.97 113.64
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117.11
103.50
104.07 104.11
105.59
105.92
106.63
106.28
108.40
106.40
2 garagens + R/C + 10 Pisos HOTEL
116.23
117.25 117.12
105.80
107.68106.90
107.74 107.92
108.11
113.67 114.45
116.06 117.11
108.23 108.26 108.12
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115.63
117.11
115.25
115.77
115.26 114.85 116.17 115.75 114.87
116.81
116.98
114.58
114.80
113.91 114.22 114.75
116.46
116.83
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107.88 107.62
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107.50
103.41
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112.30
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113.23
113.12 111.98
111.57
106.70
109.17
106.11 108.43
107.41
106.32
103.81 105.02
104.13
103.47
104.67 104.22
111.85
110.92 110.75
111.63
108.85 107.96
106.19
106.08
104.01
108.52
108.04
108.36
103.69 105.09
105.55
104.79
111.37 110.91
110.07
109.46 109.26
) tauração R/C (res
107.34 103.63
107.45
111.28 110.35
109.65 109.26
113.31
108.97
105.78
106.18
107.19
103.43
110.13
108.78 108.82
113.39 113.15 113.22
113.21
113.26
113.37
107.10
105.81
104.67
107.43
107.01
104.27
108.26
113.13
114.09 114.62 115.12 113.09 113.91 115.99 114.17
116.31
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113.68
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114.16
115.69
115.36 115.48 116.41 115.44 115.71 116.35
113.03 113.34
113.79
113.69
114.06
.
113.29
113.77
113.71 113.69 113.78
114.55
115.04
112.71
113.14
113.69
113.71
113.13 113.55
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111.20
112.03
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107.58
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113.50
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111.41
109.08
113.67
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107.26
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105.92
105.66
103.37 104.84 104.67
103.74
105.66 105.65
105.79
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106.18
106.30
105.99106.36 105.78
108.38
111.35
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110.70
111.49
111.39
111.97
112.35
110.93
110.99 111.31
105.24
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105.75
103.20
105.36
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106.80
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110.11
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108.85
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105.70
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105.80
105.93
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110.76
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105.97
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108.87
109.22
107.90 107.87
111.61
111.91 111.93
105.95
105.97
107.69
105.30
105.23 106.44 104.87 103.69 106.74
106.01
111.80
110.82
106.52
105.47
105.07
105.74
106.79 105.98
113.64
113.28
106.96
106.27 106.37
105.88
106.13
105.70
107.69
108.23
105.84
105.95
108.70 108.49 108.18
107.68
113.11
112.64
111.80
113.42
111.17
107.86
107.15
102.53 102.82 105.09
106.53
105.74
105.64
105.46
113.25
111.56
106.71
106.41
112.80 113.17
113.31
111.56
111.04
106.55 106.35
105.92 103.33
106.32
106.35
105.68
105.96 107.10
108.24
108.60 109.20
107.96 111.68 111.87
111.83
107.44
107.90
107.94
107.78
107.90
111.55
107.76
107.78
107.97
107.84
106.15
111.39
109.09
108.28
106.55
102.48 105.48
113.24 113.29
111.77
110.20 109.40
108.79
106.78
106.78
102.61 102.37 102.79
104.98
105.56 105.68
106.88
107.16
102.23 102.40
105.62
108.89
108.30
107.19
106.76
114.70
113.08
111.72
108.07 108.33 108.05
106.16
105.66 105.53
106.17 105.65
105.95
106.72
107.22
107.54
107.47
108.27
107.86
107.97
111.23
107.53
106.10
107.02
107.08 107.26
107.74
108.13
106.47
106.71
107.73
107.81
111.09
105.37
106.18 105.80 105.97
105.93
105.69
105.61 105.69
106.38
106.56
107.92
105.37
106.05 105.57
105.77
106.04
111.19
109.69
106.80 106.77 106.35
102.10 105.11
113.37
111.92
111.78
110.61
109.88
113.84
113.42
113.16
112.28 107.98
106.80
107.02
101.83
106.22
105.80
105.63
105.73
105.99
106.32
105.76
105.83
105,74. 105.22 105.76
105.77
106.18 106.50
107.82
105.55
105.65
106.07 106.23
106.59
105.93
113.93 113.79
113.37
111.88
107.12 107.12
105.88 105.19
105.95 105.74
111.85
111.87 111.77
106.86
106.85 106.79
115.28
113.73 113.72 113.28 113.30
113.36
111.04 110.82 111.24
106.76
106.97
106.51
105.46
105.57
105.50 105.85
105.69
105.95
106.23 106.38
106.42
107.70
106.20
106.16
105.42
105.55
105.60
106.83
105.79
114.32
113.72
113.38
113.39
111.93 111.71
106.80 106.19
105.93
105.83 106.34
107.65
107.75
107.85
105.54
113.35
108.40 111.36
115.08
113.67
113.68
111.92
111.09
114.23
113.69
112.01
111.34 111.84
114.91
113.61
106.77
105.44
106.30 105.59 105.61
105.63
105.84
106.30
107.73
107.83
107.82
106.12
105.74 105.68
105.67
105.91
110.51
107.77
105.53 105.54 105.67
106.08
107.12 107.95 106.78
107.49
105.80
105.87
105.81
105.79
105.54
105.91
106.12
106.77 106.74
106.39
111.66
105.51
106.14 107.87 107.82
107.75
106.44 106.72 106.33 105.51
105.66 105.61
106.39
105.75 105.85
105.47
105.65
110.17
105.79 106.09
115.11 114.02 113.55
113.50
113.39
113.29
115.22
114.97 115.01
113.46
113.57
110.34
106.56
105.67
106.09
107.87
108.07
105.60
105.85
106.13
108.19 107.88
107.12 107.11
113.90
113.37
113.42 111.84
106.58
105.86
105.83
106.00
106.10
107.87
107.87
105.76
115.08 115.12
113.35 113,31 .
112.45 109.92 110.11
108.46
113.94
113.16
113.16
112.36
108.13
107.30
106.67
113.07 112.41
110.37
109.69
111.45
107.58
107.28
106.53 106.10
105.93 105.93 105.89
106.76
109.83
106.67
106.82
106.40 105.80
105.89
106.31
106.18
105.96
107.91
106.82
106.39
106.76
106.31
106.39
106.72
106.24
105.89 106.08
106.06
106.08
107.91
106.50
106.22
105.80 105.83
106.04
107.91
107.91
106.59
107.03
106.83
106.66
105.90
106.01
107.71106.11
107.84
106.72
105.98 106.03
107.70
107.79
106.99
106.87
105.95
105.78
106.20
106.51
106.72
107.06
106.54 105.93
105.89
105.97
107.03 107.02
107.83
112.30
105.93
105.71
106.92
107.12
10 5
107.73
107.35
123.66
123.82
Planta de Apresentação (Escala 1/1000)
Projecto dos Sectores/ Sistematização Constructiva
Legenda:
FERNANDO MANUEL CERQUEIRA BARROS
123.30
123.60
123.74
123.84
2009/2010 | Projecto V
Docente: Arquitecto Rui Mealha
Intervenção Urbanística na Avenida do Polo Universitário, Porto
Memória Descritiva:
Integrado na última fase de um trabalho de grupo, este projecto consta da Intervenção Urbanística na Avenida do Pólo Universitário, uma nova centralidade que se assume nesta zona da cidade, localizada junto de grandes equipamentos de Saúde e Universitários, e frequentada diariamente, por isso mesmo, por cerca de 50 000 pessoas por dia. O plano para esta zona tem como principal ideia a concentração de novos equipamentos na Avenida, que reforçarão a sua importância enquanto centralidade e proximidade à Estação de Metro. A este importante eixo serão aliadas duas grandes forças urbanas. Uma, a Norte, que se materializará no Parque da Asprela, situada junto aos terrenos do FCDEF, outra, a Sula, consiste na criação de uma nova via, transversal à Avenida do Polo Universitário, e que conformará um novo percurso entre a Igreja de Paranhos e o Cemitério. No que diz respeito aos equipamentos a localizar na Avenida dizem respeito a um Hotel (com centro de congressos), uma nova Residência para Estudantes e Investigadores, novos edifícios para a FMDUP e para o IPATIMUP, todos eles complementados por novos espaços de restauração localizados preferencialmente no cruzamento das vias e que conformarão pequenas praças/esplanadas de apoio aos milhares de utilizadores desta zona da cidade.
De forma a organizar a nova ligação entre a Igreja de Paranhos e o Cemitério (necessária devido à saturação da actual via), foi projectada para este último uma nova entrada, localizada do lado poente, ao quel está associado um edifício com funções comerciais e que acolherá os habituais comerciantes localizados neste tipo de espaços. No que diz respeito ao Parque, ele é o elemento central do projecto de GRUPO e agregador de toda a área de estudo e das várros sectores individuais. Em todo o parque, a ribeira da Asprela será desencanada, sendo seu percurso espinha dorsal dos vários percursos pedonais a criar. As mãs-d’água da Ribeira serao espaços diferenciadores e importantes no desenho do Parque. Ao longo da ribeira serão criados pequenos lagos que associados a massas arbóreas localizadas em áreas especificas, permitirão criar ambientes diferenciados e diversos tipos de relação do parque com a sua envolvente, onde zonas relvadas ficarão abertas e expostas aos arruamentos fronteirços e noutros locais, devido a topografia e arborizaçao, existirao locais mais reservados. No interior do parque alguns jardins de inverno com cafetaria/bar/zona de leitura associados, serão necessários à adequada vivência/uso do parque, um junto à entrada nascente e outro no centro do parque, associado a um lago e a uma ponte.
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2009/2010 | Reabilitação de Edifícios
Trabalho de Grupo: Barbara Asnaghi, Carlos Ribeiro, Celia Vall,Fernando Barros, Juliana Rocha, Marco Giovanni Docente: Clara do Vale
Proposta de Intervenção na Bolsa de Pescado de Massarelos (Arq. Januário Godinho)
Memória Descritiva:
Tendo como tema principal do projecto de grupo a reabilitação do edifício da Bolsa de Pescado de Massarelos, foi decidido apresentar uma proposta programática baseada no actual uso do edifício, enquanto espaço de carácter social. Dado que o edifício é construído por três distintas zonas (gaveto, nave principal e antigo frigorífico), foi proposto a readaptação dessas três zonas. No antigo armazém passaria a funcionar toda a parte social (actualmente localizada no gaveto), com as valências de Creche, Centro de Dia, Refeitório e pequeno Ginásio da Associação. No gaveto, e de forma a aproveitar a sua localização, funcionaria o átrio (devolvido ao original pédireito duplo), um Bar e um Restaurante. E porfim, na zona da antiga Lota de Peixe, espaço de interesasante desenho, actualmente devoluto (utilizado a espaços como zona desportiva), funcionaria, sob o tema da água, uma pequena piscina.
vidual:
Foi o tema da piscina o desenvolvido como trabalho indi-
Desenho / Pormenorização do “Invólucro” da Piscina. Iluminação e Climatização/AVAC A principal preocupação foi a da construção de uma estrutura que facilitasse a climatização e iluminação do espaço, ao mesmo tempo que separa as zonas públicas das individuais, tendo como principal preocupação a manutenção da integridade arquitectónica da nave na qual se insere. Para tal decidiu-se a criação de uma estrutura em vidro, espécie de invólucro em torno da piscina, que, inspirada no modelo arquitectónico da Loja Apple, na 5th Ave em NYC, permite cumprir os pressupostos suprecitados, ou seja, separar física, mas não visualmente o espaço da piscina do espaço público, integrar-se no espaço arquitectónico da nave permitindo uma continuidade visual, manter o uso da iluminação zenital pré-existente e permitir um controlo energético/climático da piscina.
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Piso 0: Átrio; Piso -1: Balneários; Piso 1: Bar; Piso 2: Restaurante; Terraço: Esplanada Piscina Piso 0: Recepção/Centro de Dia/Refeitório; Piso -1: Armazém, Parque de Estacionamento; Piso 1: Creche; Piso 2: Ginásio
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2008/2009 | História da Arquitectura Portuguesa Docente: José Miguel Rodrigues
Evolução Urbana da Vila do Crato: Uma Interpretação
Trabalho de Grupo: Fernando Barros, João Marques Franco, José Pedro Azevedo, Juliana Rocha, Patrícia da Silva A vila do Crato foi palco ao longo dos séculos de diversos acontecimentos, marcantes quer para a vila, quer para o país, sendo muitos deles de cariz militar. Esse foi um dos aspectos que nos levou a acreditar que a estrutura urbana actual é o resultado do somatório estanque de sucessivas destruições/(re)construções. O outro factor que nos impeliu para esta possibilidade foi a primeira observação comparada do desenho de Pedro Nunes Tinoco, arquitecto do Priorado do Crato, da Vila do Crato em 1615/20 com a cartografia actual Pedro Nunes Tinoco era arquitecto, logo tinha representado com o realismo possível a vila, não se teria enganado. A sobreposição das duas realidades tinha como resultado uma possível ruptura entre as duas épocas, essa ruptura seria o resultado de um dos acontecimentos militares que ocorreram no intervalo das duas representações. Um desenho de representação não revela a realidade construída, revela a construção mental da realidade observada, mesmo essa representação da construção mental é condicionada pela construção da própria representação. O arquitecto PNT representou os elementos que considerou mais relevantes, transpondo os dados obtidos através da observação no local para um desenho de uma vista aérea, errando em algumas das suas posições relativas, como foi referido nas respectivas analises. Uma analise cuidada da construção/configuração do espaço público (a nossa concepção de espaço publico é próxima da de Bernardo Rosselino, as paredes exteriores dos edifícios são as paredes interiores do espaço publico), revela que as formas de espaço permanecem gravadas na estrutura urbana ao longo do tempo.
As tentativas de interpretação da referida representação, relevam diversas possibilidades de configuração urbana á época, sendo que a mais correcta é a menos provável. A que apresenta mais semelhanças entre a representação de 1615/20, e a configuração actual é a que implica uma maior alteração da matriz urbana, ou seja, essa possibilidade implica uma ruptura violenta na evolução da referida estrutura. È imprescindível ainda referir que essa possibilidade compromete a datação conhecida de diversos elementos construídos. O desenho do espaço publico permaneceu gravado no território e na memória colectiva, todas as construções/recontruções respeitaram esse código urbano. “(...)considerando todos os factores que incidem na organização do espaço e todos os que dela resultam, essa historia, dizíamos, revelaria com certeza uma luta continua e coerente, talvez sem grandes saltos, até aos fins do século XVIII...” ...a evolução da estrutura urbana da vila do Crato é caracterizada por aparentes rupturas e efectivas continuidades, como um palimpsesto, escrito e reescrito vezes sem conta...
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2008/2009 | Hist贸ria da Arquitectura Portuguesa Docentes: Alexandre Alves Costa Jos茅 Miguel Rodrigues
Caderno de Viagens: Desenho
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2009/2010 | História da Arquitectura Contemporânea
Docente: Arquitecto Carlos Machado
Pousada de S. Teotónio (Valença do Minho) Arq. João Andresen (1954/57 - 1963) O Programa das Pousadas – Regionalismo e Nacionalismo Arquitectónico no Séc. XX A Pousada de S. Teotónio situa-se no interior da fortaleza abaluartada de Valença do Minho, junto às muralhas que delimitam o centro histórico da cidade. Encontra-se implantada, mais especificamente, no seu extremo norte, junto a um baluarte sobranceiro ao rio Minho, que está estrategicamente colocado no topo de uma colina, junto à fronteira com Espanha e com a cidade de Tui como ponto principal de observação. O sítio e sua envolvente são marcados, portanto, por um contexto patrimonial forte e peculiar, com expressão máxima nas muralhas densas que delimitam a cidade. Nestas evidencia-se o rigor geométrico utilizado no desenho e construção dos elementos fortificados, que ditarão algumas condicionantes (ou oportunidades) do projecto da pousada, que devido ao facto de estar muito próxima destas, vai ter com elas uma fortíssima relação. A construção da Pousada de Valença do Minho surge integrada na segunda campanha do programa de construção de uma rede nacional deste tipo de estabelecimentos, promovida pela Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (a partir de 1954). No decorrer de todo o processo pro-
jectual desta Pousada foram elaborados, por diversos motivos, três ante-projectos, pelo arquitecto João Andresen. Para o presente estudo acerca da Pousada e da sua integração na discussão arquitectónica em Portugal aquando da elaboração do seu projecto, interessa sobretudo, a comparação entre o segundo e o terceiro ante-projectos (sendo que o terceiro ante-projecto foi construído). Se por um lado as vicissitudes político-administrativas levaram à reprovação do segundo ante-projecto, interessa sobretudo analisar as alterações de carácter arquitectónico, na passagem do segundo para o terceiro, integradas, do ponto de vista da História da Arquitectura, com as diversas correntes arquitectónicas em Portugal, em meados do Século XX, numa altura em que se começavam a notar as influências das críticas internacionais ao Movimento Moderno e surgiam, em Portugal, as primeiras consequências do Inquérito à Arquitectura Popular. Desse ponto de vista, neste segundo programa de Pousadas surgiram bastantes projectos inovadores, na medida em que se baseavam numa interpretação das linguagens e lógicas construtivas regionais/vernaculares.
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2009/2010 | Hist贸ria da Arquitectura Contempor芒nea
Docente: Arquitecto Carlos Machado
Caderno de Viagens: Fotografia
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2010/2011 | Dissertação de Mestrado
Orientador: Arquitecto Rui Pinto
Construção do Território e Arquitectura na Serra da Peneda Padrão (Sistelo) e suas “brandas” - um caso de estudo
O povoamento rural caracteriza-se por uma íntima relação entre os fenómenos arquitectónicos/de construção do território e os económicos e geográficos. A Serra da Peneda, localizada no Norte de Portugal, fazendo fronteira com Espanha, caracteriza-se por peculiares regimes agro-pastoris, dos quais a existência das denominadas “brandas” é o fenómeno que mais a distingue relativamente a outras serras portuguesas. Povoada pelo menos desde o Neolítico, cujas antas/dólmenes são a evidência arqueológica mais importante, este espaço serrano foi ao longo dos milénios ocupado por sucessivas culturas que deixaram as suas marcas na paisagem e na conformação do território. É sobretudo a partir da época da reconquista cristã que a actual rede de povoados se começa a constituir sendo que a introdução da cultura do milho representou uma verdadeira revolução na paisagem, demografi a e constituição territorial na área em estudo. Os fenómenos de ocupação sazonal do espaço verificados, e que se concretizam na constituição de “brandas”, estão intimamente relacionados com fenómenos de “transumância vertical” dos rebanhos, numa primeira fase, sendo certamente após a introdução da cultura do milho que se lhes associou a função agrícola, constituindo-se assim diferentes tipos de “brandas”. Elas funcionam sempre (à imagem de outros fenómenos idênticos no Noroeste da Península Ibérica) como um complemento dos aglomerados habitacionais – aldeias – constituindo, juntamente com estes e os restantes espaços agro-silvo-pastoris, as “Unidades Territoriais” nas quais se subdivide a área em estudo. Na “Unidade Territorial” que estudamos com mais profundidade – Padrão – criada por Carta de Foro de D. Afonso III em 1271, observamos a íntima relação entre o aglomerado habitacional, a sua implantação, e as características do relevo onde se situa. De forma a possibilitar o cultivo
de regadio do milho maiz, no Vale de Rio Vez, foram construídos monumentais socalcos, formando anfi teatro. A “Unidade Territorial”, com centro na aldeia de Padrão, é ainda constituída pelas duas “brandas” de cultivo – Alhal e Gêmea. Comprovando a economia autárcica que caracterizava estas comunidades, Padrão possui, junto ao rio Vez, os seus núcleos de moinhos e fulão. No aglomerado, os núcleos de espigueiros implantam-se nos topos Norte e Poente, expondo-se dessa maneira ao Sol e aos Ventos dominantes, comprovando a inteligência na relação entre implantação e função. O estudo de uma “Unidade Territorial” com mais profundidade permitiu, aí, aprofundar o estudo do edificado, de forma a comparar as habitações da aldeia – Padrão – com os das respectivas “brandas”. Em Padrão as habitações apresentam-se construídas em granito, quase na sua totalidade com dois pisos, podendo distinguir-se dois tipos fundamentais de edifícios: os que não possuem qualquer espaço exterior e os que se relacionam com o espaço público através de um pátio. Nas “brandas”, onde o edificado não surge compacto mas disperso, distinguimos diferentes tipos de construções, quase sempre associadas aos terrenos agrícolas. Em primeiro lugar as construções de carácter mais primitivo, construídas em granito e com cobertura efectuada em sistema de falsa cúpula. Em segundo lugar as denominadas “Casas de Branda”, tipo de costrução de planta rectangular, dois pisos, representando estas, a redução, ao mínimo, do modelo da habitação. De referir ainda a importância das alterações verifi cadas nas últimas décadas, que representam uma ruptura com os sistemas tradicionais do passado, quer no que diz respeito às estruturas agropastoris tradicionais, quer no que diz respeito aos modelos arquitectónicos e sistemas construtivos utilizados.
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2008 | Atelier Arq&Urb - Estágio (Arq. Paulo Pimenta, Arcos de Valdevez) Novo Edifício do CSPV (Lar de 3ª Idade / Centro de Dia / Jardim de Infância) O primeiro contacto com a Arquitectura extra-faculdade. Um pequeno estágio de Verão, no qual colaborei no desenvolvimento do projecto para o novo edifício do CSPV. Pretendia-se conjugar, no mesmo edifício, 3 valências, que até ao presente estavam localizadas em distintos locais. O Centro de Dia e o Lar da 3ª Idade (ambos a necessitarem de ampliação) e o Jardim de Infância. As três valências localizadas num mesmo edifício, construído de raíz para o efeito, permitiriam optimizar os serviços da Instituição. Todo o projecto foi um diálogo entre as necessidades programáticas, as exigências legais e a tentativa de diálogo com o terreno onde se pretendia implantar o edifício. O programa construía-se em 3 pisos. Um de entrada, um inferior e um superior. No de entrada localizam-se as áreas públicas de recepção,
visitas, biblioteca, centro de dia e refeitório, juntamente com algumas áreas técnicas, nomeadamente a cozinha. Todo o piso superior é dedicado ao Lar de 3ª Idade, constituído por Salas de Estar (4) e Quartos (17 Duplos e 9 Individuais). No piso inferior, em parte enterrado, localiza-se o Jardim de Infância (com espaços exteriores controlados, nomeadamente um grande pátio, e zonas de apoio ao funcionamento da Instituição, nomeademente uma pequena capela, sala de estética/cabeleireiro, gabinetes médicos e zona de SPA, fisioterapia e ginásio. Do ponto de vista formal, pretendeu-se minimizar o impacto do edifício. O piso de entrada surge em parte envidraçado e, na frente principal, vazado. O piso superior adopta uma linguagem simples, duas caixas brancas que se interceptam em direcções perpendiculares. O piso inferior, em parte enterrado, aparece como uma parede de granito, mais um dos muitos socalcos existentes, no qual foram rasgados os vãos necessários.
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Alçado Sul
Alçado Nascente 0.
Rés-do-Chão
Rés-do-Chão
ARRUMOS
1:100
1:100
ARRUMOS COZINHA
COZINHA
DESPENSA DE DIA
ARRUMOS REFEITÓRIO
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BALNEÁRIOS
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GABINETE
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SANITÁRIO
SANITÁRIOS RECEPÇÃO
CAPELA
SALA DE ESTAR
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Piso -1 (Jardim de Infância, SPA, Gab. Médico, Sala de Estética, Capela)
0.
SALA DE ESTAR
QUARTO
ATELIER BELEZA (CABELEIREIRO)
SALA POLIVALENTE
SALA DE APOIO À CAPELA
Rés-do-Chão
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0.
Rés-do-Chão
Piso 0 (Recepção, Gab. Direcção, Sala de Visitas, Centro de Dia, Refeitório, Cozinha)
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Piso 1 (Lar de 3ª Idade: Quartos/Salas de Convívio) 0.
Rés-do-Chão
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2008/... Remodelação da Entrada e Arranjos Exteriores de Habitação Unifamiliar (Penacova, Vale - Arcos de Valdevez)
A primeira experiência de obra. Um problema concreto, uma solução que tinha que ser encontrada rapidamente, a primeira hipótese de passar do pensamento (e do desenho) para a obra. Uma casa unifamiliar, a própria casa de família: intervencionada há pouco, sem projecto, ficou por resolver o problema da entrada. A casa, que outrora fora uma das típicas casas tradicionais alto-minhotas, com escada perpendicular à fachada e varanda, chegou a 2008 bastante alterada. A varanda tinha sido tapada nos anos 70 e as escadas, outrora em granito, estavam “cimentadas” e com um ângulo complicado que dava para o antigo “quinteiro”, uma espécie de pequeno pátio. O programa inicial seria desenhar uma cobertura, espécie de “telheiro” que abrigasse a transição interior/exterior. Rapidamente me apercebi da dificuldade desse desenho pretendido e da pouca consequência do mesmo. Decidi alterar a lógica de entrada na habitação. Redesenhar novas escadas, também perpendiculares à fachada, mas desta feita no lado oposto. Assim o pequeno “telheiro” passaria a ocupar toda a frente do edifício, redesenhando, dessa forma, um novo alçado para o mesmo. A deslocalização das escadas permitiu a sua construção mais desafogada, permitindo
que a subida se faça de forma mais confortável. O velho quinteiro, agora redesenhado e regularizado, ganha a importância enquanto pátio de entrada, voltado a nordeste, local onde o convívio com o caminho que passa em frente é possibilitado. O percurso de entrada, coberto (entre o topo das escadas e a porta), funciona agora como uma nova “varanda”. No que diz respeito à materialidade, procurou-se uma interligação com o pré-existente, quer na localização e desenho das peças, quer no seu material. A estrutura da cobertura é feita em madeira e a estrutura que a suporta em granito, de desenho simples. para as novas paredes construídas, e enunciando a separação de épocas de construção, o material escolhido foi o reboco branco. Numa segunda fase realizou-se uma parte dos arranjos exteriores, onde se procurou um diálogo no uso do granito, desenhado de diferentes formas, de maneira a distinguir os diversos locais e respectivos usos; e um novo diálogo, entre este e os materiais naturais (relva e árvores). Um trabalho ainda inacabado...
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Portf贸lio | Trabalhos de Fotografia
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Portfolio | Fernando Manuel Cerqueira Barros | 2011 | fernandocerqueirabarros.arq@gmail.com