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Quinta-feira

Ano 18 | Nº 4229 | 16 de março de 2017

Diário de Circulação Nacional

No Ministério das Cidades, governador pleiteia mais recursos para habitação Rafael da Luz Vicente

» O Paraná busca uma cota de novos recursos para o programa habitacional Minha Casa Minha Vida. A expectativa é que mais cinco mil residências sejam construídas no Estado, com recursos de cerca de R$ 250 milhões. O assunto foi tratado pelo governador Beto Richa e o presidente da Cohapar, Abelardo Lupion, com o ministro das Cidades, Bruno Araújo, nesta quarta-feira (15), em Brasília. A ideia é priorizar a construção de moradias nos municípios paranaenses com o menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). O intuito é viabilizar a ampliação do atendimento a famílias paranaenses em situação de vulnerabilidade social que residem em condições precárias. Página 3

Richa dá posse ao chefe do Escritório de Representação do Paraná em Brasília Governador Beto Richa se reúne com o ministro das Cidades, Bruno Araújo

Catadores de recicláveis recebem equipamentos de proteção individual » O prefeito Toninho Fenelon, juntamente com o secretário de Meio Ambiente, Áriston Ghidin, entregou, na manhã desta quarta-feira (15), os primeiros kits de Equipamento de Proteção Individual (EPI) para os membros da Associação de Catadores de Materiais Recicláveis Moranguinho, no bairro Costeira. Além dela, as Associações Semente do Amanhã, Sociedade Unida e a dos Trabalhadores com Material Reciclável e Meio Ambiente de São José dos Pinhais também receberam os equipamentos, totalizando 60 Página 4 kits.

» O governador Beto Richa participou nesta ontem (15) da posse de Paulo Martins como secretário especial de Representação do Paraná em Brasília. A cerimônia aconteceu no próprio escritório, na capi-

tal federal. Durante a solenidade, Richa disse que Paulo Martins realizou trabalho importante para o Paraná no período em que foi deputado federal, como suplente, entre março e outubro de 2016. Página 3

Na ExpoUmuarama, Sanepar conta a história do saneamento tura de Estação de Tratamento de Água (ETA), onde são apresentadas as etapas pelas quais passam a água distribuída à população. “Procuramos mostrar, de forma didática, um pouco dos nossos processos e dos serviços realizados pela empresa, demonstrando o quanto nos preocupamos com a qualidade deles”, explicou Kawassaki. A Expo Umuarama é uma das maiores exposições agropecuárias, comerciais e industriais do sul do país. A participação da Sanepar já é tradição. Neste ano são esperadas, cerca de 200 mil pessoas.

Prefeitura debate atendimento ao adolescente em conflito com a lei

BID: Paraná busca mais agilidade na aprovação de financiamentos

“Com esses equipamentos, nossos catadores vão trabalhar com mais segurança e, ao mesmo tempo, aumentar a produtividade”, disse o prefeito Toninho

secretário municipal do Esporte, Lazer e Juventude, Marcello Richa. Projeto de lei aprovado em 2012 por resolução do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), o Sinase prevê normas para padronizar os procedimentos jurídicos envolvendo menores de idade, desde a apuração do ato infracional até a aplicação das medidas socioeducativas. Uma das exigências é que municípios com mais de 100 mil habitantes elaborem e ponham em prática planos para o cumprimento de medidas socioeducativas em meio aberto, como a prestação de serviços comunitários.

Guilherme Dalla Barba/SMELJ

» A Fundação de Ação Social (FAS) e as secretarias municipais da Educação (SME) e do Esporte, Lazer e Juventude (Smelj) fizeram nesta quarta-feira (15/03) seminário para reforçar o trabalho intersetorial da Prefeitura referente ao Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase), que prevê as medidas aplicadas ao adolescente em conflito com a lei. “O objetivo do encontro é delinear as ações promovidas pela Prefeitura para fortalecimento do atendimento intersetorial ao adolescente, buscando criar um ambiente propício e com oportunidades para o desenvolvimento pessoal e como cidadão”, disse o

Paulo Szostak/PMSJP

» A Sanepar está presente na 43ª edição da Expo Umuarama, que ocorre até este domingo (19), em Umuarama. A empresa montou um grande estande na feira agropecuária para divulgar seus serviços e parte da sua história, contada por meio de uma linha do tempo. Os visitantes que estiverem no espaço da Sanepar também vão se deparar com um caleidoscópio gigante e com jogos educativos para as crianças. De acordo com o gerente regional de Umuarama, Eduardo Kawassaki, o estande também conta com uma minia-

» O governador Beto Richa se reuniu nesta quartafeira (15), em Brasília, com representantes do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para tratar de agilidade na aprovação de financiamentos, junto à instituição, para investimentos no Paraná. O encontro foi na Página 3 sede do banco.

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AB Notícias

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CENTRO DO PARANÁ Será duplicada a PR-466 no perímetro urbano de Guarapuava, região central do Paraná. Ao todo serão investidos R$ 38,5 milhões pelo governo estadual e Banco do Brasil. A área beneficiada está localizada em uma região densa da cidade, com muitos conjuntos habitacionais e onde também fica o Hospital Regional.

Metró ole OAB/SJP

PEIXE VIRA COURO Está em desenvolvimento no litoral paranaense um projeto de renda complementar aos pescadores locais. A ideia consiste na transformação da pele de peixeem couro. Ainiciativa é do campus de Paranaguá da Universidade Estadual do Paraná, Unespar, que tem ensinado todo processo como uma forma de estimular a geração de renda das famílias.

ENERGIA EM FOCO Já está em funcionamento uma nova subestação em Realeza, sudoeste do Estado, que vai beneficiar 120 mil consumidores. A estrutura, batizada de Realeza Sul, recebeu R$ 47,5 milhões em investimentos e irá atender diretamente sete cidades: Capanema, Capitão Leônidas Marques, Dois Vizinhos, Francisco Beltrão, Nova Prata do Iguaçu, Realeza, Santo Antônio do Sudoeste.

CIRCUITO DOS SANDUÍCHES Segue até o dia 2 de abril, 4ª edição do Circuito dos Sanduíches de Curitiba . Quarenta e três estabelecimentos participam do evento, cujo preço único é de R$ 16,90. Os pratos são variados: desde sanduíches com carne bovina, suína e frango até opções vegetarianas e veganas.

CENTRAL DE SEMENTE Serão investidos R$ 20 milhões em Laranjeiras do Sul, região central, por meio da Cooperativa Coprossel. Uma Unidade de Beneficiamento de Sementes (UBS) será construída no Bairro Palmeiras, próximo a BR 158. O projeto deverá gerar cerca de 50 vagas de emprego direto. A prefeitura da cidade será responsável por realizar a terraplanagem do terreno, além da abertura e manutenção dos acessos à obra.

FESTA DA AGROINDÚSTRIA Santo Antonio da Platina, no norte pioneiro, realiza até o dia 19 de março, a Exposição Agropecuária e Industrial. O evento traz o que há de melhor no setor com seminários e capacitação, rodeios e shows, além de um parque de diversão para as crianças. O objetivo é fomentar a agropecuária através de cursos para agricultura familiar e a oportunidade de compra e venda de animais e maquinários.

ESCOLA NO SUDOESTE Mais de R$ 3,2 milhões serão investidos na construção de uma escola no município de Guamiranga, sudoeste do Estado. O projeto será construído na comunidade rural de Boa Vista. A estrutura terá 12 salas dispostas em oito blocos com laboratório, quadra coberta e biblioteca. O objetivo é atender cerca de 300 alunos da região. A previsão de finalização da obra é para este ano.

TEATRO E CINEMA A segunda edição do projeto Cultura & Sustentabilidade leva espetáculos teatrais e sessões de cinema gratuitos aos municípios de Araucária e Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba. O evento ocorre de13 a18 de março e inclui, além da programação cultural, oficinas de reciclagem e palestras sobre preservação do meio ambiente.

SAÚDE MENTAL Cascavel, oeste, conta com uma unidade do Serviço Integrado de Saúde Mental do Paraná (SIMPR). O espaço atende pessoas com transtornos mentais e dependência química. A estrutura funciona no bairro Braz Madeira. Além do prédio de atendimento, também está disponível duas quadras poliesportivas, cancha de bocha, pista de caminhada, bosque e pomar.

COLESTEROL NA INFÂNCIA Segundo pesquisa da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), 20% das crianças e adolescentes brasileiros têm colesterol alto. A doença surge principalmente devido a má alimentação. Um dos problemas mais comuns, caso o hábito alimentar não seja alterado, é a ocorrência de doenças cardíacas ao longo da vida.

VAGAS ABERTAS O campus de Apucarana da Universidade Estadual do Paraná (Unespar) na região central do Estado é o primeiro a abrir o processo seletivo de ingresso em vagas ociosas. As inscrições seguem abertas até 21 de março. O processo é voltado para reingresso de trancados, transferência de turno, transferência interna de curso, transferência externa, reingresso de desistentes e para portadores de diploma.

Fundador: Ary Leonel da Cruz

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Reunião no TRT9 tratou de criação de Vara do Trabalho e reativação de Vara Itinerante Na segunda-feira, 13/03, a VicePresidente do TRT9, Desembargadora TERESINHA FUVERKI SUGUIMATSU, recebeu comitiva da OAB São José e de Rio Negro. O Presidente da Subseção, Jaiderson Rivarola, agradeceu a oportunidade e solicitou o envio ao CSJT do pedido de criação da Vara do Trabalho em Fazenda Rio Grande. A Vice-Presidente ponderou ser viável, após novo estudo de viabilidade com dados atualizados e aprovação pelo pleno. Rivarola citou o exemplo do processo das Varas da Justiça Federal para a região metropolitana, que contou com o apoio de toda bancada de parlamentares do Paraná e que hoje o

líder é o Deputado Toninho Wandscheer, de Fazenda Rio Grande. Pela reativação da Vara Itinerante falou a Presidente da Subseção de Rio Negro, Dr Daniela Melz Nardes, a Presidente da Associação Comercial, Adriana Dornelles Paz Kamien e o vice-prefeito, James Karson, que propuseram dar condições para os magistrados trabalharem e assim reativar a Vara, em benefício dos jurisdicionados locais. Outro assunto tratado foi da aquisição da sede própria da Justiça do Trabalho, Rivarola lembrou que em 2015 um imóvel foi doado pelo Município para a União, mas posteriormente devolvido porque segundo o Tribunal não atendia as

exigências de potencial de construção. A Subseção acompanha esse processo para que a justiça do trabalho tenha uma sede própria, para os advogados e a sociedade. Ao final a Vice-Presidente, no exercício da Presidência, disse que iria encaminhar os pedidos, e pelas Subseções o agradecimento pela audiência e da importância dos temas tratados para os advogados e para a sociedade. Participaram da reunião, além da desembargadora Marlene T. Fuverki Suguimatsu, o juiz auxiliar da Presidência do TRT-PR, Fernando Hoffmann; o diretor-geral do Tribunal, Sandro Alencar Furtado; o secretário geral judiciário do TRT-

PR, João Paulo Malinowski Tizoti; o vice-prefeito de Rio Negro, James Karson Valério; o vereador da Câmara Municipal de Rio Negro, Gari Vinicio Kiatkoski; e os advogados Jaiderson Rivarola (presidente da Subseção da OAB de São José dos Pinhais), Daniela Melz Nardes (presidente da subseção da OAB em Rio Negro); Vera Alice Szadkoski Porfírio (coordenadora da Câmara Setorial de Advogados da Associação Comercial e Industrial de Fazenda Rio Grande); Adriana Dornelles Paz Kamien (presidente da Associação Comercial e Industrial de Rio Negro) e Tamires Ferreira da Silva (comissão de Direito do Trabalho da OAB de São José dos Pinhais).

Dia Mundial dos Direitos do Consumidor O Dia Mundial dos Direitos do Consumidor foi instituído pela primeira vez no ano de 1962, pelo então presidente dos Estados Unidos John Kennedy, como uma forma de dar proteção aos interesses dos consumidores americanos, assegurando-lhes o direito à segurança, à informação, à escolha assim como o direito à ser ouvido. Vinte e três ano mais tarde, em 1985, a Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) adotou o dia 15 de março como o Dia Mundial do Consumidor, tendo como base as Diretrizes das Nações Unidas, dando legitimidade e reconhecimento internacional para a data criada por Kennedy. No Brasil, a Constituição Federal de 1988, ao tratar dos Direitos e Garantias Fundamentais, estabeleceu em seu art. 5º, XXXII, que “o Estado promoverá, na forma da lei, a defesa do consumidor” e, no art. 170, V, que trata da Ordem Econômica e Financeira, a defesa do consumidor foi incluída como um dos princípios gerais da atividade econômica. Com base no Texto Constitucional, editou-se o conclamado Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990), que estabelece normas de proteção e defesa ao consumidor.

Inobstante a resistência de setores econômicos, ao longo dos anos que se seguiram, muitas foram as conquistas dos consumidores, com destaque para a garantia da dignidade e da valorização da cidadania do consumidor. Como consequência, hoje, o mercado passou a dar maior importância à oferta de produtos e serviços com critérios claros e verdadeiros, tudo em nome da garantia fundamental de proteção ao consumidor. Nós da comissão de Defesa do Consumidor estamos à disposição para auxiliá-los, e nos colocamos ao lado da sociedade para combater as práticas abusivas e assegurar o cumprimento das leis. Comissão de Direito do Consumidos da OAB/SJP Imagem: httpwww.zoomdigital.com.brlegislacaodireitodo-consumidor


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Política, Cultura & o Poder por trás dos Panos

SOBEPOLÍTICO A TEMPERATURA TEM DEMAIS Precisa-se de um Príncipe de Salina para acordar os políticos. É urgente. Eles chegaram ao fundo da cloaca. É preciso que mudem alguma coisa se querem sobreviver e preservar privilégios. Os brasileiros perderam a paciência e já não engolem o sistema, os métodos e, principalmente,os vícios. Olha o caos. O Brasil tem mais de 30 partidos, dos quais pelos menos uns 20 são apenas legendas de aluguel, sem ideologia, sem idéiOntem, as principais capitais para do país tiveram as, sem programas. Não servem nada, a protestos e greves contra ados reforma da Previdência. não ser para proveito próprios donos des-As manifestações ocorreram em pelo menos 22 capitais estaduses partidos. ais eTem no Distrito organizadores, em EstadoFederal. demaisSegundo – e querossaber? Tem Curitiba foram 60 Tem mil manifestantes, maisdemais, 40 mil em todo político demais. deputado federal o interior do Paraná. O transporte coletivo parou integraltem deputado estadual demais, tem vereador mente, mesmo com a determinação que uma demais. E como tem demais, elesjudicial criam de leis parte ficasse em afuncionamento. sistema bancário imbecis, como lei municipalOque exige que também fechou suas portas. Metalúrgicos paralisaram toda porta de elevador tenha uma plaquinha a fábricas. Impávido, o presidente Michel Temeroafirmou exigir que antes de entrar no elevador cida- que a sociedade brasileira tem compreendido a necessidade de dão deve verificar se ele está parado no seu andar.

Portas do Inferno

Beto reassume A senadora do PT, Gleisi Hoffmann, falou ontem na Richa reassumiu o cargo deegovernador. Voltou CCJBeto do Senado sobre a Greve Geral as manifestações retemperado para enfrentar os próximos 40 dias que seem todo o país e classificou o governo Temer como o resrão tumultuados pelas eleições municipais. Richa tem canponsável por abrir “asaliança portasem do todos inferno” as reformas didato próprio ou em os emunicípios do que ele quer implantar como “os demônios”. Paraná.

Leis, leis demais Demônios do

Temer

Além de Estado que demais, temoscom lei demais. Nestas elei“A impressão eu tenho o governo que está ções municipais de agora, haverá um aumento assustaaí é que se abriram as portas do inferno e os demônios dor no número de candidatos a vereador. Porque ser estão secom abatendo contra o povo brasileiro: demônio da político mandato é bom demais para quem sonha reforma darapidamente Previdência, daconfia reforma trabalhista, da enriquecer e não na sorte para acertar terceirização”. os números da loteria. Ter um mandato eletivo neste Brasil brasileiro pode ser melhor negócio que ganhar na loteria. Temos um deputado nativo que ganhou seis vezes na loteria, Entornou nem por oisso abandona o mandato. caldo no PMDB. A luta intestina é irre-

Rebelião no PMDB

Pra que? mediável. O vice-presidente do partido, deputado João Arruda, saída de Romero Jucá, o senador Por queque dá Parapede que a Curitiba precisa ter 36 vereadores? acartas Assembléia Legislativa precisasem ter 54 Por e joga de mão no PMDB, dardeputados? a mínima a voque raios a Câmara Federal tem que ter 513 deputados? zes discordantes.

Sou um ser político. Acredito em política. Acredito profundamente na importância do equilíbrio entre os três Poderes. Acredito profundamente na importância do Parlamento. Hoffmann, Mas tá Gleisi ficando difícil. ré no STF por corrupção e lava-

Gleisi se defende

Governador Beto Richa se reúne com o ministro das cidades, Bruno Araújo

tos dessa iniciativa”, afirmou Lupion. CARTÃO REFORMA No encontro, também foram discutidos detalhes sobre o funcionamento do programa Cartão Reforma, para ajudar famílias em situação de vulnerabilidade social a fazer melhorias em suas residências. O cartão pode ser utilizado na aquisição de materiais de construção destinados à reforma, ampliação ou conclusão de moradias. De acordo com o presidente da Cohapar, o governo federal deverá publicar as regras para o acesso ao Cartão Reforma até o início de abril. “A expectativa é que o Ministério das Cidades

disponibilize 10 mil cartões para o Estado, com valores que variam de R$ 2 mil a R$ 9 mil”, explicou Lupion. “Com esse programa, milhares de famílias terão oportunidade de melhorar as condições das casas em que vivem”, destacou. BALANÇO Desde 2011, os projetos habitacionais do Governo do Paraná, desenvolvidos em parceria com o governo federal, resultaram na construção de 80 mil moradias, sendo 13 mil unidades rurais. Além de beneficiar as famílias atendidas, os investimentos de R$ 4,7 bilhões também ajudaram a movimentar a economia do Estado e geraram emprego e renda na in-

dústria da construção civil. FGTS O presidente e os diretores da Cohapar também participam, nesta quarta-feira, de uma reunião com o presidente da Caixa Econômica Federal, Gilberto Occhi, e o vice-presidente de Habitação do banco, Nelson de Souza. O objetivo foi conseguir mais agilidade nas contratações de novos empreendimentos habitacionais com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). PRESENÇAS O secretário especial de Representação do Paraná em Brasília, Paulo Martins, e o deputado estadual Pedro Lupion também participaram da reunião.

Foto: ANPr

Richa dá posse ao chefe do Escritório de Representação do Paraná em Brasília O governador Beto Richa participou nesta quarta-feira (15) da posse de Paulo Martins como secretário especial de Representação do Paraná em Brasília. A cerimônia aconteceu no próprio escritório, na capital federal. Durante a solenidade, Richa disse que Paulo Martins realizou trabalho importante para o Paraná no período em que foi deputado federal, como suplente, entre março e outubro de 2016. “Ele foi deputado federal em um curto espaço de tempo, mas com um desempenho brilhante, com participação muito ativa em Brasília, ajudando o Estado”, afirmou. “A presença dele próximo ao Congresso Nacional também pode auxiliar o Paraná nos inúmeros projetos que estão tramitando por aqui”, acrescentou. Martins fará a representação do Estado junto às instituições públicas e privadas e organismos internacionais. “Minha

Fábio Campana

O governador Beto Richa participou nesta quarta-feira (15) da posse do jornalista Paulo Martins como secretário especial de Representação do Paraná em Brasília

tarefa será mostrar para o setor público e privado que o Paraná é um porto seguro para investimentos. Diferente de outros estados brasileiros, muito afetados pela crise financeira, a situação do Estado, graças ao ajuste fiscal feito pelo governador,

é boa”, disse. Martins assumiu, como suplente, o mandado de deputado federal no dia 17 de março de 2016, ficando no cargo até 19 de outubro do mesmo ano. ESCRITÓRIO O Escritório de Representa-

ção do Paraná em Brasília foi criado em 1973 com o objetivo de representar os interesses do Estado junto ao governo federal, organismos internacionais, Congresso Nacional e representações de outros países. Vinculado à Casa Civil e parte do quadro de assessoria do Governo do Paraná, o escritório também serve como base para representantes que trabalham em prol do Estado. Em 2015, foi instituído o Grupo de Trabalho Intersecretarial, coordenado pela vice-governadora Cida Borghetti, com o objetivo de estreitar as relações institucionais do Estado do Paraná com o Governo Federal. O chefe da Casa Civil, Valdir Luiz Rossoni; o secretário de Estado do Planejamento e Coordenação Geral, Cyllêneo Pessoa Pereira Junior; e o procurador-geral do Estado, Paulo Sergio Rosso também fazem parte do grupo de trabalho.

Inscrições para Seminário sobre água e sustentabilidade encerram na sexta-feira Interessados em inovação tecnológica no uso de recursos hídricos têm até sexta-feira (17) para se inscrever no IV Seminário Brasil-Japão - Olhando para a Água em 2030, que acontece em Curitiba em 24 e 25 de março. No evento serão apresentadas experiências de intercambistas brasileiros com temas ligados à água e à sustentabilidade no Japão e à cultura da inovação tecnológica no setor. O diretor de Meio Ambiente da Sanepar, Glauco Requião, explica que o evento é parte das comemorações do Dia Mundial da Água, celebrado em 22 de março, e também dos esforços da Sanepar em relação ao 6º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas, que é assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos.

O Seminário Brasil-Japão é promovido pela Associação dos Ex-Bolsistas Brasil-Japão do Paraná (Apaex), Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica) e Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar). INSCRIÇÕES O evento prevê palestras no dia 24, no Auditório Sanepar Tarumã (Rua Engenheiro Antônio Batista Ribas, 151, Tarumã, Curitiba), e uma visita técnica, opcional, aos Mananciais da Serra (Piraquara) no dia 25. A participação é gratuita, mas é necessário inscrever-se pelo e-mail apd@sanepar.com.br. Devem constar, como assunto, “Seminário Brasil-Japão” e, na mensagem, se a participação será em apenas um dia (indicar a data, 24 ou 25) ou se nos os dias.

gem de dinheiro no âmbito da Lava Jato, incluiu Dilma CPIeinvestiga Rousseff Graça Foster como suas testemunhas de defesa.Sem saber, países como Noruega e Alemanha podem

ter financiado invasões de terras por organizações como MST, com suas doações milionárias ao Fundo Amazônia. A suspeita é da CPI da Funai/Incra, que enfrenta dificuldaRoberto Requião comemorou seuviolência aniversário em des para investigar o papel de ONGs na no camduasPela etapas. A primeira emliminar Curitiba, data, 5 deuma janeiro, po. primeira vez, uma dona STF proíbe CPI de examinar quebras sigilo de ONGsfoique ter quando completou 76 de anos. A segunda na devem terça, em muito a esconder. Brasília, para receber cumprimentos de Lula, Lídice da

Festeiro

Mata, do PSB (que comemorou junto), da inescapável Invasão disfarçada Gleisi Hoffmann, e do entourage assessores, serviçais ONGs investigadas são pagasdecom dinheiro do Fundo e assemelhados. Com Lula,“Retomada a proclamação de uma alianAmazônia para promover de Áreas Tradicionais”, disfarceinclusive de invasão. Noruega fez doaça definitiva, paraSomente 2018, sea nada no caminho ções 1,02 bilhão de se dólares, equivalentes a R$3,3 bilhões impedir que os dois candidatem. ao Fundo Amazônia, que é administrado pelo BNDES.

FRASES

O Paraná busca uma cota de novos recursos para o programa habitacional Minha Casa Minha Vida. A expectativa é que mais cinco mil residências sejam construídas no Estado, com recursos de cerca de R$ 250 milhões. O assunto foi tratado pelo governador Beto Richa e o presidente da Cohapar, Abelardo Lupion, com o ministro das Cidades, Bruno Araújo, nesta quarta-feira (15), em Brasília. A ideia é priorizar a construção de moradias nos municípios paranaenses com o menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). O intuito é viabilizar a ampliação do atendimento a famílias paranaenses em situação de vulnerabilidade social que residem em condições precárias. O Ministério das Cidades irá construir, em todo o País, 100 mil residências para atender a faixa 1 do programa, que subsidia parcialmente moradias para famílias com renda de até R$ 1,8 mil. “Nosso programa de habitação prioriza a moradia social. Favorece as famílias que têm uma dificuldade maior para realizar o sonho da casa própria. E esta nova etapa do plano habitacional do governo federal coincide justamente com os objetivos estabelecidos em nossa proposta”, afirmou o governador. “Daí a importância de fortalecer esta parceria entre o Estado e a União na construção de novas casas”, ressaltou. Segundo o presidente da Cohapar, o ministro Bruno Aarújo foi receptivo ao pleito do Paraná. “Foi uma reunião muito boa e acreditamos que vamos colher muitos bons fru-

Rafael da Luz Vicente

No Ministério das Cidades, governador pleiteia mais recursos para habitação

apoiar as medidas econômicas do atual governo. Para uma plateia de empresários e servidores, Temer ignorou as manifestações pelo país e disse que a administração federal está apontando um caminho para “salvar a Previdência Social do colapso” e para evitar cortes maiores no futuro, como ocorridos em Portugal e na Grécia. A verdade é que a oposição ao governo encontrou uma bandeira mobilizadora para levar milhares de trabalhadores indignados às ruas. O PT e assemelhados procuram se reerguer nessa toada. Tendo a Lava Jato como pano de fundo e a atingir 5 ministros, este é um duro teste para o governo.

Gaeco em ação

Seu dinheirinho O Gaeco deflagrou nesta manhã a Operação Imperium

projetos financiados pelo Fundo Amaque Apenas investigaumumdos major do corpo de bombeiros que usava zônia rendeu à ONG ISA (Instituto Socioambiental), por sua superioridade hierárquica para facilitar a aprovação de exemplo, R$ 11,7 milhões.Um projeto para “apoiar o forprojetos de segurança contra pânico na corporação. talecimento das cadeias de incêndio valor daesociobiodiversidade”, Sua láfamília dona de uma empresa do milhões. ramo que presta seja o queé signifique, rendeu R$8,02

consultoria na área. Por essa razão, o caso configura conflito Virou quartel de interesses. O major agia de maneira indevida com policiA pretexto da segurança do governador Rodrigo ais de outro setor, no qual não estava lotado, de acordo com Rollemberg (PSB) e familiares, a Casa Militar do governo o Ministério Públicosedotransformou Paraná (MP-PR). do Distrito Federal em um verdadeiro quar-

Bens bloqueados

tel da Polícia Militar dentro do Palácio do Buriti. “Batalhão” maior que os de cidades como Ceilândia e São Sebastião. Os 387Afuncionários da Casa Militar, na maioria policiais Justiça decretou a indisponibilidade de bens da militares, fazem faltade nasseu ruasdono, de Brasília, onde criminalidade Construtora Valor; Eduardo Lopes de Sousó faz crescer. za, e de servidores públicos do município de Bituruna. Ao

todo,Desperdício foram bloqueados R$ 9.351.000. Houve irregularidades em uma licitação vencida peladoValor, em 2011, para O gabinete do vice-governador DF, que não muito da escola Oscar Geyer,militares, no centro além de Bituruna. oa construção que fazer, concentra 50 policiais de um pequeno exército de civis. Para proteger os 100 mil moraNa época da licitação, o prefeito era Rodrigo Rossoni, fidores Sãoda Sebastião, a PM Waldir dispõe Rossoni. de número lho dode chefe Casa CivilnodoDF, Paraná, semelhante de policiais no gabinete do governador.

Traiano Subutilização

articula

O presidente da Assembleia, Ademar Traiano Além de fazerem serviços de segurança, policiais são empregados tarefas motorista, carre(PSDB), em em Brasília paracomo reuniões com oestafeta, presidente da gador de pastas Emeentrevista ao programa “Minha Câmara, Rodrigoetc. Maia com o presidente do Senado Brasília”, em que Daniel Zuko faz entrevistas enquanto Eunício Oliveira. E na sexta-feira, com o presidente da dirige seu carro, o mineiro Carlinhos Vidente cravou: Dilma República, Michel Temer. Também terá um encontro com cai, Lula vai preso e Michel Temer renunciará. o ministro das Comunicações, Gilberto Kassab.

Expulsão apoiada

Novo Refis

Pesquisa do portal Diário do Poder mostra que 74% dos seus leitores apoiam ada expulsão senadoradaKátia Durante lançamento Agenda da Legislativa FeAbreu do PMDB. Apenas 6% são contrários ao desligaderação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP), o mento da ex-ministra de Dilma.

deputado estadual e primeiro vice-presidente da Faltou aritmética Assembleia Legislativa, o deputado Guto Silva (PSD) deLulaações disseque à BBC que “dificilmente” outro país profará fendeu possibilitem a recuperação do setor uma Olimpíada como a do Isso porque de foi dívidas “100% dutivo, como um novo Refis,Brasil. o refinanciamento paixão, 100% alma e 100% razão”. Deve ter sido a fórmula relacionadas a tributos. do petrolão também.

“Visivelmente, eu aguda errei ena escolha do meu vice-presidente.” “Com a crise econômica profunda, é preciso dar alternativas para as empresas”. DeputadoRousseff, Guto Silva, ao defender no Refis para a asagências empresas. estrangeiras. Dilma em entrevista “Abriram-se as que portasera do inferno”. “Disseram impossível e a gente foi lá e fez.” Gleisi Hoffmann, a dramatizar as da manifestações a Reforma da Bernardinho, técnico seleçãocontra brasileira dePrevidência. vôlei.

Paraná busca mais agilidade na aprovação de financiamentos do BID O governador Beto Richa se reuniu nesta quarta-feira (15), em Brasília, com representantes do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para tratar de agilidade na aprovação de financiamentos, junto à instituição, para investimentos no Paraná. O encontro foi na sede do banco. São dois projetos do Paraná, orçados em US$ 353,1 milhões (R$ 1,1 bilhão): o Programa Estratégico de Infraestrutura e Logística de Transportes do Estado e o Programa Estadual de Apoio ao Desenvolvimento Urbano e Melhorias de Infraestrutura Municipal – Paraná Urbano III. De acordo com o governador, a instituição se comprometeu a acelerar a aprovação dos financiamentos em função da boa condição financeira do Estado: "Nossa sólida situação fiscal facilita o trâmite da operação", afirmou Richa. “A melhoria do nosso rating, a nota de classificação de risco, que atesta o equilíbrio das contas públicas estaduais, comprova que o Paraná tem todas as condições de contratar esta operação de crédito", acrescentou. Richa lembrou que o Estado vem reduzindo de forma consistente a relação entre a dívida consolidada e as receitas correntes líquidas, o que amplia a capacidade de pagamento do governo estadual. O secretário de Estado da Fazenda, Mauro Ricardo, que também participou da reunião no BID, disse que a instituição tratará dos projetos do Paraná com prioridade. “Será dada prioridade na tramitação da documentação no âmbito do BID para que possamos assinar essas operações até o mês de julho e para que a liberação dos recursos seja feita já no segundo semestre”, informou. Mauro Ricardo Costa lembrou que, além do BID, o Estado também está pleiteando recursos junto ao Banco do Brasil. “Nós também estamos solicitamos junto ao banco uma análise de solicitação de operação de crédito na ordem de R$220 milhões, que serão investidos nas rodovias do Paraná. Todos os municípios do Estado serão beneficiados com esses recursos”, contou. INFRAESTRUTURA - Orçado em US$ 435 milhões (R$1,37 bilhão), o Programa Estratégico de Infraestrutura e Logística de Transportes do Estado abrange uma série de investimentos em obras rodoviárias, projetos na área de infraestrutura e a construção de centros logísticos no Paraná. Do valor total, a proposta prevê um financiamento de US$ 235 milhões (R$ 742 bilhões) em financiamento junto ao BID. Os outros US$ 200 milhões (R$ 632 milhões) são de contrapartida do Governo do Paraná. Entre as obras programadas estão os contornos de Wenceslau Braz (Norte Pioneiro), de Marechal Cândido Rondon (Oeste) e de Castro (Campos Gerais). Também há obras de pavimentações do acesso de Coronel Domingos Soares (Sudoeste) e da ligação entre Pitanga a Mato Rico (Centro), além da pavimentação entre São Mateus do Sul e Irati (Sul). Ainda está previsto no projeto a criação de pontos de armazenagem de grãos, estacionamentos e áreas de serviços em regiões estratégicas para o transporte de cargas no Paraná. O secretário estadual de infraestrutura e logística, José Richa Filho, que também esteve presente na reunião com o BID, disse que o projeto do Paraná foi elogiado pela instituição internacional. “Isso porque a nossa proposta trata da multimodalidade, e não só de rodovias. O projeto prevê ferrovias e centros logísticos, por exemplo. Essa multimodalidade foi muito atrativa para o BID, que inclusive quer usar o projeto do Paraná como exemplo para outros estados”, afirmou. PARANA URBANO III - Para o Programa Paraná Urbano III, que deve ser executado em quatro anos, o governo estadual pleiteia junto ao BID o valor de US$ 118.379 milhões (R$ 372 milhões). Outros US$ 150 milhões (R$ 474 milhões) são de contrapartida do Estado.


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| Quinta-feira, 16 de março de 2017 |

Catadores de recicláveis recebem equipamentos de proteção individual O prefeito Toninho Fenelon, juntamente com o secretário de Meio Ambiente, Áriston Ghidin, entregou, na manhã desta quarta-feira (15), os primeiros kits de Equipamento de Proteção Individual (EPI) para os membros da Associação de Catadores de Materiais Recicláveis Moranguinho, no bairro Costeira. Além dela, as Associações Semente do Amanhã, Sociedade Unida e a dos Trabalhadores com Material Reciclável e Meio Ambiente de São José dos Pinhais também receberam os equipamentos, totalizando 60 kits, que incluem bota com biqueira de PVC, luva emborrachada, óculos, calça, camiseta, avental de couro e boné. “Mais um investimento no setor de coleta de recicláveis. Com esses equipamentos, nossos catadores vão trabalhar com mais segurança e, ao mesmo tempo, aumentar a produtividade. Esse serviço, além de gerar lucro pra eles, é de fundamental importância para o município”, disse o prefeito Toninho.

O secretário Áriston destacou a importância da utilização do EPI no serviço de triagem de recicláveis. “Nós, da administração pública, não podemos manter os catadores em barracões locados pela Prefeitura sem o uso dos equipamentos de proteção porque eles trabalham com resíduos sólidos que podem provocar ferimentos ou contaminação. O objetivo é oferecer segurança aos associados, que desenvolvem um trabalho profissional tão importante para São José dos Pinhais”. Coleta de lixo reciclável e orgânico O contrato com a Transresíduos, empresa responsável pela coleta e triagem do material reciclável no município, será encerrado no dia 25 deste mês. A partir do dia 27, as Associações de Catadores de Materiais Recicláveis farão o serviço. Os catadores receberão treinamento gratuitamente. O serviço de coleta de lixo reciclável e orgânico nos bairros não sofrerá alteração.

PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL


PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

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| Quinta-feira, 16 de março de 2017 |

Cooperativa de Crédito Mútuo e Investimento dos Integrantes da Magistratura e do Ministério Público no Estado do Paraná - Sicredi Credjuris

CNPJ/MF nº 04.886.317/0001-28

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Ao findarmos mais um exercício prestamos contas aos senhores associados dos resultados obtidos, em cumprimento aos dispositivos legais e ao estatuto social, divulgamos as Demonstrações Financeiras da Cooperativa de Crédito Mútuo e Investimento dos Integrantes da Magistratura e do Ministério Público no Estado do Paraná - Sicredi Credjuris relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2016. Seguindo os principais balizadores do cooperativismo, em especial a “transparência na gestão”, esclarecemos aos nossos associados a situação econômico-financeira e patrimonial da Cooperativa, onde buscamos voltar o nosso trabalho para o crescimento e expansão. Conselho de Administração e Diretoria

BALANÇOS PATRIMONIAIS (Em milhares de Reais) ATIVO

NOTA

31/12/2016

31/12/2015

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (Em milhares de Reais)

PASSIVO

NOTA

31/12/2016

31/12/2015

(Reapresentado)

CIRCULANTE DISPONIBILIDADES RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS Centralização Financeira - Cooperativas OPERAÇÕES DE CRÉDITO Operações de Crédito (Provisão Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa) OUTROS CRÉDITOS Rendas a Receber Diversos (Provisão para Outros Créditos de Liquidação Duvidosa) OUTROS VALORES E BENS Despesas Antecipadas NÃO CIRCULANTE REALIZÁVEL A LONGO PRAZO OPERAÇÕES DE CRÉDITO Operações de Crédito (Provisão Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa) OUTROS CRÉDITOS Diversos PERMANENTE INVESTIMENTOS Outros Investimentos IMOBILIZADO DE USO Outras Imobilizações de Uso (Depreciação acumulada) INTANGÍVEL Outros Ativos Intangíveis (Amortização acumulada) TOTAL DO ATIVO

(NOTA 04) (NOTA 04) (NOTA 05)

(NOTA 06) (NOTA 07)

(NOTA 05)

(NOTA 06)

(NOTA 08) (NOTA 09)

(NOTA 09)

115.219 258 105.622 105.622 6.308 6.350 (42) 3.030 47 3.002 (19) 1 1 18.104 16.468 16.466 16.556 (90) 2 2 1.636 1.404 1.404 90 179 (89) 142 268 (126) 133.323

93.198 280 84.096 84.096 6.513 6.569 (56) 2.308 63 2.260 (15) 1 1 18.829 17.208 17.205 17.292 (87) 3 3 1.621 1.404 1.404 89 162 (73) 128 230 (102) 112.027

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CIRCULANTE DEPÓSITOS Depósitos à Vista Depósitos a Prazo RELAÇÕES INTERDEPENDÊNCIAS Recursos em Trânsito de Terceiros OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMO Empréstimos País - Outras Instituições OUTRAS OBRIGAÇÕES Cobrança e Arrecadação de Tributos Sociais e Estatutárias Fiscais e Previdenciárias Diversas

(NOTA 10)

(NOTA 11)

(NOTA 12)

NÃO CIRCULANTE EXIGÍVEL A LONGO PRAZO DEPÓSITOS Depósitos a Prazo

(NOTA 10)

PATRIMÔNIO LÍQUIDO CAPITAL SOCIAL De Domiciliados no País (Capital a Realizar) RESERVAS DE SOBRAS SOBRAS OU PERDAS ACUMULADAS

(NOTA 14)

TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

14.507 10.840 7.203 3.637 33 33 562 562 3.072 56 95 54 2.867

10.872 7.924 6.704 1.220 47 47 473 473 2.428 1 46 53 2.328

111.353 111.353 111.353 111.353

94.617 94.617 94.617 94.617

7.463 4.631 4.633 (2) 2.436 396

6.538 4.285 4.286 (1) 2.153 100

133.323

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As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras

DEMONSTRAÇÕES DE SOBRAS OU PERDAS (Em milhares de Reais)

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As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras

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As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras

As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (EM MILHARES DE REAIS) NOTA 01 – CONTEXTO OPERACIONAL Cooperativa de Crédito Mútuo e Investimento dos Integrantes da Magistratura e do Ministério Público no Estado do Paraná - Sicredi Credjuris (“Cooperativa”), é uma cooperativa de crédito singular, filiada à Cooperativa Central de Crédito e Investimento dos Estados do Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro - Central Sicredi PR/SP/RJ e integrante do Sistema Cooperativo Sicredi (“Sicredi”). Instituição financeira não bancária, autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil, que iniciou as atividades em 20/09/2001 e tem por objetivos principais: i) Desenvolver programas de poupança, de uso adequado do crédito e de prestação de serviços, praticando todas as operações ativas, passivas e acessórias próprias de cooperativas de crédito; ii) Prestar, através da mutualidade, a assistência financeira aos associados em suas atividades específicas; iii) Atuar na formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo. A execução das atividades obedece ao disposto na legislação pertinente, assim como aos atos regulamentares oficiais, ao estatuto social, e às normas internas do Sicredi. O Sicredi, em 31 de dezembro de 2016, está organizado por 118 Cooperativas de Crédito filiadas, que operam com uma rede de atendimento com mais de 1.523 pontos. A estrutura conta ainda com cinco Centrais Regionais – acionistas da Sicredi Participações S.A. (“SicrediPar”) – a Confederação Interestadual das Cooperativas Ligadas ao Sicredi (“Confederação Sicredi”), uma Fundação juntamente com o Banco Cooperativo Sicredi S.A (“Banco”). A Cooperativa é parte integrante do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop) desde março de 2014, associação civil sem fins lucrativos, com personalidade jurídica de direito privado de abrangência nacional, conforme anexo I à resolução CMN nº 4.284, de 5 de novembro de 2013.O FGCoop tem por objeto prestar garantia de créditos nos casos de decretação de intervenção ou de liquidação extrajudicial de instituição associada, até o limite de R$ 250 mil reais por associado (CPF/CNPJ), bem como contratar operações de assistência, de suporte financeiro e de liquidez com essas instituições.A Cooperativa também é parte integrante da Sicredi Fundos Garantidores, empresa sem fins lucrativos cuja formação de reservas advém de contribuições mensais e extraordinárias de cooperativas associadas ao fundo o qual tem por objeto assegurar a credibilidade e a solvabilidade das suas associadas. Conforme regras estabelecidas nos Regulamentos dos Fundos Garantidores, as contribuições mensais são apuradas pelo somatório de duas parcelas: parcela fixa, relacionada ao objetivo de cada Fundo; e parcela variável, relativa ao risco imputado ao Sistema (considera níveis de liquidez, de margem de capital e de utilização de dispositivos de segurança). NOTA 02 – APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, observando as diretrizes contábeis emanadas pela Lei nº 6.404/76, alterações introduzidas pelas Leis nº 11.638/07 e nº 11.041/ 09 e em consonância com as diretrizes estabelecidas pelo Bacen e CMN, consubstanciadas no Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional - COSIF e os novos pronunciamentos, orientações e as interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC aprovados pelo Bacen (CPC 01, 03, 05, 10, 23, 24 e 25), especificamente aquelas aplicáveis a entidades cooperativas e a Lei do Cooperativismo n° 5.764 de 16 de dezembro de 1971 e Lei Complementar 130 de 17 de abril de 2009. As informações apresentadas em 2015 na Nota 08, referentes aos valores do Lucro Líquido do Exercício e Patrimônio Líquido da Sicredi Participações S.A., bem como o valor de Lucro Líquido do Exercíco da Sicredi Fundos Garantidores, foram reapresentados devido as alterações sofridas após a publicação das Demonstrações Financeiras da Cooperativa. Visando permitir a adequada análise da posição patrimonial e financeira da Cooperativa, a partir deste exercício, serão apresentados no Balanço Patrimonial e na nota explicativa de Outros Créditos Diversos rubrica de Adiantamentos para pagamentos de nossa conta, os valores referentes aos projetos de investimento em tecnologia segregados em circulante e realizável a longo prazo, assim como a apresentação retrospectiva dos valores. A segregação foi efetuada com base no prazo de encerramento dos projetos em andamento. Com isso certos valores das demonstrações financeiras de 31 de dezembro de 2015 estão sendo reapresentados. ϮϬϭϱ sĂůŽƌ ĂũƵƐƚĂĚŽ Ğŵ ϮϬϭϱ KƌŝŐŝŶĂů > E K W dZ/DKE/ > ƚŝǀŽ ĐŝƌĐƵůĂŶƚĞ

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A autorização para a conclusão destas demonstrações financeiras foi dada pela Diretoria em XX de XXXX de 2017. (Conforme a data do e-mail de autorização das Demonstrações). NOTA 03 – RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS As principais práticas contábeis adotadas para a elaboração das demonstrações financeiras foram: a) Apuração do resultado Os ingressos e os dispêndios, assim como as receitas e as despesas, são registrados mensalmente de acordo com o regime de competência, que estabelece que os ingressos e os dispêndios e as receitas e despesas devem ser incluídas na apuração dos resultados dos períodos em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento, alocados de forma proporcional de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperativo, quando não identificados com cada atividade. De acordo com a Lei nº 5.764/71, o resultado é segregado e apresentado em atos cooperativos, aqueles praticados entre as cooperativas e seus associados ou pelas cooperativas entre si, para a consecução de seus objetivos estatutários, e atos não cooperativos, aqueles que importam em operações com terceiros não associados. b) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa são representados por disponibilidades em moeda nacional e relações interfinanceiras – centralização financeira, cujo vencimento das operações na data da efetiva aplicação seja igual ou inferior a 90 dias e apresentam risco insignificante de mudança de valor justo. c) Relações interfinanceiras – Centralização financeira Os recursos captados pela Cooperativa não investidos em suas atividades são centralizados através de repasses interfinanceiros para a Cooperativa Central, os quais são por ela utilizados para aplicações financeiras. Essas operações são caracterizadas como atos cooperativos, pela Lei nº 5.764/71 que define a política nacional do cooperativismo. d) Operações de crédito Estão demonstradas ao custo acrescido dos rendimentos auferidos. As operações de crédito estão classificadas de acordo com análise da Administração quanto ao nível de risco, considerando a conjuntura econômica e os riscos específicos em relação às operações, aos devedores e aos garantidores, observando os parâmetros estabelecidos nas Resoluções nº 2.682/99 e nº 2.697/00 do CMN. A atualização (“accrual”) das operações de crédito vencidas em até 60 dias é contabilizada em receitas de operações de crédito, e a partir do 61º dia, em rendas a apropriar. As operações classificadas como nível “H” permanecem nessa classificação por seis meses, quando então são baixadas contra a provisão existente e controladas, por cinco anos, em contas de compensação, não mais figurando no balanço patrimonial. e) Provisão para operações de crédito A provisão para perdas com operações de crédito é fundamentada na análise das operações e leva em consideração a conjuntura econômica, a experiência passada, os riscos específicos e globais das carteiras, considerando os critérios de provisionamento, definidos nas Resoluções nº 2.682/99 e nº 2.697/00 do CMN, associados às avaliações procedidas pela Administração, na determinação dos riscos de crédito. f) Demais ativos circulantes e realizáveis a longo prazo (não circulantes) Demonstrados pelo custo de aquisição, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias prorata dia incorridos e as variações cambiais, deduzidos das correspondentes provisões para perdas ou ajuste ao valor

de mercado e rendas a apropriar. g) Investimentos Estão demonstrados ao custo de aquisição, ajustados por provisão para perdas quando aplicável. h) Imobilizado de uso Corresponde aos direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades ou exercidos com essa finalidade. Está demonstrado ao custo de aquisição. A depreciação do imobilizado de uso é computada pelo método linear, com base nas taxas anuais mencionadas na Nota “Imobilizado de Uso e Intangível”, que levam em consideração a vida útil-econômica dos bens. i) Intangível Corresponde a direitos adquiridos que têm por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção do Sistema ou exercidos com essa finalidade. Está demonstrado aos valores de custo e contempla gastos na aquisição e desenvolvimento de logiciais, ajustado por amortizações acumuladas, calculadas a partir do momento em que começam a serem usufruídos os benefícios respectivos, com base em taxas anuais que levam em consideração a vida útileconômica dos bens, conforme mencionado na Nota “Imobilizado de Uso e Intangível”. j) Redução ao valor recuperável de ativos Os ativos são revistos anualmente para se identificar evidências de perdas não recuperáveis, ou ainda, sempre que eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Quando este for o caso, o valor recuperável é calculado para verificar se há perda. Quando houver perda, ela é reconhecida pelo montante em que o valor contábil do ativo ultrapassa seu valor recuperável, que é o maior entre o preço líquido de venda e o valor em uso de um ativo. k) Depósitos a prazo Estão demonstrados pelo seu valor de resgate, líquidos das despesas financeiras a decorrer. l) Demais passivos circulantes e exigíveis a longo prazo (não circulantes) Demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, incluindo, quando aplicável, os encargos e as variações monetárias em base pro-rata dia incorridos, deduzidos das correspondentes despesas a apropriar. m) Impostos e contribuições As provisões para Imposto de Renda, Contribuição Social, Programa de Integração Social - PIS e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS foram calculadas às alíquotas vigentes, considerando, para as respectivas bases de cálculo, a legislação pertinente a cada tributo. As cooperativas estão sujeitas à tributação pelo Imposto de Renda e Contribuição Social quando auferirem resultados positivos em atos não cooperativos. Nesses casos, a provisão é constituída com base nas alíquotas vigentes, considerando as adições e exclusões e a compensação de prejuízos fiscais e de base negativa de CSLL limitados a 30% do lucro tributável. n) Ativos e Passivos contingentes As práticas contábeis para registro, mensuração e divulgação de ativos e passivos contingentes estão consubstanciadas na Resolução nº 3.535/08 do CMN, a saber: • Ativos contingentes são reconhecidos somente quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis, transitadas em julgado. Os ativos contingentes com êxitos prováveis são apenas divulgados em nota explicativa; • Passivos contingentes são provisionados quando as perdas forem avaliadas como prováveis e os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Os passivos contingentes avaliados como de perdas possíveis são divulgados, e aqueles classificados como de perdas remotas não são provisionados e/ou divulgados; • As obrigações legais são registradas como exigíveis, independentemente da avaliação sobre as probabilidades de êxito. o) Estimativas contábeis As estimativas contábeis são determinadas pela Administração, considerando fatores e premissas estabelecidas com base em julgamento, que são revisados a cada semestre. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem as provisões para ajuste dos ativos ao valor provável de realização ou recuperação, as provisões para perdas, as provisões para contingências, marcação a mercado de instrumentos financeiros, entre outros. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores divergentes em razão de imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. NOTA 04 – CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Na elaboração dos Fluxos de Caixa, foram considerados como caixa e equivalentes de caixa os seguintes montantes: ϮϬϭϲ

Ϯϱϴ ϮϴϬ

ZĞůĂĕƁĞƐ /ŶƚĞƌĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ Ͳ ĞŶƚƌĂůŝnjĂĕĆŽ ĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂ Ğŵ ŽŽƉĞƌĂƚŝǀĂ ĞŶƚƌĂů

ϭϬϱ͘ϲϮϮ ϴϰ͘Ϭϵϲ

dŽƚĂů

ϭϬϱ͘ϴϴϬ ϴϰ͘ϯϳϲ

A Centralização financeira é composta pela transferência das sobras de caixa das Cooperativas filiadas, sem prazo de resgate, e remunerados de acordo com as taxas praticadas no mercado, que na média equivale a 99,60 % do CDI. NOTA 05 – OPERAÇÕES DE CRÉDITO A carteira de créditos está assim composta e classificada: a) Composição da carteira de créditos por tipo de operação ϮϬϭϲ EĆŽ ŝƌĐƵůĂŶƚĞ

dŽƚĂů

dŽƚĂů

ŵƉƌĠƐƚŝŵŽƐ Ğ ƚşƚƵůŽƐ ĚĞƐĐŽŶƚĂĚŽƐ

ϲ͘ϯϱϬ

ϭϲ͘ϱϱϲ

ϮϮ͘ϵϬϲ

Ϯϯ͘ϴϲϭ

ĂƌƚĞŝƌĂ ƚŽƚĂů

ϲ͘ϯϱϬ

ϭϲ͘ϱϱϲ

ϮϮ͘ϵϬϲ

Ϯϯ͘ϴϲϭ

Estão inclusos na base de cálculo da provisão para operações de crédito valores relativos a outros créditos, assim compostos: ϮϬϭϲ

ϮϬϭϱ

ŝƌĐƵůĂŶƚĞ

EĆŽ ŝƌĐƵůĂŶƚĞ

dŽƚĂů

dŽƚĂů

dşƚƵůŽƐ Ğ ĐƌĠĚŝƚŽƐ Ă ƌĞĐĞďĞƌ ;ŝͿ

Ϯ͘ϲϳϳ

Ϯ

Ϯ͘ϲϳϵ

Ϯ͘ϭϮϱ

dŽƚĂů

Ϯ͘ϲϳϳ

Ϯ

Ϯ͘ϲϳϵ

Ϯ͘ϭϮϱ

(i) A rubrica refere-se a valores a receber de transações de cartões de crédito. b) Composição da carteira de créditos por níveis de risco EşǀĞŝƐ ĚĞ ZŝƐĐŽ

й

ĂƌƚĞŝƌĂ

WƌŽǀŝƐĆŽ ƉĂƌĂ KƉĞƌĂĕƁĞƐ ĚĞ ƌĠĚŝƚŽ

ϮϬϭϲ

ϮϬϭϱ

ϮϬϭϲ

ϮϬϭϱ

EşǀĞů

Ͳ

ϱϮ

Ͳ

Ͳ

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EşǀĞů

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EşǀĞů

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ϭϯϬ

ϭ

ϭ

EşǀĞů

ϯ͕ϬϬ

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Ϯ

ϰ

EşǀĞů

ϭϬ͕ϬϬ

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ϱ

EşǀĞů ,

ϭϬϬ͕ϬϬ

Ͳ

ϮϬ

Ͳ

ϮϬ

Ϯϱ͘ϱϴϱ

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ϭϱϭ

ϭϱϴ

dŽƚĂů ;ŝͿ

c) Composição da carteira de créditos segregada por tipo de cliente, atividade econômica e faixas de vencimento ϮϬϭϲ ^ĞƚŽƌ

sĞŶĐŝĚĂƐ Ă ƉĂƌƚŝƌ ĚĞ ϭϱ ĚŝĂƐ

ϮϬϭϱ

ǀĞŶĐĞƌ ƚĠ ϵϬ ĚŝĂƐ

й

ϮϬϭϱ

й

ϰ͘ϳϵϮ

ϭϴ͕ϳϯ

ϱ͘ϭϱϱ

ϭϵ͕ϴϰ

ϱϬ ĚĞǀĞĚŽƌĞƐ ƐĞŐƵŝŶƚĞƐ

ϵ͘ϵϮϵ

ϯϴ͕ϴϭ

ϭϭ͘ϬϬϭ

ϰϮ͕ϯϯ

ϭϬϬ ĚĞǀĞĚŽƌĞƐ ƐĞŐƵŝŶƚĞƐ

ϲ͘ϴϲϱ

Ϯϲ͕ϴϯ

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ĞŵĂŝƐ

ϯ͘ϵϵϵ

ϭϱ͕ϲϯ

ϯ͘ϭϳϱ

ϭϮ͕ϮϮ

dŽƚĂů

Ϯϱ͘ϱϴϱ

ϭϬϬ

Ϯϱ͘ϵϴϲ

ϭϬϬ

e) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa e outros créditos ϮϬϭϲ ^ĂůĚŽ ŝŶŝĐŝĂů

Ğ ϵϭ Ă ϯϲϱ ĚŝĂƐ

ĐŝŵĂ ĚĞ ϯϲϱ ĚŝĂƐ

dŽƚĂů ĚĂ ĂƌƚĞŝƌĂ

dŽƚĂů ĚĂ ĂƌƚĞŝƌĂ

ϮϬϭϱ

ϭϱϴ ϭϭϲ

ŽŶƐƚŝƚƵŝĕĆŽ ĚĞ ƉƌŽǀŝƐĆŽ

ϭϱ ϰϮ

DŽǀŝŵĞŶƚĂĕĆŽ ĚĞ ďĂŝdžĂĚŽƐ ƉĂƌĂ ƉƌĞũƵşnjŽ

;ϮϮͿ Ͳ

^ĂůĚŽ ĨŝŶĂů

ϭϱϭ ϭϱϴ

Durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2016, foram realizadas renegociações de operações de crédito no montante de R$ 1.087 (2015-R$ 0). NOTA 06 – OUTROS CRÉDITOS – DIVERSOS Os créditos diversos, classificados no grupo de outros créditos do ativo, estão assim compostos: ϮϬϭϲ

ϮϬϭϱ ;ZĞĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚŽ ĐĨĞ E ϬϮͿ

ĚŝĂŶƚĂŵĞŶƚŽƐ ƉĂƌĂ ƉĂŐĂŵĞŶƚŽƐ ĚĞ ŶŽƐƐĂ ĐŽŶƚĂ ;ŝͿ

ϲϰ ϱϯ

ĞǀĞĚŽƌĞƐ ƉŽƌ ĚĞƉſƐŝƚŽƐ Ğŵ ŐĂƌĂŶƚŝĂ

ϭϬ ϴ

/ŵƉŽƐƚŽƐ Ğ ĐŽŶƚƌŝďƵŝĕƁĞƐ Ă ĐŽŵƉĞŶƐĂƌ

ϯϭ ϰ

dşƚƵůŽƐ Ğ ĐƌĠĚŝƚŽƐ Ă ƌĞĐĞďĞƌ

Ϯ͘ϲϳϳ Ϯ͘ϭϮϱ

KƉĞƌĂĕƁĞƐ ĐŽŵ ĐĂƌƚƁĞƐ

ϯϯ ϰϰ

WĞŶĚġŶĐŝĂƐ Ă ƌĞŐƵůĂƌŝnjĂƌ

ϮϬ Ͳ

KƵƚƌŽƐ dŽƚĂů ŝƌĐƵůĂŶƚĞ

ϭϲϳ Ϯϲ ϯ͘ϬϬϮ Ϯ͘ϮϲϬ

ĚŝĂŶƚĂŵĞŶƚŽƐ ƉĂƌĂ ƉĂŐĂŵĞŶƚŽƐ ĚĞ ŶŽƐƐĂ ĐŽŶƚĂ ;ŝͿ dşƚƵůŽƐ Ğ ĐƌĠĚŝƚŽƐ Ă ƌĞĐĞďĞƌ dŽƚĂů ƌĞĂůŝnjĄǀĞů Ă ůŽŶŐŽ ƉƌĂnjŽ

Ͳ ϯ Ϯ Ͳ Ϯ ϯ

(i) Refere-se à antecipação de valores para a Confederação Sicredi, a qual está elaborando investimentos em estruturas e plataformas de tecnologia, através de aquisição de bens (móveis, equipamentos, softwares, instalações, etc.) e de gastos com projetos específicos (aplicativos, produtos, etc.). Após sua conclusão os mesmos serão repassados para as Cooperativas. Os valores estão segregados em Circulante e Realizável a Longo Prazo conforme mencionado na Nota 2. NOTA 07 – OUTROS VALORES E BENS ϮϬϭϲ

ϮϬϭϱ

ĞƐƉĞƐĂƐ ĂŶƚĞĐŝƉĂĚĂƐ

ϭ ϭ

dŽƚĂů ŝƌĐƵůĂŶƚĞ

ϭ ϭ

NOTA 08 – INVESTIMENTOS ZĞŐŝƐƚƌĂĚŽƐ ĂŽ ĐƵƐƚŽ ĚĞ ĂƋƵŝƐŝĕĆŽ

ϮϬϭϲ

ϮϬϭϱ

ŽŽƉĞƌĂƚŝǀĂ ĞŶƚƌĂů ^ŝĐƌĞĚŝ WZͬ^WͬZ:

ϳϴϴ ϳϴϴ

^ŝĐƌĞĚŝ WĂƌƚŝĐŝƉĂĕƁĞƐ ^͘ ͘

ϲϭϱ ϲϭϱ

KƵƚƌĂƐ WĂƌƚŝĐŝƉĂĕƁĞƐ Ğ /ŶǀĞƐƚŝŵĞŶƚŽƐ

ϭ ϭ

^ŝĐƌĞĚŝ &ƵŶĚŽƐ 'ĂƌĂŶƚŝĚŽƌĞƐ

ϭ ϭ

dŽƚĂů

ϭ͘ϰϬϰ ϭ͘ϰϬϰ

(i) Apresentamos abaixo as informações dos investimentos referentes ao número de ações/quotas, percentuais de participações e movimentações patrimoniais: ^ŝĐƌĞĚŝ WĂƌƚŝĐŝƉĂĕƁĞƐ ^͘ ͘ ϮϬϭϱ ϮϬϭϲ ;ZĞĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚŽ EƷŵĞƌŽ ĚĞ ĂĕƁĞƐͬƋƵŽƚĂƐ ƉŽƐƐƵşĚĂƐ

ŽŽƉĞƌĂƚŝǀĂ ĞŶƚƌĂů ϮϬϭϲ

ϰϭϱ͘ϳϮϳ WE

ϰϭϱ͘ϳϮϳ WE

YƵŽƚĂƐ

YƵŽƚĂƐ

YƵŽƚĂƐ

YƵŽƚĂƐ

Ϭ͕Ϭϳй

Ϭ͕Ϭϴй

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Ϭ͕ϳϮй

Ϭ͕ϱϬй

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ϴϲϵ͘Ϯϳϵ ϴϬϰ͘ϯϱϭ ϭϲϱ ϭϯϴ ϭϱϵ͘ϴϲϲ ϭϱϰ͘ϱϮϲ

WĂƚƌŝŵƀŶŝŽ ůşƋƵŝĚŽ

ϵϭϭ͘ϳϯϵ ϴϱϵ͘ϴϰϯ ϮϬϰ͘ϳϬϵ ϭϵϯ͘ϳϭϳ ϭϲϭ͘ϯϯϬ ϭϱϱ͘ϵϲϲ

>ƵĐƌŽ ůşƋƵŝĚŽ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ

ϰϭ͘ϰϰϮ ϲϮ͘ϯϴϭ ϭϬ͘ϵϲϱ ϯ͘ϲϳϲ Ͳ Ͳ

sĂůŽƌ ĚŽ ŝŶǀĞƐƚŝŵĞŶƚŽ

ϲϭϱ

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ϳϴϴ

ϳϴϴ

dĂdžĂƐ ĂŶƵĂŝƐ ĚĞ ĚĞƉƌĞĐŝĂĕĆŽ й

ƵƐƚŽ ĐŽƌƌŝŐŝĚŽ

ϮϬϭϲ ĞƉƌĞĐŝĂĕĆŽͬ ŵŽƌƚŝnjĂĕĆŽ ĂĐƵŵƵůĂĚĂ ;ϴϵͿ

>şƋƵŝĚŽ

>şƋƵŝĚŽ

ϵϬ

NOTA 09 – IMOBILIZADO DE USO E INTANGÍVEL

/ŵŽďŝůŝnjĂĚŽ ĚĞ hƐŽ

ϮϬϭϱ

Ͳ

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DſǀĞŝƐ Ğ ĞƋƵŝƉĂŵĞŶƚŽƐ ĚĞ ƵƐŽ

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^ŝƐƚĞŵĂ ĚĞ ƉƌŽĐĞƐƐĂŵĞŶƚŽ ĚĞ ĚĂĚŽƐ

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^ŝƐƚĞŵĂ ĚĞ ƐĞŐƵƌĂŶĕĂ

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/ŶƚĂŶŐşǀĞů ;ŝͿ

(i) Valores reclassificados de “Adiantamentos para pagamentos de nossa conta” para “Outros Ativos Intangíveis”, no sub grupo Intangível, referente aos investimentos em tecnologia para desenvolvimento de softwares que já estão em uso pela Cooperativa, bem como investimentos para aquisições de imobilizado na Confederação, sendo amortizado com base nos benefícios econômicos futuros incorporados aos ativos quando consumidos pela entidade, por meio do seu uso. NOTA 10 – DEPÓSITOS Apresentamos, a seguir, os depósitos por faixa de vencimento: ϮϬϭϲ ĞƉſƐŝƚŽƐ ĞƉſƐŝƚŽƐ ă ǀŝƐƚĂ

^Ğŵ ǀĞŶĐŝŵĞŶƚŽ Ğ ĂƚĠ ϯ ŵĞƐĞƐ

ϮϬϭϱ

Ğ ϯ Ă ϭϮ ŵĞƐĞƐ

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Ͳ

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dŽƚĂů

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ϭϭϭ͘ϯϱϯ

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NOTA 11 – OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS Os empréstimos são apresentados a seguir: ϮϬϭϲ

ϱϲϮ ϰϳϯ

ŽŽƉĞƌĂƚŝǀĂ ĞŶƚƌĂů ^ŝĐƌĞĚŝ WZͬ^WͬZ:

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dŽƚĂů ĐŝƌĐƵůĂŶƚĞ

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As obrigações por empréstimos operam com uma taxa de 0,04% a.m. com vencimento em 22/03/2017.

ϱ͘ϭϵϱ

ϭϲ͘ϱϱϴ

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ŵƉƌĠƐƚŝŵŽƐ ŶŽ ƉĂşƐ Ͳ ŽƵƚƌĂƐ ŝŶƐƚŝƚƵŝĕƁĞƐ

Ͳ

ϯ͘ϴϯϮ

dŽƚĂů

dŽƚĂů

WĞƐƐŽĂƐ &şƐŝĐĂƐ

Ͳ

ϴϵ

/ŶǀĞƐƚŝŵĞŶƚŽƐ ŽŶĨĞĚĞƌĂĕĆŽ

KƵƚƌŽƐ ^ĞƌǀŝĕŽƐ dŽƚĂů

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ϭϵϵ͘Ϯϳϰ KE ϭ ϭ ϳϴϴ͘Ϭϯϱ ϳϴϴ͘Ϭϯϱ

WĞƌĐĞŶƚƵĂů ĚĞ ƉĂƌƚŝĐŝƉĂĕĆŽ ĂƉŝƚĂů ƐŽĐŝĂů

^ŝĐƌĞĚŝ &ƵŶĚŽƐ 'ĂƌĂŶƚŝĚŽƌĞƐ ϮϬϭϱ ϮϬϭϲ ;ZĞĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚŽ

ϭϵϵ͘Ϯϳϰ KE

ϮϬϭϱ

ŝƌĐƵůĂŶƚĞ

KƵƚƌŽƐ ĐƌĠĚŝƚŽƐ

ϮϬϭϲ ϭϬ ŵĂŝŽƌĞƐ ĚĞǀĞĚŽƌĞƐ

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ŝƐƉŽŶŝďŝůŝĚĂĚĞƐ

KƉĞƌĂĕƁĞƐ ĚĞ ĐƌĠĚŝƚŽ

d) Concentração das operações de crédito

ϱϲϮ ϰϳϯ


6

PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

| Quinta-feira, 16 de março de 2017 |

Cooperativa de CrÊdito Mútuo e Investimento dos Integrantes da Magistratura e do MinistÊrio Público no Estado do Paranå - Sicredi Credjuris Abaixo apresentamos as operaçþes realizadas com administradores:

NOTA 12 – OUTRAS OBRIGAÇÕES - DIVERSAS As obrigaçþes diversas, classificadas no passivo no grupo de outras obrigaçþes estĂŁo assim compostas: ώϏϭϲ WĆŒĹ˝Ç€Ĺ?Ć?ĆŽ Ć‰Ä‚ĆŒÄ‚ ƉĂĹ?ĂžĞŜƚŽĆ? Ä‚ ÄžĨÄžĆšĆľÄ‚ĆŒ

EÄ‚ĆšĆľĆŒÄžÇŒÄ‚ ĚĂ Ĺ˝Ć‰ÄžĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ ĎŽĎŹĎ­Ďą

Ď°ĎŽĎł ĎŻĎ´Ďą

WĆŒĹ˝Ç€Ĺ?Ć?ĆŽ Ć‰Ä‚ĆŒÄ‚ ƉĂĆ?Ć?Ĺ?ǀŽĆ? Ä?ŽŜĆšĹ?ĹśĹ?ĞŜƚĞĆ? ÍžEŽƚĂ ϭϹͿ

2.867 Ď´ Ďł

WĞŜĚĥŜÄ?Ĺ?Ä‚Ć? Ä‚ ĆŒÄžĹ?ƾůÄ‚ĆŒĹ?ÇŒÄ‚ĆŒ

2.328 ϭ Ͳ

KĆ‰ÄžĆŒÄ‚Ä•Ć ÄžĆ? Ä?Žž Ä?Ä‚ĆŒĆšĆ ÄžĆ?

ĎŽÍ˜ϯϾϏ Ď­Í˜ϾϏϳ

ĞžĂĹ?Ć? ĨŽĆŒĹśÄžÄ?ÄžÄšĹ˝ĆŒÄžĆ?

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ĎŽĎł Ď­Ď°

dŽƚĂů Ä?Ĺ?ĆŒÄ?ƾůĂŜƚĞ

ĎŽÍ˜ϴϲϳ ĎŽÍ˜ĎŻĎŽĎ´

NOTA 13 – PASSIVOS CONTINGENTES A Cooperativa possui passivos contingentes em andamento, sendo que os valores estimados e suas respectivas movimentaçþes e provisĂľes estĂŁo demonstrados no quadro a seguir, conforme a natureza dos passivos. EÄ‚ĆšĆľĆŒÄžÇŒÄ‚

^ĂůĚŽ /ĹśĹ?Ä?Ĺ?Ä‚ĹŻ ĚŽ WÄžĆŒĹ&#x;ŽĚŽ Ϗϭ͏Ϗϭ͏ώϏϭϲ

Ä‚Ĺ?džĂ͏ZÄžÇ€ÄžĆŒĆ?ĆŽ ĚĞ WĆŒĹ˝Ç€Ĺ?Ć?ĆŽ

ƾžÄžĹśĆšĹ˝ WĆŒĹ˝Ç€Ĺ?Ć?ĆŽ

^ĂůĚŽ &Ĺ?ŜĂů ĚŽ WÄžĆŒĹ&#x;ŽĚŽ ϯϭ͏ϭώ͏ώϏϭϲ

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Đš Ğž ĆŒÄžĹŻÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ Ä‚Ĺ˝ ƚŽƚĂů

ĎŽĎŹĎ­Ďą

ĞƉſĆ?Ĺ?ƚŽĆ? ă Ç€Ĺ?Ć?ƚĂ

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ĞƉſĆ?Ĺ?ƚŽĆ? Ä‚ Ć‰ĆŒÄ‚ÇŒĹ˝

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Ď´Ď° ĎŽÍ˜Ď°ĎŽĎŹ

KĆ‰ÄžĆŒÄ‚Ä•Ć ÄžĆ? ĚĞ Ä?ĆŒÄ ÄšĹ?ƚŽ

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NOTA 17 – OUTROS DISPĂŠNDIOS E DESPESAS ADMINISTRATIVAS Este item na demonstração de sobras apresenta montante de R$ 789 (2015 - R$ 999), refere-se as seguintes despesas: serviços do sistema financeiro, alugueis, serviços de terceiros (tranporte de numerĂĄrios, vigilância e manutenção), relaçþes pĂşblicas e publicidade, alĂŠm de outras despesas administrativas. NOTA 18 – OUTROS INGRESSOS E RECEITAS OPERACIONAIS ώϏϭϲ

ĎŽĎŹĎ­Ďą

ZÄžÄ?ĆľĆ‰ÄžĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ ĚĞ ĞŜÄ?Ä‚ĆŒĹ?Ĺ˝Ć? Äž ĚĞĆ?ƉĞĆ?Ä‚Ć?

ϭϏϴ ϲϹ

/ĹśĹ?ĆŒÄžĆ?Ć?Ĺ˝Ć? ĚĞƉſĆ?Ĺ?ƚŽĆ? Ĺ?ĹśĆšÄžĆŒÄ?ŽŽĆ‰ÄžĆŒÄ‚ĆšĹ?ǀŽĆ?ÍžĹ?Íż

Ď­ĎŽÍ˜ϯϹϯ Ď´Í˜Ͼϭϭ

ZÄžÇ€ÄžĆŒĆ?ĆŽ ĚĞ Ć‰ĆŒĹ˝Ç€Ĺ?Ć?Ć ÄžĆ? Ĺ˝Ć‰ÄžĆŒÄ‚Ä?Ĺ?ŽŜÄ‚Ĺ?Ć?

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KĆľĆšĆŒÄ‚Ć? ĆŒÄžĹśÄšÄ‚Ć? Ĺ˝Ć‰ÄžĆŒÄ‚Ä?Ĺ?ŽŜÄ‚Ĺ?Ć?

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dŽƚĂů

ϳ ϭ Ͳ ϴ

(i) Refere-se Ă receita com administração financeira, que ĂŠ resultante da aplicação dos recursos captados, junto Ă Cooperativa Central. NOTA 19 – OUTROS DISPĂŠNDIOS E DESPESAS OPERACIONAIS

EÄ‚ĆšĆľĆŒÄžÇŒÄ‚ dĆŒÄ‚Ä?Ä‚ĹŻĹšĹ?Ć?ƚĂ

WĆŒĹ˝Ä?Ä‚Ä?Ĺ?ĹŻĹ?ĚĂĚĞ ĚĞ Ć‰ÄžĆŒÄšÄ‚ WĆŒĹ˝Ç€Ä„Ç€ÄžĹŻ

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ώϏϭϹ ώϏϭϲ ϴ ϳ ϴ ϳ

NOTA 14 – PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO a) Capital Social O capital social ĂŠ dividido em quotas-partes de valor unitĂĄrio equivalente a R$ 1,00 (um real), sendo que cada associado tem direito a um voto, independente do nĂşmero de suas quotas-partes, e estĂĄ assim composto: ώϏϭϲ

ĎŽĎŹĎ­Ďą

ĂƉĹ?ƚĂů ^Ĺ˝Ä?Ĺ?Ä‚ĹŻ

Ď°Í˜ϲϯϭ Ď°Í˜ĎŽĎ´Ďą

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No exercĂ­cio findo em 31 de dezembro de 2016, a cooperativa aumentou seu capital social no montante de R$ 346 (2015 – R$ 301), sendo R$ 359 (2015 – R$ 297) via integralização de resultados e R$ 92 (2015 – R$ 73), via integralização de quotas-partes. No mesmo perĂ­odo houve baixas de capital, atravĂŠs do resgate de quotas-partes, no montante de R$ 105 (2015 – R$ 69). b) Juros ao Capital A Cooperativa de CrĂŠdito MĂştuo e Investimento dos Integrantes da Magistratura e do MinistĂŠrio PĂşblico no Estado do ParanĂĄ - Sicredi Credjuris, efetuou o pagamento dos juros ao capital no percentual de 8,5% em Conta Capital, no montante de R$ 364, calculados em conformidade com a Lei Complementar 130/2009, observando-se o limite da taxa SELIC. c) Destinaçþes A Cooperativa de CrĂŠdito MĂştuo e Investimento dos Integrantes da Magistratura e do MinistĂŠrio PĂşblico no Estado do ParanĂĄ - Sicredi Credjuris, destinou seus resultados conforme o estatuto social, dos valores destinados 30% foram para a Reserva Legal e 5% para o FATES. NOTA 15 – IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SOCIAL As cooperativas estĂŁo sujeitas Ă tributação pelo Imposto de Renda e Contribuição Social quando auferirem resultados positivos em atos nĂŁo cooperativos, conforme demonstrado abaixo: ώϏϭϲ ĎŽĎŹĎ­Ďą ZÄžĆ?ƾůƚĂĚŽ ĂƉſĆ? Ä‚ Ć‰Ä‚ĆŒĆšĹ?Ä?Ĺ?ƉĂĕĆŽ ŜŽĆ? ĹŻĆľÄ?ĆŒĹ˝Ć? Äž ĂŜƚĞĆ? ĚĂ ĆšĆŒĹ?Ä?ƾƚĂĕĆŽ Ć?Ĺ˝Ä?ĆŒÄž Ͼϳϯ ϰϲϳ Resultado apĂłs a participação nos lucros e antes da tributação sobre o Ĺ˝ ĹŻĆľÄ?ĆŒĹ˝ Äž ĚŽĆ? ĹŠĆľĆŒĹ˝Ć? Ć?Ĺ˝Ä?ĆŒÄž Ä?ĂƉĹ?ƚĂů Ć‰ĆŒĹżĆ‰ĆŒĹ?Ĺ˝ lucro e dos juros sobre capital prĂłprio /ZW: Äž ^>> ƉĞůĂĆ? Ä‚ĹŻĹ&#x;Ć‹ƾŽĆšÄ‚Ć? ĨĹ?Ć?Ä?Ä‚Ĺ?Ć?

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NOTA 16 – TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS a) Instituiçþes relacionadas A entidade efetua transaçþes com instituiçþes relacionadas, abaixo apresentamos as principais operaçþes realizadas: ώϏϭϲ

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b) Transaçþes com administradores As transaçþes com partes relacionadas referem-se a saldos de depósitos (à vista e a prazo) e operaçþes de crÊdito mantidas na instituição por seus administradores (diretores e conselheiros de administração), assim como a remuneração recebida pelas pessoas chave da administração. As operaçþes de crÊdito e captaçþes de recursos com partes relacionadas foram contratadas em condiçþes semelhantes às praticadas com terceiros, vigentes nas datas das operaçþes.

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NOTA 20 – GERENCIAMENTO DE RISCOS O Sistema Sicredi considera o gerenciamento de riscos prioritĂĄrio na condução de suas atividades e negĂłcios, adotando prĂĄticas em absoluta consonância com os preceitos dos Acordos de Basileia. Dessa maneira, possui ĂĄreas especializadas para o gerenciamento destes riscos, centralizadas no Banco Cooperativo Sicredi S.A. Entre os principais riscos gerenciados pela instituição, destacam-se o operacional, o de mercado, o de liquidez e o de crĂŠdito, cujas estruturas sĂŁo apresentadas a seguir: I - Risco Operacional O risco operacional ĂŠ definido como a possibilidade de ocorrĂŞncia de perdas resultantes de falha, deficiĂŞncia ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos. O processo de gerenciamento do risco operacional no Sicredi ĂŠ um conjunto de açþes que visa manter em nĂ­veis adequados os riscos a que cada instituição individualmente, o conglomerado, bem como as demais empresas – nĂŁo financeiras, estĂŁo expostas. Os processos adotados podem ser resumidos em:• Avaliação de riscos e controles;• Documentação e armazenamento da base de perdas;• GestĂŁo de continuidade de negĂłcios;• Alocação de capital para o risco operacional; O estabelecimento e disseminação das diretrizes, ferramentas e metodologias relativas ao risco operacional para todo Sistema estĂĄ centralizada na SuperintendĂŞncia de Riscos e Economia do Banco Cooperativo Sicredi, subordinada Ă Diretoria de Recursos de Terceiros, Riscos e Economia. No que tange a responsabilidade pelo gerenciamento da disciplina, a estrutura ĂŠ descentralizada, ou seja, cada entidade do Sistema deve indicar um diretor responsĂĄvel perante o Banco Central. II - Risco de Mercado Define-se risco de mercado como a possibilidade de ocorrĂŞncia de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posiçþes detidas por uma instituição financeira. Incluem-se nessa definição as operaçþes sujeitas aos riscos de variação cambial, das taxas de juros, dos preços de açþes e dos preços de mercadorias (commodities). O gerenciamento de risco de mercado das entidades do Sistema Sicredi sĂŁo centralizados no Banco, atravĂŠs de uma estrutura unificada compatĂ­vel com a natureza das operaçþes, a complexidade dos produtos e a dimensĂŁo da exposição ao risco do Sistema. A estrutura unificada ĂŠ responsĂĄvel pelo estabelecimento dos processos, polĂ­ticas e sistemas que apoiam a entidades do Sistema na gestĂŁo do risco de mercado. O gerenciamento do risco de mercado do Sistema estĂĄ centralizado no Banco Cooperativo Sicredi, sob responsabilidade da GerĂŞncia de Risco de Mercado, Liquidez e Alocação de Capital, subordinada Ă Diretoria Executiva de Recursos de Terceiros, Riscos e Economia. Os processos para o gerenciamento do risco de mercado do Sistema Sicredi incluem: • Regras claras de classificação da carteira de negociação que garantam o correto tratamento das operaçþes; • Procedimentos destinados a mensurar, monitorar e manter a exposição ao risco de mercado em nĂ­veis considerados aceitĂĄveis pela Instituição; • Limites operacionais que definam a tolerância ao risco de mercado das Entidades do Sistema em relação ao seu capital; • Definição das metodologias de risco mercado a serem aplicadas;• Sistemas para executar o cĂĄlculo e medir os riscos, considerando a complexidade dos produtos e a dimensĂŁo da exposição ao risco de mercado das Entidades do Sistema. III - Risco de Liquidez O entendimento de Risco de Liquidez ĂŠ essencial para a sustentabilidade das instituiçþes que atuam no mercado financeiro e de capitais e estĂĄ associado Ă capacidade da instituição de financiar os compromissos adquiridos a preços de mercado razoĂĄveis e realizar seus planos de negĂłcio com fontes estĂĄveis de financiamento. Para este efeito, define-se risco de liquidez como: • A possibilidade da instituição nĂŁo ser capaz de honrar eficientemente suas obrigaçþes esperadas e inesperadas, correntes e futuras, inclusive as decorrentes de vinculação de garantias, sem afetar suas operaçþes diĂĄrias e sem incorrer em perdas significativas e; • A possibilidade da instituição nĂŁo conseguir negociar a preço de mercado uma posição, devido ao seu tamanho elevado em relação ao volume normalmente transacionado ou em razĂŁo de alguma descontinuidade no mercado. O gerenciamento de risco de liquidez das entidades do Sistema Sicredi sĂŁo centralizados no Banco, atravĂŠs de uma estrutura unificada compatĂ­vel com a natureza das operaçþes, a complexidade dos produtos e a dimensĂŁo da exposição ao risco do Sistema. A estrutura unificada ĂŠ responsĂĄvel pelo estabelecimento dos processos, polĂ­ticas e sistemas que apoiam a entidades do Sistema na gestĂŁo do risco liquidez. Os processos e polĂ­ticas para o gerenciamento do risco de liquidez sĂŁo estabelecidos seguindo os critĂŠrios mĂ­nimos estabelecidos pela regulamentação em vigor, alinhados Ă s melhores prĂĄticas de mercado, e aprovadas pelas alçadas competente de cada entidade do Sistema. Os processos para o gerenciamento do risco de liquidez do Sistema Sicredi incluem:• Definição de processos para identificar, avaliar, monitorar e controlar a exposição ao risco de liquidez em diferentes horizontes de tempo;• Estabelecimento de limites operacionais para manutenção de nĂ­veis adequados e suficientes de liquidez;• Definição das estratĂŠgias de captação que proporcionem diversificação adequada das fontes de recursos e dos prazos de vencimento;• Definição de plano de contingĂŞncia de liquidez, regularmente atualizado, que estabeleça responsabilidades e procedimentos para enfrentar situaçþes de estresse de liquidez;• Realização periĂłdica de testes de estresse com cenĂĄrios de curto e de longo prazo. IV - Alocação de Capital Para os efeitos da legislação vigente, define-se o Gerenciamento de Capital como o processo contĂ­nuo de:• Monitoramento

e controle do capital mantido pela Instituição; • Avaliação da necessidade de capital para fazer face aos riscos a que a Instituição estĂĄ sujeita; • Planejamento de metas e de necessidade de capital, considerando os objetivos estratĂŠgicos da Instituição. O gerenciamento de capital das entidades do Sistema Sicredi sĂŁo centralizados no Banco, atravĂŠs de uma estrutura unificada compatĂ­vel com a natureza das operaçþes, a complexidade dos produtos e a dimensĂŁo da exposição ao risco do Sistema. A estrutura unificada ĂŠ responsĂĄvel pelo estabelecimento dos processos, polĂ­ticas e sistemas que apoiam a entidades do Sistema na gestĂŁo do capital. Os processos e polĂ­ticas para o gerenciamento de capital sĂŁo estabelecidos seguindo os critĂŠrios mĂ­nimos estabelecidos pela regulamentação em vigor, alinhados Ă s melhores prĂĄticas de mercado, e aprovadas pelas alçadas competente de cada entidade do Sistema. Os processos para o gerenciamento de capital do Sistema Sicredi incluem:• Mecanismos que possibilitem a identificação, avaliação e monitoramento dos riscos relevantes incorridos pela instituição, inclusive dos riscos nĂŁo cobertos pelos requerimentos mĂ­nimos legais de capital; • Metas de capital em nĂ­veis acima dos requerimentos mĂ­nimo legais e que reflitam o apetite a risco do sistema, visando manter capital para suportar os riscos incorridos e garantir o crescimento dos negĂłcios de forma sustentĂĄvel e eficiente; • Plano de Capital para cada entidade do Sistema, consistente com o planejamento estratĂŠgico, abrangendo o horizonte mĂ­nimo de trĂŞs anos; • Testes de estresse e avaliação de seus impactos no capital; • RelatĂłrios gerenciais periĂłdicos sobre a adequação do capital para a diretoria e para o conselho de administração; V - Risco de CrĂŠdito A gestĂŁo do risco de crĂŠdito consiste no processo de identificação, mensuração, controle e mitigação dos riscos decorrentes das operaçþes de crĂŠdito realizadas pelas instituiçþes financeiras. No Sicredi, o gerenciamento do Risco de CrĂŠdito ĂŠ realizado por uma estrutura centralizada e pelas ĂĄreas e colegiados locais. O Banco Cooperativo Sicredi responde pelo conjunto de polĂ­ticas, estratĂŠgias e metodologias voltadas ao controle e gerenciamento das exposiçþes ao risco de crĂŠdito das empresas que compĂľem o Sistema, possuindo como principais atribuiçþes: responder pelas polĂ­ticas corporativas de gestĂŁo de risco de crĂŠdito; desenvolver e propor metodologias de classificação de risco de crĂŠdito, inclusive por meio de modelos quantitativos; aferir e controlar as exigibilidades de capital para cobertura de risco de crĂŠdito assumido; e realizar o monitoramento constante das exposiçþes sujeitas ao risco de crĂŠdito de todas as empresas do Sicredi. As ĂĄreas e colegiados locais sĂŁo responsĂĄveis pela execução do gerenciamento de risco de crĂŠdito, observando as polĂ­ticas e limites prĂŠ-estabelecidos sistemicamente. O gerenciamento do risco de crĂŠdito nas instituiçþes financeiras ĂŠ regulado pela Resolução CMN nÂş 3.721/09 e a estrutura estabelecida pelo Sicredi estĂĄ em conformidade com o referido normativo. VI- Informaçþes Adicionais A descrição da estrutura completa e do processo de gerenciamento de riscos pode ser acessada por meio do sitio www.sicredi.com.br, no caminho “Conheça o Sicredi \ RelatĂłrio \ GestĂŁo de Riscosâ€?. NOTA 21 – Ă?NDICES DE BASILÉIA E DE IMOBILIZAĂ‡ĂƒO As instituiçþes financeiras e demais instituiçþes autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil devem manter, permanentemente, valor de PatrimĂ´nio de ReferĂŞncia (PR), apurado nos termos das Resoluçþes CMN n° 3.444/07 e nÂş 3.490/07 atĂŠ setembro de 2013 e pela Resolução CMN n° 4.192/13 a partir de outubro de 2013, compatĂ­vel com os riscos de suas atividades, sendo apresentado abaixo o cĂĄlculo dos limites: >Ĺ?ĹľĹ?ƚĞĆ? Ĺ˝Ć‰ÄžĆŒÄ‚Ä?Ĺ?ŽŜÄ‚Ĺ?Ć?

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NOTA 22 – SEGUROS CONTRATADOS Em 31 de dezembro de 2016, os seguros contratados sĂŁo considerados suficientes pela administração para cobrir eventuais sinistros relacionados a garantia de valores e bens de propriedade da Cooperativa. Wilson JosĂŠ Galheira - Presidente CPF: 763.602.969-34

JosĂŠ de Andrade Faria Neto - Vice Presidente CPF: 005.939.409-97

Rodrigo Luis Mancuso da Cruz - Contador CRC: RS-071614/O-8 - CPF: 961.880.300-72

PARECER DO CONSELHO FISCAL Curitiba/PR, 15 de março de 2017 Na qualidade de membros do Conselho Fiscal da Cooperativa de CrÊdito Mútuo e Investimento dos Integrantes da Magistratura e do MinistÊrio Público no Estado do Paranå - Sicredi Credjuris e no exercício das atribuiçþes legais e estatutårias, examinamos o Relatório da Administração e as Demonstraçþes Financeiras compreendendo: Balanço Patrimonial, Demonstração de Sobras ou Perdas, Demonstração das Mutaçþes do Patrimônio Líquido, Demonstração dos Fluxos de Caixa, Notas Explicativas e demais demonstrativos, e o respectivo relatório de auditoria sobre as demonstraçþes financeiras, documentos estes relativos ao exercício findo em 31 de dezembro de 2016. Pelas políticas de Governança adotadas pela Cooperativa e com base nos nossos exames e no relatório de auditoria dos auditores independentes, emitido pela Ernst & Young Auditores Independentes S.S., somos de parecer favoråvel à aprovação das mencionadas demonstraçþes Atenciosamente, Abel Antonio Rebello Conselheiro

Robson Marques Cury Conselheiro Paulo Habith Conselheiro

RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Administradores e Associados da Cooperativa de CrÊdito Mútuo e Investimento dos Integrantes da Magistratura e do MinistÊrio Público no Estado do Paranå - Sicredi Credjuris Curitiba - PR

Em conexão com a auditoria das demonstraçþes financeiras, nossa responsabilidade Ê a de ler o relatório da administração e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório estå, de forma relevante, inconsistente com as demonstraçþes financeiras ou com nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que hå distorção relevante no relatório da administração somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar a este respeito.

Opinião Examinamos as demonstraçþes financeiras da Cooperativa de CrÊdito Mútuo e Investimento dos Integrantes da Magistratura e do MinistÊrio Público no Estado do Paranå - Sicredi Credjuris ("Cooperativa"), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016, e as respectivas demonstraçþes de sobras ou perdas, das mutaçþes do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contåbeis. Em nossa opinião, as demonstraçþes financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Cooperativa de CrÊdito Mútuo e Investimento dos Integrantes da Magistratura e do MinistÊrio Público no Estado do Paranå - Sicredi Credjuris em 31 de dezembro de 2016, o desempenho de suas operaçþes e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as pråticas contåbeis adotadas no Brasil aplicåveis às instituiçþes autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil - BACEN.

Auditoria dos valores correspondentes a 31 de dezembro de 2015 Os valores correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2015, apresentados para fins de comparação, foram anteriormente auditados por outros auditores que emitiram relatório datado de 19 de fevereiro de 2016, que não continha qualquer modificação.

Base para opiniĂŁo Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estĂŁo descritas na seção a seguir, intitulada "Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstraçþes financeiras". Somos independentes em relação Ă Cooperativa, de acordo com os princĂ­pios ĂŠticos relevantes previstos no CĂłdigo de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades ĂŠticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidĂŞncia de auditoria obtida ĂŠ suficiente e apropriada para fundamentar nossa opiniĂŁo. Outras informaçþes que acompanham as demonstraçþes financeiras e o relatĂłrio do auditor A administração ĂŠ responsĂĄvel por essas outras informaçþes que compreendem o relatĂłrio da administração. Nossa opiniĂŁo sobre as demonstraçþes financeiras nĂŁo abrange o relatĂłrio da administração e nĂŁo expressamos qualquer forma de conclusĂŁo de auditoria sobre esse relatĂłrio.

COOPERATIVA DE CRÉDITO MĂšTUO DOS COMERCIANTES DE VEĂ?CULOS, PEÇAS E ACESSĂ“RIOS PARA VEĂ?CULOS DE CURITIBA E REGIĂƒO - SICREDI SINCOCRED PR – CNPJ n.Âş 07.070.495/0001-74 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA O Presidente da COOPERATIVA DE CRÉDITO MĂšTUO DOS COMERCIANTES DE VEĂ?CULOS, PEÇAS E ACESSĂ“RIOS PARA VEĂ?CULOS DE CURITIBA E REGIĂƒO - SICREDI SINCOCRED PR, no uso das atribuiçþes que lhe confere o artigo 14 do Estatuto Social, convoca os associados que em 31 de dezembro de 2016 somavam 2.109 (dois mil, cento e nove), para se reunirem em ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA, a ser realizada no dia 28 de março de 2017, Ă s 17:30 (dezessete e trinta) horas, na sede da Cooperativa, localizada na Rua Anne Frank, n.Âş 3223, nesta cidade, em primeira convocação, com a presença de 2/3 (dois terços) dos associados; em segunda convocação, Ă s 18:30 (dezoito e trinta) horas, com a presença da metade dos associados mais um, e, em terceira e Ăşltima convocação, Ă s 19:30 (dezenove e trinta) horas, com a presença de no mĂ­nimo 10 (dez) associados, para deliberarem sobre a seguinte: ORDEM DO DIA 1. Prestação de contas relativas ao exercĂ­cio encerrado em 31 de dezembro de 2016 compreendendo: a) relatĂłrio da gestĂŁo; b) balanço dos dois semestres do correspondente exercĂ­cio; c) demonstrativo das sobras ou perdas; d) parecer do Conselho Fiscal; e) parecer da auditoria. 2. Destinação dos resultados. 3. Fixação do valor dos honorĂĄrios, gratificaçþes e benefĂ­cios para o Presidente, Vice-Presidente, e das cĂŠdulas de presenças dos membros dos Conselhos de Administração e Fiscal. 4. Destinação dos recursos advindos do Fundo de AssistĂŞncia TĂŠcnica, Educacional e Social. 5 – Homologação dos normativos sistĂŞmicos: Regimento Interno do Sicredi, CĂłdigo Eleitoral, Regulamento do Pertencer. 6. Outros assuntos de interesse do quadro social (carĂĄter nĂŁo deliberatĂłrio).

PODER JUDICIĂ RIO DO ESTADO DO PARANĂ COMARCA DA REGIĂƒO METROPOLITANA DE CURITIBA FORO CENTRAL DE CURITIBA 25ÂŞ VARA CĂ?VEL DE CURITIBA – PROJUDI Rua Mateus Leme, 1142 - 13° Andar - Centro CĂ­vico - Curitiba/PR - CEP: 80.530-010 - Fone: (41) 3221-9525 EDITAL NÂş 012/2017 EDITAL DE CITAĂ‡ĂƒO – PRAZO: 20 (VINTE) DIAS – AĂ‡ĂƒO DE RESCISĂƒO DE CONTRATO NÂş 0000225-43.2016.8.16.0194– ASSOCIACAO RELIGIOSA PIO XII E OUTRA X AMELIA MARIA CARMEN ZANCHI. O Doutor Marcelo Mazzali Juiz de Direito da 25ÂŞ Vara CĂ­vel de Curitiba, ParanĂĄ, na , forma da lei, FAZ SABER a todos que tiverem conhecimento do presente edital, que por este JuĂ­zo tramitam os autos em epĂ­grafe, ficando CITADA a rĂŠ Amelia Maria Carmem Zanchi, brasileira, advogada, inscrita no CPF/MF sob nÂş 112.002.279-72, em local incerto, para, querendo, no prazo de 15 (quinze) dias, contados a partir do decurso do prazo deste edital, oferecer resposta, sob pena de se presumirem como verdadeiros os fatos articulados pelo autor, nos termos dos artigos 285 e 297 da lei 5.859/ 1973. Fica a rĂŠ advertida que serĂĄ nomeado curador especial caso nĂŁo compareça nos autos no prazo concedido para resposta. A petição inicial tem o seguinte teor (resumo fornecido pela parte autora): “As autoras na condição de detentora dos direitos do local para jazigo e proprietĂĄria do CemitĂŠrio Parque Iguaçu, nesta Capital, celebraram com o rĂŠu contrato de concessĂŁo onerosa de jazigo, contrato nÂş 909770, quadra XIII, Jazigo 532. Ocorre que a requerida deixou de efetuar o pagamento da taxa de manutenção e administração, referente aos anos 2009 a 2015, valor que importa em R$ 4.362,48, em 01/12/2015. Requer a rescisĂŁo do contrato de concessĂŁo com o retorno do jazigo ao pleno domĂ­nio das autoras.â€? OBSERVAÇÕES: 1- Este processo tramita atravĂŠs do sistema computacional PROJUDI, cujo endereço na web ĂŠ https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/. O acesso ao sistema pelos advogados depende de prĂŠvio cadastramento, o qual ĂŠ obrigatĂłrio, devendo comparecer Ă Sede da Unidade Jurisdicional que jĂĄ utilize o sistema eletrĂ´nico (OAB). 2- Esta expedição refere-se a cumprimento de decisĂŁo judicial prolatada sob a vigĂŞncia da Lei 5.859/1973.E para que chegue ao conhecimento de todos, passou-se o presente edital, que serĂĄ publicado na forma da lei. Eu, Lauri Jankoski, supervisor de secretaria, o mandei digitar e conferi. Curitiba, 13 de março de 2017. Marcelo Mazzali Juiz de Direito - Documento assinado digitalmente, conforme MP nÂş 2.200-2/2001, Lei nÂş 11.419/2006, resolução do Projudi, do TJPR/OE. Validação deste em https:/ /projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJTWS HSZK7 9974C MA9GD PROJUDI - Processo: 000022543.2016.8.16.0194 - Ref. mov. 94.1 - Assinado digitalmente por Marcelo Mazzali:9138 14/03/2017: EXPEDIĂ‡ĂƒO DE EDITAL/CITAĂ‡ĂƒO. Arq: Edital.

Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstraçþes financeiras A administração Ê responsåvel pela elaboração e adequada apresentação das demonstraçþes financeiras de acordo com as pråticas contåbeis adotadas no Brasil aplicåveis às instituiçþes autorizadas a funcionar pelo BACEN e pelos controles internos que ela determinou como necessårios para permitir a elaboração de demonstraçþes financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstraçþes financeiras, a administração Ê responsåvel pela avaliação da capacidade de a Cooperativa continuar operando, divulgando, quando aplicåvel, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contåbil na elaboração das demonstraçþes financeiras a não ser que a administração pretenda liquidar a Cooperativa ou cessar suas operaçþes, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operaçþes. Os responsåveis pela governança da Cooperativa são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstraçþes financeiras. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstraçþes financeiras Nossos objetivos são obter segurança razoåvel de que as demonstraçþes financeiras, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoåvel Ê um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada, de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, sempre detecta as eventuais distorçþes relevantes existentes. As distorçþes podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoåvel, as decisþes econômicas dos usuårios tomadas com base nas

PODER JUDICIĂ RIO DO ESTADO DO PARANĂ . COMARCA DA REGIĂƒO METROPOLITANA DE CURITIBA – FORO CENTRAL DE CURITIBA - 1ÂŞ VARA CĂ?VEL DE CURITIBA – PROJUDI. Rua Cândido de Abreu, 535 - Centro CĂ­vico Curitiba/PR. EDITAL DE CITAĂ‡ĂƒO DOS EXECUTADOS TH FRANQUIAS S. A, na pessoa de seu representante legal e TALEL HABIB HUSSEINI, COM O PRAZO DE VINTE (20) DIAS. A Doutora DÉBORA DEMARCHI MENDES DE MELO, M.M. JuĂ­za de Direito da 1ÂŞ Vara CĂ­vel desta Comarca de Curitiba, Capital do Estado do ParanĂĄ, na forma da lei. F A Z S A B E R a quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, que tem curso neste JuĂ­zo de Direito da 1ÂŞ Vara CĂ­vel, situado Ă Avenida Cândido de Abreu, nÂş 535, 4Âş andar, EdifĂ­cio Montepar, Centro CĂ­vico, nesta Capital, uma ação de EXECUĂ‡ĂƒO DE TĂ?TULO EXTRAJUDICIAL sob nÂş. 0054880-98.2012.8.16.0001 em que ĂŠ exequente: BANCO BRADESCO S/A e executados (as): TH FRANQUIAS S. A e TALEL HABIB HUSSEINI, para a cobrança de R$ 34.834,52 (trinta e quatro mil, oitocentos e trinta e quatro reais e cinquenta e dois centavos), oriundos da CĂŠdula de CrĂŠdito BancĂĄrio Conta Garantida Renovação AutomĂĄtica – Aval nÂş 227/3411095, firmado em 10/05/2012. Ocorre que o rĂŠu deixou de cumprir com o pactuado, nĂŁo honrado com o pagamento de juros e IOF dos valores utilizados nas datas de 02/06/12, 03/07/12, 09/07/12 e 10/07/12, ocasionando, dessa forma o vencimento antecipado de toda dĂ­vida, cujo saldo, no vencimento, importou em R$ 34.834,52 (trinta e quatro mil, oitocentos e trinta e quatro reais e cinquenta e dois centavos), que atualizado conforme dispĂľe o artigo 798, I, b, do CĂłdigo de Processo Civil importou em R$ 37.065,48 (trinta e sete mil sessenta e cinco reais e quarenta e oito centavos). – Encontrando-se os executados em lugar incerto e nĂŁo sabido, tem o presente edital a finalidade de CITAĂ‡ĂƒO de TH FRANQUIAS S. A e TALEL HABIB HUSSEINI, para que no prazo de 03 (trĂŞs) dias, decorridos vinte (20) dias, PAGUEM o principal e cominaçþes legais, sob pena de penhora, ou para querendo, oferecer EMBARGOS no prazo de quinze dias. No prazo para embargos, reconhecendo o crĂŠdito da(s) parte(s) exequente(s) e comprovando o depĂłsito de 30% (trinta por cento) do valor em execução, inclusive custas e honorĂĄrios de advogado, poderĂĄ(ĂŁo) a(s) parte(s) executada(s) requerer seja(m) admitida(s) a pagar o restante em atĂŠ 6 (seis) parcelas mensais, acrescidas de correção monetĂĄria e juros de 1% (um por cento) ao mĂŞs (art. 916 do CPC/2015). CIENTIFIQUE-SE de que foram fixados honorĂĄrios advocatĂ­cios em favor da parte exequente em 10% (dez por cento) do valor da dĂ­vida e, caso opte pelo pagamento integral da dĂ­vida no prazo de trĂŞs dias supra fixado, a verba honorĂĄria serĂĄ reduzida pela metade (827, § 1Âş do CPC/2015). - O presente edital serĂĄ publicado na forma da lei. - Dado e passado nesta Cidade de Curitiba, Capital do Estado do ParanĂĄ, aos 17 dias do mĂŞs de fevereiro de 2017, eu (Soeli V. S. Delara), E. Juramentada, o digitei e subscrevi. DÉBORA DEMARCHI MENDES DE MELO - JuĂ­za de Direito. Documento assinado digitalmente, conforme MP nÂş 2.200-2/2001, Lei nÂş 11.419/2006, resolução do Projudi, do TJPR/OE. Validação deste em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ Identificador: PJ5FT HNL6X H954R ES8FU. PROJUDI - Processo: 0054880-98.2012.8.16.0001 - Ref. mov. 128.1 - Assinado digitalmente por Debora Demarchi Mendes de Melo:12174, 17/02/2017: EXPEDIĂ‡ĂƒO DE EDITAL/CITAĂ‡ĂƒO. Arq: Edital.

J U Ă? Z O D E D I R E I T O D A S É T I M A V A R A C Ă? V E L CartĂłrio da 7ÂŞ. Vara CĂ­vel Av. Cândido de Abreu, 535 4°. Andar Comarca de Curitiba - Estado do ParanĂĄ Dra. KĂĄtya de AraĂşjo Carollo - EscrivĂŁ Av. PatrĂ­cia Carla Gonçalves - E. Juramentado EDITAL DE CITAĂ‡ĂƒO DOS EXECUTADOS ANTĂ”NIO ALBERTO AFIUNE FERNANDES e GABRIELLA OLIVEIRA BITTENCOURT, COM O PRAZO DE TRINTA (30) DIAS, NA FORMA ABAIXO: Edital de Citação dos Executados ANTĂ”NIO ALBERTO AFIUNE FERNANDES, pessoa fĂ­sica, brasileiro, casado, inscrito no CPF/MF sob n°. 843.862.231-34 e GABRIELLA OLIVEIRA BITTENCOURT, pessoa fĂ­sica, brasileira, casada, inscrita no CPF/MF sob n°. 718.439.061-34, atualmente todos encontram-se em lugar incerto e nĂŁo sabido, para, no prazo de 03 (trĂŞs) dias, efetuar o pagamento da quantia reclamada R$ 328.315,91 (Trezentos e vinte e oito mil, trezentos e quinze reais e noventa e um centavos) (01/12/2016 - seq. 89.2), acrescidos de juros e correção monetĂĄria e de honorĂĄrios advocatĂ­cios arbitrados em 10% sobre o valor da causa, reduzidos para 5% para o caso de pronto pagamento, ou em igual prazo indiquem bens Ă penhora, ficando ainda advertidos de que o prazo para embargos ĂŠ de quinze (15) dias, contados a partir do decurso do prazo do edital. Decorrido o prazo para pagamento proceda de imediato a PENHORA de bens e sua AVALIAĂ‡ĂƒO, devendo o Sr. Oficial de Justiça, apĂłs lavrar o auto de penhora, proceder a INTIMAĂ‡ĂƒO do(s) devedor(es). NĂŁo encontrando o(s) devedor(es), proceda o Sr. Oficial de Justiça o arresto de tantos bens quantos bastem para garantir o dĂŠbito (artigo 830 do NCPC), nos autos de EXECUĂ‡ĂƒO DE TĂ?TULO EXTRAJUDICIAL, sob n°. 0061367-21.2011.8.16.0001, que tramita na 7ÂŞ. Vara CĂ­vel de Curitiba, pelo UKUVGOC 2TQLWFK, sito na Av. Cândido de Abreu, n°. 535 4Âş. andar, FĂłrum CĂ­vel, Centro CĂ­vico, movido por BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A contra ANTONIO ALBERTO AFIUNE FERNANDES e GABRIELLA OLIVEIRA BITTENCOURT que em sĂ­ntese aduz o seguinte: Ĺ‹4GHGTGPVG ÂŻ QRGTCŸ¾Q %žFWNC FG %TžFKVQ $CPEÂąTKQ %QPHKUUÂľQ G 4GPGIQEKCŸ¾Q FG &ĂƒXKFC QW SWGTGPFQ QRQT GODCTIQU 'O PÂľQ UGPFQ RCIQ UGTÂą EQPXGTVKFQ Q #44'561 SWG TGECKW UQDTG QU UGIWKPVGU XCNQTGU Ĺ‹4 UGVGEGPVQU G EKPSWGPVC G UGKU TGCKU G VTKPVC G PQXG EGPVCXQU FGRQUKVCFQU PC %QPVC 2QWRCPÂźC ,WFKEKCN UQD Pu FQ %CKZC 'EQPĂŠOKEC (GFGTCN EQPHQTOG HNU ĹŒ G Ĺ‹4 FW\GPVQU G SWCTGPVC G EKPEQ TGCKU G UGUUGPVC G PQXG EGPVCXQU FGRQUKVCFQU PC %QPVC 2QWRCPÂźC ,WFKEKCN UQD Pu FC %CKZC 'EQPĂŠOKEC (GFGTCN EQPHQTOG HNU 4 3WCVTQ TGCKU G XKPVG G FQKU EGPVCXQU FGRQUKVCFQU PC %QPVC 2QWRCPÂźC ,WFKEKCN UQD Pu FC %CKZC 'EQPĂŠOKEC (GFGTCN EQPHQTOG HNU 4 3WKP\G TGCKU G UGUUGPVC G UGVG EGPVCXQU FGRQUKVCFQU PC %QPVC 2QWRCPÂźC ,WFKEKCN UQD Pu FC %CKZC 'EQPĂŠOKEC (GFGTCN EQPHQTOG HNU 4 UGVG TGCKU G UGVGPVC EGPVCXQU FGRQUKVCFQU PC %QPVC 2QWRCPÂźC ,WFKEKCN UQD P FC %CKZC 'EQPĂŠOKEC (GFGTCN EQPHQTOG HNU 4 SWKPJGPVQU G QKVGPVC G EKPEQ TGCKU G PQXGPVC G UGVG EGPVCXQU FGRQUKVCFQU PC %QPVC 2QWRCPÂźC ,WFKEKCN UQD Pu FC %CKZC 'EQPĂŠOKEC (GFGTCN EQPHQTOG HNU 4 SWKPJGPVQU G VTÂżU TGCKU G PQXGPVC G QKVQ EGPVCXQU FGRQUKVCFQU PC %QPVC ,WFKEKCN UQD Pu FC %CKZC 'EQPĂŠOKEC (GFGTCN EQPHQTOG HNU G 4 VTKPVC G VTÂżU TGCKU G FG\QKVQ EGPVCXQU FGRQUKVCFQU PC %QPVC 2QWRCPÂźC ,WFKEKCN UQD Pu FC %CKZC 'EQPĂŠOKEC (GFGTCN EQPHQTOG HNU ĹŒ GO 2'0*14# FQ SWG TGUVCO KPVKOCFQU 0ÂľQ UGPFQ GODCTICFC C GZGEWŸ¾Q RTGUWOKT UG ÂľQ CEGKVQU EQOQ XGTFCFGKTQU QU HCVQU CNGICFQU PC KPKEKCN &GW UG ÂŻ ECWUC Q XCNQT FG 4 EGPVQ G VTKPVC G UGKU OKN FW\GPVQU G PQXGPVC G PQXG TGCKU G XKPVG G EKPEQ EGPVCXQU GO FG PQXGODTQ FG .â€? DESPACHO DE SE UĂŠNCIA 92.1: Ĺ‹%WORTC UG Q KVGO Ĺ‹ ĹŒ FC FGEKUÂľQ FG UGSWGPEKCN XG\ SWG Q RGFKFQ FG EKVCŸ¾Q RQT GFKVCN HQK FGHGTKFQ GO ECUQ FG TGUWNVCFQ KPHTWVĂƒHGTQ FC RGUSWKUC 5+'. 1DUGTXGO UG CU RTGUETKŸËGU NGICKU SWCPVQ CQ RTC\Q RWDNKECŸ¾Q G HKZCŸ¾Q FQ GFKVCN %WTKVKDC FG LCPGKTQ FQ CPQ FQKU OKN G FG\GUUGVG C %CTVC /GNKUUC /CTVKPU 6TKC ,WĂƒ\C FG &KTGKVQ 5WDUVKVWVC ĹŒ E para que chegue ao conhecimento de todos e ninguĂŠm no futuro alegue ignorância, expedi o presente edital, que serĂĄ publicado e afixado no local de costume (art. 257, do NCPC). Curitiba, 22 de fevereiro do ano dois mil e dezessete. E Eu, (a) (Katya de AraĂşjo Carollo) EscrivĂŁ, que o fiz digitar, conferi e subscrevo. SOB MINUTA CARLA MELISSA MARTINS TRIA JuĂ­za de Direito Substituta Assinado Digitalmente

referidas demonstraçþes financeiras. Como parte da auditoria realizada, de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. AlÊm disso: Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstraçþes financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude Ê maior do que o proveniente de erro, jå que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representaçþes falsas intencionais. Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficåcia dos controles internos da Cooperativa. Avaliamos a adequação das políticas contåbeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contåbeis e respectivas divulgaçþes feitas pela administração. sobre a adequação do uso, pela administração, da base contåbil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condiçþes que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Cooperativa. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgaçþes nas demonstraçþes financeiras ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgaçþes forem inadequadas. Nossas conclusþes estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas atÊ a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condiçþes futuras podem levar a Cooperativa a não mais se manter em continuidade operacional. Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstraçþes financeiras, inclusive as divulgaçþes e se as demonstraçþes financeiras representam as correspondentes transaçþes e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsåveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da Êpoca da auditoria e das constataçþes significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Porto Alegre, 10 de março de 2017 ERNST & YOUNG Auditores Independentes S.S. - CRC - 2SP015199/F-6 Dario Ramos da Cunha - Contador CRC - 1SP214144/O-1

CARTĂ“RIO DISTRITAL DE UBERABA Av. Sen. Salgado Filho, nÂş 2.368 - MunicĂ­pio e Comarca de Curitiba Estado do ParanĂĄ.

EDITAL DE PROCLAMAS Faz saber que pretendem casar-se: à DRIAN CRISTIAN FRANCO BARBOSA e ANDREIA PAULA MIRANDA. GUILHERME BARAN e NATHà LYA GRISBACH. MARCIO JENOVAL DA SILVA e FRANCINE RAIMUNDO PEREIRA DOS SANTOS. OSMAR PAMPLONA e DELFINA DE OLIVEIRA GOSLAR. Se alguÊm souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. O referido Ê verdade e dou fÊ. Curitiba, Uberaba, 15 de Março de 2017

Eliane Kern Bassi Oficial Designada

SĂšMULA DE REQUERIMENTO DE REGULARIZAĂ‡ĂƒO DA LIÇENÇA SIMPLIFICADA GERVASIO FELIX GREBOGI, CPF 746.635.699-00, torna pĂşblico que irĂĄ requerer ao IAP, a Regularização da Licença Simplificada, para a Atividade de Avicultura de Corte a ser implantada, na Localidade de Roça Velha, zona rural do MunicĂ­pio de SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais, Estado do ParanĂĄ.

METAL CONCRET LTDA ME CNPJ 06.962.873/0001-61 Torna pĂşblico que recebeu do IAP - Instituto Ambiental do ParanĂĄ, a LP - Licença PrĂŠvia nÂş 112769 valida atĂŠ 20/06/2018, para Manutenção e reparação veĂ­culos automotores pesados, situada na Rua Travessa Leone DĂŠcimo Dal’Negro, 1341 bairro Santo Antonio, em SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais/PR, CEP 83.025-440.

TABELIONATO E REGISTRO CIVIL DE SANTA QUITÉRIA Av. N. Sra. Aparecida, 305, loja 13, SeminĂĄrio – CEP: 80.440-000. Tel (41) 3094-9900 - Fax: (41) 3094-9921 – CURITIBA - PR Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525 do CĂłdigo Civil Brasileiro: LUIZ FERNANDO TOCZEK e JULIANE CRISTINA KOWALSKY DA LUZ JUAREZ STOTERAU e ANA CLAUDIA IACHINSKI MAURICIO GREIN DE LEĂƒO e HELOISA QUEIROZ CAMPELO MARCELO MARIANO MAFRA e VIRGINIA CARMEN SOTO NARANJA Se alguĂŠm souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de quinze dias. O referido ĂŠ verdade e dou fĂŠ. Curitiba - PR, 15 de Março de 2017. OFICIAL


PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

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| Quinta-feira, 16 de março de 2017 |

Cooperativa de Crédito Mútuo dos Comerciantes de Veículos, Peças e Acessórios para Veículos de Curitiba e Região - Sicredi Sincocred PR

CNPJ/MF nº 07.070.495/0001-74

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Ao findarmos mais um exercício prestamos contas aos senhores associados dos resultados obtidos, em cumprimento aos dispositivos legais e ao estatuto social, divulgamos as Demonstrações Financeiras da Cooperativa de Crédito Mútuo dos Comerciantes de Veículos, Peças e Acessórios para Veículos de Curitiba e Região - Sicredi Sincocred PR relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2016. Seguindo os principais balizadores do cooperativismo, em especial a “transparência na gestão”, esclarecemos aos nossos associados a situação econômico-financeira e patrimonial da Cooperativa, onde buscamos voltar o nosso trabalho para o crescimento e expansão. Conselho de Administração e Diretoria

BALANÇOS PATRIMONIAIS (Em milhares de Reais) d/sK

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As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras ^K Z ^ Kh W Z ^ hDh> ^

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DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA (Em milhares de Reais) dKd > K W ^^/sK W dZ/DNE/K >1Yh/ K

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As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras

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DEMONSTRAÇÕES DE SOBRAS OU PERDAS (Em milhares de Reais)

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As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (EM MILHARES DE REAIS) NOTA 01 – CONTEXTO OPERACIONAL A Cooperativa de Crédito Mútuo dos Comerciantes de Veículos, Peças e Acessórios para Veículos de Curitiba e Região - Sicredi Sincocred PR (“Cooperativa”), é uma cooperativa de crédito singular, filiada à Cooperativa Central de Crédito e Investimento dos Estados do Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro - Central Sicredi PR/SP/RJ e integrante do Sistema Cooperativo Sicredi (“Sicredi”). Instituição financeira não bancária, autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil, que iniciou as atividades em 30/06/2004 e tem por objetivos principais: i) Desenvolver programas de poupança, de uso adequado do crédito e de prestação de serviços, praticando todas as operações ativas, passivas e acessórias próprias de cooperativas de crédito; ii) Prestar, através da mutualidade, a assistência financeira aos associados em suas atividades específicas; iii) Atuar na formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo. A execução das atividades obedece ao disposto na legislação pertinente, assim como aos atos regulamentares oficiais, ao estatuto social, e às normas internas do Sicredi. O Sicredi, em 31 de dezembro de 2016, está organizado por 118 Cooperativas de Crédito filiadas, que operam com uma rede de atendimento com mais de 1.523 pontos. A estrutura conta ainda com cinco Centrais Regionais – acionistas da Sicredi Participações S.A. (“SicrediPar”) – a Confederação Interestadual das Cooperativas Ligadas ao Sicredi (“Confederação Sicredi”), uma Fundação juntamente com o Banco Cooperativo Sicredi S.A (“Banco”). A Cooperativa é parte integrante do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop) desde março de 2014, associação civil sem fins lucrativos, com personalidade jurídica de direito privado de abrangência nacional, conforme anexo I à resolução CMN nº 4.284, de 5 de novembro de 2013.O FGCoop tem por objeto prestar garantia de créditos nos casos de decretação de intervenção ou de liquidação extrajudicial de instituição associada, até o limite de R$ 250 mil reais por associado (CPF/CNPJ), bem como contratar operações de assistência, de suporte financeiro e de liquidez com essas instituições.A Cooperativa também é parte integrante da Sicredi Fundos Garantidores, empresa sem fins lucrativos cuja formação de reservas advém de contribuições mensais e extraordinárias de cooperativas associadas ao fundo o qual tem por objeto assegurar a credibilidade e a solvabilidade das suas associadas. Conforme regras estabelecidas nos Regulamentos dos Fundos Garantidores, as contribuições mensais são apuradas pelo somatório de duas parcelas: parcela fixa, relacionada ao objetivo de cada Fundo; e parcela variável, relativa ao risco imputado ao Sistema (considera níveis de liquidez, de margem de capital e de utilização de dispositivos de segurança). NOTA 02 – APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, observando as diretrizes contábeis emanadas pela Lei nº 6.404/76, alterações introduzidas pelas Leis nº 11.638/07 e nº 11.041/09 e em consonância com as diretrizes estabelecidas pelo Bacen e CMN, consubstanciadas no Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional - COSIF e os novos pronunciamentos, orientações e as interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC aprovados pelo Bacen (CPC 01, 03, 05, 10, 23, 24 e 25), especificamente aquelas aplicáveis a entidades cooperativas e a Lei do Cooperativismo n° 5.764 de 16 de dezembro de 1971 e Lei Complementar 130 de 17 de abril de 2009. As informações apresentadas em 2015 na Nota 08, referentes aos valores do Lucro Liquído do Exercício e Patrimônio Liquido da Sicredi Participações S.A., bem como o valor de Lucro Liquído do Exercício da Sicredi Fundos Garantidores, foram reapresentados devido as alterações sofridas após a publicação das Demonstrações Financeiras da Cooperativa. Visando permitir a adequada análise da posição patrimonial e financeira da Cooperativa, a partir deste exercício, serão apresentados no Balanço Patrimonial e na nota explicativa de Outros Créditos Diversos rubrica de Adiantamentos para pagamentos de nossa conta, os valores referentes aos projetos de investimento em tecnologia segregados em circulante e realizável a longo prazo, assim como a apresentação retrospectiva dos valores. A segregação foi efetuada com base no prazo de encerramento dos projetos em andamento. Com isso certos valores das demonstrações financeiras de 31 de dezembro de 2015 estão sendo reapresentados. Além dos valores acima, foram reapresentados para melhor compreensão e para fins de comparação da Demonstração de Sobras ou Perdas de 2015 e 2016, os valores referentes as rendas de tarifas bancárias, conforme demonstrados no quadro abaixo: ϮϬϭϱ sĂůŽƌ ĂũƵƐƚĂĚŽ Ğŵ ϮϬϭϱ KƌŝŐŝŶĂů > E K W dZ/DKE/ > ƚŝǀŽ ĐŝƌĐƵůĂŶƚĞ

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A autorização para a conclusão destas demonstrações financeiras foi dada pela Diretoria em 01 de março de 2017. NOTA 03 – RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS As principais práticas contábeis adotadas para a elaboração das demonstrações financeiras foram: a) Apuração do resultado Os ingressos e os dispêndios, assim como as receitas e as despesas, são registrados mensalmente de acordo com o regime de competência, que estabelece que os ingressos e os dispêndios e as receitas e despesas devem ser incluídas na apuração dos resultados dos períodos em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento, alocados de forma proporcional de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperativo, quando não identificados com cada atividade. De acordo com a Lei nº 5.764/71, o resultado é segregado e apresentado em atos cooperativos, aqueles praticados entre as cooperativas e seus associados ou pelas cooperativas entre si, para a consecução de seus objetivos estatutários, e atos não cooperativos, aqueles que importam em operações com terceiros não associados. b) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa são representados por disponibilidades em moeda nacional e relações interfinanceiras – centralização financeira, cujo vencimento das operações na data da efetiva aplicação seja igual ou inferior a 90 dias e apresentam risco insignificante de mudança de valor justo. c) Relações interfinanceiras – Centralização financeira Os recursos captados pela Cooperativa não investidos em suas atividades são centralizados através de repasses interfinanceiros para a Cooperativa Central, os quais são por ela utilizados para aplicações financeiras. Essas operações são caracterizadas como atos cooperativos, pela Lei nº 5.764/71 que define a política nacional do cooperativismo. d) Operações de crédito Estão demonstradas ao custo acrescido dos rendimentos auferidos. As operações de crédito estão classificadas de acordo com análise da Administração quanto ao nível de risco, considerando a conjuntura econômica e os riscos específicos em relação às operações, aos devedores e aos garantidores, observando os parâmetros estabelecidos nas Resoluções nº 2.682/99 e nº 2.697/00 do CMN. A atualização (“accrual”) das operações de crédito vencidas em até 60 dias é contabilizada em receitas de operações de

crédito, e a partir do 61º dia, em rendas a apropriar. As operações classificadas como nível “H” permanecem nessa classificação por seis meses, quando então são baixadas contra a provisão existente e controladas, por cinco anos, em contas de compensação, não mais figurando no balanço patrimonial. e) Provisão para operações de crédito A provisão para perdas com operações de crédito é fundamentada na análise das operações e leva em consideração a conjuntura econômica, a experiência passada, os riscos específicos e globais das carteiras, considerando os critérios de provisionamento, definidos nas Resoluções nº 2.682/99 e nº 2.697/00 do CMN, associados às avaliações procedidas pela Administração, na determinação dos riscos de crédito. f) Demais ativos circulantes e realizáveis a longo prazo (não circulantes) Demonstrados pelo custo de aquisição, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias pro-rata dia incorridos e as variações cambiais, deduzidos das correspondentes provisões para perdas ou ajuste ao valor de mercado e rendas a apropriar. g) Investimentos Estão demonstrados ao custo de aquisição, ajustados por provisão para perdas quando aplicável. h) Imobilizado de uso Corresponde aos direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades ou exercidos com essa finalidade. Está demonstrado ao custo de aquisição. A depreciação do imobilizado de uso é computada pelo método linear, com base nas taxas anuais mencionadas na Nota “Imobilizado de Uso e Intangível”, que levam em consideração a vida útil-econômica dos bens. i) Intangível Corresponde a direitos adquiridos que têm por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção do Sistema ou exercidos com essa finalidade. Está demonstrado aos valores de custo e contempla gastos na aquisição e desenvolvimento de logiciais, ajustado por amortizações acumuladas, calculadas a partir do momento em que começam a serem usufruídos os benefícios respectivos, com base em taxas anuais que levam em consideração a vida útil-econômica dos bens, conforme mencionado na Nota “Imobilizado de Uso e Intangível”. j) Redução ao valor recuperável de ativos Os ativos são revistos anualmente para se identificar evidências de perdas não recuperáveis, ou ainda, sempre que eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Quando este for o caso, o valor recuperável é calculado para verificar se há perda. Quando houver perda, ela é reconhecida pelo montante em que o valor contábil do ativo ultrapassa seu valor recuperável, que é o maior entre o preço líquido de venda e o valor em uso de um ativo. k) Depósitos a prazo Estão demonstrados pelo seu valor de resgate, líquidos das despesas financeiras a decorrer. l) Demais passivos circulantes e exigíveis a longo prazo (não circulantes) Demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, incluindo, quando aplicável, os encargos e as variações monetárias em base pro-rata dia incorridos, deduzidos das correspondentes despesas a apropriar. m) Impostos e contribuições As provisões para Imposto de Renda, Contribuição Social, Programa de Integração Social - PIS e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS foram calculadas às alíquotas vigentes, considerando, para as respectivas bases de cálculo, a legislação pertinente a cada tributo. As cooperativas estão sujeitas à tributação pelo Imposto de Renda e Contribuição Social quando auferirem resultados positivos em atos não cooperativos. Nesses casos, a provisão é constituída com base nas alíquotas vigentes, considerando as adições e exclusões e a compensação de prejuízos fiscais e de base negativa de CSLL limitados a 30% do lucro tributável. n) Ativos e Passivos contingentes As práticas contábeis para registro, mensuração e divulgação de ativos e passivos contingentes estão consubstanciadas na Resolução nº 3.535/08 do CMN, a saber: • Ativos contingentes são reconhecidos somente quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis, transitadas em julgado. Os ativos contingentes com êxitos prováveis são apenas divulgados em nota explicativa; • Passivos contingentes são provisionados quando as perdas forem avaliadas como prováveis e os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Os passivos contingentes avaliados como de perdas possíveis são divulgados, e aqueles classificados como de perdas remotas não são provisionados e/ou divulgados; • As obrigações legais são registradas como exigíveis, independentemente da avaliação sobre as probabilidades de êxito. o) Estimativas contábeis As estimativas contábeis são determinadas pela Administração, considerando fatores e premissas estabelecidas com base em julgamento, que são revisados a cada semestre. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem as provisões para ajuste dos ativos ao valor provável de realização ou recuperação, as provisões para perdas, as provisões para contingências, marcação a mercado de instrumentos financeiros, entre outros. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores divergentes em razão de imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. NOTA 04 – CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Na elaboração dos Fluxos de Caixa, foram considerados como caixa e equivalentes de caixa os seguintes montantes: ϮϬϭϲ

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ŝƐƉŽŶŝďŝůŝĚĂĚĞƐ

Ϯϭϴ ϮϬϳ

ZĞůĂĕƁĞƐ /ŶƚĞƌĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ Ͳ ĞŶƚƌĂůŝnjĂĕĆŽ ĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂ Ğŵ ŽŽƉĞƌĂƚŝǀĂ ĞŶƚƌĂů

ϭϵ͘ϭϱϵ ϭϯ͘ϬϰϬ

dŽƚĂů

ϭϵ͘ϯϳϳ ϭϯ͘Ϯϰϳ

A Centralização financeira é composta pela transferência das sobras de caixa das Cooperativas filiadas, sem prazo de resgate, e remunerados de acordo com as taxas praticadas no mercado, que na média equivale a 99,60 % do CDI. NOTA 05 – OPERAÇÕES DE CRÉDITO A carteira de créditos está assim composta e classificada: a) Composição da carteira de créditos por tipo de operação KƉĞƌĂĕƁĞƐ ĚĞ ĐƌĠĚŝƚŽ

ϮϬϭϲ

ϮϬϭϱ

ŝƌĐƵůĂŶƚĞ

EĆŽ ŝƌĐƵůĂŶƚĞ

dŽƚĂů

dŽƚĂů

ŵƉƌĠƐƚŝŵŽƐ Ğ ƚşƚƵůŽƐ ĚĞƐĐŽŶƚĂĚŽƐ

ϲ͘ϴϴϲ

ϴϵϯ

ϳ͘ϳϳϵ

ϲ͘ϭϭϭ

&ŝŶĂŶĐŝĂŵĞŶƚŽƐ

ϰϱϴ

ϮϰϮ

ϳϬϬ

ϳϬϵ

ĂƌƚĞŝƌĂ ƚŽƚĂů

ϳ͘ϯϰϰ

ϭ͘ϭϯϱ

ϴ͘ϰϳϵ

ϲ͘ϴϮϬ

b) Composição da carteira de créditos por níveis de risco EşǀĞŝƐ ĚĞ ZŝƐĐŽ

й

EşǀĞů EşǀĞů

KƵƚƌŽƐ ĐƌĠĚŝƚŽƐ

ŝƌĐƵůĂŶƚĞ

EĆŽ ŝƌĐƵůĂŶƚĞ

dŽƚĂů

ϮϬϭϲ

ϮϬϭϱ

Ϭ͕ϱϬ

ϲ͘ϳϭϰ

ϱ͘ϵϴϯ

ϯϰ

ϯϬ

ϭ͕ϬϬ

ϲϵϮ

ϯϵϬ

ϳ

ϰ

EşǀĞů

ϯ͕ϬϬ

ϴϬϯ

ϭϱϳ

Ϯϰ

ϱ

EşǀĞů

ϭϬ͕ϬϬ

ϲϴϭ

ϲϲϵ

ϲϴ

ϲϳ

ϯϭ

ϭϬ

EşǀĞů

ϯϬ͕ϬϬ

ϭϬϮ

ϯϰ

EşǀĞů &

ϱϬ͕ϬϬ

ϰϭ

ϰϲ

ϮϬ

EşǀĞů '

ϳϬ͕ϬϬ

ϰ

ϯϭ

ϯ

Ϯϭ

ϭϬϬ͕ϬϬ

Ϯϰϵ

ϭϴϮ

Ϯϰϵ

ϭϴϮ

ϵ͘Ϯϴϲ

ϳ͘ϰϵϮ

ϰϯϲ

ϯϰϮ

EşǀĞů , dŽƚĂů ;ŝͿ

ϮϬϭϲ ^ĞƚŽƌ

dŽƚĂů

ϴϬϳ Ͳ

ϴϬϳ

ϲϳϮ

(i) A rubrica refere-se a valores a receber de transações de cartões de crédito.

ƚĠ ϵϬ ĚŝĂƐ

Ğ ϵϭ Ă ϯϲϱ ĚŝĂƐ

ĐŝŵĂ ĚĞ ϯϲϱ ĚŝĂƐ

dŽƚĂů ĚĂ ĂƌƚĞŝƌĂ

dŽƚĂů ĚĂ ĂƌƚĞŝƌĂ

ϭϯϱ

ϭ͘ϯϯϲ

ϭ͘Ϭϵϳ

ϳϭϭ

ϯ͘Ϯϳϵ

Ϯ͘ϵϳϰ

Ͳ

ϰ

Ͳ

Ͳ

ϰ

ϭϴ

ŽŵĠƌĐŝŽ

ϭϲϵ

ϯ͘ϭϲϮ

ϭ͘ϯϰϲ

ϯϯϯ

ϱ͘ϬϭϬ

ϯ͘ϳϯϴ

KƵƚƌŽƐ ^ĞƌǀŝĕŽƐ

ϰϰ

ϲϴϳ

ϭϳϭ

ϵϭ

ϵϵϯ

ϳϲϮ

dŽƚĂů

ϯϰϴ

ϱ͘ϭϴϵ

Ϯ͘ϲϭϰ

ϭ͘ϭϯϱ

ϵ͘Ϯϴϲ

ϳ͘ϰϵϮ

d) Concentração das operações de crédito ϮϬϭϲ

й

ϮϬϭϱ

й

ϭϬ ŵĂŝŽƌĞƐ ĚĞǀĞĚŽƌĞƐ

ϭ͘ϵϲϴ

Ϯϭ͕ϭϵ

ϭ͘ϱϵϯ

Ϯϭ͕Ϯϲ

ϱϬ ĚĞǀĞĚŽƌĞƐ ƐĞŐƵŝŶƚĞƐ

ϯ͘ϱϬϲ

ϯϳ͕ϳϲ

Ϯ͘Ϯϭϴ

Ϯϵ͕ϲϬ

ϭϬϬ ĚĞǀĞĚŽƌĞƐ ƐĞŐƵŝŶƚĞƐ

Ϯ͘ϬϴϮ

ϮϮ͕ϰϮ

ϭ͘ϲϮϲ

Ϯϭ͕ϳϬ

ĞŵĂŝƐ

ϭ͘ϳϯϬ

ϭϴ͕ϲϯ

Ϯ͘Ϭϱϱ

Ϯϳ͕ϰϰ

dŽƚĂů

ϵ͘Ϯϴϲ

ϭϬϬ

ϳ͘ϰϵϮ

ϭϬϬ

e) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa e outros créditos ϮϬϭϲ ^ĂůĚŽ ŝŶŝĐŝĂů

ϮϬϭϱ

ϯϰϮ Ϯϱϵ

ŽŶƐƚŝƚƵŝĕĆŽ ĚĞ ƉƌŽǀŝƐĆŽ

ϰϭϳ ϯϳϰ

DŽǀŝŵĞŶƚĂĕĆŽ ĚĞ ďĂŝdžĂĚŽƐ ƉĂƌĂ ƉƌĞũƵşnjŽ

;ϯϮϯͿ ;ϮϵϭͿ

^ĂůĚŽ ĨŝŶĂů

ϰϯϲ ϯϰϮ

No exercício findo em 31 de dezembro de 2016 as recuperações de operações de crédito anteriormente baixadas como prejuízo, no montante de R$ 104 (2015 - R$ 228), foram registradas como “Ingressos e Receitas de Intermediação Financeira”. NOTA 06 – OUTROS CRÉDITOS – DIVERSOS Os créditos diversos, classificados no grupo de outros créditos do ativo, estão assim compostos: ϮϬϭϱ ;ZĞĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚŽͿ

ϮϬϭϲ ĚŝĂŶƚĂŵĞŶƚŽƐ Ğ ĂŶƚĞĐŝƉĂĕƁĞƐ ƐĂůĂƌŝĂŝƐ

ϲ ϱ

ĚŝĂŶƚĂŵĞŶƚŽƐ ƉĂƌĂ ƉĂŐĂŵĞŶƚŽƐ ĚĞ ŶŽƐƐĂ ĐŽŶƚĂ ;ŝͿ

ϭϲϭ ϭϮϮ

ĞǀĞĚŽƌĞƐ ƉŽƌ ĚĞƉſƐŝƚŽƐ Ğŵ ŐĂƌĂŶƚŝĂ

ϴ ϳ

/ŵƉŽƐƚŽƐ Ğ ĐŽŶƚƌŝďƵŝĕƁĞƐ Ă ĐŽŵƉĞŶƐĂƌ

ϭϱ ϮϬ

dşƚƵůŽƐ Ğ ĐƌĠĚŝƚŽƐ Ă ƌĞĐĞďĞƌ

ϴϬϳ ϲϳϮ

KƉĞƌĂĕƁĞƐ ĐŽŵ ĐĂƌƚƁĞƐ

ϭϭ ϯϱ

WĞŶĚġŶĐŝĂƐ Ă ƌĞŐƵůĂƌŝnjĂƌ

Ͳ ϯ

KƵƚƌŽƐ dŽƚĂů ŝƌĐƵůĂŶƚĞ

ϭϳϬ ϭϮϬ ϭ͘ϭϳϴ ϵϴϰ

ĚŝĂŶƚĂŵĞŶƚŽƐ ƉĂƌĂ ƉĂŐĂŵĞŶƚŽƐ ĚĞ ŶŽƐƐĂ ĐŽŶƚĂ ;ŝͿ dŽƚĂů ƌĞĂůŝnjĄǀĞů Ă ůŽŶŐŽ ƉƌĂnjŽ

Ͳ ϳ Ͳ ϳ

(i) Refere-se à antecipação de valores para a Confederação Sicredi, a qual está elaborando investimentos em estruturas e plataformas de tecnologia, através de aquisição de bens (móveis, equipamentos, softwares, instalações, etc.) e de gastos com projetos específicos (aplicativos, produtos, etc.). Após sua conclusão os mesmos serão repassados para as Cooperativas. Os valores estão segregados em Circulante e Realizável a Longo Prazo conforme mencionado na Nota 2. NOTA 07 – OUTROS VALORES E BENS ϮϬϭϲ

ϮϬϭϱ

ĞƐƉĞƐĂƐ ĂŶƚĞĐŝƉĂĚĂƐ

Ϯ ϲ

dŽƚĂů ŝƌĐƵůĂŶƚĞ

Ϯ ϲ

NOTA 08 – INVESTIMENTOS ϮϬϭϲ

ZĞŐŝƐƚƌĂĚŽƐ ĂŽ ĐƵƐƚŽ ĚĞ ĂƋƵŝƐŝĕĆŽ

ϮϬϭϱ

ŽŽƉĞƌĂƚŝǀĂ ĞŶƚƌĂů ^ŝĐƌĞĚŝ WZͬ^WͬZ:

Ϯϯϭ Ϯϯϭ

^ŝĐƌĞĚŝ WĂƌƚŝĐŝƉĂĕƁĞƐ ^͘ ͘

ϭϴϭ ϭϴϭ

KƵƚƌĂƐ WĂƌƚŝĐŝƉĂĕƁĞƐ Ğ /ŶǀĞƐƚŝŵĞŶƚŽƐ

ϭ ϭ

^ŝĐƌĞĚŝ &ƵŶĚŽƐ 'ĂƌĂŶƚŝĚŽƌĞƐ

ϭ ϭ

dŽƚĂů

ϰϭϯ ϰϭϯ

(i) Apresentamos abaixo as informações dos investimentos referentes ao número de ações/quotas, percentuais de participações e movimentações patrimoniais: ^ŝĐƌĞĚŝ WĂƌƚŝĐŝƉĂĕƁĞƐ ^͘ ͘ ϮϬϭϱ ϮϬϭϲ ;ZĞĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚŽ

WĞƌĐĞŶƚƵĂů ĚĞ ƉĂƌƚŝĐŝƉĂĕĆŽ

ϲϳϮ

ϮϬϭϱ

ǀĞŶĐĞƌ

/ŶĚƵƐƚƌŝĂů

dŽƚĂů

ϴϬϳ

sĞŶĐŝĚĂƐ Ă ƉĂƌƚŝƌ ĚĞ ϭϱ ĚŝĂƐ

WĞƐƐŽĂƐ &şƐŝĐĂƐ

EƷŵĞƌŽ ĚĞ ĂĕƁĞƐͬƋƵŽƚĂƐ ƉŽƐƐƵşĚĂƐ

ϴϬϳ Ͳ

Ϯϯ

c) Composição da carteira de créditos segregada por tipo de cliente, atividade econômica e faixas de vencimento

ϮϬϭϱ

dşƚƵůŽƐ Ğ ĐƌĠĚŝƚŽƐ Ă ƌĞĐĞďĞƌ ;ŝͿ

WƌŽǀŝƐĆŽ ƉĂƌĂ KƉĞƌĂĕƁĞƐ ĚĞ ƌĠĚŝƚŽ ϮϬϭϱ

Estão inclusos na base de cálculo da provisão para operações de crédito valores relativos a outros créditos, assim compostos: ϮϬϭϲ

ĂƌƚĞŝƌĂ ϮϬϭϲ

ϱϴ͘ϴϭϬ KE

^ŝĐƌĞĚŝ &ƵŶĚŽƐ 'ĂƌĂŶƚŝĚŽƌĞƐ ϮϬϭϱ ϮϬϭϲ ;ZĞĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚŽ

ŽŽƉĞƌĂƚŝǀĂ ĞŶƚƌĂů ϮϬϭϲ

ϮϬϭϱ

ϱϴ͘ϴϭϬ KE ϭ ϭ ϮϯϬ͘ϰϭϱ ϮϯϬ͘ϰϭϱ

ϭϮϮ͘ϲϴϲ WE

ϭϮϮ͘ϲϴϲ WE

YƵŽƚĂƐ

YƵŽƚĂƐ

YƵŽƚĂƐ

YƵŽƚĂƐ

Ϭ͕ϬϮй

Ϭ͕ϬϮй

Ϭ͕ϲϯй

Ϭ͕ϳϮй

Ϭ͕ϭϱй

Ϭ͕ϭϱй

ĂƉŝƚĂů ƐŽĐŝĂů

ϴϲϵ͘Ϯϳϵ ϴϬϰ͘ϯϱϭ ϭϲϱ ϭϯϴ ϭϱϵ͘ϴϲϲ ϭϱϰ͘ϱϮϲ

WĂƚƌŝŵƀŶŝŽ ůşƋƵŝĚŽ

ϵϭϭ͘ϳϯϵ ϴϱϵ͘ϴϰϯ ϮϬϰ͘ϳϬϵ ϭϵϯ͘ϳϭϳ ϭϲϭ͘ϯϯϬ ϭϱϱ͘ϵϲϲ

>ƵĐƌŽ ůşƋƵŝĚŽ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ

ϰϭ͘ϰϰϮ ϲϮ͘ϯϴϭ ϭϬ͘ϵϲϱ ϯ͘ϲϳϲ Ͳ Ͳ

sĂůŽƌ ĚŽ ŝŶǀĞƐƚŝŵĞŶƚŽ

ϭϴϭ ϭϴϭ ϭ ϭ Ϯϯϭ Ϯϯϭ


8

PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

| Quinta-feira, 16 de março de 2017 |

Cooperativa de Crédito Mútuo dos Comerciantes de Veículos, Peças e Acessórios para Veículos de Curitiba e Região - Sicredi Sincocred PR NOTA 09 – IMOBILIZADO DE USO E INTANGÍVEL

Ͳ

Ϯϲϭ

ϮϬϭϲ ĞƉƌĞĐŝĂĕĆŽͬ ŵŽƌƚŝnjĂĕĆŽ ĂĐƵŵƵůĂĚĂ ;ϭϴϰͿ

/ŶƐƚĂůĂĕƁĞƐ

ϭϬй

ϭϰ

;ϭϬͿ

ϰ

ϱ

DſǀĞŝƐ Ğ ĞƋƵŝƉĂŵĞŶƚŽƐ ĚĞ ƵƐŽ

ϭϬй

ϭϬϲ

;ϲϮͿ

ϰϰ

ϯϳ

^ŝƐƚĞŵĂ ĚĞ ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ

ϭϬй

ϴ

;ϯͿ

ϱ

ϲ

^ŝƐƚĞŵĂ ĚĞ ƉƌŽĐĞƐƐĂŵĞŶƚŽ ĚĞ ĚĂĚŽƐ

ϮϬй

ϭϭϮ

;ϵϯͿ

ϭϵ

Ϯϯ

^ŝƐƚĞŵĂ ĚĞ ƐĞŐƵƌĂŶĕĂ

ϭϬй

Ϯϭ

;ϭϲͿ

ϱ

ϰ

ϱй Ă ϭϱй

ϱϯϭ

;ϮϭϵͿ

ϯϭϮ Ϯϳϭ

/ŶǀĞƐƚŝŵĞŶƚŽƐ ŽŶĨĞĚĞƌĂĕĆŽ

ϱϯϭ

;ϮϭϵͿ

ϯϭϮ Ϯϳϭ

dŽƚĂů

ϳϵϮ

;ϰϬϯͿ

ϯϴϵ ϯϰϲ

dĂdžĂƐ ĂŶƵĂŝƐ ĚĞ ĚĞƉƌĞĐŝĂĕĆŽ й /ŵŽďŝůŝnjĂĚŽ ĚĞ hƐŽ

/ŶƚĂŶŐşǀĞů ;ŝͿ

ƵƐƚŽ ĐŽƌƌŝŐŝĚŽ

ϮϬϭϱ >şƋƵŝĚŽ

>şƋƵŝĚŽ

ϳϳ

ϳϱ

(i) Valores reclassificados de “Adiantamentos para pagamentos de nossa conta” para “Outros Ativos Intangíveis”, no sub grupo Intangível, referente aos investimentos em tecnologia para desenvolvimento de softwares que já estão em uso pela Cooperativa, bem como investimentos para aquisições de imobilizado na Confederação, sendo amortizado com base nos benefícios econômicos futuros incorporados aos ativos quando consumidos pela entidade, por meio do seu uso. NOTA 10 – DEPÓSITOS Apresentamos, a seguir, os depósitos por faixa de vencimento: ϮϬϭϲ ĞƉſƐŝƚŽƐ ĞƉſƐŝƚŽƐ ă ǀŝƐƚĂ

^Ğŵ ǀĞŶĐŝŵĞŶƚŽ Ğ ĂƚĠ ϯ ŵĞƐĞƐ

ϮϬϭϱ

Ğ ϯ Ă ϭϮ ŵĞƐĞƐ

ĐŝŵĂ ĚĞ ϭϮ ŵĞƐĞƐ

dŽƚĂů

dŽƚĂů

b) Transações com administradores As transações com partes relacionadas referem-se a saldos de depósitos (à vista e a prazo) e operações de crédito mantidas na instituição por seus administradores (diretores e conselheiros de administração), assim como a remuneração recebida pelas pessoas chave da administração. As operações de crédito e captações de recursos com partes relacionadas foram contratadas em condições semelhantes às praticadas com terceiros, vigentes nas datas das operações. Abaixo apresentamos as operações realizadas com administradores: EĂƚƵƌĞnjĂ ĚĂ ŽƉĞƌĂĕĆŽ

ϮϬϭϲ

й Ğŵ ƌĞůĂĕĆŽ ĂŽ ƚŽƚĂů

ϮϬϭϱ

ĞƉſƐŝƚŽƐ ă ǀŝƐƚĂ

ϱϰ

Ϭ͕ϴϲй

ϱϳ

ĞƉſƐŝƚŽƐ Ă ƉƌĂnjŽ

ϱϭϳ

Ϯ͕ϵϬй

ϰϰϭ

KƉĞƌĂĕƁĞƐ ĚĞ ĐƌĠĚŝƚŽ

ϭϭϰ

ϭ͕ϯϰй

ϲϭ

c) Benefícios monetários destinados às partes relacionadas - pessoas chave da administração Pessoas chave da administração são as que têm autoridade e responsabilidade pelo planejamento, direção e controle das atividades da entidade, direta ou indiretamente, incluindo qualquer administrador (executivo ou outro dessa entidade). Nestes dados estão inclusos todos os benefícios de curto prazo e pós-emprego concedidos pela entidade aos cargos de Presidente, Vice-Presidente, Diretores ou outros que venham a substituir os mesmos. ĞŶĞĨşĐŝŽƐ WĞƐƐŽĂƐ ĐŚĂǀĞ ĚĂ ĂĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ

ϮϬϭϱ ϮϬϭϲ ϭϳϮ ϭϰϴ

NOTA 16 – OUTROS DISPÊNDIOS E DESPESAS ADMINISTRATIVAS Este item na demonstração de sobras apresenta montante de R$ 885 (2015 - R$ 743), refere-se as seguintes despesas: serviços do sistema financeiro, alugueis, serviços de terceiros (tranporte de numerários, vigilância e manutenção), relações públicas e publicidade, além de outras despesas administrativas. NOTA 17 – OUTROS INGRESSOS E RECEITAS OPERACIONAIS

ϲ͘ϮϳϮ

Ͳ

Ͳ

ϲ͘ϮϳϮ

ϰ͘Ϭϭϯ

ĞƉſƐŝƚŽƐ Ă ƉƌĂnjŽ

ϱϴ

Ϯ͘Ϯϯϳ

ϭϱ͘ϱϰϲ

ϭϳ͘ϴϰϭ

ϭϯ͘ϲϯϲ

ZĞĐƵƉĞƌĂĕĆŽ ĚĞ ĞŶĐĂƌŐŽƐ Ğ ĚĞƐƉĞƐĂƐ

ϳϮ ϰϮ

dŽƚĂů

ϲ͘ϯϯϬ

Ϯ͘Ϯϯϳ

ϭϱ͘ϱϰϲ

Ϯϰ͘ϭϭϯ

ϭϳ͘ϲϰϵ

/ŶŐƌĞƐƐŽƐ ĚĞƉſƐŝƚŽƐ ŝŶƚĞƌĐŽŽƉĞƌĂƚŝǀŽƐ;ŝͿ

Ϯ͘Ϭϲϭ ϭ͘ϰϰϯ

ZĞǀĞƌƐĆŽ ĚĞ ƉƌŽǀŝƐƁĞƐ ŽƉĞƌĂĐŝŽŶĂŝƐ

ϲϱ ϰϯ

KƵƚƌĂƐ ƌĞŶĚĂƐ ŽƉĞƌĂĐŝŽŶĂŝƐ

Ϯϴ ϲϲ

NOTA 11 – OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS Os empréstimos são apresentados a seguir:

dŽƚĂů

ϮϬϭϲ

ϮϬϭϱ

ŵƉƌĠƐƚŝŵŽƐ ŶŽ ƉĂşƐ Ͳ ŽƵƚƌĂƐ ŝŶƐƚŝƚƵŝĕƁĞƐ

ϭϲϰ ϭϲϬ

ŽŽƉĞƌĂƚŝǀĂ ĞŶƚƌĂů ^ŝĐƌĞĚŝ WZͬ^WͬZ:

ϭϲϰ ϭϲϬ

dŽƚĂů ĐŝƌĐƵůĂŶƚĞ

ϭϲϰ ϭϲϬ

As obrigações por empréstimos operam com uma taxa de 0,04% a.m. com vencimento em 22/03/2017. NOTA 12 – OUTRAS OBRIGAÇÕES - DIVERSAS As obrigações diversas, classificadas no passivo no grupo de outras obrigações estão assim compostas: ϮϬϭϲ WƌŽǀŝƐĆŽ ƉĂƌĂ ƉĂŐĂŵĞŶƚŽƐ Ă ĞĨĞƚƵĂƌ

ϮϬϭϱ

ϮϳϬ Ϯϯϭ

WĞŶĚġŶĐŝĂƐ Ă ƌĞŐƵůĂƌŝnjĂƌ

ϭ ϭ

KƉĞƌĂĕƁĞƐ ĐŽŵ ĐĂƌƚƁĞƐ

ϴϯϴ ϲϮϲ

ĞŵĂŝƐ ĨŽƌŶĞĐĞĚŽƌĞƐ

Ϯϱ ϭϳ

ƌĞĚŽƌĞƐ ĚŝǀĞƌƐŽƐ

ϰϱ Ϯϯ

dŽƚĂů ĐŝƌĐƵůĂŶƚĞ

ϭ͘ϭϳϵ ϴϵϴ

NOTA 13 – PATRIMÔNIO LÍQUIDO a) Capital Social O capital social é dividido em quotas-partes de valor unitário equivalente a R$ 1,00 (um real), sendo que cada associado tem direito a um voto, independente do número de suas quotas-partes, e está assim composto: ϮϬϭϲ

ϮϬϭϱ

ĂƉŝƚĂů ^ŽĐŝĂů

Ϯ͘ϮϮϱ ϭ͘ϴϱϭ

dŽƚĂů ĚĞ ĂƐƐŽĐŝĂĚŽƐ

Ϯ͘ϭϬϵ ϭ͘ϵϮϴ

No exercício findo em 31 de dezembro de 2016, a cooperativa aumentou seu capital social no montante de R$ 374 (2015 – R$ 224), sendo R$ 201 (2015 – R$ 87) via integralização de resultados e R$ 256 (2015 – R$ 196), via integralização de quotas-partes. No mesmo período houve baixas de capital, através do resgate de quotas-partes, no montante de R$ 83 (2015 – R$ 59). b) Juros ao Capital A Cooperativa de Crédito Mútuo dos Comerciantes de Veículos, Peças e Acessórios para Veículos de Curitiba e Região - Sicredi Sincocred PR, efetuou o pagamento dos juros ao capital no percentual de 10% em Conta Corrente, no montante de R$ 200, calculados em conformidade com a Lei Complementar 130/2009, observando-se o limite da taxa SELIC. c) Destinações A Cooperativa de Crédito Mútuo dos Comerciantes de Veículos, Peças e Acessórios para Veículos de Curitiba e Região - Sicredi Sincocred PR, destinou seus resultados conforme o estatuto social, dos valores destinados 45% foram para a Reserva Legal e 5% para o FATES. NOTA 14 – IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL As cooperativas estão sujeitas à tributação pelo Imposto de Renda e Contribuição Social quando auferirem resultados positivos em atos não cooperativos, conforme demonstrado abaixo: ϮϬϭϲ ϮϬϭϱ ZĞƐƵůƚĂĚŽ ĂƉſƐ Ă ƉĂƌƚŝĐŝƉĂĕĆŽ ŶŽƐ ůƵĐƌŽƐ Ğ ĂŶƚĞƐ ĚĂ ƚƌŝďƵƚĂĕĆŽ ƐŽďƌĞ ϭ͘ϭϱϳ ϲϮϲ Ž ůƵĐƌŽ Ğ ĚŽƐ ũƵƌŽƐ ƐŽďƌĞ ĐĂƉŝƚĂů ƉƌſƉƌŝŽ /ZW: Ğ ^>> ƉĞůĂƐ ĂůşƋƵŽƚĂƐ ĨŝƐĐĂŝƐ

;ϰϴϲͿ ;ϮϲϯͿ

džĐůƵƐƁĞƐ ͬ ; ĚŝĕƁĞƐͿ͗ /ŶĐĞŶƚŝǀŽƐ ĨŝƐĐĂŝƐ

Ͳ Ͳ

WƌŽǀŝƐĆŽ ƌĞƐŐĂƚĞ ŵŝůŚĂƐ ĐĂƌƚĆŽ

ϭ ϭϮ

WƌŽǀŝƐĆŽ ĚĞ WWZ

ϭ Ϯ

ZĞĐĞŝƚĂ ĐŽŵ ĂƚŽƐ ĐŽŽƉĞƌĂƚŝǀŽƐ

ϰϰϳ Ϯϭϳ

:ƵƌŽƐ ƐŽďƌĞ Ž ĐĂƉŝƚĂů ƉƌſƉƌŝŽ

ϴϰ ϳϬ

ĨĞŝƚŽ ĚĞ ĂůƚĞƌĂĕĆŽ ĚĂ ĂůşƋƵŽƚĂ ĚĞ ^>>

Ͳ ϭϱ

KƵƚƌŽƐ

;ϰϳͿ ;ϱϯͿ

^ƵďƚŽƚĂů

ϰϴϲ Ϯϲϯ

/ZW: Ğ ^>> ƌĞŐŝƐƚƌĂĚŽƐ ŶŽ ƌĞƐƵůƚĂĚŽ

Ͳ Ͳ

NOTA 15 – TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS a) Instituições relacionadas A entidade efetua transações com instituições relacionadas, abaixo apresentamos as principais operações realizadas: ϮϬϭϲ

ϮϬϭϱ

ƚŝǀŽ ZĞůĂĕƁĞƐ ŝŶƚĞƌĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ʹ ĞŶƚƌĂůŝnjĂĕĆŽ ĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂ ;EŽƚĂ ϬϰͿ

ϭϵ͘ϭϱϵ ϭϯ͘ϬϰϬ

KƵƚƌŽƐ ƌĠĚŝƚŽƐ Ͳ ZĞŶĚĂƐ Ă ƌĞĐĞďĞƌ

ϭϯ ϭϳ

KƵƚƌŽƐ ƌĠĚŝƚŽƐ Ͳ ŝǀĞƌƐŽƐ ;EŽƚĂ ϬϲͿ

ϮϬϭϲ

ϭϳϲ ϭϯϬ

/ŶǀĞƐƚŝŵĞŶƚŽƐ ;EŽƚĂ ϬϴͿ

ϰϭϯ ϰϭϯ

/ŶƚĂŶŐşǀĞů ;EŽƚĂ ϬϵͿ

ϯϭϮ Ϯϳϭ

WĂƐƐŝǀŽ KďƌŝŐĂĕƁĞƐ ƉŽƌ ĞŵƉƌĠƐƚŝŵŽƐ ;EŽƚĂ ϭϭͿ

ϭϲϰ ϭϲϬ

KƵƚƌĂƐ KďƌŝŐĂĕƁĞƐ Ͳ ŝǀĞƌƐĂƐ ;EŽƚĂ ϭϮͿ

ϴϬϲ ϲϱϭ

ZĞĐĞŝƚĂƐ /ŶŐƌĞƐƐŽƐ Ğ ƌĞĐĞŝƚĂƐ WƌĞƐƚĂĕĆŽ ĚĞ ^ĞƌǀŝĕŽƐ

ϭϲ ϳ

KƵƚƌŽƐ ŝŶŐƌĞƐƐŽƐ Ğ ƌĞĐĞŝƚĂƐ ŽƉĞƌĂĐŝŽŶĂŝƐ ;EŽƚĂ ϭϳͿ

Ϯ͘ϬϵϬ ϭ͘ϰϳϴ

ĞƐƉĞƐĂƐ KƉĞƌĂĕƁĞƐ ĚĞ ŵƉƌĠƐƚŝŵŽƐ Ğ ZĞƉĂƐƐĞƐ

Ϯϭ ϰϵ

KƵƚƌŽƐ ŝƐƉġŶĚŝŽƐ Ğ ĞƐƉĞƐĂƐ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂƚŝǀĂƐ ;EŽƚĂ ϭϲͿ

ϲϯ ϰϲ

KƵƚƌŽƐ ŝƐƉġŶĚŝŽƐ ĞƐƉĞƐĂƐ KƉĞƌĂĐŝŽŶĂŝƐ ;EŽƚĂ ϭϴͿ

ϲϱϵ ϲϯϱ

ϮϬϭϱ

Ϯ͘ϮϮϲ ϭ͘ϱϵϰ

(i) Refere-se à receita com administração financeira, que é resultante da aplicação dos recursos captados, junto à Cooperativa Central. NOTA 18 – OUTROS DISPÊNDIOS E DESPESAS OPERACIONAIS ϮϬϭϲ

ϮϬϭϱ

ĞƐĐŽŶƚŽƐ ĐŽŶĐĞĚŝĚŽƐ Ğŵ ƌĞŶĞŐŽĐŝĂĕĆŽ

ϭϬ ϴ

ŽŶƚƌŝďƵŝĕĆŽ K͘ ͘ ͘

ϳ ϲ

ŽŶƚƌŝďƵŝĕĆŽ ^ŝĐƌĞĚŝ &ƵŶĚŽƐ 'ĂƌĂŶƚŝĚŽƌĞƐ

ϱϲ ϯϳ

ŽŶƚƌŝďƵŝĕĆŽ ŽŶĨĞĚĞƌĂĕĆŽ ^ŝĐƌĞĚŝ

ϰϬϰ ϰϰϰ

ŽŽƉĞƌĂƚŝǀĂ ĞŶƚƌĂů ^ŝĐƌĞĚŝ WZͬ^WͬZ:

ϭϮϴ ϭϬϯ

ŽŶƚƌŝďƵŝĕĆŽ ^ƵƌĞŐ

Ͳ ϯ

ŶĐĂƌŐŽƐ ĚĂ ĂĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ ĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂ

ϭϭ ϭϬ

ZĞƉĂƐƐĞ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĚŽƌĂ ĚĞ ĂƌƚƁĞƐ

ϰϱ ϯϴ

KƵƚƌĂƐ ƉƌŽǀŝƐƁĞƐ ŽƉĞƌĂĐŝŽŶĂŝƐ

ϰϬ ϯϭ

KƵƚƌĂƐ ĚĞƐƉĞƐĂƐ ŽƉĞƌĂĐŝŽŶĂŝƐ

ϭϴϭ ϭϬϭ

dŽƚĂů

ϴϴϮ ϳϴϭ

NOTA 19 – GERENCIAMENTO DE RISCOS O Sistema Sicredi considera o gerenciamento de riscos prioritário na condução de suas atividades e negócios, adotando práticas em absoluta consonância com os preceitos dos Acordos de Basileia. Dessa maneira, possui áreas especializadas para o gerenciamento destes riscos, centralizadas no Banco Cooperativo Sicredi S.A. Entre os principais riscos gerenciados pela instituição, destacam-se o operacional, o de mercado, o de liquidez e o de crédito, cujas estruturas são apresentadas a seguir: I - Risco Operacional O risco operacional é definido como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos. O processo de gerenciamento do risco operacional no Sicredi é um conjunto de ações que visa manter em níveis adequados os riscos a que cada instituição individualmente, o conglomerado, bem como as demais empresas – não financeiras, estão expostas. Os processos adotados podem ser resumidos em:• Avaliação de riscos e controles;• Documentação e armazenamento da base de perdas;• Gestão de continuidade de negócios;• Alocação de capital para o risco operacional; O estabelecimento e disseminação das diretrizes, ferramentas e metodologias relativas ao risco operacional para todo Sistema está centralizada na Superintendência de Riscos e Economia do Banco Cooperativo Sicredi, subordinada à Diretoria de Recursos de Terceiros, Riscos e Economia. No que tange a responsabilidade pelo gerenciamento da disciplina, a estrutura é descentralizada, ou seja, cada entidade do Sistema deve indicar um diretor responsável perante o Banco Central. II - Risco de Mercado Define-se risco de mercado como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas por uma instituição financeira. Incluem-se nessa definição as operações sujeitas aos riscos de variação cambial, das taxas de juros, dos preços de ações e dos preços de mercadorias (commodities). O gerenciamento de risco de mercado das entidades do Sistema Sicredi são centralizados no Banco, através de uma estrutura unificada compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e a dimensão da exposição ao risco do Sistema. A estrutura unificada é responsável pelo estabelecimento dos processos, políticas e sistemas que apoiam a entidades do Sistema na gestão do risco de mercado. O gerenciamento do risco de mercado do Sistema está centralizado no Banco Cooperativo Sicredi, sob responsabilidade da Gerência de Risco de Mercado, Liquidez e Alocação de Capital, subordinada à Diretoria Executiva de Recursos de Terceiros, Riscos e Economia. Os processos para o gerenciamento do risco de mercado do Sistema Sicredi incluem: • Regras claras de classificação da carteira de negociação que garantam o correto tratamento das operações; • Procedimentos destinados a mensurar, monitorar e manter a exposição ao risco de mercado em níveis considerados aceitáveis pela Instituição; • Limites operacionais que definam a tolerância ao risco de mercado das Entidades do Sistema em relação ao seu capital; • Definição das metodologias de risco mercado a serem aplicadas;• Sistemas para executar o cálculo e medir os riscos, considerando a complexidade dos produtos e a dimensão da exposição ao risco de mercado das Entidades do Sistema. III - Risco de Liquidez O entendimento de Risco de Liquidez é essencial para a sustentabilidade das instituições que atuam no mercado financeiro e de capitais e está associado à capacidade da instituição de financiar os compromissos adquiridos a preços de mercado razoáveis e realizar seus planos de negócio com fontes estáveis de financiamento. Para este efeito, define-se risco de liquidez como: • A possibilidade da instituição não ser capaz de honrar eficientemente suas obrigações esperadas e inesperadas, correntes e futuras, inclusive as decorrentes de vinculação de garantias, sem afetar suas operações diárias e sem incorrer em perdas significativas e; • A possibilidade da instituição não conseguir negociar a preço de mercado uma posição, devido ao seu tamanho elevado em relação ao volume normalmente transacionado ou em razão de alguma descontinuidade no mercado. O gerenciamento de risco de liquidez das entidades do Sistema Sicredi são centralizados no Banco, através de uma estrutura unificada compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e a dimensão da exposição ao risco do Sistema. A estrutura unificada é responsável pelo estabelecimento dos processos, políticas e sistemas que apoiam a entidades do Sistema na gestão do risco liquidez. Os processos e políticas para o gerenciamento do risco de liquidez são estabelecidos seguindo os critérios mínimos estabelecidos pela regulamentação em vigor, alinhados às melhores práticas de mercado, e aprovadas pelas alçadas competente de cada entidade do Sistema. Os processos para o gerenciamento do risco de liquidez do Sistema Sicredi incluem:• Definição de processos para identificar, avaliar, monitorar e controlar a exposição ao risco de liquidez em diferentes horizontes de tempo;• Estabelecimento de limites operacionais para manutenção de níveis adequados e suficientes de liquidez;• Definição das estratégias de captação que proporcionem diversificação adequada das fontes de recursos e dos prazos de vencimento;• Definição de plano de contingência de liquidez, regularmente atualizado, que estabeleça responsabilidades e procedimentos para enfrentar situações de estresse de liquidez;• Realização periódica de testes de estresse com cenários de curto e de longo prazo. IV - Alocação de Capital

Para os efeitos da legislação vigente, define-se o Gerenciamento de Capital como o processo contínuo de:• Monitoramento e controle do capital mantido pela Instituição; • Avaliação da necessidade de capital para fazer face aos riscos a que a Instituição está sujeita; • Planejamento de metas e de necessidade de capital, considerando os objetivos estratégicos da Instituição. O gerenciamento de capital das entidades do Sistema Sicredi são centralizados no Banco, através de uma estrutura unificada compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e a dimensão da exposição ao risco do Sistema. A estrutura unificada é responsável pelo estabelecimento dos processos, políticas e sistemas que apoiam a entidades do Sistema na gestão do capital. Os processos e políticas para o gerenciamento de capital são estabelecidos seguindo os critérios mínimos estabelecidos pela regulamentação em vigor, alinhados às melhores práticas de mercado, e aprovadas pelas alçadas competente de cada entidade do Sistema. Os processos para o gerenciamento de capital do Sistema Sicredi incluem:• Mecanismos que possibilitem a identificação, avaliação e monitoramento dos riscos relevantes incorridos pela instituição, inclusive dos riscos não cobertos pelos requerimentos mínimos legais de capital; • Metas de capital em níveis acima dos requerimentos mínimo legais e que reflitam o apetite a risco do sistema, visando manter capital para suportar os riscos incorridos e garantir o crescimento dos negócios de forma sustentável e eficiente; • Plano de Capital para cada entidade do Sistema, consistente com o planejamento estratégico, abrangendo o horizonte mínimo de três anos; • Testes de estresse e avaliação de seus impactos no capital; • Relatórios gerenciais periódicos sobre a adequação do capital para a diretoria e para o conselho de administração; V - Risco de Crédito A gestão do risco de crédito consiste no processo de identificação, mensuração, controle e mitigação dos riscos decorrentes das operações de crédito realizadas pelas instituições financeiras. No Sicredi, o gerenciamento do Risco de Crédito é realizado por uma estrutura centralizada e pelas áreas e colegiados locais. O Banco Cooperativo Sicredi responde pelo conjunto de políticas, estratégias e metodologias voltadas ao controle e gerenciamento das exposições ao risco de crédito das empresas que compõem o Sistema, possuindo como principais atribuições: responder pelas políticas corporativas de gestão de risco de crédito; desenvolver e propor metodologias de classificação de risco de crédito, inclusive por meio de modelos quantitativos; aferir e controlar as exigibilidades de capital para cobertura de risco de crédito assumido; e realizar o monitoramento constante das exposições sujeitas ao risco de crédito de todas as empresas do Sicredi. As áreas e colegiados locais são responsáveis pela execução do gerenciamento de risco de crédito, observando as políticas e limites pré-estabelecidos sistemicamente. O gerenciamento do risco de crédito nas instituições financeiras é regulado pela Resolução CMN nº 3.721/09 e a estrutura estabelecida pelo Sicredi está em conformidade com o referido normativo. VI- Informações Adicionais A descrição da estrutura completa e do processo de gerenciamento de riscos pode ser acessada por meio do sitio www.sicredi.com.br, no caminho “Conheça o Sicredi \ Relatório \ Gestão de Riscos”. NOTA 20 – ÍNDICES DE BASILÉIA E DE IMOBILIZAÇÃO s instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil devem manter, permanentemente, valor de Patrimônio de Referência (PR), apurado nos termos das Resoluções CMN n° 3.444/07 e nº 3.490/07 até setembro de 2013 e pela Resolução CMN n° 4.192/13 a partir de outubro de 2013, compatível com os riscos de suas atividades, sendo apresentado abaixo o cálculo dos limites: >ŝŵŝƚĞƐ ŽƉĞƌĂĐŝŽŶĂŝƐ

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NOTA 21 – SEGUROS CONTRATADOS Em 31 de dezembro de 2016, os seguros contratados são considerados suficientes pela administração para cobrir eventuais sinistros relacionados a garantia de valores e bens de propriedade da Cooperativa. Evaldo Kosters Presidente - CPF: 404.289.409-78 Gelson Jackson Frizzo Vice Presidente - CPF: 544.314.099-04 Rodrigo Luis Mancuso da Cruz Contador - CRC: RS-071614/O-8 - CPF: 961.880.300-72

PARECER DO CONSELHO FISCAL Curitiba / PR, 01 de março de 2017

Na qualidade de membros do Conselho Fiscal da Cooperativa de Crédito Mútuo dos Comerciantes de Veículos, Peças e Acessórios para Veículos de Curitiba e Região Sicredi Sincocred PR e no exercício das atribuições legais e estatutárias, examinamos o Relatório da Administração e as Demonstrações Financeiras compreendendo: Balanço Patrimonial, Demonstração de Sobras ou Perdas, Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, Demonstração dos Fluxos de Caixa, Notas Explicativas e demais demonstrativos, e o respectivo relatório de auditoria sobre as demonstrações financeiras, documentos estes relativos ao exercício findo em 31 de dezembro de 2016. Pelas políticas de Governança adotadas pela Cooperativa e com base nos nossos exames e no relatório de auditoria dos auditores independentes, emitido pela Ernst & Young Auditores Independentes S.S., somos de parecer favorável à aprovação das mencionadas demonstrações. Atenciosamente,

Silmar Luiz Vieira Conselheiro Rosângela Damaceno da Silva Conselheira Helton Rech Conselheiro

RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Administradores e Associados da Cooperativa de Crédito Mútuo dos Comerciantes de Veículos, Peças e Acessórios Para Veículos de Curitiba e Região - Sicredi Sincocred PR Curitiba - PR

relevantes, a posição patrimonial e financeira da Cooperativa de Crédito Mútuo dos Comerciantes de Veículos, Peças e Acessórios Para Veículos de Curitiba e Região - Sicredi Sincocred PR em 31 de dezembro de 2016, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil - BACEN. Porto Alegre, 01 de março de 2017

Opinião Examinamos as demonstrações financeiras da Cooperativa de Crédito Mútuo dos Comerciantes de Veículos, Peças e Acessórios Para Veículos de Curitiba e Região - Sicredi Sincocred PR (“Cooperativa”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016, e as respectivas demonstrações de sobras ou perdas, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos

COOPERATIVA DE CRÉDITO MÚTUO E INVESTIMENTO DOS INTEGRANTES DA MAGISTRATURA E DO MINISTÉRIO PÚBLICO NO ESTADO DO PARANÁ - SICREDI CREDJURIS CNPJ n.º 04.886.317/0001-28 EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINARIA E ORDINÁRIA O Presidente da Cooperativa de Crédito Mútuo e investimento dos Integrantes da Magistratura e do Ministério Público no Estado do Paraná - Sicredi Credjuris, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 14, do Estatuto Social, convoca os senhores associados, que em 31 de dezembro de 2016 somavam 1.176 (um mil cento e setenta e seis), para se reunirem em ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINARIA E ORDINÁRIA, a ser realizada no dia 29 de março de 2017, às 08h00 (oito) horas, no auditório da Associação Paranaense do Ministério Público, localizado na Rua Mateus Leme, nº 2018, Centro Cívico, na cidade de Curitiba/Paraná, em primeira convocação, com a presença de 2/3 (dois terços) dos associados; em segunda convocação, às 09h00 (nove) horas, com a presença da metade dos associados mais um, e, em terceira e última convocação, às 10h00 (dez) horas, com a presença de no mínimo 10 (dez) associados, para deliberarem sobre a seguinte: ORDEM DO DIA Em Assembleia Geral Extraordinária: 1. Reforma ampla, geral e consolidação do Estatuto Social da Cooperativa compreendendo, dentre outros: a) alteração da denominação social da cooperativa; b) ampliação de público; c) criação da estrutura da Governança Corporativa; e d) adequação à minuta do sistema Sicredi; Em Assembleia Geral Ordinária: 1. Prestação de contas relativas ao exercício encerrado em 31 de dezembro de 2016, compreendendo: a) Relatório da gestão; b) Balanço dos dois semestres do correspondente exercício; c) Demonstrativo do resultado; d) Parecer do Conselho Fiscal; e) Parecer da Auditoria Externa; 2. Destinação dos resultados 3. Destinação dos recursos advindos do Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social. 4. Eleição dos componentes dos Conselhos de Administração e preenchimento dos cargos vagos do Conselho Fiscal. 5. Fixação do valor dos honorários, gratificações e benefícios para o Presidente, Vice-Presidente, Diretoria Executiva e das cédulas de presenças dos membros dos Conselhos de Administração e Fiscal. 6. Homologação dos normativos sistêmicos: Regimento Interno do Sicredi, Código Eleitoral, Regulamento do Pertencer. 7 – Aporte SFG 8. Outros assuntos de interesse do quadro social (caráter não deliberatório). Curitiba, 15 de março de 2017 Wilson José Galheira Presidente OBS.: A Assembleia não se realizará na sede social por falta de acomodações adequadas. A proposta de Estatuto Social encontra-se à disposição dos associados na sede da Cooperativa.

ERNST & YOUNG Auditores Independentes S.S. CRC – 2SP015199/F-6 Dario Ramos da Cunha Contador CRC – 1SP214144/O-1

EDITAL DE CITACAO DE INTERESSADOS AUSENTES, INCERTOS OU DESCONHECIDOS E DAQUELE EM CUJO NOME PORVENTURA ESTEJA TRANSCRITA A AREA USUCAPIENDA, BEM COMO OS CONJUGES DOS QUE FOREM CASADOS E EVENTUAIS HERDEIROS OU SUCESSORES DOS FALECIDOS - . PRAZO TRINTA ( 30 ) DIAS.- A DOUTORA CAMILA MARIANA DA LUZ KAESTNER,JUIZA DE DIREITO da Primeira Vara Cível da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba, Foro Regional de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, etc., F A Z S A B E R a todos quantos virem o presente edital ou conhecimento dele tiverem, que encontra-se tramitando perante este Juízo e Cartório os autos sob o nº 0005721-45.2016.8.16.0035 de Ação de USUCAPIÃO EXTRAORDINARIO , em que é requerente JOAQUIM MANEDES LASKA E CELIA DE FATIMA ALVES DE PAULALASKA e requeridos: o Juízo . Estando os interessados acima mencionados em lugar incerto e não sabido, ficam os mesmos através do presente edital CITADOS, dos termos da ação acima descritos conforme minuta apresentada pela parte autora, em cumprimento ao item 5.4.3.1 do Código de Normas da Corregedoria Geral da Justiça do Estado do Paraná, a seguir transcrita :EDITAL DE CITAÇÃO DE INTERESSADOS AUSENTES, INCERTOS OU DESCONHECIDOS E DAQUELE EM CUJO NOME PORVENTURA ESTEJA TRANSCRITA A ÁREA USUCAPIENDA, BEM COMO OS CÔNJUGES DOS QUE FOREM CASADOS E EVENTUAIS HERDEIROS OU SUCESSORES DOS FALECIDOS, COM O PRAZO DE TRINTA (30) DIAS. Edital de citação de interessados ausentes, incertos ou desconhecidos e daquele em cujo nome porventura esteja transcrita a área usucapienda, bem como os cônjuges dos que forem casados e eventuais herdeiros ou sucessores dos falecidos para, querendo, no prazo de quinze dias, contestarem a ação de USUCAPIÃO, em tramite nesta vara perante o sistema PROJUDI sob nº 0005721-45.2016.8.16.0035, promovida por CELIA DE FÁTIMA ALVES DE PAULA LASKA e JOAQUIM MANEDES LASKA em trâmite perante o Juízo e Cartório da 1ª Vara Cível de São José dos Pinhais da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba - Foro Regional de São José dos Pinhais - PR., que tem por objeto o reconhecimento sobre o imóvel urbano situado no lugar denominado Flores, no Município de Tijucas do Sul/PR, com a área total 3.932,50 m². Referido imóvel confronta com lotes de propriedade de: FRANCISCO DE OLIVEIRA CRUZ SOBRINHO e DOMINGOS BONIECKI e sua esposa. Os Cartórios de Registros Imobiliários desta cidade (1.ª e 2.ª Circunscrições) forneceram certidões (eventos 1.9) dizendo não ser possível saber se a área usucapienda está ou não, transcrita em nome de alguém. O prazo de quinze (15) dias para contestação, através e advogado, fluirá da data da primeira publicação do presente edital. ADVERTÊNCIA: Presumem-se aceitos como verdadeiros os fatos alegados, se não contestados no prazo de lei (Arts. 234 e 344 do NCPC). E, para que chegue ao conhecimento dos interessados e não possam alegar ignorância, foi expedido o presente edital a ser afixado no lugar de costume do juízo e publicado pela imprensa, na forma da lei. São José dos Pinhais, 19 de julho de 2016. (final da transcrição) , e para contestar o feito, querendo, no prazo de quinze ( 15 ) dias, sob pena de revelia. Advertindo-o de que se não forem contestados presumirse-ão aceitos pelo mesmo como verdadeiros os fatos articulados pelo requerente (art.344 do Código de Processo Civil) e de que será nomeado Curador Especial aos réus citados por edital, em caso de revelia. Para constar lavrou-se o presente. São José dos Pinhais, vinte e seis de julho de 2016 . Eu___(Carlos Alberto Bonim) Auxiliar de Justiça Juramentado que o digitei e subscrevi.- Subscrição autorizada pelo MM. Juiz - Portaria 02/2016.

SÚMULA DE REQUERIMENTO DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO TF7 QUÍMICA DO BRASIL LTDA, torna público que irá requerer ao IAP, a Renovação da Licença de Operação para industrialização de produtos químicos Industriais instalada na Rua Carmem Miranda, nº 204, Parque da Fonte em São José dos Pinhais – PR.

AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO N 1065.17 Objeto: Aquisição de mangueira, chaves em geral, soquete, alicates, lanternas, rastelo, martelo, serrotes, marreta, talhadeira, pé de cabra, formão, tesoura, vira macho, morsa, limas, espátulas, lixa d’ água e trena. Recursos: Próprios. Limite de Acolhimento de Propostas: 29/03/17 às 09h. Data da Disputa de Preços: 29/03/17 às 14h por meio de sistema eletrônico no site http://www.licitacoes-e.com.br. Preço Máximo: R$ 153.790,78. Informações Complementares: Podem ser obtidas na Sanepar, à Rua Engenheiros Rebouças, 1376 – Curitiba/PR, Fones (41) 3330-3910 / 3330-3128 ou Fax (41) 3330-3901/ 3330-3200, ou no site acima mencionado. AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO N 1658.16 Objeto: Aquisição de padrão de formazina, kit Elisa, conjunto padrão de verificação, kit para análise, indicadores, acido perclórico, cloramina, fosfato de amônio, sulfeto de sódio, nitrato de prata e cloreto de magnésio. Recursos: Próprios. Limite de Acolhimento de Propostas: 29/03/17 às 09h. Data da Disputa de Preços: 29/03/17 às 14h por meio de sistema eletrônico no site http://www.licitacoes-e.com.br. Preço Máximo: R$ 91.086,77. Informações Complementares: Podem ser obtidas na Sanepar, à Rua Engenheiros Rebouças, 1376 – Curitiba/PR, Fones (41) 3330-3910 / 3330-3128 ou Fax (41) 3330-3901/ 3330-3200, ou no site acima mencionado. AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO N 1670.16 Objeto: Aquisição de guarnição do tubete, cotovelo, luva e niple em ferro galvanizado, tubo de aço carbono, estopa, válvula retenção e bucha em bronze. Recursos: Próprios. Limite de Acolhimento de Propostas: 29/03/17 às 09h. Data da Disputa de Preços: 29/03/17 às 14h por meio de sistema eletrônico no site http://www.licitacoes-e.com.br. Preço Máximo: R$ 120.749,37. Informações Complementares: Podem ser obtidas na Sanepar, à Rua Engenheiros Rebouças, 1376 – Curitiba/PR, Fones (41) 3330-3910 / 3330-3128 ou Fax (41) 3330-3901/ 3330-3200, ou no site acima mencionado. Luciano Valerio Bello Machado Diretor Administrativo


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