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Quinta-feira
Ano 19 | Nº 4506 | 10 de maio de 2018
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Diário de Circulação Nacional
Cida reúne deputados e pede ações conjuntas em favor do Paraná Ricardo Almeida/ANPr
» A governadora Cida Borghetti se reuniu nesta quarta-feira (9), em Brasília, com a bancada do Paraná na Câmara dos Deputados para reforçar a disposição em realizar um trabalho conjunto com os parlamentares para viabilizar ações em favor do Paraná. Foi o primeiro encontro com a bancada depois que assumiu o Governo do Estado, em abril. Participaram 22 dos 30 deputados federais paranaenses. Cida enfatizou que quer unir cada vez mais a bancada paranaense, independente da cor partidária ou ideológica. “Afinal, somos representantes de uma população de quase 12 milhões de habitantes e é por eles que precisamos trabalhar. Estamos todos do mesmo lado”, ressaltou. A governadora ressaltou a importância da representação e do trabalho dos deputados em prol do Estado. “Graças às emendas propostas na Câmara Federal, recebemos recursos que foram investidos em saúde, segurança pública, agricultura”, disse Cida. Página 3
Novo viaduto já está liberado A governadora Cida Borghetti se reuniu nesta quarta-feira (9), em Brasília, com a bancada do Paraná na Câmara dos Deputados para reforçar a disposição em realizar um trabalho conjunto com os parlamentares para viabilizar ações em favor do Paraná
MPT na Escola 2018: Escolas podem ajudar a prevenir e erradicar o Trabalho Infantil
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"Esta rua tem 1.330 metros de fresagem e asfalto. Ela vai se somar com a obra já realizada na Rua Irmãs Paulinas e na Avenida Brasília, que formam a via rápida. A ideia é chegar a quatro quilômetros de asfalto com mais uma rua, a Francisco Raitani, todas incorporando na rápida do Portão”, disse o prefeito Rafael Greca. “Essa malha nova refeita vai dar qualidade à circulação de quem vai e volta entre a Vila Guaíra e Portão, entre Pinheirinho e Portão e o Centro. A cidade vai ficando melhor", afirmou o prefeito. Acompanharam o prefeito os vereadores Colpani e Tico Kuzma e os administradores do Portão, Gerson Gunha, e do Pinheirinho, João do Suco.
Daniel Castellano / SMCS
Em quatro meses, Prefeitura já revitalizou o asfalto de 65 ruas de Curitiba » Em quatro meses, a Prefeitura já garantiu a renovação do pavimento em 65 ruas de Curitiba em diferentes regiões da cidade. Nesta quarta-feira (9/5), o prefeito Rafael Greca e o vice-prefeito e secretário de Obras Públicas, Eduardo Pimentel, vistoriaram o andamento das obras no cruzamento da Rua Eduardo Carlos Pereira com a Rua Wenceslau Braz, no Novo Mundo. No local as equipes contratadas pela Prefeitura trabalham no recapeamento da via. A revitalização da Eduardo Carlos Pereira está sendo feita entre as ruas João Cubas e Maranhão, Novo Mundo e Portão. Pela Rua Eduardo Carlos Pereira passam diariamente 46,9 mil veículos.
contribuição da Prefeitura de Pinhais. As intervenções irão ampliar a capacidade de tráfego da rodovia por onde passam cerca de 25 mil veículos por dia. Entretanto, é importante destacar que as obras ainda continuam. Página 8
Novos fundos beneficiam pequenos negócios » A governadora Cida Borghetti sancionou três novas leis que criam fundos de fomento às micro e pequenas empresas. Geridos pela Fomento Paraná, os fundos vão facilitar o acesso ao crédito aos quase 700 mil pequenos negócios instalados no Estado. “Nossos empreendedores têm que ter condições de crescimento, de buscar recursos com mais facilidade. Por isso criamos esses três fundos, que vão permitir que as pequenas empresas se fortaleçam, invistam em seus negócios, busquem inovação e possam gerar mais empregos
Divulgação/Semed
» Desenhos, música, peça de teatro, cartazes, discussões sobre os direitos e rodas de conversa que conscientizam. É nesses momentos em sala de aula que surge a missão de levar o tema para debate e através de várias ações contribuir para prevenção e erradicação do trabalho infantil em São José dos Pinhais. É por isso que na última semana, a central de treinamento da Prefeitura Municipal serviu de palco para uma roda de conversa sobre a grave violação de direitos e os malefícios do trabalho precoce.
» Foi realizada a liberação do viaduto de Pinhais na Rodovia Estadual Deputado Leopoldo Jacomel (PR-415). O novo acesso, bem como as demais obras executadas na região, estão sendo conduzidos pelo Governo do Estado com
e renda”, explica Cida. “É mais uma ação do governo para fomentar a economia e fortalecer o desenvolvimento regional sustentável.” Após a sanção da governadora, o Fundo de Aval Garantidor das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Paraná (FAG/PR), o Fundo de Capital de Risco do Estado do Paraná (FCR/PR) e o Fundo de Inovação das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Paraná (Fime/ PR) ainda precisam ser regulamentados por decretos, que já estão sendo trabalhados. O Fundo de Aval foi criado para que os pequenos negócios possam superar uma das maiores barreiras de acesso ao crédito: a falta de garantia. Esse fundo irá prover recursos financeiros para garantir operações de financiamento contratadas através de linhas de crédito.
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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL
| Quinta-feira, 10 de maio de 2018 |
AB Notícias
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MELHORIAS URBANAS
GÁS NO PARANÁ Para levar gás ao maior número de pessoas, a Compagas vai investir R$ 95 milhões até 2022 para ampliar em 54 quilômetros a rede de distribuição e chegar a 57 mil consumidores em todo Paraná. Atualmente, a empresa conta com mais de 40 mil consumidores, distribuídos em 17 municípios do Estado.
ESTRADA DA JURANDA A pavimentação asfáltica da Estrada da Juranda, noroeste, será realizada. O Estado investirá R$ 23,2 milhões no asfaltamento de 4,8 quilômetros do trecho que liga os municípios de Tamboara e São Carlos do Ivaí. A obra é esperada há pelo menos 40 anos pela população da região, que enfrenta muitas dificuldades por causa das condições da estrada.
MÚSICA EM PG Está aberta a venda de ingressos para o Show do cantor Alexandre Pires que acontecerá no dia 23 de Junho, no Centro de Eventos de Ponta Grossa. Os ingressos podem ser adquiridos nas lojas da Ótica Diniz no Shopping Palladium e Avenida Vicente Machado, ou pelo site www.uningressos.com.br. Os ingressos custam a partir de R$ 30,00.
VIOLÊNCIA DIMINUI A redução do número de homicídios em Curitiba continua batendo recorde. O primeiro trimestre em Curitiba foi o menos violento em relação a assassinatos nos últimos 11 anos. Houve 79 homicídios dolosos em janeiro, fevereiro e março de 2018 – contra 101 no mesmo período do ano passado. Uma queda de 21,7%.
LITERATURA INFANTIL Estão abertas, até o dia 5 de junho, as inscrições para o Concurso Nacional Literário Infantil “Prêmio Espantaxim”. Podem se inscrever, crianças de 7 a 12 anos, estudantes de escolas públicas ou privadas de todo o País. Os participantes podem escrever uma redação, uma poesia ou uma mensagem.
PM E BOMBEIROS R$ 4 milhões serão aplicados na compra de veículos e equipamentos e para a Polícia Militar do Paraná e o Corpo de Bombeiros. Serão adquiridas viaturas para a PM, uma ambulância com UTI móvel para atendimentos de urgência e emergência no Litoral e um caminhão de bombeiros especial que atuará na Ilha de Valadares, em Paranaguá. Os recursos são emendas parlamentares da deputada federal Christiane Yared.
ÁLBUM DA COPA A Biblioteca Pública do Paraná, em Curitiba, está com um clube de troca de figurinhas do álbum da Copa do Mundo da Rússia 2018. Os encontros acontecem todos os sábados, até 14 de julho, na Seção Infantil, das 10h às 12h30. A entrada é franca. Além de viabilizar a troca de figurinhas, a Biblioteca também promoverá uma campanha social direcionada a intuições de caridade.
NORTE Começará a obra de duplicação da BR-369, no acesso a Rolândia, no norte do Estado. São dois quilômetros, entre a PR-986 - Contorno Sul de Rolândia - até a rotatória de acesso à PR-323. O governo do Paraná vai investir R$ 3,7 milhões na obra.
VIDA ANSIOSA Segundo a Academia Brasileira de Neurologia (ANB), estima-se que 23% da população brasileira tenha algum tipo de distúrbio ansioso durante a vida. A ansiedade desencadeia reações físicas e psicológicas que aumentam em quatro vezes a chance de morte por problemas cardíacos. O tratamento é feito através de medicamentos ansiolíticos que funcionam como um sedativo do sistema nervoso, inibindo as atividades que produzem a ansiedade.
OESTE EM FOCO O setor de psicultura vem crescendo em Toledo, no oeste do Paraná. Além de ampliar a geração de empregos na região, equilibra o desenvolvimento econômico/social do município e arredores. A previsão é que neste ano o setor cresça ainda mais, aumentando a produção. De 45 mil quilos abatidos por dia, o esperado é que dobre para 80 a 90 mil quilos.
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Requião Filho propõe solução para cobrir o rombo da Paraná Previdência Recursos da Lei Kandir devem começar a ser devolvidos aos Estados a partir do ano que vem Débitos da União com os Estados podem ser a solução para salvar a Paraná Previdência, diz Requião Filho. A afirmação está baseada na Lei Kandir, aprovada pelo Governo Fernando Henrique Cardoso, em 1996, que isentou de ICMS os produtos brasileiros não industrializados. A contrapartida, prevista na Lei, seria de que os Estados teriam estas perdas compensadas, o que nunca ocorreu. Porém, está em andamento no Senado uma comissão mista para fazer o cálculo bilionário do que se deixou de pagar aos Estados em todos esses anos. Valores corrigidos pelo IPCA que somam R$ 39 bilhões e devem ser repassados aos Estados em duas parcelas, nos anos de 2019 e 2020. Pensando nisso, o Deputado Estadual Requião Filho apresentou na manhã desta quarta-feira (09), um projeto para vincular o recebimento destes recursos, que até então eram considerados ‘perdidos’ e não constam no orçamento do Estado, para salvar a previdência dos servidores. “Não há solvência em caixa para salvar o fundo previdenciário. Os servidores esta-
Foto: Sandro Nascimento/Alep
Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba, investirá R$ 30,9 milhões em melhorias urbanas e compra de equipamentos para a prefeitura. Araucária vai pavimentar ruas, construir centros de educação infantil, comprar equipamentos rodoviários e um micro-ônibus.
duais já não tem a certeza de que, lá na frente, receberão suas aposentadorias. Estes recursos previstos pela Lei Kandir, que nunca foram cobrados, viriam em boa hora e poderiam solucionar o rombo”, justificou Requião Filho. Ao lado do Deputado, o Senador Roberto Requião pretende defender a mesma ideia em nível nacional, para salvar as contas previdenciárias dos outros Estados que sofrem com problemas tão graves quanto este dos paranaenses. Pedido de Urgência Requião Filho convidou os deputados da Assembleia Legislativa a apoiarem o Projeto
de Lei e assinarem um pedido de urgência para sua tramitação. “Todos os parlamentares estão convidados a assinar e passar a limpo o que fizeram no ‘29 de Abril’. E se desse projeto não se extrair o resultado prático pretendido, servirá de alerta a atual governadora para que tome esta atitude e destine o recurso aos aposentados paraenses”. Assista: https://youtu.be/DRokD2gpVE Audiência Pública constata que alterações no Paraná Previdência tornaram sistema inviável e impagável Na segunda-feira, o Deputado Requião Filho promoveu uma
Audiência Pública na Assembleia Legislativa do Paraná para debater o rombo nas contas da Paraná Previdência. Ele relembrou os esforços da oposição em barrar a aprovação da Lei 18.469/2015, que promoveu mudanças drásticas no custeio do sistema previdenciário do Estado. “Nós já afirmávamos na época que o projeto tornaria inviável a Previdência do Paraná. Até porque o Estado parou de fazer os repasses patronais de custeio. Alertamos que aquela mudança comprometeria a saúde financeira do fundo previdenciário e, com o tempo, a instituição teria mais a pagar do que a receber. Mas abaixo de bombas fomos voto vencido e olha só o que aconteceu. Hoje o rombo é bilionário e o tempo mostra que, a todo instante, a situação fica pior. Não há solvência em caixa para salvaguardar o fundo previdenciário. Não falo em curto prazo, mas a médio e longo prazo. Com estes recursos da Lei Kandir, agora sim, há sim uma luz no fim do túnel para colocarmos a casa em ordem de uma vez por todas”, defendeu Requião Filho.
Omissão do atual governo gerou caos nas delegacias, diz Osmar Dias Para reorganizar o Estado, combater a violência e diminuir os índices de criminalidade, o próximo governo terá que resolver o passivo deixado pela atual gestão, que não construiu os presídios prometidos nem deu solução para os presos nas delegacias. A afirmação é do pré-candidato ao governo do Paraná pelo PDT, Osmar Dias, ao comentar os principais desafios da administração pública. Para Osmar, o governo terá que fazer ações articuladas com o governo federal e o Poder Judiciário para retirar os dez mil presos que estão nas delegacias. “ O atual governo prometeu construir 14 presídios. Apenas um está em construção, em Campo Mourão, e mesmo assim, num ritmo muito lento. O resultado dessa omissão é que as delegacias de todo o Estado estão apinhadas de presos, um verdadeiro caos. Os policiais que deveriam estar na rua, fazendo o policiamento, se obrigam a ficar nos distritos, cuidando dos presos. A sociedade vive com medo, porque sempre há o risco de fugas. Quem não tem segurança, não tem liberdade”, diz. Osmar analisa que serão necessários investimentos no setor de inteligência e criação de forçastarefas para combate ao crime, além do reforço na segurança da fronteira. Segundo ele, além de
Osmar em entrevista com Rafael Guazeli para o programa Verdade e Expressão: “A sociedade vive com medo, porque sempre há o risco de fugas. Quem não tem segurança, não tem liberdade” viabilizar recursos do governo federal para construir novos presídios e reforçar todo a segurança nas fronteiras com países e estados vizinhos, será necessário um trabalho conjunto com o Judiciário para fazer mutirões e abrir vagas no sistema.
“Há presos que já cumpriram pena, outros que podem progredir de regime, para o semiaberto, outros que podem usar tornozeleira. Executivo e Judiciário , numa ação coordenada e eficiente, podem agir e enfrentar juntos esse problema”, analisa.
Outra questão negligenciada pela atual gestão, segundo o précandidato, é a integração das policiais. “A vida inteira ouço falar na integração da Polícia Militar e da Polícia Civil. E até hoje essa integração não ocorreu. E não aconteceu porque depende do comando e da autoridade do governador fazer essa integração entre PM, Polícia civil e guardas municipais, incluindo os conselhos comunitários de segurança. A participação da sociedade é importante e necessária. Hoje a falta de segurança pública é a principal preocupação de todos os paranaenses”, afirma. Osmar analisa que a diminuição da criminalidade exige, também, investimentos em educação. “O problema de segurança pública é complexo, exige gestão eficiente e igualmente uma ação transversal, articulada com a Educação. Não se trata apenas de construir presídios, colocar policiais nas ruas, investir em equipamentos, mas ter essa visão de que é necessário oferecer uma educação profissionalizante aos nossos jovens, especialmente aos vulneráveis socialmente, com oportunidade para que tenham uma profissão, estágios e o primeiro emprego. Sem isso, a criminalidade continuará avançando”, pondera.
Vereadores reúnem-se com Conselho de Saúde para debater orçamento de 2019 Os vereadores reuniram-se, na manhã desta terça-feira (08), com representantes do Conselho Municipal de Saúde para debater o orçamento destinado à pasta para 2019. Na ocasião, também foram discutidos demais assuntos referentes à saúde, como por exemplo, o processo de chamamento de novos médicos. O primeiro secretário do Conselho, Alesandro Albini, informou aos vereadores que o orçamento proposto para a saúde em 2019, no projeto da Lei Orçamentária Anual, é de cerca de R$ 204 milhões de reais. Segundo ele, em reunião com a prefeitura, ficou decidido que esse valor seria novamente discutido em julho. No entanto, o Conselho solicitou o apoio do legislativo para que o orçamento da saúde seja revisado ainda durante a fase de análise na Casa.
Sobre o chamamento dos médicos que passaram em concurso público, foi exposto que, das cinquenta vagas disponíveis apenas treze foram preenchidas, devido a não apresentação dos candidatos habilitados. Os vere-
adores sugeriram, então, que seja agendada reunião com o Ministério Público e Tribunal de Contas para debater e tentar encontrar uma solução viável para o problema. Para o presidente da Câmara, vereador Professor Assis, a reunião foi
válida para melhor análise do projeto da Lei Orçamentária Anual. “É importante a aproximação entre o legislativo e o Conselho, pois há alguns dados que não conhecemos e que poderão nos auxiliar a tomar as decisões corretas”, disse.
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A governadora Cida Borghetti se reuniu nesta quarta-feira (9), em Brasília, com a bancada do Paraná na Câmara dos Deputados para reforçar a disposição em realizar um trabalho conjunto com os parlamentares para viabilizar ações em favor do Paraná. Foi o primeiro encontro com a bancada depois que assumiu o Governo do Estado, em abril. Participaram 22 dos 30 deputados federais paranaenses. Cida enfatizou que quer unir cada vez mais a bancada paranaense, independente da cor partidária ou ideológica. “Afinal, somos representantes de uma população de quase 12 milhões de habitantes e é por eles que precisamos trabalhar. Estamos todos do mesmo lado”, ressaltou. A governadora ressaltou a importância da representação e do trabalho dos deputados em prol do Estado. “Graças às emendas propostas na Câmara Federal, recebemos recursos que foram investidos em saúde, segurança pública, agricultura”, disse a governadora. “As inúmeras as ações dos deputados promovem o desenvolvimento dos municípios e melhoram a qualidade de vida dos paranaenses”, afirmou.
Ricardo Almeida/ANPr
Cida reúne deputados e pede ações conjuntas em favor do Paraná
A governadora Cida Borghetti se reuniu nesta quarta-feira (9), em Brasília, com a bancada do Paraná na Câmara dos Deputados para reforçar a disposição em realizar um trabalho conjunto com os parlamentares para viabilizar ações em favor do Paraná
Segundo o coordenador da bancada paranaense no Congresso, Toninho Wandscheer, essa primeira conversa foi importante para reforçar que o Governo do Estado e os deputados federais precisam trabalhar unidos. “É a sinalização de que vamos atuar juntos pelo Paraná”, declarou o parlamentar. INTEGRAÇÃO Para o deputado federal Ricardo Barros, essa integração sempre existiu e é necessária. Ele lembrou que o Paraná conseguiu mais de R$ 2 bilhões em financiamentos para saneamento, captou recursos na ordem de R$ 1,2 bilhão para moradias populares e que as emendas parlamentares superam R$ 600 milhões por ano no Estado. “O orçamento geral da União dispõe de muitos recursos para serem destinados aos estados. Então, essa é uma ação importante, em que a governadora vem e se arti-
PARCERIA O chefe da Casa Civil, Dilceu Sperafico, reforçou que essa primeira reunião da governadora com a bancada colocou o Palácio Iguaçu à disposição dos parlamentares. “Uma equipe do governo estará de prontidão para atender solicitações. Tudo aquilo que for possível fazer, faremos. Mas precisamos também do apoio de todos os deputados, porque ainda tem muito a ser feito pelo Paraná”, disse.
cula com a bancada federal para defender os interesses do Paraná”, afirmou Barros. O deputado federal Alex Canziani salientou que, para alcançar os objetivos, é preciso ação conjunta de todos os deputados e senadores. “Assim, a gente pode ser uma única voz para pleitear os recursos necessários e defender as causas do Paraná. A gestão da Cida, de maneira democrática, mostra a disposição para enfrentar os desafios”. A governadora demonstra sensibilidade ao convidar a bancada e reafirmar a importância do diálogo, avaliou o deputado Aliel Machado. “Isso mostra maturidade e a experiência política que ela tem”, disse. Para o deputado federal Zeca Dirceu, a reunião foi produtiva. “Independente da ideologia, todos devemos lutar pelo Paraná”, afirmou. PRESENÇAS Participaram da reunião
os deputados federais Alex Canziani, Aliel Machado, Alfredo Kaefer, Christiane Yared, Edmar Arruda, Leandre Dal Ponte, Leopoldo Meyer, Luciano Ducci, Luiz Carlos Hauly, Toninho Wandscheer, Nelson Meurer, Osmar Bertoldi, Osmar Serraglio, Valdir Rossoni, Ricardo Barros, Rubens Bueno, Sérgio Souza, Hidekazu Takayama, Zeca Dirceu, Sandro Alex, Fernando Francischini e Luiz Nishimori. Também estiveram no encontro a conselheira do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), procuradora Maria Tereza Uille, e o procurador de Justiça do Paraná, Olympio de Sá Sotto Maior Neto. MINISTROS Após reunião com os deputados, a governadora teve audiências com o ministrochefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, com o ministro dos Transportes, Valter Casimiro, e o ministro da Agricultura, Blairo Maggi.
Moradores e motoristas aprovaram o novo viaduto da PR-415, mais conhecida como Rodovia João Leopoldo Jacomel, em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. O trânsito foi liberado pelo Governo do Estado na manhã de terça-feira (08.05). O novo viaduto tem 200 metros de extensão e 26,5 metros de largura, o elevado tem seis pistas para veículos – três em cada sentido. Para Nilton Moura, as distâncias vão diminuir. “Moro aqui desde 1967 e nós levávamos até meio dia para ir até Piraquara. Agora, chegamos em minutos. Melhorou bastante”, afirma. Adriana Pereira Donato, que vive em Piraquara e usa a rodovia todos os dias para trabalhar em Pinhais, levava quase uma hora para percorrer o trajeto antes da duplicação. “Agora meu deslocamento vai ser bem mais rápido, cerca de vinte minutos”, conta. MAIOR DO PARANÁ O viaduto é atualmente o maior construído em todo o Paraná e faz parte da obra de duplicação de 14 quilômetros da rodovia da Leopoldo Jacomel. Ainda serão feitos acabamentos na estrutura. “A entrega deste viaduto garante melhor fluidez na principal ligação viária entre
Jorge Woll/SEIL
População aprova viaduto na rodovia João Leopoldo Jacomel
Curitiba, Pinhais e Piraquara”, destaca o secretário de Infraestrutura e Logística, Abelardo Lupion. “Esta nova etapa concluída da modernização da rodovia beneficia os 25 mil motoristas que circulam diariamente pelo trecho”, aponta. ALÇA LATERAL As obras continuam na alça lateral, de acesso ao bairro Vila Amélia, que será liberada para veículos nas próximas semanas.v Até lá, o aces-
so aos bairros no entorno do elevado, ao Carrefour e ao Expotrade será feito por baixo do viaduto. O Governo do Estado está investindo R$ 213,7 milhões na revitalização da PR-415, que é fiscalizada pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER). VALORIZAÇÃO Nelson Lage, habitante de Pinhais há mais de 50 anos, ressalta o porte e a importância do novo viaduto. “Para
moradores como eu, que vim morar aqui em 1959, testemunhar o que era este local e o que é hoje, com essas benfeitorias, nos deixa felizes porque valoriza bastante o nosso bairro”, resume. A dimensão da obra também impressiona Juraci Wawruk, que mora há 40 anos no entorno da rodovia. “A gente esperou anos por essa duplicação e eu nunca tinha visto uma obra grandiosa como esta”, parabeniza.
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Fábio Campana Política, Cultura & o Poder por trás dos Panos RESTAM QUATRO Ricardo Noblat diz em sua coluna que à parte a candidatura de ficção encarcerada em Curitiba e as outras de fantasia sem chances reais de vencer, restam quatro nomes na disputa pela vaga de Michel de Temer depois da deserção de Joaquim Barbosa. A saber: Jair Bolsonaro, Marina Silva, Ciro Gomes e Geraldo Alckmin. Vai em frente. As candidaturas de fantasia, sem desrespeito aos seus titulares: Rodrigo Maias (DEM), Henrique Meirelles (PMDB), Álvaro Dias (PODEMOS), Flávio Rocha (PRB), Guilherme Boulos (PSOL) e Manuela d'Ávila (PC do B). Esqueci alguma? A de Temer? Não, ele é carta fora do baralho. OSMAR NO TRECHO O tempo passa, o tempo voa, e os candidatos a governador não parecem numa boa. O prazo é curto, há campeonato mundial de futebol no meio e o distinto público não está nem aí para as eleições. É pedreira. Mas ninguém desiste. Osmar Dias está no trecho e numa programação intensa. O tempo é curto. 'CAMPANHA FRANCISCANA' "Jamais usarei a política como profissão. Se eleito, não participarei de reeleição. Vou fazer uma campanha franciscana, baseada em ideias e voluntários. Gastarei pouco dinheiro, não pedirei dinheiro para ninguém e não darei dinheiro para ninguém." Oriovisto Guimarães, pré-candidato ao Senado dando as tintas do discurso de campanha. DINHEIRO DOS VELHINHOS Veja se não dá vontade de ir embora do país sem nem olhar para trás. As piores notícias são sempre aquelas que brotam da sociedade, do lugar em que normalmente as queixas são grandes. Benefício de Prestação Continuada é o nome de um programa que atende idosos que têm renda familiar inferior a um quarto de salário mínimo. Pois, pois, o governo federal resolveu dar uma olhadinha nos beneficiários para saber se estava tudo ok. Dos 50 mil inscritos no programa, pegaram 34 casos para ver de perto. O que descobriram? Uma senhora que recebe pensão de 22 mil por mês; um dono de uma frota de nove caminhões; um velhinho que mora no exterior. Todos inscritos e recebendo sem atraso. SEM RENOVAÇÃO Renovação do Congresso Nacional é só ser um grito sem sentido da população e um palavrório nas campanhas de candidatos iniciantes. A realidade mostra coisa bem diferente. Em 2014 foram eleitos 513 deputados federais. 209 estavam lá e foram reeleitos; os 223 representaram renovação? Não mesmo. 199 já tinham alguma ligação com a velha guarda, participaram de outras legislaturas ou de outras instâncias do poder. Novo mesmo, sem nenhuma ligação, só 24 parlamentares, o que representa 4,7% do total. SOCIEDADE VICIADA "Qualquer projeto no Brasil depende do Estado, de financiamento do BNDES, da Caixa Econômica ou da ajuda do prefeito. Criamos uma sociedade viciada no Estado. Temos que expandir a sociedade civil. Essa presença excessiva do Estado gera uma cultura de compadrio e favorecimento que está por trás do loteamento de cargos públicos." Do ministro Luís Roberto Barroso, em palestra no Brasil Forum UK- evento no Reino Unido organizado por estudantes brasileiros. POPULARIDADE INSTANTÂNEA Marcela Temer, a discreta, pulou no lago para salvar seu cachorrinho. De quebra, deu um salto na popularidade. E que salto! Em 24 horas, o Google registrou um aumento de 3.260% pelas buscas com seu nome e aumentou em 1.650% a procura por jack russell, a raça do cãozinho. LULA CANDIDATO? O PT continua a afirmar Lula como candidato. A estratégia é para não enfraquecer ainda mais o partido e promover a debandada geral dos eleitores até que seja definido quem será o poste da vez. SEM PLANO B Dentro do plano, além de berrar que não há plano B, o partido tem algumas ações programadas. A próxima será a divulgação de trechos de uma entrevista com o advogado Luiz Fernando Casagrande Pereira, autor de um parecer que sustenta que Lula pode ser candidato, mesmo preso. O texto de Pereirinha cita casos de outros políticos com situações semelhantes que inclusive gravaram seus programas eleitorais de dentro da cadeia. NA PRIMEIRA CLASSE Há alguns dias, Dilma Rousseff e o ministro Luís Roberto Barroso viajaram para Londres, ambos para participar do Brazil Forum UK. Oh vida! Oh azar!, sentaram-se lado a lado na primeira classe. Como todos sabem, Barroso negou habeas corpus para evitar a prisão de Lula, o que tornou a viagem bem desconfortável. Quem também estava no voo relatou que rolou uma troca de poucas palavras, cordiais, as que servem apenas à civilidade, e um clima tão tenso que poderia ser cortado com faca.
Frases "Meu mantra é este: sou candidato a governador e não abro." Osmar Dias "Eu fiz muito programa na minha vida. Comecei fazer programa de esquerda brasileira. Eu fiz e a polícia sabe." Dilma Rousseff
Saúde encerra ciclo de oficinas sobre exposição a agrotóxicos A Secretaria de Estado da Saúde promoveu nesta quartafeira (09) a última palestra do ciclo de Oficinas para Implantação do Plano Estadual de Vigilância e Atenção à Saúde de Populações Expostas aos Agrotóxicos 2017-2019. Participaram cerca de 380 profissionais da Atenção e Vigilância em Saúde de 93 municípios da Macroregional Leste, em Curitiba. Na cerimônia de abertura, o secretário estadual da Saúde, Antônio Carlos Nardi, reforçou a importância das ações estratégicas que as oficinas proporcionam. “Nós temos que buscar parceiros para avançar. E foi isso que fizemos. Hoje, vamos concluir mais uma oficina e colocar em prática um plano forte e bem estruturado que beneficiará toda população nos 399 municípios do Paraná“, destacou. As oficinas têm como objetivo prevenir a população de intoxicações agudas e crônicas e minimizar os efeitos danosos à saúde pela exposição aos agrotóxicos de uso agrícola e urbano. Desde o início do ano já foram realizadas capacitações nas macrorregionais Oeste (Cascavel), Norte (Londrina) e Noroeste ( Maringá). Com o evento de hoje, as quatro oficinas somam 1,8 mil participantes, além dos profissionais oriundos das entidades parceiras como o Ministério da Saúde, Ministério Público Estadual, Ministério Público Federal do Trabalho, Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do Paraná (Cosems-PR), Conselho Regional de Secretarias Municipais de Saúde (Cresems), fabricantes e distribuidores de agrotóxicos e insumos agrícolas, associações de produtores orgânicos, entre outras. AÇÃO CONJUNTA A superintendente de Vigilância em Saúde, Júlia Cordellini, ressaltou que a data de hoje pode ser considerada um marco histórico da saúde pública paranaense e agradeceu a todos que contribuíram para a elaboração do plano. “Todas as pessoas que participaram da elaboração deste documento devem ser lembradas. Nós conseguimos atender uma grande demanda da população cumprindo nossa responsabilidade de gestores”, disse Júlia. Segundo o diretor do Centro Estadual de Vigilância Sanitária, Paulo Costa Santana, o encontro na Macro Leste encerra o ciclo de palestras e cursos macrorregionais, uma das primeiras ações do plano. Santana explica que as capacitações proporcionam um espaço de conhecimento, orientação e sensibilização dos profissionais de Saúde. “A nossa expectativa é fazer a integração entre a atenção primária e a vigilância em saúde na identificação precoce e tratamento das pessoas intoxicadas, nas ações de prevenção e promoção à saúde. O principal é conscientizar os profissionais e agricultores sobre a exposição e os riscos que os agrotóxicos trazem à saúde humana”, termina o diretor.
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Desenhos, música, peça de teatro, cartazes, discussões sobre os direitos e rodas de conversa que conscientizam. É nesses momentos em sala de aula que surge a missão de levar o tema para debate e através de várias ações contribuir para prevenção e erradicação do trabalho infantil em São José dos Pinhais. É por isso que na última semana, a central de treinamento da Prefeitura Municipal de São José dos Pinhais serviu de palco para uma roda de conversa sobre a grave violação de direitos e os malefícios do trabalho precoce, momento esse em que aconteceu o lançamento do “Programa MPT na Escola 2018” com os pedagogos e diretores das Escolas Municipais de São José dos Pinhais. “Manter o programa ‘MPT na Escola – A Escola no Combate ao Trabalho Infantil’ de modo permanente, realizando as atividades em cada novo ano letivo para alunos de toda escola e com conteúdos direcionados ao 4º e 5º anos, incluindo os professores, coordenadores pedagógi-
cos, pais e toda comunidade escolar é tarefa das escolas do nosso Município”, destaca a secretária municipal de Educação, professora Ema Maria Zen Karam. De acordo com ela, este ano estarão envolvidos diretamente nas atividades de conscientização nas escolas aproximadamente 9000 alunos do 4º e 5º ano e também da Educação de Jovens e Adultos. “O lugar de criança é na escola, todas devem conhecer seus direitos para defendê-los!”, enfatiza a secretária. “O fato dos alunos entenderem que o trabalho infantil traz inúmeras situações de risco é um ponto de partida para mudar uma realidade que faz parte da vida de muitos em nossas comunidades”, afirma a coordenadora do Programa em São José dos Pinhais, professora Aline Marques. Ela também reforça e incentiva a importância das ações no município através da Educação. EXPERIÊNCIA ENRIQUECEDORA “A escola é o lugar onde crianças e adolescentes são
Divulgação/Semed
MPT na Escola 2018: Escolas podem ajudar a prevenir e erradicar o Trabalho Infantil
livres para expor suas opiniões e realidades em diferentes atividades”, relatou a diretora da Escola Especial Ilza Souza Santos, Rita Teixeira, que descreveu a importância da participação dos alunos no Prêmio MPT na Escola em 2017, que foi além das refle-
xões construídas no chão da sala de aula sobre Direitos das Crianças e o Trabalho Infantil, “mas também a realização dos sonhos desses alunos ao conquistarem o 1º lugar na etapa nacional com o curta metragem sobre o tema”.
Demutran anuncia bloqueio de vias nos bairros Centro e Aristocrata
Demutran anuncia bloqueio de vias para este final de semana
LINHAS DE ÔNIBUS OPERARÃO NORMALMENTE O Demutran informa que as linhas de ônibus irão operar normalmente. O Departamento orienta que os motoristas redobrem a atenção durante a realização do evento e que procurem rotas alternativas. A ação também contará com a utilização da plataforma Waze que fornecerá dados aos usuários do aplicativo.
tora no trecho entre a Rua Jorge Mansos do Nascimento Teixeira a Rua João Ângelo Cordeiro; Rua General Catão Mena Barreto Monclaro entre a Rua XV de Novembro a Rua Dona Izabel a Redentora; Rua Alcídio Viana entre a
Rua Voluntários da Pátria e a Rua Izabel a Redentora. Demais ruas sofrerão bloqueios parciais durante a corrida conforme imagem em destaque. As linhas de ônibus operarão por meio de desvios durante a realização da prova.
O Demutran orienta que os motoristas redobrem a atenção durante a realização dos eventos e que procurem rotas alternativas. O evento também contará com a utilização da plataforma Waze que fornecerá dados aos usuários do aplicativo.
Museu Municipal comemora o Dia da Vitória
Divulgação/PMSJP
Na quarta-feira (09) o Museu Atílio Rocco recebeu alunos do 3º ano do ensino médio do Colégio Estadual São Cristovão, acompanhados pela professora de história Jucilmara Luiza Loos Vieira, para uma Roda de Conversa sobre o Dia da Vitória, que ocorre de 08 de maio comemorando a rendição formal da Alemanha nazista. A ação foi uma iniciativa da Secretaria de Cultura através do Museu Municipal. Durante a Roda de Conversa os alunos tiveram a oportunidade de conversar com o ex-combatente Adyr Moss e Carlos Nester, filho do expedicionário Raphael Nester. “É importante apoiarmos ações como esta que valoriza a história do município e daqueles que lutaram pela nossa Pátria”, declara o secretário de Cultura Professor Imar Augusto. O Museu Municipal Atílio Rocco está localizado na Rua XV de Novembro, 1660 – Centro. Cadastre-se no Cultura News e receba informações e notícias das ações culturais que acontecem no município.
Divulgação/PMSJP
Divulgação/Demutran-PMSJP
O Departamento Municipal de Trânsito (Demutran) da Secretaria de Transporte e Trânsito de São José dos Pinhais informa aos motoristas e pedestres que neste final de semana, dias 12 e 13, haverá bloqueios totais e parciais de vias nos bairros Centro, São Pedro, Santo Antônio, Bom Jesus e Pedro Moro Os bloqueios serão efetuados para a realização das provas de rua da Secretaria de Esporte e Lazer, sendo a Corrida Kids e Corrida do Dia das Mães. Para a Corrida Kids, que será realizada no sábado (12) ocorrerão bloqueios apenas na Rua Dona Izabel A Redentora na quadra em frente ao Ginásio de Esporte Ney Braga, no trecho entre a Rua General Catão Mena Barreto Monclaro e a Rua João Angelo Cordeiro, no período das 14h às 17h. Já a Corrida do Dia das Mães, que acontece no domingo (13) contará com bloqueios das 6h ao meio dia, nas ruas como segue: Rua Dona Izabel a Reden-
O Departamento Municipal de Trânsito (Demutran) de São José dos Pinhais informa aos motoristas e pedestres que no próximo domingo, dia 13. Os bloqueios acontecerão nos bairros Centro e Aristocrata das 10h às 11h, de forma parcial nas vias, conforme imagem em destaque, para a realização da Procissão ao Monumento de Nossa Senhora de Fátima conforme mapa.
PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL
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Processo nº. 11500/2018 - EDITAL LEILÃO – ALIENAÇÃO DE BENS Nº. 027/2018 O SERVIÇO SOCIAL DA INDUSTRIA – DEPARTAMENTO REGIONAL DO PARANÁ, doravante denominado simplesmente SESI, com sede em Curitiba-PR, na Av. Candido de Abreu, n. 200, 1º andar, Centro Cívico, por Leiloeiro Oficial, torna público, para conhecimento dos interessados, que está aberta LICITAÇÃO PARA ALIENAÇÃO DE BENS, regido pelo Regulamento de Licitações e Contratos do SESI e demais legislação aplicável, pelas condições deste EDITAL e seus ANEXOS, conforme a seguir discriminados:
leiloeiro, no prazo previsto neste edital, acarretará no automático desfazimento/ cancelamento da arrematação, sujeitando o arrematante a multa equivalente a 10% do valor do lance, ficando o licitante, ainda, obrigado a honrar com o pagamento da taxa de comissão do leiloeiro, tudo isso sem prejuízo da apuração de eventuais perdas e danos. 2.10 Formalização do Arremate: A formalização da arrematação ocorrerá mediante emissão de Nota de Venda em Leilão, somente após a apresentação dos comprovantes de pagamento dos lotes adquiridos e remuneração do leiloeiro.
6. 7.1
ANEXO I Descrição, Localização dos Bens, Preço Mínimo e Forma de Pagamento. 1. 1.1
1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 1.7 1.7.1 1.8 1.8.1 1.8.2 1.9 1.9.1 1.9.2
1.9.3
1.9.4
A LICITAÇÃO Objeto: Alienação de bens móveis de propriedade do SESI, localizados nas cidades de CURITIBA, PONTA GROSSA, UNIÃO DA VITÓRIA, PATO BRANCO, DOIS VIZINHOS, QUATRO BARRAS, ROLÂNDIA, TELÊMACO BORBA, LONDRINA E CIANORTE, conforme relação do ANEXO I. Modalidade: LEILÃO EXCLUSIVAMENTE ELETRÔNICO Tipo: maior lance, a partir do preço mínimo estabelecido para cada lote, conforme ANEXO I. Período do Leilão Eletrônico: das 09h00min do dia 22/05/2018 até as 09h00min do dia 28/05/2018 (Horário de Brasília) Plataforma de Lances: https://oleiloes.com.br/ Forma e Condições de Pagamento: Somente à vista, mediante depósito ou transferência bancária Leiloeiro Oficial Designado: Marcelo Soares de Oliveira – Jucepar nº 08/011-L. Contatos do Leiloeiro: 0800-052-4520, 41-99870-7000, contato@oleiloes.com.br Edital e Informações: No SESI: no endereço: Av. Candido de Abreu, 200, 1º andar, Centro Cívico, Curitiba-PR, pelo e-mail: fabricio.nichele@sistemafiep.org.br e pelo fone nº 41-3271-9630, das 8h30min às 18h00min, de segunda a sexta-feira. Com LEILOEIRO pelo site: https://oleiloes.com.br/, e-mail: contato@oleiloes.com.br e pelos telefones: 0800-052-4520 ou 41-99870-7000, das 9h30min às 18h00min, de segunda à sábado. Visitação e Vistoria: Os interessados, poderão realizar visitação e vistoria durante o período de realização do leilão eletrônico indicado no item 1.4, no horário das 09:00 às 11:30, nos endereços do ANEXO I. A visitação aos bens disponíveis para alienação não necessita de agendamento prévio, entretanto, deverá o interessado identificar-se na secretaria/portaria de Unidade Responsável, portando documento pessoal de identificação, a fim de ser direcionado aos locais em que se encontram depositados os bens, sempre na presença de um funcionário responsável designado; As fotos divulgadas são meramente ilustrativas, não servindo de parâmetro para demonstrar o estado dos bens. As fotos e descrições dos bens a serem leiloados também estão disponíveis no portal do leiloeiro https:// oleiloes.com.br/leilao/601. É permitida, exclusivamente, avaliação visual dos lotes sendo vedado o seu manuseio, experimentação, retirada e/ou substituição de peças.
3. 3.1 3.1.1 3.1.2 3.1.3
CONDIÇÕES PARA PARTICIPAÇÃO A participação no presente leilão poderá ser feita por: Pessoa física, devidamente cadastrada e habilitada Pessoa jurídica: pelo representante legal Entende-se como representante legal da pessoa jurídica a(s) pessoa(s) indicada(s) no ato constitutivo da sociedade, respectivas alterações e/ou última consolidação do Contrato/Estatuto Social/Certidão Simplificada da Junta Comercial, ou seu(s) administrador(es), conforme artigo 47 e seguintes do Código Civil. 3.1.4 Não poderá participar como licitante do leilão pessoa física ou jurídica: I) Empresas em estado de falência, em processo de recuperação judicial, de concurso de credores, de dissolução ou liquidação; II) Empresas que tenham sido declaradas inidôneas ou com suspensão do direito de contratar ou licitar com o Sistema FIEP. III) Empresas inscritas no Cadastro Nacional das Empresas Inidôneas e Suspensas (Ceis), consultado no site: http://www.portaldatransparencia.gov.br/ceis/ Consulta.seam. IV) Dirigente ou empregado do Sistema FIEP. V) E demais vedações dispostas no Regulamento de Licitações e Contrato do SESI. 4. 5.1
5.2 5.3
5.4 5.5
2.
CONDIÇÕES GERAIS DE REALIZAÇÃO, DE VENDA E FORMA DE PAGAMENTO Os bens serão vendidos pelo maior lance, a partir do preço mínimo estabelecido para cada lote conforme constante do ANEXO I, com pagamento, em moeda corrente nacional, na forma da legislação vigente, sob as seguintes condições: 2.1 Da Realização: 2.2 A realização do leilão ocorrerá através da recepção de lances de forma ELETRÔNICA. 2.3 O interessado na participação deverá cadastrar-se no site https://oleiloes.com.br/ cadastro, bem como enviar os documentos para a liberação do cadastro através de e-mail contato@oleiloes.com.br ou WhatsApp (41) 99870-7000, mediante o envio de imagem ou foto que permita a leitura de seus dados. 2.4 Após o cadastro e envio dos documentos, deverá o interessado logar-se no sistema (com o seu usuário e senha) e solicitar a sua habilitação através do link https://oleiloes.com.br/leilao/601 para participar. A liberação da habilitação ocorrerá durante todo o período em que se realizar o leilão eletrônico. 2.5 O interessado habilitado deverá ofertar lance de valor igual ou superior ao da avaliação dos bens avaliados em moeda corrente nacional. Os lances deverão ser formulados em valores distintos e crescentes, superiores à proposta de maior preço já registrada no sistema. 2.6 A etapa de lances será encerrada quando os participantes declinarem da formulação de lances, sendo que eventuais dúvidas em relação à regularidade de documentos ou de proposta, poderão ser sanadas durante todo o período em que se realizar o leilão eletrônico. 2.7 Durante a realização do leilão fica proibida a cessão, a qualquer título, dos direitos adquiridos pelo arrematante, bem como não se admitirá a sua desistência. 2.8 Do Pagamento 2.8.1 Os pagamentos devidos pelos arrematantes vencedores serão à vista e efetuados em valores individualizados, mediante depósito ou transferência bancária, em até 48 (quarenta e oito) horas do encerramento do leilão, da seguinte forma: 2.8.2 Valor do Arremate: Em depósito ou transferência bancária, em conta corrente do SESI – SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA, CNPJ: 03.802.018/0001-03, na Caixa Econômica Federal – Agência nº 0824 – Conta Corrente nº 332-2 – Operação nº 003, devidamente identificado com a localização e nº do lote arrematado. 2.8.3 Valor do Leiloeiro: 5% (cinco por cento) do lote arrematado, pago diretamente ao mesmo por depósito ou transferência bancária, na conta específica MARCELO SOARES DE OLIVEIRA, CPF: 031.836.359-33: Caixa Econômica Federal – Agência nº 0586 – Op. nº 013 - Conta nº 1346-2. 2.8.4 Impostos: O ICMS não incide sobre os bens deste leilão. 2.9 Encargos Financeiros, no caso de não cumprimento dos pagamentos: Na arrematação à vista, o não pagamento do valor do lance e remuneração do
JUÍZO DE DIREITO DA VARA CÍVEL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA – FORO REGIONAL DE FAZENDA RIO GRANDE ESTADO DO PARANÁ - Rua Inglaterra, n.º 545, bairro Nações, fone 3405-3600, CEP: 83.820-000 - EDITAL DE INTIMAÇÃO PARA ROSÂNGELA CARVALHO DOS REIS, INSCRITO SOB O CPF: 039.357.309-50, RESIDENTE E DOMICILIADO NA RUA JAGUARAIAIVA, N° 1786, BAIRRO SANTA TEREZINHA, FAZENDA RIO GRANDE/PR, DECLARADO REVEL, COM O PRAZO DE 30 (TRINTA) DIAS. FAZ SABER a todos quantos o presente edital virem, ou dele conhecimento tiverem que por este Juízo e Cartório respectivo, se processam aos termos legais, um processo de registrado COBRANÇA sob o n.º 0006018-09.2017.8.16.0038, movida por CONDOMÍNIO RESIDENCIAL NSHIMURA contra ROSÂNGELA CARVALHO DOS REIS, ficando INTIMADO o Requerido ROSÂNGELA CARVALHO DOS REIS, INSCRITO SOB O CPF: 039.357.309-50, RESIDENTE E DOMICILIADO NA RUA JAGUARAIAIVA, N° 1786, BAIRRO SANTA TEREZINHA, FAZENDA RIO GRANDE/PR, DECLARADO REVEL para que tome ciência da Sentença de mov. 52 (Sistema Projudi), que consta seu dispositivo: “Diante do exposto, JULGO PROCEDENTE O PEDIDO formulado na ação de cobrança proposta por CONDOMÍNIO RESIDENCIAL JARDIM NISHIMURA em face de ROSANGELA CARVALHO REIS, para o fim de condenar a parte requerida ao pagamento das cotas condominiais vencidas nos meses de novembro e dezembro de 2016; as vencidas nos meses de fevereiro, março, abril, maio e junho de 2017, conforme planilha que instruiu a inicial (mov. 1.5), além das vencidas e não pagas no curso do processo e das vincendas até o efetivo pagamento, acrescidas pela correção monetária pela média do INPC/IGP-DI e juros de mora de 1% (um por cento) ao mês, a contar dos respectivos vencimentos até o efetivo pagamento, além de multa de 2% (dois por cento) . Em respeito ao princípio da sucumbência, condeno a parte ao pagamento das custas, despesas processuais e honorários do advogado do autor, que fixo em 10% (dez por cento) do valor da condenação, nos termos do art. 85, § 2°, do CPC, considerando o trabalho do profissional, a baixa complexidade da causa e o tempo de trâmite do processo, julgado de forma antecipada. Por consequência , julgo extinto o processo com resolução do mérito, com fundamento no art. 487, I, do Código de Processo Civil. Cumpra-se, no que for pertinente, o Código de Normas da Corregedoria-Geral da Justiça do Paraná Publique-se. Registre-se. Intimem-se. E, para que chegue ao conhecimento de todos os interessados, principalmente o requerido, e de que no futuro ninguém possa alegar ignorância, expediu-se o presente edital que será afixado e publicado, na forma da lei. Fazenda Rio Grande aos Doze (12) dias do mês de Abril (04) do ano de Dois Mil e Dezoito (2018). E eu__ Eliane R. B. Carstens, Bel. Escrivã, o subscrevi. Autorizado pelo MM. Juiz de direito desta Comarca - Portaria 02/2016
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS - PR SECRETARIA MUNICIPAL DE RECURSOS MATERIAIS E LICITAÇÕES AVISO DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA PÚBLICA N.º 07/2018 ± SERMALI RESUMO OBJETO: REGISTRO DE PREÇOS para contratação de empresa para execução de serviços de Drenagem Subsuperficial, em diversas vias públicas do Município. TIPO: Menor preço no total da proposta. VALOR MÁXIMO: R$ 278.375,00. ABERTURA: 12 de junho de 2018. HORÁRIO: 09h00min. LOCAL: Sala de Reuniões do Departamento de Compras e Licitações ± Divisão de Licitação, situada à Rua Passos de Oliveira, 1101 ± Centro. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES: O Edital completo poderá ser examinado e adquirido através do site www.sjp.pr.gov.br. Outras informações poderão ser obtidas na Divisão de Licitação da Prefeitura Municipal de São José dos Pinhais, sita a Rua Passos de Oliveira n.º 1101 ± Centro, no horário compreendido das 08h00min às 12h00min e das 13h00min às 17h00min, ou pelos telefones (41) 3381-6961 e/ou 3381-6670. São José dos Pinhais, 07 de maio de 2018. PAULO CESAR MAGNUSKEI Secretário Municipal de Recursos Materiais e Licitações **Custo da publicação: R$ 144,00**
GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ INSTITUTO PARANAENSE DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 451/2018 - GMS ± FUNDEPAR - BIRD PROTOCOLO Nº 13.292.172-5 OBJETO: execução de reparos no Colégio Estadual Prefeito João Maria de Barros, no Município de Campina Grande do Sul/PR - ACORDO DE EMPRÉSTIMO Nº 8201 ± BR/2013/BIRD ± PROGRAMA RENOVA ESCOLA. AUTORIZADO POR: Sérgio Brun ± Diretor Presidente. DATA E HORÁRIO DA DISPUTA: 28 de maio de 2018, às 09:00 (nove horas) por meio de sistema eletrônico. RETIRADA DO EDITAL E DOS ELEMENTOS TÉCNICOS INSTRUTORES: encontra-se à disposição no portal www.licitacoes-e.com.br ± PREGÃO ELETRÔNICO DO BANCO DO BRASIL, pesquisa avançada (FUNDEPAR - Instituto Paranaense de Desenvolvimento Educacional). Também no portal www.comprasparana.pr.gov.br no link Consulta a Licitações: Consulta de Editais. Informações: (41) 3250-8386 ou (41) 3250-8302. Curitiba, 09 de maio de 2018. Comissão Permanente de Licitação
5.6
5.7 5.8 5.9
5. 6.1 6.2
6.3 6.4
6.5
6.6
6.7
6.8
IMPUGNAÇÕES Sob pena de decadência do direito, no prazo de 02 (dois) dias úteis anteriores à data fixada para sessão de abertura (consideradas horas úteis das 08hs às 18hs, de segunda-feira a sexta-feira), qualquer pessoa, através de correspondência endereçada à Comissão de Licitações do Sistema FIEP, fax ou e-mail, fabricio.nichele@sistemafiep.org.br, poderá solicitar esclarecimentos ou impugnar o presente edital. Para efeito de contagem do prazo, não será considerada a data de abertura do certame. Poderá à Comissão de Licitações do Sistema FIEP decidir sobre o pedido de impugnação do Edital no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, contado de seu recebimento. Acolhido o pedido de impugnação contra o ato convocatório, feitos os ajustes necessários, será designada novo período para a realização da presente licitação, mediante comunicação no site www.fiepr.org.br/licitacao/html e https:// oleiloes.com.br/, se a eventual alteração do edital vier a afetar a formulação das propostas. As respostas aos pedidos de esclarecimentos e de impugnações serão partes integrantes deste edital e serão publicadas no site www.fiepr.org.br/licitacao/ html e https://oleiloes.com.br/ em até 01 (um) dia útil antes da sessão de leilão. Caberá recurso, no prazo de 05 (dias) dias úteis, da decisão da Comissão de Licitação e Leiloeiro, após declaração do vencedor. O licitante que puder vir a ter a sua situação prejudicada em razão do recurso interposto, poderá sobre ele se manifestar no prazo de 05 (dias) dias úteis, que correrá da comunicação, pela Comissão de Licitações do Sistema FIEP, da interposição do recurso. O acolhimento do recurso importará em invalidação apenas dos atos insuscetíveis de aproveitamento. O recurso deve ser, obrigatoriamente, apresentado com os dados da pessoa física ou jurídica e redigido em português (Brasil), sem rasuras, fundamentado e assinado por representante legal, observados os prazos legais. Os recursos serão encaminhados para a autoridade superior do SISTEMA FIEP, para serem submetidos à análise e decisão no prazo de até 10 (dez) dias úteis, contados da data final para sua interposição, pela autoridade competente. RETIRADA DOS OBJETOS Correrão por conta do arrematante as despesas ou custos relativos à desmontagem, remoção, transporte e impostos incidentes sobre os bens arrematados. No período de retirada dos lotes, determinado em 3 (três) dias úteis que se sucederem a finalização do período de alienação, o arrematante deverá estar munido de documentos pessoais, pessoa física e/ou pessoa jurídica, bem como da Certidão de Arrematação emitida e enviada eletronicamente pelo Leiloeiro ao arrematante. A retirada das Notas de Venda, bem como a liberação dos lotes, ocorrerá nas respectivas unidades em que se encontram os lotes, mediante apresentação de Documento Pessoal e Certidão de Arrematação. É obrigatório ao arrematante a retirada total dos bens adquiridos. A retirada do bem arrematado por terceiros dar-se-á com apresentação de autorização por escrito do arrematante, com assinatura devidamente reconhecida em cartório. Se os bens arrematados não forem retirados no prazo estipulado no item 6.2, será cobrada pela guarda uma taxa diária de 1% (um por cento), calculada sobre o valor da arrematação. Decorrido o período de 30 (trinta) dias úteis a contar da data de liberação de retirada sem que haja a retirada, estes poderão ser vendidos para terceiros, perdendo o arrematante, neste caso, a integralidade do valor pago. No ato da retirada o arrematante deverá conferir os lotes por ele arrematados quanto a natureza, estado ou condições. Não será aceita qualquer reclamação sobre o lote adquirido, seja por ausência do bem, peças e componentes, estado de conservação ou outro. Na retirada, o arrematante deverá respeitar e cumprir todas as normas internas de segurança estabelecidas pelo SESI no que se refere à utilização de veículo apropriado, pessoal devidamente identificado e portando todos os equipamentos obrigató-
EDITAL DE INTERDIÇÃO - -Art. 755 do Código Processo Civil- PROCESSO: INTERDIÇÃO n.º 0008590-54.2014.8.16.0001 PROPOSTA POR: CELENE BOTEGA - EM FACE DE: ELENA BOSCARDIN DATA DA SENTENÇA: 25/09/2017 (seq. 129.1) CAUSA: Alzheimer LIMITES DA CURATELA: Emprestar, transigir, dar quitação, alienar, hipotecar, demandar, ou ser demandada, ficando a administração de eventuais recursos aos cuidados do curador. CURADOR NOMEADO: FERNANDO BOTEGA. Dado e passado nesta Cidade e Comarca de Curitiba - PR., aos 13 de Abril de 2018. Eu, (Elenita Yasni S. da Silva) Escrivã, o conferi e subscrevo. ERICK ANTONIO GOMES - JUIZ DE DIREITO.
7.2
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7.5
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rios de segurança estabelecidos pela legislação em vigor, não cabendo ao SESI qualquer responsabilidade por acidentes que venham a ocorrer durante e em função das operações de carregamento e retirada. PENALIDADES Na arrematação à vista, o não pagamento do valor do lance, no prazo previsto no item 2.8, acarretará no automático desfazimento/cancelamento da arrematação, sujeitando o arrematante a multa equivalente a 10% do valor do lance, ficando o arrematante, ainda, obrigado a honrar com o pagamento da taxa de comissão do leiloeiro, tudo isso sem prejuízo da apuração de eventuais perdas e danos. Os encargos de inadimplência previstos na alínea “a” serão aplicados automaticamente, tão só pelo não pagamento no vencimento de qualquer parcela do preço, independentemente de qualquer notificação ou interpelação judicial ou extrajudicial, sem prejuízo das demais cominações estipuladas no presente, sendo certo que o recebimento da parcela em atraso, por parte da vendedora, de estabelecimento de crédito ou de procurador especial, não constituirá novação ou renúncia às estipulações e garantias previstas neste instrumento. Se os compradores efetuarem o pagamento de parcela do preço da presente em atraso, inclusive em Cartório de Protesto de Títulos, sem o simultâneo pagamento dos encargos de inadimplência, persistirão em mora, devendo a importância correspondente ser paga ao SESI no prazo de 5 (cinco) dias do pagamento da parcela, sob pena de sujeitarem-se os compradores às sanções previstas no presente. Persistindo o inadimplemento do valor devido por prazo superior a 30 (trinta) dias dará direito ao SESI de recorrer aos meios judiciais para a obtenção de seus direitos, correndo por conta dos compradores todas as despesas do processo, inclusive honorários advocatícios e custas processuais. A inexecução total ou parcial do objeto contratado sujeitará a CONTRATADA, garantida a prévia defesa, às seguintes penalidades: advertência, multa, rescisão e suspensão do direito de licitar ou contratar com o Sistema FIEP por prazo não superior a 2 (dois) anos, nas formas adiante especificadas. Caberá a penalidade de suspensão do direito de licitar, pelo prazo máximo de 2 (dois) anos, contados a partir de sua aplicação, nos casos de inexecução total ou parcial de que decorra rescisão contratual, a critério do SESI-PR. Aos proponentes que ensejarem o retardamento da execução do certame, não mantiverem a proposta, falharem ou fraudarem na execução do objeto deste processo, comportarem-se de modo inidôneo, deixarem de entregar documentação exigida, fizerem declaração falsa ou cometerem fraude fiscal, poderão ser aplicadas, conforme o caso, as sanções previstas neste edital e conforme Regulamento de Licitações e Contratos do SESI, sem prejuízo da reparação dos danos causados ao SESI/PR. As penalidades poderão ser aplicadas tantas vezes quantas forem as irregularidades constatadas. Fica facultada a defesa prévia da empresa, em qualquer caso de aplicação de penalidade, no prazo de 05 (cinco) dias úteis (consideradas horas úteis das 08hs às 18hs, de segundas-feiras a sextas-feiras), contados da intimação do ato.
7. DISPOSIÇÕES GERAIS 8.1 Fica assegurado ao SESI o direito de: 8.1.1 Adiar a data de abertura do presente certame, dando conhecimento aos interessados, mediante informação no site www.fiepr.org.br/licitacao/html, bem como na página oficial do leiloeiro designado indicada no item 2.4, com a antecedência de pelo menos 24 (vinte e quatro) horas, da data inicialmente marcada; 8.1.2 Cancelar o presente certame, a qualquer tempo, desde que haja motivo que o justifique, nos termos do art. 40 do Regulamento de Licitações e Contratos do SESI, dando ciência aos interessados; 8.1.3 Alterar as condições deste Edital, fixando novo prazo, não inferior a 15 (quinze) dias corridos, para a abertura das propostas/lances, a contar da publicação das alterações, se a eventual alteração do edital vier a afetar a formulação das propostas/lances. 8.2 Havendo indício de conluio, a sessão pública do leilão será suspensa pelo Leiloeiro, para que este, juntamente com a Comissão de Licitação efetuem a competente averiguação; comprovado o conluio, o processo, devidamente instruído, inclusive com parecer técnico e/ou jurídico, se for o caso, será encaminhado ao SESI para determinar a exclusão dos licitantes envolvidos e, se assim o entender, aplicar as penalidades legais cabíveis. 8.3 É facultado à Comissão de Licitação e/ou ao SESI, em qualquer fase da licitação, promover diligência destinada a esclarecer, agilizar e/ou complementar a instrução do presente processo. 8.4 O licitante não terá direito a ressarcimento ou indenização, por parte do SESI ou do Leiloeiro Público Designado, por eventuais despesas efetivadas em face da arrematação do(s) bem(ens) ou em decorrência de seu comparecimento e/ou participação no presente processo. 8.5 No ato da habilitação indicada no item 2.4, o usuário licitante aceitará todas as condições para aquisição constantes no presente edital, seus anexos bem como a da legislação pertinente, e não poderá alegar desconhecimento das condições, o qual foi amplamente distribuído, publicado no site do Sistema FIEP, qual seja, www.fiepr.org.br/licitacao/html. 8.6 O presente EDITAL obriga as partes, seus herdeiros e sucessores. Os casos omissos serão resolvidos à luz da legislação em vigor e dos princípios gerais de direito. 8.7 Fica eleito o foro da Comarca de Curitiba-PR, com renúncia a qualquer outro, por mais privilegiado que seja, para dirimir quaisquer questões oriundas desta licitação. Curitiba, 04 de maio de 2018. COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÕES SISTEMA FIEP ACESSE RELAÇÃO COMPLETA DE LOTES: https://oleiloes.com.br/leilao/601 CATÁLOGO ELETRÔNICO COMPLETO: www.oleiloes.com.br
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SĂšMULA DE REQUERIMENTO DE LICENÇA DE INSTALAĂ‡ĂƒO A empresa MUNICĂ?PIO DE TIBAGI, CNPJ: 76.170.257/0001-53, torna pĂşblico que irĂĄ requerer ao Instituto Ambiental do ParanĂĄ - IAP, a Licença de Instalação para 02 tanques de armazenamento/abastecimento de combustĂvel, sendo 01 com capacidade de 15mÂł e outro de 10mÂł, a ser implantado no PĂĄtio Municipal, localizado na Avenida Manoel das Dores, Centro, cidade de Tibagi – PR.
SĂšMULA DE REQUERIMENTO DE LICENÇA DE INSTALAĂ‡ĂƒO A empresa MUNICIPIO DE COLOMBO, CNPJ: 76.105.634/0001-70, torna pĂşblico que irĂĄ requerer ao Instituto Ambiental do ParanĂĄ - IAP, a Licença de Instalação para 02 tanques de armazenamento/abastecimento de combustĂvel, sendo 01 com capacidade de 10mÂł e 01 com 13mÂł, a ser implantado Ă Rua JosĂŠ Leal Fontoura, 1315 – Centro, localizado no municĂpio de Colombo/PR.
SĂšMULA DE REQUERIMENTO DE LICENÇA DE INSTALAĂ‡ĂƒO A empresa MUNICIPIO DE COLOMBO, CNPJ: 76.105.634/0001-70, torna pĂşblico que irĂĄ requerer ao Instituto Ambiental do ParanĂĄ - IAP, a Licença de Instalação para 02 tanques de armazenamento/abastecimento de combustĂvel, sendo 01 com capacidade de 10mÂł e 01 com 13mÂł, a ser implantado Ă Rua AntĂ´nio Francisco Scrok, 337 – Bairro SĂŁo Gabriel, localizado no municĂpio de Colombo/PR.
SĂšMULA DE RECEBIMENTO DA LICENÇA DE OPERAĂ‡ĂƒO A empresa A J B Transportes Ltda, CNPJ: 78.724.135/0001-97, torna pĂşblico que recebeu da Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba - SMMA a Licença de Operação nÂş 17000208 em 05/05/2017, para 01 tanque de armazenamento/abastecimento de combustĂvel com capacidade de 15mÂł, situada Ă Rua AntĂ´nio Claudino, 375 - Curitiba - PR.
EDITAL DE LEILĂƒO DE ALIENAĂ‡ĂƒO FIDUCIĂ RIA 1Âş LEILĂƒO: 17 de maio de 2018, Ă s 14h30min *. 2Âş LEILĂƒO: 29 de maio de 2018, Ă s 14h30min *. - (*horĂĄrio de BrasĂlia) !NAÂŞ#LAUDIAÂŞ#AROLINAÂŞ#AMPOSÂŞ&RAZĂ?O ÂŞ,EILOEIRAÂŞ/lCIAL ÂŞ*5#%30ÂŞNÂŽÂŞ ÂŞCOMÂŞESCRITĂ˜RIOÂŞNAÂŞ2UAÂŞDAÂŞ-OOCA ÂŞ ÂŞ-OOCA ÂŞ3Ă?OÂŞ0AULO 30 ÂŞ &!:ÂŞ3!"%2ÂŞAÂŞTODOSÂŞQUANTOÂŞOÂŞPRESENTEÂŞ%$)4!,ÂŞVIREMÂŞOUÂŞDELEÂŞCONHECIMENTOÂŞTIVER ÂŞQUEÂŞLEVARĂˆÂŞAÂŞPĂšBLICO LEILĂƒO de modo PRESENCIAL E ON-LINE ÂŞNOSÂŞTERMOSÂŞDAÂŞ,EIÂŞNÂŽÂŞ ÂŞARTIGOÂŞ ÂŞEÂŞPARĂˆGRAFOS ÂŞAUTORIZADAÂŞPELOÂŞCredor FiduciĂĄrio BANCO SANTANDER (BRASIL) S/A #.0*ÂŞNÂŽÂŞ ÂŞNOSÂŞTERMOSÂŞDOÂŞINSTRUMENTOÂŞPARTICULARÂŞCOMÂŞFORĂŽAÂŞDEÂŞESCRITURAÂŞPĂžBLICAÂŞDEÂŞ ÂŞlRMADOÂŞCOMÂŞOSÂŞFiduciantes GOEROLD WILSON DECKERT FILHO, INSCRITOÂŞNOÂŞ#0& -&ÂŞNÂŽÂŞ ÂŞe PRISCILA RODRIGUES ALVARENGA, INSCRITAÂŞNOÂŞ#0& -&ÂŞ NÂŽÂŞ ÂŞEM PRIMEIRO LEILĂƒO (data/horĂĄrio acima) ÂŞCOMÂŞLANCEÂŞMĂ“NIMOÂŞIGUALÂŞOUÂŞSUPERIORÂŞA R$ 540.627,17 1UINHENTOSÂŞEÂŞ1UARENTAÂŞ -ILÂŞ3EISCENTOSÂŞEÂŞ6INTEÂŞEÂŞ3ETEÂŞ2EAISÂŞEÂŞ$EZESSETEÂŞ#ENTAVOS - atualizados conforme disposiçþes contratuais), OÂŞIMĂ˜VELÂŞCONSTITUĂ“DOÂŞPELOÂŞhResidĂŞncia nÂş 01, com a ĂĄrea construĂda exclusiva de 188,90m² e fração ideal do solo de 227,50m² do terreno, do CondomĂnio Residencial IcaraĂ, com acesso independente pela Rua JoĂŁo Maria Martins Cordeiro, onde leva o nĂşmero predial 363, Vila IcaraĂ, na cidade de SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais/PR, melhor descrito na matrĂcula nÂş 81.876 do Registro de imĂłveis da 1ÂŞ Circunscrição de SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais/PRâ€?. ImĂłvel ocupado. Venda em carĂĄter “ad corpusâ€? e no estado de conservação em que se encontra. #ASOÂŞNĂ?OÂŞHAJAÂŞLICITANTEÂŞEMÂŞPRIMEIROÂŞLEILĂ?O ÂŞlCAÂŞDESDEÂŞJĂˆÂŞDESIGNADOÂŞOÂŞ SEGUNDO LEILĂƒO (data/horĂĄrio acima) ÂŞCOMÂŞLANCEÂŞMĂ“NIMOÂŞIGUALÂŞOUÂŞSUPERIORÂŞA R$ 369.626,98 4REZENTOSÂŞEÂŞ3ESSENTAÂŞEÂŞ.OVEÂŞ-ILÂŞ3EISCENTOSÂŞ EÂŞ6INTEÂŞEÂŞ3EISÂŞ2EAISÂŞEÂŞ.OVENTAÂŞEÂŞ/ITOÂŞ#ENTAVOSÂŞnÂŞnos termos do art. 27, §2Âş da Lei 9.514/97). O leilĂŁo presencial ocorrerĂĄ no escritĂłrio da Leiloeira ÂŞOs interessados em participar do leilĂŁo de modo on-line ÂŞDEVERĂ?OÂŞSEÂŞCADASTRARÂŞNOÂŞSITEÂŞWWW &RAZAO,EILOES COM BR ÂŞencaminhar a documentação necessĂĄria para liberação do cadastro 24 horas do inĂcio do leilĂŁo ÂŞForma de pagamento e demais condiçþes de venda, VEJA A INTEGRA DESTE EDITAL NO SITE: WWW &RAZAO,EILOES COM BR ÂŞ)NFORMAĂŽĂœESÂŞPELOÂŞTEL ÂŞ
CARTĂ“RIO LIDIA KRUPPIZAK Registro Civil – TĂtulos e Documentos – Pessoas JurĂdicas - Fone (41) 3035-3200
EDITAL DE PROCLAMAS
SUMULA DE REQUERIMENTO DE LICENÇA PRÉVIA FIBRACABOS AMBICOM TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE LTDA torna público que irå requerer ao IAP, a Licença PrÊvia para COLETA, TRANSPORTE DE RESIDUOS CLASSE I, IIA E IIB, DESMONTAGEM DE SUCATAS ELETROELETRONICAS, COMERCIO DE SUCATAS METALICAS E NAO METALICAS, E ARMAZENAMENTO DE RESIDUOS NAO PERIGOSOS a ser implantada RUA WENCESLAU MAREK, 10 - AGUAS BELAS - SAO JOSE DOS PINHAIS PR.
LIDIA KRUPPIZAK, Oficial do Registro Civil da sede da Comarca de SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais – PR, na forma da lei FAZ SABER que pretendem se casar: VILMAR MACHADO DOS SANTOS e ANDREIA CRISTINA PEDROSO PETTERSON ROBSON CLAUMANN e GÉSSICA MILENA GONÇALVES GUILHERME DE ALCANTARA DE MELO e MILAINE APARECIDA CASTALDELLI REINALDO PAULA DOS SANTOS e FERNANDA DE MELO ARAUJO EMERSON ANDRÉ DOS SANTOS e ANDRESSA ALVES DA SILVA WELLINGTON MOISES ALES e TACIANE CRISTINA DUARTE NILO AMARAL e ADEVAIR FERREIRA DE QUEVEDO JOĂƒO EDERSON DE OLIVEIRA e JÉSSICA HELEN TOLENTINO LIZANDRO BRAGA e NIUSETE DE MATTOS XAVIER DAVID RODRIGUES DOS SANTOS e FERNANDA RAIMUNDO LUIZ THOMAZ REIS DE LIZ e PATRICIA DE ANDRADE Se alguĂŠm souber de impedimento legal, acuse-o para os fins de direito. E para constar e chegar este ao conhecimento de todos, lavro o presente para ser afixado no lugar de costume. SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais, 09 maio 2018. LIDIA KRUPPIZAK OFICIAL DO REGISTRO CIVIL
SĂšMULA DE REQUERIMENTO DE LICENÇA PRÉVIA JRD LOGISTICA DE MARKETING LTDA - EPP torna pĂşblico que irĂĄ requerer ao IAP, a Licença PrĂŠvia para atividade de organização logĂstica de transporte de cargas exceto produtos perigosos a ser implantada em SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais. NĂŁo foi determinado estudo de impacto ambiental TANGARĂ FLORESTAL S.A. CNP J /MF - 19.739.423/0001-56 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Valores expressos em milhares de reais) ATIVO Nota Explicativa 31/12/2017 31/12/2016 ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Total do ativo circulante ATIVO NĂƒO CIRCULANTE Partes relacionadas 4 8.243 8.243 Ativo biolĂłgico 5 Total do ativo nĂŁo circulante 8.243 8.243 TOTAL DO ATIVO 8.243 8.243 PASSIVO PASSIVO CIRCULANTE Total do passivo circulante PASSIVO NĂƒO CIRCULANTE Total do passivo nĂŁo circulante TOTAL DO PASSIVO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO Capital social 6 PrejuĂzos acumulados Total do patrimĂ´nio lĂquido TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO
31/12/2017
31/12/2016
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8.244 (1) 8.243 8.243
8.244 (1) 8.243 8.243
RELATĂ“RIO DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO Senhores Acionistas, Submetemos Ă apreciação de V. Sas. o RelatĂłrio da Administração e as correspondentes Demonstraçþes Financeiras, referentes ao exercĂcio social encerrado em 31 de dezembro de 2017. Agradecimento - A Companhia quer registrar seus agradecimentos aos clientes, fornecedores, representantes, instituiçþes financeiras, ĂłrgĂŁos governamentais, acionistas e demais partes interessadas pelo apoio recebido, bem como a equipe de colaboradores pelo empenho e dedicação dispensados. Declaração da Diretoria - Em atendimento as disposiçþes legais pertinentes, a Diretoria declara que revisou e concordou com as Demonstraçþes Financeiras relativas ao exercĂcio findo em 31 de dezembro de 2017, as quais foram aprovadas em ReuniĂŁo de Diretoria. Curitiba, 12 de Março de 2018. A ADMINISTRAĂ‡ĂƒO DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS DOS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Valores expressos em milhares de reais) 31/12/2017 31/12/2016 RECEITA OPERACIONAL BRUTA RECEITA OPERACIONAL LĂ?QUIDA CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS LUCRO (PREJUĂ?ZO) BRUTO RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Despesas administrativas (1) (1) RESULTADO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO E TRIBUTOS (1) RESULTADO OPERACIONAL ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SOCIAL (1) RESULTADO LĂ?QUIDO DO EXERCĂ?CIO (1)
As notas explicativas são parte integrante das demonstraçþes financeiras.
As notas explicativas são parte integrante das demonstraçþes financeiras.
DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DOPATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO PARA OS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017E 2016 (Valores expressos em milhares de reais) Lucros Capital /(prejuĂzos) social acumulados Total Capital PrejuĂzos patrimĂ´nio social acumulados lĂ quido SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 8.244 8.244 Ajustes de exercĂcios anteriores Integralização de capital Adiantamento para futuro aumento de capital Capitalização da Reserva Legal Resultado do exercĂcio ( 1) ( 1) SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 8.244 (1) 8.243 Ajustes de exercĂcios anteriores Integralização de capital Adiantamento para futuro aumento de capital Resultado do exercĂcio SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 8.244 (1) 8.243
DEMONS TRAÇÕES DOS RESUL TADOS ABRAN GENTES DOS EXERC�CIOS F IN DOS EM 3 1 DE DEZEMBRO DE 201 7 E 2 016 (Valores expressos em milhares de reais) 31/12/2017 31/12/2016 RESULTADO L�QUIDO DO EXERC�CIO (1) TOTAL DOS RESULTADOS ABRANGENTES DOEXERC�CIO
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(1)
As notas explicativas são parte integrante das demonstraçþes financeiras.
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Valores expressos em milhares de reais) 31/12/2017 31/12/2016 Das operaçþes 8.243 PrejuĂzo antes do imposto de renda e contribuição social (1) Encargos financeiros Valor justo de ativos biolĂłgicos Baixas ao imobilizado/intangĂvel 8.244 Caixa lĂquido gerado nas atividades operacionais 8.243 Atividades de investimentos DispĂŞndios com ativos biolĂłgicos Caixa lĂquido aplicado nas atividades de investimentos As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes financeiras. Atividades de financiamento Pagamento de emprĂŠstimos NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTE AOS MĂştuos e saldos com partes relacionadas (8.243) EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRODE 2017 E 2016 (Valores expressos em milhares de reais) Caixa lĂquido gerado nas atividades de financiamento (8.243) 1. Contexto Operacional Variação de caixa: A TangarĂĄ Florestal S.A. ("Empresa"), com sede na Rua Alfred Nobel, 635, Curitiba - PR, foi constituĂda Saldos em 31 de dezembro de 2016 Saldos em 31 de dezembro de 2017 em 23 de dezembro de 2015, tendo como objetivo a administração de reservas florestais. As notas explicativas sĂŁo partes integrantes das demonstraçþes financeiras. 2. Principais prĂĄticas contĂĄbeis As demonstraçþes financeiras foram preparadas de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas NOTAS EXPLICATIVAS - CONTINUAĂ‡ĂƒO no Brasil, que compreendem as disposiçþes contidas na Lei das Sociedades por Açþes, Resultado disposiçþes contidas nas normas estabelecidas pelo CFC, e nos Pronunciamentos, InterpretaSaldos e transaçþesem 31/12/2016: Saldos patrimoniais em 31/12/2016 çþes e Orientaçþes emitidas pelo ComitĂŞ de Pronunciamentos ContĂĄbeis ("CPC"), que estĂŁo em CrĂŠdito/DĂŠbito Tr a ns a çþ es conformidade com as normas internacionais de contabilidade emitidas pelo IASB. com par tes comerciais Saldo As demonstraçþes financeiras foram aprovadas pela Diretoria em 12 de Março de 2018, outras Saldo Saldo Receitas considerando os eventos subsequentes ocorridos atĂŠ esta data, que tiveram efeitos sobre as contas contas a contas (despesas) divulgaçþes das referidas demonstraçþes financeiras. Encargos Ativos a receber Passivo rece ber a pagar Compras financeiras 3. Julgamentos, estimativas e premissas contĂĄbeis significativas (a) Julgamentos Iguaçu Celulose, A preparação das demonstraçþes financeiras da Empresa requer que a administração faça Papel S.A. TJLP 8.243 Total 8.243 julgamentos, estimativas e adote premissas que afetam os valores apresentados de receitas, 8.243 despesas, ativos e passivos, e as respectivas divulgaçþes, bem como as divulgaçþes de passivos contingentes. As operaçþes estĂŁo suportadas por contratos de mĂştuo, firmados por tempo e valores determi4. Partes Relacionadas nados, ficando prĂŠ-estabelecido que as devoluçþes dos recursos transferidos, a tĂtulo de mĂştuo, A Companhia ĂŠ parte de um grupo empresarial do qual fazem parte as seguintes sociedades empresĂĄrias: deverĂŁo ocorrer num prazo mĂĄximo de 10 anos, ou quando se fizer necessĂĄrio ou conveniente, levando em consideração a situação financeira e a necessidade de cada sociedade empresĂĄria. Pessoa JurĂdica Relação Os saldos sĂŁo atualizados mensalmente pela TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo). 5. Ativo biolĂłgico Imaribo S.A. IndĂşstria e ComĂŠrcio. Controladora Dando continuidade ao programa de redução / alongamento do passivo financeiro da NĂłrdica VeĂculos S.A. Ligada* IGUAÇU Celulose, Papel S.A., empresa do Grupo Imaribo, em 30/09/2016 foi concluĂda a Reflorestadora Monte Carlo Ltda. Ligada* primeira fase do projeto, efetivando a redução da dĂvida junto a uma instituição financeira, Imaribo Florestal Ltda. Ligada* fruto da venda de florestas do Grupo Imaribo no Estado de Santa Catarina, onde parte destas Rio Bonito Florestal S.A. Ligada florestas pertenciam a empresa TangarĂĄ Florestal S.A. Monte Carlo Florestal S.A. Ligada 31/12/2017 31/12/2016 Saldo inicial 8.244 Adiçþes * Entidade controlada pela Imaribo S/A IndĂşstria e ComĂŠrcio (a TangarĂĄ Florestal S.A. nĂŁo Variação do custo (CPC 29) detĂŠm participação societĂĄria nestas empresas). Venda (8.244) Cortes efetuados no perĂodo/exercĂcio A tabela a seguir demonstra os saldos entre partes relacionadas em 31 de dezembro de 2017 e Saldo Final 2016, assim como as transaçþes ocorridas nos exercĂcios: 6. PatrimĂ´nio lĂquido Resultado a) Capital social Saldos e transaçþes em 31/12/2017: Saldos patrimoniais em 31/12/2017 Em 31 de dezembro de 2017 e 2016, o capital social integralizado ĂŠ de R$ 8.244.190,00 (oito CrĂŠdito/DĂŠbito com Transaçþes milhĂľes, duzentos e quarenta e quatro mil, cento e noventa reais), composto por 82.441.900 partes relacionadas comerciais açþes, sem valor nominal. Saldo outras Saldo Saldo Receitas DIRETORIA contas a contas a contas (despesas) Encargos Ativos receber Passivo receber apagar Compras financeiras JosĂŠ Felipe Mata de Rangel Moreira Cavalcanti Paulo Roberto Pizani (a) Diretor Administrativo/Financeiro Diretor - Presidente Iguaçu Celulose, Papel S.A. TJLP 8.243 Marcos AurĂŠlio Tomaz de Brito Total 8.243 Contador - CRC-SP NÂş 193725/O-0 T-PR 8.243
SERVIÇO DISTRITAL DE UBERABA Av. Sen. Salgado Filho, nÂş 2.368 - MunicĂpio e Comarca de Curitiba - PR
EDITAL DE PROCLAMAS Faz saber que pretendem casar-se: ALRIO APARECIDO LEAL e PATRICIA DE FATIMA KANIA. Se alguĂŠm souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. O referido ĂŠ verdade e dou fĂŠ. Curitiba, Uberaba, 09 de Maio de 2018
Eliane Kern Bassi Oficial Designada
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Saiba quem vai se apresentar neste sábado no Bosque O Festival da Canção de Pinhais (Fecapi) chega a sua 9º edição e neste ano o evento acontecerá no próximo dia 12 de maio, juntamente com o 2º Festival da Cerveja Artesanal de Pinhais. Promovido pela Prefeitura, por meio do Departamento de Cultura da Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Lazer (Semel), o Fecapi recebeu inúmeras inscrições e agora divulgamos os selecionados para se apresentar neste sábado. O Fecapi tem por objetivos incentivar a criatividade musical, promover o intercâmbio cultural, além de difundir a música como um dos meios essenciais de expressão cultural e valorizar a produção musical local. Confira os selecionados, por ordem de apresentação: Categoria amador Gabriel Carvalho - música: Garoa Luann e Vinicius – música: Se a casa cair The Myths – música: E-Mail do Satanás Banda Real – música: Onde Chegar Aguarsênico – música: Vou pro Bar Plano 2 – música: Maria Categoria profissional Christiano Pinheiro – música: Beijando seu
RIO BONITO FLORESTAL S.A CNPJ/MF - 15.218.018/0001-31 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Submetemos à apreciação de V. Sas. o Relatório da Administração e as correspondentes Demonstrações Financeiras, referente ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2017. Agradecimento A Companhia quer registrar seus agradecimentos aos clientes, fornecedores, representantes, instituições financeiras, órgãos governamentais, acionistas e demais partes interessadas pelo apoio recebido, bem como a equipe de colaboradores pelo empenho e dedicação dispensados. Declaração da Diretoria Em atendimento as disposições legais pertinentes, a Diretoria declara que revisou e concordou com as Demonstrações Financeiras relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2017, as quais foram aprovadas em Reunião de Diretoria. Curitiba, 12 de Março de 2018 A ADMINISTRAÇÃO BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Valores expressos em milhares de reais) ATIVO Nota Explicativa 31/12/2017 31/12/2016 ATIVO CIRCULANTE Clientes 836 Estoques 4 24.136 Total do ativo circulante 24.972 ATIVO NÃO CIRCULANTE Partes relacionadas 4 1.081 Ativo biológico 5 8.163 36.348 8.163 36.348 Total do ativo não circulante 9.244 36.348 TOTAL DO ATIVO 34.216 36.348 PASSIVO Nota Explicativa PASSIVO CIRCULANTE Obrigações trabalhistas e sociais Obrigações tributárias Total do passivo circulante PASSIVO NÃO CIRCULANTE Partes relacionadas 4 Tributos diferidos 6 Total do passivo não circulante TOTAL DO PASSIVO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social 7. a Reserva de reavaliação 7. b Reserva de lucros 7. c Total do patrimônio líquido TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
31/12/2016
31/12/2015
1 23 24
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130 9.144 9.274 9.298
10.490 10.490 10.490
19.717 1.143 4.058 24.918 34.216
19.717 1.236 4.905 25.858 36.348
ex Felipe Benato – música: Coisas no Lugar Surya Amitrano – música: do Brasileiro a Saudade Scherno – música: Deslize Nanquim Carmem Rubia – música: Louco demais Phelan - música: Phelan Além destas apresentações, a Banda TN/ SHE trará toda sua personalidade marcante para o palco do Festival e promete fascinar os amantes do bom e velho rock and roll, já que é o único grupo no mundo que faz um tributo feminino das duas fases mais memorosas do AC/DC. Serviço O 2º Festival da Cerveja Artesanal de Pinhais e o Festival da Canção serão realizados no dia 12 maio, a partir das 10h, no Bosque Municipal de Pinhais. A entrada é gratuita.
DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS DOS EXERCÍCIOS DINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 20 17 E 20 16 - (Valores expressos em milhares de reais) Nota Explicativa 31/12/2017 31/12/2016 RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 2.022 Valor justo dos ativos biológicos (983) 7.920 CUSTO (3.271) (450) LUCRO (PREJUÍZO) BRUTO (2.232) 7.470 RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Despesas administrativas (4) (4) RESULTADO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO E TRIBUTOS (2.236) 7.470 Despesas financeiras (17) RESULTADO OPERACIONAL ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (2.253) 7.470 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 1.313 (2.565) . Corrente (33) . Diferido 6 1.346 (2.565) RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (940) 4.905 Resultado líquido por ação básico em R$ (0,036) 0,002 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ABRANGENTES DOS EXERCÍCIOS FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Valores expressos em milhares de reais) 31/12/2017 31/12/2016 RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (940) 4.905 Outros resultados abrangentes TOTAL DOS RESULTADOS ABRANGENTES DO EXERCÍCIO (940) 4.905 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Valores Expressos em milhares de reais) 31/12/2017 31/12/2016 Das operações 1.968 Lucro/Prejuízo do exercício (940) 4.905 Imposto de renda e contribuição social diferidos (1.346) 2.565 Depreciações, amortizações e exaustões 121 450 Valor justo de ativos biológicos (nota 5) 983 (7.920) Baixas valor justo ativo biológico 3.150 Variação nos saldos de ativos e passivos (812) Redução/ (aumento) das contas a receber (836) Aumento/ (redução) de obrigações trabalhistas e sociais 1 Aumento/ (redução) de obrigações tributárias 23 Caixa líquido gerado nas atividades operacionais 1.156 Atividades de investimentos Adições com ativos biológicos (205) Mútuos e saldos com partes relacionadas (1.081) Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos (1.286) Atividades de financiamento Mútuos e saldos com partes relacionadas 130 Caixa líquido gerado nas atividades de financiamento 130 Variação de caixa: Saldos em 31 de dezembro de 2017 Saldos em 31 de dezembro de 2016 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
NOTAS EXPLICATIVAS - Conitua;’ao DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA O EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Valores expressos em milhares de reais) Reservas
SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 Por cisão Resultado do exercício Destinações propostas pela administração - Ad-referendum da A.G.O: . Reserva legal (artigo 193, Lei n º 6.404/76) . Reserva de ativos biológicos (artigo 197, Lei n º 6.404/76) SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 Realização da reserva de reavaliação Realização dos tributos diferidos sobre reserva de reavaliação Realização do valor justo ativo biológico Realização dos tributos diferidos sobre valor justo ativo biológico Resultado do exercício Destinações propostas pela administração - Ad-referendum da A.G.O: . Reserva de lucros a realizar (artigo 197, Lei n º 6.404/76) SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017
Capital Social 19.717 -
Reserva Legal -
Reserva de lucro -
Reserva de ativo biológico -
Reserva de reavaliação 1.236 -
Lucros Total /Prejuízo Patrimônio acumulados Líquido 20.953 4.905 4.905
19.717 -
245 245 -
-
4.660 4.660 (2.793) 950 -
1.236 (141) 48 -
(245) (4.660) 141 (48) 2.793 (950) (940)
25.858 (940)
19.717
245
996 996
2.817
1.143
(996) -
24.918
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
NOTAS EXPLICATIVAS AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Valores expressos em milhares de reais) 1. Contexto Operacional um ciclo de corte entre 15 a 18 anos e numa área plantada aproximada de 457,6 hectares em 31 A Rio Bonito Florestal S.A. ("Empresa"), com sede na Rua Alfred Nobel, 635, Curitiba - PR foi de dezembro de 2017. Os períodos dos fluxos de caixa são projetados de acordo com o ciclo de constituída em 23 de dezembro de 2015, e desde então, tem como objeto social a cultura e produtividade das áreas objeto de avaliação, produtividade média por m³ de madeira de cada extração florestal, tendo como objetivo (a) atividades agrícolas; (b) execução própria e prestação plantação por hectare na idade de corte. de serviços florestais, abrangendo plantio, conservação e exploração de reservas florestais; (c) O preço líquido médio de venda foi projetado com base no preço estimado para pinus no mercado participação em outras sociedades como sócia ou acionista. Em decorrência da reorganização local, baseado em estudo de mercado e amostras de algumas pesquisas de transações, ajustado para societária iniciada em 2012, em 22 de dezembro de 2016, através da reunião dos sócios e refletir o preço da "madeira em pé" por região. O custo médio de manutenção das florestas estimado conforme ata de assembleia, a Imaribo S.A. Indústria e Comércio cindiu parcialmente seu contempla gastos com as atividades de roçada, controle químico de mato-competição, combate às patrimônio para a empresa Rio Bonito Florestal S.A. no valor de R$ 28.878, formado pelos formigas e outras pragas, adubamento, manutenção de estradas, insumos e serviços de mão de seguintes elementos: obra. Foram também considerados os efeitos tributários com base nas alíquotas vigentes, ATIVOS: considerando uma taxa média de desconto de 7,70% a.a. Ativos Biológicos R$ 21.396 Quaisquer alterações nas premissas utilizadas poderão impactar em alteração do resultado do Custo Histórico R$ 5.454 fluxo de caixa descontado, logo, na valorização ou desvalorização dos ativos biológicos. Reservas de reavaliação R$ 2.028 PASSIVOS: 31/12/2017 31/12/2016 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos R$ 7.926 Saldo inicial 36.348 Reservas R$ 1.236 Adições por cisão 28.878 Capital Social R$ 19.716 Variação do custo (CPC 29) (983) 7.920 2. Principais práticas contábeis Adições 205 (3.150) As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas Baixa (24.136) no Brasil, que compreendem as disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações, Transferência para ativo circulante (121) (450) disposições contidas nas normas estabelecidas pelo CFC, e nos Pronunciamentos, Interpreta- Cortes efetuados no período/exercício 8.163 36.348 ções e Orientações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis ("CPC"), que estão em Saldo Final conformidade com as normas internacionais de contabilidade emitida pelo IASB. As demonstrações financeiras foram aprovadas pela Diretoria em 12 de Março de 2018, considerando os 6. IRPJ e CSLL sobre o Lucro eventos subsequentes ocorridos até esta data, que tiveram efeitos sobre as divulgações das a) Imposto de renda e contribuição social diferidos Imposto de renda e contribuição social diferidos passivos referidas demonstrações financeiras. 31/12/2017 31/12/2016 Natureza 2.1 Ativos Biológicos Reavaliação espontânea 589 637 Os ativos biológicos são mensurados anualmente ao valor justo, deduzidos dos custos estimados Correção IPC/BTNF/90 (Lei nº 8.200/91) 14 de venda no momento da colheita. Sua exaustão é calculada com base no corte das florestas.Os Ativo biológico 8.555 9.839 ativos biológicos da Empresa estão representados pelas florestas em formação, destinadas ao 9.144 10.490 fornecimento de madeira para a produção de celulose. A Empresa tem por política a revisão anual Total Em 31 de dezembro de 2017, a Companhia avaliou o ativo biológico ao valor justo, sobre os ajustes do valor justo de seus ativos biológicos com vida superior a 02 (dois) anos para eucaliptos e 03 efetuados no patrimônio líquido reconheceu o IRPJ e a CSLL diferidos decorrentes das diferenças (três) anos para pinus. Para determinação do valor justo foi utilizado o método do fluxo de caixa temporárias, cuja realização ocorre de acordo com a realização desses ativos por baixa ou venda. descontado, considerando a quantidade cúbica da madeira existente, segregada em anos de plantio, 7. Patrimônio líquido a) Capital social e os respectivos valores de venda de "madeira em pé" até o esgotamento das florestas. O preço Em 31 de dezembro de 2017 e 2016, o capital social integralizado é de R$ 19.716.619,40 médio líquido de venda foi estimado com base no preço estimado da madeira para o mercado local, (dezenove milhões, setecentos e dezesseis mil, seiscentos e dezenove reais e quarenta baseado em estudo de mercado e amostras de algumas pesquisas de transações, ajustado para centavos), composto por 25.858.387 ações, sem valor nominal. refletir o valor da "madeira em pé". b) Ajuste de avaliação patrimonial 2.2 Imposto de renda e contribuição social - corrente e diferido (i) Reserva de reavaliação São calculados com base nas alíquotas vigentes na legislação do imposto de renda e contribuição Movimentação 31/12/2017 31/12/2016 social sobre o lucro líquido ajustado para fins fiscais. As alíquotas desses tributos são de 25% Constituição cisão novembro de 2016 1.236 1.236 (15% mais adicional de 10% aplicável sobre o lucro excedente ao limite estabelecido pela (-) Realização da reserva (141) legislação) para o imposto de renda e de 9% para a contribuição social sobre lucro. Caso existam (-) IRPJ e CSLL diferidos 48 as inclusões de despesas, ao resultado contábil, temporariamente não dedutíveis, ou exclusões 1.143 1.236 de receitas, temporariamente não tributáveis, consideradas para apuração do lucro tributável c) Reserva de lucros corrente, geram créditos ou débitos tributários diferidos. 31/12/2017 31/12/2016 3. Julgamentos, estimativas e premissas contábeis significativas Reserva legal 245 245 Julgamentos Reserva de ativos biológicos 2.817 4.660 Reserva de lucros a realizar 2017 996 A preparação das demonstrações financeiras da Empresa requer que a administração faça Total 4.058 4.905 julgamentos, estimativas e adote premissas que afetam os valores apresentados de receitas, despesas, ativos e passivos, e as respectivas divulgações, bem como as divulgações de passivos (i) Reserva legal - De acordo com a legislação societária brasileira, a Companhia deve destinar 5% do lucro líquido do exercício auferido, que não exceda 20% do capital social, para constituição da reserva contingentes. 4. Partes relacionadas legal. A Companhia poderá deixar de constituir a reserva legal no exercício em que o saldo dessa Saldos patrimoniais Resultado Saldos e transações em 31/12/2017: reserva, acrescido do montante das reservas de capital exceder a 30% do capital social. A reserva legal Saldo Contas tem por fim assegurar a integridade do capital social e somente poderá ser utilizada para compensar Ativos Passivos a Receber Vendas prejuízos ou aumentar o capital, caso seja determinado pela Assembleia de acionistas. (ii) Reserva de Imaribo S.A Ind. e Com. 130 836 836 ativos biológicos - A Reserva de ativos biológicos, conforme previsto no Estatuto Social da Companhia Iguaçu Celulose, Papel S.A 1.081 será, pela destinação do resultado do exercício pelo que nele estiver contido, líquido dos efeitos Total 1.081 130 836 836 tributários: (i) constituída em cada exercício, com receita da avaliação do valor justo dos ativos biológicos; (ii) revertida para Lucros ou Prejuízos Acumulados em caso de despesa na avaliação do 5. Ativo biológico valor justo dos ativos biológicos e; (iii) realizada pela exaustão do valor justo dos ativos Os ativos biológicos da Empresa representam as florestas de pinus em formação, destinadas ao biológicos, limitado a existência de saldo em Lucros Acumulados. fornecimento de madeira para a produção de celulose e madeira serrada. A avaliação das florestas A administração da Companhia propôs a destinação do saldo existente em lucros acumulados, foi realizada através do método do "income approach", baseado no fluxo de caixa futuro decorrente do valor justo obtido quando da adoção inicial de IFRS, para constituição de reserva descontado a valor presente. Na determinação do valor justo dos ativos biológicos, as projeções de ativos biológicos. estão baseadas em cenários projetivos os quais se baseiam na produtividade e área de plantio para
Prefeita Marli consegue mais R$ 5 milhões para infraestrutura Os recursos, repassados pelo Governo do Estado, serão utilizados para diversas obras no município de Pinhais A prefeita de Pinhais Marli Paulino participou, na última segunda-feira (7), de um evento na Casa Civil do Paraná em que foram realizados repasses de recursos para diversos municípios paranaenses pelo Governo do Estado. A contemplação vai para a área de infraestrutura urbana, para calçamento de algumas ruas e aquisição de maquinário. Pinhais recebeu investi-
M ONTE CARLO FLO RESTAL S . A . C N P J /MF - 1 9 . 7 39 . 3 7 0 / 0 00 1 - 7 3 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Submetemos à apreciação de V. Sas. o Relatório da Administração e as correspondentes Demonstrações Financeiras, referentes ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2017. Agradecimento A Companhia quer registrar seus agradecimentos aos clientes, fornecedores, representantes, instituições financeiras, órgãos governamentais, acionistas e demais partes interessadas pelo apoio recebido, bem como a equipe de colaboradores pelo empenho e dedicação dispensados. Declaração da Diretoria Em atendimento as disposições legais pertinentes, a Diretoria declara que revisou e concordou com as Demonstrações Financeiras relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2017, as quais foram aprovadas em Reunião de Diretoria. Curitiba, 12 de Março de 2018. A ADMINISTRAÇÃO BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Valores expressos em milhares de reais) ATIVO Nota Explicativa 31/12/2017 31/12/2016 ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Clientes 4 3.786 Estoques 55.248 Total do ativo circulante 59.034 ATIVO NÃO CIRCULANTE Partes relacionadas 4 3.436 3.436 Ativo biológico 5 4.511 71.717 Ativo Biologico 4.511 71.717 Total do ativo não circulante 7.947 71.717 TOTAL DO ATIVO 66.981 71.717 PASSIVO 31/12/2017 31/12/2016 PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores 1 Obrigações trabalhistas e sociais 5 Obrigações tributárias 109 Total do passivo circulante 115 PASSIVO NÃO CIRCULANTE Partes relacionadas 4 364 Tributos diferidos 6 17.016 20.921 Total do passivo não circulante 17.380 20.921 TOTAL DO PASSIVO 17.495 20.921 PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social 7.a 5.630 5.630 Reserva de lucros 7.b 43.856 45.166 Total do patrimônio líquido 49.486 50.796 TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 66.981 71.717
José Felipe Mata de Rangel Moreira Cavalcanti Diretor Administrativo Financeiro
MARCOS AURÉLIO TOMAZ DE BRITO CONTADOR - CRC-SP Nº 193725/O-0 T-PR
quista para o município e para população, e mostra a importância de uma boa parceria com o Governo do Estado para reforçar as ações em benefício da população. Estes recursos incrementarão os já investidos pela Prefeitura de Pinhais, por meio da Secretaria de Obras Públicas, que realiza intervenções por toda a cidade, constantemente”, ressalta a prefeita Marli Paulino.
DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Valores expressos em milhares de reais) Nota Explicativa RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA Valor justo dos ativos biológicos CUSTO LUCRO (PREJUÍZO) BRUTO RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Despesas administrativas RESULTADO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO E TRIBUTOS Despesas financeiras RESULTADO OPERACIONAL ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL . Corrente . Diferido RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO Resultado líquido por ação básico em R$
6
31/12/2017 7.243 (520) (11.769) (5.046)
31/12/2016 20.432 (412) 20.020
(5) (5)
-
(5.051) (55)
20.020 -
(5.106) 3.796 (109) 3.905 (1.310) (0,026)
20.020 (6.886) (6.886) 13.134 0,023
As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras.
DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ABRANGENTES DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Valores expressos em milhares de reais) 31/12/2017 31/12/2016 RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (1.310) 13.134 Outros resultados abrangentes TOTAL DOS RESULTADOS ABRANGENTES DOEXERCÍCIO (1.310) 13.134 As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras.
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Valores expressos milharesem reais) 2.017 2.016 Das operações 7.074 20.433 Lucro/prejuízo do exercício (1.310) 13.134 Imposto de renda e contribuição social diferidos (3.905) 6.887 Depreciações, amortizações e exaustões 1.628 412 Valor justo de ativos biológicos (nota 5) 520 Baixas valor justo ativo biológico 10.141 Variação nos saldos de ativos e passivos (3.671) Redução/ (aumento) das contas a receber (3.786) Aumento/ (redução) de fornecedores 1 Aumento/ (redução) de obrigações trabalhistas e sociais 5 Aumento/ (redução) de obrigações tributárias 109 Caixa líquido gerado nas atividades operacionais 3.403 20.433 Atividades de investimentos Adições com ativos biológicos (331) Mútuos e saldos com partes relacionadas (3.436) Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos (3.767) Atividades de financiamento As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras. Mútuos e saldos com partes relacionadas 364 364 DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS Caixa líquido gerado nas atividades de financiamento FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Valores expressos em milhares de reais) Variação de caixa: Reservas Saldos em 31 de dezembro de 2017 Reserva Reserva Lucros Total Saldos em 31 de dezembro de 2016 Capital Reserva deativo delucros /prejuízos patrimônio As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras. social legal biológico a realizar acumulados líquido NOTAS EXPLICATIVAS - CONTINUAÇÃO SALDO EM 31 DE DEZEMBRODE 2015 Por cisão 5.630 5 32.027 37.662 4. Partes Relacionadas Realização do valor justo ativo biológico (177) 177 Saldos e transações em 31/12/2017: Saldos patrimoniais Resultado Realização dos tributos diferidos sobre valor Saldo Contas justo ativo biológico 60 (60) Ativos Passivos a Receber Vendas Resultado do exercício 13.134 13.134 Imaribo S.A Ind. e Com. 364 1.229 1.255 Destinações propostas pela administração Reflorestadora Monte Carlo Ltda. 2.557 2.557 Ad-referendum da A.G.O: Iguaçu Celulose, Papel S.A. 3.436 .Reserva legal (artigo 193, Lei n º 6.404/76) 657 (657) Total 3.436 364 3.786 3.812 . Reserva de lucros a realizar 5. Ativo biológico (artigo 197, Lei nº 6.404/76) 3.892 (3.892) Os ativos biológicos da Empresa representavam as florestas de pinus em formação, destinadas .Reserva de lucros biológicos ao fornecimento de madeira para a produção de celulose e madeira serrada. A avaliação das (artigo 197, Lei n º 6.404/76) 8.702 (8.702) florestas foi realizada através do método do "income approach", baseado no fluxo de caixa SALDO EM 31 DE DEZEMBRODE 2016 5.630 661 40.613 3.892 50.796 futuro descontado a valor presente. Na determinação do valor justo dos ativos biológicos, as Realização do valor justo ativo biológico (10.966) 10.966 projeções estão baseadas em cenários projetivos os quais se baseiam na produtividade e área de Realização dos tributos diferidos sobre valor plantio para um ciclo de corte entre 15 a 18 anos e numa área plantada aproximada de justo ativo biológico 3.728 (3.728) 432,2hectares em 31 de dezembro de 2017. Os períodos dos fluxos de caixa são projetados de Resultado do exercício (1.310) (1.310) acordo com o ciclo de produtividade das áreas objeto de avaliação, produtividade média por m³ Destinações propostas pela administração de madeira de cada plantação por hectare na idade de corte. Ad-referendum da A.G.O: O preço líquido médio de venda foi projetado com base no preço estimado para pinus no • Reserva de lucros a realizar mercado local, baseado em estudo de mercado e amostras de algumas pesquisas de transações, (artigo 197, lei nº 6.404/76) 5.928 (5.928) ajustado para refletir o preço da "madeira em pé" por região. O custo médio de manutenção das SALDO EM 31 DE DEZEMBRODE 2017 5.630 661 33.375 9.820 49.486 florestas estimado contempla gastos com as atividades de roçada, controle químico de matoAs notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras. competição, combate às formigas e outras pragas, adubamento, manutenção de estradas, insumos e serviços de mão de obra. Foram também considerados os efeitos tributários com base nas alíquotas NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTE AOS EXERCÍCIOS vigentes, considerando uma taxa média de desconto de 7,70% a.a. Quaisquer alterações nas FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 ( Valores expressos em milhares de reais) premissas utilizadas poderão impactar em alteração do resultado do fluxo de caixa descontado, logo, na valorização ou desvalorização dos ativos biológicos. 1. Contexto Operacional 31/12/2017 31/12/2016 A Monte Carlo Florestal S.A. ("Empresa"), com sede na Rua Alfred Nobel, 635, Curitiba - PR Saldo inicial 71.717 foi constituída em 23 de dezembro de 2015, e desde então, tem como objeto social a cultura e Adições por cisão 51.697 extração florestal, tendo como objetivo (a) atividades agrícolas; (b) execução própria e prestação Variação do custo (CPC 29) (520) 20.432 de serviços florestais, abrangendo plantio, conservação e exploração de reservas florestais; (c) Adições 331 participação em outras sociedades como sócia ou acionista. Em decorrência da reorganização Transferência para ativo ciculante (55.248) societária iniciada em meados de 2012, em 22 de dezembro de 2016, através da reunião dos Baixa (10.141) acionistas e conforme ata de assembleia, a Reflorestadora Monte Carlo Ltda. cindiu parcialmente Cortes efetuados no período/exercício (1.628) (412) seu patrimônio para a Monte Carlo Florestal S.A. no valor de R$ 51.697, formado pelos seguintes Saldo Final 4.511 71.717 elementos: ATIVOS: 6. IRPJ e CSLL sobre o Lucro Valor Justo dos Ativos Biológicos R$ 41.279 a) Imposto de renda e contribuição social diferidos Custo Histórico R$ 10.418 Imposto de renda e contribuição social diferidos passivos PASSIVOS: Natureza 31/12/2017 31/12/2016 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos R$ 14.035 Ativo biológico 17.016 20.921 Reservas R$ 32.032 Total 17.016 20.921 Capital Social R$ 5.630 2. Principais práticas contábeis Em 31 de dezembro de 2017, a Companhia avaliou o ativo biológico ao valor justo, sobre os As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no ajustes efetuados no patrimônio líquido reconheceu o IRPJ e a CSLL diferidos decorrentes das Brasil, que compreendem as disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações, disposições diferenças temporárias, cuja realização ocorre de acordo com a realização desses ativos por baixa contidas nas normas estabelecidas pelo CFC, e nos Pronunciamentos, Interpretações e Orientações ou venda. emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis ("CPC"), que estão em conformidade com 7. Patrimônio líquido as normas internacionais de contabilidade emitida pelo IASB. As demonstrações financeiras foram a) Capital social aprovadas pela Diretoria em 12 de Março de 2018, considerando os eventos subsequentes Em 31 de dezembro de 2017 e 2016, o capital social integralizado é de R$ 5.630.403,04 (cinco ocorridos até essa data, que tiveram efeitos sobre as divulgações das referidas demonstrações milhões, seiscentos e trinta mil, quatrocentos e três reais e quatro centavos), composto por financeiras. 50.795.616 ações, sem valor nominal. 2.1 Ativos Biológicos b) Reserva de lucros Os ativos biológicos são mensurados anualmente ao valor justo, deduzidos dos custos estimados 31/12/2017 31/12/2016 de venda no momento da colheita. Sua exaustão é calculada com base no corte das florestas. Reserva legal 661 661 Os ativos biológicos da Empresa estão representados pelas florestas em formação, destinadas ao Reserva de retenção de lucros 9.820 3.892 fornecimento de madeira para a produção de celulose. A Empresa tem por política a revisão anual Reserva de ativos biológicos 33.375 40.613 do valor justo de seus ativos biológicos com vida superior a 02 (dois) anos para eucaliptos e 03 (três) Total 43.856 45.166 anos para pinus. Para determinação do valor justo foi utilizado o método do fluxo de caixa (i)Reserva legal descontado, considerando a quantidade cúbica da madeira existente, segregada em anos de plantio, De acordo com a legislação societária brasileira, a Companhia deve destinar 5% do lucro líquido e os respectivos valores de venda de "madeira em pé" até o esgotamento das florestas. O preço do exercício auferido, que não exceda 20% do capital social, para constituição da reserva legal. médio líquido de venda foi estimado com base no preço estimado da madeira para o mercado local, A Companhia poderá deixar de constituir a reserva legal no exercício em que o saldo dessa baseado em estudo de mercado e amostras de algumas pesquisas de transações, ajustado para refletir reserva, acrescido do montante das reservas de capital exceder a 30% do capital social. A reserva o valor da "madeira em pé". 2.2 Imposto de renda e contribuição social - corrente e diferido legal tem por fim assegurar a integridade do capital social e somente poderá ser utilizada para São calculados com base nas alíquotas vigentes na legislação do imposto de renda e contribuição compensar prejuízos ou aumentar o capital, caso seja determinado pela Assembleia de acionistas. social sobre o lucro líquido ajustado para fins fiscais. As alíquotas desses tributos são de 25% (ii)Reserva de lucros a realizar - Essa reserva é composta pela parcela dos lucros ainda não realizados (15% mais adicional de 10% aplicável sobre o lucro excedente ao limite estabelecido pela financeiramente (apesar de contábil e economicamente realizados) pela Companhia, a qual é legislação) para o imposto de renda e de 9% para a contribuição social sobre lucro. Caso existam descontada do cálculo de dividendos obrigatórios. as inclusões de despesas, ao resultado contábil, temporariamente não dedutíveis, ou exclusões (iii)Reserva de ativos biológicos - A Reserva de ativos biológicos, conforme previsto no Estatuto de receitas, temporariamente não tributáveis, consideradas para apuração do lucro tributável Social da Companhia será, pela destinação do resultado do exercício pelo que nele estiver contido, corrente, geram créditos ou débitos tributários diferidos. líquido dos efeitos tributários: (i) constituída em cada exercício, com receita da avaliação do valor 3. Julgamentos, estimativas e premissas contábeis significativas justo dos ativos biológicos; (ii) revertida para Lucros ou Prejuízos Acumulados em caso de despesa Julgamentos na avaliação do valor justo dos ativos biológicos e; (iii) realizada pela exaustão do valor justo dos A preparação das demonstrações financeiras da Empresa requer que a administração faça ativos biológicos, limitado a existência de saldo em Lucros Acumulados. A administração da julgamentos, estimativas e adote premissas que afetam os valores apresentados de receitas, despesas, ativos e passivos, e as respectivas divulgações, bem como as divulgações de passivos Companhia propôs a destinação do saldo existente em lucros acumulados, decorrente do valor justo contingentes. obtido quando da adoção inicial de IFRS, para constituição de reserva de ativos biológicos.
DIRETORIA Paulo Roberto Pizani Diretor - Presidente
mentos para obtenção de equipamentos rodoviários, como retroescavadeira e caminhões; calçamento nas Ruas Casimiro de Abreu e Guilherme Ceolin, no bairro Vargem Grande, também para as Ruas Honduras, Gana e Avenida Cotinga. Os recursos, repassados por meio da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano, totalizam R$ 5 milhões. “Esta é mais uma con-
Paulo Roberto Pizani Diretor Presidente
DIRETORIA José Felipe Mata de Rangel Moreira Cavalcanti Diretor Administrativo/Financeiro
Marcos Aurélio Tomaz de Brito Contador - CRC-SP Nº 193725/O-0 T-PR
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| Quinta-feira, 10 de maio de 2018 |
Novo viaduto já está liberado As obras continuam, neste mesmo trecho ainda estão sendo realizados serviços de sinalização, implantação de semáforos e passagens elevadas Na terça-feira (8) foi realizada a liberação do viaduto de Pinhais na Rodovia Estadual Deputado Leopoldo Jacomel (PR-415). O novo acesso, bem como as demais obras executadas na região, estão sendo conduzidos pelo Governo do Estado com contribuição da Prefeitura de Pinhais. As intervenções irão ampliar a capacidade de tráfego da rodovia por onde passam cerca de 25 mil veículos por dia. Entretanto, é importante destacar que as obras ainda continuam, logo, motoristas e pedestres devem ficar atentos às sinalizações.
O novo viaduto faz parte da obra que vai beneficiar diretamente os municípios de Pinhais e Piraquara, que contempla também a duplicação das pistas que ligam os dois municípios; além de trincheira, localizada na travessia da rodovia com as avenidas Camilo Dilellis e Jacob Macanhan. Ao todo, o projeto ainda engloba 28 km de calçadas e ciclovias, três novas pontes e oito novas passarelas. A duplicação entre Curitiba e Piraquara é conside-
rada uma das mais importantes obras do Estado das últimas décadas. “As obras na Rodovia João Leopoldo Jacomel trazem grande desenvolvimento para Pinhais e região. Esta é uma obra aguardada há muitos anos por toda comunidade local. Temos que reconhecer esse grande investimento feito pelo Governo do Estado que contou com a contribuição da Prefeitura de Pinhais que ficou responsável pelas alterações nos acessos viários”, afirma a prefeita de Pinhais, Marli Paulino.
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Correios tem números positivos em 2017 O ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, e o presidente dos Correios, Carlos Fortner, apresentaram nesta quarta-feira (9), em audiência pública na Câmara dos Deputados, resultados que demonstram a superação, por parte da empresa, da grave crise atravessada nos últimos anos. Na reunião na Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação e Informática, foram apresentados os dados do balanço contábil de 2017, com resultado positivo de R$ 667 milhões. Com anos consecutivos de prejuízo – resultados negativos de R$ 2,12 bilhões em 2015, e R$ 1,48 bilhão em 2016, por exemplo –, o objetivo de recuperação vai sendo gradativamente alcançado graças às ações adotadas. Entre as medidas estão a revisão de contratos, a racionalização de custos com pessoal e de encargos sociais e a revisão do custeio do plano de saúde, além da otimização da rede de atendimento, com foco nas necessidades dos clientes e aderente aos novos mercados e serviços. Os Correios vinham apresentando resultados negativos desde 2013. Em junho de 2016, sob a direção do então presidente Guilherme Campos, os Correios começaram um processo de transformação. Atualmente presidida por Carlos Fortner, a empresa se mantém focada em consolidar as iniciativas de recuperar o equilíbrio financeiro, otimizar a gestão e controlar despesas. O balanço foi aprovado pelo Conselho Fiscal dos Correios e será submetido nesta quinta-feira (10) à deliberação do Conselho de Administração da empresa. Sobre os Correios – Os Correios tiveram sua origem no Brasil em 25 de janeiro de 1663 e atualmente estão presentes em todos os 5.570 municípios do País. A empresa entrega, mensalmente, cerca de meio bilhão de objetos postais, dentre eles, 25 milhões de encomendas. São mais de 25 mil veículos, 1.500 linhas terrestres e 11 linhas aéreas que circulam pelo País de norte a sul. Seus cerca de 106 mil empregados estão espalhados em mais de 12 mil unidades entre agências e centros de distribuição, tratamento e logística.
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Continuação
DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Valores expressos em milhares de reais)
Capital social
Capital social (nota 18.a) SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 61.838 Ganho por aumento de participação societária Realização do custo atribuído Realização dos tributos diferidos sobre custo atribuído Realização da reserva de ativo biológico Realização dos tributos diferidos sobre ativo biológico Realização da reserva de reavaliação Tributos diferidos sobre reservas de reavaliação Realização da reserva de correção monetária Tributos diferidos sobre reservas de correção monetária Distribuição de dividendos Resultado do exercício SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 61.838 Perda por redução de participação societária Realização do custo atribuído Realização dos tributos diferidos sobre custo atribuído Realização da reserva de ativo biológico Realização dos tributos diferidos sobre ativo biológico Realização da reserva de reavaliação Tributos diferidos sobre reservas de reavaliação Realização da reserva de correção monetária Tributos diferidos sobre reservas de correção monetária Transferência reserva legal para prejuízo acumulado Lei 6.404/76 art 193 § 2º Resultado do exercício SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 61.838
Capital social SCP's (nota 18.a) 1.008 1.008 1.008
Reserva de incentivos fiscais 1 1 1
Reservas e retenção de lucros Reserva Reservas Reservas de especial de lucros Lei nº reavaliação (nota 18.b) 8.200 (nota 18.c) 130.905 1.450 8.586 12 (28.131) 9.564 (539) 184 (206) 70 (76.585) 35.753 1.314 8.243 (12) (17.690) 6.015 (539) 183 (207) 70 (456) 23.622 1.177 7.875
Ajuste de avaliação patrimonial Custo atribuído (nota 18.c) 169.711 (9.078) 3.087 163.720 (8.536) 2.902 158.086
Lucros/Prejuízos acumulados
Companhia 1.488 9.078 (3.087) 28.131 (9.564) 539 (184) 206 (70) (42.101) (15.564) (1.987) 8.536 (2.902) 17.690 (6.015) 539 (183) 207 (70) 456 (59.540) (58.833)
SCP's (2.476) (2.476) (2.476)
Total patrimônio líquido 371.023 1.500 (76.585) (42.101) 253.837 (1.999) (59.540) 192.298
AFAC 7.252 7.252 7.252
Total 378.275 1.500 (76.585) (42.101) 261.089 (1.999) (59.540) 199.550
As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras.
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em milhares de reais, exeto quando de outra forma indicada) 1. Contexto operacional A IGUAÇU celulose, papel s.a. foi constituída em 04 de novembro de 1965, no Município de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, Brasil, sob a denominação de Industrial Papeleira Santa Mônica Limitada. A partir de 17 de agosto de 1970, passou a atuar como sociedade por ações de capital fechado. A Iguaçu celulose, papel s.a., surgiu de uma reestruturação societária da então Industrial Papeleira Santa Mônica S.A., sendo que em 30 de novembro 1984 ocorreu a incorporação de ativos da CELUPEL- Celulose e Papel Rio Correntes Limitada. A IGUAÇU é uma tradicional Empresa no segmento de papel e celulose e tem como objetivo a (i) produção e comercialização de papel, celulose, pasta de madeira, cartões, madeiras, embalagens e seus correlatos, derivados e semi-produtos; (ii) agricultura, pecuária, silvicultura e afins; (iii) importação e exportação em geral de seus produtos; (iv) florestamento e reflorestamento próprios ou de terceiros; (v) produção e comercialização de sementes e mudas florestais; (vi) produção e comercialização de corretivo de acidez de solo; (vii) participação em outras sociedades como sócia quotista ou acionista. 1.1 Continuidade das Operações No período findo em 31 de dezembro de 2017, a Companhia incorreu prejuízo de R$ 59.540 e apresentou, naquela data, capital circulante líquido negativo de R$ 292.027. Um importante fator a ser considerado é a concentração no curto prazo dos vencimentos dos empréstimos que foram necessários para financiar o projeto de ampliação da unidade de Piraí do Sul - PR. Aliado isso ao fato de que os bancos nacionais e internacionais passaram a ser restritivos em relação a concessão de créditos, fruto do cenário econômico e político atual, culminaram na maior dificuldade atual da IGUAÇU em obter suporte financeiro, ou seja, houve restrição de capital de giro necessário para operar as suas unidades industriais nos níveis desejados, o que está gerando capacidade industrial ociosa e custos fixos elevados que absorveram a lucratividade e geração de caixa da Companhia. Os planos da Administração para melhoria dos pontos encontram-se sumariados, conforme segue: • Revisão dos processos produtivos aumentando a produtividade e eficiência fabril, redução de despesas e custos e aumento do volume de produção e vendas advindo da melhoria do desempenho operacional das máquinas de papel e de sacos industriais da unidade de Piraí do Sul - PR com foco na diversificação de clientes e mercados; • Renegociações com bancos dos vencimentos de curto prazo, onde algumas operações já foram alongadas e outras dependem da capitalização da Companhia; • Venda de ativos florestais de outras empresas do grupo para reduzir o passivo financeiro, fortalecer o capital de giro da Companhia. A Administração prevê que os resultados destas ações conseguirão dar impulso suficiente para a retomada de seu crescimento e retomada de sua rentabilidade. 2. Apresentação das demonstrações financeiras As Demonstrações financeiras foram preparadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, que compreendem as disposições da legislação societária, prevista na Lei 6.404/76 com alteração da Lei 11.638/07 e Lei 11.941/09, e os Pronunciamentos Contábeis, Interpretações e Orientações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (“CPC”) aprovados pela Conselho Federal de Contabilidade. As Demonstrações financeiras foram aprovadas pela Diretoria em 12 de março de 2018. 3. Resumo das principais práticas contábeis adotadas As principais práticas contábeis aplicadas na preparação das Demonstrações financeiras estão definidas abaixo: 3.1. Conversão de moeda estrangeira Os itens incluídos nas Demonstrações financeiras são mensurados usando a moeda do principal ambiente econômico no qual a Companhia atua, qual seja, o Real (R$). Transações e saldos Operações com moedas estrangeiras são inicialmente registradas na moeda funcional (R$) utilizando as taxas de câmbio vigentes nas datas das transações ou da avaliação. Em existindo ganhos ou perdas cambiais resultantes da liquidação dessas operações e da conversão pelas taxas de câmbio do final do exercício, são reconhecidos na demonstração do resultado. Os ativos e passivos monetários em moedas estrangeiras, são reconhecidos na demonstração do resultado. Itens não monetários mensurados com base no custo histórico em moeda estrangeira são convertidos utilizando a taxa de câmbio em vigor nas datas das transações iniciais. 3.2. Apuração do resultado O resultado das operações (receitas, custos e despesas) é apurado com observância do regime contábil de competência. 3.3. Reconhecimento de receita A receita é reconhecida na extensão em que for provável que benefícios econômicos serão gerados para a Companhia e quando possa ser mensurada de forma confiável. A receita é mensurada com base no valor justo da contraprestação recebida, excluindo descontos, abatimentos e impostos ou encargos sobre vendas. A Companhia avalia as transações de receita de acordo com os critérios específicos para determinar se está atuando como agente ou principal e, ao final, concluiu que está atuando como principal em todos os seus contratos de receita. Os critérios específicos, a seguir, devem também ser satisfeitos antes de haver reconhecimento de receita: Venda de produtos A receita de venda de produtos é reconhecida quando os riscos e benefícios significativos da propriedade dos produtos forem transferidos ao comprador. A Companhia adota a seguinte política para reconhecimento da receita: (a) o valor da receita é seguramente mensurável; (b) é perfeitamente provável que benefícios econômicos futuros fluirão para a Companhia; e (c) quando critérios específicos tiverem sido atendidos individualmente nas vendas realizadas, entendendo para isso, que tenha ocorrido a transferência de propriedade e dos riscos da mercadoria ao cliente, ou ainda comprovação da transação obtida por meio da evidenciação dos termos da negociação com os clientes do exterior (Incoterms). Receita de juros Para todos os instrumentos financeiros avaliados ao custo amortizado e ativos financeiros que rendem juros, classificados como disponíveis para venda, a receita ou despesa financeira é contabilizada utilizando-se a taxa de juros efetiva, que desconta exatamente os pagamentos ou recebimentos futuros estimados de caixa ao longo da vida estimada do instrumento financeiro ou em um período de tempo mais curto, quando aplicável, ao valor contábil líquido do ativo ou passivo financeiro. A receita de juros é incluída na rubrica receita financeira, na demonstração do resultado. 3.4. Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários, outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, que sejam prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor. Por conseguinte, um investimento, normalmente, se qualifica como equivalente de caixa quando tem vencimento de curto prazo, por exemplo, três meses ou menos, a contar da data de contratação. 3.5. Contas a receber São apresentadas ao valor presente e de realização e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método da taxa de juros efetiva menos a possível provisão decorrente de teste de recuperabilidade (perdas no recebimento de créditos), constituída em montante considerado suficiente pela administração para os créditos cujo recebimento seja considerado duvidoso. 3.6. Estoques Os estoques são demonstrados pelo custo médio das compras ou da produção, que incluem a exaustão dos ativos biológicos, limitados ao valor líquido realizável. O custo médio ou os valores de realização são deduzidos de provisão para obsolescência, quando necessário. O custo dos produtos acabados e dos produtos em elaboração compreende matérias-primas, mão-de-obra direta, outros custos diretos e gastos gerais de fabricação. As importações em andamento são demonstradas ao custo acumulado de cada importação. 3.7. Demais ativos circulantes e não circulantes Um ativo é reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que seus benefícios econômicos futuros serão gerados em favor da Companhia e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Os ativos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação seja provável até o término do exercício seguinte. Do contrário, são demonstrados como não circulantes. Os demais ativos circulantes e não circulantes são demonstrados aos valores de custo ou realização, incluindo, quando aplicáveis, os rendimentos auferidos e são ajustados a valor presente líquido ou valor justo (fair value). Os ativos e passivos decorrentes de operações de curto prazo, quando relevante, foram ajustados a valor presente com base em taxas de desconto que reflitam as melhores avaliações do mercado. A taxa de desconto utilizada é o CDI “Certificados de Depósitos Interbancários”. A mensuração do ajuste a valor presente foi realizada em base exponencial “pro rata die”, a partir da origem de cada transação. 3.8. Imobilizado Os bens do imobilizado são registrados ao custo e depreciados pelo método linear, considerando-se a estimativa de valor residual e da vida útil econômica dos respectivos componentes. A vida útil-econômica, as quais são base para definição das taxas anuais de depreciação, estão mencionadas na Nota correspondente. A Companhia tem por política realizar a revisão anual das estimativas de vida útil e de valores residuais. Reparos e manutenção são apropriados ao resultado durante o exercício em que são incorridos. O custo das principais reformas é acrescido ao valor contábil do ativo quando os benefícios econômicos futuros ultrapassam o padrão de desempenho inicialmente estimado para o ativo. As reformas são depreciadas ao longo da vida útil restante do ativo relacionado. Os custos dos encargos sobre empréstimos tomados para financiar a construção do imobilizado são capitalizados durante o período necessário para executar e preparar o ativo para o uso pretendido. 3.9. Redução do valor recuperável dos demais ativos (“impairment”) Anualmente, a Administração revisa o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas, que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. O valor recuperável de um ativo ou de determinada unidade geradora de caixa é definido como sendo o maior entre o valor em uso e o valor líquido de venda. Na estimativa do valor em uso do ativo, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados ao seu valor presente, utilizando uma taxa de desconto antes dos impostos, que reflita o custo médio ponderado de capital para a indústria em que opera a unidade geradora de caixa. O valor líquido de venda é determinado, sempre que possível, com base em contrato de venda firme em uma transação em bases comutativas, entre partes conhecedoras e interessadas, ajustado por despesas atribuíveis à venda do ativo, ou, quando não há contrato de venda firme, com base no preço de mercado de um mercado ativo, ou no preço da transação mais recente com ativos semelhantes. 3.10. Ativos biológicos Os ativos biológicos são mensurados anualmente ao valor justo, deduzidos dos custos estimados de venda no momento da colheita. Sua exaustão é calculada com base no corte das florestas. Os ativos biológicos da Companhia estão representados pelas florestas em formação, destinadas ao fornecimento de madeira para a produção de celulose. A Companhia tem por política a revisão anual do valor justo de seus ativos biológicos com vida superior a 02 (dois) anos para eucalyptus e 03 (três) anos para pinus. Para determinação do valor justo foi utilizado o método do fluxo de caixa descontado, considerando a quantidade cúbica da madeira existente, segregada em anos de plantio, e os respectivos valores de venda de “madeira em pé” até o esgotamento das florestas. O preço médio líquido de venda foi estimado com base no preço estimado da madeira para o mercado local, baseado em estudo de mercado e amostras de algumas pesquisas de transações, ajustado para refletir o valor da “madeira em pé”. 3.11. Intangível O ativo intangível é demonstrado ao custo de aquisição ou formação, deduzido da amortização, a qual leva em consideração o prazo de vida útil estimado dos ativos intangíveis. O valor contábil do ativo intangível não supera seu provável valor de recuperação, e os intangíveis de vida útil indefinida são submetidos anualmente a testes de “impairment”. 3.12. Empréstimos e financiamentos Os empréstimos e financiamentos contraídos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo, líquido dos custos da transação incorridos e são subsequentemente apresentados ao custo amortizado, utilizando o método da taxa de juros efetiva. 3.13. Contas a pagar As contas a pagar aos fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos de fornecedores no curso ordinário dos negócios e são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método de taxa de juros efetiva. Na prática, são normalmente reconhecidas ao valor da fatura correspondente, ajustada a valor presente. 3.14. Provisões Provisões são reconhecidas quando a Companhia tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada) em consequência de um evento passado, é provável que benefícios econômicos sejam requeridos para liquidar a obrigação e uma estimativa confiável do valor da obrigação possa ser feita. Provisões para litígios A Companhia é parte de diversos processos judiciais e administrativos. Provisões são constituídas para todas as contingências referentes a processos judiciais para os quais é provável que uma saída de recursos seja feita para liquidar a contingência/ obrigação e uma estimativa razoável possa ser feita. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos. As provisões são revisadas e ajustadas para levar em conta alterações nas circunstâncias, tais como prazo de prescrição aplicável, conclusões de inspeções fiscais ou exposições adicionais identificadas com base em novos assuntos ou decisões de tribunais. 3.15. Demais passivos circulantes e não circulantes Um passivo é reconhecido no balanço patrimonial quando a Companhia tem uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. São acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias ou cambiais incorridos. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. Os passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação ocorrerá até o término do exercício seguinte. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes. Os demais passivos circulantes e não circulantes são demonstrados pelos valores conhecidos ou exigíveis, acrescidos dos respectivos encargos, variações monetárias e cambiais e quando aplicável, são ajustados a valor presente líquido. 3.16. Imposto de renda e contribuição social – corrente e diferido São calculados com base nas alíquotas vigentes na legislação do imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido ajustado para fins fiscais e consideram a compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social, para fins de determinação da exigibilidade. As alíquotas desses tributos são de 25% (15% mais adicional de 10% aplicável sobre o lucro excedente ao limite estabelecido pela legislação) para o imposto de renda e de 9% para a contribuição social sobre lucro. Caso existam as inclusões de despesas, ao resultado contábil, temporariamente não dedutíveis, ou exclusões de receitas, temporariamente não tributáveis, consideradas para apuração do lucro tributável corrente, geram créditos ou débitos tributários diferidos. 3.17. Instrumentos financeiros – Reconhecimento inicial e mensuração subsequente (i) Ativos financeiros Os ativos financeiros da Companhia incluem caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de clientes e outras contas a receber. Reconhecimento inicial e mensuração Ativos financeiros são classificados como ativos financeiros a valor justo por meio do resultado e empréstimos e recebíveis. A Companhia determina a classificação dos seus ativos financeiros no momento do seu reconhecimento inicial, quando se torna parte das disposições contratuais do instrumento. Ativos financeiros são reconhecidos inicialmente ao valor justo, acrescidos, no caso de investimentos não designados a valor justo por meio do resultado, dos custos de transação que sejam diretamente atribuíveis à aquisição do ativo financeiro. Vendas e compras de ativos financeiros que requerem a entrega de bens dentro de um cronograma estabelecido por regulamento ou convenção no mercado (compras regulares) são reconhecidas na data da operação, ou seja, a data em que a Companhia se compromete a comprar ou vender o bem. Desreconhecimento (baixa) Um ativo financeiro (ou, quando for o caso, uma parte de um ativo financeiro ou parte de um grupo de ativos financeiros semelhantes) é baixado quando: • Expirarem o direito de receber fluxos de caixa do ativo; • A Companhia transferiu os seus direitos de receber fluxos de caixa do ativo ou assumiu uma obrigação de pagar integralmente os fluxos de caixa recebidos, sem demora significativa, a um terceiro por força de um acordo de “repasse”; e (a) a Companhia transferiu substancialmente todos os riscos e benefícios do ativo, ou (b) a Companhia não transferiu nem reteve substancialmente todos os riscos e benefícios relativos ao ativo, mas transferiu o controle sobre o ativo; •Quando a Companhia tiver transferido seus direitos de receber fluxos de caixa de um ativo ou tiver executado um acordo de repasse, e não tiver transferido ou retido substancialmente todos os riscos e benefícios relativos ao ativo, um ativo é reconhecido na extensão do envolvimento contínuo da Companhia com o ativo. Nesse caso, a Companhia também reconhece um passivo associado. O ativo transferido e o passivo associado são mensurados com base nos direitos e obrigações que a Companhia manteve. O envolvimento contínuo na forma de uma garantia sobre o ativo transferido é mensurado pelo valor contábil original do ativo ou pela máxima contraprestação que puder ser exigida da Companhia, dos dois o menor. (ii) Redução do valor recuperável de ativos financeiros A Companhia avalia nas datas do balanço se há alguma evidência objetiva que determine se o ativo financeiro, ou grupo de ativos financeiros, não é recuperável. Uma perda só existe se, e somente se, houver evidência objetiva de ausência de recuperabilidade como resultado de um ou mais eventos que tenham acontecido depois do reconhecimento inicial do ativo (“um evento de perda” ocorrido) e tenha impacto no fluxo de caixa futuro estimado do ativo financeiro, ou grupo de ativos financeiros, que possa ser razoavelmente estimado. (iii) Passivos financeiros Os passivos financeiros da Companhia incluem contas a pagar a fornecedores, outras contas a pagar e empréstimos e financiamentos. Reconhecimento inicial e mensuração Passivos financeiros são classificados como passivos financeiros a valor justo por meio do resultado, empréstimos e financiamentos. A Companhia determina a classificação dos seus passivos financeiros no momento do seu reconhecimento inicial. Passivos financeiros são inicialmente reconhecidos a valor justo e, no caso de empréstimos e financiamentos, são acrescidos do custo da transação diretamente relacionado. Desreconhecimento (baixa) Um passivo financeiro é baixado quando a obrigação for revogada, cancelada ou expirar. Quando um passivo financeiro existente for substituído por outro do mesmo mutuante com termos substancialmente diferentes, ou os termos de um passivo existente forem significativamente alterados, essa substituição ou alteração é tratada como baixa do passivo original e reconhecimento de um novo passivo, sendo a diferença nos correspondentes valores contábeis reconhecida na demonstração do resultado. 3.18. Ajuste a valor presente de ativos e passivos Os ativos e passivos monetários de longo prazo são atualizados monetariamente e, portanto, estão ajustados pelo seu valor presente. O ajuste a valor presente de ativos e passivos monetários de curto prazo é calculado e somente registrado, se considerado relevante em relação às Demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Para fins de registro e determinação de relevância o ajuste a valor presente é calculado levando em consideração os fluxos de caixa contratuais e taxas de juros explícita, e em certos casos implícita, dos respectivos ativos e passivos. 3.19. Julgamentos, estimativas e premissas contábeis significativas Julgamentos A preparação das Demonstrações financeiras da Companhia requer que a Administração faça julgamentos, estimativas e adote premissas que afetam os valores apresentados de receitas, despesas, ativos e passivos, e as respectivas divulgações, bem como as divulgações de passivos contingentes. No processo de aplicação das políticas contábeis, a Administração fez os seguintes julgamentos que têm efeito mais significativo sobre os valores reconhecidos nas Demonstrações financeiras. Estimativas e premissas As principais premissas relativas a fontes de incerteza nas estimativas futuras e outras importantes fontes de incerteza em estimativas na data do balanço, envolvendo risco significativo de causar um ajuste significativo no valor contábil dos ativos e passivos no próximo exercício financeiro, são discutidas a seguir. Perda por redução ao valor recuperável de ativos não financeiros Uma perda por redução ao valor recuperável existe quando o valor contábil de um ativo ou unidade geradora de caixa excede o seu valor recuperável, o qual é o maior entre o valor justo menos custos de venda e o valor em uso. O cálculo do valor justo menos custos de vendas é baseado em informações disponíveis de transações de venda de ativos similares ou preços de mercado menos custos adicionais para descartar o ativo. Impostos Existem incertezas com relação à interpretação de regulamentos tributários complexos e ao valor e época de resultados tributáveis futuros. Dado o amplo aspecto da legislação tributária do Brasil, bem como a natureza de longo prazo e a complexidade dos instrumentos contratuais existentes, diferenças entre os resultados reais e as premissas adotadas, ou futuras mudanças nessas premissas, poderiam exigir ajustes futuros na receita e despesa de impostos já registrada. Diferenças de interpretação podem surgir numa ampla variedade de assuntos, dependendo das condições vigentes no respectivo domicílio da Companhia. Valor justo de instrumentos financeiros Quando o valor justo de ativos e passivos financeiros apresentados no balanço patrimonial não puder ser obtido de mercados ativos, é determinado utilizando técnicas de avaliação, incluindo o método de fluxo de caixa descontado. Os dados para esses métodos se baseiam naqueles praticados no mercado, quando possível; contudo, quando isso não for viável, um determinado nível de julgamento é requerido para estabelecer o valor justo. Provisões para litígios A Companhia reconhece provisão para causas cíveis, tributárias e trabalhistas. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos. Definição e revisão de vida útil de imobilizados A vida útil de imobilizados são estabelecidas utilizando como base premissas que levam em consideração históricos de bens já depreciados ou amortizados e projeções futuras que se baseiam em estimativas que podem vir a não se realizar de acordo com o previsto, podendo divergir significativamente em relação ao montante inicialmente estimado. Valor justo de ativos biológicos Como mencionado na Nota 3.10 para a mensuração dos valores justos dos ativos biológicos são adotadas premissas para estimar valores, preços, bem como em informações de mercado e outras informações disponíveis. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores divergentes dos registrados nas Demonstrações financeiras devido às imprecisões inerentes ao processo de estimativa. Essas estimativas e premissas são revisadas periodicamente. 4. Caixa e equivalentes de caixa 31/12/2017 31/12/2016 Caixa 12 13 Bancos conta movimento 2.822 2.669 Aplicações financeiras 398 5.251 3.232 7.933 As aplicações financeiras classificadas como equivalentes de caixa referem-se a saldos em conta de poupança e CDB, com liquidez diária e rentabilidade que variam entre 90% e 100% do Certificado de Depósito Interbancário – CDI. Não há saldos com restrições de caixa. 5. Clientes 31/12/2017 31/12/2016 Clientes mercado interno 25.855 23.313 Clientes coligadas 1 Clientes mercado externo 8.867 15.406 (-) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (5.484) (1.697) (-) Titulos descontados (11) (-) Ajuste á valor presente (32) (91) 29.206 36.921 A movimentação da provisão para crédito de liquidação duvidosa está demonstrada a seguir: 31/12/2017 31/12/2016 Saldo no início do período/ exercício (1.697) (356) Adições (29.310) (9.838) Recuperações/ realizações 25.523 8.497 Saldo no final do período/ exercício (5.484) (1.697) A análise do vencimento de saldos de contas a receber de clientes é a seguinte:
A vencer Vencidos a: De 1 a 30 dias De 31 a 60 dias De 61 a 90 dias Acima de 91 dias Total 6. Estoques Produtos acabados Materiais diretos Materiais indiretos
31/12/2017 17.865
31/12/2016 22.596
6.283 970 1.405 8.199 34.722
6.178 686 3.457 5.803 38.720
31/12/2017 4.972 3.653 8.459 17.084
31/12/2016 5.086 4.037 8.107 17.230
7. Tributos a recuperar 31/12/2017 31/12/2016 Circulante Não Circulante Circulante Não Circulante IRRF a recuperar 103 94 ICMS a recuperar sobre imobilizado 1.343 7.949 3.748 8.203 ICMS a recuperar 1.412 7.014 IPI a recuperar 164 77 IRPJ a recuperar 1.920 1.786 CSLL a recuperar 196 183 INSS a recuperar 2 2 CSRF a recuperar 2 2 PIS a recuperar 748 1.013 648 COFINS a recuperar 3.215 4.800 2.986 Reserva de crédito ICMS - SISCRED 988 Antecipação parcelamento 2.443 2.443 Total 11.548 7.949 22.150 11.837 Os valores relativos à rubrica "ICMS a recuperar sobre imobilizado", são compostos por créditos sobre as aquisições do Ativo Imobilizado, nos termos da Lei Complementar nº 87/1996. Os valores de PIS e COFINS a recuperar também são, em sua maioria, oriundos de aquisições de ativo imobilizado, apresentadas na nota explicativa 10. O valor relativo à rubrica "Antecipação Parcelamento", refere-se ao pagamento de parcelas do parcelamento especial federal - REFIS I (Lei nº 9.964/00) após a rescisão de ofício do referido programa de parcelamento. Após homologação da Receita Federal do Brasil (RFB), o valor vem sendo utilizado na compensação de outros tributos federais, do total homologado de R$ 13.334, a Companhia já utilizou o montante de R$ 10.891. 8. Partes relacionadas A Companhia é parte de um grupo empresarial do qual fazem parte as seguintes sociedades empresárias: Pessoa Jurídica Relação Imaribo S.A. Indústria e Comércio Controladora Nórdica Veículos S.A. Ligada* Reflorestadora Monte Carlo Ltda. Ligada* Imaribo Florestal Ltda Ligada* Tangara Florestal S.A Ligada* Rio Bonito Florestal S.A Ligada Monte Carlo Florestal S.A Ligada *Entidade controlada pela Imaribo S/A Indústria e Comércio (a IGUAÇU celulose, papel s.a. não detém participação societária nestas empresas). A tabela a seguir demonstra os saldos entre partes relacionadas em 31 de dezembro de 2017 e 2016, assim como as transações ocorridas nos períodos: Saldos e transações em 31/12/2017: Saldos patrimoniais Resultado em 31/12/2017 Créditos/Débitos com Partes Relacionadas Transações comerciais Encargos Ativos Saldo Saldo Saldo Receitas outras ctas Passivos contas a contas a (despesas) a receber receber pagar Compras financeiras (a) (b) (a) Imaribo S.A. Indústria e Comércio Nórdica Veículos S.A. Tangara Florestal S/A Reflorestadora Monte Carlo Ltda. Rio Bonito Florestal S.A Monte Carlo Florestal S.A Total Saldos e transações em 31/12/2016:
TJLP TJLP TJLP TJLP TJLP TJLP
318.330 9.553 33.460 351.790 9.553 361.343
92.444 8.243 1.081 3.436 105.204
-
12 990 1.002
1.565 62 29 1.656
22.681 (5.874) 2.301 19.107
Saldos patrimoniais Resultado em 31/12/2016 Créditos/Débitos com Partes Relacionadas Transações comerciais Encargos Ativos Saldo Saldo Saldo Receitas outras ctas Passivos contas a contas a (despesas) a receber receber pagar Compras financeiras (a) (b) (a) Imaribo S.A. Indústria e Comércio TJLP 307.299 11.764 1 9.432 7.868 22.243 Nórdica Veículos S.A. TJLP 74.864 1 121 (6.870) Tangara Florestal S/A TJLP 8.243 Reflorestadora Monte Carlo Ltda. TJLP 31.158 962 8 2.378 Total 338.457 11.764 83.107 1 10.395 7.997 17.751 350.221 (a) Saldos de mútuo ativo e passivo entre partes relacionadas Tratam-se de mútuos concedidos e/ou captados junto às Empresas do grupo econômico, relativos a aporte de capital de giro para manutenção das atividades normais das Empresas. Incluem, também, contas a receber e a pagar resultantes de operações comerciais com as mencionadas empresas ligadas, principalmente compra de madeira e, são efetuadas a preços e condições pactuados entre as partes a cada transação. Tais transações, se efetuadas com terceiros, poderiam divergir das condições pactuadas com as partes relacionadas. As referidas operações estão suportadas por contratos de mútuo, firmados por tempo e valores determinados, ficando pré-estabelecido que as devoluções dos recursos transferidos, a título de mútuo, deverão ocorrer num prazo máximo de 10 anos, ou quando se fizer necessário ou conveniente, levando em consideração a situação financeira e a necessidade de cada sociedade empresária. Os saldos são atualizados mensalmente pela TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo). A Administração do Grupo Imaribo iniciou um processo de reorganização societária de forma a: (i) simplificar a estrutura societária, reduzindo o número de sociedades empresárias do Grupo; (ii) otimizar os saldos de mútuos entre as sociedades empresárias do Grupo; e (iii) otimizar o fluxo de dividendos aos seus acionistas, o que também viabilizará a geração de fluxos de caixa que permitirão o pagamento dos saldos de mútuo remanescentes após a reorganização. O processo foi iniciado em 2014, tendo sido reorganizado algumas das empresas do Grupo, que não a IGUAÇU. (b) Transação de constituição e venda de controladas com ativo biológico e bens do ativo imobilizado para Controladora Em continuidade com o processo de reestruturação e objetivando uma otimização dos negócios do grupo de papel, celulose e sacos industriais (IGUAÇU) com o de serraria (Imaribo S/A Ind. e Comércio), no final de 2015, a IGUAÇU transferiu para a sua controladora Imaribo S/A Ind. e Comércio, terras e florestas não consideradas estratégicas para o seu negócio, porém de interesse da Imaribo S/A Ind. e Comércio, originando o recebível no montante de R$ 138.735 e em 31 de dezembro de 2017 esse saldo é de R$ 9.553. Adiantamento para futuro aumento de capital 31/12/2017 31/12/2016 Reflorestadora Monte Carlo Ltda. 46.776 46.776 Imaribo S/A Indústria e Comércio 10.000 10.000 56.776 56.776 Atualmente, a Companhia encontra-se em elaboração de um processo de reestruturação societária do Grupo Imaribo. A Administração está elaborando um estudo, em conexão com essa reestruturação em andamento, para capitalização dos saldos de adiantamento para futuro aumento de capital. A conclusão sobre a efetiva capitalização dependerá da conclusão da reestruturação societária. Remuneração dos Administradores. A assembleia geral ordinária e extraordinária, do dia 04 de julho de 2017, fixou a remuneração anual e global do conselho de administração e da diretoria para o período 2017/2018, em R$ 2.400, direcionados aos 04 (quatro) conselheiros e 03 (três) diretores estatutários. A Companhia não oferece benefícios variáveis ou benefícios de longo prazo aos administradores. 9. Ativo biológico 31/12/2017 31/12/2016 Saldo inicial 190.553 194.997 Adições 773 2.022 Variação do valor justo (CPC 29) 18.228 22.123 Baixas (161) (4.055) Cortes efetuados no exercício (18.509) (24.534) Saldo Final 190.884 190.553 Os ativos biológicos da Companhia estão representados pelas florestas de pinus e eucalyptus em formação, destinadas ao fornecimento de madeira para a produção de celulose. A avaliação das florestas foi realizada através do método do "income approach", baseado no fluxo de caixa futuro descontado a valor presente. Na determinação do valor justo dos ativos biológicos, as projeções estão baseadas em cenários projetivos os quais se baseiam na produtividade e área de plantio para um ciclo de corte entre 15 a 18 anos. O período dos fluxos de caixa é projetado de acordo com o ciclo de produtividade das áreas objeto de avaliação, produtividade média por m³ de madeira de cada plantação por hectare na idade de corte. O preço líquido médio de venda foi projetado com base no preço estimado para pinus no mercado local, baseado em estudo de mercado e amostras de algumas pesquisas de transações, ajustado para refletir o preço da "madeira em pé" por região. O custo médio de manutenção das florestas estimado contempla gastos com as atividades de roçada, controle químico de mato-competição, combate às formigas e outras pragas, adubamento, manutenção de estradas, insumos e serviços de mão de obra. Foram também considerados os efeitos tributários com base nas alíquotas vigentes, considerando uma taxa média de desconto de 7,70% a.a. Quaisquer alterações nas premissas utilizadas poderão impactar em alteração do resultado do fluxo de caixa descontado, logo, na valorização ou desvalorização dos ativos biológicos. 10. Imobilizado Móveis, Edificações e Máquinas e utensílios e Imobilizado Terrenos benfeitorias equipamentos instalações Veículos em andamento Total Saldo em 31 de dezembro de 2015 159.097 66.947 352.351 2.377 1.082 2.391 584.245 Adições 27 858 62 8 667 1.622 Transferências (bens) 359 1.095 (1.454) Baixas (-) (10) (1.573) (25) - (1.608) Transferências para o circulante (842) (842) Depreciação (-) (3.988) (17.739) (332) (61) - (22.120) Baixas da depreciação 948 12 960 Saldo em 31 de dezembro de 2016 159.087 63.345 335.940 2.107 1.016 762 562.257 Adições 689 19 461 1.169 Transferências (bens) 34 85 (119) Baixas (-) (2) (1.653) (312) - (1.967) Transferências para o circulante (109) (109) Depreciação (-) (3.890) (16.102) (324) (53) - (20.369) Baixas da depreciação 1.221 195 1.416 Saldo em 31 de dezembro de 2017 159.085 59.489 320.180 1.802 846 995 542.397 Imobilizado em andamento O saldo da rubrica imobilizado em andamento refere-se: Adiantamento para aquisição de imobilizado 164 Redução emissão de gases 311 Projeto adequação NR-12 segurança máquinas e equipamentos 501 Projeto resolução conama 01/90 adequação acústicas 19 saldo em 31 de dezembro de 2017 995 Custo atribuído (“Deemed cost¨) e vida útil econômica – Imobilizado A Companhia procedeu a avaliação da vida útil econômica do ativo imobilizado de acordo com as Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09, atendendo o Pronunciamento Técnico CPC 27 o qual aborda o assunto do ativo imobilizado e sua vida útil e a Interpretação Técnica ICPC 10. Em 2010, na adoção inicial deste pronunciamento, a Companhia fez a opção de ajustar os saldos iniciais a valores justos, com a utilização do conceito de custo atribuído (“deemed cost”), mencionado no item 22 da Interpretação Técnica ICPC 10. Desta forma a Companhia atribuiu o valor justo através de laudo emitido por consultoria especializada. Metodologia utilizada para determinar o cálculo da depreciação O valor da depreciação é determinado de forma linear considerando as vidas úteis remanescentes e os valores residuais de cada item do ativo imobilizado. Para cada família de itens a Companhia estabeleceu a vida útil conforme as premissas, critérios e elementos de comparação citados abaixo: • Políticas de renovação e manutenção dos ativos; • Experiência da Companhia com ativos semelhantes; • Experiência da Companhia com vendas de ativos semelhantes; • Inventários físicos de todas as unidades avaliadas; • Informações contábeis e controle patrimonial; • Especificações técnicas e evolução tecnológica; e • Estado de conservação dos bens. Para o período findo em 31 de dezembro de 2017, a Companhia utilizou vidas úteis médias de 25 anos para edificações e benfeitorias, 16 anos para máquinas e equipamentos, 10 anos para móveis e utensílios e 12 anos para veículos. As vidas úteis utilizadas pela Companha em 31 de dezembro de 2017, são consistentes com as utilizadas no exercício findo em 31 de dezembro de 2016. O ativo imobilizado da Companhia está integralmente estabelecido no Brasil e é empregado, exclusivamente nas operações relacionadas à sua atividade comercial e industrial, estão dados em garantias aos contratos firmados para o seu próprio financiamento e às garantias oferecidas para quitação dos parcelamentos de tributos e contribuições junto à Receita Federal do Brasil, por meio do programa REFIS, no valor aproximado de R$300.000. A Administração da Companhia não identificou alterações tecnológicas e/ou mercadológicas que resultassem na existência de indícios de desvalorização de seus ativos. 11. Ativo intangível O ativo intangível está composto, substancialmente, por softwares, líquidos das respectivas amortizações acumuladas, calculadas com base em uma vida útil estimada de 5 anos para os aplicativos e 15 anos para o ERP. Os referidos softwares continuam sendo utilizados pela Companhia, e desta forma, nenhuma perda de valor é esperada em relação aos mesmos. 12.Empréstimos e financiamentos 31/12/2017 31/12/2016 Modalidade Encargos médios anuais Circulante Não circulante Total Total Moeda Estrangeira ACC 7,30% 45.067 45.067 66.027 CCE - máq. e equipamentos 5,08% 71.980 71.980 65.287 Financiamento equipamentos 2,34% 14.901 21.666 36.567 34.845 Pré-pagamento 3,00% 15.211 131.948 21.666 153.614 181.370 Moeda Nacional Finame PSI - equipamentos 3,57% 14.355 48.900 63.255 66.134 CCE - capital giro 7,30% 25.334 25.334 35.540 Capital de giro 13,03% 5.622 3.742 9.364 8.564 CCE - máq. e equipamentos 8,50% 11.555 11.555 13.474 Cédula de crédito bancário 5,78% 9.225 5.553 14.778 3.721 66.091 58.195 124.286 127.433 Total 198.039 79.861 277.900 308.803 Em relação aos financiamentos de ativos imobilizados, a garantia dada é o próprio bem e/ou aval de coligadas. Certos contratos mantidos pela Companhia Continua...
Workshop reúne empresários e ex-Ministro da Fazenda, em Curitiba Debate será realizado pelo Grupo de Líderes Empresariais do Paraná, com patrocínio da A.Yoshii Engenharia O Grupo de Líderes Empresarias do Paraná (LIDE) reunirá nesta quinta-feira (10) associados e convidados para um debate sobre o cenário econômico de 2018. Quem irá comandar o workshop será o ex-Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, personalidade considerada uma das mais importantes no mercado financeiro nacional e internacional. A programação terá início às 8h30 com o credenciamento dos convidados e seguirá com a palestra, debate, brunch & networking e encerramento, às 11h. Além disso, a A.Yoshii Engenharia, patrocinadora do evento, estará presente com o seu Maxpad, que possibilita uma visão geral e detalhada dos empreendimentos que estão sendo construídos em Curitiba: o Maison Heritage Ecoville, Maison Legend Ecoville e o La Serena Plaza España. Os presentes também poderão realizar o cadastro com as corretoras da construtora e ganharão um powerbank. O workshop acontecerá no Castelo do Batel, na Avenida do Batel, 1323. Serviço Workshop com Henrique Meirelles LIDE Paraná Quando: 10 de maio (quinta-feira), às 8h30 Onde: Castelo do Batel (Avenida do Batel, 1323 Batel - Curitiba, PR) Mais informações: 3322-0500 Sobre o Grupo A.Yoshii A A.Yoshii Engenharia foi fundada em 1965 pelo engenheiro civil Atsushi Yoshii, em Apucarana (PR) e em 1969 transferiu sua sede para Londrina (PR). No início, cresceu executando obras pelo regime de empreitada global e, atualmente, desenvolve obras de grande porte, como usinas de açúcar e álcool e fábricas de papel e celulose. No segmento de incorporação, com empreendimentos residenciais e comerciais construídos em importantes cidades do Paraná, a A.Yoshii se destaca pela qualidade e pontualidade na entrega. Em 2009, criou a Yticon, marca do Grupo focada no desenvolvimento de empreendimentos econômicos para quem procura seu primeiro imóvel. Uma das características marcantes da empresa é atuar com equipe própria na execução de obras. Com isso, a A.Yoshii se diferencia pela qualidade dos projetos, respeito aos prazos e atendimento ao cliente. O resultado figura em premiações e rankings nacionais realizados por grandes veículos de comunicação como o jornal Valor Econômico, revista Você S/A, e rankings como o Great Place to Work e ITC – Inteligência Empresarial de Construção, além do Prêmio VivaReal.
PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL
| Quinta-feira, 10 de maio de 2018 |
Continuação possuem cláusulas de “covenants” a serem cumpridas. Os limites dizem respeito a relações de EBITDA, dívida bruta e despesas financeiras brutas, a margem EBITDA, a dívida tributária e o serviço da dívida tributária. As verificações são periódicas e contemplam os indicadores acumulados nos doze meses anteriores. Em 31 de dezembro de 2017, a Companhia não cumpriu integralmente todas as cláusulas de “covenants” firmadas em seus contratos de financiamento com instituições financeiras, dessa forma, os saldos relacionados às cláusulas não cumpridas, foram reclassificados para o passivo circulante. Importante salientar que até a emissão destas informações essa instituição financeira não considerou vencidos os referidos financiamentos. Dando continuidade ao programa de redução / alongamento do passivo financeiro da companhia, em 30/09/2016 foi concluída a primeira fase do projeto, efetivando a redução da dívida junto ao BTG Pactual no valor de R$ 42 milhões (De R$ 45.5 milhões para R$ 3.5 milhões), fruto da venda de florestas do Grupo Imaribo no Estado de Santa Catarina. Em 31 de maio de 2017 foi liquidada a dívida junto ao Citibank S.A no valor de R$ 14 milhões. Em 31 de dezembro de 2017, a parcela não circulante dos empréstimos e financiamentos apresenta a seguinte estrutura de vencimentos: Em 31 de dezembro de 2017 2018 2019 a 2020 Após 2020 Total Empréstimos e financiamentos 10.603 51.694 17.564 79.861 10.603 51.694 17.564 79.861 13. Fornecedores e contas a pagar 31/12/2017 31/12/2016 Circulante Não Circulante Circulante Não Circulante Fornecedores mercado interno 56.525 30.803 51.745 42.354 Fornecedores coligadas (nota 8) 1.002 10.395 Fornecedores mercado externo 2.741 3.282 Prestadores de serviços de transporte 6.713 10.013 (-) Ajuste a valor presente (193) (2.040) (211) (6.939) 66.788 28.763 75.224 35.415 14. Obrigações trabalhistas e sociais 31/12/2017 31/12/2016 Circulante Não Circulante Circulante Não Circulante Salários a pagar 3.482 3.538 INSS a pagar 3.392 4.564 Parcelamento INSS 3.402 10.756 1.385 4.859 Funrural a pagar 15 2 FGTS a pagar 2.831 4.007 Parcelamento CPRB 478 1.794 610 2.085 Parcelamento Senai 18 48 18 60 Parcelamento FGTS 1.399 5.050 Parcelamento Sesi 287 356 135 447 CPRB - Lei 12.546/2011 1.794 3.501 Contribuição sindical a pagar 197 52 Provisão para férias 8.236 6.519 Encargos sobre provisão para férias 1.430 1.108 INSS a recolher suspenso 551 253 Indenizações a pagar 390 101 Outros 128 168 27.479 18.555 25.708 7.704 Em 31 de dezembro de 2017, a parcela não circulante das obrigações apresenta a seguinte estrutura de vencimentos: Entre um e Entre três dois anos e cinco anos Total Parcelamento INSS 5.858 4.898 10.756 Parcelamento CPRB 957 837 1.794 Parcelamento Senai 37 11 48 Parcelamento Sesi 275 81 356 Parcelamento FGTS 2.917 2.133 5.050 INSS a recolher suspenso 551 551 10.044 8.511 18.555 15. Obrigações tributárias 31/12/2017 31/12/2016 Circulante Não Circulante Circulante Não Circulante IPI a pagar 2.540 10.453 ICMS a pagar 604 ISS a pagar 32 17 IRF s/ salários 520 1.184 IRF s/ serviços PF/PJ 15 68 CSRF a pagar 40 83 Parc. Especial Lei nº 11.941/2009 34.661 181.306 32.764 201.626 Parcelamento IPI 1.939 6.488 827 2.824 Parcelamento IRRF e CSRF 199 761 191 652 PERT Lei nº 13.496/2017 2.050 31.431 Outros 76 42.600 219.986 45.663 205.102 Em 31 de dezembro de 2017 a parcela não circulante das obrigações tributárias apresenta a seguinte posição de vencimentos: Entre um e Entre três e Acima de dois anos cinco anos cinco anos Total Parc. Especial Lei nº 11.941/2009 63.990 95.986 21.330 181.306 PERT Lei nº 13.496/2017 5.283 11.916 14.232 31.431 Parcelamento IPI 3.428 3.060 6.488 Parcelamento IRRF e CSRF 397 364 761 73.098 111.326 35.562 219.986 a )Programa de Parcelamento de débitos tributários e previdenciários - "REFIS IV" A Companhia aderiu e consolidou seus débitos tributários no Parcelamento Especial, "REFIS IV", junto a Receita Federal do Brasil, PGFN e INSS, migrando assim os valores anteriormente declarados no "REFIS I" e inclusão de todos os débitos em litígio (esfera administrativa ou judicial), cujo êxito das demandas seja remoto. Esta operação foi realizada com base na Lei nº 11.941/2009, de 27 de maio de 2009. De acordo com esta Lei, está previsto a redução de multas, juros, encargos legais e ainda a possibilidade de utilização de prejuízos fiscais e bases negativas de CSLL para abatimento de multas e juros. A composição do saldo devedor é a seguinte: Posição em Posição em Data da Composição de tributos federais 31/12/2017 31/12/2016 consolidação Débitos tributários Débitos previdenciários (-) Utilização Base Negativa CSLL (-) Utilização Prejuízos Fiscais (-) Reduções de multas, juros e encargos legais
152.587 63.380 215.967 Composição refis IV
165.603 68.787 234.390
346.711 93.987 (8.419) (22.170) (129.786) 280.323
Saldo na consolidação 280.323 (-) Utilização Base Negativa CSLL em 2014 (722) (-) Utilização Prejuízos Fiscais em 2014 (38.592) (+) Juros até 2014 103.325 (-) Pagamentos até 2014 (117.958) (+) Exclusão de pagamentos 23.149 Saldo em 31.12.2014 249.525 (+) Juros em 2015 19.688 (-) Pagamentos em 2015 (26.976) Saldo em 31.12.2015 242.237 (+) Juros em 2016 19.000 (-) Pagamentos em 2016 (26.847) Saldo em 31.12.2016 234.390 (+) Juros em 2017 12.954 (-) Pagamentos em 2017 (31.377) Saldo em 31.12.2017 215.967 Em 31 de dezembro de 2017, o valor total consolidado no parcelamento especial ("REFIS IV") é de R$ 215.967, a ser pago em 81 prestações mensais, acrescidas de juros correspondentes à variação mensal da SELIC. A Companhia encontra-se obrigada a manter os pagamentos regulares das parcelas vincendas, como condição essencial para a manutenção desse parcelamento e das condições do mesmo. Em 31 de dezembro de 2017, a Companhia está adimplente com esses pagamentos. 16. IRPJ e CSLL sobre o lucro (a) Reconciliação da alíquota efetiva. A reconciliação dos tributos apurados conforme as alíquotas nominais e o valor dos tributos registrados no resultado do período estão apresentados a seguir: 31/12/2017 31/12/2016 Lucro (prejuízo) do período antes dos tributos (53.917) (26.026) Tributos às alíquotas nominais (34%) 18.332 8.849 Doações, brindes e multas não dedutíveis (42) (88) Impostos diferidos sobre prejuízo não registrado (22.821) (25.186) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (1.550) (551) Equivalência patrimonial 170 Outros itens, líquidos 458 731 Tributos registrados no resultado (5.623) (16.075) Diferidos (5.623) (16.075) Alíquota efetiva de imposto de renda e contribuição social -10,43% -61,77% (b) Imposto de renda e contribuição social diferidos Natureza 31/12/2017 31/12/2016 Tributos diferidos ativos: Provisão para litígios e outros (11.985) (10.661) Prejuízo fiscal e base de cálculo negativa (16.481) (16.481) (28.466) (27.142) Imposto de renda e contribuição social diferidos passivos Natureza 30/09/2017 31/12/2016 Reavaliação espontânea imobilizado Correção monetária especial (Lei nº 8.200/91) Correção IPC/BTNF/90 (Lei nº 8.200/91) Ativo biológico - valor justo Imobilizado - deemed cost Revisão da vida útil (Lei nº 11.638/08) Ajuste a valor presente
4.057 4.240 606 677 66 67 55.880 55.697 81.439 84.341 59.598 47.864 1.215 3.028 202.861 195.914 Total 174.395 168.772 A Companhia contabilizou, em 31 de julho de 1995, o IRPJ e a CSLL diferidos sobre a reavaliação dos seus bens, cuja realização ocorre de acordo com a realização da reserva de reavaliação (depreciação) ou na alienação dos bens reavaliados. Em 1 de janeiro de 2010, a Companhia avaliou o ativo imobilizado e as florestas ao valor justo bem como efetuou a revisão das estimativas de vida útil dos bens do ativo imobilizado. Sobre os ajustes efetuados no patrimônio líquido reconheceu o IRPJ e a CSLL diferidos decorrentes das diferenças temporárias, cuja realização ocorre de acordo com a realização desses ativos por depreciação, baixa ou venda. Anualmente, a Companhia revisa a projeção de lucros tributáveis utilizando como base o seu plano de negócios. Se essa projeção indicar que os resultados tributáveis não serão suficientes para absorver o tributo diferido, será feita baixa correspondente à parcela do ativo que não será recuperada. A projeção realizada para realização dos impostos diferidos está demonstrada a seguir: 17. Provisão para litígios A Companhia é parte envolvida em processos trabalhistas e cíveis, os quais se encontram em instâncias diversas. As provisões para contingências, constituídas para fazer face as potenciais perdas decorrentes dos processos em curso, são estabelecidas e atualizadas com base na opinião de seus assessores jurídicos. Os saldos das provisões para litígios, em 31 de dezembro de 2017 e em 31 de dezembro de 2016 podem ser apresentados da seguinte forma: Provisão para litígios 31/12/2017 31/12/2016 Tributárias 6.212 3.677 Civil 26.438 24.481 Trabalhista 2.567 3.107 35.217 31.265 Depósitos Judiciais Saldo Inicial 1.569 3.041 Variação 145 (1.472) Saldo Final 1.714 1.569 Demonstramos a movimentação dos valores entre 31 de dezembro de 2017 e 31 de dezembro de 2016: Tributárias Cível Trabalhista Total Saldos em 31 de dezembro de 2015 3.583 24.066 1.611 29.260 (+) Complemento de provisão 94 415 1.496 2.005 (-) Reversão/baixa de provisão Saldos em 31 de dezembro de 2016 3.677 24.481 3.107 31.265 (+) Complemento de provisão 2.535 1.957 4.492 (-) Reversão/baixa de provisão (540) (540) Saldos em 31 de dezembro de 2017 6.212 26.438 2.567 35.217 A Companhia está envolvida em outros processos trabalhistas, cíveis e tributários surgidos no curso normal dos seus negócios, os quais, na opinião da administração e de seus assessores jurídicos, têm expectativa de perda classificada como possível, em montante de aproximadamente R$ 68.401, (sessenta e oito milhões, quatrocentos e um mil) em 31 de dezembro de 2017, para os quais nenhuma provisão foi constituída para fazer face ao eventual desfecho desfavorável. Ao menos uma vez ao ano a Companhia realiza a atualização formal de seus consultores externos a fim de certificar a situação dos processos e, mensalmente, o departamento jurídico realiza as análises necessárias para obter entendimento do avanço das causas. Ainda, a Companhia é parte em alguns processos de usucapião, todos considerados pelos seus assessores jurídicos como de êxito provável. Adicionalmente, em razão da pretensão do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) e da Fundação Cultural Palmares de declarar como terras remanescentes de quilombo alguns imóveis rurais da Companhia, foi ajuizada ação declaratória de não aplicação do art. 68 do ADCT aos imóveis, a qual ainda se encontra em discussão. 18. Patrimônio líquido a. Capital social.Em 31 de dezembro de 2017 e em 31 de dezembro 2016, o capital social integralizado é de R$ 61.838.285,01 (sessenta e um milhões, oitocentos e trinta e oito mil, duzentos e oitenta e cinco reais e um centavo), dividido em 237.225.592 ações ordinárias nominativas, sem valor nominal. Adicionalmente, a Companhia apresenta saldo de R$ 1.007.512,25 (um milhão, sete mil, quinhentos e doze reais e vinte e cinco centavos) decorrente de capital social de sociedade de conta de participação (SCP). b. Reservas de lucros. 31/12/2017 31/12/2016 Reserva legal 456 Reserva de ativos biológicos 23.622 35.297 Total 23.622 35.753 i. Reserva legal. De acordo com a legislação societária brasileira, a Companhia deve destinar 5% do lucro líquido do exercício auferido, que não exceda 20% do capital social, para constituição da reserva legal. A Companhia poderá deixar de constituir a reserva legal no exercício em que o saldo dessa reserva, acrescido do montante das reservas de capital exceder a 30% do capital social. A reserva legal tem por fim assegurar a integridade do capital social e somente poderá ser utilizada para compensar prejuízos ou aumentar o capital, caso seja determinado pela Assembleia de acionistas. ii.Reserva para contingências. De acordo com a legislação societária brasileira, a Companhia poderá destinar parte do lucro líquido à formação de reserva com a finalidade de compensar, em exercício futuro, a diminuição do lucro decorrente de perda julgada provável. iii. Reserva de ativos biológicos. A Reserva de ativos biológicos, conforme previsto no Estatuto Social da Companhia será, pela destinação do resultado do exercício pelo que nele estiver contido, líquido dos efeitos tributários: (i) constituída em cada exercício, com receita da avaliação do valor justo dos ativos biológicos; (ii) revertida para Lucros ou Prejuízos Acumulados em caso de despesa na avaliação do valor justo dos ativos biológicos e; (iii) realizada pela exaustão do valor justo dos ativos biológicos, limitado a existência de saldo em Lucros Acumulados. A administração da Companhia propôs a destinação do saldo existente em lucros acumulados, decorrente do valor justo obtido quando da adoção inicial de IFRS, para constituição de reserva de ativos biológicos. iv. Reserva de lucros Essa reserva é composta pela parcela dos lucros ainda não realizados financeiramente (apesar de contábil e economicamente realizados) pela Companhia, a qual é descontada do cálculo de dividendos obrigatórios. c. Ajuste de avaliação patrimonial (i) Reserva de reavaliação. Movimentação 31/12/2017 31/12/2016 Saldo de reservas constituídas em exercícios anteriores a 1994 2.198 2.198 Constituição de reserva em 31 de julho de 1995 80.322 80.322 (-) Realização da reserva (78.463) (77.912) (-) IRPJ e CSLL diferidos (3.930) (4.113) (+) Correção monetária 7.748 7.748 7.875 8.243 Em conformidade ao item 38, do CPC 13, a Administração da Companhia optou pela manutenção dos registros relativos à reavaliação dos bens do ativo imobilizado, e estima que tais saldos serão mantidos até a sua realização integral, por depreciação ou baixa dos ativos correspondentes. (ii) Custo atribuído. Conforme mencionado na nota explicativa 10, a Companhia fez a opção de ajustar os saldos contábeis líquidos do imobilizado a valores justos, com a utilização do conceito de custo atribuído (deemed cost), mencionado no item 22 da Interpretação Técnica ICPC 10. A contrapartida foi registrada na rubrica de Lucros/ Prejuízos acumulados, conforme demonstrado a seguir: 31/12/2017 31/12/2016 Saldo inicial 163.720 169.711 Realização do custo atribuído ao imobilizado (8.536) (9.078) Realização dos tributos sobre o custo atribuído ao imobilizado 2.902 3.087 Saldo Final 158.086 163.720 d. Adiantamento para futuro aumento de capital 31/12/2017 31/12/2016 7.252 7.252 7.252 7.252 Conforme mencionado na nota 8, a Companhia está em andamento com um processo de reestruturação societária do Grupo Imaribo, o qual se espera ser concluído no exercício de 2017. A administração da Companhia está elaborando um estudo, em conexão com essa reestruturação em andamento, para capitalização dos saldos de adiantamento para futuro aumento de capital. A conclusão sobre a efetiva capitalização dependerá da conclusão da reestruturação societária. e. Dividendos O estatuto social da Companhia assegura um dividendo mínimo anual correspondente a 25% do lucro líquido, ajustado pelas Imaribo S/A Indústria e Comércio
movimentações patrimoniais das reservas, observado o disposto pela legislação societária. 19. Seguros A Companhia mantém cobertura de seguros dos seus bens do ativo imobilizado, de seus estoques e para lucros cessantes, com vigência até 31 de maio de 2018, sendo o valor da cobertura de R$ 126.462 para lucros cessantes. A Companhia não tem seguro para suas florestas. Visando minimizar o risco de incêndio, são mantidos, pela brigada interna de incêndio, um sistema de torres de observações em locais distribuídos estrategicamente, bem como vigilantes motorizados e caminhões bombeiros. Não faz parte do escopo da revisão das demonstrações financeiras a emissão de opinião sobre a suficiência da cobertura de seguros, consequentemente, não foram revisados pelos nossos auditores independentes. 20. Instrumentos financeiros Os valores de mercado estimados de ativos e passivos financeiros da Companhia foram determinados por meio de informações disponíveis no mercado e metodologias apropriadas de avaliações. Entretanto, foi necessário considerável interpretação e julgamento, por parte da Companhia, para produzir a estimativa do valor de mercado mais adequada. Como consequência, as estimativas a seguir não indicam, necessariamente, os montantes que poderão ser realizados no mercado de troca corrente. O uso de diferentes metodologias de mercado pode ter um efeito material nos valores de mercado estimados. A administração dos instrumentos financeiros segue a política financeira da Companhia, sendo efetuada por meio de estratégias operacionais, visando liquidez, minimização de exposição cambial, rentabilidade e segurança. A política de controle consiste em acompanhamento permanente das taxas contratadas versus as vigentes no mercado. a. Composição de saldos Os saldos contábeis e os valores de mercado dos instrumentos financeiros inclusos no balanço patrimonial, em 31 de dezembro de 2017, estão identificados a seguir: Saldo Contábil Valor de Mercado Caixa e equivalentes de caixa 3.232 3.232 Clientes 29.206 29.206 Partes relacionadas - ativo 361.343 361.343 Empréstimos e financiamentos (277.900) (252.341) Fornecedores e contas a pagar (95.551) (95.551) Partes relacionadas - passivo (105.204) (105.204) (84.873) (59.314) a. Critérios, premissas e limitações utilizados no cálculo dos valores de mercado · Caixa e equivalentes de caixa Os saldos em conta corrente são mantidos em bancos e têm seus valores de mercado próximos aos saldos contábeis. · Contas a receber O saldo de contas a receber tem seus valores de mercado próximos aos saldos contábeis pela sua natureza de curto prazo e, quando cabível, observado o quesito da materialidade, são ajustados a valor presente. · Fornecedores e contas a pagar O saldo de fornecedores e contas a pagar tem seus valores de mercado próximos aos saldos contábeis pela sua natureza de curto prazo e, quando cabível, observado o quesito da materialidade, são ajustados a valor presente. ·Partes relacionadas A Administração avaliou que o saldo com partes relacionadas tem seus valores apresentados em bases e condições estabelecidas pela Administração. · Empréstimos e financiamentos Os valores contábeis podem sofrer variações, por se tratarem de instrumentos financeiros atrelados a taxas de juros que oscilam de acordo com o ambiente econômico. A Companhia utiliza fluxos de caixa descontados para apuração dos valores justos. ·Derivativo A Companhia tem como política a eliminação dos riscos de mercado, evitando assumir posições expostas a flutuações das taxas de câmbio de curto prazo e operando apenas instrumentos que permitam controles destes riscos. De acordo com suas políticas financeiras, a Companhia não tem efetuado operações envolvendo instrumentos financeiros que tenham caráter especulativo. Não há mais derivativos vigentes no período findo em 31 de dezembro de 2017. c. Gerenciamento de riscos Os principais fatores de risco de mercado que afetam o negócio da Companhia podem ser considerados como: · Risco de crédito Esses riscos são administrados por normas específicas de aceitação de clientes, análise de crédito e estabelecimento de limites de exposição por cliente, tendo a sua carteira de clientes pulverizada. ·Risco cambial A Companhia possui os seguintes ativos e passivos em moeda estrangeira (dólar norte americano e euro), os quais podem afetar o resultado da mesma pela variação da taxa de câmbio (apresentados em milhares de reais, dolares e euros): 31/12/2017 Saldo em Valores correspondentes em moeda estrangeira R$ US$ € Clientes exterior 8.867 2.267 345 Importação em andamento 284 86 Fornecedores exterior (2.741) (829) Empréstimos (153.614) (35.383) (9.212) Valor exposição líquida (147.204) (33.859) (8.867) 21.Receita líquida 31/12/2017 31/12/2016 Receita operacional bruta Papel 95.760 108.839 Embalagem 166.060 214.468 Celulose 22.082 9.745 283.902 333.052 Deduções Impostos (41.120) (41.205) Devoluções (519) (1.940) (41.639) (43.145) Receita operacional líquida 242.263 289.907 22. Composição dos gastos operacionais 31/12/2017 31/12/2016 Custo dos produtos vendidos Matéria-prima e insumos 72.832 94.599 Mão-de-obra direta 52.472 51.041 Serviços contratados 12.345 12.409 Insumos energéticos 32.753 42.802 Depreciação/amortizações/exaustão 37.017 44.616 Outros custos fixos 7.753 8.763 Total 215.172 254.230 Despesas administrativas Pessoal 15.285 15.510 Serviços contratados 3.100 4.354 Depreciação 1.989 2.158 Energia elétrica 603 122 Telecomunicações 309 333 Impostos 1.489 2.995 Outros 2.310 2.101 Total 25.085 27.573 Despesas comerciais Pessoal 1.667 2.253 Depreciações 56 57 Fretes (mercado interno) 9.248 11.451 Comissões (mercado interno) 238 765 Serviços contratados (mercado interno) 49 77 Fretes (mercado externo) 2.345 13.061 Comissões (mercado externo) 4.079 6.135 Serviços contratados (mercado externo) 5 46 Impostos 482 985 Outros 264 405 Total 18.433 35.235 23. Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas 31/12/2017 31/12/2016 Provisão para perda com crédito incobrável de cliente (3.787) (1.341) Perdas com Incobráveis (772) (278) Pis e Cofins s/ aluguéis e outras receitas (1.286) (1.494) Perda ICMS sobre ativo imobilizado (1.327) (1.232) (Provisão)/Reversão para litígios e atualizações (3.952) (2.005) Indenização de sinistro 77 Indenizações contratuais (591) Resultado na alienação do imobilizado 387 (147) Outras receitas 201 2.842 Outras despesas (409) Receitas de aluguéis 2 1 Total (11.125) (3.986) 24. Resultado financeiro líquido 31/12/2017 31/12/2016 Despesas financeiras Despesas de tarifas bancárias (566) (915) Variações cambiais e monetárias (24.895) (57.644) Juros passivos coligadas (5.874) (6.870) Juros sobre tributos (27.672) (25.327) Juros sobre empréstimos e financiamentos (33.155) (64.317) Juros sobre dividendos (912) (455) Imposto sobre operações financeiras (5) (17) Outras despesas financeiras (10.110) (6.192) (103.189) (161.737) Receitas financeiras Receitas e rendimentos aplicação financeiras 38 348 Variações cambiais e monetárias 24.385 89.101 Juros ativos coligadas 24.981 24.621 Juros sobre duplicatas 159 197 Descontos auferidos 311 106 Valor justo dos instrumentos financeiros 12.557 Descontos auferidos s/empréstimos 8.188 9.630 Ajuste a Valor presente 378 7.070 Outras receitas financeiras 156 576 58.596 144.206 Resultado Financeiro Líquido (44.593) (17.531) 25. Informação por segmento de negócios A administração definiu os segmentos operacionais da Companhia, com base nos relatórios utilizados para tomada de decisões tidas como estratégicas, os quais são revisados pelos Órgãos Internos Diretivos e Deliberativos. Os Órgãos Internos Diretivos e Deliberativos realizam suas análises do negócio, segmentando-o pelas linhas de produtos industrializados e comercializados. A receita bruta gerada e representada, pelos segmentos operacionais expostos abaixo, decorre principalmente da fabricação e comercialização das seguintes linhas de produtos: 31/12/2017 31/12/2016 Receita Bruta - Divisões R$ R$ Celulose 22.082 9.745 Papéis 95.760 108.839 Embalagens 166.060 214.468 Total 283.902 333.052 Participação na Receita Bruta % % Celulose 7,78% 2,93% Papéis 33,73% 32,68% Embalagens 58,49% 64,39% Total Receita Bruta 100% 100% 31/12/2017 Ativo Passivo 31/12/2016 Ativo Passivo
Celulose 72.265 Celulose 22.480 -
Papéis 292.979 Papéis 269.223 -
Embalagens 526.940 Embalagens 548.149 -
Corporativo 354.405 1.047.039 Corporativo 437.878 1.016.641
Total 1.246.589 1.047.039 Total 1.277.730 1.016.641
Obs: Os passivos da Companhia não são controlados por segmento, desta forma não estão apresentados de maneira segmentada.
RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Administradores e Acionistas da IGUAÇU CELULOSE, PAPEL S.A. São José dos Pinhais - PR Opinião Examinamos as demonstrações financeiras da IGUAÇU CELULOSE, PAPEL S.A. (Empresa), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2017 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da IGUAÇU CELULOSE, PAPEL S.A. em 31 de dezembro de 2017, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Base para opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras”. Somos independentes em relação à Empresa, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Incerteza relevante relacionada a continuidade operacional Conforme descrito nas notas explicativas 1.1 e 12 às demonstrações financeiras, a companhia incorreu no prejuízo de R$ 59.540 mil no exercício findo em 31 de dezembro de 2017 (R$ 42.101 mil no exercício findo em 2016) e que, naquela data, o passivo circulante excedeu o ativo circulante em R$ 292.027 mil (R$ 284.132 mil em 2016), além de descumprir determinadas cláusulas restritivas de empréstimos e financiamentos. Esse assunto indica a existência de incerteza que pode levantar dúvida significativa quanto à capacidade de continuidade operacional da Companhia. As demonstrações financeiras foram preparadas no pressuposto da continuidade normal dos negócios e não incluem quaisquer ajustes relativos à realização e classificação dos valores de ativos ou quanto aos valores e a classificação de passivos, que seriam requeridos no caso de insucesso do restabelecimento do equilíbrio financeiro da Empresa. Nossa opinião não está ressalvada em função desse assunto. Outros assuntos As demonstrações financeiras encerradas em 31 de dezembro de 2016 apresentadas comparativamente, foram anteriormente auditadas por outros auditores, conforme Relatório do Auditor Independente emitido em 31 de março de 2017, sem ressalvas. Responsabilidade da administração e da governança pelas demonstrações financeiras A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações financeiras, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a empresa continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras, a não ser que a administração pretenda liquidar a Empresa ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da Empresa são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações financeiras. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas, não, uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras. Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: · Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. ·Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não, com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da empresa. · Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. · Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da empresa. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Empresa a não mais se manter em continuidade operacional. · Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras, inclusive as divulgações e se as demonstrações financeiras representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Curitiba - PR, 12 de março de 2018. ALFREDO HIRATA Contador CRC (SC) nº 018.835/O-7-T-SP MARTINELLI AUDITORES CRC (SC) nº 001.132/O-9
DIRETORIA José Felipe Mata de Rangel Moreira Cavalcanti - Diretor Superintendente José Eduardo Nardi - Diretor Industrial Marcos Aurélio Tomaz de Brito - Diretor Administrativo - Contador CRC - SP Nº 193725/O-0 T - PR
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Paulo Roberto Pizani - Presidente do Conselho Betina Pisani Ferreira - Conselheira Vera Maria Luhm Pisani - Conselheira Raimar Sternadt - Conselheiro
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Conjuntivite alérgica em crianças é mais prevalente no Outono-Inverno Todos os pais sabem que outono e inverno são sinônimos de agravamento de problemas alérgicos, respiratórios e oftalmológicos, como a conjuntivite alérgica. Esta condição é mais comum entre os meses de abril e setembro e afeta, principalmente, crianças que já apresentam quadros de alergia respiratória, como a rinite. Estima-se que as alergias oculares, como a conjuntivite, afetam de 15 a 20% da população mundial, sendo o clima um dos principais fatores de risco. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Departamento de Oftalmologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), as causas mais comuns da conjuntivite alérgica são pó, ácaros e pólen. Segundo a oftalmopediatra, Dra. Marcela Barreira, geralmente a conjuntivite alérgica está associada a um quadro respiratório, como a rinite. “O clima mais frio é o principal desencadeador das crises alérgicas. Isso porque há uma maior exposição aos agentes alergênicos, como pó e ácaros. É muito comum no outono e no inverno, quando as crianças ficam mais dentro de casa e têm um maior contato com cobertores, tapetes e malhas de lã, objetos muito propícios ao acúmulo de pó e ácaros”, observa. Rinite aumenta risco de alergia ocular De acordo com o Estudo Internacional sobre Asma e Alergias na Infância (ISAAC), no Brasil cerca de 29% dos adolescentes e 25% das crianças em idade escolar sofrem com sintomas relacionados à rinite alérgica e, portanto, estão mais suscetíveis a apresentarem também alergias oculares e outras alergias, como dermatites, por exemplo. “Pacientes com conjuntivite alérgica apresentam coceira nos olhos, vermelhidão e secreção. Entretanto, diferentemente da conjuntivite provocada por bactérias ou vírus, a secreção da conjuntivite alérgica é mais clara e a coceira é muito mais intensa. É também um tipo de conjuntivite mais prolongada, mais crônica, diferente dos quadros agudos, característicos das conjuntivites infecciosas”, comenta Dra. Marcela. A oftalmopediatra explica que outra diferença da conjuntivite alérgica para as conjuntivites bacterianas ou virais é o tempo de resolução. “Nas conjuntivites infecciosas o tratamento é rápido e a condição costuma se resolver entre 7 e 14 dias. Já as conjuntivites alérgicas duram mais tempo e o tratamento deve levar em consideração também o tratamento preventivo da alergia para evitar crises”, afirma. Como é feito o tratamento De acordo com Dra. Marcela, assim como todo quadro de alergia, a conjuntivite alérgica tem picos de melhora e de piora e, por isso, dependendo da frequência com que ela aparece, o tratamento pode ir além de antialérgicos e colírios. “Existem crianças que apresentam um quadro um pouco mais intenso e frequente. Se não for tratada corretamente, a conjuntivite alérgica pode causar sequelas, como lesões de córnea”, explica A escolha do melhor tratamento e a necessidade de cada criança são determinadas pelo oftalmopediatra. Mas, em alguns casos, pode ser necessário o uso de corticoides, por exemplo. Prevenção Se seu filho (a) é alérgico (a), é possível adotar algumas medidas preventivas que ajudarão a evitar o desencadeamento das crises. Veja abaixo: - Mantenha a casa e o quarto das crianças sempre limpos, evitando o acúmulo de pó - Preste atenção principalmente nos bichinhos de pelúcia, que tendem a acumular ácaros e poeira. O ideal é mantê-los guardados, para evitar o acúmulo de poeira - No quarto da criança evite colocar cortinas e tapetes. Se colocar, lave-os a cada 15 dias - Lave as roupas de lã e/ou de frio antes de usá-las. Geralmente são agasalhos que ficam muito tempo guardados, acumulando ácaros e, às vezes, até desenvolvendo mofo - Tome cuidado com o ar condicionado. O filtro deve ser sempre limpo - Em vez de vassouras, prefira o aspirador de pó, que não espalha a poeira no ar e passe um pano úmido no chão em seguida - Lembre-se que travesseiros e colchão também acumulam ácaros. Coloque-os para tomar sol ou use capas antialérgicas
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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL
| Quinta-feira, 10 de maio de 2018 |
Mês das noivas:
dicas para ter o casamento dos sonhos sem se endividar Toda mulher (ou quase toda mulher) idealiza o dia do casamento. Mas na hora de concretizar este momento tão especial, o susto com os valores de produtos e serviços pode desanimar o casal. Então, para evitar desilusões, veja algumas dicas fundamentais para que, mesmo que o custo esteja acima das suas expectativas, você ainda possa seguir adiante com cada detalhe deste sonho. Geralmente, o orçamento inclui diversos itens: igreja, buffet, DJ, decoração, lembrancinhas, o vestido e dia da noiva, o terno do noivo, aluguel do carro, acessórios para animar a festa etc. Ainda, soma-se os gastos com a Lua de Mel (viagem e consumo no local) e, claro, a moradia que precisa estar mobiliada. Enfim, se o “budget” estiver limitado, um planejamento (de preferência de longo prazo), se faz mais do que fundamental. Assim fez o casal Marcelo Catanzano e Dayane Moretto, que se casará em outubro e, desde o ano passado, está planejando todos os detalhes do grande dia. “Sem almejei casar na igreja, como manda todo o figurino. Por isso, começamos a planejar o casamento há algum tempo, mesmo assim, tomamos alguns sustos no meio do caminho, como por exemplo, os orçamentos com buffets, fotografia e filmagem, que possuem um valor bem alto (mais do que imaginávamos). Acredito que o planejamento foi e ainda é fundamental para que nós pudéssemos dar continuidade neste sonho”, comentou Dayane. De acordo com o professor, contabilista e administrador Carlos Afonso, com um projeto e tempo hábil de realização é possível ter o casamento desejado. “Existe um ditado que diz: ‘quem quer casa, quer casa’. Ou seja, esse momento requer pé no chão, compreensão do valor que se pode investir. Quanto antes o casal começar a planejar o casamento, mais tempo ele terá para guardar esse dinheiro e tornar cada degrau deste processo, uma caminhada tranquila de se fazer”, alertou o professor, que também é escritor do livro “Organize suas finanças e saia do vermelho. “Organizar um casamento exige dedicação. O início de uma vida financeira a dois pode ser estressante para alguns casais, por isso, é necessário um bom planejamento e começar a vida de casado com o pé direito”, ponderou Afonso. Aproveitando que maio é popularmente conhecido como o Mês das Noivas, o professor Carlos Afonso dá algumas dicas para que os cônjuges realizem o casamento ideal com um custo acessível e que não gere futuras dores de cabeça, afinal, ninguém quer voltar da Lua de Mel, com uma conta gigantesca pendurada na geladeira. Veja algumas dicas: Planejar com antecedência: parece clichê dizer isso, mas é válido ressaltar: para todo e qualquer projeto de vida (não só casamento), é aconselhável que se faça um bom planejamento com antecedência, assim, se houver um contratempo é mais fácil de contorná-lo. Em relação aos casamentos, quanto mais distante for a data, mais flexibilidade o casal terá em relação aos fornecedores, tipos de pagamentos etc. O ideal é planejar até um ano antes. “Minha sugestão é que o casal tenha uma conta conjunta e todo mês depositar um valor X que, posteriormente, servirá para pagar essas despesas”, explicou. Pesquise fornecedores: não poupe esforços em pesquisar os fornecedores. Evite surpresas desagradáveis. Visite-os, busque referências na internet (veja se há reclamações), peça indicação. Além disso, tenha uma planilha com todos os fornecedores que você visitou e pediu orçamento, incluindo serviços oferecidos e preços. Assim, ficará mais fácil comparar e escolher aquele que “casa” com seu gosto e bolso. Negocie: depois da pesquisa pelo melhor Custo X Benefício, a negociação é um ponto muito importante. Negocie boas condições de pagamentos e descontos. Exija contrato de prestação de serviço. Imóvel: moradia é um ponto muito importante no casamento. Talvez algo para ser pensado antes mesmo de marcar a data do casório. Mas então, surge a grande dúvida: casa própria ou aluguel? Neste caso, o professor Carlos Afonso diz que dependerá da situação do casal. “A casa própria valerá a pena se o casal tiver algum saldo de FGTS, puder dar entrada e financiar a diferença”, explicou. Lua de mel: incluir os gastos com a lua de mel faz diferença também no orçamento. O ideal é procurar uma agência de viagem, comprar passagens com antecedência (alguns hotéis dão descontos para lua de mel). Lembrese que há a opção de colocar a Lista de Casamento para esta finalidade. O planejamento é ideal, principalmente se o destino for internacional – tarifas com passaporte, câmbio etc. Tecnologia a favor Um bom aliado dos noivos de plantão e que se sentem perdidos com a quantidade de tarefas, são os aplicativos. Atualmente, estão disponíveis no mercado uma serie de apps que ajudam a organizar o casamento, tais como: To casando: organize seu casamento Este dispositivo permite cadastrar os fornecedores que estão prestando serviços; lista de convidados (separados por grupos), lembretes e controle de gastos. Disponível em IOS e Android. Casamentos.com.br Esse é um dos mais famosos, pois indica fornecedores para o casal, envia artigos sobre o assunto – com dicas e ideias; possui ferramentas como, agenda de tarefas, gestor de convidados e ajuda também no controle dos gastos. Disponível em IOS e Android.
Nórdica Veículos S.A. CNPJ nº 77.997.187/0001-74 RELATÓRIO DA DIRETORIA Senhores Acionistas Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de Vossas Senhorias as Demonstrações Financeiras relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2017. MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO O ano de 2017 foi marcado pela discreta retomada de crescimento da economia, com reflexo direto no negócio de caminhões novos gerando um crescimento a nível nacional de 3,53%em relação ao ano de 2016, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). De janeiro a dezembro, foram emplacados no País 52.069 caminhões zero quilômetro contra 50.292 do ano anterior. Na nossa região de negócio, tivemos um crescimento de vendas maior, impulsionado principalmente pelo agronegócio, onde faturamos 33% mais unidades do que em 2016, sendo o destaque para linha F, caminhão pesado, que respondeu por 83% das unidades vendidas, perfazendo 26% de Market Share. Em relação ao nosso Plano Operacional, nosso volume de vendas de caminhões foi 13% maior, revelando um aquecimento do mercado discretamente acima das previsões. Já o mercado de ônibus, apesar de sensível melhora a nível nacional, a nossa região apresentou retração de 75% de unidades vendidas em relação a 2016. Nossa área de Pós Venda, foi marcada por um crescimento de 4% no volume de peças em relação a 2016, foram intensificadas políticas comerciais visando a satisfação do cliente e o crescimento na área de serviços, agregando para isso uma série de conveniências aos clientes, apostando principal-
mente em Planos de Manutenção voltados para caminhões novos e também para seminovos. O Pós Venda da Nórdica continua adotando políticas comerciais agressivas, aliadas às práticas sustentáveis de gestão de custos e despesas, contribuindo para a manutençãode excelentes índicesde absorção dos custos operacionais da concessionária. Em 2017 foram intensificadas políticas internas de redução de custos e despesas, medidas estas inevitáveis para viabilizar um enfrentamento do momento de instabilidade econômica, com essas medidas, as despesas administrativas e estruturais comparadas a receita operacional líquida, apresentaram uma redução de 10,67%. Agradecimento A Companhia quer registrar seus agradecimentos aos clientes, fornecedores, representantes, instituições financeiras, órgãos governamentais, acionistas e demais partes interessadas pelo apoio recebido, bem como a equipe de colaboradores pelo empenho e dedicação dispensados. Declaração da Diretoria Em atendimento as disposições legais pertinentes, a Diretoria declara que revisou e concordou com as Demonstrações Financeiras relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2017, o qual foi aprovado em Reunião da Diretoria de 12/03/2018. Curitiba, 13 de março de 2018. A ADMINISTRAÇÃO Nórdica Veículos S.A.
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 BALANÇOS PATRIMONIAIS (Em milhares de reais) Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Aplicações Financeiras Contas a Receber de Clientes Estoques Impostos a Recuperar Adiantamentos Concedidos Despesas Antecipadas Outros Direitos Realizáveis Não Circulante Direitos Realizáveis Depósitos Judiciais Partes Relacionadas Outros Direitos Realizáveis
NOTA
2017
2016
5 6 7 8 9 10
201 4.864 14.678 18.607 2.296 794 98 3.215 44.753
87 2.879 26.695 35.587 768 377 73 2.940 69.406
815 99.288 359 100.462 11 89.263 89 89.363 234.578
776 84.645 359 85.780 11 91.269 0 91.280 246.466
11
Investimentos Imobilizado Intangível
12
Total do Ativo
Passivo Circulante Fornecedores Empréstimos e Financiamentos Obrigações Trabalhistas e Sociais Obrigações Tributárias IRPJ / CSLL Correntes Adiantamentos de Clientes Demais Contas a Pagar
NOTA
2017
2016
13 14 15 16
6.701 6.420 2.821 2.716 1.020 1.095 246 21.019
27.889 5.973 2.807 537 465 619 240 38.530
Não Circulante Tributos Diferidos Passivos Litigiosos
17b 18
11.147 6.192 17.339
11.458 5.891 17.349
Patrimônio Líquido Capital Social Reservas de Capital Reservas de Lucros Ajustes de Avaliação Patrimonial
19a 19b 19b 19d
94.502 5.981 72.840 22.897 196.220 234.578
94.502 5.981 66.878 23.226 190.587 246.466
Total do Passivo e Patrimônio Líquido
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em milhares de reais)
DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em milhares de reais, exeto lucro por ação) NOTA 20 21
RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA CUSTOS DAS MERCADORIAS E SERVIÇOS LUCRO BRUTO DESPESAS/RECEITAS OPERACIONAIS Despesas Gerais e Administrativas Remuneração dos Administradores Outras Receitas (Despesas) Operacionais RESULTADO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO E TRIBUTOS Despesas Financeiras Receitas Financeiras RESULTADO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO IR e CS Corrente IR e CS Diferido LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO LUCRO POR AÇÃO
2017 284.103 (239.227) 44.876
2016 265.961 (220.504) 45.457
22 11 23
(40.138) (1.706) 4.681
(42.233) (1.700) 5.901
24 24
7.713 (1.244) 7.556
7.425 (2.766) 9.416
14.025 (2.704) 312 11.633 2,61
14.075 (3.548) 277 10.804 2,42
17.a 17.a
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucros Antes do IR e CS Ajustes por: Provisão p/ Créditos de Liquidação Duvidosa Provisão p/ Contingências Depreciação e Amortização Alienação do Imobilizado Lucro Ajustado IR e CS Correntes Pagos (Aumento)/Diminuição dos Ativos: Contas a Receber de Clientes Estoques Impostos a Recuperar Despesas do Exercício Seguinte Outros Ativos Aumento/(Diminuição) dos Passivos: Fornecedores Obrigações Trabalhistas e Provisões Obrigações Tributárias Outros Passivos Caixa Líquido Proveniente das Atividades Operacionais FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aquisições de Imobilizado Aplicações Financeiras e Debêntures Caixa Líquido Usado nas Atividades de Investimento FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Aumento/(Diminuição) de Empréstimos Partes Relacionadas Aumento de Capital Dividendos Pagos Caixa Líquido Usado nas Atividades de Financiamento (DIMINUIÇÃO)/AUMENTO LÍQ. CAIXA E EQUIVAL. DE CAIXA CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO INÍCIO DO PERÍODO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO FINAL DO PERÍODO
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ABRANGENTES DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em milhares de reais) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
2017
2016
11.633
10.804
Outros Resultados Abrangentes TOTAL DOS RESULTADOS ABRANGENTES DO EXERCÍCIO
-
-
11.633
10.804
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
2017
2016
14.025
14.075
301 2.788 298 17.412 (2.149)
(375) 956 2.786 17.442 (4.448)
12.017 16.980 (1.528) (25) (731)
868 12.613 2.393 10 273
(21.188) 14 2.179 484 23.465
7.734 (383) (1.289) (627) 34.586
(1.170) (1.985) (3.155)
(886) 4.505 3.619
447 (14.643) 0 (6.000) (20.196) 114 87 201
(20.168) (14.034) 0 (5.076) (39.278) (1.073) 1.160 87
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em milhares de reais) Reservas de Capital Capital Social Saldo em 31 de Dezembro de 2015 Lucro Líquido do Exercício Aumento de Capital Realização do Custo Atribuído ao Imobilizado Tributos Diferidos s/ Realização do Custo Atribuído Destinações Propostas do Exercício: - Reserva Legal - Reserva para Investimento e Capital de Giro - Juros Sobre Capital Próprio - Reserva de Lucros a Disposição dos Acionistas Saldo em 31 de Dezembro de 2016 Lucro Líquido do Exercício Dividendos Distribuídos Realização do Custo Atribuído ao Imobilizado Tributos Diferidos s/ Realização do Custo Atribuído Destinações Propostas do Exercício: - Reserva Legal - Reserva para Investimento e Capital de Giro - Dividendos Distribuídos - Reserva de Lucros a Disposição dos Acionistas Saldo em 31 de Dezembro de 2017
Especial de Ágio
Reservas de Lucros Legal
Estatutária
Retenção de Lucros
Ajustes de Avaliação Patrimonial
Incentivos Fiscais
Lucros ou Prejuízos Acumulados
Total
94.502 -
5.981 -
8.904 -
9.279 -
89.320 (48.125) -
267 -
23.555 (499) 170
10.804 499 (170)
231.808 10.804 (48.125) -
94.502 -
5.981 -
540 9.444 -
1.080 10.359 -
5.613 46.808 -
267 -
23.226 (498) 169
(540) (1.080) (3.900) (5.613) 0 11.633 498 (169)
(3.900) 190.587 11.633 -
94.502
5.981
582 10.026
1.163 11.522
4.217 51.025
-
22.897
(582) (1.163) (6.000) (4.217) 0
(6.000) 196.220
267
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (Em milhares reais) 1. Contexto operacional A Nórdica Veículos S.A. ("Companhia")têm como atividade operacional o comércio e locação de veículos automotores em geral, venda de peças e acessórios, exploração de oficina de reparo e consertos de veículos automotores e serviços de recauchutagem de pneus a frio. A Companhia firmou em 27 de dezembro de 1990 o Contrato de Concessão Comercial junto a Volvo do Brasil Motores e Veículos S.A., por tempo indeterminado, objetivando a concessão de direitos e privilégios de promover a comercialização de chassis caminhão, ônibus, peças, unidades de troca e acessórios, fabricados ou fornecidos pela Volvo, prestar assistência a esses produtos inclusive mediante atendimento em garantia, bem como utilizar, para diferenciar as suas instalações, as diversas marcas comerciais, emblemas, logotipos e sinais da Volvo. O contrato entre as partes determina a área de concessão demarcada para atuação da Nórdica Veículos. A Companhia ao longo do Contrato de Concessão Comercial vem atendendo satisfatoriamente às exigências e obrigações impostas pela Concedente relativasàs vendas, recursos financeiros, dependências, contabilidade, padrões éticos, instalações, oficinas, ferramentas, pessoal, departamentos, estoques e administração geral. 2. Apresentação das demonstrações financeiras Base de preparação e apresentação das demonstrações financeiras. As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e nos Pronunciamentos, Interpretações e Orientações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis ("CPC"), aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade. As demonstrações financeiras para o exercício findo em 31 de dezembro de 2017 foram autorizadas para emissão pela administração em 12 de março de 2018. 3. Principais práticas contábeis As principais práticas contábeis aplicadas na preparação das demonstrações financeiras anuais estão definidas abaixo: 3.1 Moeda funcional e de apresentação Os itens incluídos nas demonstrações financeiras são mensurados usando a moeda do principal ambiente econômico no qual a Companhia atua, qual seja, o Real (R$). 3.2 Reconhecimento de receita A receita é reconhecida na extensão em que for provável que benefícios econômicos serão gerados para a Companhia e quando possa ser mensurada de forma confiável. A receita é mensurada com base no valor justo da contraprestação recebida, excluindo descontos, abatimentos e impostos ou encargos sobre vendas. A Companhia avalia as transações de receita de acordo com os critérios específicos para determinar se está atuando como agente ou principal e, ao final, concluiu que está atuando como principal em todos os seus contratos de receita. Os critérios específicos, a seguir, devem também ser satisfeitos antes de haver reconhecimento de receita: Venda de produtos A receita de venda de produtos é reconhecida quando os riscos e benefícios significativos da propriedade dos produtos forem transferidos ao comprador, o que geralmente ocorre na sua entrega. Receita de serviços - A receita de serviços de reparos e consertos (oficina) e corretagem, é reconhecida à medida que o serviço é prestado. Receita de comissões - A receita de comissões é auferida mediante vendas diretas pela montadora na área de atuação da Companhia e é reconhecida à medida que as vendas são realizadas. Receita de juros - Para todos os instrumentos financeiros avaliados ao custo amortizado e ativos financeiros que rendem juros, classificados como disponíveis para venda, a receita ou despesa financeira é contabilizada utilizando-se a taxa de juros efetiva, que desconta exatamente os pagamentos ou recebimentos futuros estimados de caixa ao longo da vida estimada do instrumento financeiro ou em um período de tempo mais curto, quando aplicável, ao valor contábil líquido do ativo ou passivo financeiro. A receita de juros é incluída na rubrica receita financeira, na demonstração do resultado. 3.3 Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, depósitos bancários à vista e aplicações financeiras realizáveis em até noventa dias da data da aplicação ou considerados de liquidez imediata ou conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor, os quais são registrados pelos valores de custo acrescidos dos rendimentos auferidos até as datas dos balanços, que não excedem o seu valor de mercado ou de realização. 3.4 Contas a receber de clientes e créditos de liquidação duvidosa As contas a receber de clientes correspondem aos valores a receber de clientes pela venda de veículos, peças ou prestação de serviço no decurso normal das atividades da Companhia. Estão registrados no balanço pelo valor nominal dos títulos representativos desses créditos e acrescidos das variações monetárias ou cambiais, quando contratadas. Se o prazo de recebimento é equivalente a um ano ou menos (ou outro que atenda o ciclo normal da Companhia), as contas a receber são classificadas no ativo circulante. Caso contrário, estão apresentadas no ativo não circulante. As contas a receber de clientes são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método da taxa efetiva de juros menos a provisão para devedores duvidosos "PDD" (impairment). Na prática são normalmente reconhecidas ao valor faturado, ajustado pela provisão para impairment, se necessária conforme os valores demonstrados na nota explicativa nº 7. 3.5 Estoques Os estoques estão registrados pelo custo médio de aquisição, ajustados ao valor realizável líquido, quando este for menor que o custo. O valor líquido de realização é o preço de venda estimado, no curso normal dos negócios, deduzidos os custos de aquisição e conversão bem como custos para colocar os estoques em sua localização e condição atual. Os detalhes estão divulgados na nota explicativa nº 8. 3.6 Partes relacionadas Consiste na transferência de recursos, serviços ou obrigações entre as partes relacionadas. A Companhia possui operações financeiras e comerciais junto a partes relacionadas, nas quais são observadas as condições contratuais de cada transação. A proposta de distribuição de dividendos e juros sobre o capital próprio efetuada pela Administração da Companhia que estiver dentro da parcela equivalente ao dividendo mínimo obrigatório é registrada no passivo, por ser considerada como uma obrigação legal prevista no estatuto social da Companhia. Para fins societários e contábeis, os juros sobre o capital próprio estão demonstrados como destinação do resultado diretamente no patrimônio líquido. 3.7 Investimentos Os investimentos estão avaliados pelo custo de aquisição. 3.8 Imobilizado O imobilizado é mensurado pelo seu custo histórico, menos depreciação acumulada. O custo histórico inclui os gastos diretamente atribuíveis à aquisição dos itens. O custo histórico também inclui os custos de financiamento incorridos durante a construção de ativos qualificados. Os custos subsequentes são incluídos no valor contábil do ativo ou reconhecidos como um ativo separado, conforme apropriado, somente quando for provável que fluam benefícios econômicos futuros associados ao item e que o custo do item possa ser mensurado com segurança. O valor contábil de itens ou peças substituídas é baixado. Todos os outros reparos e manutenções são lançados em contrapartida ao resultado do exercício, quando incorridos. Os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da Companhia, originados de operações de arrendamento mercantil do tipo financeiro, são registrados como se fossem compras financiadas, reconhecendo um ativo imobilizado e um passivo de financiamento no início de cada operação, sendo os ativos também submetidos às depreciações calculadas de acordo com as vidas úteis estimadas dos respectivos bens. Terrenos não são depreciados. A depreciação dos demais ativos é calculada pelo método linear, para distribuir seu valor de custo ao longo da vida útil estimada, em taxas descritas na nota explicativa nº 12. Os valores residuais e a vida útil dos ativos são revisados e ajustados, se apropriado, ao final de cada exercício. O valor contábil de um ativo é imediatamente baixado para seu valor recuperável se o valor contábil do ativo for maior do que seu valor recuperável estimado. Os ganhos e as perdas de alienações são apurados comparando-se o valor da venda com o valor residual contábil e são reconhecidos em "Outros ganhos/(perdas), líquidos" na demonstração do resultado. O valor contábil do Ativo Imobilizado não supera seu provável valor de recuperação e é submetido ao teste de recuperação (impairmenttest) ao menos anualmente, conforme determinado pelo Pronunciamento Técnico - CPC nº 01 - Valor Recuperável dos Ativos. 3.9 Perda por redução ao valor recuperável de ativos não financeiros A administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Sendo tais evidências identificadas e o valor contábil líquido exceder o valor recuperável, é constituída provisão para desvalorização ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. O valor recuperável de um ativo ou de determinada unidade geradora de caixa é definido como sendo o maior entre o valor em uso e o valor líquido de venda. Na estimativa do valor em uso do ativo, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados ao seu valor presente, utilizando uma taxa de desconto antes dos impostos que reflita o custo médio ponderado de capital para a indústria em que opera a unidade geradora de caixa. O valor líquido de venda é determinado, sempre que possível, com base em contrato de venda firme em uma transação em bases comutativas, entre partes conhecedoras e interessadas, ajustado por despesas atribuíveis à venda do ativo, ou, quando não há contrato de venda firme, com base no preço de mercado de um mercado ativo, ou no preço da transação mais recente com ativos semelhantes. Durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2017, a Companhia não verificou a existência de indicadores de que determinados ativos imobilizados, intangíveis ou outros ativos não financeiros poderiam estar acima do valor recuperável, e consequentemente, nenhuma provisão para perda de valor recuperável dos ativos imobilizados é necessária. 3.10 Ajuste a valor presente de ativos e passivos Os ativos e passivos monetários são ajustados pelo seu valor presente quando o efeito é considerado relevante em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. O cálculo do ajuste a valor presente é efetuado com base em taxa de juros que reflete o prazo e o risco de cada transação. Para as transações a prazo a Companhia utiliza a variação da taxa de juros de longo prazo - TJLP, visto que é a taxa de referência utilizada em transações a prazo. Não foram identificadas transações cujo efeito do ajuste a valor presente fosse relevante em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. 3.11 Provisões Provisões são reconhecidas quando a Companhia tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada) em consequência de um evento passado, é provável que benefícios econômicos sejam requeridos para liquidar a obrigação e uma estimativa confiável do valor da obrigação possa ser feita. 3.12 Tributação Impostos sobre vendas Receitas, despesas e ativos são reconhecidos líquidos dos impostos sobre vendas exceto: • quando os impostos sobre vendas incorridos na compra de bens ou serviços não forem recuperáveis junto às autoridades fiscais, hipótese em que o imposto sobre vendas é reconhecido como parte do custo de aquisição do ativo ou do item de despesa, conforme o caso; • quando os valores a receber e a pagar forem apresentados junto com o valor dos impostos sobre vendas; e o valor líquido dos impostos sobre vendas, recuperável ou a pagar, é incluído como componente dos valores a receber ou a pagar no balanço patrimonial. As receitas de vendas estão sujeitas aos seguintes impostos e contribuições, pelas seguintes alíquotas básicas: Imposto Alíquota Imposto sobre a circulação de mercadorias - ICMS 12,00% Programa de integração social - PIS 1,65% Contribuição para a seguridade social - COFINS 7,60% Imposto sobre serviços - ISS 5,00% Esses encargos são demonstrados como deduções de vendas na demonstração do resultado. Imposto de renda e contribuição social correntes Ativos e passivos tributários correntes do último exercício e de anos anteriores são mensurados ao valor recuperável esperado ou a pagar para as autoridades fiscais, e são demonstrados no ativo circulante e no passivo ou não circulante, de acordo com a previsão de sua realização e/ou liquidação. As alíquotas de imposto e as leis tributárias usadas para calcular o montante são aquelas que estão em vigor ou substancialmente em vigor na data do balanço. A Administração periodicamente avalia a posição fiscal das situações nas quais a regulamentação fiscal requer interpretação e estabelece provisões quando apropriado. Imposto de renda e contribuição social diferidos Imposto diferido é gerado por diferenças temporárias na data do balanço entre as bases fiscais de ativos e passivos e seus valores contábeis. Impostos diferidos ativos são reconhecidos para todas as diferenças temporárias dedutíveis, créditos e perdas tributários não utilizados, na extensão em que seja provável que o lucro tributável esteja disponível para que as diferenças temporárias dedutíveis possam ser realizadas, e créditos e perdas tributários não utilizados possam ser utilizados.
O valor contábil dos impostos diferidos ativos é revisado em cada data de balanço e baixado na extensão em que não é provável que lucros tributáveis estarão disponíveis para permitir que todo ou parte do ativo tributário diferido venha a ser utilizado. Impostos diferidos ativos e passivos são mensurados à taxa de imposto que é esperada de ser aplicável no ano em que o ativo será realizado ou o passivo liquidado, com base nas taxas de imposto (e lei tributária) que foram promulgadas na data do balanço. Imposto diferido relacionado a itens reconhecidos diretamente no patrimônio líquido também é reconhecido no patrimônio líquido, e não na demonstração do resultado. Itens de imposto diferido são reconhecidos de acordo com a transação que originou o imposto diferido diretamente no patrimônio líquido. Impostos diferidos ativos e passivos são apresentados líquidos se existe um direito legal ou contratual para compensar o ativo fiscal contra o passivo fiscal e os impostos diferidos são relacionados à mesma entidade tributada e sujeitos à mesma autoridade tributária. 3.13 Lucro por ação A Companhia efetua os cálculos do lucro por lote de mil ações - utilizando o número médio ponderado de ações ordinárias totais em circulação, durante o período correspondente ao resultado conforme pronunciamento técnico CPC 41. Não há ações preferenciais na composição do capital da Companhia. 3. 14 Juros sobre o capital próprio Foram calculados de acordo com a legislação vigente, respeitando o limite de variação da Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP, aplicada sobre o patrimônio líquido ajustado. 3.15 Demonstrações dos fluxos de caixa As demonstrações dos fluxos de caixa foram preparadas pelo método indireto e estão apresentadas de acordo com o pronunciamento contábil CPC 03- Demonstração dos Fluxos de Caixa, emitido pelo CPC. 3.16 Instrumentos financeiros - Reconhecimento inicial e mensuração subsequente a) Ativos financeiros Reconhecimento inicial e mensuração Os instrumentos financeiros da Companhia são reconhecidos inicialmente pelo seu valor justo acrescido dos custos diretamente atribuíveis à sua aquisição ou emissão, exceto os instrumentos financeiros classificados na categoria de instrumentos avaliados ao valor justo por meio do resultado, para os quais os custos são registrados no resultado do exercício. Os principais ativos financeiros reconhecidos pela Companhia são: caixa e equivalentes de caixa e contas a receber de clientes e debêntures. Mensuração subsequente A mensuração subsequente de ativos financeiros da Companhia são como segue: Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado incluem ativos financeiros mantidos para negociação e ativos financeiros designados no reconhecimento inicial a valor justo por meio do resultado. Ativos financeiros são classificados como mantidos para negociação se forem adquiridos com o objetivo de venda no curto prazo. Formado por caixa e equivalente,ativos financeiros a valor justo por meio do resultado são apresentados no balanço patrimonial a valor justo, com os correspondentes ganhos ou perdas reconhecidas na demonstração do resultado. Os juros, correção monetária, variação cambial e as variações decorrentes da avaliação ao valor justo, são reconhecidos no resultado quando incorridos. Empréstimos e recebíveis - Compreende contas a receber de clientes e debêntures a receber. Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros não derivativos, com pagamentos fixos ou determináveis, não cotados em um mercado ativo. Após a mensuração inicial, esses ativos financeiros são contabilizados ao custo amortizado, utilizando o método de juros efetivos (taxa de juros efetiva), menos perda por redução ao valor recuperável. O custo amortizado é calculado levando em consideração qualquer desconto ou "prêmio" na aquisição e taxas ou custos incorridos. A amortização do método de juros efetivos é incluída na linha de receita financeira na demonstração de resultado. As perdas por redução ao valor recuperável são reconhecidas como despesa financeira no resultado. a) Passivos financeiros Reconhecimento inicial e mensuração Passivos financeiros são classificados como passivos financeiros a valor justo por meio do resultado, empréstimos e financiamentos. Os passivos financeiros da Companhia incluem fornecedores, empréstimos e financiamentos e demais contas a pagar. A Companhia não apresentou nenhum passivo financeiro classificado como a valor justo por meio do resultado, nem derivativos. Mensuração subsequente Após reconhecimento inicial, empréstimos e financiamentos sujeitos a juros são mensurados subsequentemente pelo custo amortizado, utilizando o método da taxa de juros efetivos. Ganhos e perdas são reconhecidos na demonstração do resultado no momento da baixa dos passivos, bem como durante o processo de amortização pelo método da taxa de juros efetivos. 4. Julgamentos, estimativas e premissas contábeis significativas Julgamentos A preparação das demonstrações financeiras requer que a Administração faça julgamentos e estimativas e adote premissas que afetam os valores apresentados de receitas, despesas, ativos e passivos, bem como as divulgações de passivos contingentes, na database das demonstrações financeiras. Contudo, a incerteza relativa a essas premissas e estimativas poderá levar a resultados que requeiram um ajuste significativo ao valor contábil do ativo ou passivo afetado em períodos futuros. Estimativas e premissas As principais premissas relativas a fontes de incerteza nas estimativas futuras e outras importantes fontes de incerteza em estimativas na data do balanço, envolvendo risco significativo de causar um ajuste significativo no valor contábil dos ativos e passivos no próximo exercício financeiro, são discutidas a seguir. Impostos A Companhia constitui provisões, com base em estimativas cabíveis, para possíveis consequências de auditorias por parte das autoridades fiscais na jurisdição em que opera. O valor dessas provisões baseia-se em vários fatores, como experiência de auditorias fiscais anteriores e interpretações divergentes dos regulamentos tributários pela entidade tributável e pela autoridade fiscal responsável. Diferenças de interpretação podem surgir numa ampla variedade de assuntos, dependendo das condições vigentes. Valor justo de instrumentos financeiros Quando o valor justo de ativos e passivos financeiros apresentados no balanço patrimonial não puder ser obtido de mercados tivos, é determinado utilizando técnicas de avaliação, incluindo o método de fluxo de caixa descontado. Os dados para esses métodos se baseiam naqueles praticados no mercado, quando possível, contudo, quando isso não for viável, um determinado nível de julgamento é requerido para estabelecer o valor justo. O julgamento inclui considerações sobre os dados utilizados como, por exemplo, risco de liquidez, risco de crédito e volatilidade. Mudanças nas premissas sobre esses fatores poderiam afetar o valor justo apresentado dos instrumentos financeiros. Provisões para riscos - tributários, cíveis e trabalhistas A Companhia reconhece provisão para causas tributárias, cíveis e trabalhistas. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos. As provisões são revisadas e ajustadas para levar em conta alterações nas circunstâncias, tais como prazo de prescrição aplicável, conclusões de inspeções fiscais ou exposições adicionais identificadas com base em novos assuntos ou decisões de tribunais. 5. Caixa e equivalentes de caixa 2017 2016 Caixa 70 49 Bancos 131 38 201 87 6. Aplicação financeira Em 31 de dezembro, o saldo de aplicações apresenta a seguinte composição: Instituição Remuneração 2017 2016 Banco Bradesco CDB - 100% CDI 7 41 Banco do Brasil CDB - 99% CDI 4.857 2.815 Banco Safra S.A. CDB - 100% CDI 0 14 Banco Volvo do Brasil S.A. CDB - 100% CDI 0 9 4.864 2.879 7. Contas a receber de clientes 2017 2016 Contas a Receber - Clientes 14.890 26.964 (-) Provisão p/ Créditos de Liquidação Duvidosa (212) (269) 14.678 26.695 A seguir estão demonstrados os saldos de contas a receber de clientes e créditos por idade de vencimento, posição em 31 de dezembro: Período 2017 % 2016 % A Vencer 12.447 83,59% 24.972 92,61% Vencidos De 1 a 30 dias 1.687 11,33% 1.269 4,71% De 31 a 60 dias 417 2,80% 390 1,45% De 61 a 90 dias 55 0,37% 38 0,14% Acima de 90 dias 284 1,91% 295 1,09% Totais 14.890 100,00% 26.964 100,00% A movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa para o exercício findo em 31 de dezembro de 2017 está assim representada: Movimentação 2017 Movimentação 2016 2017 Adições Reversões 2016 Adições Reversões 2015 212 (57) 269 0 (375) 644 A provisão de perdas estimadas em créditos de liquidação duvidosa foi constituída em montante considerado suficiente pela Administração da Companhia, para fazer face às eventuais perdas na realização dos créditos a receber. 8. Estoques 2017 2016 Veículos Automotores 4.193 17.595 Peças e Acessórios 13.969 17.065 Materiais de Uso e Consumo 445 927 18.607 35.587 A seguir estão demonstrados os saldos da conta de Veículos Automotores, mantidos em estoque, posição em 31 de dezembro: 2017 2016 Caminhões Novos - "Linha F" 920 8.526 Caminhões Novos - "Linha VM" 232 763 Caminhões Usados 2.478 4.995 Ônibus Novos 563 3.311 4.193 17.595 Os estoques de Caminhões novos - linha "VM", refere-se substancialmente a veículos da categoria de semipesados, enquanto os Caminhões novos - linhas "F" referem-se veículos classificados como pesados.
PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL
| Quinta-feira, 10 de maio de 2018 |
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (Em milhares reais) 9.
Impostos a recuperar
2017 2016 2.190 615 9 12 68 85 85 2.296 768 O valor de ICMS a recuperar no montante de R$ 2.190 (R$ 615 em 31 de dezembro de 2016) está composto por transações de compra dos créditos de ICMS, envolvendo vendas de ativos da Companhia, cujas operações estão suportadas por instrumentos contratuais e homologações junto à Secretaria da Fazenda do Estado do Paraná através do Sistema de Controle da Transferência e Utilização de Créditos Acumulados - SISCRED, no valor de R$ 1.929 e pelo saldo credor de ICMS do mês de Dezembro/2017 no valor de R$ 261. 10. Adiantamentos concedidos 2017 2016 Adiantamentos a Fornecedores Diversos 478 51 Adiantamentos a Empregados 316 326 794 377 O montante de R$ 478(R$ 51 em 31 de dezembro de 2016) refere-se aos adiantamentos concedidos a fornecedores diversos, por conta do fornecimento peças e acessórios, utilizados nos serviços de conserto, reparos e recauchutagem de pneus a frio, bem como aquisição de serviços de terceiros. Tais valores serão realizados durante o exercício de 2018, quando da entrega dos produtos e serviços. Os adiantamentos a empregados no valor de R$ 316 (R$ 326 em 31 de dezembro de 2016), referem-se, predominantemente, a adiantamentos de férias, os quais serão realizados no mês subsequente. 11. Partes relacionadas No curso habitual das atividades, a Companhia mantém operações com partes relacionadas, através de contratos de mútuo entre as partes.O demonstrativo abaixo apresenta o valor de tais operações com estas partes relacionadas: 2017 2016 ATIVO NÃO CIRCULANTE Contratos de Mútuo Iguaçu Celulose, Papel S.A. 92.444 74.821 Imaribo S/A Ind. Comércio 6.357 9.371 Reflorestadora Monte Carlo 487 453 Total Ativo Não Circulante 99.288 84.645 Contratos de mútuo As operações de mútuos concedidos junto às empresas do grupo são relativos a aportes de capital de giro para manutenção das atividades normais das referidas companhias. As referidas operações estão suportadas por contratos de mútuo, firmados por tempo e valores determinados, ficando préestabelecido que as devoluções dos recursos transferidos, a título de mútuo, deverão ocorrer num prazo máximo de 10 anos, ou quando se fizer necessário ou conveniente, levando em consideração a situação financeira e a necessidade de cada sociedade. Os contratos de mútuos com a Iguaçu, Imaribo e Reflorestadora Monte Carlo são remunerados pela TJLP (Taxa de juros de longo prazo). As operações de mútuos geraram R$ 6.515de efeito no resultado da Companhia a título de receitas financeiras (R$7.716 em 31 de dezembro de 2016). Remuneração dosAdministradores Na 34ª Assembleia Geral Ordinária, realizada em 12 de julho de 2017 foi aprovado o valor global de R$ 2.300 (R$ 2.300 em 2016)a título de remuneração da administração da Companhia, para rateio entre o Conselho de Administração e Diretoria. O valor efetivamente pago foi de R$ 1.706 (R$ 1.700 em 2016). Os membros da diretoria foram eleitos pela 70ª Reunião do Conselho de Administração, realizada em 17 de julho de 2017, com mandato até 17 de julho de 2018. A diretoria da Companhia é composta por pessoas que possuem autoridade e responsabilidade para planejar, dirigir e controlar as atividades da Sociedade. 12. Imobilizado A composição dos saldos está assim demonstrada: Taxa 2017 2016 Anual de Custo Depreciação Valor Valor IMOBILIZADO Depreciação (%) Corrigido Acumulada Residual Residual Terrenos 37.545 37.545 37.545 Edificações, Instalações e Benfeitorias 4% e 10% 54.209 (11.838) 42.371 43.666 Máquinas e Equipamentos 10% 6.554 (4.536) 2.018 2.422 Móveis, Utensílios e Ferramentas 10% e 20% 4.249 (2.477) 1.772 1.910 Veículos 20% 7.521 (1.964) 5.557 5.726 110.078 (20.815) 89.263 91.269 A seguir está demonstrada a movimentação ocorrida no imobilizado da Companhia: MOVIMENTAÇÃO DE 2017 Saldo Inicial Aquisições Baixas Depreciação 2016 Terrenos 37.545 0 37.545 Edificações, Instalações e Benfeitorias 43.666 574 (1.870) 42.370 Máquinas e Equipamentos 2.422 90 (89) (403) 2.020 Móveis, Utensílios e Ferramentas 1.910 245 (385) 1.770 Veículos 5.726 121 (161) (128) 5.558 91.269 1.030 (250) (2.786) 89.263 ICMS a Recuperar IRPJ / CSLL a Recuperar PIS / COFINS a Recuperar ICMS s/ Mercadoria em Transito INSS a Compensar
MOVIMENTAÇÃO DE 2016 Terrenos Edificações, Instalações e Benfeitorias Máquinas e Equipamentos Móveis, Utensílios e Ferramentas Veículos
Saldo Inicial Aquisições Baixas Depreciação 2016 37.545 0 37.545 45.152 378 (1.864) 43.666 2.608 241 (427) 2.422 2.004 267 (361) 1.910 5.860 0 (134) 5.726 93.169 886 (2.786) 91.269 Estudo sobre a vida útil econômica dos bens patrimoniais Na adoção inicial dos CPCs foi desenvolvido um estudo técnico onde o ativo imobilizado foi segmentado em grupos de bens de acordo com a sua natureza e representatividade, sendo considerados também, neste estudo, os aspectos de atribuição de valor residual aos ativos, bem como a análise das particularidades do setor comercial e a pouca probabilidade de venda de bens patrimoniais operacionais. Perdas pela não recuperabilidade de imobilizado (Impairment) A Companhia não identificou indicadores que pudessem reduzir o valor recuperável de seus ativos em 31 de dezembro de 2017, com base nas suas análises. 13. Fornecedores 2017 2016 Volvo do Brasil Veículos Ltda. 5.184 25.005 Outros Fornecedores 1.517 2.884 6.701 27.889 14. Empréstimos e Financiamentos 2017 2016 Circulante Circulante Banco Volvo S/A Floor Plan 2.397 5.973 Banco Volvo S/A Antec Receb 4.023 6.420 5.973 Os empréstimos contraídos pela Companhia não possuem covenants. 15.Obrigações trabalhistas e sociais 2017 2016 Obrigações com Pessoal 8 10 Obrigações Sociais 627 553 Provisões de Férias e Encargos 2.186 2.244 2.821 2.807 16. Obrigações tributárias 2017 2016 Circulante Circulante COFINS a Recolher 258 203 PIS a Recolher 54 43 IRRF a Recolher 522 210 ICMS a Recolher 1.811 2 ISS a Recolher 70 78 Outros Impostos e Taxas a Recolher 1 1 2.716 537 Em novembro de 2014, a empresa aderiu aos benefícios instituídos pela Lei 13.043/14, art. 33, que previa a possibilidade de quitação antecipada dos débitos consolidados no Refis (Lei 11.941/09), débitos incluídos na reabertura do Refis (Lei 12.973/14) e Refis da Copa (Lei 12.996/14). Na ocasião, a empresa liquidou de forma antecipada, saldos devedores desses parcelamentos, no montante de R$ 37.285, se utilizando, dentro dos limites legais, dos saldos acumulados de Prejuízos Fiscais de IRPJ e Bases Negativas de CSLL de sua controladora direta e indireta no montante de R$ 22.362 e pagamento a vista no montante de R$ 14.923. Tais processos aguardam homologação definitiva por parte da RFB e PGFN encontrando-se dentro do prazo legal de análise. 17. Impostos sobre o lucro (a)Reconciliação da alíquota efetiva A reconciliação dos tributos apurados conforme as alíquotas nominais e o valor dos tributos registrados nos exercícios de 2017 e 2016 estão apresentados a seguir: 2017 2016 Lucro do Exercício Antes dos Tributos 14.025 14.075 Impostos às alíquotas nominais (34%) (4.769) (4.786) Adições permanentes: Juros de Capital Próprio 2.040 1.326 Incentivos Fiscais 120 158 Parcela Isenta IRPJ 10% 24 24 Outras adições/exclusões permanentes (119) 7 Imposto Diferido constituído/(não constituído) 312 Impostos Registrados no Resultado (2.392) (3.271) Correntes (2.704) (3.548) Diferidos 312 277 Alíquota Efetiva de IRPJ e CSLL 17,05% 23,24% (b) Imposto de renda e contribuição social diferidos Natureza 2017 2016 Tributos Diferidos Ativos: Provisão para Litígios e Outros (649) (507) Tributos Diferidos Passivos: Imobilizado - "Deemed Cost" 11.796 11.965 11.147 11.458 Os saldos relativos ao imposto de renda e contribuição social diferidos, no montante de R$ 11.147 (R$ 11.458 em 31 de dezembro de 2016) compreendem basicamente do saldo remanescente que foi constituído sobre o custo atribuído ("deemed cost") do ativo imobilizado na adoção inicial dos CPC´s em 1º de janeiro de 2009, bem como determinadas diferenças temporárias dedutíveis. Os impostos diferidos foram constituídos as mesmas taxas dos impostos correntes e são realizados na medida em que os bens são depreciados ou baixados em contrapartida do resultado, ou as diferenças temporárias utilizadas fiscalmente. 18. Passivos litigiosos No curso normal dos negócios, a Companhia é parte envolvida em processos trabalhistas, cíveis e tributários, em andamento, e está discutindo essas questões tanto na esfera administrativa como na judicial, as quais, quando aplicáveis, são amparadas por depósitos judiciais. As provisões para as eventuais perdas decorrentes desses processos são estimadas e atualizadas pela Administração, amparada pela expectativa de seus consultores legais externos. A natureza das obrigações pode ser sumariada como segue: Movimentação 2016 Movimentação 2016 Provisão para Litígios: 2017 Adições Reversões 2016 Adições Reversões 2015 Trabalhistas 697 210 487 457 30 Cíveis, Fiscais e Tributárias 5.495 91 5.404 499 4.905 6.192 301 5.891 956 4.935 Provisões para litígios trabalhistas Consistem, principalmente, em reclamações de empregados vinculadas a disputas sobre o montante de compensação pago sobre demissões, demandas estas que, em 31 de dezembro de 2017, incluía 28 ações trabalhistas contra a Companhia, movida por ex-colaboradores. Provisão para litígios cíveis, fiscais e tributários. Referem-se demandas judiciais relativas às cobranças de créditos comerciais, indenizações e notificações fiscais e tributárias ocorridas no curso normal das atividades da Companhia. A Administração da Companhia, assessorada por seus consultores jurídicos, bem como seguindo o entendimento do conservadorismo, realiza provisões das ações trabalhistas com probabilidade de perda provável. A Companhia está envolvida em outros processos trabalhistas, cíveis e tributários surgidos no curso normal dos seus negócios, os quais, na opinião da administração e de seus assessores jurídicos, têm expectativa de perda classificada como possível, no montante de R$ 1.414 mil,para os quais nenhuma provisão foi constituída para face ao eventual desfecho desfavorável. Ao menos uma vez ao ano a Companhia realiza a atualização formal de seus consultores externos a fim de certificar a situação dos processos e, mensalmente, o departamento jurídico realiza as análises necessárias para obter entendimento do avanço das causas. 19. Patrimônio líquido a)Capital social O capital social em 31 de dezembro de 2017 é composto de 4.462.422 (quatro milhões, quatrocentos e sessenta e duas mil e quatrocentos e vinte e duas)ações ordinárias nominativas, sem valor nominal (4.462.422ações em 2016) compreendendo o montante de R$ 94.502 (R$ 94.502 em 31 de dezembro de 2016), totalmente subscrito e integralizado por sócios nacionais. b)Reservas Reservas de Capital Está composta pela Reserva Especial de Ágio no montante de R$ 5.981 (R$ 5.981 em 31 de dezembro de 2016), oriunda da incorporação da Empresa Rio Bonito Transporte e Logística Integrada Ltda. Reservas de Lucros 2017 2016 Reserva Legal 10.026 9.444 Reserva Estatutária 11.522 10.359 Retenção de Lucros 51.025 46.808 Incentivo Fiscal 267 267 72.840 66.878 A reserva legal, no montante de R$ 10.026 (R$ 9.444 em 31 de dezembro de 2016), foi constituída sobre lucros auferidos nos exercícios até o limite de 20% do capital social, conforme requerido pela legislação societária Art. 193 da Lei nº 6.404/76. A reserva estatutária, no montante de R$ 11.522 (R$ 10.359 em 31 de dezembro de 2016), está composta de acordo com as destinações mencionadas no Estatuto Social da Companhia, dentro dos limites permitidos pela Lei nº. 6.404/76. A reserva de Retenção de Lucros, no montante de R$ 51.025 (R$ 46.808 em 2016), apresentou um aumento de seu valor em 2017 oriundo do saldo remanescente do lucro do exercício. O quadro abaixo demonstra a movimentação da Reserva de Retenção de Lucros. Saldo em 31 de Dezembro de 2016 46.808 Distribuição de dividendos Destinação do Lucro do Exercício 2017 4.217 Saldo em 31 de Dezembro de 2017 51.025 Parte da reserva de lucros é composta também pelo montante de R$ 267 em 2017 (R$ 267 em 31 de dezembro de 2016) relativo às reservas de Incentivos Fiscais. c) Distribuição de dividendos Aos acionistas é assegurada, anualmente, conforme estabelecido no Estatuto da Companhia, a distribuição de dividendos mínimos obrigatórios, à razão de 25%, nos termos do Artigo 202 da Lei das Sociedades Anônimas. No ano de 2017 o montante distribuído de dividendos foiR$ 6.000 (R$ 3.900 em 2016), na forma de Juros de Capital Próprio. d) Ajuste de avaliação patrimonial Na adoção inicial dos CPCs a Companhia fez a opção de ajustar os saldos contábeis líquidos do imobilizado a valores justos, com a utilização do conceito de custo atribuído (deemed cost), mencionado no item 22 da Interpretação Técnica ICPC 10. A contrapartida foi registrada na rubrica de ajuste de avaliação patrimonial, conforme demonstrado a seguir:
Mutação Saldo em 31 de Dezembro de 2015 Realização do Custo Atribuído ao Imobilizado Realização dos Tributos Diferidos Saldo em 31 de Dezembro de 2016 Realização do Custo Atribuído ao Imobilizado Realização dos Tributos Diferidos Saldo em 31 de Dezembro de 2017 e) Destinação do lucro líquido As destinações propostas para o Lucro Líquido do Exercício de 2017 são as seguintes: (=) Lucro líquido do exercício (-) Realização custo atribuído ao imobilizado (líquido de impostos) (-) Constituição de reserva legal (5% do lucro líquido) (-) Constituição de reserva estatutária (10% do lucro líquido) (-) Distribuição de dividendos e JSCP (=) Reserva de Lucros a disposição dos acionistas 20. Receita operacional líquida Receita Operacional Bruta Vendas de Mercadorias Serviços Prestados Comissões e Corretagens (-) Deduções Descontos Concedidos Devolução de Vendas PIS COFINS ICMS ISS
23.555 (499) 170 23.226 (498) 169 22.897 2017 11.633 329 (582) (1.163) (6.000) 4.217
2016 10.804 329 (540) (1.079) (3.900) 5.613
2017
2016
296.476 22.155 4.322
265.515 27.205 4.755
(7.654) (4.620) (955) (4.403) (20.313) (905) 284.103
(6.934) (1.349) (1.062) (4.872) (16.189) (1.108) 265.961
2017 (225.422) (961) (48) (8.111) (1.152) (3.492) (41) (239.227)
2016 (204.599) (1.311) (32) (8.717) (1.266) (4.517) (62) (220.504)
2017 (20.842) (4.053) (889) (2.788) (11.566) (40.138)
2016 (20.945) (4.522) (875) (2.786) (13.105) (42.233)
2017
2016
181 4.634 442 290 808 0 130
531 4.231 276 266 348 2.297 309
21. Custo dos produtos vendidos e serviços prestados Mercadorias Vendidas Gastos com Veículos Gastos com Estocagens Custos com Pessoal Serviços de Terceiros Insumos na prestação de serviços Outros Custos 22. Despesas gerais e administrativas Pessoal Gastos com Vendas Manutenção Depreciação e Amortização Despesas Gerais 23. Outras receitas (despesas) operacionais Outras Receitas Operacionais Reversão de Provisão Bonificação por Atingimento de Metas Recuperação de Impostos Venda de Sucata e Óleo Recuperação de Despesas Devolução Volvo margem de peças Outras Receitas Diversas (-) Outras Despesas Operacionais Contingências Processuais PIS e COFINS s/ Outras Receitas Indenizações Cíveis Outras Despesas Diversas
(329) (892) (833) (793) (5) (153) (637) (519) 4.681 5.901 As bonificações são pagas pelo fabricante dos veículos vendidos pela Companhia de acordo com a superação de metas de venda. 24. Encargos financeiros líquidos 2017 2016 Receitas Financeiras 7.556 9.416 Rendimentos de Aplicações Financeiras 314 687 Juros Recebidos de Clientes 250 401 Juros de Empréstimos Ativos 6.515 7.716 Outras Receitas Financeiras 477 612 (-) Despesas Financeiras (1.244) (2.766) Juros Pagos a Fornecedor e Tributos (44) (3) Tarifas e Despesas Bancárias (255) (271) Tributos Sobre Operações Financeiras (221) (463) Juros de Empréstimos e Financiamentos (717) (1.771) Outras Despesas Financeiras (7) (258) 6.312 6.650 25. Gestão de risco financeiro 25.1 Considerações gerais e políticas A Companhia contrata operações envolvendo instrumentos financeiros, todos registrados em contas patrimoniais, com o objetivo de reduzir sua exposição a riscos de moeda e de taxa de juros, bem como de manter sua capacidade de investimentos e estratégia de crescimento. São contratadas aplicações financeiras, empréstimos e financiamentos. A administração dos riscos e a gestão dos instrumentos financeiros são realizadas por meio de políticas, definição de estratégias e implementação de sistemas de controle, os quais estabelecem limites e alocação de recursos em instituições financeiras. Os procedimentos de tesouraria definidos pela política vigente incluem rotinas mensais de projeção e avaliação, sobre as quais se baseiam as decisões tomadas pela Administração. A Política de Aplicações Financeiras estabelecida pela Administração da Companhia elege as instituições financeiras com as quais os contratos podem ser celebrados, além de definir limites quanto aos percentuais de alocação de recursos e valores absolutos a serem aplicados em cada uma delas. 25.2 Fatores de riscos financeiros As atividades da Companhia a expõem a diversos riscos financeiros: risco de mercado (incluindo risco de taxa de juros de valor justo, risco de taxa de juros de fluxo de caixa e risco de preço), risco de crédito e risco de liquidez. O programa de gestão de risco global da Companhia se concentra na imprevisibilidade dos mercados financeiros e busca minimizar potenciais efeitos adversos no desempenho financeiro do Companhia. A gestão de risco é realizada pela administração da Companhia. A administração identifica, avalia e protege a Companhia contra eventuais riscos financeiros. A Administração estabelece princípios para a gestão de risco global, bem como para áreas específicas, risco de taxa de juros, risco de crédito, uso de instrumentos financeiros não derivativos e investimento de excedentes de caixa. Não houve nenhuma alteração substancial na exposição aos riscos de instrumentos financeiros da Companhia, seus objetivos, políticas e processos para a gestão desses riscos ou os métodos utilizados para mensurá-los a partir de períodos anteriores, a menos que especificado o contrário nesta nota. 25.3 Risco de mercado Risco cambial A Companhia não apresenta ativos e passivos denominados em moeda estrangeira, tão logo não está exposta ao risco cambial. Risco de Crédito O risco de crédito é administrado corporativamente. O risco de crédito decorre de caixa e equivalentes de caixa, depósitos em bancos e instituições financeiras bem como de exposições de créditos a clientes, incluindo contas a receber em aberto. Os limites de riscos individuais são determinados com base em classificações internas ou externas de acordo com os limites determinados pela diretoria executiva. A utilização de limites de crédito é monitorada regularmente, e a administração não espera nenhuma perda decorrente de inadimplência dessas contrapartes. Risco de Liquidez A Companhia estima a previsão de fluxo de caixa e monitora as previsões contínuas das exigências de liquidez da Companhia para assegurar que ele tenha caixa suficiente para atender às necessidades operacionais. Também mantém espaço livre suficiente em suas linhas de crédito compromissadas disponíveis a qualquer momento, a fim de que a Companhia não quebre os limites ou cláusulas do empréstimo (quando aplicável) em qualquer uma de suas linhas de crédito. Essa previsão leva em consideração os planos de financiamento da dívida da Companhia, cumprimento de cláusulas, se aplicável, exigências regulatórias externas ou legais - por exemplo, restrições de moeda. O excesso de caixa mantido pela Companhia, além do saldo exigido para administração do capital circulante, é investido em contas correntes com incidência de juros, depósitos a prazo, depósitos de curto prazo e títulos e valores mobiliários, escolhendo instrumentos com vencimentos apropriados ou liquidez para fornecer margem suficiente conforme determinado pelas previsões acima mencionadas. 26. Seguros Os valores segurados são determinados e contratados com bases técnicas e são considerados suficientes para a cobertura de eventuais perdas decorrentes de sinistros com bens do ativo e de responsabilidade civil, cujos montantes segurados apresentam-se da seguinte forma: Vigência Descrição Cobertura Valor Início Término Patrimonial Prédio, raio e explosão 8.000 31/mai./17 31/mai./18 Danos Elétricos 100 31/mai./17 31/mai./18 Vendaval, Granizo, Impacto de Veículos 930 31/mai./17 31/mai./18 Equipamentos Eletrônicos 100 31/mai./17 31/mai./18 Equip. em Exposição ou Demonstração 234 31/mai./17 31/mai./18 Roubo e/ou Furto Qualificado 150 31/mai./17 31/mai./18 Respons. Civil Concessionária 260 31/mai./17 31/mai./18 Aeronáutico Casco 4.176 30/out./17 30/out./18 Responsabilidade Civil Aeronáutico 924 22/set./17 22/set./18 Veículos Casco 100% FIPE 31/mai./17 31/mai./18 Danos Materiais 200 31/mai./17 31/mai./18 Danos Corporais 500 31/mai./17 31/mai./18 Danos Morais/Estéticos 5 31/mai./17 31/mai./18 Equipamentos 4 31/mai./17 31/mai./18
RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Administradores e Acionistas da NÓRDICA VEÍCULOS S.A. - Curitiba - PR Opinião - Examinamos as demonstrações financeiras NÓRDICA VEÍCULOS S.A. (Empresa), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2017 e as respectivas demonstrações do resultado,das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da NÓRDICA VEÍCULOS S.A. em 31 de dezembro de 2017, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Base para opinião - Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada "Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras". Somos independentes em relação à Empresa, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profission ais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Outros assuntos - As demonstrações financeiras encerradas em 31 de dezembro de 2016 apresentadas comparativamente,foram anteriormente auditadas por outros auditores, conforme Relatório do Auditor Independente emitido em 12 de abril de 2017, sem ressalvas. Responsabilidade da administração e da governança pelas demonstrações financeiras - A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações financeiras, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a empresa continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras, a não ser que a administração pretenda liquidar a Empresa ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da Empresa são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações financeiras. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras - Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas, não, uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras. Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: • Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. • Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não, com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da empresa. • Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. • Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possamlevantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da empresa. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Empresa a não mais se manter em continuidade operacional. • Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras, inclusive as divulgações e se as demonstrações financeiras representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Curitiba - PR, 12 de março de 2018. ALFREDO HIRATA MARTINELLI AUDITORES Contador CRC (SC) nº 018.835/O-7-T-SP CRC (SC) nº 001.132/O-9
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO HELOÍSA MARIA PISANI DE O. FRANCO BETINA PISANI FERREIRA
OSWALDO RUFINO JOSÉ SCHIMITT VERA MARIA LUHN PISANI
DIRETORIA PAULO ROBERTO PIZANI - Diretor Superintendente RONALDO SARLI PERES - Diretor Adm. Financeiro
MAURO LUÍS GROSSMANN Contador - CRC - PR Nº 43.774/O-6
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ARTIGO Sinergia para a mobilidade do futuro (*) Ingo Pelikan É crescente a necessidade de integração na cadeia automotiva. Por um lado, os sistemas industriais avançam em direção à Indústria 4.0, que demanda inovações nos campos de automação, controle e tecnologia da informação, aplicadas aos processos produtivos. Por outro, os veículos – cada vez mais conectados, elétricos, autônomos e compartilhados – passam pela disrupção de suas tecnologias. Em paralelo, os modelos de negócios ainda enfrentam fase de transição na indústria automotiva. Já começam a sair do clássico ‘montadoras, sistemistas e fornecedores’ para incluir os desenvolvedores de soluções para o transporte, uma vez que o veículo se tornou serviço, o motorista virou passageiro e, como tal, deseja ter uma série de facilidades para se locomover. Neste contexto de profundas inovações, a interação do setor – entre os diferentes elos envolvidos em todo o processo, do desenvolvimento à manutenção do veículo – precisa ser fortalecida para que haja troca de experiência e velocidade de informação. Do contrário, os riscos da não integração são grandes, a começar por falta de transparência e perda de tempo na coleta de informações. Outro grande impacto é a tomada de caminhos divergentes, que provavelmente devem se chocar em algum momento e exigir grandes retrabalhos. Como a execução de tarefas se mostra cada vez mais veloz em toda a cadeia, trilhar um caminho que seja errado poderá exigir enorme tempo para a sua correção, o que deve gerar atrasos na evolução exigida pelo mercado. O aftermarket também deve acompanhar as tendências. Com o avanço das inovações tecnológicas e o entendimento da mobilidade como serviço, a reparação dos veículos precisará oferecer um novo patamar de atendimento, uma vez que o carro passará a ter maior frequência de uso, o que deve ter reflexos no tempo de garantia e maior demanda na velocidade de manutenção. É essencial um entendimento comum sobre as demandas de inovação para tomadas de decisão mais assertivas, afinal as organizações devem colocar no radar de investimentos para os próximos anos altos aportes em inovação, tanto de produtos, quanto de processos de fabricação. Esse movimento envolverá uma gama de empresas que não estarão restritas às tradicionais da cadeia automotiva. Uma das rotas para o fortalecimento dessa sinergia é a frequente realização de fóruns de debates, como o Fórum IQA da Qualidade Automotiva, para que todas as partes estejam presentes e tenham oportunidades de discutir, opinar e apresentar as suas teorias. Este é um importante caminho para que todos tenham um entendimento comum na mesma velocidade, assim como uma mesma dedicação para a execução dos trabalhos. *Ingo Pelikan é presidente do Instituto da Qualidade Automotiva (IQA)
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| Quinta-feira, 10 de maio de 2018 |
Gravidez pode afetar a visão da mãe e do bebê Mulheres não sabem que os hormônios podem afetar a visão, diz pesquisa. Oftalmologista ensina como evitar problemas na gestante e no bebê. O antigo ditado, “ser mãe é padecer no paraíso” inclui alterações na saúde ocular durante a gestação que a maioria das brasileiras desconhece. É o que mostra uma pesquisa feita pelo oftalmologista Leôncio Queiroz Neto do Instituto Penido Burnier com 745 mulheres de 25 a 60 anos. Das participantes 90% não sabem que as mudanças hormonais na gravidez interferem na saúde dos olhos. Instabilidade de grau O especialista afirma que a visão embaçada é a queixa mais comum das gestantes. Uma das causas, explica, é a maior produção de estrógenos que faz o corpo reter mais água e o cristalino do olho ficar mais espesso. Esta produção oscila e quando cai desidrata o cristalino. ” Este processo instabiliza o grau dos óculos e lentes de contato. Ainda assim, a troca só é indicada dois meses após o parto” afirma. Olho seco e ceratocone A variação hormonal também influi na qualidade e quantidade da lágrima. ” É a síndrome do olho seco que também embaça a visão, provoca coceira, irritação e maior sensibilidade à luz”, afirma. O oftalmologista adverte que o olho seco pode agravar o ceratocone. “A doença degenerativa afina a córnea e reponde por 70% dos transplantes no país. Por isso, todo cuidado para manter os olhos bem lubrificados é pouco”, pondera. A dica do oftalmologista para prevenir o olho seco é incluir na dieta alimentos que contêm ômega 3: semente de linhaça e peixes gordurosos como a sardinha, salmão e bacalhau. “O tratamento é feito com colírio lubrificante e a melhor fórmula depende de uma avaliação médica da lágrima”, salienta. O especialista diz que a única terapia que interrompe a progressão do ceratocone é o crosslink, cirurgia ambulatorial que fortalece as fibras de colágeno da córnea, associando a aplicação de radiação ultravioleta e riboflavina (vitamina B2) Manchas escuras Queiroz Neto afirma que outra alteração ocular que pode ocorrer na gravidez é enxergar manchas escuras. A alteração está relacionada à pré-eclâmpsia, uma emergência médica caracterizada pelo aumento da pressão arterial e inchaço generalizado do corpo. O diagnóstico pode ser feito pelo exame de fundo de olho que diagnostica alterações nos vasos da retina, um dos primeiros sinais da hipertensão arterial. O tratamento é feito pelo oftalmologista em conjunto com o ginecologista e pode impedir a morte da mãe e do bebê durante o parto. Alimentação da mãe pode cegar o bebê “Consumo de verduras e frutas mal lavadas, água contaminada, ovos crus ou leite não pasteurizado durante a gravidez pode contaminar o feto”, alerta Queiroz Neto. Ele explica que o parasita toxoplasma gondii atravessa a placenta e pode causar no bebê importantes causas de perda da visão na infância: glaucoma, doenças inflamatórias na retina, nervo óptico, ou catarata congênita Falha na vacina O oftalmologista alerta que muitas mulheres não tomam as duas doses da vacina contra rubéola quando completam a idade de 1 ano e entre 4 a seis anos. Por isso, não ficam imunizadas contra a doença que pode ser contraída durante a gravidez, expondo o bebê ao risco de nascer com catarata congênita, salienta. O diagnóstico é feito na maternidade pelo teste do olhinho que apesar de barato ainda não é obrigatório em todo o país. Como nos adultos, o único tratamento da catarata infantil é a cirurgia que deve ser feita até 1 ano de idade, pontua. Doenças sexualmente transmissíveis A vida e a visão de milhares de bebês que são contaminados pela bactéria da sífilis, doença sexualmente transmissível, poderia ser salvas se as gestantes fizessem o tratamento com antibióticos assim que recebessem o diagnóstico. “A bactéria atravessa a placenta e pode causar sérios danos na visão como a catarata congênita, além de alterações no coração e cérebro que podem levar à morte. O herpes genital também pode causar a perda parcial da visão do bebê caso a uma ferida se rompa na hora do parto.
PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL
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| Quinta-feira, 10 de maio de 2018 |
NOTAS EXPLICATIVAS - CONTINUAÇÃO • quando os valores a receber e a pagar forem apresentados junto com o valor dos impostos sobre vendas; e o valor líquido dos impostos (a) Cálculo de equivalência patrimonial líquido do resultado positivo de R$ 59.971 oriundo do ganho não realizado pela alienação de ativos da sobre vendas, recuperável ou a pagar, é incluído como componente dos valores a receber ou a pagar no balanço patrimonial. controlada Iguaçu Celulose, Papel S.A. para a Companhia. *O patrimônio líquido das investidas foi ajustado ao valor sobre o qual é aplicada a As receitas de vendas estão sujeitas aos seguintes impostos e contribuições, pelas seguintes alíquotas básicas: participação, ou seja, excluindo os adiantamentos para futuro aumento de capital que eventualmente integram o patrimônio líquido das mesmas. Imposto Alíquota 11. Ativo biológico Imposto sobre produto industrializados - IPI 5,00 a 15,00% Controladora Consolidado Imposto sobre a circulação de mercadorias - ICMS 12,00 a 18,00% 2.017 2.016 2.017 2.016 Programa de integração social - PIS 1,65% Saldo inicial 210 67.014 299.927 351.023 Contribuição para a seguridade social - COFINS 7,60% Adições 635 827 1.944 4.295 Imposto sobre serviço - ISS 5,00% Variação do valor justo (CPC 29) 344 (104) 17.069 50.371 Esses encargos são demonstrados como deduções de vendas na demonstração do resultado. Baixas (461) (1.560) (13.138) Imposto de renda e contribuição social - corrente e diferido Baixa na alienação (25.953) (13.451) (38.251) A tributação sobre o lucro do exercício compreende o IRPJ e CSLL, sendo o tributo corrente e o diferido, que são calculados com base Transferência para ativo circulante (79.385) nos resultados tributáveis (lucro contábil ajustado), às alíquotas vigentes nas datas das demonstrações financeiras, sendo elas: (i) IRPJ Cisão parcial Rio Bonito Florestal S.A (28.878) calculado à alíquota de 25% sobre o lucro contábil ajustado (15% sobre o lucro tributável acrescido do adicional de 10% para os lucros que Cortes efetuados no exercício (12.696) (20.258) (54.373) excederem R$240 ao ano); (ii) CSLL - calculada a alíquota de 9% sobre o lucro contábil ajustado. As inclusões ao lucro contábil de despesas Saldo Final 728 210 204.286 299.927 temporariamente não dedutíveis ou exclusões de receitas temporariamente não tributáveis, consideradas para apuração do lucro tributável Os ativos biológicos da Companhia e suas controladas estão representados pelas florestas de pinus e eucalyptus em formação, corrente geram créditos ou débitos tributários diferidos. Os ativos e passivos fiscais diferidos são compensados acaso haja um direito legal destinadas ao fornecimento de madeira para a produção de celulose e biomassa respectivamente. A avaliação das florestas de compensar passivos e ativos fiscais correntes e se refiram a tributos lançados pela mesma autoridade tributária sobre a mesma sociedade foi realizada através do método do "income approach", baseado no fluxo de caixa futuro descontado a valor presente. Na determiempresária sujeita a esta tributação. Um ativo de imposto de renda e contribuição social diferido é reconhecido por perdas fiscais, créditos nação do valor justo dos ativos biológicos, as projeções estão baseadas em cenários projetivos os quais se baseiam na produtividade fiscais e diferenças temporárias dedutíveis não utilizados quando é provável que lucros futuros sujeitos à tributação estarão disponíveis e contra e área de plantio para um ciclo de corte entre 15 a 18 anos. O período dos fluxos de caixa é projetado de acordo com o ciclo de os quais serão utilizados. Ativos de imposto de renda e contribuição social diferido são revisados a cada data de levantamento das demonstrações produtividade das áreas objeto de avaliação, produtividade média por m³ de madeira de cada plantação por hectare na idade de financeiras e serão reduzidos na medida em que sua realização não seja mais provável. corte. O preço líquido médio de venda foi projetado com base no preço estimado para pinus no mercado local, baseado em estudo 3.14 Ativos e passivos contingentes e obrigações legais de mercado e amostras de algumas pesquisas de transações, ajustado para refletir o preço da "madeira em pé" por região. O custo As práticas contábeis para registro e divulgação de ativos e passivos contingentes e obrigações legais são as seguintes: (i) ativos contingentes médio de manutenção das florestas estimado contempla gastos com as atividades de roçada, controle químico de mato-competição, são reconhecidos somente quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis, transitadas em julgado. Os ativos contingentes com combate às formigas e outras pragas, adubamento, manutenção de estradas, insumos e serviços de mão de obra. Foram também considerados os efeitos tributários com base nas alíquotas vigentes, considerando uma taxa média de desconto êxitos prováveis são apenas divulgados em nota explicativa; (ii) passivos contingentes são provisionados na medida em que a Companhia, de 7,70% a.a. Quaisquer alterações nas premissas utilizadas poderão impactar em alteração do resultado do fluxo de caixa desconcom base na opinião de seus assessores jurídicos, espera desembolsar fluxos de caixa. Processos tributários são provisionados quando as tado, logo, na valorização ou desvalorização dos ativos biológicos. perdas são avaliadas como prováveis e os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Processos trabalhistas e cíveis, cujas perdas são avaliadas como prováveis, são provisionados com base na expectativa de desembolso e apoiado na opinião dos 12. Imobilizado assessores jurídicos da Companhia. Passivos contingentes avaliados como de perdas remotas não são provisionados nem divulgados; e (iii) Controladora obrigações legais são registradas como exigíveis. Móveis, Imobilizado 3.15 Instrumentos financeiros – Reconhecimento inicial e mensuração subsequente Edificações e Máquinase utensílios e Terrenos e em Totaldoativo (i) Ativos financeiros - Os ativos financeiros da Companhia incluem caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de clientes,debêntures Custo benfeitorias equipamentos instalações Veículos fazendas andamento Outros imobilizado Saldo em 31 de dezembro de 2015 19.941 17.335 823 5.114 147.632 77 190.922 e outros créditos. Reconhecimento inicial e mensuração dos ativos financeiros - Ativos financeiros são classificados como ativos financeiros Transferências 4 77 41 ( 1 2 2 ) a valor justo por meio do resultado, empréstimos e recebíveis, investimentos mantidos até o vencimento ou ativos financeiros disponíveis Adições 1 95 2 53 1 47 3 97 para venda. A Companhia determina a classificação dos seus ativos financeiros no momento do seu reconhecimento inicial, quando se torna Saldo em 31 de dezembro de 2016 19.945 17.607 866 5.167 147.632 102 191.319 parte das disposições contratuais do instrumento. Ativos financeiros são reconhecidos inicialmente ao valor justo, acrescidos, no caso de investimentos Transferências 40 (40) não designados a valor justo por meio do resultado, dos custos de transação que sejam diretamente atribuíveis à aquisição do ativo financeiro. Adições 26 2 28 Vendas e compras de ativos financeiros que requerem a entrega de bens dentro de um cronograma estabelecido por regulamento ou convenção Baixas (-) (94) (83) ( 6) (184) no mercado (compras regulares) são reconhecidas na data da operação, ou seja, a data em que a Companhia se compromete a comprar ou vender Saldo em 31 de dezembro de 2017 19.985 17.539 868 5.084 147.626 62 191.164 o bem. Desreconhecimento (baixa) dos ativos financeiros. Um ativo financeiro (ou, quando for o caso, uma parte de um ativo financeiro ou Depreciação parte de um grupo de ativos financeiros semelhantes) é baixado quando: Saldo em 31 de dezembro de 2015 (7.380) (8.843) (474) (1.603) (18.300) - Expirarem o direito de receber fluxos de caixa do ativo; Baixas (-) - A Companhia transferiu os seus direitos de receber fluxos de caixa do ativo ou assumiu uma obrigação de pagar integralmente Depreciação (514) (662) (30) (589) (1 .7 95 ) os fluxos de caixa recebidos, sem demora significativa, a um terceiro por força de um acordo de "repasse"; e Saldo em 31 de dezembro de 2016 (7.894) (9.505) (504) (2.192) (20.095) Baixas (-) 58 42 99 (a) a Companhia transferiu substancialmente todos os riscos e benefícios do ativo, ou Depreciação (515) (673) (29) (588) (1 .8 05 ) (b) a Companhia não transferiu nem reteve substancialmente todos os riscos e benefícios relativos ao ativo, mas transferiu o controle Saldo em 31 de dezembro de 2017 (8.409) (10.120) (533) (2.738) (21.801) sobre o ativo. Quando a Companhia tiver transferido seus direitos de receber fluxos de caixa de um ativo ou tiver executado um acordo Valor Residual de repasse, e não tiver transferido ou retido substancialmente todos os riscos e benefícios relativos ao ativo, um ativo é reconhecido na Saldo em 31 de dezembro de 2017 11.576 7.419 335 2.346 147.626 62 169.364 extensão do envolvimento contínuo da Companhia com o ativo. Nesse caso, a Companhia também reconhece um passivo associado. O Saldo em 31 de dezembro de 2016 12.051 8.102 361 2.975 147.632 102 171.224 ativo transferido e o passivo associado são mensurados com base nos direitos e obrigações que a Companhia manteve. O envolvimento contínuo na forma de uma garantia sobre o ativo transferido é mensurado pelo valor contábil original do ativo ou pela máxima Consolidado contraprestação que puder ser exigida da Companhia, dos dois o menor. Móveis, Imobilizado (ii) Passivos financeiros Edificações e Máquinas e utensílios e Terrenos e em Total do ativo Os passivos financeiros da Companhia incluem contas a pagar a fornecedores, títulos e valores mobiliários a pagar, outras obrigações e Custo benfeitorias equipamentos instalações Veículos fazendas andamento Outros imobilizado empréstimos e financiamentos. Reconhecimento inicial e mensuração dos passivos financeiros - Passivos financeiros são classificados Saldo em 31 de dezembro de 2015 178.893 581.386 13.691 17.627 498.780 2.470 9 1.292.856 como passivos financeiros a valor justo por meio do resultado, empréstimos e financiamentos. A Companhia determina a classificação T ra ns fe rê nc ia s 3 63 1 .1 72 41 (1 .5 76 ) T ra ns f er ê nc ia s p ar a o c i rc u la nt e (8 42 ) (8 42 ) dos seus passivos financeiros no momento do seu reconhecimento inicial. Passivos financeiros são inicialmente reconhecidos a valor justo Ad iç õe s 4 06 1 .3 00 3 31 61 8 14 2 .9 12 e, no caso de empréstimos e financiamentos, são acrescidos do custo da transação diretamente relacionado. B ai xa s (- ) (16) (1 .5 73 ) (53) (10) (1 .6 52 ) Desreconhecimento (baixa) dos passivos financeiros - Um passivo financeiro é baixado quando a obrigação for revogada, cancelada ou Saldo em 31 de dezembro de 2016 179.646 582.285 14.063 17.635 498.770 866 9 1.293.274 expirar. Quando um passivo financeiro existente for substituído por outro do mesmo mutuante com termos substancialmente diferentes, T ra ns fe rê nc ia s 7 4 8 5 ( 1 5 9 ) ou os termos de um passivo existente forem significativamente alterados, essa substituição ou alteração é tratada como baixa do passivo T ra ns f er ê nc ia s p ar a o c i rc u la nt e (1 .5 29 ) (1 09 ) (1 .6 38 ) original e reconhecimento de um novo passivo, sendo a diferença nos correspondentes valores contábeis reconhecida na demonstração Ad iç õe s 5 74 8 08 2 66 1 21 4 61 2 .2 30 do resultado. B ai xa s (- ) (1 .8 69 ) (5 67 ) ( 9) (2 .4 45 ) 3.16 Demonstrações dos fluxos de caixa Saldo em 31 de dezembro de 2017 180.294 581.309 14.329 17.189 497.232 1.059 9 1.291.421 As demo nstrações dos fluxos de caix a foram prepar adas pelo mét odo indireto e estão apresen tadas de acord o com o Depreciação pronunciamento contábil CPC 03 (R2) - Demonstração dos Fluxos de Caixa. Saldo em 31 de dezembro de 2015 (53.956) (217.316) (8.893) (6.991) (8) (287.164) 3.17 Es timativas contábeis e incertezas Ba ix as ( +) 10 9 48 27 9 85 As demonstrações financeiras incluem a utilização de estimativas que levou em consideração experiências de eventos Deprec iação (6 .3 78 ) ( 18. 88 9) (7 34 ) (8 04 ) - ( 26. 80 5) Saldo em 31 de dezembro de 2016 (60.324) (235.257) (9.627) (7.768) (8) (312.984) passados e correntes, pressupostos relativos a eventos futuros, e outros fatores objetivos e subjetivos. Os itens Ba ix as ( +) 1 .2 95 2 47 1 .5 42 significativos sujeitos a essas estimativas e premissas são: Deprec iação (6 .2 89 ) ( 17. 23 5) (7 48 ) (7 84 ) - ( 25. 05 6) • análise do risco de crédito para determinação da provisão para créditos de liquidação duvidosa; Saldo em 31 de dezembro de 2017 (66.613) (251.197) (10.375) (8.305) (8) (336.498) • revisão da vida útil econômica e do valor residual do ativo imobilizado e de sua recuperação nas operações; Valor Residual • mensuração do valor justo de instrumentos financeiros; Saldo em 31 de dezembro de 2017 113.681 330.112 3.954 8.884 497.232 1.059 1 954.923 • mensuração do valor justo dos ativos florestais; Saldo em 31 de dezembro de 2016 119.322 347.027 4.437 9.867 498.770 866 1 980.290 • realização dos tributos diferidos ativos sobre diferenças temporárias e prejuízos fiscais; •
interpretação de regulamentos tributários complexos, dado o amplo aspecto da legislação tributária bem como a natureza de longo prazo e a complexidade dos instrumentos contratuais existentes; e • análise dos demais riscos para determinação de outras provisões, inclusive para litígios envolvendo processos administrativos e judiciais e demais ativos e passivos na data das demonstrações financeiras. A liqu idação das transaçõe s envolvend o essas es timativas p oderá resu ltar em va lores diver gentes dos registrad os nas demonstrações financeiras devido às imprecisões inerentes ao processo de estimativa. Essas estimativas e premissas são revisadas periodicamente. 4. Julgamentos , es timativas e premissas contábeis significativas Julgamentos - A preparação das demonstrações financeiras da Companhia requer que a administração faça julgamentos, estimativas e adote premissas que afetam os valores apresentados de receitas, despesas, ativos e passivos, e as respectivas divulgações, bem como as divulgações de passivos contingentes. No processo de aplicação das políticas contábeis, a administração fez os seguintes julgamentos que têm efeito mais significativo sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras: Estimativas e premissas - As principais premissas relativas a fontes de incerteza nas estimativas futuras e outras importantes fontes de incerteza em estimativas na data do balanço, envolvendo risco significativo de causar um ajuste significativo no valor contábil dos ativos e passivos no próximo exercício financeiro, são discutidas a seguir. Perda por redução ao valor recuperável de ativos não financeiros - Uma perda por redução ao valor recuperável existe quando o valor contábil de um ativo ou unidade geradora de caixa excede o seu valor recuperável, o qual é o maior entre o valor justo menos custos de venda e o valor em uso. O cálculo do valor justo menos custos de vendas é baseado em informações disponíveis de transações de venda de ativos similares ou preços de mercado menos custos adicionais para descartar o ativo. I mpostos - Existem incertezas com relação à interpretação de regulamentos tributários complexos e ao valor e época de resultados tributáveis futuros. Dado o amplo aspecto de relacionamentos de negócios internacionais, bem como a natureza de longo prazo e a complexidade dos instrumentos contratuais existentes, diferenças entre os resultados reais e as premissas adotadas, ou futuras mudanças nessas premissas, poderiam exigir ajustes futuros na receita e despesa de impostos já registrada. Valor justo de instrumentos financei ros - Quando o valor justo de ativos e passivos financeiros apresentados no balanço patrimonial não puder ser obtido de mercados ativos, é determinado utilizando técnicas de avaliação, incluindo o método de fluxo de caixa descontado. Os dados para esses métodos se baseiam naqueles praticados no mercado, quando possível; contudo, quando isso não for viável, um determinado nível de julgamento é requerido para estabelecer o valor justo. Provisões para ri scos tributários, cíveis e trabalhi stas - A Companhia reconhece provisão para causas cíveis e trabalhistas. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos. Valor justo de ativos biológicos - Para a mensuração dos valores justos dos ativos biológicos são adotadas premissas para estimar valores, preços, bem como em informações de mercado e outras informações disponíveis, conforme mencionado na nota 3.9. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores divergentes dos registrados nas demonstrações financeiras devido às imprecisões inerentes ao processo de estimativa. Essas estimativas e premissas são revisadas periodicamente. 5. Caixa e equivalentes de caixa Controladora Consolidado 2.017 2.016 2.017 2.016 Caixa e fundos fixos 2 2 86 66 Bancos conta movimento 20 34 2.974 2.741 Aplicações Financeiras 53 1 451 5.252 75 37 3.511 8.059 6. Aplicações financeiras Consolidado 2.017 2.016 Instituição Remuneração circulante não circulante circulante não circulante Banco do Brasil CDB - 99,00% CDI 4.857 2.815 Banco Volvo do Brasil S.A CDB - 100% CDI 9 Banco Safra S.A CDB - 100% CDI 41 Banco Bradesco CDB - 100% CDI 7 14 4.864 2.879 Referem-se, a certificados de depósitos bancários, remuneradas a taxas que variam entre 90% e 100% do Certificado de Depósito Interbancário – CDI, com liquidez diária. 7. Clientes Controladora Consolidado 2.017 2.016 2.017 2.016 Clientes mercado interno 1.642 1.893 42.468 52.262 Clientes coligadas 5 9.438 Clientes mercado externo 3.711 4.795 12.579 20.201 5.358 16.126 55.047 72.463 (-) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (624) (565) (6.411) (2.622) (-) Ajuste a valor presente (9) (18) (41) (110) (-) Titulos descontados (11) (-) Faturamento Entrega Futura (1.034) (510) (1.034) (510) (1.667) (1.093) (7.486) (3.253) 3.691 15.033 47.561 69.210 Controladora Consolidado Por tipo de moeda 2.017 2.016 2.017 2.016 Reais 1.646 11.331 42.468 52.262 Dólar 3.711 4.795 11.210 14.645 Euros 1.370 5.556 5.358 16.126 55.047 72.463 A movimentação da provisão para crédito de liquidação duvidosa está demonstrada a seguir: (a) Controladora (b) Consolidado 2.017 2.016 2.017 2.016 Saldo no início do exercício (565) (400) Saldo no início do exercício (2.622) (1.477) Adições (6.021) (5.820) Adições (36.425) (16.721) Recuperações/ realizações 5.962 5.655 Recuperações/ realizações 32.636 15.576 Saldo no final do exercício (624) (565) Saldo no final do exercício (6.411) (2.622) Em 31 de dezembro, a análise do vencimento de saldos de contas a receber de clientes é a seguinte: (a) Controladora (b) Consolidado 2.017 2.016 2.017 2.016 A vencer 4.333 4.628 A vencer 34.417 51.743 Vencidos a: Vencidos a: De 1 a 30 dias 192 1.378 De 1 a 30 dias 8.178 8.240 De 31 a 60 dias 114 509 De 31 a 60 dias 1.501 1.374 De 61 a 90 dias 66 1.502 De 61 a 90 dias 1.526 4.006 Acima de 91 dias 653 8.109 Acima de 91 dias 9.425 7.100 Total 5.358 16.126 Total 55.047 72.463 8. Estoques Controladora Consolidado 2.017 2.016 2.017 2.016 Produtos acabados 1.796 1.146 10.961 23.827 Produtos toras 79.385 Produtos diversos 14 17 14 17.081 Materiais diretos 1.736 974 19.358 5.018 Materiais indiretos 699 811 9.692 9.984 4.245 2.948 119.410 55.910 9. Tributos a recuperar Controladora Consolidado 2.017 2.016 2.017 2.016 ICMS a recuperar 1.547 948 14.606 20.713 IRPJ a recuperar 5.666 4.343 7.593 6.129 CSLL a recuperar 390 356 589 539 PIS a recuperar 294 149 1.043 1.831 COFINS a recuperar 1.112 572 4.336 8.414 Antecipação Parcelamento 178 1.034 2.620 3.593 Outros 46 41 474 1.433 9.233 7.443 31.261 42.652 Parcela não circulante 55 115 8.054 12.126 Parcela circulante 9.178 7.328 23.207 30.526 Os valores relativos à rubrica "ICMS a recuperar", são compostos por créditos sobre as aquisições do Ativo Imobilizado, nos termos da Lei Complementar nº 87/1996. Os valores de PIS e COFINS a recuperar também são, em sua maioria, oriundos de aquisições de ativo imobilizado. O valor relativo à rubrica "Antecipação Parcelamento", refere-se ao pagamento de parcelas de parcelamentos especiais federais (REFIS I, Lei nº 9.964/00). Após homologação da Receita Federal do Brasil (RFB), o saldo será utilizado no abatimento do saldo devedor migrado para o parcelamento especial federal constante da Lei nº 11.941/09) ou na compensação de outros tributos federais. 10. Investimentos - controladora Os investimentos da controladora estão compostos, por participações em controladas, ajustados pelo método da equivalência patrimonial, como segue: Patrimônio* Resultado Saldo Equivalência Investimento em 2017 investida investida Participação investimentos patrimonial Reflorestadora Monte Carlo Ltda. 50.427 (3.667) 82,9955% 41.852 (3.043) Iguaçu Celulose, Papel S.A. 121.265 (a) (59.540) 84,4280% 102.382 (50.268) Tangara Florestal S.A. 8.243 100,0000% 8.243 Imaribo Florestal Ltda. 130.491 100,0000% 130.491 Monte Carlo Florestal S.A. 49.486 (1.310) 82,9953% 41.071 (1.087) Nórdica Veiculos S.A. 196.220 11.633 99,9999% 196.219 11.632 520.258 (42.766) Resultado de equivalência patrimonial (42.766) Patrimônio* Resultado Saldo Equivalência Investimento em 2016 investida (ajustado) investida Participação investimentos patrimonial Reflorestadora Monte Carlo Ltda. 54.093 (13.514) 82,9957% 44.895 (11.216) Iguaçu Celulose, Papel S.A. 182.805 (a) (42.101) 84,4148% 154.314 (35.540) Tangara Florestal S.A 8.243 (1) 100,0000% 8.243 (1) Imaribo Florestal Ltda 130.491 100,0000% 130.491 Monte Carlo Florestal S.A 50.796 13.134 80,1486% 40.712 10.526 Nórdica Veículos S.A 190.587 10.805 99,9999% 190.587 10.805 569.242 (25.426) Resultado de equivalência patrimonial (25.426)
Custo atribuído ¨deemedcost¨ e vida útil econômica - Imobilizado A Companhia e suas controladas procederam a avaliação da vida útil econômica do ativo imobilizado de acordo com as Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09, atendendo em especial o Pronunciamento Técnico CPC 27 o qual aborda o assunto do ativo imobilizado e sua vida útil e a Interpretação Técnica ICPC 10. Em 2010, na adoção inicial deste pronunciamento a Companhia fez a opção de ajustar os saldos iniciais a valores justos, com a utilização do conceito de custo atribuído (deemedcost), mencionado no item 22 da Interpretação Técnica ICPC 10. Desta forma a Companhia atribuiu o valor justo através de laudo emitido por consultoria especializada. Metodologia utilizada para determinar o cálculo da depreciação O valor da depreciação é determinado de forma linear considerando as vidas úteis remanescentes e os valores residuais de cada item do ativo imobilizado. Para cada família de itens a Companhia estabeleceu a vida útil conforme as premissas, critérios e elementos de comparação citados abaixo: • Políticas de renovação e manutenção dos ativos; • Experiência da Companhia com ativos semelhantes; • Experiência da Companhia com vendas de ativos semelhantes; • Inventários físicos de todas as unidades avaliadas; • Informações contábeis e controle patrimonial; • Especificações técnicas e evolução tecnológica; e • Estado de conservação dos bens. Durante o exercício de 2017, a Companhia utilizou vidas úteis médias de 40 anos para edificações e benfeitorias, 25 anos para máquinas e equipamentos, 10 anos para móveis e utensílios e 9 anos para veículos. O ativo imobilizado da Companhia está integralmente estabelecido no Brasil e é empregado, exclusivamente nas operações relacionadas à sua atividade comercial e industrial, estando livre de ônus e/ou garantias, exceto quando atrelado ao seu próprio financiamento e às garantias oferecidas para quitação dos parcelamentos de tributos e contribuições junto à Receita Federal do Brasil, por meio do programa REFIS. O valor contábil dos ativos imobilizados não supera seus prováveis valores de recuperação e foram submetidos ao teste de "impairment", conforme determinado pelo CPC nº 01 (Valor Recuperável dos Ativos). 13. Ativo intangível O ativo intangível está composto, substancialmente, por softwares, líquidos das respectivas amortizações acumuladas, calculadas com base em uma vida útil estimada de 05 anos para os aplicativos e 15 anos para o ERP. O valor contábil dos ativos intangíveis não supera seus prováveis valores de recuperação. 14. Empréstimos e financiamentos Controladora 2.017 2.016 Modalidade Encargos Médios Não Anuais Circulante Circulante Total Total Moeda Nacional Finame PSI - Equip. 3,45 958 287 1.245 2.133 958 287 1.245 2.133 Total 958 287 1.245 2.133 2.017 Modalidade
Encargos Médios Anuais
Moeda Estrangeira ACC CCE - Máq. e Equip. Financiamento Equip. Pré Pagamento Moeda Nacional Finame PSI - Equip. Capital de Giro CCE - Capital Giro CCE - Máq. e Equip. Cédula de Crédito Bancário
Consolidado 2.016
Circulante
Não Circulante
Total
Total
7,30 5,08 2,34 3,00
45.067 71.980 14.901 131.948
21.666 21.666
45.067 71.980 36.567 153.614
66.027 65.287 34.845 15.211 181.370
3,57 13,03 7,30 8,50 5,78
15.314 5.622 31.753 11.555 9.225 73.469 205.417
49.187 3.742 5.553 58.482 80.148
64.501 9.364 31.753 11.555 14.778 131.951 285.565
68.267 8.564 41.513 13.473 3.721 135.538 316.908
Total
Em relação aos financiamentos de ativos imobilizados, a garantia dada é o próprio bem e/ou aval de coligadas. A controlada Iguaçu Celulose, Papel S.A. possui cláusulas de "covenants" a serem cumpridas. Os limites dizem respeito a relações de EBITDA e dívida bruta e despesas financeiras brutas, a margem EBITDA, a dívida tributária e o serviço da dívida tributária. A verificação é trimestral e contempla os indicadores acumulados nos doze meses anteriores. Em 31 de dezembro de 2017, a IGUAÇU Celulose, Papel S.A. não cumpriu integralmente todas as cláusulas de "covenants" firmadas em seus contratos de financiamento com instituições financeiras, dessa forma, os saldos relacionados às cláusulas não cumpridas, foram reclassificados para o passivo circulante. Essa controlada está em processo de negociação para obter o consentimento (waiver) de seu credor para manter a liquidação dos empréstimos nos prazos originalmente contratados. Importante salientar que até a emissão da demonstração contábil essas instituições financeiras não consideraram vencidos os referidos financiamentos. Dando continuidade ao programa de redução / alongamento do passivo financeiro da Companhia, em 30/09/2016 foi concluída a primeira fase do projeto, efetivando a redução da dívida junto ao BTG Pactual no valor de R$42 milhões (de R$ 45.5 milhões para R$ 3.5 milhões), fruto da venda de florestas do Grupo Imaribo no Estado de Santa Catarina. A parcela não circulante dos empréstimos e financiamentos apresenta a seguinte estrutura de vencimentos: Controladora Em 31 de dezembro de 2017 Empréstimos e financiamentos
Em 31 de dezembro de 2017 Empréstimos e financiamentos
2019 e 2021 62.584 62.584
2019 e 2020 287 287
Total 287 287
Após 2021 17.564 17.564
Consolidado Total 80.148 80.148
15. Fornecedores e contas a pagar
Fornecedores mercado interno Fornecedores mercado externo Fornecedores coligadas Prestadores de serviços de transporte (-) Ajuste a valor presente
Controladora 2.017 2.016 Circulante Circulante 4.790 3.190 3 39.673 34.793 44.466 37.983 (5) (8) 44.461 37.975
Consolidado 2.017 2.016 Não circulante Circulante Não Circulante 30.803 83.032 42.354 3.282 10.013 30.803 96.327 42.354 (2.040) (219) (6.939) 28.763 96.108 35.415
Circulante 68.092 2.744 6.713 77.549 (198) 77.351
Controladora 2.017 2.016 Circulante Circulante 94 76 289 306 14 5 85 92 6 6 1.155 1.216 423 458 30 10 20 20 2.116 2.189
Consolidado 2.017 2.016 Circulante Não circulante Circulante Não Circulante 3.603 3.634 3.681 4.870 1.794 3.501 36 29 2.918 4.101 3.402 10.756 1.385 4.859 478 1.794 610 2.085 1.399 5.050 287 356 135 447 18 48 18 60 203 58 11.577 9.979 1.854 1.565 551 253 420 131 774 742 32.444 18.555 30.758 7.704
16. Obrigações trabalhistas e sociais
Salários a pagar INSS a pagar CPRB - Lei 12.546/2011 Funrural a pagar FGTS a pagar Parcelamento INSS Parcelamento CPRB Parcelamento FGTS Parcelamento Sesi Parcelamento Senai Contribuição sindical a pagar Provisão para férias Encargos sobre provisão para férias INSS a recolher suspenso Indenizações a pagar Outros
Entre um e dois anos 5.858 957 37 275 2.917 10.044
Parcelamento INSS Parcelamento CPRB Parcelamento Senai Parcelamento Sesi Parcelamento FGTS INSS a recolher suspenso
Entre três e cinco anos 4.898 837 11 81 2.133 551 8.511
Total 10.756 1.794 47 356 5.050 551 18.555
17. Obrigações tributárias
IPI a pagar ICMS a pagar ISS a pagar IRF s/ salários IRF s/ serviços PF/PJ CSRF a pagar PIS a pagar COFINS a pagar IRPJ a pagar CSLL a pagar Parc. Especial Lei nº 11.941/2009 Parc. Especial Lei nº 12.865/2013 Parcelamento IPI Parcelamento IRRF e CSRF PERT Lei nº 13.496/2017 Outros
Co nt ro la do ra 2.017 Circulante Não Circulante 25 59 1 3 3.242 16.741 97 1.013 3.427 17.754
2.016 Circulante Não Circulante 29 60 2 5 2.946 19.530 90 1.032 3.132 20.562
Co ns ol id ad o 2.017 Circulante Não Circulante 2.540 2.415 127 1.105 16 44 78 371 750 270 40.178 209.445 97 1.013 1.939 6.488 199 761 2.050 31.431 3 52.182 249.138
2.016 Circulante Não Circulante 10.453 2 130 1.454 74 88 43 203 342 123 37.704 234.451 90 1.032 827 2.824 191 652 78 51.802 238.959
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Brincadeira em simulador de direção vai render multa para funcionários da Ecovia Em apoio ao Maio Amarelo, empresa cria “pegadinhas” no trânsito para alertar colaborador sobre seu comportamento como pedestre e motorista Os funcionários da Ecovia Caminho do Mar, concessionária que administra a BR-277 no trecho Curitiba-Litoral e as PRs 407 e 508, vão brincar nesta quarta e quinta-feira (9 e 10) em um simulador de direção de última geração contratado pela empresa para a campanha Maio Amarelo. Durante as corridas simuladas, os 289 colaboradores terão a liberdade de brincar do jeito que quiserem e explorar todas as possibilidades do equipamento. Ao final da experiência, cada um receberá uma notificação com as infrações cometidas durante a brincadeira, com o objetivo de alertar para comportamentos perigosos na direção. “Nosso objetivo é trabalhar a conscientização de forma lúdica. Para nós, uma concessionária de rodovia, é muito importante que todos os colaboradores estejam conscientes dos erros humanos cometidos no trânsito para que sejam multiplicadores de informações sobre comportamento preventivo junto aos nossos usuários”, explica Fábio Assunção, coordenador de Engenharia da Ecovia. Essa avaliação comportamental do colaborador não se dará apenas no simulador. Durante o trajeto da sua sala de trabalho ao local onde o equipamento está instalado, algumas sinalizações serão fixadas para avaliar a atenção de cada um como pedestre. “No trânsito, todos somos pedestres e alguns são motoristas. Por isso, também vamos trabalhar as regras para os pedestres”, completa Assunção. Após a experiência do simulador, todos os colaboradores assistirão um vídeo sensibilizador, afim de promover uma reflexão sobre os perigos do trânsito. Além dessa ação interna para colaboradores, a Ecovia está distribuindo material educativo com tema respeito no trânsito, na praça de pedágio (km 59) para os usuários da rodovia dentro da campanha Maio Amarelo. Desde que o movimento surgiu, há sete anos, a Ecovia reserva o mês de maio para realizar ações de educação para o trânsito para seus diferentes públicos de relacionamento. O movimento Maio Amarelo tem como principal objetivo conscientizar a opinião pública para o alto número de mortes e feridos anualmente em acidentes de trânsito em todo o mundo. Para isso, conta com o apoio de empresas e instituições dispostas a ajudar na divulgação dessa causa, como é o caso da Ecovia. Sobre a Ecovia – A Ecovia é uma empresa do Grupo Ecorodovias. No Paraná é responsável pela operação e manutenção da BR-277 – rodovia de grande importância comercial e turística na Região Sul, por ligar Curitiba ao Porto de Paranaguá, numa extensão de 84 quilômetros em pista dupla, além dos segmentos rodoviários PR-508 (Alexandra-Matinhos), e PR-407 (Pontal do Paraná). A empresa também presta manutenção nas rodovias de oferta que ligam a BR-277 às cidades de Morretes e Antonina. A Ecovia oferece ainda os Serviços de Atendimento ao Usuário (SAU) nos km 35 e 11 (sentido Paranaguá) e km 61,2 (sentido Curitiba) onde há banheiro, fraldário, café, água e telefone público. Sobre o Grupo Ecorodovias Ecorodovias é um dos maiores grupos de infraestrutura e logística intermodal do Brasil. Conta com sete concessões rodoviárias nas regiões Sul e Sudeste, somando mais de 1.900 quilômetros de rodovias por onde passam 120 milhões de veículos por ano, representando 52,8% do fluxo de passageiros e turistas, e 48% de toda a carga nacional movimentada no país.”
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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL
| Quinta-feira, 10 de maio de 2018 |
NOTAS EXPLICATIVAS - CONTINUAÇÃO A parcela não circulante das obrigações tributárias apresenta a seguinte posição de vencimentos: (a) Controladora 2.017 Entre um Entre três Até um ano e dois anos e cinco anos Parc. Especial Lei nº 11.941/2009 3.117 6.233 7.391 Parc. Especial Lei nº 12.865/2013 97 195 292 3.214 6.428 7.683 (b) Consolidado Parcelamento IPI Parc. Especial Lei nº 11.941/2009 Parc. Especial Lei nº 12.865/2013 PERT Lei nº 13.496/2017 Parcelamento IRRF e CSRF
Até um ano 1.714 37.236 97 2.641 199 41.887
2.017 Entre um Entre três e dois anos e cinco anos 3.428 1.346 72.212 98.673 195 292 5.283 11.916 397 165 81.515 112.392
24. Composição dos gastos operacionais Acima de cinco anos 429 429
Total 16.741 1.013 17.754
Acima de cinco anos 1.324 429 11.591 13.344
Total 6.488 209.445 1.013 31.431 761 249.138
Programa de Parcelamento de débitos tributários e previdenciários - "REFIS IV". A Companhia e suas controladas aderiram e consolidaram seus débitos tributários no Parcelamento Especial, "REFIS IV", junto a Receita Federal do Brasil, PGFN e INSS, migrando assim os valores anteriormente declarados no "REFIS I" e inclusão de todos os débitos em litígio (esfera administrativa ou judicial), cujo êxito das demandas seja remoto. Esta operação foi realizada com base na Lei nº 11.941/2009, de 27 de maio de 2009. De acordo com esta Lei, está previsto a redução de multas, juros, encargos legais e ainda a possibilidade de utilização de prejuízos fiscais e bases negativas de CSLL para abatimento de multas e juros. Em 31 de dezembro de 2017, o valor total consolidado no parcelamento especial ("REFIS IV") é de R$ 250.733 (R$ 273.277 em 2016), a ser pago em 81 prestações mensais, acrescidas de juros correspondentes à variação mensal da SELIC. A Companhia e suas controladas encontram-se obrigadas a manter os pagamentos regulares das parcelas vincendas, como condição essencial para a manutenção desse parcelamento e das condições do mesmo. 18. Partes relacionadas Controladora A tabela a seguir demonstra os saldos e transações da Controladora com partes relacionadas no exercício: Saldos e transações em 31/12/2017: Saldos Patrimoniais Resultado Saldo Contas Saldo Contas Encargos Ativos Passivos a Receber a Pagar Vendas Compras Encargos Reflorestadora Monte Carlo Ltda. TJLP 21.662 5 37.608 2.816 (1.594) Iguaçu Celulose, Papel S.A. TJLP 318.330 1.565 (22.681) Nórdica Veículos S.A. TJLP 6.358 (606) Rio Bonito Florestal S/A. 130 836 836 Monte Carlo Florestal S/A. 364 1.229 1.255 Total 494 346.350 5 39.673 1.565 4.907 (24.881) Na IGUAÇU, em 30 de junho de 2016 foi realizado a 69ª assembleia geral extraordinária, após deliberação, foi aprovada por unanimidade de votos dos acionistas presentes, sem qualquer ressalva, a reestruturação de ativos financeiros intercompany, com a distribuição de dividendos provenientes de lucros retidos em reserva, no valor de R$ 76.586, que foram distribuídos aos acionistas na proporção de suas participações societárias cujo pagamento referente ao saldo residual ocorrerá no prazo de 60 (sessenta) meses, com incidência de atualização monetária pelo índice TJLP, sendo que o pagamento da primeira parcela ocorrerá em 30 de janeiro de 2017, e as demais nos meses subsequentes a cada (trinta) dias. Na Reflorestadora Monte Carlo, em 30 de junho de 2016 conforme ata de reunião dos sócios, a Empresa utilizou o valor de R$ 19.042 para distribuir dividendos aos acionistas na proporção de suas participações societárias. A Imaribo, controladora, utilizou parte de seus dividendos recebidos para abater o saldo de mútuo da Iguaçu. Saldos e transações em 31/12/2016: Saldos Patrimoniais Resultado Saldo Contas Saldo Contas Encargos Ativos Passivos a Receber a Pagar Vendas Compras Encargos Reflorestadora Monte Carlo Ltda. TJLP 22.997 6 34.792 6.808 (2.419) Iguaçu Celulose, Papel S.A. TJLP 307.299 9.432 1 7.868 (22.243) Nórdica Veículos S.A. TJLP 9.372 43 (813) Total 339.668 9.438 34.793 7.868 6.851 (25.475) Essas rubricas registram, substancialmente, os mútuos concedidos e/ou captados junto às empresas do grupo econômico, relativos a aporte de capital de giro para manutenção das atividades normais das empresas. As referidas operações estão suportadas por contratos de mútuo, firmados por tempo e valores determinados, ficando pré-estabelecido que as devoluções dos recursos transferidos, a título de mútuo, deverão ocorrer num prazo máximo de 10 anos, levando em consideração a situação financeira e a necessidade de cada Sociedade empresária. Os saldos são atualizados mensalmente pela TJLP. Remuneração dos administradores a) Controladora Sua 50ª assembleia geral extraordinária, do dia 28 de novembro de 2016, fixou a remuneração anual e global do conselho de administração e da diretoria para um ano 2016/2017, em R$ 1.980, direcionados aos 04 (quatro) conselheiros e 02 (dois) diretores estatutários. A Companhia não oferece benefícios variáveis ou benefícios de longo prazo aos administradores. b) Controladas A Reflorestadora Monte Carlo Ltda., na 37ª alteração contratual realizada em 30 de abril de 2015, elegeu dois gerentes para ocuparem os cargos de gerente geral e gerente florestal e fixou a remuneração anual e global de R$ 288. Na Nórdica Veículos S.A. a diretoria da Companhia é composta por pessoas que possuem autoridade e responsabilidade para planejar, dirigir e controlar as atividades da Sociedade. Na 34ª Assembleia Geral Ordinária, realizada em 12 de julho de 2017 foi aprovado o valor global de R$ 2.300 a título de remuneração da administração da Companhia, para rateio entre o Conselho de Administração e Diretoria.Os membros da diretoria foram eleitos pela 70ª Reunião do Conselho de Administração, realizada em 17 de julho de 2017, com mandato até 17 de julho de 2018. A Iguaçu Celulose, Papel S.A. em sua assembleia geral ordinária e extraordinária, do dia 04 de julho de 2017, fixou a remuneração anual e global do conselho de administração e da diretoria para o biênio 2017/2018, em R$ 2.400, direcionados aos 04 (quatro) conselheiros e 03 (três) diretores estatutários. 19. IRPJ e CSLL sobre o lucro (a) Reconciliação da alíquota efetiva A reconciliação dos tributos apurados conforme as alíquotas nominais e o valor dos tributos registrados nos exercícios de 2017 e 2016 estão apresentados a seguir: Controladora Consolidado 2.017 2.016 2.017 2.016 Resultado do exercício antes dos tributos (67.408) (65.193) (76.719) (45.229) Impostos às alíquotas nominais (34%) 22.919 22.166 26.084 15.378 Adiçoes permanentes: Adições/exclusões permanentes, líquidas (20) (56) (394) (61) Juros sobre capital próprio 2.040 1.326 Incentivos e diferença de alíquota 120 158 Impostos diferidos sobre prejuízo não registrado (5.792) (1.281) (25.694) (26.491) Equivalência patrimônial (16.580) (8.645) Doações, brindes e multas não dedutíveis (1) (43) (88) Parcela isenta IRPJ 10% 24 24 Provisão para crédito de liquidação duvidosa (1.550) (551) Outros itens, líquidos (391) 995 (2.199) 1.675 Impostos registrados no resultado 135 13.179 (1.611) (8.630) Correntes (2.870) (3.603) Diferidos 135 13.179 1.259 (5.027) Alíquota efetiva de imposto de renda e contribuição social 0,20% 20,21% (2,10%) (19,08%) (b) Imposto de renda e contribuição social diferidos Controladora Consolidado Natureza 2.017 2.016 2.017 2.016 Tributos diferidos ativos: Provisão para litígios e outros (1.515) (1.290) (15.398) (13.300) Valor justo dos instrumentos financeiros Prejuízos fiscais e base negativa CSLL (17.394) (16.618) (1.515) (1.290) (32.792) (29.918) Tributos diferidos passivos: Reavaliação espontânea imobilizado 1.212 1.234 5.857 6.111 Correção monetária especial (Lei nº 8.200/91) 46 90 653 767 Correção IPC/BTNF/90 (Lei nº 8.200/91) 25 27 167 184 Ativo biológico - valor justo 176 59 81.628 86.517 Imobilizado - deemed cost 49.506 49.641 176.410 179.634 Revisão da vida útil (Lei nº 11.638/08) 1.674 1.497 61.340 49.412 Ganho compra vantajosa 3.031 3.031 3.031 3.031 Outros 2 3 1.216 3.031 55.672 55.582 330.302 328.687 Total passivo não circulante 54.157 54.292 297.510 298.769 A Companhia e suas controladas contabilizaram em 31/07/1995, o IRPJ e a CSLL diferidos sobre a reavaliação dos seus bens, cuja realização ocorre de acordo com a realização da reserva de reavaliação (depreciação) ou na alienação dos bens reavaliados. Em 01/ 01/2010 asempresasdo grupo avaliaram o ativo imobilizado e as florestas ao valor justo bem como efetuou a revisão das estimativas de vida útil dos bens do ativo imobilizado. Sobre os ajustes efetuados no patrimônio líquido foram reconhecidos o IRPJ e a CSLL diferidos decorrentes das diferenças temporárias, cuja realização ocorre de acordo com a realização desses ativos por depreciação, baixa ou venda. 20. Provisão para litígios A Companhia e suas controladas são partes envolvidas em processos trabalhistas e cíveis, os quais se encontram em instâncias diversas. As provisões para litígios, constituídas para fazer face as potenciais perdas decorrentes dos processos em curso, são estabelecidas e atualizadas com base na opinião de seus assessores jurídicos.Os saldos das provisões para litígios, em 31 de dezembro de 2017 e 2016, podem ser apresentados da seguinte forma: Controladora Tributárias Trabalhista Total Saldos em 31 de dezembro de 2015 15.005 70 15.075 (+) Complemento de provisão (3.741) 46 (3.695) Saldos em 31 de dezembro de 2016 11.264 116 11.380 (+) Complemento de provisão 273 396 669 Saldos em 31 de dezembro de 2017 11.537 512 12.049
Saldos em 31 de dezembro de 2015 (+) Complemento de provisão (-) Reversão/baixa de provisão Saldos em 31 de dezembro de 2016 (+) Complemento de provisão (-) Reversão/baixa de provisão Saldos em 31 de dezembro de 2017
Tributárias 20.358 1.231 (3.741) 17.848 4.092 21.940
Consolidado Cível Trabalhista 28.594 1.710 859 1.999 29.453 3.709 1.964 606 (540) 31.417 3.775
Total 50.662 4.089 (3.741) 51.010 6.662 (540) 57.132
A Companhia e suas controladas estão envolvidas em outros processos trabalhistas, cíveis e tributários surgidos no curso normal dos seus negócios, os quais, na opinião da administração e de seus assessores jurídicos, têm expectativa de perda classificada como possível, em montante de aproximadamente R$73.017 (R$ 10.972 em 2016), para os quais nenhuma provisão foi constituída para fazer face ao eventual desfecho desfavorável. Cabe ressaltar que tais valores têm cunho apenas informativo. Ao menos uma vez ao ano a Companhia realiza a atualização formal de seus consultores externos a fim de certificar a situação dos processos e, mensalmente, o departamento jurídico realiza as análises necessárias para obter entendimento do avanço das causas. Ainda, a Companhia e suas controladas são partes em alguns processos de usucapião, todos considerados pelos seus assessores jurídicos como de êxito provável. Adicionalmente, em razão da pretensão do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) e da Fundação Cultural Palmares de declarar como terras remanescentes de quilombos alguns imóveis rurais da Companhia foi ajuizada ação declaratória de não aplicação do art. 68 do ADCT aos imóveis, a qual ainda se encontra em discussão. 21. Outras obrigações Controladora Consolidado 2.017 2.016 2.017 2.016 Circulante Não Circulante Circulante Não Circulante Circulante Não Circulante Circulante Não Circulante Yasuda Seguros S.A. 6 Safra Vida e Previdência S.A. 301 Sampo Seguros 137 Iguaçu Celulose, Papel S.A. 9.553 11.764 Arrendamentos e aluguéis 11 44 Outros 73 39 398 620 53 73 9.553 39 11.764 853 44 620 53 22. Patrimônio líquido a) Capital social O capital social, totalmente subscrito e integralizado em 31 de dezembro de 2017 e 2016 é R$ 4.691.915,13 (quatro milhões, seiscentos e noventa e um mil, novecentos e quinze reais e treze centavos), divididos em 291.473.923 (duzentos e noventa e um milhões quatrocentos e setenta e três mil, novecentos e vinte e três) ações, sem valor nominal. b) Reserva de capital A reserva de capital refere-se à correção monetária do capital social realizada até 31 de dezembro de 1995, da empresa Imaribo Consultoria, Participações e Empreendimentos Ltda., incorporada pela Imaribo S.A Indústria e Comércio em 30 de abril de 2015. c) Reserva de reavaliação Movimentação Saldo em 31 de dezembro de 2015 13.772 (-) Cisão (1.237) (-) Realização da reserva de reavaliação (4.421) (+) Realização diferido sobre reserva de reavaliação 1.503 (-) Realização da reserva de correção monetária (142) (+) Realização diferido sobre reserva de correção monetária 53 Saldo em 31 de dezembro de 2016 9.528 (-) Realização da reserva de reavaliação (598) (+) Realização diferido sobre reserva de reavaliação 204 (-) Realização da reserva de correção monetária (65) (+) Realização diferido sobre reserva de correção monetária 22 Saldo em 31 de dezembro de 2017 9.091 A Administração da Companhia optou pela manutenção dos registros relativos à reavaliação dos bens do ativo imobilizado existentes, e estima que tais saldos serão mantidos até a realização integral. d) Ajuste de avaliação patrimonial Movimentação Saldo em 31 de dezembro de 2015 317.739 (-) Realização do custo atribuído (8.429) (+) Realização diferido sobre custo atribuído 2.754 Saldo em 31 de dezembro de 2016 312.064 (-) Realização do custo atribuído (8.115) (+) Realização diferido sobre custo atribuído 2.759 Saldo em 31 de dezembro de 2017 306.708 A Companhia fez a opção de ajustar os saldos contábeis líquidos do imobilizado a valores justos (idem em suas coligadas/controladas), com a utilização do conceito de custo atribuído (deemedcost), mencionado no item 22 da Interpretação Técnica ICPC 10. A contrapartida foi registrada na rubrica de Ajuste de Avaliação Patrimonial. e) Adiantamento para futuro aumento de capital Está em elaboração o processo de reestruturação societária do grupo Imaribo, o qual se espera ser implementado ainda no exercício de 2018. A Administração da Companhia está elaborando um estudo, em conexão com essa reestruturação em andamento, para capitalização dos saldos de adiantamento para futuro aumento de capital que em 31 de dezembro de 2017 totalizam R$ 35.000. A conclusão sobre a efetiva capitalização dependerá da conclusão da reestruturação societária. 23. Receita líquida Controladora Consolidado 2.017 2.016 2.017 2.016 Receita Operacional Bruta Papel 95.760 108.839 Embalagem 166.060 214.468 Celulose 22.082 9.745 Venda de madeira a terceiros 21.194 19.236 26.330 19.236 Venda de madeira exportações 40.497 40.492 40.497 40.492 Venda de madeira a coligadas 1.565 7.868 Vendas de mercadorias 296.414 265.360 Serviços prestados 206 22.361 27.205 Comissões e corretagens 4.322 4.755 Deduções Impostos (2.018) (3.172) (77.955) (74.925) Devoluções (170) (104) (5.309) (3.393) Ajuste a valor presente 9 5 9 5 Receita Operacional Líquida 61.283 64.325 590.571 611.787
Custo dos Produtos Vendidos Matéria-prima e insumos Mão-de-obra direta Serviços contratados Insumos energéticos Depreciação / Amortização / Exaustão Outros custos fixos Total Despesas Administrativas Pessoal Serviços contratados Depreciações Energia elétrica Telecomunicações Impostos Outros Total Despesas comerciais Pessoal Depreciações Fretes (mercado interno) Comissões (mercado interno) Serviços contratados (mercado interno) Fretes (mercado externo) Comissões (mercado externo) Serviços contratados (mercado externo) Impostos Outros Total 25. Outras receitas (despesas) operacionais líquidas
Controladora 2.017 2.016
Consolidado 2.017 2.016
27.284 19.199 11.916 12.384 2.355 2.443 1.985 1.925 1.503 14.122 1.689 1.723 46.732 51.796 Controladora 2.017 2.016
332.612 309.573 72.509 72.206 15.901 16.397 34.738 44.728 40.305 75.919 14.027 10.706 510.092 529.529 Consolidado 2.017 2.016
4.704 4.279 789 1.253 204 261 60 56 17 23 386 1.227 359 482 6.519 7.581 Controladora 2.017 2.016
43.166 42.750 3.939 5.850 5.044 5.275 662 178 326 356 1.917 4.251 15.140 21.218 70.194 79.878 Consolidado 2.017 2.016
360 127 3.484 2 393 3.131 109 175 7.781
2.027 184 12.733 240 442 5.476 4.188 5 482 4.491 30.268
400 123 1.915 15 372 2.726 1 1.846 7.398
Controladora 2.017 2.016 Outras Receitas (Despesas) Operacionais Reversão de provisão Recuperação de despesas Bonificação por meta atingida Devolução Volvo margem de peças Receitas de aluguéis Recuperação de impostos Venda de sucata e óleo Outras receitas Provisão PCLD Pis e Cofins s/ aluguéis e outras receitas Perda ICMS sobre ativo imobilizado Perdas incobráveis Resultado na alienção do imobilizado Provisão para litígios e outros Indenizações Outras Receitas Outras provisões Outras despesas Total 26. Resultado financeiro líquido
3.423 (59) (578) (57) 274 (669) (93) (1.150) 1.091
1.964 (164) (492) (52) (14.223) 3.695 (9.272)
Controladora 2.017 2.016 Despesas Financeiras Despesas de tarifas bancárias Variações cambias e monetárias Juros passivos coligadas Juros sobre tributos Juros sobre empréstimos e financiamentos Tributos sobre Operações Financeiras Descontos concedidos Outras despesas financeiras Receitas Financeiras Receitas e rendimentos aplicações financeiras Variações cambiais e monetárias Juros ativos coligadas Juros sobre duplicatas Descontos auferidos Descontos auferidos sobre empréstimos Ajuste a Valor presente Valor Justo dos instrumentos financeiros Outras receitas financeiras
2.653 180 13.365 780 461 15.845 6.135 46 986 2.259 42.710
Consolidado 2.017 2.016 181 808 4.634 2 442 290 3.423 (3.846) (2.785) (1.389) (772) 660 (6.150) (689) 331 (2.249) (636) (7.745)
156 348 4.231 2.297 1 276 266 1.964 (1.145) (2.885) (1.284) (278) (20.883) (283) (76) 3.151 (928) (15.072)
Consolidado 2.017 2.016
(62) (395) (24.881) (1.346) (244) (138) (3) (27.069)
(56) (337) (25.475) (1.962) (498) (267) (11) (28.606)
(883) (25.290) (29.619) (34.116) (226) (138) (11.327) (101.599)
(1.243) (57.981) (28.542) (66.590) (480) (267) (7.046) (162.149)
321 2 1 417 741 (26.328)
54 167 6 438 665 (27.941)
352 24.706 411 312 8.188 378 1.192 35.539 (66.060)
1.035 89.155 765 112 9.630 7.070 12.557 1.627 121.951 (40.198)
Resultado Financeiro Líquido 27. Instrumentos financeiros Os valores de mercado estimados de ativos e passivos financeiros da Companhia e suas controladas foram determinados por meio de informações disponíveis no mercado e metodologias apropriadas de avaliações. Entretanto, foi necessário considerável interpretação e julgamento, por parte da Companhia, para produzir a estimativa do valor de mercado mais adequada. Como consequência, as estimativas a seguir não indicam, necessariamente, os montantes que poderão ser realizados no mercado de troca corrente. O uso de diferentes metodologias de mercado pode ter um efeito material nos valores de mercado estimados.A administração dos instrumentos financeiros segue a política financeira da Companhia e suas controladas, sendo efetuada por meio de estratégias operacionais, visando liquidez, minimização de exposição cambial, rentabilidade e segurança. A política de controle consiste em acompanhamento permanente das taxas contratadas versus as vigentes no mercado. a)Gerenciamento de riscos Os principais fatores de risco de mercado que afetam o negócio da Companhia podem ser considerados como: • Risco de crédito Esses riscos são administrados por normas específicas de aceitação de clientes, análise de crédito e estabelecimento de limites de exposição por cliente, tendo a sua carteira de clientes pulverizada. • Risco cambial A Companhia possui os seguintes ativos e passivos em moeda estrangeira (dólar norte americano), os quais podem afetar o resultado da mesma pela variação da taxa de câmbio - os saldos em moeda estrangeira são apresentados abaixo convertido para reais: Controladora Consolidado 2.017 2.016 2.017 2.016 Clientes exterior 3.711 4.795 12.578 20.201 Importação em andamento 5 284 346 Fornecedores exterior (3) (2.744) (3.282) Empréstimos (153.614) (181.370) Valor exposição líquida 3.708 4.800 (143.496) (164.105) b)Composição de saldos Os saldos contábeis e os valores de mercado dos instrumentos financeiros inclusos no balanço patrimonial, em 31 de dezembro de 2017, estão identificados a seguir: Controladora Consolidado 2.017 2.017 Saldo Valor de Saldo Valor de Contábil mercado Contábil mercado Caixa e equivalentes de caixa 75 75 3.511 3.511 Aplicações financeiras 4.864 4.864 Clientes 3.691 3.691 47.561 47.561 Empréstimos e financiamentos (1.245) (1.245) (285.565) (252.341) Fornecedores e contas a pagar (44.461) (44.461) (106.114) (106.114) (41.940) (41.941) (335.743) (302.518) c) Critérios, premissas e limitações utilizados no cálculo dos valores de mercado • Caixa e equivalentes de caixa Os saldos em conta corrente são mantidos em bancos têm seus valores de mercado próximos aos saldos contábeis. • Contas a receber O saldo de contas a receber tem seus valores de mercado próximos aos saldos contábeis pela sua natureza de curto prazo e, quando cabível, observado o quesito da materialidade, são ajustados a valor presente. • Derivativos A Companhia tem como política a eliminação dos riscos de mercado, evitando assumir posições expostas a flutuações das taxas de câmbio de curto prazo e operando apenas instrumentos que permitam controles destes riscos. De acordo com suas políticas financeiras, a Companhia não efetua operações envolvendo instrumentos financeiros que tenham caráter especulativo. 28. Seguros a) Controladora A controladora mantém cobertura de seguros dos seus bens do ativo imobilizado, de seus estoques e despesas fixas, com vigência até 31/05/ 2018. Sendo o valor da cobertura de R$ 29.266 para lucros cessantes. b) Controladas A Iguaçu Celulose, Papel S.A mantém cobertura de seguros dos seus bens do ativo imobilizado, de seus estoques e para lucros cessantes, com vigência até 31 de maio de 2018. Sendo o valor da cobertura de R$ 126.462 para lucros cessantes. A Reflorestadora Monte Carlo Ltda. mantém cobertura de seguros dos seus veículos leves e pesados, com vigência até 31 de maio de 2018, com cobertura valor de mercado. A Companhia e suas controladas não têm seguros contratados para suas florestas. Visando minimizar o risco de incêndio, são mantidos, pela brigada interna de incêndio, um sistema de torres de observações em locais distribuídos estrategicamente, bem como vigilantes motorizados e caminhões bombeiros. Na Nórdica Veículos S.A, os valores seguros são determinados e contratados com bases técnicas e são considerados suficientes para a cobertura de eventuais perdas decorrentes de sinistros com bens do ativo e de responsabilidade civil, cujos montantes segurados apresentam-se da seguinte forma: Vigência Descrição Cobertura Valor Início Término Patrimonial Prédio, raio e explosão 8.000 31/mai./17 31/mai./18 Danos Elétricos 100 31/mai./17 31/mai./18 Vendaval, Granizo, Impacto de Veículos 930 31/mai./17 31/mai./18 Equipamentos Eletrônicos 100 31/mai./17 31/mai./18 Equip. em Exposição ou Demonstração 234 31/mai./17 31/mai./18 Roubo e/ou Furto Qualificado 150 31/mai./17 31/mai./18 Respons. Civil Concessionária 260 31/mai./17 31/mai./18 Aeronáutico Casco 4.176 30/out./17 30/out./18 Responsabilidade Civil Aeronáutico 924 22/set./17 22/set./18 Veículos Casco 100% FIPE 31/mai./17 31/mai./18 Danos Materiais 200 31/mai./17 31/mai./18 Danos Corporais 500 31/mai./17 31/mai./18 Danos Morais/Estéticos 5 31/mai./17 31/mai./18 Equipamentos 4 31/mai./17 31/mai./18 29. Eventos subsequentes Até a data de aprovação destas demonstrações financeiras, não ocorreram eventos subsequentes na controladora e em suas controladas. RELATÓRIO DO AUDITOR INDEP ENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Administradores e Acionistas da IMARIBO S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO. Curitiba - PR. Opinião - Examinamos as demonstrações financeiras individuais da IMARIBO S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO (Companhia) que compreendem o balanço patrimonial, em 31 de dezembro de 2017, e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, assim como as demonstrações financeiras consolidadas da IMARIBO S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO e suas controladas (Consolidado), que compreendem o balanço patrimonial consolidado em 31 de dezembro de 2017 e as respectivas demonstrações consolidadas do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras individuais e consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira IMARIBO S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO (Companhia) em 31 de dezembro de 2017, o desempenho individual e consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa individual e consolidado para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB). Base para opinião - Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada "Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras individuais e consolidada". Somos independentes em relação à Empresa, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Incerteza relevante relacionada a continuidade operacional da controlada Iguaçu Celulose, Papel S.A. Conforme descrito nas notas explicativas 1-b e 14 às demonstrações financeiras, a controlada Iguaçu Celulose, Papel S.A. incorreu no prejuízo de R$ 59.540 mil no exercício findo em 31 de dezembro de 2017 (R$ 42.101 mil no exercício findo em 31 de dezembro de 2016) e o passivo circulante excedeu o ativo circulante em R$ 292.027 mil (R$ 284.132 mil em 2016), além de descumprir determinadas cláusulas restritivas de empréstimos e financiamentos. Esse assunto indica a existência de incerteza que pode levantar dúvida significativa quanto à capacidade de continuidade operacional da Companhia. As demonstrações financeiras foram preparadas no pressuposto da continuidade normal dos negócios e não incluem quaisquer ajustes relativos à realização e classificação dos valores de ativos ou quanto aos valores e a classificação de passivos, que seriam requeridos no caso de insucesso do restabelecimento do equilíbrio financeiro da Companhia. Nossa opinião não está ressalvada em função desse assunto. Outros assuntos As demonstrações financeiras encerradas em 31 de dezembro de 2016 apresentadas comparativamente, foram anteriormente auditadas por outros auditores, conforme Relatório do Auditor Independente emitido em 19 de abril de 2017, sem ressalvas. Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstrações financeiras individuais e consolidadas - A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras individuais e consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB), e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações financeiras individuais e consolidadas, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras, a não ser que a administração pretenda liquidar a Companhia ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da Companhia e suas controladas são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações financeiras individuais e consolidadas. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras individuais e consolidadas - Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras individuais e consolidadas, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas, não, uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras. Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: • Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. • Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não, com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da empresa. • Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. • Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da empresa. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Empresa a não mais se manter em continuidade operacional. • Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras, inclusive as divulgações e se as demonstrações financeiras representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. • Obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente referente as informações financeiras das entidades ou atividades de negócio do grupo para expressar uma opinião sobre as demonstrações financeiras consolidadas. Somos responsáveis pela direção, supervisão e desempenho da auditoria do grupo e, consequentemente, pela opinião de auditoria. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Curitiba - PR, 27 de março de 2018. ALFREDO HIRATA - Contador CRC (SC) nº 018.835/O-7-T-SP. DIRETORIA Paulo Roberto Pizani - Diretor Superintendente
Raimar Sternadt - Diretor Administrativo/Financeiro
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Betina Pisani Ferreira - Conselheira Vera Maria Luhm Pisani - Presidente do Conselho Luiz Felipe Nardi - Conselheiro
Marcos Aurélio Tomaz de Brito Contador CRC - SP Nº 193725/O-0 T - PR
Asma - Saiba mais sobre a doença que afeta 20 milhões de brasileiros Três pessoas morrem de asma por dia no Brasil¹. São mais de 100 mil internações por ano, a quarta causa mais frequente de hospitalizações no SUS². Estima-se que 20 milhões de brasileiros convivam com a doença, metade deles sem saber ¹. Chamando atenção para esse problema de saúde pública, a primeira terça-feira de maio, que celebra o Dia Mundial da Asma, deu inicío ao mês para a conscientização da doença, que visa gerar conhecimento sobre causas e sintomas, aumentar o número de diagnósticos e tratamento adequado, com consequente ganho em qualidade de vida para os pacientes e redução do número de óbitos. Considerada uma doença crônica, de gravidade variável e alta prevalência, a asma é resultado da inflamação dos brônquios, que são as estruturas que levam o ar para o pulmão. Por causa do processo inflamatório a passagem de ar é obstruída, o que acarreta em quadros de chiado no peito, falta de ar, tosse e sensação de aperto no peito. “É muito importante que o paciente conheça sua doença e seus sintomas, e divida esse conhecimento com as pessoas que convivem com ele. Dessa forma, todos ajudam a diminuir o seu sofrimento. O apoio, estímulo e incentivo da família é fundamental para a manutenção do tratamento, evitando riscos desnecessários e perdas na qualidade de vida¹”, explica o pneumologista Rafael Stelmach, Coordenador da Iniciativa Global Contra a Asma – GINA no Brasil. CRISES E GATILHOS MAIS COMUNS A asma é uma doença hereditária e, na maioria das vezes, de ordem alérgica, ou seja, é desencadeada por substâncias causadoras de alergia ao paciente. Os mais comuns são ácaros, mofo, pelos de animais, tabaco, pólem e poluição ambiental, mas alimentos, corantes, conservantes, medicamentos e variações bruscas de temperatura também podem desencadear o problema. Mesmo em tratamento e com controle da doença, o paciente não está livre de ter uma crise. “Crise é a situação onde os sintomas se tornam mais fortes e agudos. Muita falta de ar e chiado, além de fortes apertos no peito caracterizam essa fase. É importante saber a gravidade da crise e entender quando se está em risco. Se os sintomas persistem por longo período e não regridem com uso de medicação, é hora de procurar atendimento médico ¹”, esclarece o Dr. Stelmach. PREVENIR É O MELHOR REMÉDIO Embora não exista cura para a asma, existem tratamentos – tanto para controle da doença, quanto para resgate de crises – que trazem qualidade de vida e permitem ao paciente manter uma rotina normal, incluindo até mesmo a prática de atividades físicas. As medicações controladoras diminuem o risco de crises de asma e seu uso correto reduz muito ou até elimina a necessidade da medicação de alívio futuramente. “Por ser uma doença inflamatória e crônica, a chave para o controle das crises de asma está em diminuir a inflamação. Assim, é possível ter uma vida normal e melhor ¹”, completa o pneumologista. SAIBA MAIS SOBRE A ASMA Desenvolvida pela Chiesi, grupo farmacêutico que oferece soluções terapêuticas de ponta para o tratamento dos variados níveis de asma, a Campanha Você Sem Asma traz informações e conteúdos relevantes, compartilha dicas de controle da doença para que o paciente “dê um chega pra lá na asma”. O espaço também oferece informações sobre a obtenção de medicamentros para asma de maneira gratuita via Farmácia Popular. Saiba mais por meio dos canais – website, fanpage e twitter. Referências: 1. GINA no Brasil, www.gina nobrasil. org.br e #GINAnoBRASIL 2. Ministério da Saúde SOBRE O GRUPO CHIESI A Chiesi é um grupo farmacêutico internacional sediado em Parma, Itália, com mais de 80 anos de experiência, e fortemente orientada para pesquisa, desenvolvimento, produção e comercialização de produtos inovadores para o sistema respiratório, neonatologia, doenças raras e outras especialidades. A Chiesi está entre as 50 maiores empresas farmacêuticas do mundo, exportando para 70 países e presente diretamente em 26 deles através de suas filiais. A atividade produtiva do grupo é feita a partir de três fábricas localizadas em Parma (Itália), Blois (França) e Santana de Parnaiba (Brasil). Além disso, a Chiesi produz ciência e inovação a partir de cinco centros de pesquisa e desenvolvimento localizados em Paris (França), Cary (EUA), Chippenham e Oxford (Reino Unido), bem como através da equipe de P&D da empresa dinamarquesa Zymenex (adquirida pela Chiesi em 2016). Existem mais de 4.813 pessoas trabalhando diretamente na Chiesi em todo o mundo, das quais cerca de 671 são dedicadas a atividades de pesquisa e desenvolvimento e cerca de 700 funcionários em sites de produção. A subsidiária brasileira da Chiesi Farmacêutica é responsável pelas operações industriais e comerciais da companhia em nosso país desde 1976, contribuindo para a balança comercial ao exportar aproximadamente 25% de sua produção anual para Europa e Paquistão e oferecendo aos profissionais de saúde e pacientes brasileiros medicamentos com a qualidade e a confiabilidade reconhecidas em todo o mundo. No Brasil, a Chiesi emprega aproximadamente 350 profissionais, dos quais cerca de 140 dedicam-se exclusivamente à divulgação científica para mais de 22 mil médicos. Para outras informações, visite www.chiesi.com.br