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Sexta-feira
Ano 19 | Nº 4465 | 9 de março de 2018
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Diário de Circulação Nacional
Paraná lidera alta nos investimentos em segurança no País Foto: ANPr
» Das 27 unidades da federação, o Paraná foi o Estado que mais aumentou investimentos em segurança no País entre 2010 e 2017. Os recursos direcionados para a área passaram de R$ 1,26 bilhão para R$ 4 bilhões no período, alta de 217,5%. Em termos reais - já descontada a inflação medida pelo IPCA no período - o Estado mais que dobrou os gastos em segurança, com alta de 104% e também lidera o índice de crescimento neste comparativo. O Paraná ficou à frente do Distrito Federal, que teve crescimento real de 86%, e do Piauí (72,4%). Os números são de um levantamento inédito do Ipardes, com base nos dados do Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público (Siconfi) da Secretaria do Tesouro Nacional (STN). Página 3
As mulheres que lideram em Pinhais Os recursos direcionados para a área passaram de R$ 1,26 bilhão para R$ 4 bilhões no período, alta de 217,5%
“Vejo flores em você”: flores são distribuídas em São José dos Pinhais
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poderosas, harmoniosas, amorosas, eficientes", completou o prefeito, que destacou também a presença feminina entre as secretárias e vereadoras da Câmara Municipal de Curitiba. As mulheres representam a maioria do servidores ativos da Prefeitura, somando 80,1% dos 31,5 mil funcionários da administração direta e indireta. A assessora de Direitos Humanos e coordenadora da Política da Mulher da Prefeitura, Terezinha Beraldo Pereira, falou sobre o Março Lilás, criado pela Prefeitura para celebrar a mulher durante todo o mês. Ela contou que todas as secretarias foram convidadas a trabalhar de forma integrada no primeiro Março Lilás de Curitiba.
Cesar Brustolin/SMCS
"Esta é uma Prefeitura movida por mulheres", diz Greca, em homenagem a servidoras » O prefeito Rafael Greca recebeu na manhã desta quinta-feira (8/3), Dia Internacional da Mulher, aproximadamente uma centena de mulheres, entre elas 50 servidoras que vão se aposentar neste mês. A homenagem foi no Salão Brasil da Prefeitura. Em clima de alegria, o prefeito e a primeira-dama, Margarita Sansone, foram recebidos pela cantora curitibana Michele Mara cantando Respect (Respeito), música popularizada na voz de Aretha Franklin. "Quero agradecer às 25 mil servidoras ativas da Prefeitura, além das aposentadas", disse Greca. "Esta é uma Prefeitura movida por mulheres e talvez o nosso êxito esteja na presença feminina dentro dela. Mulheres
paços. Mas, esta também é uma data para comemorar as conquistas alcançadas. Como forma de homenagear todas as mulheres de Pinhais, destacamos aquelas que hoje ocupam as principais posições de comando no município. Página 3
Mulheres triplicaram presença no mercado do Paraná em 30 anos » O número de mulheres no mercado de trabalho formal do Paraná mais que triplicou nos últimos 30 anos. Em 1986, de acordo com dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) do Ministério do Trabalho, 384.223 mulheres trabalhavam com carteira assinada no Estado. Em 2016, esse número estava em 1.364.106 - 255% maior. Há 30 anos, o sexo feminino detinha 31,7% das vagas no mercado de trabalho no Estado. Em 2016, essa participação chegou a 45,3%. Os dados da RAIS foram compilados pelo Instituto Paranaense de Desenvolvi-
Paulo Szostak/PMSJP
» Carmélia Barbosa caminhava tranquilamente pela Rua XV de Novembro, em São José dos Pinhais, quando ganhou uma rosa em homenagem ao Dia Internacional da Mulher celebrado nesta quinta-feira, 8 de março, e oficializado pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1975. Sorrindo, ela conta que amou a lembrança porque representa “paz, amor, carinho, respeito, solidariedade e sensibilidade”. Além das 1000 rosas que foram distribuídas, a ação; intitulada Vejo Flores em Você; parceria da Prefeitura.
» A cada dia as mulheres têm ocupado mais cargos de decisão em importantes setores da sociedade. O dia 8 de março nos remete à memória, pela luta de mulheres operárias por seus direitos e que simboliza a permanente busca por es-
mento Econômico Social (Ipardes) e mostram que as mulheres do Paraná trabalham, em sua maioria, no setor de serviços, em que respondem por 60% da mão de obra. O segundo setor que mais emprega mulheres é o comércio, com 21,7%, seguido pela indústria (15,6%) e pela agropecuária (1,4%). A construção civil tem apenas 0,7% da força de trabalho formada por mulheres. MUNICÍPIOS - Apesar da preponderância masculina no mercado de trabalho no Estado, há municípios paranaenses em que a mão de obra feminina é destaque. Entre as 399 cidades do Estado, 79 registram maioria de mulheres no mercado de trabalho. Em Guaporema, na região Noroeste, eram 249 mulheres para 142 homens no mercado de trabalho em 2016. Em Salgado Filho, no Sudoeste, eram 408 mulheres para 247 homens. Em Matinhos, no Litoral, 6.002 mulheres para 3.759. “O aumento das mulheres no mercado de trabalho não deriva da questão demográfica, já que elas são a maioria da população. Trata-se de uma mudança estrutural, com um número maior de mulheres se tornando chefes de família”, diz Julio Suzuki, diretor-presidente do Ipardes.
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AB Notícias
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MULHERES NO COMANDO Um levantamento feito pelo departamento de Recursos Humanos da Secretaria de Estado Educação apontou que 80% dos mais de 70 mil professores e funcionários que integram o quadro próprio da Secretaria são mulheres. Elas também são maioria na direção das escolas: 61% dos 4.327 diretores e diretores auxiliares de todo o Estado são do sexo feminino.
Metró ole GERAL
TRABALHO DE RISCO O Paraná registra uma ocorrência de acidente de trabalho a cada 14 minutos, sendo que nos últimos seis anos 1.286 trabalhadores não voltaram para casa, entrando para a estatística de mortes em acidentes de trabalho. Os profissionais que atuam no atendimento hospitalar são os que mais sofrem acidentes em especial os que trabalham na enfermagem e na limpeza. Em seguida aparecem aqueles que trabalham com o abate de animais e transporte rodoviário de carga.
PARQUE LINEAR DO TIMBU Quatro Barras, Região Metropolitana de Curitiba, contará com um novo parque que levará o nome de Linear do Timbu. O conjunto de investimento ultrapassa R$ 10 milhões, que serão aplicados por etapas, com previsão de o empreendimento ser concretizado em três anos. O futuro parque terá espaços de lazer, esporte, eventos e educação ambiental para todas as idades, além de área gastronômica e estacionamento.
GRUPO CORPO Com apresentações nos dias 28 e 29 de março, no Guairão, o Grupo Corpo vem a Curitiba, mais uma vez, para performances que resgatam a cultura africana e a memória da companhia. Considerado uma de suas obras primas, o espetáculo “Gira” será apresentado na cidade pela primeira vez. Como de costume, o grupo apresentará, ainda, “Dança Sinfônica”.
GUARATUBA EM PAUTA Está autorizado o início das obras da nova ponte sobre o Rio Cubatão, em Guaratuba. Com investimento de R$ 1,1 milhão do Governo do Paraná e contrapartida de R$ 58 mil do município, a ponte com estrutura metálica será construída ao lado da atual, que é antiga, de madeira e não atende ao transporte de máquinas agrícolas e caminhões de dimensões maiores.
SALTO DO MORATO Espécies raras e ameaçadas de extinção são observadas em trilhas da Reserva Natural Salto Morato em Guaraqueçaba, no nosso litoral paranaense. Rios de águas limpas e cachoeira de 128 metros também compõem as belas atrações da região.
MEIO AMBIENTE A campanha “Plante Árvores” incentiva produtores rurais, moradores de centros urbanos e empresas a plantarem espécies nativas para recomposição de áreas degradadas. A proposta é estimular a recuperação florestal no Estado com as mudas oferecidas gratuitamente pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP).
TABAGISMO EM PAUTA O livro “35 Anos de História da Luta Contra o Tabagismo no Paraná”, escrito por Jonatas Reichert, médico pneumologista aposentado da Secretaria de Estado da Saúde, tem exemplares na sede da Library of Congress e na National Library of Medicine, em Washington. A obra resgata registros da trajetória da luta contra o tabaco no Estado, que sempre foi destaque nacional na causa.
NO NOROESTE Sarandi, no noroeste do Paraná, contará com obras no setor de energia. A finalidade da obra é aumentar a segurança e a capacidade de atendimento à demanda da região. A obra, orçada em R$ 8 milhões, iniciou em junho de 2017 e o prazo para conclusão é outubro. Cerca de 500 mil pessoas entre consumidores residenciais, comércio e indústria nas regiões de Maringá e Apucarana devem ser beneficiados.
FEBRE AMARELA O Ministério da Saúde atualizou para 846 os casos de febre amarela no país, sendo que 260 vieram a óbito. O Paraná aparece no boletim com 76 casos suspeitos, com 67 já descartados e outros nove ainda em investigação. Em janeiro, Curitiba confirmou um caso importado, mas esse caso não aparece no balanço do Ministério.
SELO DE QUALIDADE A Unidade de Saúde do Mirim, em Guaratuba, foi a primeira do Litoral a conquistar o Selo Bronze de Qualidade da Atenção Primária, concedido pelo Governo do Estado. O título reconhece a excelência do trabalho desenvolvido pela equipe de saúde, além da qualidade do atendimento prestado à população.
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Dia Internacional das Mulheres é lembrado pelos vereadores de SJP Durante a sessão ordinária da Câmara Municipal da quinta-feira (08), os vereadores fizeram uso da palavra para parabenizar as mulheres pela comemoração do Dia Internacional da Mulher. Eles pediram reflexão sobre os direitos femininos e falaram sobre o importante papel da mulher na sociedade. Também participou da sessão a delegada da mulher e adolescente de São José dos Pinhais, doutora Thatiana
Guzella. Ela falou sobre a opressão histórica sofrida pela mulher, da legislação brasileira relacionada ao tema e sobre violência doméstica. “A violência é um problema mundial, principalmente nos 30 países radicais do islã (...) Em 2018 muitas mulheres serão oprimidas no mundo”, disse. Ainda, segundo Thatiana, na delegacia de São José dos Pinhais são registradas entre 25 e 30 medidas protetivas por dia.
A vereadora Nina Singer ressaltou o papel de mulheres que batalharam no passado pelo avanço de direitos femininos. “Tivemos muitas lutas e grandes avanços, pois a cada dia estamos mais protegidas por leis. Mas ainda precisamos de muitas coisas e de igualdade”, disse. Para Mari Temperasso as mulheres devem se unir para obter maior representação política. “Vamos trabalhar para
que nas próximas eleições existam mais mulheres nesta Casa conosco”, declarou. A vereadora Fátima de Paula também usou a palavra para parabenizar as mulheres por seu dia. “Este é um dia extremamente especial e acredito que devemos transformar tudo que foi feito de ruim em algo bom e positivo”. Ao final, a vereadora leu um poema em homenagem a todas as mulheres de São José dos Pinhais.
Instituto Renault doa Master Minibus para o hospital Erasto Gaertner Por meio do Instituto Renault, a Renault do Brasil doou um Master Minibus para o hospital Erasto Gaertner, uma das mais reconhecidas instituições de diagnóstico e combate ao câncer do Paraná. A doação foi realizada durante a cerimônia de inauguração da Curitiba Injeção de Alumínio, na última terça-feira (06), no Complexo Ayrton Senna. A chave do Renault Master foi entregue ao superintendente do Erasto Gaertner, Adriano Rocha Lago, pelo presidente da Renault do Brasil, Luiz Pedrucci; o presidente da Renault para a América Latina, Olivier Murguet; e a secretária de Estado da Família e Desenvolvimento Social do Paraná, Fernanda Richa. “Além de investir e gerar emprego e renda para o Estado, a Renault do Brasil também desenvolve e apoia ações de caráter socioambiental por meio do Instituto Renault. Para nós, é uma honra colaborar com as atividades do Hospital Erasto Gaertner, que, há mais de quatro décadas, realiza um trabalho de excelência no Estado do Paraná”, afirma Caique Ferreira, vice-presidente do Instituto Renault e diretor de Comunicação da marca. A Curitiba Injeção de Alumínio Resultado de um investimen-
to de R$ 350 milhões, anunciado em 2017, a Curitiba Injeção de Alumínio (CIA) é responsável pela produção de blocos e cabeçotes dos motores 1.6 SCe. Esta é a quarta unidade industrial da Renault no Paraná, somando-se às fábricas de veículos de passeio, veículos comerciais leves e motores. Com uma área construída de 14 mil metros quadrados, a CIA tem ca-
pacidade produtiva anual de 500 mil peças. A nova fábrica reúne as melhores e mais modernas práticas em injeção de alumínio da Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi no mundo, além de ser a única linha de injeção de cabeçote no Grupo Renault. Instituto Renault Criado há sete anos, o Instituto Renault tem como objetivo
promover ações voltadas à sustentabilidade socioambiental, atuando em dois eixos: Mobilidade Sustentável com destaque para o programa “O Trânsito e Eu”; e Inclusão, por meio do qual são desenvolvidas ações voltadas ao Desenvolvimento Social, à Educação e à Diversidade. Cerca de 600 mil pessoas já foram impactadas pelas ações do Instituto Renault
Mulheres são protagonistas na educação no Paraná As mulheres dominam a educação pública no Paraná. Um levantamento feito pelo departamento de Recursos Humanos da Secretaria de Estado Educação apontou que 80% dos mais de 70 mil professores e funcionários que integram o quadro próprio da Secretaria são mulheres. Elas também são maioria na direção das escolas: 61% dos 4.327 diretores e diretores auxiliares de todo o Estado são do sexo feminino. Para a secretária da Educação, professora Ana Seres, ressaltar a importância das mulheres nesta área é fundamental. “Cada vez mais se fala da importância do protagonismo das mulheres em todas as esferas da sociedade. Na educação não é diferente. Elas são maioria nas salas de aula, dirigindo as escolas ou nos núcleos de educação. Homenageá-las neste dia internacional da mulher é o mínimo que podemos fazer, pelo papel importante que têm na formação da nossa sociedade”, afirma a secretária. O levantamento feito pelo Grupo de Recursos Humanos Setorial (GRHS) da Secretaria apontou, ainda, que 66% dos 32 Núcleos Regionais de Educação (NREs) são chefiados por mulheres.
RECONHECIMENTO - Em 2016, a comunidade escolar da região Oeste elegeu a direção do Colégio Estadual Presidente Roosevelt, localizado no município de Guaíra, como referência administrativa durante a segunda edição do prêmio Gestão Paraná. A escola, que ficou em primeiro lugar entre as 92 unidades de ensino do Núcleo de Educação de Toledo, é administrada há 16 anos pela diretora Solange Pastio Guerine. “O segredo é ter amor pela profissão, descentralizar as decisões e ser comprometido com a educação de qualidade. São conceitos fundamentais para uma boa gestão e isso reflete na qualidade do ensino”, diz Solange. A história de Solange está ligada à do Colégio Presidente Roosevelt. Ela ingressou na escola em 1977, fez o ensino fundamental e médio. Em 1985, concluiu a faculdade de Matemática e foi convidada para lecionar na escola. Além de trabalhar como professora, Solange foi supervisora de ensino e coordenadora do 2° grau (ensino médio), até que, em 2002, assumiu como diretora auxiliar. “Dois anos depois a comunidade fez o pedido para que eu assumisse a direção da
escola e eu assumi a missão de continuar o legado das administrações anteriores”, conta. NA HISTÓRIA – A educação paranaense teve ao longo de sua história mulheres que desempenharam papéis fundamentais na democratização do ensino. Nesse cenário, dois nomes se destacam. Em 1890, a professora Júlia Wanderley liderou um movimento para o ingresso de mulheres no educandário, até então aberto somente para alunos do sexo masculino. Em 1892, Júlia recebeu o título de professora normalista. “Ela abriu as portas da escola para as mulheres e para as massas porque naquela época existiam muitos preconceitos, especialmente contra a liberdade da mulher”, diz Cristiano André Gonçalves, diretor do Colégio Estadual Júlia Wanderley, em Curitiba. POETISA - O nome de Helena Kolody está nas capas de livros e também em bibliotecas e escolas em diferentes regiões do Paraná. A poetisa, natural de Cruz Machado, atuou como professora em escolas de Curitiba, Ponta Grossa e Rio Negro. Kolody ingressou na Escola Normal de Curitiba (atual Institu-
to de Educação Professor Erasmo Pilotto), em 1928. Três anos depois concluiu os estudos e foi nomeada professora do Grupo Escolar Barão de Antonina, de Rio Negro (no Sul). Entre os anos de 1933 e 1937 lecionou em escolas de Ponta Grossa (nos Campos Gerais), e no período de 1937 a 1960 atuou no Instituto de Educação. Em 1975, ela compôs a letra do hino da escola. “Helena Kolody teve um papel muito importante na sociedade paranaense por incentivar as jovens a estudar, trabalhar e a buscar seu espaço na sociedade o que não era comum naquela época”, contou Marli de Freitas, responsável pelo Centro de Memória do Instituto de Educação do Paraná. Para celebrar o centenário do nascimento da poetisa, a Secretaria de Estado da Educação, organizou, em 2012, a Caravana da Poesia Helena Kolody que percorreu 3.500 quilômetros em um micro-ônibus, levando oficinas e palestras para escolas dos 32 Núcleos Regionais de Educação. A homenagem teve como objetivo divulgar os talentos culturais do Paraná, incentivar o gosto pela leitura e resgatar a vida e obra da escritora paranaense.
PUBLICAÇÕES LEGAIS/NACIONAL
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Das 27 unidades da federação, o Paraná foi o Estado que mais aumentou investimentos em segurança no País entre 2010 e 2017. Os recursos direcionados para a área passaram de R$ 1,26 bilhão para R$ 4 bilhões no período, alta de 217,5%. Em termos reais - já descontada a inflação medida pelo IPCA no período - o Estado mais que dobrou os gastos em segurança, com alta de 104% e também lidera o índice de crescimento neste comparativo. O Paraná ficou à frente do Distrito Federal, que teve crescimento real de 86%, e do Piauí (72,4%). Os números são de um levantamento inédito do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico Social (Ipardes), com base nos dados do Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público (Siconfi) da Secretaria do Tesouro Nacional (STN). O sistema utiliza dados dos próprios governos estaduais. Os valores incluem despesas com investimentos e folha de pagamento. O governador Beto Richa afirma que a área de segurança sempre foi uma prioridade da gestão. Ele destaca a criação do programa Paraná Seguro, que estruturou diversas ações de combate à criminalidade e permitiu investimentos como a contratação de 11 mil novos policiais, a compra de 3 mil viaturas, além da modernização da estrutura de inteligência e de equipamentos. "O planejamento foi fundamental. A partir dali bali-
:Rogério Machado/SEDS
Paraná lidera alta nos investimentos em segurança no País
zamos as políticas do setor de acordo com as estratégias desenvolvidas pelo sistema estadual de segurança. Isso permitiu não apenas investir mais, mas também gastar melhor, nas áreas prioritárias", ressalta o governador Beto Richa. Segundo o Ipardes, o Paraná aumentou investimentos em segurança mesmo durante a recessão econômica que atingiu o País. “No Paraná, o que fez a diferença foi o ajuste fiscal, que possibilitou o equilíbrio das contas públicas e a retomada dos investimentos” diz Julio Suzuki Júnior, diretor-presidente do instituto. COMPARATIVO São Paulo, por exemplo, aumentou em termos reais em apenas 3,9% os recursos aplicados entre 2010 e 2017. O Rio de Janeiro, onde a esca-
lada de violência levou à intervenção federal na área, ampliou em 41,5% os recursos. Na região Sul, Santa Catarina teve alta de 6,7% e o Rio Grande do Sul ampliou as receitas em 32,8%. Em números absolutos, o Paraná fica o quinto lugar em gastos com segurança no País, praticamente empatado com a Bahia (R$ 4,06 bilhões). As maiores economias nacionais também destinam mais recursos para a segurança. Nos três primeiros lugares estão Minas Gerais (R$ 14,06 bilhões), São Paulo (R$ 11,47 bilhões) e Rio de Janeiro (8,56 bilhões). DESTINO No Paraná, do total de recursos aplicados em 2017, R$ 3,02 bilhões foram destinados exclusivamente para melhorar o policiamento. O Estado gastou, em média, R$ 353,84
per capita em segurança em 2017, 192% mais do que em 2010 (R$ 120,78). “Os investimentos feitos pelo governo estadual, aumentando o orçamento da Segurança Pública, contribuíram para a redução da criminalidade. Destacadamente nos crimes contra a vida, nos quais, em 2017, apresentamos os menores números de homicídio dos últimos dez anos” diz o secretário da Segurança Pública e Administração Penitenciária, Julio Reis. No comparativo com 2010, houve uma queda de 33% no número de homicídios no Estado. O número de ocorrências caiu de 3.276 registros para 2.184. Na capital do Estado, a redução foi de quase 50%. Em 2010 foram registrados 750 casos em Curitiba, contra 379 em 2017.
As mulheres que lideram em Pinhais A cada dia as mulheres têm ocupado mais cargos de decisão em importantes setores da sociedade. O dia 8 de março nos remete à memória, pela luta de mulheres operárias por seus direitos e que simboliza a permanente busca por espaços. Mas, esta também é uma data para comemorar as conquistas alcançadas. Como forma de homenagear todas as mulheres de Pinhais, destacamos aquelas que hoje ocupam as principais posições de comando no município. Na Prefeitura de Pinhais duas mulheres estão à frente da administração do executivo municipal, a prefeita Marli Paulino e a vice-prefeita Rosa Maria. Natural de Goioerê, Noroeste do Paraná, Marli reside em Pinhais há mais de 30 anos. Empresária e formada em Gestão Pública, foi eleita a primeira mulher vereadora do município, e esteve na Câmara por três mandatos. Foi vice-prefeita da gestão de Luizão Goulart por oito anos. É a primeira mulher a assumir o cargo ao lado de Rosa Maria. Rosa Maria é natural do Norte do Paraná, veio da cidade de Kaloré para Pinhais. É professora da rede estadual há mais de 30 anos, tendo sido diretora por duas vezes do Colégio Arnaldo Busato, o maior colégio estadual de Pinhais. Já atuou como vereadora, secretária municipal de Educação e de Administração. A Prefeitura conta, ao todo, com 2.559 mulheres (78% do total de 3.260), entre servidoras e estagiárias, que fazem a diferença todos os dias para tornar Pinhais uma referência em diferentes seto-
res. “Somos muito abençoadas por contar com mulheres competentes e com muita garra, que trabalham muito todos os dias. Não é a toa que nosso município tem se destacado tanto e superado os desafios”, afirma a prefeita Marli. NOVA DELEGADA E na Semana da Mulher, também destacamos a vinda de Ellen Victer Moço Martins, nova delegada adjunta da Polícia Civil de Pinhais. Formada em Direito, desde 2008, pela Faculdade de Direito de Campos dos Goytacazes, completou um ano como integrante da Polícia Civil. “Pinhais é a menina dos olhos da Região Metropolitana, então fiquei muito feliz quando o delegado geral me oportunizou ser a delegada adjunta. Venho para substituir um excelente delegado e fui muito bem recebida. Espero que aqui fique por bastante tempo e possa colaborar com a
cidade”, afirma Ellen. Sobre a presença da mulher em diferentes espaços, Ellen defende que: “A participação da mulher está crescendo muito, a gente está conseguindo tomar espaço, não tomar o espaço dos homens, porque concorremos em nível de igualdade”. VIOLÊNCIA CONTRA MULHER A delegada adjunta de Pinhais reforça a campanha, realizada em Pinhais e Curitiba sobre a violência doméstica contra a mulher. “Nosso foco é nas mulheres que sofrem este tipo de abuso, violência não só física, como também psicológica, para que denunciem estes homens para que possamos ajudá-las, fazer algo em favor delas. Então, pedimos que as mulheres denunciem, vão até a Delegacia, não tenham medo, desta forma vamos poder resguardar a integridade física delas”, destaca Ellen.
MULHERES NO JUDICIÁRIO E LEGISLATIVO DE PINHAIS No Legislativo Municipal, Pinhais conta com três vereadoras – Cecilia Padovan; Professora Cinéia e Jane Carteira. Já no Judiciário o município conta com: juíza Fabiane Kruetzmann Schapinsky Vara Cível e da Fazenda Pública; Daniele Miola – Vara Criminal; Marcia Regina Hernandez de Lima - Vara de Família e Sucessões, Infância e Juventude, Acidentes do Trabalho, Registros Públicos e Corregedoria do Foro Extrajudicial; além das promotoras: Carolina Tavares da Silva Rockembach; Rita de Cassia Pertussatti Ribeiro; Roberta Franco Massa; Fabia Teixeira Fritegotto Gimenez. A Prefeitura de Pinhais parabeniza a todas as mulheres, que diariamente batalham, buscam a realização de seus sonhos e lutam por espaço e direitos.
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“Vejo flores em você”: flores são distribuídas em SJP em homenagem ao Dia Internacional da Mulher Carmélia Barbosa caminhava tranquilamente pela Rua XV de Novembro, em São José dos Pinhais, quando ganhou uma rosa em homenagem ao Dia Internacional da Mulher celebrado nesta quinta-feira, 8 de março, e oficializado pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1975. Sorrindo, ela conta que amou a lembrança porque representa “paz, amor, carinho, respeito, solidariedade e sensibilidade”. Além das 1000 rosas que foram distribuídas, a ação; intitulada Vejo Flores em Você; que é uma parceria entre a Prefeitura por meio da Secretaria de Segurança (Semuseg) e da Associação de Funcionários Públicos Municipais (AFPM) com a Polícia Civil; teve a intenção de orientar as mulheres sobre os direitos e os serviços públicos disponíveis, como a Patrulha Maria da Penha da Guarda Municipal, visando seu bem estar. Além da rosa, as mulheres que participaram da ação também ganharam uma amostra de perfume e panfletos de orientação sobre o que é a violência, abuso e exploração sexual e como e aonde denunciar se necessário. “Muitas mulheres não sabem sobre seus direitos e poder divulgá-los na Rua XV é uma forma de fazer com a informação chegue até elas. Ainda existem tabus na hora de denunciar algum abuso sofrido, um deles é a vergonha que a própria vítima sente; e a administração pública acredita que a realização dessa ação é um incentivo para que as mulheres possam conhecer seus direitos e saber que devem ser cumpridos e a quem pedir ajuda”, explica o secretário de Segurança, Marco Setim. Drielly Dias gostou da homenagem feia. Ela, que não sabia da existência da Patrulha Maria da Penha, afirma que a ação foi importante. “É um serviço importante que eu não sabia que existia. A ação foi positiva, porque informa a população sobre serviços necessários”, conta ela. De acordo com o chefe de Divisão de Operações da Guarda Municipal, Aderson Bissoli, “a Patrulha Maria da Penha é muito importante para o Município, além de atender a denúncia, também realiza acompanhamento da vítima e tem sido um trabalho efetivo em parceria com o Conselho de Execução Penal”, explica. Violência contra a mulher — vergonha ainda é o principal fator que impede as mulheres de denunciar os abusos sofridos. Nem sempre a violência sofrida deixa marcas visíveis. Há muitas formas de agredir, como a violência física, psicológica, sexual, patrimonial e moral. Denuncie a violência contra a mulher! Disque 100. Outros números: Guarda Municipal — 153. Polícia Militar — 180. Polícia Civil — 197.
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EDITAL DE INTIMAĂ‡ĂƒO E LEILĂƒO – 20 DIAS 1ÂŞ VARA CĂ?VEL DE SĂƒO JOSÉ DOS PINHAIS - Rua JoĂŁo Ă‚ngelo Cordeiro, 501 - EdifĂcio do FĂłrum - SĂŁo Pedro - SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais/PR - CEP: 83.005-570 - Fone: (41)3434-8430. O ExcelentĂssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da 1ÂŞ Vara CĂvel do Foro Regional de SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais(PR), Leonardo Souza, na forma da lei, faz saber a todos quanto virem o presente edital ou dele tiverem conhecimento que, nos autos do processo de FalĂŞncia de EmpresĂĄrios, Sociedades EmpresĂĄrias, Microempresas e Empresas de Pequeno Porte de nÂş 0006600-72.2004.8.16.0035, que trata da falĂŞncia de CONCESUL COMÉRCIO DE PRODUTOS DE HIGIENE E LIMPEZA LTDA. (CNPJ/MF 73.205.288/0001-04), na forma dos artigos 117 e ss., todos do Decreto-Lei nÂş 7.661/1945, foi designada venda sob a forma de LEILĂƒO JUDICIAL PRESENCIAL E ELETRĂ”NICO (artigo 879, inciso II, do CPC) de bem do patrimĂ´nio da falida, conforme condiçþes estabelecidas no presente edital. DATAS E HORĂ RIOS: 05/04/2018 e 17/04/2018 Ă s 14 horas. LOCAL DO LEILĂƒO: Presencial: SalĂŁo do JĂşri do FĂłrum de SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais, Rua JoĂŁo Ă‚ngelo Cordeiro, 501 e EletrĂ´nico: www.nogarileiloes.com.br. Os lances poderĂŁo ser oferecidos de forma presencial no local do leilĂŁo, e por meio eletrĂ´nico, atravĂŠs do sĂtio do leiloeiro, em igualdade de condiçþes com o pregĂŁo fĂsico, neste caso, mediante prĂŠvio cadastro no mesmo portal, observando as regras ali estabelecidas, com aceitação prĂŠvia das condiçþes de venda previstas para o leilĂŁo com, pelo menos, 24h de antecedĂŞncia. LEILOEIRO: JORGE FERLIN DALE NOGARI DOS SANTOS - MatrĂcula nÂş 606/98 – JUCEPAR. BEM LEILOADO: Conforme dados extraĂdos da matrĂcula de nÂş 29.080, do OfĂcio de Registro de ImĂłveis da 1ÂŞ Circunscrição de SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais(PR), o lote nÂş 06, sito na ColĂ´nia Afonso Pena, neste MunicĂpio, com a ĂĄrea total de 11.109,20m², medindo: 96,77m de frente para a Rua BelĂŠm; 114,80m pelo lado direito de quem da rua olha o imĂłvel, divido como lote 07; 114,80m pelo lado esquerdo, divide com o lote 05, nos fundos divide com uma rua projetada denominada Rua Aeroporto. Indicação Fiscal nÂş 03-0012-2000-046949-000. AVALIAĂ‡ĂƒO: R$ 7.274.160,00 (sete milhĂľes, duzentos e setenta e quatro mil, cento sessenta reais). VISITAĂ‡ĂƒO: Agendamento com o Leiloeiro pelo telefone 55 (41) 3333-1515. SISTEMĂ TICA E LANCES: Conforme despacho de mov. 449.1, item 3, para o primeiro leilĂŁo do bem penhorado, observa-se que nĂŁo serĂĄ admitido valor inferior da avaliação, porquanto para segundo, deverĂĄ ser observado o maior lance, desde que nĂŁo seja preço vil. CONDIÇÕES DE PAGAMENTO: Ă€ vista. O valor deverĂĄ ser depositado, de imediato, no ato da arrematação, em conta vinculada ao JuĂzo. Alternativamente, tambĂŠm no ato da arrematação, deverĂĄ ser depositado o sinal/caução correspondente a 20% por do lance, tambĂŠm em conta judicial vinculada ao JuĂzo. O restante serĂĄ satisfeito no prazo mĂĄximo de trĂŞs dias corridos. Caso nĂŁo seja pago o preço no prazo de trĂŞs dias, perder-se-ĂĄ e, favor da massa o valor da caução, tornando-se ineficaz a arrematação e retornando o bem Ă massa para novo leilĂŁo, no qual nĂŁo serĂŁo admitidos a participar o arrematante e o fiador remissos (artigo 903, § 1Âş c/c artigo 897 do CPC). COMISSĂƒO DO LEILOEIRO: A remuneração do leiloeiro serĂĄ devida pelo arrematante, Ă parte do principal, sempre Ă vista, no ato da arrematação, e serĂĄ de 5% do valor da venda concretizada, apĂłs a “batida do marteloâ€?, na forma do artigo 24 e respectivo § Ăşnico, do Decreto 21.981/1932. Eventual desistĂŞncia, depois de concluĂdo o lance, nĂŁo desobrigarĂĄ ao pagamento da comissĂŁo integral devida, posto que a adesĂŁo ao edital importa em renĂşncia expressa Ă restituição desta comissĂŁo, sob qualquer tĂtulo e a qualquer pretexto ou argumento. DA SITUAĂ‡ĂƒO DE ENTREGA DO BEM: O bem arrematado serĂĄ entregue ao arrematante livre e desembaraçado de quaisquer Ă´nus ou dĂŠbitos, bem como no estado em que se encontra, cabendo ao interessado Ă vistoria prĂŠvia. Eventuais defeitos e/ou caracterĂsticas, ainda que nĂŁo observadas ou informadas neste edital, nĂŁo se constituem em argumento e/ou justificativa para reclamação apĂłs os arremates. A venda judicial se dĂĄ em carĂĄter ad corpus, na forma do artigo 500, §3Âş, do CĂłdigo Civil Brasileiro. Ă”NUS: AV.15-29.080. Indisponibilidade averbada em razĂŁo do processo falimentar (este processo). R.16-29.080. Arrecadação em favor da Massa Falida de CONCESUL COMÉRCIO DE PRODUTOS DE HIGIENE E LIMPEZA LTDA. (este processo). CaberĂĄ exclusivamente ao arrematante: A. regularização do imĂłvel, arcando com todos os custos necessĂĄrios para tanto; B. registro do mesmo junto ao CartĂłrio competente, bem como o registro da Carta de Arrematação, a ser expedida quando da homologação deste leilĂŁo, devendo arcar com todos os custos necessĂĄrios para o cumprimento da legislação em vigor; C. custeio da expedição da Carta de Arrematação. CONDIÇÕES GERAIS: Em caso de imĂłveis, a venda serĂĄ em carĂĄter ad corpus e por maior lance ofertado, desde que nĂŁo seja preço vil. Ficam intimados o falido, os credores, os credores hipotecĂĄrios e demais interessados, e para que chegue ao conhecimento de todos os interessados e para que ninguĂŠm possa alegar ignorância, mandou a Exmo. Juiz que se expedisse o presente edital que deverĂĄ ser publicado e afixado na forma da Lei. SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais (PR), 08 de março de 2018. LEONARDO SOUZA - JUIZ/JUĂ?ZA DE DIREITO - TELMO DORNELLES -SĂ?NDICO (A) JORGE FERLIN DALE NOGARI DOS SANTOs - Leiloeiro PĂşblico Oficial JUCEPAR nÂş 606/98
PODER JUDICIĂ RIO DO ESTADO DO PARANĂ COMARCA DA REGIĂƒO METROPOLITANA DE CURITIBA - FORO CENTRAL DE CURITIBA 22ÂŞ VARA CĂ?VEL DE CURITIBA - PROJUDI Rua Mateus Leme, 1142 - 11° andar - Centro CĂvico - Curitiba/PR - CEP: 80.530-010 JUĂ?ZO DE DIREITO DA VIGÉSIMA SEGUNDA VARA CĂ?VEL FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIĂƒO METROPOLITANA DE CURITIBA/PR EDITAL DE CITAĂ‡ĂƒO DE C.C.G.A. ADMINISTRAĂ‡ĂƒO DE SHOPPING CENTER LTDA. (CPF/CNPJ: 01.169.886/0001-64) na pessoa de seu rep legal, com prazo de 20 dias. FAZ SABER a todos que o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, expedido nos autos de Adjudicação CompulsĂłria registrados sob n° 0053891-58.2013.8.16.0001 proposta por GUILHERME ROUZE CAVAGNOLI (RG: 85026445 SSP/PR e CPF/CNPJ: 048.364.619-95) contra C.C.G.A. ADMINISTRAĂ‡ĂƒO DE SHOPPING CENTER LTDA. (CPF/CNPJ: 01.169.886/0001-64) e, estando a requerida em local incerto, fica citada dos termos da ação: A parte autora ingressou com AĂ‡ĂƒO DE ADJUDICAĂ‡ĂƒO COMPULSĂ“RIA do imĂłvel - Conforme se verifica pelo contrato particular de promessa de compra e venda e pelo termo de quitação firmado pela requerida em 17 de novembro de 2010, o requerente adquiriu da requerida imĂłvel registrado na matrĂcula n° 25.493 do 3° OfĂcio de Registro de ImĂłveis da Comarca de Curitiba. O referido imĂłvel ĂŠ constituĂdo pelo “Lote de terreno resultante da unificação dos lotes n°s. 17, 18, 19, 24, 25, 30, 31, 49, 40, 41 e 42 da Planta Vila Chatagnier, aos lotes n°s. 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32 e 33 da plana ColĂ´nia Argelina, no bairro TarumĂŁ, nesta cidade, medindo 70,42 metros de frente para a rua ClĂĄudio Chatagnier; tendo do lado direito, de quem desta rua olha o imĂłvel, 139,00 metros, confrontando com a Rua Francisco Leal, com a qual faz esquina; tendo do lado esquerdo, de quem da Rua ClĂĄudio Chatagnier olha o imĂłvel, 139,20 metros, onde confronta com a rua Professora Gelvita C. Pacheco, com a qual faz esquina; e, no lado oposto a rua ClĂĄudio Chatagnier, mede 70,67 metros, fazendo frente para a rua Coronel Francisco de Moura Brito. Com a ĂĄrea de 9.670,33m2. Contendo as seguintes edificaçþes: a) prĂŠdio com dois pavimentos e mais a garagem com 640,00m2; b) conjunto de galpĂľes industriais com a ĂĄrea de 4.100,00m2; c) galpĂŁo industrial com 740,00m2; d) conjunto de galpĂľes de 1.180,00m2; e) galpĂŁo com ĂĄrea de 80,00m2, todas edificaçþes de alvenaria. Indicação Fiscal 32.030.22.000. Conforme matrĂcula nÂş 25.493 do 3° OfĂcio de Registro e ImĂłveis da Comarca de Curitiba/PR.â€?. DĂĄ-se Ă causa o valor de R$ 1.350.000,00 em 28/11/13. Outrossim, fica a requerida citada dos termos da ação e, para no prazo de quinze dias, contestar a ação, por intermĂŠdio de advogado, querendo, bem como, fica ciente de que, nĂŁo contestando a ação, presumir-se-ĂŁo aceito, como verdadeiros, os fatos articulados pelo autor, bem como, fica advertida que serĂĄ nomeado curador especial em caso de revelia. DADO E PASSADO nesta Cidade e Comarca de Curitiba, Capital do Estado do ParanĂĄ, 08/02/18. Eu, Marlene Romeiro Coleta, empregada juramentada, que o digitei e subscrevi. Paulo B Tourinho Juiz de Direito
PODER JUDICIĂ RIO DO ESTADO DO PARANĂ COMARCA DA REGIĂƒO METROPOLITANA DE CURITIBA - FORO CENTRAL DE CURITIBA 10ÂŞ VARA CĂ?VEL DE CURITIBA - PROJUDI Rua Cândido de Abreu, 535 - Centro CĂvico Curitiba/PR - CEP: 80.530-906 Processo: 0036498-52.2015.8.16.0001 Classe Processual: Procedimento SumĂĄrio Assunto Principal: Locação de ImĂłvel Valor da Causa: R$8.517,57 Autor (s): INCORPORADORA GMK LTDA (CPF/CNPJ: 10.433.406/0001-11) R. PASTOR JOAO PEREIRA, 000160 - CIDADE INDUSTRIAL - CURITIBA/PR - CEP: 81.270-630 RĂŠu(s): IANDEARA CARVALHO TEIXEIRA (CPF/CNPJ: 172.885.238-29) Rua JoĂŁo Bonat, 171 204 - Novo Mundo CURITIBA/PR - CEP: 81.050-170 EDITAL DE CITAĂ‡ĂƒO DE IANDEARA CARVALHO TEIXEIRA, COM O PRAZO DE 20 (VINTE) DIAS. A Doutora GENEVIEVE PAIM PAGANELLA, MMa. JuĂza de Direito Substituta da Secretaria da DĂŠcima Vara CĂvel do Foro Central da Comarca da RegiĂŁo Metropolitana de Curitiba, FAZ SABER a todos quantos virem o presente edital, ou dele tiverem conhecimento, que tramitam por este JuĂzo e CartĂłrio da Secretaria da DĂŠcima Vara CĂvel os autos da AĂ‡ĂƒO DE DESPEJO , autuada sob o n.Âş 0036498-52.2015.8.16.0001 (PROJUDI), em que ĂŠ requerente INCORPORADORA GMK LTDA (CPF/CNPJ: 10.433.406/0001-11)e ĂŠ requerida IANDEARA CARVALHO TEIXEIRA (CPF/ CNPJ: 172.885.238-29), por meio do qual CITA IANDEARA CARVALHO TEIXEIRA(CPF/CNPJ: 172.885.238-29), atualmente em lugar incerto e nĂŁo sabido, para, no prazo de 15 (quinze) dias, apresentar RESPOSTA, sob pena de nĂŁo o fazendo presumirem-se como verdadeiros os fatos articulados na inicial (art. 335, 344 e 345 do NCPC). Tudo de conformidade com os despachos de seq.80.1 a seguir:â€?[...]1. Caso todos os endereços encontrados nas pesquisas de seq. 32.1, 32.3 e 32.4 jĂĄ tenham sido objeto de diligĂŞncia e nenhum AR correspondente tenha retornado com a informação “ausente 3xâ€? ou “nĂŁo procuradoâ€?, hipĂłteses em que seria necessĂĄria a expedição de mandado/carta precatĂłria, defiro a citação da parte requerida por edital (prazo de 20 (vinte) dias - art. 257, inciso III, do CPC/2015), com a advertĂŞncia de que a parte requerida serĂĄ considerada revel se nĂŁo contestar a ação em 15 (quinze) dias.[...]â€? DADO E PASSADO nesta cidade de Curitiba, Capital do Estado do ParanĂĄ, aos quatorze dias do mĂŞs de fevereiro do ano de dois mil e dezoito. Eu, _____, Regina LĂşcia CorrĂŞa Cesar, TĂŠcnico JudiciĂĄrio, o digitei e subscrevi. GENEVIEVE PAIM PAGANELLA JuĂza de Direito
SERVIÇO DISTRITAL DE UBERABA Av. Sen. Salgado Filho, nÂş 2.368 - MunicĂpio e Comarca de Curitiba - PR
EDITAL DE PROCLAMAS Faz saber que pretendem casar-se: HENRIQUE GRABOWSKI DE CARVALHO e MARIA EDUARDA VOLOCHEN (Expedido pelo Serviço de registro Civil de São JosÊ dos Pinhais /PR). Se alguÊm souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. O referido Ê verdade e dou fÊ. Curitiba, Uberaba, 08 de Março de 2018
Eliane Kern Bassi Oficial Designada
PODER JUDICIĂ RIO JUĂ?ZO DE DIREITO DA 2ÂŞ SECRETARIA CIVEL DO FORO REGIONAL DE ARAUCĂ RIA DA COMARCA DA REGIĂ&#x192;O METROPOLITANA DE CURITIBA. Rua Francisco Dranka, nÂş 991, Vila Nova - CEP 83.703-276 Fone: 41 - 3358-4397 Email: ara-2vj-s@tjpr.jus.br EDITAL DE CITAĂ&#x2021;Ă&#x192;O DE ARILDO JOSĂ&#x2030; TRZECIAK, COM PRAZO DE 20 DIAS - N° 01/2018 1 &17614 (#$+1 .7+5 &'%1755#7 /#%*#&1 /'4+6Â&#x203A;55+/1 ,7+< &' &+4'+61 57$56+6761 &# m 8#4# %Â&#x203A;8'. ' &# (#<'0&# 2¨$.+%# &# 4')+Â&#x17D;1 /'64121.+6#0# &' %74+6+$# (141 4')+10#. &' #4#7%Â&#x160;4+# '56#&1 &1 2#4#0Â&#x160; (#< 5#$'4 FAZ SABER POR MEIO DESTE EDITAL que por este JuĂzo e Secretaria processam os termos dos autos n° 0001593-46.2015.8.16.0025 de AĂ&#x2021;Ă&#x192;O DE EXECUĂ&#x2021;Ă&#x192;O de TĂ?TULO EXTRAJUDICIAL, em que ĂŠ exequente BORABORA MADEIRAS LTDA - EPP e executado ARILDO JOSĂ&#x2030; TRZECIAK Ficam o executado ARILDO JOSĂ&#x2030; TRZECIAK (CPF: 000.296.389-25), estando este em local incerto e nĂŁo sabido, devidamente CITADO, para no prazo de 03 (trĂŞs) dias, pagar (em) o valor integral do dĂŠbito, devidamente atualizado, acrescido das custas processuais e honorĂĄrios advocatĂcios, oferecer bens Ă penhora e, querendo, opor embargos em seu prazo legal, na forma do artigo 829 do CĂłdigo de Processo Civil/2015. Ficando os (a) mesmos (a) CIENTE(S), com fundamento no art. 916, do CĂłdigo de Processo Civil/2015, que uma vez reconhecendo o crĂŠdito do exequente e comprovando o depĂłsito de 30% (trinta por cento) do valor em execução, inclusive custas e honorĂĄrios de advogado, requerer que seja admitido a pagar o restante em atĂŠ 06 (seis) parcelas mensais, acrescidas de correção monetĂĄria e juros de mora de 1% (um por cento) ao mĂŞs e com fundamento no artigo 827 do novel diploma processual, estĂĄ fixada a verba honorĂĄria em 10% do valor do dĂŠbito. No entanto, para o pagamento integral, dentro do prazo de 03 (trĂŞs) dias, o valor dos honorĂĄrios advocatĂcios serĂĄ reduzido Ă metade, com fundamento no §1Âş, do supracitado artigo de lei. ADVERTĂ&#x160;NCIA: Se nĂŁo forem oferecidos embargos Ă execução pelo executado, presumir-se-ĂŁo aceitos pelo mesmo como verdadeiros os fatos articulados pelo autor. (arts. 335 e 341 do CĂłdigo de Processo Civil/2.015), bem como, de que lhe serĂĄ nomeado um curador em caso de revelia, conforme o disposto no artigo 257, inciso IV do CĂłdigo de Processo Civil/2.015. OBSERVAĂ&#x2021;Ă&#x192;O: Este processo tramita atravĂŠs do sistema computacional PROJUDI, cujo endereço na web ĂŠ https://portal.tjpr.jus.br/projudi/. Todos os atos processuais ocorrerĂŁo, exclusivamente, pelo sistema eletrĂ´nico (C.N.2.21.3.1). Cumpra-se na forma da lei. Dado e passado nesta cidade e Foro Regional da Comarca da RegiĂŁo Metropolitana de Curitiba, Estado do ParanĂĄ, aos 09 dias do mĂŞs de janeiro do ano de 2018. Eu, LeĂ´nia Domingos Leite, TĂŠcnica JudiciĂĄria, o digitei e eu,_Luis Guilherme Lemos Theobald, Chefe de Secretaria, o conferi e subscrevi. FABIO LUIS DECOUSSAU MACHADO Juiz de Direito Substituto
P O D ER J U D I C I Ă R I O CARTĂ&#x201C;RIO DA 2ÂŞ VARA CĂ?VEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIĂ&#x192;O METROPOLITANA DE CURITIBA-PR BEL. NEUZA MARIA CARMEZINI ESCRIVĂ&#x192; Av. Cândido de Abreu, 535 â&#x20AC;&#x201C; 2Âş andar â&#x20AC;&#x201C; FĂłrum CĂvel â&#x20AC;&#x201C; Tel. 3352-7883 â&#x20AC;&#x201C; CEP. 80530-906 EDITAL DE CITAĂ&#x2021;Ă&#x192;O DO REQUERIDO OSNEI MARCOS SIMIONE (prazo de 20 dias) A doutora LETĂ?CIA ZĂ&#x2030;TOLA PORTES, MM. JuĂza de Direito da 2ÂŞ Vara CĂvel da Comarca de Curitiba - PR., na forma da Lei. F A Z S A B E R a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, que por este JuĂzo e CartĂłrio, tramitam os autos n.Âş 0026137- 10.2014.8.16.0001 de AĂ&#x2021;Ă&#x192;O DE COBRANĂ&#x2021;A em que ĂŠ autor BANCO ITAĂ&#x161; â&#x20AC;&#x201C; UNIBANCO S/A, dos quais se extraĂ o presente edital para o fim de CITAR o requerido OSNEI MARCOS SIMIONE, brasileiro, inscrito no CPF/MF n.Âş 367.330.409-72, atualmente em lugar ignorado, para que tome ciĂŞncia do inteiro teor da petição inicial, em que o autor alega em sĂntese que: â&#x20AC;&#x153;O rĂŠu, como titular da conta corrente n. 25105-9, junto Ă agĂŞncia 3706 do Autor, Proposta de Abertura de Conta Corrente anexa, e mediante operação realizada em terminal de autoatendimento, espontaneamente contraiu emprĂŠstimo denominado CREDIĂ RIO AUTOMĂ TICO, operação contrato nÂş 30713/618735856, celebrado na data de 25/06/2012 no valor de R$43.700,00, para pagamento em 32 parcelas. Conforme esclarecimento acima, se trata de operação eletrĂ´nica, realizado por intermĂŠdio de senha eletrĂ´nica pessoal do rĂŠu, onde a comprovação da existĂŞncia do negĂłcio jurĂdico ĂŠ realizada pelos anexos extratos de conta corrente onde consta o crĂŠdito do valor emprestado, tela com as condiçþes financeiras da operação e condiçþes gerais, as quais o rĂŠu teve conhecimento no momento da contratação. Ocorre que o RĂŠu, apesar de insistentemente cobrado para solução na esfera extrajudicial, deixou de pagar as parcelas do emprĂŠstimo desde a vencida em 20/12/2012, acarretando o vencimento antecipado da dĂvida.â&#x20AC;?, e para que, querendo, no prazo de 15 (quinze) dias apresente contestação ao feito, sob pena de revelia, presumindo-se como verdadeiros todos os fatos narrados pela parte promovente. ADVERTĂ&#x160;NCIA: Se o requerido, apĂłs decorrido o prazo nĂŁo contestar a ação, serĂĄ decretada a revelia. OBSERVAĂ&#x2021;Ă&#x192;O: Este processo tramita atravĂŠs do sistema computacional PROJUDI, cujo endereço na web ĂŠ https://portal.tjpr.jus.br/projudi/. O acesso ao sistema pelos advogados depende de prĂŠvio cadastramento, o qual ĂŠ obrigatĂłrio, devendo comparecer Ă Sede da Unidade Jurisdicional que jĂĄ utilize o sistema eletrĂ´nico (OAB). A autenticidade deste documento pode ser consultada no mesmo endereço eletrĂ´nico. DADO E PASSADO, nesta cidade e Comarca de Curitiba - PR., aos 15 dias do mĂŞs de fevereiro do ano de 2018. Eu,_,(Edgar Antunes dos Santos Filho[Assinado Digitalmente]), escrevente juramentado, que o digitei e subscrevi. LETĂ?CIA ZĂ&#x2030;TOLA PORTES JuĂza de Direito
VocĂŞ sabia que as empresas do Simples Nacional estĂŁo dispensadas da retenção das contribuiçþes sociais? Isso mesmo! A Receita Federal dispensou as micros e pequenas empresas tomadoras de serviços, optantes pelo Simples Nacional, de efetuarem a retenção das contribuiçþes sociais, de que trata o artigo 30 da Lei nÂş 10.833/2003. Em termos prĂĄticos, significa que as contribuiçþes relativas Ă Contribuição Social, COFINS e PIS (4,65%), que antes eram retidas na fonte, nĂŁo sejam mais. Muitos empresĂĄrios, optantes pelo Simples Nacional, ainda confundem o assunto, pensando que, ao tomarem serviço de empresa que nĂŁo ĂŠ optante do simples, teriam que efetuar a retenção de que trata o artigo 30 da Lei nÂş 10.833/2003. Dani, qual o procedimento entĂŁo? Quando tomar um serviço, como um bom contribuinte, peça a Nota Fiscal e informe ao prestador que sua empresa ĂŠ optante pelo Simples Nacional. NĂŁo basta apenas dizer, a norma exige que seja formalizado um documento, conforme modelo anexo Ă Instrução Normativa nÂş 459/2004. Ao receber a cĂłpia da nota, verifique se nĂŁo houve a retenção. As notas fiscais eletrĂ´nicas tĂŞm campos especĂficos para essa informação. Uma dica ĂŠ verificar se o valor da nota corresponde ao valor da cobrança. Por exemplo, se a nota ĂŠ de R$ 1.000,00 o boleto deve ser de R$ 1.000,00. Mas atenção, a dispensa ĂŠ relativa apenas Ă s contribuiçþes sociais (4,65%), conforme § 6Âş, do artigo 1Âş da IN nÂş 459/2004 . HĂĄ ainda outras retençþes, como do ISS (Imposto Sobre Serviço), INSS (Contribuição PrevidenciĂĄria) e o IRRF (Imposto de Renda Retido na Fonte), essas se mantĂŞm conforme suas legislaçþes especĂficas. Ainda nĂŁo entendi! NĂŁo tem problema, conte com a gente! Entre em contato e tire suas dĂşvidas, a nossa equipe estĂĄ preparada para bem atendĂŞ-lo. Daniella Novak, Contadora e Gestora Operacional da Novak Contabilidade CRC/PR 072852/O - CRC 004814/O-0
Novak Contabilidade - Assessoria ContĂĄbil em Curitiba e SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais - Rua VerĂssimo Marques, 1089 SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais, ParanĂĄ - Fone: 3283-4300
SERVIĂ&#x2021;O DISTRITAL DE UBERABA Av. Sen. Salgado Filho, nÂş 2.368 - MunicĂpio e Comarca de Curitiba - PR
EDITAL DE PROCLAMAS Faz saber que pretendem casar-se: DHIEGO SIQUEIRA ALVES e DAYANE DA SILVA (Expedido pelo Serviço Distrital Do UmbarĂĄ, em Curitiba/PR). RENĂ&#x2030; MARCOS DA MOTTA e RAPHAELLY DE SOUSA. FELIPE RODRIGUES CANABARRO e ISABELA DIAS FEITOSA. JEFERSON TURATTI PRAMIO e THAISE APARECIDA CUTAS. EDINALDO DIAS DO NASCIMENTO e SIMONE EVA DA SILVA Se alguĂŠm souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. O referido ĂŠ verdade e dou fĂŠ. Curitiba, Uberaba, 08 de Março de 2018
Eliane Kern Bassi Oficial Designada
CARTĂ&#x201C;RIO LIDIA KRUPPIZAK Registro Civil â&#x20AC;&#x201C; TĂtulos e Documentos â&#x20AC;&#x201C; Pessoas JurĂdicas - Fone (41) 3035-3200
EDITAL DE PROCLAMAS LIDIA KRUPPIZAK, Oficial do Registro Civil da sede da Comarca de SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais â&#x20AC;&#x201C; PR, na forma da lei FAZ SABER que pretendem se casar: CLAUCIR DA SILVA e ZAIRA DA SILVA MULLER EVERALDO RODRIGUES DA SILVA e JULIETE DO ROCIO BUENO DOS SANTOS GIOVANI HALAMA e CLEONICE BATISTA DE OLIVEIRA MELISSA MONTEIRO e STEFANY BARAQUET SULIVAN RICARDO MARTINS SILVA e MIRIAN CRISTINA DA SILVA FIGUEIREDO MAIKON MACHADO e LAURYEN MARIAH KOZANDA FERREIRA MARCOS DOUGLAS DE OLIVEIRA e CĂ SSIA CRISTINA PEREIRA SAULO MAMEDIO DOS SANTOS e EDUARDA LOURENĂ&#x2021;O COELHO HENRIQUE GRABOWSKI DE CARVALHO e MARIA EDUARDA VOLOCHEN LAFAIETE MOREIRA DOS SANTOS e ROSANGELA ALZEMIRO DA CRUZ Se alguĂŠm souber de impedimento legal, acuse-o para os fins de direito. E para constar e chegar este ao conhecimento de todos, lavro o presente para ser afixado no lugar de costume. SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais, 08 março 2018. LIDIA KRUPPIZAK OFICIAL DO REGISTRO CIVIL
PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL
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| Sexta-feira, 9 de março de 2018 |
Demonstrações dos fluxos de caixa Exercícios findos em 31 de dezembro - Em milhares de reais
Rio Linhas Aéreas S.A. C.N.P.J. M/F 01.976.365/0001-19 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Considerações gerais: A Rio Linhas Aéreas S.A. é uma sociedade anônima de capital fechado com sede na cidade de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, e tem como objeto social e atividade preponderante o transporte de cargas por meio aéreo, com soluções relacionadas ao fornecimento de aeronave, tripulação e de manutenção de aeronaves. Apesar da Companhia ter apresentado margem bruta negativa e prejuízo líquido nos últimos anos, motivado principalmente pelos altos custos operacionais e baixa margem obtida nos contratos de prestação de serviços para os CORREIOS, nesse último ano, com a implementação de um novo modelo de negócios, a Companhia apresentou uma sensível melhora em todos os seus resultados. Os planos para o aumento da lucratividade, redução de despesa e da geração de caixa operacional estão detalhados a seguir: - Com a finalização dos contratos junto aos CORREIOS, a RIO focou no arrendamento e no fornecimento de manutenção de parte da frota à SIDERAL Linhas Aéreas LTDA., a fim de garantir entrada de recursos na Companhia sem o ônus operacional. - Nova substituição da seguradora das aeronaves, com redução no prêmio pago. - A Companhia prossegue com a readequação gradativa do quadro de colaboradores à nova realidade operacional da Companhia. - Substituição do ERP SAP pelo GOLDWAY, com significativa redução de custos. - Aluguel de nova área administrativa em edifício no centro de São José dos Pinhais/PR, ao invés de retorno ao imóvel da Darcy Setim, que continua à venda e/ou aluguel com respectiva economia na conta de segurança. - Alteração da segurança do hangar, com a redução do tempo de vigilância presencial e investimento em tecnologia de monitoramento e acesso próprios. - Entrega do hangar 2 à INFRAERO, por encerramento de contrato, a fim de diminuir gastos operacionais e administrativos. A administração acredita que os planos mencionados serão suficientes para manter a continuidade das suas operações e fazer frente às obrigações de curto prazo assumidas com fornecedores e instituições financeiras. São José dos Pinhais/PR, 30 de janeiro de 2018. William Starostik Filho Mauro Ricardo Nascimento Martins DIRETOR PRESIDENTE DIRETOR VICE-PRESIDENTE EXECUTIVO Ricardo Romais CONTADOR CRC/PR 039711/O-0
Demonstrações do resultado - Exercícios findos em 31 de dezembro Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma 31/DEZ/2017 Receita líquida (Nota 21) 19.969 Custo dos serviços prestados (Nota 22) (16.361) Lucro (prejuízo) bruto 3.608 Receitas (despesas) operacionais Gerais e administrativas (Nota 22) (9.435) Outras receitas/despesas operacionais, líquidas (Nota 23) 12.779 Prejuízo operacional antes do resultado financeiro 6.952 Receitas financeiras (Nota 24) 4.798 Despesas financeiras (Nota 24) (13.449) Resultado financeiro, líquido (8.651) Prejuízo antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social (1.699) Imposto de Renda e Contribuição Social (Nota 18) Prejuízo do exercício (1.699) Ações em circulação no final do exercício (em milhares) 204.688 Prejuízo por lote de mil ações do capital social no fim do exercício - R$ (0,01)
31/DEZ/2016 54.435 (57.204) (2.769) (10.092) 63 (12.798) 10.958 (19.189) (8.231) (21.029) (21.029) 154.917 (0,14)
Prejuízo antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social Ajustes de receitas e despesas não envolvendo caixa Depreciação e amortização Impairment aeronaves Juros atualização mútuos Juros renegociação/atualização empréstimos (Acréscimos) Decréscimos em Ativos Operacionais Redução contas a receber de clientes Redução (Aumento) estoques Redução impostos a recuperar Aumento (Redução) outros ativos (Acréscimos) Decréscimos em Passivos Operacionais Redução fornecedores Redução salários e encargos sociais Redução (Aumento) parcelamento de impostos Redução tributos a pagar Redução (Aumento) provisão para contingências Redução outros passivos Fluxos de Caixa das Atividades Operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimentos Aquisições de bens do ativo imobilizado Baixa de bens do ativo imobilizado Fluxos de caixa das atividades de financiamento Empréstimos e financiamentos Mútuos Partes Relacionadas Aumento de capital (Redução) aumento líquido de caixa e equivalentes de caixa Saldo de caixa: Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício Aumento das disponibilidades
As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.
31/DEZ/2017 (1.699) 412 4.428 (682) (3.633) 299 9.055 2.038 987 6.565 (535) (8.394) (1.369) (2.642) (2.553) (529) (1.301) (626) (206) (404) 198 816 (11.016) (37.939) 49.771 (16)
31/DEZ/2016 (21.029) 22.804 4.523 (669) 14.240 4.710 5.053 3.756 (2.157) 1.945 1.509 (12.505) (2.822) 891 1.183 (3.162) 452 (9.047) (5.677) (3.281) (916) (2.365) 6.502 (3.134) 9.636 (2.456)
18 2 (16)
2.474 18 (2.456)
As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.
Balanços patrimoniais em 31 de dezembro - Em milhares de reais 5 Caixa e equivalentes de caixa
PASSIVO
ATIVO Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 5) Contas a receber de clientes (Nota 6) Estoques (Nota 7) Tributos a recuperar (Nota 8) Despesas antecipadas Outros ativos Não circulante Realizável a longo prazo Tributos a recuperar (Nota 8) Tributos diferidos (Nota 18) Outros ativos Investimentos (Nota 25) Imobilizado (Nota 9) Intangível (Nota 10)
Total do ativo
31/DEZ/2017
31/DEZ/2016
2 2.235 20.862 3.208 192 750 27.249
18 4.273 21.849 4.490 365 928 31.923
77.763 8.299 929 86.991 1.013 18.618 7 19.638 106.629 133.878
78.569 12.776 43 91.388 1.013 22.125 40 23.178 114.566 146.489
Passivo e patrimônio líquido Circulante Fornecedores (Nota 11) Empréstimos e financiamentos (Nota 16) Parcelamentos de tributos (Nota 12) Salários e encargos sociais (Nota 13) Tributos a pagar (Nota 14) Outras obrigações (Nota 15)
31/DEZ/2017
31/DEZ/2016
988 1.366 21 806 130 3.311
2.357 13.531 787 3.448 659 1.301 22.083
21.671 122 33.616 1.799 57.208
20.223 1.909 75.188 1.799 99.119
204.688 16.547 (147.876) 73.359 133.878
154.917 16.547 (146.177) 25.287 146.489
Não circulante Empréstimos e financiamentos (Nota 16) Parcelamentos de tributos (Nota 12) Partes relacionadas (Nota 17) Provisões para contingências (Nota 19) Patrimônio líquido Capital social (Nota 20) Reserva de capital Prejuízos acumulados Total do passivo e patrimônio líquido
As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.
Demonstrações das mutações no patrimônio líquido (Passivo a descoberto) Em milhares de reais
Em 31 de dezembro de 2015 - Reapresentado Aumento de capital Prejuízo do exercício Em 31 de dezembro de 2016 Aumento de capital Prejuízo do exercício Em 31 de dezembro de 2017
Capital social realizado
Reserva de ágio na emissão de ações
Recursos para aumento de capital
Prejuízos acumulados
Total
35.721 119.196 154.917 49.771 204.688
16.547 16.547 16.547
20.000 (20.000) -
(125.148) (21.029) (146.177) (1.699) (147.876)
(52.880) 99.196 (21.029) 25.287 49.771 (1.699) 73.359
As notas explicatvas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.
Caixa Total 6 Contas a receber de clientes Contas a receber de clientes Provisão para perdas em contas a receber Total Os vencimentos das contas a receber são como segue: A vencer Vencidos de 3 a 6 meses Vencidos acima de 6 meses Total 7 Estoques
não seja uma combinação de negócios, a qual, na época da transação, não afeta o resultado contábil, nem o prejuízo fiscal. O Imposto de Renda e Contribuição Social diferidos são determinados usando alíquotas de imposto (e leis fiscais) promulgadas ou substancialmente promulgadas, na data do balanço, e que devem ser aplicadas quando o respectivo imposto diferido ativo for realizado ou quando o imposto diferido passivo for liquidado. O Imposto de Renda e Contribuição Social diferidos ativo são reconhecidos somente na proporção da probabilidade de que lucro tributável futuro esteja disponível e contra o qual as diferenças temporárias possam ser usadas. Os Impostos de Renda diferidos ativos e passivos são compensados quando há um direito exequível legalmente de compensar os ativos fiscais correntes contra os passivos fiscais correntes e quando os Impostos de Renda diferidos ativos e passivos se relacionam com os Impostos de Renda incidentes pela mesma autoridade tributável. (f) Imobilizado Equipamentos de voos compreendem, principalmente, aeronaves e conjunto de “pallets” utilizados para o acondicionamento das cargas nas aeronaves. O imobilizado é mensurado pelo seu custo histórico menos depreciação acumulada. O custo histórico também inclui os custos de financiamento relacionados com a aquisição de ativos qualificados. Os custos subsequentes são incluídos no valor contábil do ativo ou reconhecidos como um ativo separado, conforme apropriado, somente quando for provável que fluam benefícios econômicos futuros associados ao item e que o custo do item possa ser mensurado com segurança. O valor contábil de itens ou peças substituídas é baixado e todos os outros reparos e manutenções são lançados em contrapartida ao resultado do exercício, quando incorridos. A depreciação de outros ativos é calculada usando o método linear para alocar seus custos aos seus valores residuais durante a vida útil estimada, como segue: Bens Anos Equipamentos de vôos - aeronaves .................................................................................................... 10 Veículos ................................................................................................................................................... 5 Máquinas e equipamentos ................................................................................................................... 10 Móveis e utensílios ............................................................................................................................... 10 Equipamentos de informática ................................................................................................................. 5 Instalações e edificações ..................................................................................................................... 10 Os valores residuais e a vida útil dos ativos são revisados e ajustados, se apropriado, ao final de cada exercício. O valor contábil de um ativo é imediatamente baixado para seu valor recuperável se o valor contábil do ativo for maior do que seu valor recuperável. Os ganhos e as perdas de alienações são determinados pela comparação dos resultados com o valor contábil e são reconhecidos em “Outras receitas/(despesas) líquidas” na demonstração do resultado. (g) Impairment de ativos não financeiros Os ativos que têm uma vida útil indefinida não estão sujeitos à amortização e são testados anualmente para a verificação de impairment. Os ativos que estão sujeitos à amortização são revisados para a verificação de impairment sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Uma perda por impairment é reconhecida pelo valor ao qual o valor contábil do ativo excede seu valor recuperável. Este último é o valor mais alto entre o valor justo de um ativo menos os custos de venda e o seu valor em uso. Para fins de avaliação do impairment, os ativos são agrupados nos níveis mais baixos, para os quais existam fluxos de caixa identificáveis separadamente (Unidades Geradoras de Caixa (UGC)). Os ativos não financeiros, exceto o ágio, que tenham sofrido impairment, são revisados subsequentemente para a análise de uma possível reversão do impairment na data de apresentação do relatório. (h) Intangíveis Programas de computador (softwares) Licenças adquiridas de programas de computador são capitalizadas e amortizadas ao longo de sua vida útil estimada. Os gastos associados ao desenvolvimento ou à manutenção de softwares são reconhecidos como despesas na medida em que são incorridos. Os gastos diretamente associados a softwares identificáveis e únicos, controlados pela Companhia e que, provavelmente, gerarão benefícios econômicos maiores que os custos por mais de um ano, são reconhecidos como ativos intangíveis. Os gastos diretos incluem a remuneração dos funcionários da equipe de desenvolvimento de softwares e a parte adequada das despesas gerais relacionadas. (i) Empréstimos e financiamentos Os empréstimos são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, líquido dos custos incorridos na transação e são, subsequentemente, demonstrados pelo custo amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados (líquidos dos custos da transação) e o valor de liquidação é reconhecida na demonstração do resultado durante o período em que os empréstimos estejam em aberto, utilizando o método da taxa efetiva de juros. As taxas pagas no estabelecimento do empréstimo são reconhecidas como custos da transação do empréstimo, uma vez que seja provável que uma parte ou todo o empréstimo seja sacado. Nesse caso, a taxa é diferida até que o saque ocorra. Quando não houver evidências da probabilidade de saque de parte ou da totalidade do empréstimo, a taxa é capitalizada como um pagamento antecipado de serviços de liquidez e amortizada durante o período do empréstimo ao qual se relaciona. (j) Provisões As provisões são mensuradas pelo valor presente dos gastos que devem ser necessários para liquidar a obrigação, usando uma taxa antes de impostos, a qual reflita as avaliações atuais de mercado do valor temporal do dinheiro e dos riscos específicos da obrigação. O aumento da obrigação em decorrência da passagem do tempo é reconhecido como despesa financeira. (k) Capital social As ações ordinárias são classificadas no patrimônio líquido. (l) Reconhecimento de receita A receita compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela prestação de serviços no curso normal das atividades da Companhia. A receita é apresentada líquida dos impostos, dos abatimentos e dos descontos. A Companhia reconhece a receita quando o seu valor possa ser mensurado com segurança e se torne provável que benefícios econômicos futuros fluirão para a entidade, como também quando critérios específicos tiverem sido atendidos para cada uma das atividades da Companhia. A receita é reconhecida no momento em que o serviço de transporte é realizado. 3 Gestão de riscos financeiros (a) Identificação e valorização dos instrumentos financeiros A Companhia opera com diversos instrumentos financeiros, com destaque para disponibilidades, duplicatas a receber de clientes, contas a pagar a fornecedores e empréstimos e financiamentos. Considerando a natureza dos instrumentos, o valor justo é basicamente determinado pela aplicação do método do fluxo de caixa descontado. Os valores registrados no ativo e no passivo circulante têm liquidez imediata ou vencimento, em sua maioria, em prazos inferiores a 3 (três) meses. Considerando o prazo e as características desses instrumentos, que são sistematicamente renegociados, os valores contábeis aproximam-se dos valores justos. (b) Caixa e equivalentes de caixa, contas a receber, outros ativos circulantes e contas a pagar Os valores contabilizados aproximam-se dos valores de realização. (c) Empréstimos e financiamentos O valor contábil dos empréstimos e financiamentos em reais tem suas taxas atreladas à variação do CDI e aproxima-se do valor de mercado. Os empréstimos denominados em moeda estrangeira também têm seu valor patrimonial próximo ao valor de mercado. (d) Política de gestão de riscos financeiros A Companhia possui e segue política de gerenciamento de risco, que orienta em relação a transações e requer a diversificação de transações e contrapartidas. Nos termos dessa política, a natureza e a posição geral dos riscos financeiros é regularmente monitorada e gerenciada, a fim de avaliar os resultados e o impacto financeiro no fluxo de caixa. Os riscos de mercado são protegidos quando é considerado necessário suportar a estratégia corporativa ou quando é necessário manter o nível de flexibilidade financeira. (e) Risco de crédito A política de vendas da Companhia considera o nível de risco de crédito a que está disposta a se sujeitar no curso de seus negócios. A seletividade de seus clientes, assim como o acompanhamento dos prazos de vencimentos de seus recebíveis são procedimentos adotados a fim de minimizar eventuais problemas de inadimplência em suas contas a receber. (f) Risco de liquidez É o risco de a Companhia não dispor de recursos líquidos suficientes para honrar seus compromissos financeiros, em decorrência de descasamento de prazo ou de volume entre os recebimentos e pagamentos previstos. A administração monitora as previsões das exigências de liquidez da Companhia para assegurar que ela tenha caixa suficiente para atender as suas necessidades operacionais. (g) Risco de mercado (i) Risco com taxa de juros O risco associado é oriundo da possibilidade de a Companhia incorrer em perdas por causa de
flutuações nas taxas de juros que aumentem as despesas financeiras relativas a empréstimos e financiamentos captados no mercado. A Companhia monitora continuamente as taxas de juros de mercado com o objetivo de avaliar a eventual necessidade de contratação de novas operações para proteger-se contra o risco de volatilidade dessas taxas. (ii) Risco com taxa de câmbio O risco associado decorre da possibilidade de a Companhia vir a incorrer em perdas por causa de flutuações nas taxas de câmbio, que reduzem valores nominais faturados ou aumentam valores captados no mercado. A Companhia está exposta ao risco cambial decorrente de exposições com relação ao dólar dos Estados Unidos. Em 31 de dezembro de 2017 e de 2016, a Companhia possuía passivos denominados em moeda estrangeira nos montantes descritos a seguir, não existindo nenhum instrumento para proteger essa exposição nesta data. 31/DEZ/2017 31/DEZ/2016 Moeda Moeda estrangeira Reais estrangeira Reais Passivo Financiamentos em US$ 6.551 21.671 6.205 20.223 Acordo parcelado em US$ 1.190 3.877 Total 6.551 21.671 7.395 24.100 4 Gestão de capital Os objetivos da Companhia ao administrar seu capital são os de salvaguardar a capacidade de continuidade da Companhia para oferecer retorno aos acionistas e benefícios às outras partes interessadas, além de manter uma estrutura de capital ideal para reduzir este custo. Para manter ou ajustar a estrutura do capital, a Companhia pode rever a política de pagamento de dividendos, devolver capital aos acionistas ou, ainda, vender ativos para reduzir, por exemplo, o nível de endividamento. A Companhia monitora o capital com base no índice de alavancagem financeira. Esse índice corresponde à dívida líquida dividida pelo capital total. A dívida líquida, por sua vez, corresponde ao total de empréstimos com terceiros (incluindo empréstimos de curto e longo prazo, conforme demonstrado no balanço patrimonial) e dívida fiscal, subtraídos do montante de caixa e equivalentes de caixa. O capital total é apurado através da soma do patrimônio líquido, conforme demonstrado no balanço patrimonial, com a dívida líquida. Os índices de alavancagem financeira em 31 de dezembro de 2017 e 2016 podem ser assim sumariados: 31/DEZ/2017 31/DEZ/2016 Total de empréstimos bancários 23.037 33.754 Total de parcelamento fiscal 143 2.696 Menos: caixa e equivalente de caixa 2) (18) Dívida líquida 23.178 36.432 Total do patrimônio líquido e recursos para aumento de capital 221.235 171.464 Total do capital (a) 244.413 207.896 Índice de alavancagem financeira % 9% 18% (a) O total do capital está demonstrado desprezando-se os prejuízos acumulados. 5 Caixa e equivalentes de caixa
31/DEZ/2016 18 18
31/DEZ/2017 3.868 (1.633) 2.235
31/DEZ/2016 5.903 (1.630) 4.273
31/DEZ/2017 2.235 1.633 3.868
31/DEZ/2016 4.273 1.630 5.903
31/DEZ/2017 31/DEZ/2016 Consumíveis 1.347 1.663 Rotáveis 14.033 12.915 Em poder de terceiros 3.544 5.055 Bases (filiais) 1.938 2.216 Total 20.862 21.849 O estoque é utilizado para reparos e manutenção das aeronaves e são baixados na medida em que são utilizados. 8 Tributos a recuperar 31/DEZ/2017 31/DEZ/2016 Ativo Circulante PIS/Cofins 3.208 3.244 IRPJ/CSLL 1.246 Total 3.208 4.490 Ativo Não Circulante PIS/Cofins 11.266 11.171 ICMS (i) 66.497 67.398 Total 77.763 78.569 (i) Crédito de Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS, obtido na compra de combustíveis, os quais são acumulados em face ao percentual da tributação de ICMS nos serviços prestados versus o percentual de tributação na compra do combustível. A Companhia mantém tratativas com uma empresa de consultoria especializada no sentido de buscar alternativas para que os créditos sejam realizados. 9 Imobilizado
Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2016 - Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma 1 Contexto operacional A Rio Linhas Aéreas S.A. é uma sociedade anônima de capital fechado, iniciou suas atividades em 01 de junho de 1997, com sede na cidade de São José dos Pinhais, Estado do Paraná. A Companhia tem como objeto social: Prestar serviços de transporte aéreo regular e não regular de cargas e mala postal em âmbito nacional e internacional; prestar serviços de armazenagem, serviços de logística e auxiliar do transporte aéreo; prestar serviços de agências de viagem e operador turístico; distribuir jornais e revistas; executar atividades de cartão fidelidade, nacional e internacional; transporte rodoviário e agenciamento de cargas aéreas, intermunicipal, interestadual e internacional; operação de transporte multimodal, transporte urbano, interurbano e internacional de encomendas e cargas em geral, inclusive transporte de medicamentos e insumos, correlatos, saneamentos, cosméticos, domissanitários, medicamentos controlados, produtos farmoquímicos, alimentos e suplementos alimentares, eletroeletrônicos, itinerantes; organização, coordenação, operação e distribuição física de produtos finais e de insumos necessários ao abastecimento das atividades de produção; consultoria e assessoria empresarial e administrativas, gerenciamento de estoque, gerenciamento e transporte rodoviário de cargas municipal, intermunicipal e interestadual, agenciamento de carga aérea, rodoviária e marítima no âmbito nacional e internacional, transporte aéreo de cargas em aeronave de terceiros, assessoria e desembaraço aduaneiro (escritório administrativo), administração e locação de bens próprios, bem como a prestação de serviços de armazenagem; prestar serviços de manutenção de aeronave para si e para terceiros; prestar serviços de handling (atendimento de rampa); leasing operacional. Nos últimos exercícios a Companhia acumulou prejuízos contábeis. Para reverter a situação, apresentamos os planos para o aumento da lucratividade e da geração de caixa operacional, sendo: Leasing operacional para atendimento de fretamentos para o BACEN e a outros operadores; diminuição do quadro de colaboradores; entrega do hangar 2 à Infraero; readequação das despesas operacionais e administrativas à nova realidade operacional da Companhia; e a busca de compradores para as aeronaves remanescentes com o intuito de saldar débitos. As presentes demonstrações financeiras foram aprovadas pela administração da Companhia em 30 de janeiro de 2018. 2 Resumo das principais políticas contábeis As principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações financeiras estão definidas abaixo. Essas políticas vêm sendo aplicadas de modo consistente em todos os exercícios apresentados, salvo disposição em contrário. 2.1 Base de preparação As demonstrações financeiras foram preparadas considerando o custo histórico, como base de valor, ativos e passivos financeiros mensurados ao valor justo contra o resultado do exercício. Na elaboração das demonstrações financeiras é necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações financeiras da Companhia incluem, portanto, estimativas referentes à seleção das vidas úteis do ativo imobilizado, provisões necessárias para contingências passivas, determinações de provisões para Imposto de Renda e outras similares. Os resultados reais podem apresentar variações em relação às estimativas. A Companhia não possui outros resultados abrangentes, não sendo necessária a elaboração da demonstração do resultado abrangente. 2.2 Conversão de moeda estrangeira Nas demonstrações financeiras da Companhia, os itens em moeda estrangeira são apresentados em reais (R$), que é a moeda funcional da Companhia. As transações em moeda estrangeira são convertidas a partir das moedas de medição, usando-se as taxas de câmbio em vigor nas datas das transações. Os saldos das contas de balanço são convertidos pela taxa cambial da data do balanço. As variações cambiais resultantes da liquidação dessas transações e da conversão de ativos e passivos monetários denominados em moeda estrangeira são reconhecidas na demonstração do resultado. 2.3 Descrição das principais práticas contábeis adotadas (a) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários, outros investimentos de curto prazo de alta liquidez com vencimentos originais de três meses ou menos, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor. Nas demonstrações do fluxo de caixa, caixa e equivalentes de caixa são apresentados líquidos dos saldos tomados em contas garantidas. Essas contas garantidas são demonstradas no balanço patrimonial como “empréstimos”, no passivo circulante. (b) Instrumentos financeiros Classificação A Companhia classifica seus ativos financeiros, no reconhecimento inicial, sob as seguintes categorias: mensurados ao valor justo por meio do resultado e empréstimos e recebíveis. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. Ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado Os ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado são ativos financeiros mantidos para negociação. Um ativo financeiro é classificado nessa categoria se foi adquirido, principalmente, para fins de venda no curto prazo. Os ativos dessa categoria são classificados como ativos circulantes. Empréstimos e recebíveis Os empréstimos e recebíveis são ativos financeiros, com pagamentos fixos ou determináveis, que não são cotados em um mercado ativo. São apresentados como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data de emissão do balanço (estes são classificados como ativos não circulantes). Impairment de ativos financeiros A Companhia avalia no final de cada período se há evidência objetiva de que o ativo financeiro ou o grupo de ativos financeiros está deteriorado. Um ativo ou grupo de ativos financeiros está deteriorado e os prejuízos de impairment são incorridos somente se há evidência objetiva de impairment como resultado de um ou mais eventos ocorridos após o reconhecimento inicial dos ativos (um “evento de perda”), e aquele evento (ou eventos) de perda tem um impacto nos fluxos de caixa futuros estimados do ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros que pode ser estimado de maneira confiável. Os critérios que a Companhia usa para determinar se há evidência objetiva de uma perda por impairment incluem: (i) dificuldade financeira relevante do emissor ou devedor; (ii) uma quebra de contrato, como inadimplência ou mora no pagamento dos juros ou principal; (iii) a Companhia, por razões econômicas ou jurídicas relativas à dificuldade financeira do tomador de empréstimo, garante ao tomador uma concessão que o credor não consideraria; (iv) torna-se provável que o tomador declare falência ou outra reorganização financeira; (v) o desaparecimento de um mercado ativo para aquele ativo financeiro devido às dificuldades financeiras; ou (vi) dados observáveis indicando que há uma redução mensurável nos futuros fluxos de caixa estimados a partir de uma carteira de ativos financeiros desde o reconhecimento inicial daqueles ativos, embora a diminuição não possa ainda ser identificada com os ativos financeiros individuais na carteira, incluindo: • mudanças adversas na situação do pagamento dos tomadores de empréstimo na carteira; • condições econômicas nacionais ou locais que se correlacionam com as inadimplências sobre os ativos na carteira. A Companhia avalia em primeiro lugar se existe evidência objetiva de impairment. O montante do prejuízo é mensurado como a diferença entre o valor contábil dos ativos e o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados (excluindo os prejuízos de crédito futuro que não foram incorridos) descontados à taxa de juros em vigor original dos ativos financeiros. O valor contábil do ativo é reduzido e o valor do prejuízo é reconhecido na demonstração do resultado. Se um empréstimo ou investimento mantido até o vencimento tiver uma taxa de juros variável, a taxa de desconto para medir uma perda por impairment é a atual taxa efetiva de juros determinada de acordo com o contrato. Como um expediente prático, a Companhia pode mensurar o impairment com base no valor justo de um instrumento utilizando um preço de mercado observável. Se, num período subsequente, o valor da perda por impairment diminuir e a diminuição puder ser relacionada objetivamente com um evento que ocorreu após o impairment ser reconhecido (como uma melhoria na classificação de crédito do devedor), a reversão da perda por impairment reconhecida anteriormente será reconhecida na demonstração do resultado. Reconhecimento e mensuração As compras e as vendas regulares de ativos financeiros são reconhecidas na data de negociação, data na qual a Companhia se compromete a comprar ou vender o ativo. Os investimentos são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo, acrescidos dos custos da transação para todos os ativos financeiros não classificados como ao valor justo por meio do resultado. Os ativos financeiros ao valor justo por meio de resultado são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo e os custos da transação são debitados à demonstração do resultado. Os ativos financeiros são baixados quando os direitos de receber fluxos de caixa dos investimentos tenham vencido ou tenham sido transferidos; desde que a Companhia tenha transferido, significativamente, todos os riscos e os benefícios da propriedade. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa efetiva de juros. Os ganhos ou as perdas decorrentes de variações no valor justo de ativos financeiros mensurados ao valor justo através do resultado são apresentados na demonstração do resultado em “Outras receitas (despesas), líquidas” no período em que ocorrem. (c) Contas a receber de clientes As contas a receber de clientes correspondem aos valores a receber de clientes pela prestação de serviços ou no decurso normal das atividades da Companhia. Se o prazo de recebimento é equivalente a 1 (um) ano ou menos (ou outro que atenda o ciclo normal da Companhia), as contas a receber são classificadas no ativo circulante. Caso contrário, estão apresentadas no ativo não circulante. As contas a receber de clientes são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método da taxa efetiva de juros menos as perdas estimadas com créditos de liquidação duvidosa “PECLD” (impairment). Na prática são normalmente reconhecidas ao valor faturado, ajustado pela provisão para impairment, se necessária. (d) Estoques Os estoques que compreendem principalmente peças de reposição e materiais a serem usados nas atividades de manutenção são demonstrados ao custo conforme laudo de especialista interno da Companhia e observando o preço atual de aquisição no mercado, baseado em cotações realizadas com os fornecedores, líquido das provisões para reduzir o valor de itens obsoletos. (e) Imposto de Renda e Contribuição Social diferidos As despesas de Imposto de Renda e Contribuição Social do período compreendem os impostos corrente e diferido. Os impostos sobre a renda são reconhecidos na demonstração do resultado, exceto na proporção em que estiverem relacionados com itens reconhecidos diretamente no patrimônio líquido ou no resultado abrangente. Neste caso, o imposto também é reconhecido no patrimônio líquido ou no resultado abrangente. O encargo de Imposto de Renda e Contribuição Social corrente é calculado com base nas leis tributárias promulgadas ou substancialmente promulgadas, na data do balanço. A administração avalia, periodicamente, as posições assumidas pela Companhia nas declarações de Impostos de Renda com relação às situações em que a regulamentação fiscal aplicável dá margem a interpretações. Estabelece provisões, quando apropriado, com base nos valores estimados de pagamento às autoridades fiscais. O Imposto de Renda e Contribuição Social diferidos são reconhecidos usando-se o método do passivo sobre as diferenças temporárias decorrentes de diferenças entre as bases fiscais dos ativos e passivos e seus valores contábeis. Entretanto, o Imposto de Renda e Contribuição Social diferidos não são contabilizados se resultar do reconhecimento inicial de um ativo ou passivo em uma operação que
31/DEZ/2017 2 2
Saldo Contábil Liq. Aquisições Transferências Baixa Depreciações Impairment Aeronaves (iiii) Saldo em 31/12/2016 Custo Total Depreciação Acumulada Impairment Aeronaves (iiii) Saldo Contábil Liq. Aquisições Baixa Depreciações Impairment Aeronaves (iiii) Saldo em 31/12/2017 Custo Total Depreciação Acumulada Impairment Aeronaves (iiii) Saldo Contábil Liq.
WILLIAM STAROSTIK FILHO MAURO RICARDO NASCIMENTO MARTINS RICARDO ROMAIS
Aeronaves (i)
Veículos
Outros (ii)
Edificações
144 (70) (16) 58 114 (56) 58 (34) (8) 16 26 (10) 16
23.836 874 (307) (1.556) (3.756) 669 19.760 37.834 (15.990) (2.084) 19.760 (3.696) 682 16.746 37.834 (19.686) (1.402) 16.746
19 8 (4) (15) 8 138 (130) 8 55 (12) 51 159 (108) 51
749 34 307 (313) 777 1.273 (496) 777 9 (161) (160) 465 866 (401) 465
-
12 Parcelamentos de tributos 31/DEZ/2017 31/DEZ/2016 Parcelamento INSS (a) 1.448 Parcelamento Lei 11.941/09 (b) 143 141 Parcelamento ICMS (c) 103 Parcelamento INSS (d) 1.004 Total 143 2.696 Parcelamento Passivo Circulante 21 787 Parcelamento Passivo Não Circulante 122 1.909 (a) Durante o exercício de 2015, a Companhia aderiu ao parcelamento simplificado da previdência social (INSS) referente aos débitos de abril a junho de 2015, visando equalizar e regularizar os passivos fiscais por meio de um sistema especial de pagamento, com parcelamento dos saldos devedores em 60 meses. Em 2017 aderiu ao PERT e o saldo foi liquidado. (b) Em agosto de 2009, a Companhia aderiu ao Programa de Recuperação Fiscal - REFIS, instituído pela Lei no 11.941/09, visando equalizar e regularizar os passivos fiscais por meio de um sistema especial de pagamento e de parcelamento de suas obrigações fiscais e previdenciárias. (c) Em 2014 a Companhia aderiu ao parcelamento de ICMS junto ao Estado do Paraná, referente a débitos de 2010, 2011 e 2012, cujo pagamento foi realizado em 36 meses, sendo o mesmo liquidado em 2017. (d) Durante o exercício de 2016, a Companhia aderiu ao parcelamento simplificado da previdência social (INSS) referente aos débitos de junho a setembro de 2015, visando equalizar e regularizar os passivos fiscais por meio de um sistema especial de pagamento, com parcelamento dos saldos devedores em 60 meses. Em 2017 aderiu ao PERT e o saldo foi liquidado. 13 Salários e encargos sociais 31/DEZ/2017 31/DEZ/2016 Salários a pagar 203 662 Encargos Sociais a pagar 124 1.299 Provisão de férias 479 1.487 Total 806 3.448 14 Tributos a pagar 31/DEZ/2017 31/DEZ/2016 ISS retido na fonte 1 5 ICMS a recolher 22 16 ICMS a recolher - 1/48 67 201 INSS sobre receita bruta 23 421 INSS retido na fonte 1 5 IRRF a recolher 1 1 PIS/COFINS/CSLL a recolher 15 10 Total 130 659 15 Outras obrigações 31/DEZ/2017 31/DEZ/2016 DECEA 1.301 Total 1.301 16 Empréstimos e financiamentos 31/DEZ/2017 31/DEZ/2016 Juros Moeda Estrangeira (a) 0,4531% a.m. + VC US$ 5.579 Mil (R$ 14.815 mil em 2014) 21.671 24.100 Moeda Nacional Prefixados - Capital Giro e CDC 0,54% a.m. + 100% CDI 1.366 9.654 Total 23.037 33.754 Passivo Circulante 1.366 13.531 Passivo Não Circulante 21.671 20.223 (a) Em fevereiro de 2015, o saldo com a instituição financeira FPB Bank foi renegociado, sendo que o vencimento do principal ficou para janeiro de 2019. Os montantes classificados há longo prazo têm a seguinte composição, por ano de vencimento: 31/DEZ/2017 31/DEZ/2016 Vencimentos 2017 2.505 2018 1.002 2019 21.671 16.716 Total 21.671 20.223 A Companhia não está sujeita a cláusulas restritivas associadas com cumprimento de índices (“covenants”). As garantias oferecidas referentes aos financiamentos é aval dos acionistas controladores. 17 Partes relacionadas (i) Transações e saldos 31/DEZ/2017 31/DEZ/2016 Passivos Mútuos Pessoa Física - Ana Seles Starostik 75.188 Pessoa Física - Willian Starostik Filho 33.616 Total 33.616 75.188 O mútuo passivo a favor de Ana Seles Starostik foi cedido à William Starostik Filho. O mútuo passivo com William Starostik Filho, inclusive a parte recebida de Ana Seles Starostik, não tem correção/ juros prevista no contrato. A variação do saldo de 2016 para 2017 é referente à integralização de capital social, conforme descrito na Nota 20 e perdão de juros conforme nota 23 “b”. (ii) Remuneração do pessoal-chave da administração O pessoal-chave da administração são os diretores da Companhia. A remuneração paga ou a pagar ao pessoal-chave da administração, por serviços empregados, foi de R$ 360 mil (2016 - R$ 345 mil). 18 Tributos Diferidos Em 2011 foi constituído Imposto de Renda e Contribuição Social diferidos ativos sobre os prejuízos fiscais e bases negativas de Contribuição Social sobre o lucro líquido, bem como sobre as diferenças temporárias, no montante de R$ 12.776 mil. Foi utilizado para abatimento do saldo devedor na adesão ao parcelamento PERT – Programa Especial de Regularização Tributária, em 2017, o montante de R$ 4.477 mil, restando saldo de R$ 8.299 mil, em 31/DEZ/2017. Como a base tributável do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o lucro líquido decorre não apenas do lucro que pode ser gerado, mas também da existência de receitas não tributáveis, despesas não dedutíveis, incentivos fiscais e outras variáveis, não existe uma correlação imediata entre o lucro líquido da Companhia e o resultado de Imposto de Renda e Contribuição Social. Portanto, a expectativa da utilização dos créditos fiscais não deve ser tomada como único indicativo de resultados futuros da Companhia. A Companhia estima que os créditos fiscais diferidos registrados se realizem nos próximos quatro anos. 19 Provisões para contingências A Companhia é parte em ações de naturezas cíveis e trabalhistas envolvendo riscos de perda classificados pela administração como provável, com base na avaliação de seus assessores jurídicos, CONTINUA NA PÁGINA SEGUINTE para as quais há provisão constituída, no total de R$ 1.799 mil. Adicionalmente, ainda no início da esfera administrativa, a Companhia é parte em ação de natureza tributária, da esfera estadual, envolvendo riscos de perdas classificados pelos assessores jurídicos como possíveis, no total de R$ 73.750 mil, para a qual não é requerido constituição de provisão. 20 Capital social Na Assembleia Geral Extraordinária de 12 de junho de 2017 foi aprovada a transferência, por doação, de 1 (uma) ação ordinária, da acionista WSF Participações, para Aristides Pedro Correa Athayde Júnior. Em Assembleia Geral Extraordinária de 27 de novembro de 2017 foi aprovado o aumento de capital no montante de R$ 49.771 mil, sendo 49.770.844 (quarenta e nove milhões, setecentas e setenta mil, oitocentas e quarenta e quatro) ações ordinárias subscritas por WSF Participações. O valor utilizado para aumento de capital é oriundo de créditos do acionista, que é objeto de mútuos contratados com a Companhia. O quadro societário é composto da seguinte forma: 31/DEZ/2017 31/DEZ/2016 Valor % Valor % WSF Participações e Investimentos 204.687 99,9995 154.917 100,0 Aristides Pedro Correa Athayde Júnior 1 0,0005 Total 204.688 100 154.917 100 21 Receita líquida 31/DEZ/2017 31/DEZ/2016 Receita Bruta 23.500 67.773 Multas Contratuais (54) (2.837) Tributos sobre a Receita (3.477) (10.501) Total 19.969 54.435 22 Despesas por natureza 31/DEZ/2017 31/DEZ/2016 Custos de serviços prestados Mão-de-obra e encargos 5.554 19.214 Encargos de depreciação e amortização 3.696 3.756 Combustível 168 15.801 Manutenção de aeronaves 5.832 7.865 Serviços de terceiros 61 49 Tarifas de navegação e aeroportuárias 590 9.478 Outros 460 1.041 Total 16.361 57.204 31/DEZ/2017 31/DEZ/2016
31/DEZ/2016
1.439 687 1.870 2.034 1.838 1.567 9.435
1.334 767 2.067 2.010 1.338 2.576 10.092
31/DEZ/2017 31/DEZ/2016 Recuperação de despesas 185 15 Desconto adesão - PERT (a) 2.647 Perdão Juros Mútuos (b) 10.500 Outros (553) 48 Total 12.779 63 (a) O montante refere-se ao desconto na multa e juros pela adesão ao PERT. (b) O montante refere-se ao perdão de multa e juros sobre créditos de mútuo entre acionista e a Companhia. 24 Receitas e despesas financeiras 31/DEZ/2017 31/DEZ/2016 Receitas Financeiras Juros recebidos 1.129 1.760 Variação cambial 2.411 8.962 Outras receitas financeiras 1.258 236 Total 4.798 10.958 31/DEZ/2017 31/DEZ/2016 Despesas financeiras Juros com empréstimos 8.720 14.240 Variação cambial 2.722 4.144 Outras despesas financeiras 2.007 805 Total 13.449 19.189 25 Investimentos Em 2015 a Companhia colocou para locação o imóvel da antiga administração, dessa forma o terreno e a edificação que estava registrado no ativo imobilizado foi transferido pelo valor líquido da depreciação para o grupo de investimentos. 26 Seguros A Companhia busca no mercado apoio de consultores de seguros para estabelecer coberturas compatíveis com seu porte e suas operações. Os principais seguros da Companhia abrangem cobertura de responsabilidade civil para 6 (seis) aeronaves. Apenas 1 (uma) aeronave do imobilizado da Companhia possui seguro do casco. A administração optou por não segurar as demais aeronaves próprias devido ao alto custo do prêmio a ser pago, em relação ao valor de mercado das aeronaves. O hangar 2 possui cobertura de seguro do prédio e conteúdo (incluindo o estoque de peças) e o hangar 3 e o prédio da antiga administração somente da construção. Para os demais itens de imobilizado optou-se por não segurar, devido ao custo do prêmio versus a probabilidade de ocorrência de sinistros. 27 Evento Subsequente A Companhia, considerando a redução gradativa do número de empregados e adequando-se a nova estrutura, optou em não renovar, em sua totalidade, o contrato com a INFRAERO, o que resultou na entrega do Hangar 2. Procedimento este adotado com intuito de diminuir os gastos operacionais e administrativos.
Instalações
(i Inclui aeronaves e motores. (ii) Inclui equipamentos, móveis e utensílios, computadores e periféricos e comunicação. (iii) Refere-se ao ajuste realizado com base nos laudos de valor justo das aeronaves. Não há ativos dados em garantia. O valor de mercado das aeronaves, considerando suas condições de voo e o dólar ptax de 31/DEZ/ 2017 é de R$ 33.130 mil. 10 Intangível Composto por direito de utilização de softwares, houve amortização no montante de R$ 30 e baixa no montante de R$ 3. 11 Fornecedores O saldo de fornecedores refere-se substancialmente à aquisição de peças e consumíveis, contratação de serviços aplicados nas operações, sendo: nacional R$ 973 e internacional R$ 15, atualizado conforme dólar ptax de 31/DEZ/2017.
31/DEZ/2017 Despesas de vendas - gerais e administrativas Mão-de-obra e encargos Encargos de depreciação e amortização Aluguéis Serviços de terceiros Impostos e taxas Outros Total 23 Outras receitas/despesas operacionais
DIRETOR PRESIDENTE DIRETOR VICE-PRESIDENTE EXECUTIVO CONTADOR CRC/PR 039711/O-0
Benf em obra Terceiros 2.626 (735) (369) 1.522 2.609 (1.087) 1.522 340 (522) 1.340 2.948 (1.608) 1.340
Total 27.374 916 (2.365) (4.469) 669 22.125 41.968 (17.759) (2.084) 22.125 404 (195) (4.398) 682 18.618 41.833 (21.813) (1.402) 18.618
RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Acionistas da Rio Linhas Aéreas S.A. São José dos Pinhais – PR Opinião com Ressalva Examinamos as demonstrações financeiras da Rio Linhas Aéreas S.A., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2017 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, exceto pelos possíveis efeitos dos assuntos descritos na seção a seguir intitulada “Base para opinião com ressalva”, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Rio Linhas Aéreas S.A. em 31 de dezembro de 2017, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às pequenas e médias empresas (NBC TG 1000). Base para Opinião com Ressalva Conforme nota 8, a Companhia apresenta saldo de tributos a recuperar no montante de R$ 66.497 mil (2016 - R$ 67.398 mil), referente a créditos de Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS, oriundos da aquisição de combustíveis. Em virtude da característica das operações da Companhia, o volume de débitos gerados vem se mostrando substancialmente inferior aos créditos tomados deste imposto, embora a administração esteja analisando as alternativas possíveis e viáveis, visando à compensação desses créditos; no presente momento não é possível concluir sobre a plena recuperabilidade desses créditos tributários. A empresa de consultoria contratada pela Companhia apurou que até o exercício de 2016, do montante a recuperar, R$ 29.332 mil é passível de transferência para terceiros. Conforme nota 18, a Companhia possui registrado Imposto de Renda e Contribuição Social diferidos ativos, calculados sobre os saldos acumulados de prejuízo fiscal e base negativa de Contribuição Social sobre o lucro líquido, bem como sobre as diferenças temporárias, no valor de R$ 8.299 mil (2016 - R$ 12.776 mil). A Companhia não apresentou estudos que demonstrassem a probabilidade de realização deste ativo. Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras”. Somos independentes em relação à Companhia, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas conforme essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião com ressalvas. Ênfase – Continuidade Operacional da Companhia As demonstrações financeiras da Companhia foram preparadas no pressuposto da continuidade normal de suas atividades. Confo m m m m m m m m m m m m m m m m m m m O
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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL
| Sexta-feira, 9 de março de 2018 |
Cooperativa de Crédito Poupança e Investimento dos Integrantes da Magistratura e do Ministério Público no Estado do Paraná - Sicredi Credjuris
CNPJ/MF nº 04.886.317/0001-28
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Ao findarmos mais um exercício prestamos contas aos senhores associados dos resultados obtidos. Em cumprimento aos dispositivos legais e ao estatuto social, divulgamos as Demonstrações Financeiras da Cooperativa de Crédito, Poupança e Investimento dos Integrantes da Magistratura e do Ministério Público no Estado do Paraná – Sicredi Credjuris, relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2017. Seguindo os principais balizadores do cooperativismo, em especial a “transparência na gestão”, esclarecemos aos nossos associados a situação econômico-financeira e patrimonial da Cooperativa, onde buscamos voltar o nosso trabalho para o crescimento e expansão. Conselho de Administração e Diretoria
BALANÇOS PATRIMONIAIS (Em milhares de Reais) ATIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADES RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS Centralização Financeira - Cooperativas OPERAÇÕES DE CRÉDITO Operações de Crédito (Provisão Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa) OUTROS CRÉDITOS Rendas a Receber Diversos (Provisão para Outros Créditos de Liquidação Duvidosa) OUTROS VALORES E BENS Despesas Antecipadas NÃO CIRCULANTE REALIZÁVEL A LONGO PRAZO OPERAÇÕES DE CRÉDITO Operações de Crédito (Provisão Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa) OUTROS CRÉDITOS Diversos INVESTIMENTOS Outros Investimentos IMOBILIZADO DE USO Outras Imobilizações de Uso (Depreciação acumulada) INTANGÍVEL Outros Ativos Intangíveis (Amortização acumulada) TOTAL DO ATIVO
(NOTA 04) (NOTA 04) (NOTA 05)
(NOTA 06) (NOTA 07)
(NOTA 05)
(NOTA 06) (NOTA 08) (NOTA 09)
(NOTA 09)
31/12/2017 111.064 406 100.304 100.304 6.732 6.780 (48) 3.622 39 3.605 (22) 19.523 19.523 17.486 17.582 (96) 1 1 1.795 1.795 89 196 (107) 152 314 (162) 130.587
31/12/2016 115.219 258 105.622 105.622 6.308 6.350 (42) 3.030 47 3.002 (19) 1 1 18.104 18.104 16.466 16.556 (90) 2 2 1.404 1.404 90 179 (89) 142 268 (126) 133.323
DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (Em milhares de Reais)
PASSIVO CIRCULANTE DEPÓSITOS Depósitos à Vista Depósitos a Prazo RELAÇÕES INTERDEPENDÊNCIAS Recursos em Trânsito de Terceiros OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMO Empréstimos País - Outras Instituições OUTRAS OBRIGAÇÕES Cobrança e Arrecadação de Tributos Sociais e Estatutárias Fiscais e Previdenciárias Diversas
31/12/2017 19.798 14.375 8.504 5.871 696 696 815 815 3.912 6 131 98 3.677
(NOTA 10)
(NOTA 11)
(NOTA 12)
NÃO CIRCULANTE EXIGÍVEL A LONGO PRAZO DEPÓSITOS Depósitos a Prazo
101.936 101.936 101.936 101.936
(NOTA 10)
PATRIMÔNIO LÍQUIDO CAPITAL SOCIAL De Domiciliados no País (Capital a Realizar) RESERVAS DE SOBRAS SOBRAS OU PERDAS ACUMULADAS
31/12/2016 14.507 10.840 7.203 3.637 33 33 562 562 3.072 56 95 54 2.867
(NOTA 14)
TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
111.353 111.353 111.353 111.353
8.853 5.121 5.125 (4) 3.258 474
7.463 4.631 4.633 (2) 2.436 396
130.587
133.323
As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras
DEMONSTRAÇÕES DE SOBRAS OU PERDAS (Em milhares de Reais) 01/07/2017 a 31/12/2017 (Não auditado) Descrição das contas
Ato Não Cooperativo
Ato Cooperativo
INGRESSOS E RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA Operações de Crédito
2 .436
01/01/2017 a 31/12/2017
Total
-
Ato Não Cooperativo
Ato Cooperativo
2 .436
4 .665
01/01/2016 a 31/12/2016 Total
Ato Não Cooperativo
Ato Cooperativo
-
4 .665
ĞƐƚŝ ŶĂĕĆŽ ƌĞƐƵůƚĂĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ĂŶƚĞƌŝŽƌ
-
4 .529
2 .436
-
2 .436
4 .665
-
4 .665
4 .529
-
4 .529
(4 .362)
(7 )
(4 .369)
(1 0.712)
(1 2)
(1 0.724)
(1 3.933)
(8 )
(1 3.941)
(4 .327)
(5 )
(4 .332)
(1 0.638)
(9 )
(1 0.647)
(1 3.850)
(6 )
(1 3.856)
(3 2)
(2 )
(3 4)
(5 9)
(3 )
(6 2)
(6 8)
(2 )
(7 0)
ZĞƐĞƌǀĂ >ĞŐĂů
^ŽďƌĂƐ ŽƵ WĞƌĚĂƐ ĐƵŵƵůĂĚĂƐ
dŽƚĂů
ϰ͘Ϯϴϱ
Ϯ͘ϭϱϯ
ϭϬϬ
ϲ͘ϱϯϴ
Ͳ
Ͳ
ĞƐƚŝ ŶĂĕƁĞƐ ƉĂƌĂ ƌĞƐĞƌǀĂƐ
Ͳ
ϭϬϬ
;ϭϬϬͿ Ͳ
ĂƉŝƚĂů ĚĞ ĂƐƐŽĐŝĂĚŽƐ
Ͳ
Ͳ
Ͳ
Ͳ
Ͳ
ƵŵĞŶƚŽ ĚĞ ĐĂƉŝƚĂů
ϵϮ
Ͳ
Ͳ
ϵϮ
ĂŝdžĂƐ ĚĞ ĐĂƉŝ ƚĂů
;ϭϬϱͿ Ͳ
Ͳ
;ϭϬϱͿ
ZĞƐƵůƚĂĚŽ ĚŽ ƉĞƌşŽĚŽ
Ͳ
Ͳ
ϵϳϯ
ϵϳϯ
ĞƐƚŝ ŶĂĕƁĞƐ
Ͳ
Ͳ
Ͳ
Ͳ
ĞƐƚŝ ŶĂĕĆŽ & d ^ Ͳ ƐƚĂƚƵƚĄƌŝ Ž
Ͳ
Ͳ
;ϯϬͿ ;ϯϬͿ
ZĞƐĞƌǀĂ >ĞŐĂů Ͳ ƐƚĂƚƵƚĄƌŝĂ
Ͳ
ϭϴϯ
;ϭϴϯͿ Ͳ
Ͳ
:ƵƌŽƐ ƐŽďƌĞ Ž ĂƉŝƚĂů WƌſƉƌŝŽ
ϯϱϵ
Ͳ
;ϯϲϰͿ ;ϱͿ
^ĂůĚŽƐ ŶŽ Ĩŝŵ ĚŽ ƉĞƌşŽĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϲ
ϰ͘ϲϯϭ
Ϯ͘ϰϯϲ
ϯϵϲ
DƵƚĂĕƁĞƐ ĚŽ WĞƌşŽĚŽ
ϯϰϲ
Ϯϴϯ
Ϯϵϲ
ϵϮϱ
^ĂůĚŽƐ ŶŽ ŝŶşĐŝŽ ĚŽ ƉĞƌşŽĚŽ Ğŵ ϬϭͬϬϭͬϮϬϭϳ
ϰ͘ϲϯϭ
Ϯ͘ϰϯϲ
ϯϵϲ
ϳ͘ϰϲϯ
ĞƐƚŝ ŶĂĕĆŽ ƌĞƐƵůƚĂĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ĂŶƚĞƌŝŽƌ
Ͳ
Ͳ
Ͳ
Ͳ
ĞƐƚŝ ŶĂĕƁĞƐ ƉĂƌĂ ƌĞƐĞƌǀĂƐ
Ͳ
ϯϵϲ
;ϯϵϲͿ Ͳ
ĂƉŝƚĂů ĚĞ ĂƐƐŽĐŝĂĚŽƐ
Ͳ
Ͳ
Ͳ
ƵŵĞŶƚŽ ĚĞ ĐĂƉŝƚĂů
ϭϯϴ
Ͳ
Ͳ
ĂŝdžĂƐ ĚĞ ĐĂƉŝ ƚĂů
;ϴϳͿ Ͳ
Ͳ
;ϴϳͿ
ZĞƐƵůƚĂĚŽ ĚŽ ƉĞƌşŽĚŽ
Ͳ
Ͳ
ϭ͘ϯϵϬ
ϭ͘ϯϵϬ
ĞƐƚŝ ŶĂĕƁĞƐ
Ͳ
Ͳ
Ͳ
Ͳ
ĞƐƚŝ ŶĂĕĆŽ & d ^ Ͳ ƐƚĂƚƵƚĄƌŝ Ž
Ͳ
Ͳ
;ϰϳͿ ;ϰϳͿ
ZĞƐĞƌǀĂ >ĞŐĂů Ͳ ƐƚĂƚƵƚĄƌŝĂ
Ͳ
ϳ͘ϰϲϯ
Ͳ ϭϯϴ
ϰϮϲ
;ϰϮϲͿ Ͳ
:ƵƌŽƐ ƐŽďƌĞ Ž ĂƉŝƚĂů WƌſƉƌŝŽ
ϰϯϵ
Ͳ
;ϰϰϯͿ ;ϰͿ
^ĂůĚŽƐ ŶŽ Ĩŝŵ ĚŽ ƉĞƌşŽĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ
ϱ͘ϭϮϭ
ϯ͘Ϯϱϴ
ϰϳϰ
DƵƚĂĕƁĞƐ ĚŽ WĞƌşŽĚŽ
ϰϵϬ
ϴϮϮ ϳϴ
ϭ͘ϯϵϬ
^ĂůĚŽƐ ŶŽ ŝŶşĐŝŽ ĚŽ ƉĞƌşŽĚŽ Ğŵ ϬϭͬϬϳͬϮϬϭϳ ;EĆŽ ĂƵĚŝƚĂĚŽͿ
ϰ͘ϲϰϮ
Ϯ͘ϴϯϮ
ϱϰϱ
ϴ͘Ϭϭϵ
ĂƉŝƚĂů ĚĞ ĂƐƐŽĐŝĂĚŽƐ
Ͳ
Ͳ
Ͳ
Ͳ
ƵŵĞŶƚŽ ĚĞ ĐĂƉŝƚĂů
ϴϬ
Ͳ
Ͳ
ϴϬ
ĂŝdžĂƐ ĚĞ ĐĂƉŝ ƚĂů
;ϰϬͿ Ͳ
Ͳ
;ϰϬͿ
ZĞƐƵůƚĂĚŽ ĚŽ ƉĞƌşŽĚŽ
Ͳ
Ͳ
ϴϰϱ
ϴϰϱ
ĞƐƚŝ ŶĂĕƁĞƐ
Ͳ
Ͳ
Ͳ
Ͳ
ĞƐƚŝ ŶĂĕĆŽ & d ^ Ͳ ƐƚĂƚƵƚĄƌŝ Ž
Ͳ
Ͳ
;ϰϳͿ ;ϰϳͿ
ZĞƐĞƌǀĂ >ĞŐĂů Ͳ ƐƚĂƚƵƚĄƌŝĂ
Total
4 .529
^ĂůĚŽƐ ŶŽ ŝŶşĐŝŽ ĚŽ ƉĞƌşŽĚŽ Ğŵ ϬϭͬϬϭͬϮϬϭϲ
ĂƉŝƚĂů ^ŽĐŝĂů
Ͳ
ϴ͘ϴϱϯ
ϰϮϲ
;ϰϮϲͿ Ͳ
:ƵƌŽƐ ƐŽďƌĞ Ž ĂƉŝƚĂů WƌſƉƌŝŽ
ϰϯϵ
Ͳ
;ϰϰϯͿ ;ϰͿ
^ĂůĚŽƐ ŶŽ Ĩŝŵ ĚŽ ƉĞƌşŽĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ
ϱ͘ϭϮϭ
ϯ͘Ϯϱϴ
ϰϳϰ
DƵƚĂĕƁĞƐ ĚŽ WĞƌşŽĚŽ
ϰϳϵ
ϰϮϲ
;ϳϭͿ ϴϯϰ
ϴ͘ϴϱϯ
As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras DISPÊNDIOS E DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA Operações de Captação no Mercado Operações de Empréstimos e Repasses Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA OUTROS INGRESSOS E RECEITAS/DISPÊNDIOS E DESPESAS OPERACIONAIS Ingressos e Receitas de Prestação de Serviços Rendas de Tarifas Bancárias Dispêndios e Despesas de Pessoal Outros Dispêndios e Despesas Administrativas
(Nota 17)
Dispêndios e Despesas Tributárias
(3 )
-
(3 )
(1 5)
-
(1 5)
(1 5)
-
(1 5)
(1 .926)
(7 )
(1 .933)
(6 .047)
(1 2)
(6 .059)
(9 .404)
(8 )
(9 .412)
2 .462
2 50
2 .712
6 .984
4 80
7 .464
9 .989
3 94
1 0.383
22
3 97
4 19
38
7 24
7 62
21
4 99
5 20
7
-
7
11
-
11
4
-
4
(8 45)
(5 6)
(9 01)
(1 .513)
(8 3)
(1 .596)
(1 .141)
(3 7)
(1 .178)
(4 13)
(6 5)
(4 78)
(7 99)
(1 09)
(9 08)
(7 34)
(5 5)
(7 89)
(4 )
(2 0)
(2 4)
(6 )
(3 7)
(4 3)
(5 )
(2 5)
(3 0)
Outros Ingressos e Receitas Operacionais
(Nota 18)
4 .060
16
4 .076
9 .970
23
9 .993
1 2.523
51
1 2.574
Outros Dispêndios e Despesas Operacionais
(Nota 19)
(3 65)
(2 2)
(3 87)
(7 17)
(3 8)
(7 55)
(6 79)
(3 9)
(7 18)
5 36
2 43
7 79
9 37
4 68
1 .405
5 85
3 86
9 71
RESULTADO OPERACIONAL RESULTADO NÃO OPERACIONAL RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE O LUCRO
5 36
-
-
2 43
1
7 79
-
9 38
1
4 68
2
1 .406
-
5 87
2
3 86
9 73
65
65
-
(1 6)
(1 6)
-
-
-
Provisão para Imposto de Renda
-
36
36
-
(7 )
(7 )
-
-
-
Provisão para Contribuição Social
-
29
29
-
(9 )
(9 )
-
-
-
RESULTADO ANTES DAS PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS RESULTADO DE PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS
ϬϭͬϬϳͬϮϬϭϳ Ă ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ ;EĆŽ ĂƵĚŝƚĂĚŽͿ Z ^h>d K K ^ D ^dZ ͬ y Z 1 /K
5 36
3 08
8 44
9 38
4 52
1 .390
5 87
3 86
9 73
-
-
-
4 52
(4 52)
-
3 86
(3 86)
-
ϬϭͬϬϭͬϮϬϭϳ Ă ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ
ϬϭͬϬϭͬϮϬϭϲ Ă ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϲ
ϴϭϴ
ϭ͘ϰϰϵ
ϭ͘ϬϬϯ
ZĞƐƵů ƚĂĚŽ ĚŽ ƐĞŵĞƐƚƌĞͬĞdžĞƌĐşĐŝ Ž
ϴϰϱ
ϭ͘ϯϵϬ
ϵϳϯ
:h^d ^ K Z ^h>d K K ^ D ^dZ ͬ y Z 1 /K
;ϮϳͿ ϱϵ ϯϬ
;ZĞǀĞƌƐĆŽͿ WƌŽǀŝ ƐĆŽ ƉĂƌĂ ŽƉĞƌĂĕƁĞƐ ĚĞ ĐƌĠĚŝƚŽ
ϱ ϭϭ
;ϭϭͿ
;ZĞǀĞƌƐĆŽͿ WƌŽǀŝ ƐĆŽ ƉĂƌĂ ĚĞƐǀĂůŽƌŝnjĂĕĆŽ ĚĞ ŽƵƚƌŽƐ ĐƌĠĚŝ ƚŽƐ
;ϯͿ ϰ
ϰ
ĞƉƌĞĐŝĂĕĆŽ ĚŽ ŝŵŽďŝůŝnjĂĚŽ ĚĞ ƵƐŽ
ϭϬ Ϯϰ ϭϵ
ŵŽƌƚŝnjĂĕĆŽ ĚŽ ŝŶƚĂŶŐşǀĞů
ϭϵ ϯϳ Ϯϰ
ĂŝdžĂƐ ĚŽ ĂƚŝǀŽ ƉĞƌŵĂŶĞŶƚĞ
Ͳ
WƌŽǀŝƐĆŽ ƉĂƌĂ ƉĂƐƐŝ ǀŽƐ ĐŽŶƚŝŶŐĞŶƚĞƐ
Ͳ
ϯ
Ͳ ϭϯ
ϭ
ĞƐƚŝŶĂĕƁĞƐ ĂŽ & d ^
;ϰϳͿ ;ϰϳͿ ;ϯϬͿ
ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ^ŝĐƌĞĚŝWĂƌ
;ϭϭͿ ϭϳ ϮϬ
s Z/ K d/sK^ W ^^/sK^
;ϯ͘ϭϴϳͿ ;ϲ͘ϮϬϱͿ ϮϬ͘ϱϴϬ
ZĞĚƵĕĆŽ Ğŵ ƌĞů ĂĕƁĞƐ ŝ ŶƚĞƌĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ Ăƚŝ ǀĂƐ
ϯϴ
Ͳ
Ͳ
; ƵŵĞŶƚŽͿ ZĞĚƵĕĆŽ Ğŵ ŽƉĞƌĂĕƁĞƐ ĚĞ ĐƌĠĚŝƚŽ
ϭϭϴ ;ϭ͘ϰϱϱͿ ϵϱϱ
;ZĞĚƵĕĆŽͿ Ğŵ ƌĞůĂĕƁĞƐ ŝŶƚĞƌĨŝ ŶĂŶĐĞŝ ƌĂƐ ƉĂƐƐŝǀĂƐ
;ϮϰϳͿ
; ƵŵĞŶƚŽͿ Ğŵ ŽƵƚƌŽƐ ĐƌĠĚŝ ƚŽƐ
;ϲϭϲͿ ;ϲϭϮͿ ;ϳϰϱͿ
ZĞĚƵĕĆŽ Ğŵ ŽƵƚƌŽƐ ǀĂůŽƌĞƐ Ğ ďĞŶƐ
-
IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA (Em milhares de Reais)
Ͳ
ϭϴ
Ͳ
Ͳ
Ͳ
ƵŵĞŶƚŽ ;ZĞĚƵĕĆŽͿ Ğŵ ĚĞƉſƐŝƚŽƐ
;ϯ͘ϮϬϴͿ ;ϱ͘ϴϴϮͿ ϭϵ͘ϲϱϮ
ƵŵĞŶƚŽ ;ZĞĚƵĕĆŽͿ Ğŵ ƌĞůĂĕƁĞƐ ŝ ŶƚĞƌĚĞƉĞŶĚġŶĐŝĂƐ ƉĂƐƐŝ ǀĂƐ
;ϭϳͿ ϲϲϯ
;ϭϰͿ
ƵŵĞŶƚŽ Ğŵ ŽďƌŝŐĂĕƁĞƐ ƉŽƌ ĞŵƉƌĠƐƚŝ ŵŽƐ Ğ ƌĞƉĂƐƐĞƐ
ϯϰ
ďƐŽƌĕĆŽ ĚĞ ĚŝƐƉġŶĚŝŽƐ ƉĞůŽ & d ^
;ϭϮͿ ;ϯϭͿ ;ϴͿ
ƵŵĞŶƚŽ Ğŵ ŽƵƚƌĂƐ ŽďƌŝŐĂĕƁĞƐ
ϳϬϱ
d/s/ ^ KW Z /KE /^ Ͳ ĂŝdžĂ >şƋƵŝĚŽ WƌŽǀĞŶŝĞŶƚĞͬ; ƉůŝĐĂĚŽͿ
;Ϯ͘ϯϲϵͿ ;ϰ͘ϳϱϲͿ Ϯϭ͘ϱϴϯ
ƋƵŝ ƐŝĕĆŽ ĚĞ /ŶǀĞƐƚŝŵĞŶƚŽƐ
Ͳ
Ϯϱϯ ϴϵ ϴϱϵ
ϲϱϭ
;ϯϵϭͿ
Ͳ
ƋƵŝ ƐŝĕĆŽ ĚĞ /ŵŽďŝ ůŝnjĂĚŽ ĚĞ hƐŽ
;ϰͿ ;ϮϰͿ ;ϮϯͿ
ƉůŝĐĂĕƁĞƐ ŶŽ /ŶƚĂŶŐşǀĞů
;ϮϳͿ ;ϰϲͿ ;ϯϴͿ
5 36
3 08
8 44
1 .390
-
1 .390
9 73
-
9 73
/ŶƚĞŐƌĂůŝ njĂĕĆŽ ĚĞ ĐĂƉŝ ƚĂů
ϴϬ
-
-
-
(9 16)
-
(9 16)
(5 77)
-
(5 77)
ĂŝdžĂ ĚĞ ĐĂƉŝ ƚĂů
;ϰϬͿ ;ϴϳͿ ;ϭϬϱͿ
Juros sobre o Capital Próprio
-
-
-
(4 43)
-
(4 43)
(3 64)
-
(3 64)
:ƵƌŽƐ ĂŽ ĐĂƉŝƚĂů ƉƌſƉƌŝŽ
;ϰͿ ;ϰͿ ;ϱͿ
Fates - Estatutário
-
-
-
(4 7)
-
(4 7)
(3 0)
-
(3 0)
Reserva Legal - Estatutária
-
-
-
(4 26)
-
(4 26)
(1 83)
-
(1 83)
RESULTADO DO EXERCÍCIO ANTES DAS DESTINAÇÕES DESTINAÇÕES
SOBRAS A DISPOSIÇÃO DA AGO
-
-
-
4 74
-
4 74
3 96
-
3 96
d/s/ ^ /Es ^d/D EdK^ Ͳ ĂŝdžĂ >şƋƵŝĚŽ WƌŽǀĞŶŝĞŶƚĞͬ; ƉůŝĐĂĚŽͿ
;ϯϭͿ ;ϰϲϭͿ ;ϲϭͿ
d/s/ ^ &/E E / D EdK^ Ͳ ĂŝdžĂ >şƋƵŝĚŽ WƌŽǀĞŶŝĞŶƚĞͬ; ƉůŝĐĂĚŽͿ
ϯϲ
ϭϯϴ ϵϮ
ϰϳ
;ϭϴͿ
hD EdKͬ /D/Eh/ K >1Yh/ /y Yh/s > Ed /y
;Ϯ͘ϯϲϰͿ ;ϱ͘ϭϳϬͿ Ϯϭ͘ϱϬϰ
ĂŝdžĂ Ğ ĞƋƵŝǀĂůĞŶƚĞ ĚĞ ĐĂŝdžĂ ŶŽ ŝŶşĐŝŽ ĚŽ ƉĞƌşŽĚŽ
ϭϬϯ͘Ϭϳϰ
ϭϬϱ͘ϴϴϬ ϴϰ͘ϯϳϲ
ĂŝdžĂ Ğ ĞƋƵŝǀĂůĞŶƚĞ ĚĞ ĐĂŝdžĂ ŶŽ Ĩŝŵ ĚŽ ƉĞƌşŽĚŽ ;EKd ϬϰͿ
ϭϬϬ͘ϳϭϬ
ϭϬϬ͘ϳϭϬ
ϭϬϱ͘ϴϴϬ
As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras
As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 20167 E 2016 (EM MILHARES DE REAIS) NOTA 01 – CONTEXTO OPERACIONAL A Cooperativa de Crédito, Poupança e Investimento dos Integrantes da Magistratura e do Ministério Público no Estado do Paraná – Sicredi Credjuris (“Cooperativa”), é uma instituição financeira cooperativa, filiada à Cooperativa Central de Crédito, Poupança e Investimento dos Estados do Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro - Central Sicredi PR/SP/RJ e integrante do Sistema Cooperativo Sicredi (“Sicredi”). Instituição financeira não bancária, autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil, que iniciou as atividades em 20/09/2001 e tem por objetivos principais: i) Desenvolver programas de poupança, de uso adequado do crédito e de prestação de serviços, praticando todas as operações ativas, passivas e acessórias próprias de cooperativas de crédito; ii) Prestar, através da mutualidade, a assistência financeira aos associados em suas atividades específicas; iii) Atuar na formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo. A execução das atividades obedece ao disposto na legislação pertinente, assim como aos atos regulamentares oficiais, ao estatuto social, e às normas internas do Sicredi. O Sicredi, em 31 de dezembro de 2017, está organizado por 116 Cooperativas de Crédito filiadas, que operam com uma rede de atendimento com mais de 1.575 pontos. A estrutura conta ainda com cinco Centrais Regionais – acionistas da Sicredi Participações S.A. (“SicrediPar”) – a Confederação Interestadual das Cooperativas Ligadas ao Sicredi (“Confederação Sicredi”), uma Fundação juntamente com o Banco Cooperativo Sicredi S.A (“Banco”). A Cooperativa é parte integrante do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop) desde março de 2014, associação civil sem fins lucrativos, com personalidade jurídica de direito privado de abrangência nacional, conforme anexo I à resolução CMN nº 4.284, de 5 de novembro de 2013.O FGCoop tem por objeto prestar garantia de créditos nos casos de decretação de intervenção ou de liquidação extrajudicial de instituição associada, até o limite de R$ 250 mil reais por associado (CPF/CNPJ), bem como contratar operações de assistência, de suporte financeiro e de liquidez com essas instituições.A Cooperativa também é parte integrante da Sicredi Fundos Garantidores, empresa sem fins lucrativos cuja formação de reservas advém de contribuições mensais e extraordinárias de cooperativas associadas ao fundo o qual tem por objeto assegurar a credibilidade e a solvabilidade das suas associadas. Conforme regras estabelecidas nos Regulamentos dos Fundos Garantidores, as contribuições mensais são apuradas pelo somatório de duas parcelas: parcela fixa, relacionada ao objetivo de cada Fundo; e parcela variável, relativa ao risco imputado ao Sistema (considera níveis de liquidez, de margem de capital e de utilização de dispositivos de segurança). NOTA 02 – APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, observando as diretrizes contábeis emanadas pela Lei nº 6.404/76, alterações introduzidas pelas Leis nº 11.638/07 e nº 11.041/ 09 e em consonância com as diretrizes estabelecidas pelo Bacen e CMN, consubstanciadas no Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional - COSIF e os novos pronunciamentos, orientações e as interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC, aprovados pelo Bacen (CPC 01, 03, 05, 10, 23, 24 e 25), especificamente aquelas aplicáveis a entidades cooperativas e a Lei do Cooperativismo n° 5.764 de 16 de dezembro de 1971 e Lei Complementar 130 de 17 de abril de 2009. A autorização para a conclusão destas demonstrações financeiras foi concedida pela Diretoria em 27 de fevereiro de 2018. NOTA 03 – RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS As principais práticas contábeis adotadas para a elaboração das demonstrações financeiras foram: a) Apuração do resultado Os ingressos e os dispêndios, assim como as receitas e as despesas, são registrados mensalmente de acordo com o regime de competência, que estabelece que os ingressos e os dispêndios e as receitas e despesas devem ser incluídas na apuração dos resultados dos períodos em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento, alocados de forma proporcional de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperativo, quando não identificados com cada atividade. De acordo com a Lei nº 5.764/71, o resultado é segregado e apresentado em atos cooperativos, aqueles praticados entre as cooperativas e seus associados ou pelas cooperativas entre si, para a consecução de seus objetivos estatutários, e atos não cooperativos, aqueles que importam em operações com terceiros não associados. b) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa são representados por disponibilidades em moeda nacional e relações interfinanceiras – centralização financeira, cujo vencimento das operações na data da efetiva aplicação seja igual ou inferior a 90 dias e apresentam risco insignificante de mudança de valor justo. c) Relações interfinanceiras – Centralização financeira Os recursos captados pela Cooperativa não investidos em suas atividades são centralizados através de repasses interfinanceiros para a Cooperativa Central, os quais são por ela utilizados para aplicações financeiras. Essas operações são caracterizadas como atos cooperativos, pela Lei nº 5.764/71 que define a política nacional do cooperativismo. d) Operações de crédito Estão demonstradas ao custo acrescido dos rendimentos auferidos. As operações de crédito estão classificadas de acordo com análise da Administração quanto ao nível de risco, considerando a conjuntura econômica e os riscos específicos em relação às operações, aos devedores e aos garantidores, observando os parâmetros estabelecidos nas Resoluções nº 2.682/99 e nº 2.697/00 do CMN. A atualização (“accrual”) das operações de crédito vencidas em até 60 dias é contabilizada em receitas de operações de crédito, e a partir do 61º dia, em rendas a apropriar. As operações classificadas como nível “H” permanecem nessa classificação por seis meses, quando então são baixadas contra a provisão existente e controladas, por cinco anos, em contas de compensação, não mais figurando no balanço patrimonial. e) Provisão para operações de crédito A provisão para perdas com operações de crédito é fundamentada na análise das operações e leva em consideração a conjuntura econômica, a experiência passada, os riscos específicos e globais das carteiras, considerando os critérios de provisionamento, definidos nas Resoluções nº 2.682/99 e nº 2.697/00 do CMN, associados às avaliações procedidas pela Administração, na determinação dos riscos de crédito. f) Demais ativos circulantes e realizáveis a longo prazo (não circulantes) Demonstrados pelo custo de aquisição, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias pro-rata dia incorridos e as variações cambiais, deduzidos das correspondentes provisões para perdas ou ajuste ao valor de mercado e rendas a apropriar. g) Investimentos Estão demonstrados ao custo de aquisição, ajustados por provisão para perdas quando aplicável. h) Imobilizado de uso Corresponde aos direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades ou exercidos com essa finalidade. Está demonstrado ao custo de aquisição. A depreciação do imobilizado de uso é computada pelo método linear, com base nas taxas anuais mencionadas na Nota “Imobilizado de Uso e Intangível”, que levam em consideração a vida útil-econômica dos bens. i) Intangível Corresponde a direitos adquiridos que têm por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção do Sistema ou exercidos com essa finalidade. Está demonstrado aos valores de custo e contempla gastos na aquisição e desenvolvimento de logiciais, ajustado por amortizações acumuladas, calculadas a partir do momento em que começam a serem usufruídos os benefícios respectivos, com base em taxas anuais que levam em consideração a vida útil-econômica dos bens, conforme mencionado na Nota “Imobilizado de Uso e Intangível”.
j) Redução ao valor recuperável de ativos Os ativos são revistos anualmente para se identificar evidências de perdas não recuperáveis, ou ainda, sempre que eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Quando este for o caso, o valor recuperável é calculado para verificar se há perda. Quando houver perda, ela é reconhecida pelo montante em que o valor contábil do ativo ultrapassa seu valor recuperável, que é o maior entre o preço líquido de venda e o valor em uso de um ativo. k) Depósitos a prazo Estão demonstrados pelo seu valor de resgate, líquidos das despesas financeiras a decorrer. l) Demais passivos circulantes e exigíveis a longo prazo (não circulantes) Demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, incluindo, quando aplicável, os encargos e as variações monetárias em base pro-rata dia incorridos, deduzidos das correspondentes despesas a apropriar. m) Impostos e contribuições As provisões para Imposto de Renda, Contribuição Social, Programa de Integração Social - PIS e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS foram calculadas às alíquotas vigentes, considerando, para as respectivas bases de cálculo, a legislação pertinente a cada tributo. As cooperativas estão sujeitas à tributação pelo Imposto de Renda e Contribuição Social quando auferirem resultados positivos em atos não cooperativos. Nesses casos, a provisão é constituída com base nas alíquotas vigentes, considerando as adições e exclusões e a compensação de prejuízos fiscais e de base negativa de CSLL, limitados a 30% do lucro tributável. n) Ativos e Passivos contingentes As práticas contábeis para registro, mensuração e divulgação de ativos e passivos contingentes estão consubstanciadas na Resolução nº 3.535/08 do CMN, a saber: • Ativos contingentes são reconhecidos somente quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis, transitadas em julgado. Os ativos contingentes com êxitos prováveis são apenas divulgados em nota explicativa; • Passivos contingentes são provisionados quando as perdas forem avaliadas como prováveis e os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Os passivos contingentes avaliados como de perdas possíveis são divulgados, e aqueles classificados como de perdas remotas não são provisionados e/ou divulgados; • As obrigações legais são registradas como exigíveis, independentemente da avaliação sobre as probabilidades de êxito. o) Estimativas contábeis As estimativas contábeis são determinadas pela Administração, considerando fatores e premissas estabelecidos com base em julgamento, que são revisados a cada semestre. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem as provisões para ajuste dos ativos ao valor provável de realização ou recuperação, as provisões para perdas, as provisões para contingências, marcação a mercado de instrumentos financeiros, entre outros. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores divergentes em razão de imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. NOTA 04 – CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Na elaboração dos Fluxos de Caixa, foram considerados como caixa e equivalentes de caixa os seguintes montantes: ϮϬϭϳ
ϮϬϭϲ
ŝƐƉŽŶŝďŝůŝĚĂĚĞƐ
ϰϬϲ Ϯϱϴ
ZĞůĂĕƁĞƐ /ŶƚĞƌĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ Ͳ ĞŶƚƌĂůŝnjĂĕĆŽ ĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂ Ğŵ ŽŽƉĞƌĂƚŝǀĂ ĞŶƚƌĂů
ϭϬϬ͘ϯϬϰ ϭϬϱ͘ϲϮϮ
dŽƚĂů
ϭϬϬ͘ϳϭϬ ϭϬϱ͘ϴϴϬ
A Centralização financeira é composta pela transferência das sobras de caixa das Cooperativas filiadas, sem prazo de resgate, e remunerados de acordo com as taxas praticadas no mercado, que na média de 2017 equivale a 101 % do CDI. NOTA 05 – OPERAÇÕES DE CRÉDITO A carteira de créditos está assim composta e classificada: a) Composição da carteira de créditos por tipo de operação ϮϬϭϳ
KƉĞƌĂĕƁĞƐ ĚĞ ĐƌĠĚŝƚŽ
ŝƌĐƵůĂŶƚĞ
ϮϬϭϲ
EĆŽ ŝƌĐƵůĂŶƚĞ
dŽƚĂů
NOTA 06 – OUTROS CRÉDITOS – DIVERSOS Os créditos diversos, classificados no grupo de outros créditos do ativo, estão assim compostos: ϮϬϭϳ
ϮϬϭϲ
ĚŝĂŶƚĂŵĞŶƚŽƐ Ğ ĂŶƚĞĐŝƉĂĕƁĞƐ ƐĂůĂƌŝĂŝƐ
Ϯ Ͳ
ĚŝĂŶƚĂŵĞŶƚŽƐ ƉĂƌĂ ƉĂŐĂŵĞŶƚŽƐ ĚĞ ŶŽƐƐĂ ĐŽŶƚĂ ;ŝͿ
ϲϲ ϲϰ
ĞǀĞĚŽƌĞƐ ƉŽƌ ĚĞƉſƐŝƚŽƐ Ğŵ ŐĂƌĂŶƚŝĂ
ϴ ϭϬ
/ŵƉŽƐƚŽƐ Ğ ĐŽŶƚƌŝďƵŝĕƁĞƐ Ă ĐŽŵƉĞŶƐĂƌ
ϭϱ ϯϭ
dşƚƵůŽƐ Ğ ĐƌĠĚŝƚŽƐ Ă ƌĞĐĞďĞƌ
ϯ͘ϰϱϬ Ϯ͘ϲϳϳ
KƉĞƌĂĕƁĞƐ ĐŽŵ ĐĂƌƚƁĞƐ
ϴ ϯϯ
WĞŶĚġŶĐŝĂƐ Ă ƌĞŐƵůĂƌŝnjĂƌ
Ϯ ϮϬ
KƵƚƌŽƐ
ϱϰ ϭϲϳ
dŽƚĂů ŝƌĐƵůĂŶƚĞ
ϯ͘ϲϬϱ ϯ͘ϬϬϮ
dşƚƵůŽƐ Ğ ĐƌĠĚŝƚŽƐ Ă ƌĞĐĞďĞƌ
ϭ Ϯ
dŽƚĂů ƌĞĂůŝnjĄǀĞů Ă ůŽŶŐŽ ƉƌĂnjŽ
ϭ Ϯ
(i) Refere-se à antecipação de valores para a Confederação Sicredi, a qual está elaborando investimentos em estruturas e plataformas de tecnologia, através de aquisição de bens (móveis, equipamentos, softwares, instalações, etc.) e de gastos com projetos específicos (aplicativos, produtos, etc.). Após sua conclusão os mesmos serão repassados para as Cooperativas. NOTA 07 – OUTROS VALORES E BENS ϮϬϭϳ
ϮϬϭϲ
ĞƐƉĞƐĂƐ ĂŶƚĞĐŝƉĂĚĂƐ
Ͳ ϭ
dŽƚĂů ŝƌĐƵůĂŶƚĞ
Ͳ ϭ
NOTA 08 – INVESTIMENTOS ϮϬϭϳ
ZĞŐŝƐƚƌĂĚŽƐ ĂŽ ĐƵƐƚŽ ĚĞ ĂƋƵŝƐŝĕĆŽ
ϮϬϭϲ
ŽŽƉĞƌĂƚŝǀĂ ĞŶƚƌĂů ^ŝĐƌĞĚŝ WZͬ^WͬZ:
ϭ͘ϭϳϵ ϳϴϴ
^ŝĐƌĞĚŝ WĂƌƚŝĐŝƉĂĕƁĞƐ ^͘ ͘
ϲϭϱ ϲϭϱ
KƵƚƌĂƐ WĂƌƚŝĐŝƉĂĕƁĞƐ Ğ /ŶǀĞƐƚŝŵĞŶƚŽƐ
ϭ ϭ
^ŝĐƌĞĚŝ &ƵŶĚŽƐ 'ĂƌĂŶƚŝĚŽƌĞƐ
ϭ ϭ
dŽƚĂů
ϭ͘ϳϵϱ ϭ͘ϰϬϰ
(i) Apresentamos abaixo as informações dos investimentos referentes ao número de ações/quotas, percentuais de participações e movimentações patrimoniais: ^ŝĐƌĞĚŝ WĂƌƚŝĐŝƉĂĕƁĞƐ ^͘ ͘ ϮϬϭϳ EƷŵĞƌŽ ĚĞ ĂĕƁĞƐͬƋƵŽƚĂƐ ƉŽƐƐƵşĚĂƐ
^ŝĐƌĞĚŝ &ƵŶĚŽƐ 'ĂƌĂŶƚŝĚŽƌĞƐ
ϮϬϭϲ
ϮϬϭϳ
ŽŽƉĞƌĂƚŝǀĂ ĞŶƚƌĂů
ϮϬϭϲ
ϮϬϭϳ
ϮϬϭϲ
ϭϵϵ͘Ϯϳϰ KE
ϭϵϵ͘Ϯϳϰ KE ϭ ϭ ϭ͘ϭϳϵ͘Ϯϰϴ ϳϴϴ͘Ϭϯϱ
ϰϭϱ͘ϳϮϳ WE
ϰϭϱ͘ϳϮϳ WE
YƵŽƚĂƐ
YƵŽƚĂƐ
YƵŽƚĂƐ
YƵŽƚĂƐ
Ϭ͕Ϭϳй
Ϭ͕Ϭϳй
Ϭ͕ϲϭй
Ϭ͕ϲϯй
Ϭ͕ϲϭй
Ϭ͕ϱϬй
WĞƌĐĞŶƚƵĂů ĚĞ ƉĂƌƚŝĐŝƉĂĕĆŽ ĂƉŝƚĂů ƐŽĐŝĂů
ϴϳϰ͘ϴϰϳ ϴϲϵ͘Ϯϳϵ ϭϲϰ ϭϲϱ ϭϵϭ͘ϴϴϮ ϭϱϵ͘ϴϲϲ
WĂƚƌŝŵƀŶŝŽ ůşƋƵŝĚŽ
ϴϵϯ͘ϬϰϬ ϵϭϭ͘ϳϯϵ ϮϰϬ͘ϱϲϵ ϮϬϰ͘ϳϬϵ ϭϵϯ͘ϯϳϮ ϭϲϭ͘ϯϯϬ
>ƵĐƌŽ ůşƋƵŝĚŽ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ
ϭϲ͘ϴϲϯ ϰϭ͘ϰϰϮ ϯϱ͘ϴϲϭ ϭϬ͘ϵϲϱ Ͳ Ͳ
sĂůŽƌ ĚŽ ŝŶǀĞƐƚŝŵĞŶƚŽ
ϲϭϱ
ϲϭϱ
ϭ
dĂdžĂƐ ĂŶƵĂŝƐ ĚĞ ĚĞƉƌĞĐŝĂĕĆŽ й
ƵƐƚŽ ĐŽƌƌŝŐŝĚŽ
ϭ
ϭ͘ϭϳϵ
ϳϴϴ
NOTA 09 – IMOBILIZADO DE USO E INTANGÍVEL
/ŵŽďŝůŝnjĂĚŽ ĚĞ hƐŽ
ϮϬϭϳ ĞƉƌĞĐŝĂĕĆŽͬ ŵŽƌƚŝnjĂĕĆŽ ĂĐƵŵƵůĂĚĂ ;ϭϬϳͿ
>şƋƵŝĚŽ
>şƋƵŝĚŽ
ϮϬϭϲ
ϴϵ
ϵϬ
Ͳ
ϭϵϲ
/ŶƐƚĂůĂĕƁĞƐ
ϭϬй
ϭϬ
;ϱͿ
ϱ
ϳ
DſǀĞŝƐ Ğ ĞƋƵŝƉĂŵĞŶƚŽƐ ĚĞ ƵƐŽ
ϭϬй
ϵϵ
;ϰϮͿ
ϱϳ
ϱϰ
^ŝƐƚĞŵĂ ĚĞ ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ
ϭϬй
ϭϳ
;ϭϮͿ
ϱ
ϲ
^ŝƐƚĞŵĂ ĚĞ ƉƌŽĐĞƐƐĂŵĞŶƚŽ ĚĞ ĚĂĚŽƐ
ϮϬй
ϲϮ
;ϰϱͿ
ϭϳ
ϭϳ
^ŝƐƚĞŵĂ ĚĞ ƐĞŐƵƌĂŶĕĂ
ϭϬй
ϴ
;ϯͿ
ϱ
ϲ
dŽƚĂů
ŵƉƌĠƐƚŝŵŽƐ Ğ ƚşƚƵůŽƐ ĚĞƐĐŽŶƚĂĚŽƐ
ϲ͘ϳϴϬ
ϭϳ͘ϱϴϮ
Ϯϰ͘ϯϲϮ
ϮϮ͘ϵϬϲ
/ŶƚĂŶŐşǀĞů ;ŝͿ
ϯϭϰ
;ϭϲϮͿ
ϭϱϮ ϭϰϮ
ĂƌƚĞŝƌĂ ƚŽƚĂů
ϲ͘ϳϴϬ
ϭϳ͘ϱϴϮ
Ϯϰ͘ϯϲϮ
ϮϮ͘ϵϬϲ
/ŶǀĞƐƚŝŵĞŶƚŽƐ ŽŶĨĞĚĞƌĂĕĆŽ
ϯϭϰ
;ϭϲϮͿ
ϭϱϮ ϭϰϮ
dŽƚĂů
ϱϭϬ
;ϮϲϵͿ
Ϯϰϭ ϮϯϮ
Estão inclusos na base de cálculo da provisão para operações de crédito valores relativos a outros créditos, assim compostos: ϮϬϭϳ
KƵƚƌŽƐ ĐƌĠĚŝƚŽƐ
ŝƌĐƵůĂŶƚĞ
ϮϬϭϲ
EĆŽ ŝƌĐƵůĂŶƚĞ
dŽƚĂů
dŽƚĂů
dşƚƵůŽƐ Ğ ĐƌĠĚŝƚŽƐ Ă ƌĞĐĞďĞƌ ;ŝͿ
ϯ͘ϰϱϬ
ϭ
ϯ͘ϰϱϭ
Ϯ͘ϲϳϵ
dŽƚĂů
ϯ͘ϰϱϬ
ϭ
ϯ͘ϰϱϭ
Ϯ͘ϲϳϵ
(i) A rubrica refere-se a valores a receber de transações de cartões de crédito. b) Composição da carteira de créditos por níveis de risco ĂƌƚĞŝƌĂ
WƌŽǀŝƐĆŽ ƉĂƌĂ KƉĞƌĂĕƁĞƐ ĚĞ ƌĠĚŝƚŽ
EşǀĞŝƐ ĚĞ ZŝƐĐŽ
й
ϮϬϭϳ
ϮϬϭϲ
ϮϬϭϳ
EşǀĞů
Ͳ
ϭϯϰ
ϱϮ
Ͳ
Ͳ
EşǀĞů
Ϭ͕ϱϬ
Ϯϲ͘ϵϭϯ
Ϯϱ͘ϭϬϵ
ϭϯϱ
ϭϮϲ
EşǀĞů
ϮϬϭϳ
ϮϬϭϲ
ϭ͕ϬϬ
ϯϭϬ
ϭϭϳ
ϯ
EşǀĞů
ϯ͕ϬϬ
Ϯϯϳ
ϴϯ
ϳ
Ϯ
EşǀĞů
ϭϬ͕ϬϬ
Ϯϭϵ
ϮϮϰ
Ϯϭ
ϮϮ
Ϯϳ͘ϴϭϯ
Ϯϱ͘ϱϴϱ
ϭϲϲ
ϭϱϭ
dŽƚĂů ;ŝͿ
ϭ
c) Composição da carteira de créditos segregada por tipo de cliente, atividade econômica e faixas de vencimento ϮϬϭϳ ^ĞƚŽƌ
WĞƐƐŽĂƐ &şƐŝĐĂƐ
sĞŶĐŝĚĂƐ Ă ƉĂƌƚŝƌ ĚĞ ϭϱ ĚŝĂƐ
ϮϬϭϲ
ǀĞŶĐĞƌ ƚĠ ϵϬ ĚŝĂƐ
Ğ ϵϭ Ă ϯϲϱ ĚŝĂƐ ĐŝŵĂ ĚĞ ϯϲϱ ĚŝĂƐ ϭϳ͘ϱϴϯ
(i) Valores reclassificados de “Adiantamentos para pagamentos de nossa conta” para “Outros Ativos Intangíveis”, no sub grupo Intangível, referente aos investimentos em tecnologia para desenvolvimento de softwares que já estão em uso pela Cooperativa, bem como investimentos para aquisições de imobilizado na Confederação, sendo amortizado com base nos benefícios econômicos futuros incorporados aos ativos quando consumidos pela entidade, por meio do seu uso. NOTA 10 – DEPÓSITOS Apresentamos, a seguir, os depósitos por faixa de vencimento:
dŽƚĂů ĚĂ ĂƌƚĞŝƌĂ
dŽƚĂů ĚĂ ĂƌƚĞŝƌĂ
Ϯϳ͘ϴϬϮ
Ϯϱ͘ϱϰϴ
ϯϱ
ϰ͘ϴϵϱ
ϱ͘Ϯϴϵ
KƵƚƌŽƐ ^ĞƌǀŝĕŽƐ
Ͳ
ϭϭ
Ͳ
Ͳ
ϭϭ
ϯϳ
dŽƚĂů
ϯϱ
ϰ͘ϵϬϲ
ϱ͘Ϯϴϵ
ϭϳ͘ϱϴϯ
Ϯϳ͘ϴϭϯ
Ϯϱ͘ϱϴϱ
ĞƉſƐŝƚŽƐ ĞƉſƐŝƚŽƐ ă ǀŝƐƚĂ
^Ğŵ ǀĞŶĐŝŵĞŶƚŽ Ğ ĂƚĠ ϯ ŵĞƐĞƐ ϴ͘ϱϬϰ
ϮϬϭϲ
Ğ ϯ Ă ϭϮ ŵĞƐĞƐ
ĐŝŵĂ ĚĞ ϭϮ ŵĞƐĞƐ
Ͳ
Ͳ
й
ϮϬϭϲ
й
ϰ͘Ϯϱϯ
ϭϱ͕Ϯϵ
ϰ͘ϳϵϮ
ϭϴ͕ϳϯ
ϱϬ ĚĞǀĞĚŽƌĞƐ ƐĞŐƵŝŶƚĞƐ
ϵ͘ϵϱϲ
ϯϱ͕ϳϵ
ϵ͘ϵϮϵ
ϯϴ͕ϴϭ
ϭϬϬ ĚĞǀĞĚŽƌĞƐ ƐĞŐƵŝŶƚĞƐ
ϳ͘ϳϴϵ
Ϯϴ͕ϬϬ
ϲ͘ϴϲϱ
Ϯϲ͕ϴϯ
ĞŵĂŝƐ
ϱ͘ϴϭϱ
ϮϬ͕ϵϭ
ϯ͘ϵϵϵ
ϭϱ͕ϲϯ
dŽƚĂů
Ϯϳ͘ϴϭϯ
ϭϬϬ
Ϯϱ͘ϱϴϱ
ϭϬϬ
e) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa e outros créditos ϮϬϭϳ
DŽǀŝŵĞŶƚĂĕĆŽ ĚĞ ďĂŝdžĂĚŽƐ ƉĂƌĂ ƉƌĞũƵşnjŽ ^ĂůĚŽ ĨŝŶĂů
ϴ͘ϱϬϰ
ϳ͘ϮϬϯ
ĞƉſƐŝƚŽƐ Ă ƉƌĂnjŽ
ϭϱϰ
ϱ͘ϳϭϳ
ϭϬϭ͘ϵϯϲ
ϭϬϳ͘ϴϬϳ
ϭϭϰ͘ϵϵϬ
ϴ͘ϲϱϴ
ϱ͘ϳϭϳ
ϭϬϭ͘ϵϯϲ
ϭϭϲ͘ϯϭϭ
ϭϮϮ͘ϭϵϯ
NOTA 11 – OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS Os empréstimos são apresentados a seguir: ϮϬϭϳ
ϮϬϭϲ
ŵƉƌĠƐƚŝŵŽƐ ŶŽ ƉĂşƐ Ͳ ŽƵƚƌĂƐ ŝŶƐƚŝƚƵŝĕƁĞƐ
ϴϭϱ ϱϲϮ
ŽŽƉĞƌĂƚŝǀĂ ĞŶƚƌĂů ^ŝĐƌĞĚŝ WZͬ^WͬZ:
ϴϭϱ ϱϲϮ
dŽƚĂů ĐŝƌĐƵůĂŶƚĞ
ϴϭϱ ϱϲϮ
As obrigações por empréstimos operam com uma taxa de até 0,04% a.m. com vencimento até 22/03/2018. NOTA 12 – OUTRAS OBRIGAÇÕES - DIVERSAS As obrigações diversas, classificadas no passivo no grupo de outras obrigações estão assim compostas: ϮϬϭϳ
ϮϬϭϳ ϭϬ ŵĂŝŽƌĞƐ ĚĞǀĞĚŽƌĞƐ
ŽŶƐƚŝƚƵŝĕĆŽ ĚĞ ƉƌŽǀŝƐĆŽ
dŽƚĂů
dŽƚĂů
d) Concentração das operações de crédito
^ĂůĚŽ ŝŶŝĐŝĂů
dŽƚĂů
ϮϬϭϲ
ϭϱϭ ϭϱϴ
ϱϮϭ ϰϮϳ
WƌŽǀŝƐĆŽ ƉĂƌĂ ƉĂƐƐŝǀŽƐ ĐŽŶƚŝŶŐĞŶƚĞƐ ;EŽƚĂ ϭϯͿ
Ϯϭ ϴ
KƉĞƌĂĕƁĞƐ ĐŽŵ ĐĂƌƚƁĞƐ
Ϯϯ ϭϱ
ƌĞĚŽƌĞƐ ĚŝǀĞƌƐŽƐ
ϲϱ Ϯϳ
dŽƚĂů ĐŝƌĐƵůĂŶƚĞ
ϯ͘ϲϳϳ Ϯ͘ϴϲϳ
NOTA 13 – PASSIVOS CONTINGENTES A Cooperativa possui passivos contingentes em andamento, sendo que os valores estimados e suas respectivas movimentações e provisões estão demonstrados no quadro a seguir, conforme a natureza dos passivos.
Ͳ ;ϮϮͿ
No exercício findo em 31 de dezembro de 2017 as recuperações de operações de crédito anteriormente baixadas como prejuízo, no montante de R$ 20 (2016 - R$ 0 ), foram registradas como “Ingressos e Receitas de Intermediação Financeira”. Durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2017, foram realizadas renegociações de operações de crédito no montante de R$ 1.240 (2016 - R$ 1.087 ).
ϯ͘Ϭϰϳ Ϯ͘ϯϵϬ
ĞŵĂŝƐ ĨŽƌŶĞĐĞĚŽƌĞƐ
ϭϱ ϭϱ ϭϲϲ ϭϱϭ
ϮϬϭϲ
WƌŽǀŝƐĆŽ ƉĂƌĂ ƉĂŐĂŵĞŶƚŽƐ Ă ĞĨĞƚƵĂƌ
EĂƚƵƌĞnjĂ dƌĂďĂůŚŝƐƚĂ
^ĂůĚŽ &ŝŶĂů ĚŽ WĞƌşŽĚŽ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ
ϴ ϭϯ Ͳ Ϯϭ EĂƚƵƌĞnjĂ
dŽƚĂů
ĂŝdžĂͬZĞǀĞƌƐĆŽ ĚĞ WƌŽǀŝƐĆŽ
ƵŵĞŶƚŽ WƌŽǀŝƐĆŽ
ϴ ϭϯ Ͳ Ϯϭ
dŽƚĂů
dƌĂďĂůŚŝƐƚĂ
^ĂůĚŽ /ŶŝĐŝĂů ĚŽ WĞƌşŽĚŽ ϬϭͬϬϭͬϮϬϭϳ
WƌŽďĂďŝůŝĚĂĚĞ ĚĞ ƉĞƌĚĂ WƌŽǀĄǀĞů
ϮϬϭϳ
ϮϬϭϲ
Ϯϭ ϴ Ϯϭ ϴ
PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL
Cooperativa de Crédito Poupança e Investimento dos Integrantes da Magistratura e do Ministério Público no Estado do Paraná - Sicredi Credjuris
CNPJ/MF nº 04.886.317/0001-28
Em 31 de dezembro de 2017, a Cooperativa possuía também processos de natureza Cível, cuja probabilidade de perda é possível no montante estimado de R$ 17. NOTA 14 – PATRIMÔNIO LÍQUIDO a) Capital Social O capital social é dividido em quotas-partes de valor unitário equivalente a R$ 1,00 (um real), sendo que cada associado tem direito a um voto, independente do número de suas quotas-partes, e está assim composto: ϮϬϭϳ
ϮϬϭϲ
ĂƉŝƚĂů ^ŽĐŝĂů
ϱ͘ϭϮϮ ϰ͘ϲϯϭ
dŽƚĂů ĚĞ ĂƐƐŽĐŝĂĚŽƐ
ϭ͘ϯϬϯ ϭ͘ϭϳϲ
Em 31 de dezembro de 2017, a cooperativa aumentou seu capital social no montante de R$ 490 (2016 – R$ 346), sendo R$ 439 (2016 – R$ 359) via integralização de resultados e R$ 138 (2016 – R$ 92), via integralização de quotaspartes. No mesmo período houve baixas de capital, através do resgate de quotas-partes, no montante de R$ 87 (2016 – R$ 105). b) Juros ao Capital A Cooperativa de Crédito, Poupança e Investimento dos Integrantes da Magistratura e do Ministério Público no Estado do Paraná – Sicredi Credjuris, efetuou o pagamento dos juros ao capital no percentual de 9,5% em Conta Capital, no montante de R$ 443, calculados em conformidade com a Lei Complementar 130/2009, observando-se o limite da taxa SELIC c) Destinações A Cooperativa de Crédito, Poupança e Investimento dos Integrantes da Magistratura e do Ministério Público no Estado do Paraná – Sicredi Credjuris, destinou seus resultados conforme o estatuto social, dos valores destinados 45% foram para a Reserva Legal e 5% para o FATES. NOTA 15 – IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL As cooperativas estão sujeitas à tributação pelo Imposto de Renda e Contribuição Social quando auferirem resultados positivos em atos não cooperativos, conforme demonstrado abaixo: ϮϬϭϳ ϮϬϭϲ ZĞƐƵůƚĂĚŽ ĂƉſƐ Ă ƉĂƌƚŝĐŝƉĂĕĆŽ ŶŽƐ ůƵĐƌŽƐ Ğ ĂŶƚĞƐ ĚĂ ƚƌŝďƵƚĂĕĆŽ ƐŽďƌĞ ϭ͘ϰϬϲ ϵϳϯ Ž ůƵĐƌŽ Ğ ĚŽƐ ũƵƌŽƐ ƐŽďƌĞ ĐĂƉŝƚĂů ƉƌſƉƌŝŽ /ZW: Ğ ^>> ƉĞůĂƐ ĂůşƋƵŽƚĂƐ ĨŝƐĐĂŝƐ
;ϱϵϭͿ ;ϰϬϵͿ
džĐůƵƐƁĞƐ ͬ ; ĚŝĕƁĞƐͿ͗ WƌŽǀŝƐĆŽ ƌĞƐŐĂƚĞ ĚĞ ŵŝůŚĂƐ ĐĂƌƚĆŽ
ϭϳ ;ϰͿ
WƌŽǀŝƐĆŽ WWZ
ϰ Ͳ
ZĞĐĞŝƚĂ ĐŽŵ ĂƚŽƐ ĐŽŽƉĞƌĂƚŝǀŽƐ
ϯϵϰ Ϯϰϳ
:ƵƌŽƐ ƐŽďƌĞ ĐĂƉŝƚĂů ƉƌſƉƌŝŽ
ϭϴϲ ϭϱϯ
KƵƚƌŽƐ
;ϮϲͿ ϭϯ
^ƵďƚŽƚĂů
ϱϳϱ ϰϬϵ
/ZW: Ğ ^>> ƌĞŐŝƐƚƌĂĚŽƐ ŶŽ ƌĞƐƵůƚĂĚŽ
;ϭϲͿ Ͳ
NOTA 16 – TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS a) Instituições relacionadas A entidade efetua transações com instituições relacionadas, abaixo apresentamos as principais operações realizadas: ϮϬϭϳ
ϮϬϭϲ
ƚŝǀŽ ZĞůĂĕƁĞƐ ŝŶƚĞƌĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ʹ ĞŶƚƌĂůŝnjĂĕĆŽ ĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂ ;EŽƚĂ ϬϰͿ
ϭϬϬ͘ϯϬϰ ϭϬϱ͘ϲϮϮ
KƵƚƌŽƐ ƌĠĚŝƚŽƐ Ͳ ZĞŶĚĂƐ Ă ƌĞĐĞďĞƌ
Ϯϱ ϭϴ
KƵƚƌŽƐ ƌĠĚŝƚŽƐ Ͳ ŝǀĞƌƐŽƐ ;EŽƚĂ ϬϲͿ
ϭϭϯ ϭϮϬ
/ŶǀĞƐƚŝŵĞŶƚŽƐ ;EŽƚĂ ϬϴͿ
ϭ͘ϳϵϱ ϭ͘ϰϬϰ
/ŶƚĂŶŐşǀĞů ;EŽƚĂ ϬϵͿ
ϭϱϮ ϭϰϮ
WĂƐƐŝǀŽ KďƌŝŐĂĕƁĞƐ ƉŽƌ ĞŵƉƌĠƐƚŝŵŽƐ ;EŽƚĂ ϭϭͿ
ϴϭϱ ϱϲϮ
KƵƚƌĂƐ KďƌŝŐĂĕƁĞƐ Ͳ ŝǀĞƌƐĂƐ ;EŽƚĂ ϭϮͿ
ϯ͘ϬϬϮ Ϯ͘ϯϲϭ
ZĞĐĞŝƚĂƐ /ŶŐƌĞƐƐŽƐ Ğ ƌĞĐĞŝƚĂƐ ĚĞ WƌĞƐƚĂĕĆŽ ĚĞ ^ĞƌǀŝĕŽƐ
ϰϵ ϰ
KƵƚƌŽƐ ŝŶŐƌĞƐƐŽƐ Ğ ƌĞĐĞŝƚĂƐ ŽƉĞƌĂĐŝŽŶĂŝƐ ;EŽƚĂ ϭϴͿ
ϵ͘ϴϭϵ ϭϮ͘ϰϰϵ
ĞƐƉĞƐĂƐ KƉĞƌĂĕƁĞƐ ĚĞ ŵƉƌĠƐƚŝŵŽƐ Ğ ZĞƉĂƐƐĞƐ
ϲϮ ϳϬ
KƵƚƌŽƐ ŝƐƉġŶĚŝŽƐ Ğ ĞƐƉĞƐĂƐ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂƚŝǀĂƐ ;EŽƚĂ ϭϳͿ
ϭϯϲ ϭϯϮ
KƵƚƌŽƐ ŝƐƉġŶĚŝŽƐ Ğ ĞƐƉĞƐĂƐ KƉĞƌĂĐŝŽŶĂŝƐ ;EŽƚĂ ϭϵͿ
ϱϮϲ ϰϲϭ
b) Transações com administradores As transações com partes relacionadas referem-se a saldos de depósitos (à vista e a prazo) e operações de crédito mantidas na instituição por seus administradores (diretores e conselheiros de administração), assim como a remuneração recebida pelas pessoas chave da administração. As operações de crédito e captações de recursos com partes relacionadas foram contratadas em condições semelhantes às praticadas com terceiros, vigentes nas datas das operações. Abaixo apresentamos as operações realizadas com administradores: EĂƚƵƌĞnjĂ ĚĂ ŽƉĞƌĂĕĆŽ
ϮϬϭϳ
й Ğŵ ƌĞůĂĕĆŽ ĂŽ ƚŽƚĂů
ϮϬϭϲ
ĞƉſƐŝƚŽƐ ă ǀŝƐƚĂ
ϯϰϭ
ϰ͕Ϭϭй
ϴϱ
ĞƉſƐŝƚŽƐ Ă ƉƌĂnjŽ
Ϯ͘ϵϴϳ
Ϯ͕ϳϳй
Ϯ͘ϰϬϵ
KƉĞƌĂĕƁĞƐ ĚĞ ĐƌĠĚŝƚŽ
ϮϬϲ
Ϭ͕ϴϱй
ϴϰ
c) Benefícios monetários destinados às partes relacionadas - pessoas chave da administração Pessoas chave da administração são as que têm autoridade e responsabilidade pelo planejamento, direção e controle das atividades da entidade, direta ou indiretamente, incluindo qualquer administrador (executivo ou outro dessa entidade). Nestes dados estão inclusos todos os benefícios de curto prazo e pós-emprego concedidos pela entidade aos cargos de Presidente, Vice-Presidente, Diretores ou outros que venham a substituir os mesmos. ĞŶĞĨşĐŝŽƐ WĞƐƐŽĂƐ ĐŚĂǀĞ ĚĂ ĂĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ
7
| Sexta-feira, 9 de março de 2018 |
ϮϬϭϳ ϮϬϭϲ Ϯϭϴ Ͳ
NILTON BARBOZA BUS Diretor Executivo - CPF: 651.467.519-00
NOTA 17 – OUTROS DISPÊNDIOS E DESPESAS ADMINISTRATIVAS ϮϬϭϳ ĞƐƉĞƐĂ ĚĞ ĄŐƵĂ͕ ĞŶĞƌŐŝĂ Ğ ŐĄƐ
ϮϬϭϲ
ϴ ϴ
ĞƐƉĞƐĂ ĚĞ ĂůƵŐƵĠŝƐ
ϱϵ ϱϱ
ĞƐƉĞƐĂ ĚĞ ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ
ϭϭϳ ϭϭϰ
ĞƐƉĞƐĂ ĚĞ ŵĂŶƵƚĞŶĕĆŽ Ğ ĐŽŶƐĞƌǀĂĕĆŽ
ϮϮ ϭϮ
ĞƐƉĞƐĂ ĚĞ ŵĂƚĞƌŝĂů
ϭϰ ϭϭ
ĞƐƉĞƐĂ ƉƌŽĐĞƐƐĂŵĞŶƚŽ ĚĂĚŽƐ
ϭϱ ϭϭ
ĞƐƉĞƐĂ ĚĞ ƉƌŽŵŽĕƁĞƐ Ğ ƌĞůĂĕƁĞƐ ƉƷďůŝĐĂƐ
ϯϯϮ Ϯϴϰ
ĞƐƉĞƐĂ ĚĞ ƉƌŽƉĂŐĂŶĚĂ Ğ ƉƵďůŝĐŝĚĂĚĞ
Ϯ Ͳ
ĞƐƉĞƐĂ ĚĞ ƐĞŐƵƌŽ
ϱ ϲ
ĞƐƉĞƐĂ ĚĞ ƐĞƌǀŝĕŽƐ ĚŽ ƐŝƐƚĞŵĂ ĨŝŶĂŶĐĞŝƌŽ
ϭϬϴ ϵϯ
ĞƐƉĞƐĂ ĚĞ ƐĞƌǀŝĕŽƐ ĚĞ ƚĞƌĐĞŝƌŽƐ
ϭϯ ϭϰ
ĞƐƉĞƐĂ ĚĞ ƐĞƌǀŝĕŽƐ ĚĞ ƚĠĐŶŝĐŽƐ ĞƐƉĞĐŝĂůŝnjĂĚŽƐ
ϳϯ ϰϴ
ĞƐƉĞƐĂ ĚĞ ƐĞƌǀŝĕŽƐ ĚĞ ƚƌĂŶƐƉŽƌƚĞƐ
Ϯϵ Ϯϰ
KƵƚƌĂƐ ĚĞƐƉĞƐĂƐ ĂĚŵŝŶŝƐƚƌĂƚŝǀĂƐ
ϭϭϭ ϭϬϵ
dŽƚĂů
ϵϬϴ ϳϴϵ
NOTA 18 – OUTROS INGRESSOS E RECEITAS OPERACIONAIS ϮϬϭϳ
ϮϬϭϲ
ZĞĐƵƉĞƌĂĕĆŽ ĚĞ ĞŶĐĂƌŐŽƐ Ğ ĚĞƐƉĞƐĂƐ
ϭϬϴ ϭϬϴ
/ŶŐƌĞƐƐŽƐ ĚĞƉſƐŝƚŽƐ ŝŶƚĞƌĐŽŽƉĞƌĂƚŝǀŽƐ;ŝͿ
ϵ͘ϳϰϱ ϭϮ͘ϯϱϯ
ZĞǀĞƌƐĆŽ ĚĞ ƉƌŽǀŝƐƁĞƐ ŽƉĞƌĂĐŝŽŶĂŝƐ
ϳϭ ϱϵ
KƵƚƌĂƐ ƌĞŶĚĂƐ ŽƉĞƌĂĐŝŽŶĂŝƐ dŽƚĂů
ϲϵ ϱϰ ϵ͘ϵϵϯ ϭϮ͘ϱϳϰ
(i) Refere-se à receita com administração financeira, que é resultante da aplicação dos recursos captados, junto à Cooperativa Central. NOTA 19 – OUTROS DISPÊNDIOS E DESPESAS OPERACIONAIS ϮϬϭϳ
ϮϬϭϲ
ĞƐĐŽŶƚŽƐ ĐŽŶĐĞĚŝĚŽƐ Ğŵ ƌĞŶĞŐŽĐŝĂĕĆŽ Ğ ĐƌĠĚŝƚŽ
ϭ Ͳ
ŽŶƚƌŝďƵŝĕĆŽ K͘ ͘ ͘
ϭϵ ϭϳ
ŽŶƚƌŝďƵŝĕĆŽ ^ŝĐƌĞĚŝ &ƵŶĚŽƐ 'ĂƌĂŶƚŝĚŽƌĞƐ
ϴϱ ϴϭ
ŽŶƚƌŝďƵŝĕĆŽ ŽŶĨĞĚĞƌĂĕĆŽ ^ŝĐƌĞĚŝ
Ϯϭϲ ϭϰϳ
ŽŽƉĞƌĂƚŝǀĂ ĞŶƚƌĂů ^ŝĐƌĞĚŝ WZͬ^WͬZ:
ϭϯϭ ϵϲ
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NOTA 20 – GERENCIAMENTO DE RISCOS O Sistema Sicredi considera o gerenciamento de riscos prioritário na condução de suas atividades e negócios, adotando práticas em absoluta consonância com os preceitos dos Acordos de Basileia. Dessa maneira, possui áreas especializadas para o gerenciamento destes riscos, centralizadas no Banco Cooperativo Sicredi S.A. Entre os principais riscos gerenciados pela instituição, destacam-se o operacional, o de mercado, o de liquidez, o alocação de capital e o de crédito, cujas estruturas são apresentadas a seguir: I - Risco Operacional O risco operacional é definido como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos. A gestão do risco operacional é realizada de forma conjunta entre o Banco, Centrais e Cooperativas Singulares. Essas entidades tem como responsabilidade o cumprimento dos normativos internos e externos, valendo-se de ferramentas, metodologias e processos estabelecidos sistemicamente. Tais processos são compostos por um conjunto de ações, que visa manter em níveis adequados os riscos a que cada instituição está exposta. São essas:• Avaliação de riscos e controles;• Documentação e armazenamento da base de perdas;• Gestão de continuidade de negócios;• Alocação de capital para o risco operacional; II - Risco de Mercado Define-se risco de mercado como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas por uma instituição financeira. Incluem-se nessa definição, as operações sujeitas aos riscos de variação cambial, das taxas de juros, dos preços de ações e dos preços de mercadorias (commodities). O gerenciamento de risco de mercado das entidades do Sistema Sicredi é centralizado no Banco Cooperativo Sicredi, através de uma estrutura unificada compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e a dimensão da exposição ao risco do Sistema. A estrutura unificada é responsável pelo estabelecimento dos processos, políticas e sistemas que apoiam as entidades do Sistema na gestão do risco de mercado. Os processos e políticas para o gerenciamento do risco de mercado são estabelecidos seguindo os critérios mínimos estabelecidos pela regulamentação em vigor, alinhados às melhores práticas de mercado, e aprovadas pelas alçadas competentes de cada entidade do Sistema. Os processos para o gerenciamento do risco de mercado do Sistema Sicredi incluem: • Regras claras de classificação da carteira de negociação que garantam o correto tratamento das operações; • • Procedimentos destinados a mensurar, monitorar e manter a exposição ao risco de mercado em níveis considerados aceitáveis pela Instituição;• Limites operacionais que definam a tolerância ao risco de mercado das Entidades do Sistema em relação ao seu capital;• Definição das metodologias de risco de mercado a serem aplicadas;• Sistemas para executar o cálculo e medir os riscos, considerando a complexidade dos produtos e a dimensão da exposição ao risco de mercado das Entidades do Sistema. III - Risco de Liquidez O entendimento de Risco de Liquidez é essencial para a sustentabilidade das instituições que atuam no mercado financeiro e de capitais e está associado à capacidade da instituição de financiar os compromissos adquiridos a preços de mercado razoáveis e realizar seus planos de negócio com fontes estáveis de financiamento. Para este efeito, definese risco de liquidez como: • A possibilidade da instituição não ser capaz de honrar eficientemente suas obrigações esperadas e inesperadas, correntes e futuras, inclusive as decorrentes de vinculação de garantias, sem afetar suas operações diárias e sem incorrer em perdas significativas e; • A possibilidade da instituição não conseguir negociar a preço de mercado uma
posição, devido ao seu tamanho elevado em relação ao volume normalmente transacionado ou em razão de alguma descontinuidade no mercado. O gerenciamento de risco de liquidez das entidades do Sistema Sicredi é centralizado no Banco Cooperativo Sicredi, através de uma estrutura unificada compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e a dimensão da exposição ao risco do Sistema. A estrutura unificada é responsável pelo estabelecimento dos processos, políticas e sistemas que apoiam as entidades do Sistema na gestão do risco de liquidez. Os processos e políticas para o gerenciamento do risco de liquidez são estabelecidos seguindo os critérios mínimos estabelecidos pela regulamentação em vigor, alinhados às melhores práticas de mercado, e aprovadas pelas alçadas competentes de cada entidade do Sistema. Os processos para o gerenciamento do risco de liquidez do Sistema Sicredi incluem:• Definição de processos para identificar, avaliar, monitorar e controlar a exposição ao risco de liquidez em diferentes horizontes de tempo;• Estabelecimento de limites operacionais para manutenção de níveis adequados e suficientes de liquidez;• Definição das estratégias de captação que proporcionem diversificação adequada das fontes de recursos e dos prazos de vencimento;• Definição de plano de contingência de liquidez, regularmente atualizado, que estabeleça responsabilidades e procedimentos para enfrentar situações de estresse de liquidez;• Realização periódica de testes de estresse com cenários de curto e de longo prazo. IV - Alocação de Capital Para os efeitos da legislação vigente, define-se o Gerenciamento de Capital como o processo contínuo de:• Monitoramento e controle do capital mantido pela Instituição; • Avaliação da necessidade de capital para fazer face aos riscos a que a Instituição está sujeita; • Planejamento de metas e de necessidade de capital, considerando os objetivos estratégicos da Instituição. O gerenciamento de capital das entidades do Sistema Sicredi é centralizado no Banco Cooperativo Sicredi, através de uma estrutura unificada compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e a dimensão da exposição ao risco do Sistema. A estrutura unificada é responsável pelo estabelecimento dos processos, políticas e sistemas que apoiam as entidades do Sistema na gestão do capital. Os processos e políticas para o gerenciamento de capital são estabelecidos seguindo os critérios mínimos estabelecidos pela regulamentação em vigor, alinhados às melhores práticas de mercado, e aprovadas pelas alçadas competentes de cada entidade do Sistema. Os processos para o gerenciamento de capital do Sistema Sicredi incluem:• Mecanismos que possibilitem a identificação, avaliação e monitoramento dos riscos relevantes incorridos pela instituição, inclusive dos riscos não cobertos pelos requerimentos mínimos legais de capital;• Metas de capital em níveis acima dos requerimentos mínimo legais e que reflitam o apetite a risco do sistema, visando manter capital para suportar os riscos incorridos e garantir o crescimento dos negócios de forma sustentável e eficiente;• Plano de Capital para cada entidade do Sistema, consistente com o planejamento estratégico, abrangendo o horizonte mínimo de três anos;• Testes de estresse e avaliação de seus impactos no capital;• Relatórios gerenciais periódicos sobre a adequação do capital para a diretoria e para o conselho de administração; V - Risco de Crédito A gestão do risco de crédito consiste no processo de identificação, mensuração, controle e mitigação dos riscos decorrentes das operações de crédito realizadas pelas instituições financeiras. No Sicredi, o gerenciamento do Risco de Crédito é realizado por uma estrutura centralizada e pelas áreas e colegiados locais. O Banco Cooperativo Sicredi responde pelo conjunto de políticas, estratégias e metodologias voltadas ao controle e gerenciamento das exposições ao risco de crédito das empresas que compõem o Sistema, possuindo como principais atribuições: responder pelas políticas corporativas de gestão de risco de crédito; desenvolver e propor metodologias de classificação de risco de crédito, inclusive por meio de modelos quantitativos; aferir e controlar as exigibilidades de capital para cobertura de risco de crédito assumido; e realizar o monitoramento constante das exposições sujeitas ao risco de crédito de todas as empresas do Sicredi. As áreas e colegiados locais são responsáveis pela execução do gerenciamento de risco de crédito, observando as políticas e limites pré-estabelecidos sistemicamente. VI- Informações Adicionais A descrição da estrutura completa e do processo de gerenciamento de riscos pode ser acessada por meio do sitio www.sicredi.com.br, no caminho “Conheça o Sicredi \ Relatório \ Gestão de Riscos”. NOTA 21 – ÍNDICES DE BASILÉIA E DE IMOBILIZAÇÃO As instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil devem manter, permanentemente, valor de Patrimônio de Referência (PR), apurado nos termos das Resoluções CMN n° 3.444/07 e nº 3.490/07 até setembro de 2013 e pela Resolução CMN n° 4.192/13 a partir de outubro de 2013, compatível com os riscos de suas atividades, sendo apresentado abaixo o cálculo dos limites: ϮϬϭϳ
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(i) Margem de Capital consiste no excedente de capital da instituição aos requerimentos mínimos regulamentares e ao adicional de capital principal. NOTA 22 – SEGUROS CONTRATADOS Em 31 de dezembro de 2017, os seguros contratados são considerados suficientes pela administração para cobrir eventuais sinistros relacionados a garantia de valores e bens de propriedade da Cooperativa.
SIMONY DE CASSIA BARBOSA Diretora de Operações - CPF: 040.744.929-97
EDUARDO NETTO SARUBBI Contador - CRC: RS-060899/O-8 - CPF: 694.157.650-20
RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Administradores e Associados da Cooperativa de Crédito, Poupança e Investimento dos Integrantes da Magistratura e do Ministério Público no Estado do Paraná – Sicredi Credjuris Curitiba - PR
Em conexão com a auditoria das demonstrações financeiras, nossa responsabilidade é a de ler o relatório da administração e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório está, de forma relevante, inconsistente com as demonstrações financeiras ou com nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante no relatório da administração somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar a este respeito.
Opinião Examinamos as demonstrações financeiras da Cooperativa de Crédito, Poupança e Investimento dos Integrantes da Magistratura e do Ministério Público no Estado do Paraná – Sicredi Credjuris (“Cooperativa”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2017, e as respectivas demonstrações de sobras ou perdas, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Cooperativa de Crédito, Poupança e Investimento dos Integrantes da Magistratura e do Ministério Público no Estado do Paraná – Sicredi Credjuris em 31 de dezembro de 2017, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil - BACEN.
Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstrações financeiras A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações financeiras, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Cooperativa continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras a não ser que a administração pretenda liquidar a Cooperativa ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da Cooperativa são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações financeiras.
Base para opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras”. Somos independentes em relação à Cooperativa, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Outras informações que acompanham as demonstrações financeiras e o relatório do auditor A administração é responsável por essas outras informações que compreendem o relatório da administração. Nossa opinião sobre as demonstrações financeiras não abrange o relatório da administração e não expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório.
Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada, de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, sempre detecta as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras. Como parte da auditoria realizada, de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: • Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se
causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. • Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Cooperativa. • Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. • Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Cooperativa. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Cooperativa a não mais se manter em continuidade operacional. • Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras, inclusive as divulgações e se as demonstrações financeiras representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Porto Alegre, 5 de março de 2018 ERNST & YOUNG Auditores Independentes S.S. CRC – 2SP015199/O-6 Dario Ramos da Cunha Contador CRC – 1SP214144/O-1
PARECER DO CONSELHO FISCAL Curitiba / PR, 8 de março de 2018 Na qualidade de membros do Conselho Fiscal da Cooperativa de Crédito, Poupança e Investimento dos Integrantes da Magistratura e do Ministério Público no Estado do Paraná - Sicredi Credjuris e no exercício das atribuições legais e estatutárias, examinamos o Relatório da Administração e as Demonstrações Financeiras compreendendo: Balanço Patrimonial, Demonstração de Sobras ou Perdas, Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, Demonstração dos Fluxos de Caixa, Notas Explicativas e demais demonstrativos, e o respectivo relatório de auditoria sobre as demonstrações financeiras, documentos estes relativos ao exercício findo em 31 de dezembro de 2017. Pelas políticas de Governança adotadas pela Cooperativa e com base nos nossos exames e no relatório de auditoria dos auditores independentes, emitido pela Ernst & Young Auditores Independentes S.S., somos de parecer favorável à aprovação das mencionadas demonstrações. Atenciosamente, Abel Antonio Rebello - Conselheiro Rotildo Chemim - Conselheiro Paulo Habith - Conselheiro
SERVIÇO DISTRITAL DO PORTÃO Av. Pres. Arthur da Silva Bernardes nº 2350/ cj. 03/09 – Portão - CEP: 80.320-300 CURITIBA - PR - Tel./ Fax: (41) 3013-1667. www.cartoriodoportao.com.br.
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS-PR SECRETARIA MUNICIPAL DE RECURSOS MATERIAIS E LICITAÇÕES COMUNICADO DE NOVA DATA EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO N.° 03/2018±SERMALI OBJETO: Chamamento Público para o credenciamento de Pessoas Físicas ou Cooperativas inscritas no Programa Nacional de Agricultura Familiar, para fornecimento de gêneros alimentícios. O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS vem através da Secretaria Municipal de Recursos Materiais e Licitações, comunicar que a data de abertura da sessão pública do Chamamento Público n.º 03/2018-SERMALI prevista para o dia 13/03/2018 fica PRORROGADA para o dia 21 de março de 2018 às 14h00min na sala de Reuniões - Departamento de Compras e Licitações. DO CREDENCIAMENTO: Os interessados deverão apresentar a documentação exigida no referido Edital, junto à Divisão de Protocolo da Prefeitura Municipal de São José dos Pinhais, na Rua Passos de Oliveira, 1101 ± Centro, até as 17h00min do dia 20 de março de 2018, não sendo aceitos os protocolados após o dia e horário estipulados. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES: O Edital completo poderá ser examinado e adquirido através do site www.sjp.pr.gov.br / Licitações / Editais de Chamamento. Outras informações poderão ser obtidas na Divisão de Licitação da Prefeitura Municipal de São José dos Pinhais, situada na Rua Passos de Oliveira, 1101 - Centro, no horário compreendido das 08h00min às 12h00min e das 13h00min às 17h00min, ou pelos telefones (41) 3381-6994/3381-6693. São José dos Pinhais, 07 de março de 2018. PAULO CESAR MAGNUSKEI Secretário Municipal de Recursos Materiais e Licitações **Custo da publicação: R$ 160,00**
SÚMULA DE RECEBIMENTO DE LICENÇA SIMPLIFICADA MARIA IVANILDA DA CRUZ SANTANA - ME torna público que recebeu do IAP, a Licença Simplificada para Transporte de cargas em geral e de resíduos não perigosos, LAS 137451 com validade 28/01/2024, a ser implantada na Rua Professora Lourdes Grutter Bonin, 1431,Loja 01, Alfonso Pena, São José dos Pinhais.
SÚMULA DE PEDIDO DE RENOVAÇÃO DE LICENÇA DE OPERAÇÃO A Metalpar Indústria de Metais Paranaense Ltda., torna público que requereu ao IAP-Instituto Ambiental do Paraná, Renovação Licença de Operação, para implantação de Indústria Metalúrgica, a ser implantado na rua Faustino Sabotta, n.º 565, bairro Colônia Zacarias, Município de São José dos Pinhais, Estado do Paraná.
Faz saber que pretendem casar: MARCOS AURÉLIO DOS REIS e ROSANA MACEDO SZMALEC RENATO NOBUO TANAKA e ANA PAULA MIYAMOTTO JOSÉ IBAÑES CHAVES JÚNIOR e NÁTHALIE DELAZARI ROBERTO SILVA SANTOS GODOI e EMILENE CRISTINA DE BRITO RODRIGO VIEIRA DOS SANTOS e KARINNA RENATA DE FREITAS SERGIO APARECIDO CUSTODIO e SILVANA COUTINHO DO AMARAL CARLOS HENRIQUE MARQUES DE ALMEIDA e MARIANE BENITO DE MOURA LUIZ CARLOS RIBEIRO e ANTONIA MARIA DOS SANTOS ROBSON BENITO e ALEXANDRA CARLA SOARES DE REZENDE CAIO HENRIQUE FANHA ORTIZ e ANNE CAROLINE KAMINSKI DONDEO I)- EDITAL DE PROCLAMAS DE OUTRAS CIRCUNSCRIÇÃO FÉLIX DA COSTA DURÃES e ADRIANA THEREZINHA SOARES - Serviço Distrital do Novo Mundo de Curitiba-PR Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de 15 dias. O referido é verdade e dou fé. Curitiba, 08 de Março de 2018. Silvana do Rocio Ferreira da Rocha Graciano Registradora Designada
COOPERATIVA DE CRÉDITO, POUPANÇA E INVESTIMENTO DOS INTEGRANTES DA MAGISTRATURA E DO MINISTÉRIO PÚBLICO NO ESTADO DO PARANÁ - SICREDI CREDJURIS CNPJ n.º 04.886.317/0001-28 EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA O Presidente da Cooperativa de Crédito, Poupança e Investimento dos Integrantes da Magistratura e do Ministério Público no Estado do Paraná - Sicredi Credjuris, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 14, do Estatuto Social, convoca os senhores associados, que em 31 de dezembro de 2017 somavam 1.303 (um mil, trezentos e três), para se reunirem em ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA, a ser realizada no dia 21 de março de 2018, às 08h00 (oito) horas, no auditório da Associação Paranaense do Ministério Público, localizado na Rua Mateus Leme, nº 2018, Centro Cívico, na cidade de Curitiba/Paraná, em primeira convocação, com a presença de 2/3 (dois terços) dos associados; em segunda convocação, às 09h00 (nove) horas, com a presença da metade dos associados mais um, e, em terceira e última convocação, às 10h00 (dez) horas, com a presença de no mínimo 10 (dez) associados, para deliberarem sobre a seguinte ORDEM DO DIA 1. Prestação de contas relativas ao exercício encerrado em 31 de dezembro de 2017, compreendendo: a) relatório da gestão; b) balanço dos dois semestres do correspondente exercício; c) demonstrativo das sobras ou perdas; d) parecer do Conselho Fiscal; e) parecer da auditoria. 2. Destinação dos resultados. 3. Aprovação da nova Política de Remuneração.
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - FORO CENTRAL DE CURITIBA 1ª VARA CÍVEL DE CURITIBA - PROJUDI Rua Cândido de Abreu, 535 - Centro Cívico - Curitiba/PR Autos nº. 0006658-46.2005.8.16.0001 Processo: 000665846.2005.8.16.0001 Classe Processual: Execução de Título Extrajudicial Assunto Principal: Locação de Imóvel Valor da Causa: R$73.094,18 Exequente(s): ANDREZA FEDALTO (CPF/CNPJ: 020.086.439-48) RUA DA REITORIA, 109 - SÃO PAULO/SP Executado(s): FÁBIO LUIZ BARANOWSCHI (CPF/CNPJ: 583.939.869-15) Rua Santo Agostinho, 26 - Cajuru - CURITIBA/PR - CEP: 82.900-310 EDITAL DE CITAÇÃO DO EXECUTADO FÁBIO LUIZ BARANOWSCHI, COM O PRAZO DE TRINTA (30) DIAS. A Doutora PATRÍCIA DE FÚCIO LAGES DE LIMA, M.M. Juíza de Direito da 1ª Vara Cível desta Comarca de Curitiba, Capital do Estado do Paraná, na forma da lei. F A Z S A B E R a quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, que tem curso neste Juízo de Direito da 1ª Vara Cível, situado à Avenida Cândido de Abreu, nº 535, 1º andar, Edifício Montepar, Centro Cívico, nesta Capital, uma ação de EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL sob nº. 0006658-46.2005.8.16.0001 em que é exequente: ANDREZA FEDALTO e executado (a): FÁBIO LUIZ BARANOWSCHI. Diz respeito a um contrato de locação, firmado junto a procuradora da exequente (locadora), tendo como objeto o imóvel sito a Rua Dona Bárbara Cid, n°. 420, apto. 12, Bairro Uberaba, Curitiba/PR. – Encontrando-se o executado em lugar incerto e não sabido, tem o presente edital a finalidade de CITAÇÃO de FÁBIO LUIZ BARANOWSCHI – CPF/MF: 583.939.869-15, para que no prazo de 03 (três) dias, decorridos trinta (30) dias, PAGUE o principal e cominações legais, sob pena de penhora, ou para querendo, oferecer EMBARGOS no prazo de quinze dias. No prazo para embargos, reconhecendo o crédito da(s) parte(s) exequente(s) e comprovando o depósito de 30% (trinta por cento) do valor em execução, inclusive custas e honorários de advogado, poderá(ão) a(s) parte(s) executada(s) requerer seja(m) admitida(s) a pagar o restante em até 6 (seis) parcelas mensais, acrescidas de correção monetária e juros de 1% (um por cento) ao mês (art. 916 do CPC/2015). CIENTIFIQUESE de que foram fixados honorários advocatícios em favor da parte exequente em 10% (dez por cento) do valor da dívida e, caso opte pelo pagamento integral da dívida no prazo de três dias supra fixado, a verba honorária será reduzida pela metade (827, § 1º do CPC/2015). - O presente edital será publicado na forma da lei. - Dado e passado nesta Cidade de Curitiba, Capital do Estado do Paraná, aos 21 dias do mês de fevereiro de 2018, eu (Bruna D. F. Silva), E. Juramentada, o digitei e subscrevi. Curitiba, 21 de fevereiro de 2018. PATRÍCIA DE FÚCIO LAGES DE LIMA Juíza de Direito
4. Destinação dos recursos advindos do Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social. 5. Aprovação da Política de Sucessão, Política de Conformidade e Norma de Auditoria Interna. 6. Outros assuntos de interesse do quadro social (caráter não deliberatório).
Curitiba, 09 de março de 2018
Robson Marques Cury Presidente OBS.: A Assembleia não se realizará na sede social por falta de acomodações adequadas.
SÚMULA DE REQUERIMENTO DE LICENÇA AMBIENTAL A Terra Mater Participações e Empreendimentos Ltda., torna público que requereu ao Instituto Ambiental do Paraná – IAP, Licença Ambiental de Operação, para o empreendimento de extração mineral de caulim, na localidade denominada Malhada, Município de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, com referência ao processo DNPM nº.:820.975-1987.
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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL
| Sexta-feira, 9 de março de 2018 |
Justiça no Bairro trará diversos serviços gratuitos O evento será no CAIC Marcelino Champagnat, Maria Antonieta, das 8h30 às 16h30 Neste sábado (10) Pinhais realiza mais um Programa Justiça no Bairro, Sesc Cidadão e Feira Municipal de Serviços, em menção ao aniversário de 26 anos do município. Um evento com muitas atividades e serviços gratuitos, entre eles atendimentos jurídicos, coleta para cadastro de medula óssea, corte de cabelo, intermediação de mão de obra, além de serviços de saúde, brincadeiras para a garotada e exposições. Será no CAIC Marcelino Champagnat, das 8h30 às 16h30. O poder judiciário também estará presente com a oferta dos seguintes benefícios: audiências de conciliação de processos em trâmite na Vara Cível; também atendimento à demanda reprimida com a presença das partes envolvidas para a imediata solução de: divórcio, pensão alimentícia, guarda, reconhecimento de paternidade e maternidade, retificação de registro civil, curatela judicial e orientação jurídica quando não houver acordo. O Ministério Público também oferecerá orientações jurídicas. Principais serviços: · Instituto de Identificação do Paraná - emissão da 1ª via da carteira de identidade, para pessoas acima de 12 anos e
moradores de Pinhais. É necessário apresentar os seguintes documentos: certidões de nascimento, casamento, casamento com averbação de divórcio, casamento e óbito, além de comprovante de residência. Todos devem ser originais e sem rasuras; · Hemepar – coleta para cadastro de medula óssea. É necessário ter mais de 18 a 54 anos de idade, não podem fazer: pessoascom doenças incu-
ráveis e quem faz uso de insulina; · Corte de cabelo e esmaltação de unhas (somente no período da tarde); · Intermediação de mão de obra, com a Agência do Trabalhador de Pinhais; · Parque da Ciência com planetário; · Teste de glicemia, aferição de pressão arterial, dentre outros serviços de saúde; · Participação da Polícia Mi-
litar, Aeronáutica e Exército. Além disso, como nos anos anteriores, a Prefeitura preparou uma programação diversificada, que levará inúmeros serviços para a população, de forma gratuita. Serviço O Justiça no Bairro será realizado no CAIC Marcelino Champagnat, que fica na Rua João Mendes Batista, 430, bairro Maria Antonieta, das 8h30 às 16h30.
Agência do Trabalhador se destaca e recebe veículo O recurso foi concedido como forma de incentivar a ampliação da intermediação de mão de obra
A Agência do Trabalhador de Pinhais foi contemplada com um novo veículo, por estar entre as 15 que tiveram a melhor produtividade nos últimos anos. O recurso foi concedido como forma de incentivar a ampliação da intermediação de mão de obra. A entrega foi realizada no Palácio do Iguaçu por Elcio Luiz Coltro, diretor do Trabalho da Secretaria da Justiça, Trabalho e Direitos Humanos (Seju). Representaram Pinhais o secretário de Desenvolvimento Econômico, Genésio de Siqueira Junior e a diretora do Departamento de Geração de Emprego e Renda, Giane de Jesus. Segundo Giane de Jesus, o veículo será utilizado para atender a demanda dos serviços da Agência do Trabalhador. “Contribuirá muito para captação de vagas, permitindo visitas às empresas do município com objetivo de ampliar o número de vagas ofertadas por meio da Agência e facilitando ao trabalhador o acesso ao emprego”, completa.