TFG - Habitação de Interesse Social em Feira de Santana/Bahia

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TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO

HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL UMA PROPOSTA PARA FEIRA DE SANTANA

UNIFACS – Universidade Salvador Aluna: Keyllane Filgueira Guedes Feira de Santana – Bahia 2021

Orientadora: Prof. Msc. Carolina Del Pillar


CONTEÚDO 1 INTRODUÇÃO 2 JUSTIFICATIVA 3 OBJETIVOS

4 METODOLOGIA 5 EMBASAMENTO TEÓRICO

6 DIAGNÓSTICO DA ÁREA DE PESQUISA 7 PROPOSTA ARQUITETÔNICA


1 INTRODUÇÃO

O BRASIL ATÉ A DÉCADA DE 1930 ERA ESSENCIALMENTE RURAL

ERA VARGAS E A INDUSTRIALIZAÇÃO NO PAÍS

SURGIMENTO DE PROGRAMAS DE HABITAÇÃO

ESTADO CRIOU AS PRIMEIRAS HABITAÇÕES SOCIAIS


2 JUSTIFICATIVA

EM FEIRA DE SANTANA EXISTEM 84 REGIÕES DELIMITADAS COMO ZEIS DÉFICIT HABITACIONAL DE 4.836 UNIDADES (REGULAZIRAÇÃO E CONSTRUÇÃO)

HIS NO BRASIL PRODUZ HABITAÇÕES PADRÃO PARA UMA POPULAÇÃO DIVERSA

3 OBJETIVOS G E R A L

E S P E C Í F I C O

Implantar um conjunto de moradias em zonas de interesse social num meio urbano, evitando contribuir para o aumento da mancha urbana para áreas com pouca infraestrutura urbana Analisar e investigar as intervenções promovidas desde o inicio do século XX e as transformações habitacionais nesse período, e como essa construção influencia a produção habitacional no quadro atual. Desenvolver uma proposta arquitetônica que apresente aspectos funcionais, estéticos e ambientais que respeite as necessidades do público-alvo


4 METODOLOGIA

• Levantamento bibliográfico acerca da temática das habitações sociais no Brasil e a situação das mesmas em Feira de Santana, com base em artigos científicos, teses, reportagens e literatura especializa. • Pesquisa baseada no levantamento de dados e criação de cartografia, além da percepção dos moradores da área de estudo, para assim rematar este diagnóstico. • Desenvolvimento de um anteprojeto baseado nas premissas anteriormente citadas, bem como com as necessidades do público-alvo.

REVISÃO DA LITERATURA

COLETA DE DADOS: ANÁLISE PRELIMINAR

DESENVOLVIMENTO DO ANTEPROJETO: VISÃO GERAL


5 EMBASAMENTO TEÓRICO BREVE HISTÓRICO SOBRE O TEMA • • • • •

Crescimento das massas urbanizadas Expansão urbana – BR 116 E BR 324 Centro Industrial do Subaé Centro de Abastecimento Universidade Estadual de Feira de Santana

1969

2001 Declínio dos Programas habitacionais

URBIS INCOOP PLANOLAR

1990

Estatuto da Cidade

2009-2014 Criação do Programa Minha Casa Minha Vida


5 EMBASAMENTO TEÓRICO DEFINIÇÃO DOS TERMOS HABITAÇÃO

Lugar onde se habita, ninho ou abrigo. É um lugar capaz de estabelecer conexões com quem nela vive.

DÉFICIT HABITACIONAL

Entende-se por necessidades habitacionais o conjunto formado pelo déficit e pela inadequação habitacionais.

HABITAÇÃO SOCIAL

É aquela voltada à população de baixa renda que não possui acesso à moradia formal e nem condições para contratar os serviços de profissionais ligados à construção civil.


5 EMBASAMENTO TEÓRICO REFERÊNCIAS DE PROJETO

1. Conjunto Residencial Prefeito Mendes de Morais (Pedregulho) Arquiteto: Afonso Eduardo Reidy Localização: São Cristóvão, Rio de Janeiro, RJ Ano: 1947

2. SEHAB Heliópolis

3. Habitat 67

Arquiteto: Baselli e Katchborian Arquitetos Associados Localização: São Paulo, SP Ano: 2011

Arquiteto: Moshe Safdie Localização: Cite Du Havre, Montreal, Canadá Ano: 1967


5 EMBASAMENTO TEÓRICO LOCALIZAÇÃO / BREVE HISTÓRICO SOBRE A ÁREA DE PESQUISA

( • • •

Bairro Lagoa Grande Uma das maiores lagoas no perímetro urbano na década de 50 e foi responsável pelo abastecimento de água do município entre os anos de 1950 e 1970; A ocupação ao seu redor levou o governo municipal à criar um programa de doação de lotes e material para a construção das casas PLANOLAR.


5 EMBASAMENTO TEÓRICO MAPA DE GABARITO E USO DO SOLO


5 EMBASAMENTO TEÓRICO MAPA DE GABARITO E USO DO SOLO


RESULTADO DE DADOS COLETADOS

5 EMBASAMENTO TEÓRICO ENTREVISTAS/ QUESTIONÁRIO

86,7%

Entrevistados que já presenciaram construções irregulares em MCMV

Por ser um tipo de edificação padrão, as casas e apartamentos recebidos por essa população

não

levam

em

conta

as

Consideraram insatisfatórias as dimensões das habitações MCMV

80%

especificidades de cada família, sendo estes do mesmo tamanho e forma, não se adequando à necessidade dos moradores.

73,3%

Concordariam em viver em residências MCMV


5 PROPOSTA ARQUITETÔNICA ESTUDO DE DEMANDA

Desde a década de 1960 o governo municipal cria programas para habitação, mas a demanda supera a oferta;

Plano

de

Habitação

complementar

Social

65/2012

na

lei

prevê

a

construção de 14.444 unidades no prazo

de 10 anos; •

89,25% da população feirense conta com rendimento mínimos

mensal

até

2,0

salários


5 PROPOSTA ARQUITETÔNICA CONCEITO x PARTIDO

ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO

INTEGRAÇÃO IDENTIDADE

VERSATILIDADE CONVIVÊNCIA

Cada pessoa é diferente, e cada uma entende o habitar de uma maneira diversa, logo, a habitação deve adequar-se ao seu morador, quaisquer que sejam as suas necessidades.

VAZIOS VERTICAIS ESPAÇOS DE CONVIVÊNCIA


SETOR

5 PROPOSTA ARQUITETÔNICA PROGRAMA DE NECESSIDADES

RESIDENCIAL (APTO DE 2 QUARTOS)

SETOR

SOCIAL

AMBIENTE

QUANTIDADE

ATIVIDADE

PUBLICO ALVO

Nº DE USUÁRIOS

MOBILIÁRIOS

ÁREA (m²)

CIRCULAÇÃO COBERTA

_

CONVIVÊNCIA

MORADORES

TODOS

_

1784,0

QUADRA DE ESPORTES

1

DIVERSÃO DOS PEQUENOS

MORADORES

TODOS

BRINQUEDOS INFANTIS

206,0

PRAÇA/ ÁREAS VERDES

1

CONVIVÊNCIA

MORADORES

TODOS

BANCOS, LIXEIRAS

1576,9

TOTAL

SETOR

QUANTIDADE

ATIVIDADE

PUBLICO ALVO

Nº DE USUÁRIOS

MOBILIÁRIOS

ÁREA (m²)

COZINHA/ LAVANDERIA

1

PREPARAR REFEIÇÕES

MORADORES

MORADORES

PIA, COZINHA, ARMÁRIOS, TANQUE

12,0

SALA DE ESTAR/JANTAR

1

CONVIVÊNCIA

MORADORES

MROADORES

MESA DE JANTAR, SOFÁ, POLTRONA, TV

16,,9

QUARTO 01

1

DESCANSO

MORADORES

ATÉ 2 PESSOAS

CAMA DE CASAL, GUARDA-ROUPA

9,0

QUARTO 02

1

DESCANSO

MORADORES

ATÉ 2 PESSOAS

CAMA DE DOLTEIRO, GUARDA-ROUPA

9,0

BANHEIRO

1

HIGIENE PESSOAL

MORADORES

ATÉ 2 PESSOAS

VASO SANITÁRIO, CHUVEIRO, PIA, BARRAS DE APOIO

6,3

VARANDA

1

MORADORES

MORADORES

_

4,9 41 ,2

TOTAL

SETOR

AMBIENTE

QUANTIDADE

ATIVIDADE

PUBLICO ALVO

Nº DE USUÁRIOS

MOBILIÁRIOS

ÁREA (m²)

COZINHA/ LAVANDERIA

1

PREPARAR REFEIÇÕES

MORADORES

MORADORES

PIA, COZINHA, ARMÁRIOS, TANQUE

11,5

SALA DE ESTAR/JANTAR

1

CONVIVÊNCIA

MORADORES

MORADORES

MESA DE JANTAR, SOFÁ, POLTRONA, TV

17,5

QUARTO 01

1

DESCANSO

MORADORES

ATÉ 2 PESSOAS

CAMA DE CASAL, GUARDA-ROUPA

9,3

QUARTO 02

1

DESCANSO

MORADORES

ATÉ 2 PESSOAS

CAMA DE DOLTEIRO, GUARDA-ROUPA

9,0

QUARTO 03

1

DESCANSO

MORADORES

ATÉ 2 PESSOAS

CAMA DE SOLTEIRO, GUARDA-ROUPA

7,3

HIGIENE PESSOAL

MORADORES

ATÉ 2 PESSOAS

VASO SANITÁRIO, CHUVEIRO, PIA, BARRAS DE APOIO

5,5

MORADORES

MORADORES

_

5,9

3 56 6 ,9

AMBIENTE

QUANTIDADE

ATIVIDADE

PUBLICO ALVO

Nº DE USUÁRIOS

MOBILIÁRIOS

ÁREA (m²)

ESTACIONAMENTO

32

ESTACIONAR

MORADORES

_

_

809,2

CASA DE LIXO

1

ARMAZENAR LIXO

CASA DE GÁS

3

ARMAZENAR GÁS

ESCADA

5

CIRCULAR

SERVIÇO

TOTAL

AMBIENTE

MORADORES

MORADORES

RESIDENCIAL (APTO DE 3 QUARTOS)

_

BALDE DE LIXO

10,9

_

TUBULAÇÃO DE GÁS

6,6

BANHEIRO

1

_

_

16,0

VARANDA

1

842 ,7

TOTAL

6 5,9


Acesso Pedestres

5 PROPOSTA ARQUITETÔNICA

estacionamento

FLUXOGRAMA circulação coberta

escada apto 1

apto 1

apto 1

apto 1

Setor Social

BLOCO A

apto 2

apto 3

apto 4

circulação coberta apto 2

apto 3

apto 3

apto 1

apto 3

circulação coberta apto 2

apto 5 apto 1

apto 5

apto 4

apto 1

apto 3

apto 4

apto 3

circulação coberta apto 2

Setor Serviço

apto 4

circulação coberta apto 2

circulação coberta apto 2

casa de lixo

apto 4

apto 4

apto 4

apto 3

Setor Íntimo Acesso imediato

Acesso secundário

quadra esportiva

áreas verdes

casa de gás

apto 5

circulação coberta apto 2

praça

apto 5

apto 1

circulação coberta apto 2

apto 3

apto 4

BLOCO B

escada

casa de gás


5 PROPOSTA ARQUITETÔNICA DECISÕES PROJETUAIS

RECEPÇÃO E ACOLHIMENTO – VISTA PARA A LAGOA


5 PROPOSTA ARQUITETÔNICA SETORIZAÇÃO


5 PROPOSTA ARQUITETÔNICA

ESTACIONAMENTO

SITUAÇÃO ÁREA TOTAL DO TERRENO: 5725,29 m²

ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA: 4448,8 m²

ÍNDICE DE OCUPAÇÃO (IO): 0,19 BLOCO A

9,40

ÍNDICE DE PERMEABILIDADE (IP): 0,63 ÍNDICE DE UTILIZAÇÃO (IU): 0,82 VAGAS DE ESTAC. PARA CARROS: 25* VAGAS DE ESTAC. PARA MOTOS: 8

PRAÇA

QUADRA DE ESPORTE

*Das 25 vagas, sendo 2 PNE, 1 vaga exc. Idoso, 1 vaga exc. gestante VOLUME DO RESERV. ÁGUA APARTAMENTOS E ÁREAS VERDES: 38400 L* VOLUME DE ÁGUA PARA RESERVA DE INCÊNDIO: 4800L** • •

Calculo de acordo com NBR 5626 ** Cálculo de acordo com NR 12/2016

BLOCO B 0 2

4

6m


5 PROPOSTA ARQUITETÔNICA PAVIMENTO TÉRREO

3

1

4

7

3

2

5

1

2

5

6 6

Apartamento tipo 1 2 quartos 1- QUARTO 01: 9,0m² 2- ESTAR/JANTAR: 19,7 m² 3- COZINHA/SERVIÇO: 12,0 m² 4- QUARTO 02: 9,0 m² 5- SANITÁRIO: 6,3 m² 6- VARANDA: 2,0m²

4

Apartamento tipo 2 3 quartos 1- QUARTO 01: 9,0m² 2- QUARTO 02: 9,2 m² 3- ESTAR/JANTAR: 21,3 m² 4- QUARTO 03: 7,2 m² 5- SANITÁRIO: 5,5 m² 3- COZINHA/SERVIÇO: 11,5 m² 7- VARANDA: 2,0 m²

0 2

4

6m


5 PROPOSTA ARQUITETÔNICA PAVIMENTO-TIPO (2º, 3º e 4º PAVIMENTOS)

3

5

1

2

1

2

6

4

7

3

1- QUARTO 01: 9,0m² 2- ESTAR/JANTAR: 19,7 m² 3- COZINHA/SERVIÇO: 12,0 m² 4- QUARTO 02: 9,0 m² 5- SANITÁRIO: 6,3 m² 6- VARANDA 1: 2,9m² 7- VARANDA 2: 2,0 m²

8

5

6

Apartamento tipo 3 2 quartos

7

4

Apartamento tipo 4 3 quartos 1- QUARTO 01: 9,0m² 2- QUARTO 02: 9,2 m² 3- ESTAR/JANTAR: 21,3 m² 4- QUARTO 03: 7,2 m² 5- SANITÁRIO: 5,5 m² 3- COZINHA/SERVIÇO: 11,5 m² 7- VARANDA 1: 2,0 m² 8- VARANDA 2: 3,7 m²

0 2

4

6m


5 PROPOSTA ARQUITETÔNICA PROPOSTA ESTRUTURAL

0 2

4

6m


5 PROPOSTA ARQUITETÔNICA CORTES ESQUEMÁTICOS A e B

CORTE AA

0 1

3

5

CORTE BB

0 1

3

5


CORTE ESQUEMÁTICO B

FACHADA NORTE


5 PROJETO ARQUITETÔNICO FACHADAS – BLOCO A

FACHADA OESTE – BLOCO A

FACHADA LESTE – BLOCO A

FACHADA SUL – BLOCO A

FACHADA NORTE – BLOCO A


5 PROJETO ARQUITETÔNICO FACHADAS – BLOCO B

FACHADA SUL – BLOCO B

FACHADA NORTE – BLOCO B

FACHADA OESTE – BLOCO B

FACHADA LESTE – BLOCO B


5 PROJETO ARQUITETÔNICO DETALHAMENTOS


FACHADA PRINCIPAL


PRAÇA INTERNA


FACHADA NORTE - BLOCO B

FACHA NORTE/ ESTACIONAMENTO - BLOCO A


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAÚJO, Mayara Mychella Sena. A produção do espaço urbano periférico e a questão habitacional em Feira de Santana: o programa minha casa minha vida no bairro da mangabeira, entre 2009-2014. Salvador. UFBA, 2016.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FEIRA DE SANTANA, Lei Complementar nº 117, de 2018. Dispõe sobre o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano e Territorial do Município de Feira de Santana – PDDU 2018 e dá outras providências. PMFS, 2018. FEIRA DE SANTANA, Lei Complementar nº 118, de 2018. Institui a Lei de Ordenamento do Uso e da Ocupação do Solo - LOUOS, na Área Urbana e de Expansão Urbana do Município de Feira de Santana e dá outras providências. PMFS, 2018

FERREIRA, P. C., VELOSO, F. O Desenvolvimento Econômico Brasileiro no Pós-Guerra. Disponível em: < https://bibliotecadigital.fgv.br/ dspace/handle/10438/ 14032> Acessado em 03 de Outubro de 2020 FRACALOSSI, Igor. Clássicos da Arquitetura: Conjunto Residencial Prefeito Mendes de Moraes (Pedregulho). ArchDaily Brasil. Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/01-12832/classicos-da-arquitetura-conjuntoresiden cial -prefeito-mendes-de-moraes-pedregulho-affonso-eduardoreidy> Acessado em 21 de Setembro de 2020

Habitação Monterrey / ELEMENTAL [Monterrey Housing / ELEMENTAL] ArchDaily Brasil. Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/0130335/elemental-monterrey-elemental> Acessado 28 de Setembro 2020. HARVEY, David. O direito à cidade. Tradução por Jair Pinheiro. Revista Lutas Sociais, São Paulo, n.29, p.73-89, jul./dez. 2012. MACHADO, Gustavo Lisboa. Estudo dos Impactos Sociais E Ambientais De Processos De Requalificação Urbana: O caso da lagoa Grande no município De Feira De Santana- Bahia. Feira de Santana. UEFS, 2010.

MELLO, Eduardo Neese. Análise de sua contribuição à habitação coletiva em São Paulo. O movimento moderno e a habitação coletiva. São Paulo, 2014. NASCIMENTO, D. M., BRAGA, R. C. Q. Déficit habitacional: um problema a ser resolvido ou uma lição a ser aprendida? Belo Horizonte, 2009. OLIVEIRA, M. L. Espaço urbano e o modo de vida na favela: a voz dos moradores da Rocinha em Feira de Santana-Ba. 2010. Tese (Doutorado em Desenvolvimento Regional e Urbano) – Universidade Salvador – UNIFACS, Salvador, 2010.


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