FORTISSIMO Nº 01
Allegro Vivace
16 FEV 17 FEV
008 009 010 011 012 013 014 015 016
VOCÊ ESTÁ AQ U I
2017
FOTO: PAULO LACERDA
Concerto inaugural Com a Nona de Beethoven, a Filarmônica tornou-se realidade em apresentação no Palácio das Artes. As vozes que marcaram a história da música indicavam, aqui, o começo de uma conquista entre orquestra e público. Com os solistas Gabriella Pace, Adriana Clis, Martin Mühle e Licio Bruno, Coral Lírico de Minas Gerais e Coro da Osesp, dirigidos por Fabio Mechetti.
21 de fevereiro
A Filarmônica saía de Minas Gerais pela primeira vez para se apresentar no mais importante festival brasileiro de música sinfônica. Um programa instigante e latino tendo Alcides Rodrigues e Antonio del Claro como solistas, sob regência de Fabio Mechetti. No charmoso auditório Claudio Santoro, nossa Orquestra se mostrava para o Brasil.
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FOTO: RAFAEL MOTTA
Primeira participação no Festival de Campos do Jordão
017
Primeiro Festival Tinta Fresca Logo no primeiro ano, a Filarmônica afirmou seu compromisso com a criação de todos os tempos. Em um concerto que relembrou a música mineira do passado, nasceu o Festival que abre portas para os compositores do presente. Vinte inscritos; seis obras finalistas; Almeida Prado, Aylton Escobar e Roberto Victorio no júri; Carlos Moreno na regência. A obra véus sobre cores, de Rafael Nassif, foi a vencedora.
15 de julho
12 de setembro
18 de dezembro
Fim da Temporada 2008 – Segunda Sinfonia de Mahler Se a primeira temporada começou com uma ode à alegria, foi encerrada com a inescapável expectativa da Ressurreição. Novamente as vozes vieram dizer da paixão nascida naquele ano e do desejo de recomeçar a cada dia. Com Cláudia Riccitelli, Denise de Freitas, Coral Lírico de Minas Gerais, Coro da Osesp e Fabio Mechetti na direção.
LINHA DO TEMPO — 1 de 12 Em cada programa de concerto das séries Allegro, Vivace, Presto e Veloce você encontra um pedacinho da nossa história. No fim do ano, teremos relembrado nosso percurso até a décima temporada.
FOTO: RAFAEL MOTTA
Caros amigos e amigas,
Com os Sons festivos de Franz Liszt, damos início à nossa décima temporada – certamente motivo singular a se comemorar, pela data e pelos resultados que conseguimos alcançar nesta primeira década. Ao relembrarmos nossa curta história, sentimo-nos orgulhosos das conquistas realizadas: a própria evolução da Orquestra, o incremento significativo de assinantes e público em geral, a inauguração da Sala Minas Gerais, sede da nossa Filarmônica. Ao mesmo tempo,
entendemos a responsabilidade de
a Quinta de Mahler, que, certamente,
manter e honrar essa história de sucesso.
vem simbolizar essa ambiciosa e ousada
Para que isso aconteça, continuaremos
realização. Ambição e ousadia que
a não medir esforços a fim de construir,
servirão de impulso e inspiração para,
concerto a concerto, um patamar
com a Quinta, iniciarmos o projeto
cada vez mais alto a ser galgado,
de gravação do ciclo das sinfonias de
esperando que, com seu continuado e
Mahler, a partir da próxima semana.
entusiasmado apoio, a relevância da Filarmônica no cenário cultural mineiro
Bem-vindos, portanto, ao primeiro
e nacional se consolide cada vez mais.
concerto desta décima temporada, quando viveremos novas e marcantes realizações
Para celebrar todas as conquistas,
da nossa! Filarmônica de Minas Gerais.
escolhemos uma das mais importantes sinfonias do repertório orquestral,
Obrigado.
FABIO MECHETTI Diretor Artístico e Regente Titular
FOTO: AN DRÉ FOSSAT I
Fabio Mechetti
FOTO: BRUNA BRANDÃO
DIRETOR ARTÍSTICO E REGENTE TITULAR
Desde 2008, Fabio Mechetti é Diretor Artístico
Realizou diversos concertos no México,
e Regente Titular da Orquestra Filarmônica
Espanha e Venezuela. No Japão dirigiu as
de Minas Gerais, sendo responsável pela
orquestras sinfônicas de Tóquio, Sapporo
implementação de um dos projetos mais bem-
e Hiroshima. Regeu também a Orquestra
sucedidos no cenário musical brasileiro. Com
Sinfônica da BBC da Escócia, a Orquestra
seu trabalho, Mechetti posicionou a orquestra
da Rádio e TV Espanhola em Madrid,
mineira nos cenários nacional e internacional
a Filarmônica de Auckland, Nova Zelândia,
e conquistou vários prêmios. Com ela,
e a Orquestra Sinfônica de Quebec, Canadá.
realizou turnês pelo Uruguai e Argentina e realizou gravações para o selo Naxos.
Vencedor do Concurso Internacional de Regência Nicolai Malko, na Dinamarca, Mechetti dirige
Natural de São Paulo, Fabio Mechetti serviu
regularmente na Escandinávia, particularmente
recentemente como Regente Principal
a Orquestra da Rádio Dinamarquesa e a de
da Orquestra Filarmônica da Malásia,
Helsingborg, Suécia. Recentemente fez sua
tornando-se o primeiro regente brasileiro a
estreia na Finlândia, dirigindo a Filarmônica
ser titular de uma orquestra asiática. Depois
de Tampere, e na Itália, dirigindo a Orquestra
de quatorze anos à frente da Orquestra
Sinfônica de Roma. Em 2016 estreou com
Sinfônica de Jacksonville, Estados Unidos,
a Filarmônica de Odense, na Dinamarca.
atualmente é seu Regente Titular Emérito. Foi também Regente Titular da Sinfônica
No Brasil, foi convidado a dirigir a Sinfônica
de Syracuse e da Sinfônica de Spokane.
Brasileira, a Estadual de São Paulo, as orquestras
Desta última é, agora, Regente Emérito.
de Porto Alegre e Brasília e as municipais de São Paulo e do Rio de Janeiro. Trabalhou com
Foi regente associado de Mstislav
artistas como Alicia de Larrocha, Thomas
Rostropovich na Orquestra Sinfônica
Hampson, Frederica von Stade, Arnaldo Cohen,
Nacional de Washington e com ela dirigiu
Nelson Freire, Emanuel Ax, Gil Shaham, Midori,
concertos no Kennedy Center e no Capitólio
Evelyn Glennie, Kathleen Battle, entre outros.
norte-americano. Da Orquestra Sinfônica de San Diego, foi Regente Residente.
Igualmente aclamado como regente de ópera, estreou nos Estados Unidos dirigindo
Fez sua estreia no Carnegie Hall de
a Ópera de Washington. No seu repertório
Nova York conduzindo a Orquestra Sinfônica
destacam-se produções de Tosca, Turandot,
de Nova Jersey e tem dirigido inúmeras
Carmem, Don Giovanni, Così fan tutte,
orquestras norte-americanas, como as de
La Bohème, Madame Butterfly, O barbeiro
Seattle, Buffalo, Utah, Rochester, Phoenix,
de Sevilha, La Traviata e Otello.
Columbus, entre outras. É convidado frequente dos festivais de verão nos
Fabio Mechetti recebeu títulos de mestrado
Estados Unidos, entre eles os de Grant Park
em Regência e em Composição pela
em Chicago e Chautauqua em Nova York.
prestigiosa Juilliard School de Nova York.
MinistĂŠrio da Cultura e Governo de Minas Gerais apresentam
Allegro e Vivace 16 e 17 / FEV
FAB I O M EC H ET TI, regente
programa
FRANZ LISZT Festklänge, Poema sinfônico nº 7 intervalo
GUSTAV MAHLER Sinfonia nº 5 em dó sustenido menor PA R T E 1
1. Trauermarsch (Marcha fúnebre) 2. Stürmisch bewegt, mit größter Vehemenz (Tempestuosamente movido, com a maior veemência) PA R T E 2
3. Scherzo PA R T E 3
4. Adagietto 5. Rondo-Finale
FRANZ LISZT
18 min
Festklänge, Poema sinfônico nº 7
Hungria, atual Áustria, 1811
Franz Liszt nasceu em Raiding, então
Aos doze anos Liszt chega a Paris, onde,
Doborjan, Hungria, filho de um músico
residindo em toda a sua juventude, irá
amador e de mãe austríaca. O húngaro
conviver com Chopin e Berlioz. E é a
não era a língua corrente na região, e sim
partir de Paris que enceta sua carreira
o alemão. Porém, Liszt ficou para sempre
europeia como pianista e compositor.
ligado sentimental e culturalmente à língua e às tradições musicais húngaras
Idealista, dado a crises de misticismo,
e sempre se declarou húngaro.
louco por literatura, o jovem Liszt se viu sempre cercado de amigos e admiradores.
Curiosas as imbricações motivadas pela extrema mobilidade geopolítica
Ao ter contato com Hector Berlioz e
da época. O pai do futuro compositor,
sua Sinfonia Fantástica, estreada no
Adam Liszt, músico, funcionário do
Conservatoire em 1830, Liszt logo escreveu
príncipe Esterházy durante alguns anos,
uma maravilhosa transcrição da sinfonia
tocou na orquestra que fora dirigida
para piano, que passou a difundir em
por Joseph Haydn. Assim conheceu
suas turnês. A obra de Berlioz era uma
Haydn, Hummel e Beethoven e tocou
enorme sinfonia programática em cinco
sob a direção do próprio Beethoven
movimentos, e Liszt, ao contrário, ia em
quando este dirigiu ali sua Missa em Dó.
direção à síntese. No centro de sua imensa contribuição ao Romantismo europeu está
Pianista precoce, Franz foi levado pelo
o poema sinfônico, que criou, valendo-se –
pai para Viena a fim de se desenvolver
também em outras obras – tanto de temas
musicalmente. Estudou piano com
literários quanto de outras sugestões,
Czerny, amigo e intérprete de Beethoven,
como inspiração, sim, mas sem qualquer
e composição com Salieri – a cuja
literalidade. Apenas evocação e sensação,
influência parece ninguém ter escapado!
dizia ele. Os poemas sinfônicos de Liszt
Provavelmente em razão de um convite
pretendem traduzir o ambiente geral de seu
de Czerny, Beethoven assistiu a uma
tema e em alguns há um simples programa
apresentação do menino e, subindo
literário que antecede a partitura, como
ao palco, foi beijá-lo com efusão.
nos informa o Dicionário Grove de Música.
1853
Alemanha, 1886
A música programática sempre teve exemplos ilustres, às vezes com caráter descritivo; porém, a grande invenção de Liszt foi uma alternativa à sinfonia,
INSTRUMENTAÇÃO 2 flautas, 2 oboés,
2 clarinetes, 2 fagotes, 4 trompas, 3 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, cordas.
cuja estrutura formal clássica ele considerava esgotada. Abandonou as repetições, utilizou o princípio do Leitmotiv (motivo condutor) – que ficou depois associado indelevelmente a Wagner – e a contínua transformação dos temas, princípio da forma cíclica. Liszt compôs treze poemas sinfônicos, dentre os quais o de nº 7, Festklänge (Sons festivos), estreado em novembro de 1854 no teatro de Weimar, sob sua regência. Neste, como em outros poemas, Liszt utiliza o princípio da grande variação beethoveniana. O texto de Schiller Homenagem às artes foi
PARA O UVIR CD Franz Liszt – Complete Symphonic Poems – London Philharmonic Orchestra – Bernard Haitink, regente – Decca – 2010 (4 CDs)
Orquestra Sinfônica de Chicago – George Solti, regente Acesse: fil.mg/lfestklaenge PARA L ER Enrico Fubini –
La Estetica Musical del siglo XVIII a nuestros dias – Ediciones de bolsillo – Barral Editores – 1971 Paul Landormy – Histoire de la Musique – Mellottée Éditeur – 1949
a motivação para a composição da obra. Sucedem-se sem interrupção um Andante mosso con brio, um Andante sostenuto e um Allegretto, onde figuram duas homenagens: uma polonaise e um verbunkos húngaro. A posição de Liszt perante a música de seu tempo foi inovadora e profética; sua influência, como homem e como artista, foi de excepcional generosidade em relação a seus contemporâneos.
BERENICE MENEGALE Pianista, fundadora e diretora da Fundação de Educação Artística.
GUSTAV MAHLER
68 min
Sinfonia nº 5 em dó sustenido menor
Boêmia, atual República Tcheca, 1860
“Sinfonia amaldiçoada. Ninguém a
atmosfera sombria da marcha fúnebre
entende”. Hoje, após tantas interpretações
ao brilho do movimento conclusivo.
dessa obra, podemos buscar novos significados para as palavras de Mahler,
Espírito conturbado, dedicado a profundas
proferidas, há mais de um século, por
reflexões filosóficas e, ao mesmo tempo,
ocasião da primeira audição de sua
regente de prestigiosa carreira, Gustav
Quinta. Sinfonia inesgotável. Devemos
Mahler estabelece, em sua obra sinfônica,
empreender o melhor de nossos esforços
amplo diálogo – uma trama em que traços
para compreendê-la, para apreender
autobiográficos, o universo de obras
o seu complexo tecido composicional,
dirigidas por ele e melodias e danças
para vislumbrar e tentar seguir os
austríacas se confundem, plasmando
fios como através de um labirinto.
significados que desafiam a interpretação. Em 1901, no auge de intensas atividades
O plano geral da Quinta já mostra a
profissionais, Mahler foi acometido
singularidade da obra, organizada em
por graves problemas de saúde. Datam
cinco movimentos, porém dividida em
dessa época a Quinta Sinfonia e o ciclo
três partes. A primeira compreende
Kindertotenlieder, sobre textos do poeta
uma Marcha Fúnebre em dó sustenido
Rückert. Características que já se
menor, seguida de um movimento
encontravam nas Sinfonias Wunderhorn
em andamento rápido, em lá menor.
ganham ênfase nas Sinfonias Rückert:
A segunda parte é um longo Scherzo,
pressentimentos de morte; exaltação; a
na tonalidade de Ré maior. A terceira
impressão de que toda alegria e otimismo
parte apresenta um Adagietto, em
deveriam esvair-se no momento seguinte,
Fá maior, ao qual sucede, na mesma
diante de algum germe obscuro; contrastes
tonalidade do Scherzo, o Rondo – Finale.
violentos entre temas e entre texturas
Essa sucessão de tonalidades é também
de grande densidade, contrapostas ao
pouco convencional, quando comparada
emprego camerístico da orquestra.
ao repertório clássico‑romântico. No entanto, conduz o percurso da Quinta
Na Quinta Sinfonia, diversas
por meandros que nos levam da
peculiaridades da linguagem
Última apresentação desta obra 9 abr 2009 — Fabio Mechetti, regente
1901 / 1902
Áustria, 1911
composicional mahleriana apresentam‑se com evidência. Se considerarmos o contexto em que nasceu a obra, o toque inicial do trompete já descortina a interação com um rico universo referencial. Podemos
INSTRUMENTAÇÃO 2 piccolos,
4 flautas, 3 oboés, corne inglês, 3 clarinetes, clarone, 2 fagotes, contrafagote, 6 trompas, 4 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, harpa, cordas.
ouvir, aqui, ecos do “ritmo do destino”, prenunciados pela Sinfonia nº 5 de Beethoven. Na Marcha Fúnebre, a seção central nos transporta para um clima de desespero, entrecortado pelos toques de trompete, antes que a volta ao andamento lento revisite o material temático inicial, submetido a diversas transformações melódicas e harmônicas. O Scherzo é um caleidoscópio de texturas em que se alternam seções de densa polifonia e paródias da Valsa e do Ländler vienenses. No Adagietto,
PARA O UVIR CD Mahler – Sinfonia
nº 5 – Orquestra Filarmônica de Viena – Leonard Bernstein, regente – Deutsche Grammophon – 1986 PARA A SSISTIR Orquestra Sinfônica
de Chicago – Daniel Barenboim, regente | Acesse: fil.mg/msinf5db Orquestra do Festival de Lucerna – Claudio Abbado, regente Acesse: fil.mg/msinf5ca PARA L ER Michael Kennedy –
Mahler – Jorge Zahar Editor – 1985
Mahler alcança o inefável e extrai da orquestra de cordas, acrescida de uma harpa, um pathos que distingue esse movimento como uma das criações mais amadas do compositor. O Rondo emerge dessa música silenciosa e coroa a Sinfonia com um movimento brilhante, no qual, no entanto, o Adagietto deixa marcas e tem seu tema transformado, transfigurado, na nova atmosfera do Finale.
OILIAM LANNA Compositor, professor da Escola de Música da Universidade Federal de Minas Gerais.
FOTO: RAFAEL MOTTA
Orquestra Filarmônica de Minas Gerais Fabio Mechetti
DIRETOR ARTÍSTICO E REGENTE TITULAR REGENTE ASSOCIADO Marcos
PRIMEIROS VIOLINOS Anthony Flint – Spalla Rommel Fernandes – Spalla associado Ara Harutyunyan – Spalla assistente Ana Paula Schmidt Ana Zivkovic Arthur Vieira Terto Bojana Pantovic Dante Bertolino Hyu-Kyung Jung Joanna Bello Roberta Arruda Rodrigo Bustamante Rodrigo M. Braga Rodrigo de Oliveira Dyhan Toffolo **** Leonardo Lacerda **** SEGUNDOS VIOLINOS Frank Haemmer * Leonidas Cáceres *** Gideôni Loamir Jovana Trifunovic Luka Milanovic Martha de Moura Pacífico Matheus Braga Radmila Bocev Rodolfo Toffolo Tiago Ellwanger Valentina Gostilovitch Aline Pascutti **** Brigitta Calloni **** VIOLAS João Carlos Ferreira * Roberto Papi *** Flávia Motta Gerry Varona Gilberto Paganini Juan Díaz
* principal
Arakaki
Katarzyna Druzd Luciano Gatelli Marcelo Nébias Nathan Medina Kamila Druzd **** Sofia von Atzingen **** VIOLONCELOS Philip Hansen * Camila Pacífico Camilla Ribeiro Eduardo Swerts Emilia Neves Lina Radovanovic Robson Fonseca William Neres Marcus Ribeiro de Oliveira **** Lucas Barros **** CONTRABAIXOS Nilson Bellotto * André Geiger *** Marcelo Cunha Marcos Lemes Pablo Guiñez Rossini Parucci Walace Mariano Thiago Santos **** FLAUTAS Cássia Lima * Renata Xavier *** Alexandre Braga Elena Suchkova OBOÉS Alexandre Barros * Públio Silva *** Israel Muniz Moisés Pena
** principal associado
CLARINETES Marcus Julius Lander * Jonatas Bueno *** Ney Franco Alexandre Silva
HARPA Matthieu Martin *
FAGOTES Catherine Carignan * Victor Morais*** Andrew Huntriss Francisco Silva
GERENTE Jussan Fernandes
TROMPAS Alma Maria Liebrecht * Evgueni Gerassimov *** Gustavo Garcia Trindade José Francisco dos Santos Lucas Filho Fabio Ogata
ASSISTENTE ADMINISTRATIVA Débora Vieira
TROMPETES Marlon Humphreys * Érico Fonseca ** Daniel Leal *** Tássio Furtado TROMBONES Mark John Mulley * Diego Ribeiro ** Wagner Mayer *** Renato Lisboa TUBA Eleilton Cruz * TÍMPANOS Patricio Hernández Pradenas* PERCUSSÃO Rafael Alberto * Daniel Lemos *** Sérgio Aluotto Werner Silveira
*** principal assistente
**** músico convidado
TECLADOS Ayumi Shigeta *
INSPETORA Karolina Lima
ARQUIVISTA Ana Lúcia Kobayashi ASSISTENTES Claudio Starlino Jônatas Reis SUPERVISOR DE MONTAGEM Rodrigo Castro MONTADORES André Barbosa Hélio Sardinha Jeferson Silva Klênio Carvalho Risbleiz Aguiar
GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS Fernando Damata Pimentel
SECRETÁRIO DE ESTADO DE CULTURA DE MINAS GERAIS Angelo Oswaldo de Araújo Santos
VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS Antônio Andrade
SECRETÁRIO DE ESTADO ADJUNTO DE CULTURA DE MINAS GERAIS João Batista Miguel
Instituto Cultural Filarmônica
Oscip – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – Lei 14.870 / Dez 2003
CONSELHO ADMINISTRATIVO PRESIDENTE EMÉRITO Jacques Schwartzman PRESIDENTE Roberto Mário Soares CONSELHEIROS Angela Gutierrez Berenice Menegale Bruno Volpini Celina Szrvinsk Fernando de Almeida Ítalo Gaetani Marco Antônio Pepino Marco Antônio Soares da Cunha Castello Branco Mauricio Freire Octávio Elísio Paulo Brant Sérgio Pena DIRETORIA EXECUTIVA DIRETOR PRESIDENTE Diomar Silveira DIRETOR ADMINISTRATIVOFINANCEIRO Estêvão Fiuza DIRETORA DE COMUNICAÇÃO Jacqueline Guimarães Ferreira DIRETORA DE MARKETING E PROJETOS Zilka Caribé
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FORTISSIMO fevereiro — nº 1 / 2017 ISSN 2357-7258 EDITORA Merrina Godinho Delgado EDIÇÃO DE TEXTO Berenice Menegale ILUSTRAÇÕES Mariana Simões FOTO DE CAPA Bruna Brandão O Fortissimo está indexado aos sistemas nacionais e internacionais de pesquisa. Você pode acessá-lo também em nosso site.
FILARMÔNICA ONLINE WWW.FILARMONICA.ART.BR Próximos concertos — março DIA 4, 18h FORA DE SÉRIE / BARROCO FRANCÊS
Rameau Lully Charpentier Couperin Ravel
DIAS 9 E 10, 20h30
Olá, assinante! Bem-vindo(a) à Temporada 2017 e obrigado por caminhar conosco rumo aos nossos 10 anos! E lembre-se que, além do seu lugar cativo na Sala, você tem um espaço especial para se comunicar conosco: www.filarmonica.art.br/assinaturas/ area-do-assinante. Bons concertos!
PRESTO / VELOCE
Wagner Lalo Schumann
DIA 12, 11h JUVENTUDE / ERA UMA VEZ... UMA ORQUESTRA
DIAS 16 E 17, 20h30 ALLEGRO / VIVACE
Kodály Villa-Lobos Rachmaninov
DIAS 23 E 24, 20h30 PRESTO / VELOCE
J. Stamitz Barber Mignone Grofé
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APARELHOS
CELULARES Não se esqueça de desligar o seu celular ou qualquer outro aparelho eletrônico. O som e a luz atrapalham a orquestra e o público.
PONTUALIDADE Seja pontual. Após o terceiro sinal as portas de acesso à sala de concertos serão fechadas. FOTOS E G RAVAÇÕES EM ÁUDIO E V ÍDEO Não são permitidas durante os concertos.
CONVERSA O silêncio é o espaço da música. Por isso, evite conversas ou comentários durante a execução das obras.
APLAUSOS Deixe os aplausos para o final das obras. Veja no programa o número de movimentos de cada uma e fique de olho na atitude e gestos do regente.
CRIANÇAS Não é recomendável a presença de menores de 8 anos nos concertos noturnos. Caso traga crianças, escolha assentos próximos aos corredores para que você possa sair rapidamente se elas se sentirem desconfortáveis.
TOSSE A tosse perturba a concentração. Tente controlá-la com a ajuda de um lenço ou pastilha.
COMIDAS E B EBIDAS Não são permitidas no interior da sala de concertos.
Nos dias de concerto, apresente seu ingresso em um dos restaurantes parceiros e obtenha descontos especiais.
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