«O objectivo da arte não é representar a aparência exterior das coisas, mas o seu significado interior.» Aristóteles
Câmara obscura que eu e o meu grupo (André Martins e Raul Faria), criámos na cadeira de Laboratório de Fotografia.
Sequência #1, 5120x3840 pp, 2012. © Filipa Fonseca
Corpo encontrado numa floresta em Montalegre No decorrer das buscas, dois homens dizem ter visto o idoso na floresta perto da localidade de Castanheira da Chã, local onde apareceu o cadáver. JN
Vectorização #2, 850x601 pp, 2012.© Filipa Fonseca
O Fantasma Misterioso
Fantasma #3, 3072x2304 pp, 2012. Š Filipa Fonseca
High - Key
O meu anjo #4, 1285x1480/2000x2375 pp, 2012. Š Filipa Fonseca
Profundidade de campo
Nenúfar #5, 4288x3216 pp, 2012, f 3/9 - 1/500seg. © Filipa Fonseca
Gotas #6, 3072x2304 pp, 2012, f 2/8 – 1/200seg. © Filipa Fonseca
Esta é daquela fotografias especiais que me fazem sempre sonhar. Relembra-me o Natal, os momentos dessa altura e o amor que costuma pairar no ar. Tirada no Porto, numa noite fria, em que as mãos de tão frias que estavam, quase ou nada conseguiam agarrar na máquina. Mas, depois de algum tempo de esforço para me tentar posicionar, lá consegui que algo saísse. Existe sempre algo brilhante que nos faz parar e pensar em tudo o que temos e a que, por vezes, não damos valor.
Luzes #7, 3216x4288 pp, 2012, f 2/8 – 1/20seg. © Filipa Fonseca
Sobre - Exposição
As estátuas dos Senhores #8, 2560x1920 pp, 2012, f 4/3 – 1/500seg. © Filipa Fonseca
Sub - Exposição
Portugal #9, 2560x1920 pp, 2012, f 5/9 – 1/250seg. © Filipa Fonseca
Velocidade Alta de Obturador
Nesta fotografia, não sei se sou eu apenas que vejo, mas parece que um pequeno homenzinho está a querer saltar do chafariz. A água parou ali no cimo, no momento em que disparei o obturador, e o pequeno homem deve ter visto ali a sua escapatória. A imaginação leva-nos a todos os sítios, por isso precisamos dela para concretizar coisas irreais.
O Sr. Água #10, 4288x3216 pp, 2012, f 5/1 – 1/500seg. © Filipa Fonseca
Com significado #11, 2048x1536 pp, 2012, f 2/8 – 1/2seg. © Filipa Fonseca
Velocidade Baixa de Obturador
Lençol de Água #12, 4288x3216 pp, 2012, f /10 – 1/250seg. © Filipa Fonseca
The train #13, 1600x1200 pp, 2012, f 5/7 – 1/60seg. © Filipa Fonseca
Uma parte de mim nova e outra velha. Com as ferramentas do Photoshop, consegui envelhecer-me e dar uma pequena ideia daquilo que serei daqui a muitos anos. Não está perfeita, mas aparenta o sugerido.
The younger and the older me #14, 512x629 pp, 2012. © Filipa Fonseca
Neste exercício, foi-nos pedido que desfocássemos o fundo da fotografia e que realçássemos o que estava focado. Optei por uma fotografia que já tinha parte do fundo desfocado, coloquei a fotografia a p&b e dei cor ao boneco verde do semáforo. Visto que é o ponto principal da foto, é o que merece ter toda a atenção desta.
O Sr. Verde #15, 3605x2928 pp, 2012. © Filipa Fonseca
Amarelo
O meu Sol #16, 3072x2304 pp, 2012. Š Filipa Fonseca
A pequena Luz #17, 3072x2304 pp, 2012. Š Filipa Fonseca
Capicua
Hour #18, 2640x1282 pp, 2012. Š Filipa Fonseca
Equilíbrio
Este senhor entrou no recorde do Guiness com o maior tempo de equilibrismo em cima de um pau de ferro. Não sei ao certo, quantas horas aguentou, mas sei que, o tempo que ali estive e presenciei um pouco da sua performance, percebi que este homem consegue fazer de tudo ali em cima. Ele fumou, bebeu e até ouviu música, e mudava de música no seu mp4, sem ser preciso que ninguém o ajudasse em nada. Este homem é português e podemos tê-lo como privilégio, de ser o recordista mundial de equilibrismo. Rossio, 1 de Setembro de 2011.
O Equilibrista #19, 2717x4157pp, 2012. © Filipa Fonseca
Longitude
1+1=1 #20, 2304x3072 pp, 2012. Š Filipa Fonseca
Mise en Abyme
S贸sias #21, 3216x4288 pp, 2012. 漏 Filipa Fonseca
Número 1
Desenhado numa árvore #22, 1832x3264 pp, 2012. © Filipa Fonseca
Profissões
Don’t Lie – Fergie #23, 3072x2304 pp, 2012. © Filipa Fonseca
Rihanna (Love The Way You Lie) #24, 4288x3216 pp, 2012. Š Filipa Fonseca
Talvez não entendida como uma profissão para uns, mas para outros tantos não só uma forma de arte como também isso mesmo, uma profissão. Um artista de rua, ainda nova, que tanta ganhar o seu sustento, com a sua arte. Ainda que pequena, ainda que nada de especial, uma ate. E é este o significado desta: não ostentar beleza, mas representá-la num todo. Sem que seja preciso que todos a admirem, apenas os que a prezam.
Artista de Rua #25, 3216x4288 pp, 2012. © Filipa Fonseca
Ritmo
A dança dos golfinhos #26, 1840x1549 pp, 2012. © Filipa Fonseca
A movimento das nuvens #27, 3264x1832 pp, 2012. Š Filipa Fonseca
Neste exercício, tive como objectivo que, do desenho que havia sido acabado de fazer, emergisse uma mão que avançaria na direcção da outra que desenhava. A mão emerge dum monte de gatafunhos, criados por ela mesma, e tem como objectivo destruir todo o desenho.
Doodle #28, 450x358 pp, 2012. © Filipa Fonseca
Paralimpsesto
Neste exercício, onde a modificação da fotografia ocorreu no Photoshop, foi usado a ferramenta text selection e de seguida, a drop shadow. Com o objectivo de fazer realçar as letras que estão por baixo das palavras que foram escritas por mim.
O pequeno Polegar #29, 3216x4288 pp, 2012. © Filipa Fonseca
Cast Shadow Paralimpsesto Nesta imagem, foi usada, de forma individual, uma fotografia de um livro e outra de uns óculos. De seguida, com o uso o do Photoshop, uni estas duas fotografias, formando assim uma imagem, onde sobrepus os óculos no livro e usei novamente a ferramenta drop shadow para dar a ilusão de sombra nos óculos, como se realmente tivessem sido fotografados em cima do livro.
Conto Infantil #30, 4288x3216 pp, 2012. © Filipa Fonseca
Animais
Framework #31, 3264x1832 pp, 2012. Š Filipa Fonseca
Yellow #32, 2566x1573 pp, 2012. Š Filipa Fonseca
Preferido #33, 3071x 2304 pp, 2012. Š Filipa Fonseca
Speed #34, 3072x2304 pp, 2012. Š Filipa Fonseca
Leão Marinho #35, 1920x 2560 pp, 2012. © Filipa Fonseca
Manos #36, 3216x4288 pp, 2012. © Filipa Fonseca
Metade Homem, Metade Animal #37, 2829x4272 pp, 2012. © Filipa Fonseca
Just a Baby #38, 3216x4288pp, 2012. © Filipa Fonseca
E assim desfrutam da vida, do sol e do mar #39, 4288x3216 pp, 2012. Š Filipa Fonseca
Horas de conversa #40, 4288x3216 pp, 2012. Š Filipa Fonseca
«Espelho meu, espelho meu… Haverá alguma pomba mais bonita do que eu?» Numa tarde ao Sol #41, 3072x1981 pp, 2012. © Filipa Fonseca
Uma pequena sesta à sombra #42, 2560x1920 pp, 2012. © Filipa Fonseca
Novamente, a hora da sesta #43, 4288x3216 pp, 2012. Š Filipa Fonseca
Careta #44, 4288x3216 pp, 2012. Š Filipa Fonseca
Busted #45, 4288x3216 pp, 2012. Š Filipa Fonseca
Aquário Vasco da Gama #46, 3072x2304 pp, 2012. © Filipa Fonseca
Arte Urbana
Olhos de menino #47, 3072x2245 pp, 2012. Š Filipa Fonseca
Ilumina-o! #48, 3072x2304 pp, 2012. Š Filipa Fonseca
Casa dos Artista #49, 4288x3216 pp, 2012. Š Filipa Fonseca
«Hoje riste-te tu, amanhã rir-me-ei eu.» Ahahah #50, 1920x2560 pp, 2012. © Filipa Fonseca
Macro
Trapo #51, 2988x2233 pp, 2012. Š Filipa Fonseca
Em todas as línguas #52, 3072x2304 pp, 2012. © Filipa Fonseca
Perto 2 #54, 2715x1408 pp, 2012. © Filipa Fonseca
Perto #53, 1371x2048 pp, 2012. © Filipa Fonseca
«Enquanto existe vida, existe esperança.» AG #55, 3072x2304 pp, 2012. © Filipa Fonseca
«Para sempre assim. Tu à frente a protegeres-me, e eu sempre perto de ti.» SV #56, 2560x1930 pp, 2012. © Filipa Fonseca
Cactos #57, 3072x2304 pp, 2012. Š Filipa Fonseca
Like everything #58, 3072x2304 pp, 2012. Š Filipa Fonseca
Paisagem Natural Há coisas inexplicáveis. Como esta árvore que fotografei, num fim de tarde, onde o mundo parecia parado, num momento de calma e de beleza. Entre as silhuetas, consigo criar uma história de amizade entre três ramos. Falam entre si, noite após noite, de forma a que nenhum deles se sinta sozinho ou com medo. As amizades devem prevalecer. Confiança, bondade e veracidade devem fazer parte.
Tree #59, 1832x2956 pp, 2012. © Filipa Fonseca
Os deuses desceram à terra #60, 1056x792 pp, 2012. © Filipa Fonseca
Havanna #61, 2560x1920 pp, 2012. Š Filipa Fonseca
«O nosso sempre Paraíso.» AF #62, 3072x2304 pp, 2012. © Filipa Fonseca
O nosso Tejo #63, 3071x2304 pp, 2012. Š Filipa Fonseca
Day #64, 3216x4288 pp, 2012. © Filipa Fonseca
Night #65, 3216x4288 pp, 2012. © Filipa Fonseca
Paisagem Urbana
Parque da Cidade - Beja #66, 5035x3279 pp, 2012. Š Filipa Fonseca
A minha Nova Iorque #67, 3264x1832 pp, 2012. Š Filipa Fonseca
Lisboa #68, 1920x2560 pp, 2012. © Filipa Fonseca
Porto #69, 1832x3264 pp, 2012. © Filipa Fonseca
Turistas e parte de Lisboa #70, 3072x2304 pp, 2012. Š Filipa Fonseca
Day/Right #71, 1071x 1600 pp, 2012. © Filipa Fonseca
Left/Night #72, 1071x1600 pp, 2012. © Filipa Fonseca
Este tipo de situações não me passam ao lado, ou eu é que não as deixo escapar. Deparei-me com este desenho pintado na parede e de seguida reparei que a pomba olhava-o fixamente, e vice-versa. Há coisas que não se explicam, vêem-se, com olhos de ver. Lisboa, 2011 «De olhos em ti» #73, 2136x1284 pp, 2012. © Filipa Fonseca
Sombras & Reflexos
Dois #74, 3216x4288pp, 2012. © Filipa Fonseca
Estrela do Mar #75, 1920x2560 pp, 2012. © Filipa Fonseca
Uma vida, um sonho, duas mudanças #76, 1600x1071 pp, 2012. Š Filipa Fonseca
Antiga #77, 2420x2068 pp , 2012. Š Filipa Fonseca
Retratos
A arte veio de ti. Orgulho. Pai #78, 3072x2304 pp , 2012. Š Filipa Fonseca
Quem mais se não tu? O menino dos meus olhos. Sobrinho #79, 1600x1071 pp , 2012. Š Filipa Fonseca
Longe ou Perto. A distância nada mudou ou mudará.
Melhores #80, 4288x3216 pp, 2012. © Filipa Fonseca
Partilhamos da mesma paixão. Não falhas.
Best #81, 1371x2048 pp, 2012. © Filipa Fonseca
Best #82, 1371x2048 pp, 2012. © Filipa Fonseca
Ternura.
Mini meu #83, 1350x2042 pp, 2012. Š Filipa Fonseca
Descrição Técnica o Filipa Andreia da Conceição Fonseca o 28/05/1992 o Educação e Comunicação Multimédia o Escola Superior de Educação de Beja o 1º ano, 1º semestre – Laboratório de Fotografia o Nokia; Sony DSC –W55; Olympus SP-800UZ; Nikon D3000 e Canon 550D o Adobe Bridge, Adobe Illustrator e Adobe Photoshop. A Fotografia, é parte de mim. Se não um todo. Represento-a, e vice-versa. Poderia escrever aqui imensas coisas acerca desta arte, mas a verdade, é que nunca conseguiria dizer tudo aquilo que realmente sinto. É uma forma de expressão. As fotografias que capto, são as minhas palavras. Através da lente da máquina, consigo ver um mundo diferente deste em que vivemos. E é nesse mundo que passo a maior parte do meu tempo. Eu costumo dizer que, não é a máquina que faz o fotógrafo, somos nós que concretizamos a fotografia.