BARROCO
TEMPORADA 2017 FORA DE SÉRIE 1 • BARROCO FRANCÊS
Ministério da Cultura, Governo de Minas Gerais e Aliança Energia apresentam
FORA DE SÉRIE — BARROCO 4 MAR 1 ABR 6 MAI 17 JUN 15 JUL 12 AGO 16 SET 11 NOV 9 DEZ
Barroco francês Vivaldi Barroco alemão Barroco mineiro Haendel Bach Barroco através do tempo Barroco italiano Bach e cia.
Patrocínio Máster da série Fora de Série
FOTO BRUNA BRANDÃO
2
CAROS amigos e amigas Damos início hoje à série Fora de Série 2017, que terá como foco a música do período Barroco. Toda a tradição da música ocidental, desde o canto gregoriano medieval à ampliação do escopo técnico e expressivo caracterizado pelo Renascimento, consolidouse durante o período Barroco, especialmente no que tange à música puramente instrumental. Ao explorar esse rico repertório, a Filarmônica mostrará sua riqueza e a influência que exerceu em gerações posteriores. No primeiro programa nos concentraremos na música francesa, exemplificada pelos seus maiores compositores naquele período: Rameau, Couperin, Lully e Charpentier. Poderemos observar a alegria de suas concepções e a diversidade de ideias provenientes das óperas e dos balés escritos para o gosto da época. Um bom concerto a todos.
FABIO MECHETTI
Diretor Artístico e Regente Titular
3
FOTO BRUNA BRANDÃO
FABIO MECHETTI diretor artístico e regente titular
Desde 2008, Fabio Mechetti é Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, sendo responsável pela implementação de um dos projetos mais bem-sucedidos no cenário musical brasileiro. Com seu trabalho, Mechetti posicionou a orquestra mineira nos cenários nacional e internacional e conquistou vários prêmios. Com ela, realizou turnês pelo Uruguai e Argentina e realizou gravações para o selo Naxos. Natural de São Paulo, Fabio Mechetti serviu recentemente como Regente Principal da Orquestra Filarmônica da Malásia, tornando-se o primeiro regente brasileiro a ser titular de uma orquestra asiática. Depois de quatorze anos à frente da Orquestra Sinfônica de Jacksonville, Estados Unidos, atualmente é seu Regente Titular Emérito. Foi também Regente Titular da Sinfônica de Syracuse e da Sinfônica de Spokane. Desta última é, agora, Regente Emérito. Foi regente associado de Mstislav Rostropovich na Orquestra Sinfônica Nacional de Washington e com ela dirigiu concertos no Kennedy Center e no Capitólio norte-americano. Da Orquestra Sinfônica de San Diego, foi Regente Residente.
4
Fez sua estreia no Carnegie Hall de Nova York
No Brasil, foi convidado a dirigir a
conduzindo a Orquestra Sinfônica de Nova Jersey e
Sinfônica Brasileira, a Estadual de São
tem dirigido inúmeras orquestras norte-americanas,
Paulo, as orquestras de Porto Alegre e
como as de Seattle, Buffalo, Utah, Rochester, Phoenix,
Brasília e as municipais de São Paulo
Columbus, entre outras. É convidado frequente dos
e do Rio de Janeiro. Trabalhou com
festivais de verão nos Estados Unidos, entre eles os de
artistas como Alicia de Larrocha,
Grant Park em Chicago e Chautauqua em Nova York.
Thomas Hampson, Frederica von Stade, Arnaldo Cohen, Nelson Freire, Emanuel
Realizou diversos concertos no México, Espanha e
Ax, Gil Shaham, Midori, Evelyn Glennie,
Venezuela. No Japão dirigiu as orquestras sinfônicas
Kathleen Battle, entre outros.
de Tóquio, Sapporo e Hiroshima. Regeu também a Orquestra Sinfônica da BBC da Escócia, a Orquestra
Igualmente aclamado como regente
da Rádio e TV Espanhola em Madrid, a Filarmônica de
de ópera, estreou nos Estados Unidos
Auckland, Nova Zelândia, e a Orquestra Sinfônica de
dirigindo a Ópera de Washington.
Quebec, Canadá.
No seu repertório destacam-se
Vencedor do Concurso Internacional de Regência Nicolai
Don Giovanni, Così fan tutte, La Bohème,
Malko, na Dinamarca, Mechetti dirige regularmente
Madame Butterfly, O barbeiro de Sevilha,
na Escandinávia, particularmente a Orquestra da Rádio
La Traviata e Otello.
produções de Tosca, Turandot, Carmem,
Dinamarquesa e a de Helsingborg, Suécia. Recentemente fez sua estreia na Finlândia, dirigindo a Filarmônica de Tampere,
Fabio Mechetti recebeu títulos de mestrado
e na Itália, dirigindo a Orquestra Sinfônica de Roma. Em
em Regência e em Composição pela
2016 estreou com a Filarmônica de Odense, na Dinamarca.
prestigiosa Juilliard School de Nova York.
5
IMAGEM: "PORTRAIT OF SEVERAL MUSICIANS AND ARTISTS", FRANÇOIS PUGET, 1688
Barroco francês
PROGRAMA
MARCOS ARAKAKI, regente
4 DE MARÇO JEAN-PHILIPPE RAMEAU Zaïs: Abertura
JEAN-PHILIPPE RAMEAU Les Boréades: Suíte • Abertura • Minueto • Allegro • Entrada de Abaris • Ária Vivo • Interlúdio – Os ventos • Contradança em forma de rondó
JEAN-BAPTISTE LULLY Suíte de Balé • Introdução: O templo da paz – Ninfas, Pastor e Pastoras • Noturno: O triunfo do amor – A noite • Minueto: O templo da paz • Prelúdio (Alceste) – Marcha (Thesée) – Os Ventos (Alceste) – Marcha do início INTERVALO
MARC-ANTOINE CHARPENTIER Noëls pour les instruments • Os habitantes de Châtre • Joseph está bem casado • Ou podemos dizer, Marie • Deixem seus animais pastarem • Você que deseja o infinito • No próximo Natal • O criador • Uma jovem virgem • Para onde vão esses pastores alegres? • Os habitantes de Châtre
FRANÇOIS COUPERIN A Sultana: Abertura e Allegro
MAURICE RAVEL Le Tombeau de Couperin • Prelúdio • Forlane • Minueto • Rigaudon
7
de Campinas, do Espírito Santo, da Paraíba, da Universidade de São Paulo, a Filarmônica de Goiás, Petrobras Sinfônica, Orquestra Experimental de Repertório, orquestras de Câmara da Cidade de Curitiba e da Osesp, Camerata Fukuda, dentre outras. No exterior, dirigiu a Filarmônica de Buenos Aires, Sinfônica de Xalapa, Filarmônica da Universidade Autônoma do México, Kharkiv Philharmonic da Ucrânia e a Boshlav Martinu Philharmonic da República Tcheca. Arakaki tem acompanhado importantes artistas, como Gabriela FOTO RAFAEL MOTTA
Montero, Sergio Tiempo, Anna Vinnitskaya, Sofya Gulyak,
MARCOS ARAKAKI
Ricardo Castro, Rachel Barton Pine, Chloë Hanslip, Luíz Filíp, Günter Klauss, Eddie Daniels, David Gerrier e Yamandu Costa. Por quatro temporadas, foi regente assistente da Orquestra
Marcos Arakaki é Regente Associado
Sinfônica Brasileira. Foi regente titular da OSB Jovem e
da Filarmônica de Minas Gerais e
da Orquestra Sinfônica da Paraíba.
colabora com a Orquestra desde 2011. Sua trajetória artística é marcada por
Natural de São Paulo, Marcos Arakaki é Bacharel em Música
prêmios como o do 1º Concurso Nacional
pela Universidade Estadual Paulista, na classe de violino do
Eleazar de Carvalho para Jovens
professor Ayrton Pinto; em 2004 concluiu o mestrado em
Regentes, promovido pela Orquestra
Regência Orquestral pela Universidade de Massachusetts,
Petrobras Sinfônica em 2001, e o
Estados Unidos. Participou do Aspen Music Festival and
Prêmio Camargo Guarnieri, concedido
School (2005), recebendo orientações de David Zinman na
pelo Festival Internacional de Campos do
American Academy of Conducting at Aspen, nos Estados
Jordão em 2009, ambos como primeiro
Unidos. Também esteve em masterclasses com os maestros
colocado. Foi também semifinalista no
Kurt Masur, Charles Dutoit e Sir Neville Marriner.
3º Concurso Internacional Eduardo Mata, realizado na Cidade do México em 2007.
Nos últimos dez anos, Marcos Arakaki tem contribuído de forma decisiva para a formação de novas plateias,
Marcos Arakaki tem dirigido outras
por meio de apresentações didáticas, bem como para
importantes orquestras no Brasil e no
a difusão da música de concertos através de turnês a
exterior. Estão entre elas as orquestras
mais de setenta cidades brasileiras. Atua, ainda, como
sinfônicas Brasileira (OSB), do Estado
coordenador pedagógico, professor e palestrante em diversos
de São Paulo (Osesp), do Teatro
projetos culturais, instituições musicais, universidades e
Nacional Claudio Santoro, do Paraná,
conservatórios de vários estados brasileiros.
8
JEAN-PHILIPPE RAMEAU França, 1683 – 1764
Zaïs: Abertura 1748 — 5 min 2 piccolos, 2 oboés, 2 fagotes, percussão, cravo, cordas.
Les Boréades: Suíte 1763 — 15 min Flauta, 2 oboés, fagote, 2 trompas, percussão, cravo, cordas.
JEAN-BAPTISTE LULLY Itália, 1632 – França, 1687
Suíte de Balé 1674/1685 — 20 min Edição de Felix Mottl 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetes, 2 fagotes, 4 trompas, 2 trompetes, tímpanos, percussão, cordas.
MARC-ANTOINE CHARPENTIER
I
nicialmente marcado pela supremacia musical italiana, o Barroco tornou-se um estilo internacional marcado por variados acentos nacionais. Na França, as ideias estéticas barrocas foram
radicalmente remodeladas pela atitude oficial de racionalismo e classicismo adotada no longo reinado de Luís XIV – período decisivo que deu à música do país uma personalidade inconfundível. Os franceses têm a paixão da dança, assim como os italianos têm a da virtuosidade vocal. Os Balés da Corte realizavam-se com cenários maravilhosos, maquinário complexo e a participação destacada do rei diante de toda a nobreza. A música incluía uma abertura orquestral, recitativos, árias, coros, intermédios e as entrées dos personagens.
França, 1643 – 1704
Noëls pour les instruments
A versão francesa da ópera italiana surgiu rotulada de
1690 — 18 min 2 flautas, fagote, cravo, cordas.
ópera-balé, com coreografias inseridas na ação. Os
FRANÇOIS COUPERIN
foram substituídos por uma linha melódica transfigurada,
França, 1668 – 1733
A Sultana: Abertura e Allegro 1695 — 7 min Orquestração e livre transcrição de Darius Milhaud Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, corne inglês, 2 clarinetes, clarone, 2 fagotes, 3 trompas, 3 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, harpa, cordas.
MAURICE RAVEL
malabarismos característicos da virtuosidade vocal italiana simples, clara, refinada. Curiosamente, a forma operística francesa consolidou-se por obra de um florentino, Giovanni Battista Lulli. Chegando à França aos treze anos, começou uma carreira artística vertiginosa como bailarino até se tornar compositor da corte e amigo do rei. Em substituição às Aberturas Italianas criou a Ouverture Française, composta de introdução majestosa, um movimento rápido e desfecho lento, forma que teria
França, 1875 – 1937
importância na evolução da Sinfonia. Usou libretos de
Le Tombeau de Couperin
eminentes poetas, entre outros, Molière. Acrescentou
1914/1917, revisada em 1919 — 17 min Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, corne inglês, 2 clarinetes, 2 fagotes, 2 trompas, trompete, harpa, cordas.
ao célebre grupo de cordas real, os 24 Violinos do Rei, um pequeno grupo de sopros, formando uma verdadeira orquestra. Jean-Baptiste Lully, seu nome francês, era hábil negociante e obteve de Luís XIV o direito de explorar, sozinho,
9
a ópera francesa – inviabilizando
deu títulos poéticos para suas
durante quinze anos o acesso de outros
notáveis peças de cravo. Seu
compositores a essa produção.
Tratado de Harmonia foi publicado no mesmo ano que O Cravo bem
Visto por Lully como um rival em
Temperado de J. S. Bach. As muitas
potencial, Marc-Antoine Charpentier
óperas de Rameau deram sequência
(que estudara em Roma e era
aos esforços de Lully em defesa
adepto do estilo italiano) dedicou-se
do estilo francês. Nelas, a dança
especialmente à música religiosa,
toma uma importância ainda maior,
deixando numerosas Missas, Motetos
integrando-se decididamente à trama
e Cantatas. Compôs também música
dramática. Espírito lógico e de precisão
para peças de teatro, submetendo-se,
científica, Rameau foi o catalisador
então, às regras limitadoras impostas
do Classicismo francês.
por Lully. Trabalhou com Molière em sua última peça, Le malade imaginaire.
No começo do século XX, vários
Após a morte do todo-poderoso rival,
músicos – às vezes de concepções
Charpentier escreveu sua única
opostas – uniram-se na revalorização
ópera, Médée.
do passado musical francês. Em 1919, Ravel apresentou Le Tombeau
Por sua vez, François Couperin
de Couperin, suíte de peças para
desenvolveu influente estilo de música
piano, na linhagem dos tombeaux
de câmara e deixou admirável produção
(homenagens póstumas) do século
para cravo – 27 suítes agrupadas em
XVIII. O título e as dedicatórias
quatro livros: quadros da natureza,
prestavam dupla homenagem —
de caracteres, de sentimentos, cenas
a seis de seus amigos mortos na
descritivas, às vezes humorísticas –,
Primeira Guerra Mundial e à preciosa
expressão tipicamente francesa,
tradição musical francesa.
originalíssima, elegante na forma, clara, concisa, repleta de poesia. Couperin inspirou e influenciou J. S. Bach, que
PAULO SÉRGIO MALHEIROS DOS SANTOS Pianista,
tinha por ele grande admiração.
Doutor em Letras, professor na UEMG, autor
Sucessor de Couperin e importante teórico, Jean-Philippe Rameau também
10
dos livros Músico, doce músico e O grão perfumado – Mário de Andrade e a arte do inacabado. Apresenta o programa semanal Recitais Brasileiros, pela Rádio Inconfidência.
para
OUVIR, ASSISTIR E LER
RAMEAU Zaïs: Abertura CD Zaïs – Les Talens Lyriques – Christophe Rousset, regente – Julian Prégardien, Sandrine Piau, Aimery Lefèvre, Benoît Arnould, Amel Brahim-Djelloul, solistas – Erato/Warner, França – 2015 (3 CDs) Orquestra Barroca Orfeu | Michi Gaigg, regente | Acesse: fil.mg/rzais
RAMEAU Les Boréades: Suíte CD Jean-Philippe Rameau – Les Boréades – Jennifer Smith, Anne-Marie Rodde, Edwige Bourdy, Martine March, solistas – John Eliot Gardiner, regente – Erato / Warner Music, França – 2002 (ópera completa, 3 CDs) CD Jean-Phillippe Rameau – L’Orchestre de Louis XV – Les Boréades, Suíte e outras – Le Concert des Nations – Jordi Savall, regente – Alia Vox – 2011 (2 CDs) CD Rameau – Les Boréades; Dardanus, Suítes – Orchestra of the 18th Century – Frans Brüggen, regente – Philips – 1990 Le Concert des Nations | Jordi Savall, regente | Acesse: fil.mg/rboreades DVD Rameau – Les Boréades, Ballet Suite; Hector Berlioz – Symphonie fantastique, op. 14 – Berliner Philharmoniker – Simon Rattle, regente – Medici Arts TV MAN Union, Áustria – 1993
LULLY Suíte de Balé Orquestra da Associação Scarlatti – Franco Caracciolo, regente Acesse: fil.mg/lsuitedebale
FILME O Rei Dança – Gérard Corbiau, direção – França /Alemanha/Bélgica – 2000 Vincent Borel – Jean-Baptiste Lully – Classica – Actes Sud, França – 2008 Andrée Corbiau, Gérard Corbiau, Ève de Castro – Le Roi Danse – Folio – Gallimard, França – 2000 (Diálogos do filme)
CHARPENTIER Noëls pour les instruments
CD Marc-Antoine Charpentier – Noëls and Christmas Motets – Aradia Ensamble – Kevin Mallon, regente – Naxos, Alemanha – 1999 Les Violons du Roi | Bernard Labadie, regente | Acesse: fil.mg/cnoels
COUPERIN / Milhaud A Sultana: Abertura e Allegro
CD Mitropoulos – Mendelssohn, Symphony No. 3; Couperin, Overture and Allegro from La Sultana (Arranjo de Darius Milhaud) – Kölner Rundfunk-Sinfonie Orchester – Dmitri Mitropoulos, regente – Medici Masters – WDR The Cologne Broadcast/Medici Arts – 2007
RAVEL Le tombeau de Couperin CD Ravel – The Orchestral Works, Pierre Boulez – New York Philharmonic; Camerata Singers; Cleveland Orchestra – Pierre Boulez, regente – Sony – 1991 (3 CDs) Filarmônica de Berlim | Pierre Boulez, regente | Acesse: fil.mg/rtombeau
11
Filarmônica online WWW.FILARMONICA.ART.BR Próximos concertos — mar
OLÁ, A SSINANTE
DIAS 9 E 10, 20h30
Bem-vindo(a) à Temporada 2017 e obrigado por caminhar
PRESTO / VELOCE
conosco rumo aos nossos 10 anos! E lembre-se que, além do
Wagner Lalo Schumann
seu lugar cativo na Sala, você tem um espaço especial para
DIA 12, 11h
se comunicar conosco: www.filarmonica.art.br/assinaturas/area-do-assinante.
Bons concertos!
JUVENTUDE / ERA UMA VEZ... UMA ORQUESTRA Gershwin Lalo Fauré J. Williams
AMIGOS DA FILARMÔNICA Vocês nos ajudaram a fortalecer o Programa neste seu segundo ano de existência. Saltamos de 117
DIAS 16 E 17, 20h30 ALLEGRO / VIVACE Kodály Villa-Lobos Rachmaninov
Amigos em 2016 para 224 em 2017. A captação passou de R$ 145.048 para R$ 260.853. Esse recurso integra o orçamento deste ano destinado à Plataforma Educacional de nossa Orquestra. Novas doações podem ser feitas ao longo do ano, e todos aqueles
DIAS 23 E 24, 20h30
que queiram participar são bem-vindos.
PRESTO / VELOCE J. Stamitz Barber Mignone Grofé
Conheça os Amigos da Filarmônica e as formas de colaboração em www.filarmonica.art.br/apoie/ amigos-da-filarmonica.
VEJA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA
filarmonica.art.br/concertos/agenda-de-concertos CONHEÇA TODAS AS APRESENTAÇÕES
filarmonica.art.br/filarmonica/sobre-a-filarmonica
Para melhor apreciar um concerto
APARELHOS CELULARES Não se esqueça de desligar o seu celular ou qualquer outro aparelho eletrônico. O som e a luz atrapalham a orquestra e o público.
PONTUALIDADE Seja pontual. Após o
CONVERSA O silêncio é o espaço
terceiro sinal as portas de acesso à
da música. Por isso, evite
sala de concertos serão fechadas.
conversas ou comentários durante a execução das obras.
FOTOS E G RAVAÇÕES EM Á UDIO E V ÍDEO Não são permitidas durante os concertos.
CRIANÇAS Não é recomendável a presença de menores de 8 anos
APLAUSOS Deixe os aplausos para o final
nos concertos noturnos. Caso
das obras. Veja no programa o número
traga crianças, escolha assentos
de movimentos de cada uma e fique de
próximos aos corredores para que
olho na atitude e gestos do regente.
você possa sair rapidamente se elas se sentirem desconfortáveis.
TOSSE A tosse perturba a concentração. Tente controlá-la com
COMIDAS E B EBIDAS Não são permitidas
a ajuda de um lenço ou pastilha.
no interior da sala de concertos.
Nos dias de concerto, apresente seu ingresso em um dos restaurantes parceiros e obtenha descontos especiais.
13 RUA PIUM-Í, 229 CRUZEIRO
RUA JUIZ DE FORA, 1.257 SANTO AGOSTINHO
RUA LUDGERO DOLABELA, 738 GUTIERREZ
Orquestra Filarmônica de Minas Gerais
DIRETOR ARTÍSTICO E REGENTE TITULAR
Fabio Mechetti REGENTE ASSOCIADO
Marcos Arakaki
PRIMEIROS VIOLINOS
Marcelo Nébias
FAGOTES
HARPA
Anthony Flint – Spalla
Nathan Medina
Catherine Carignan *
Matthieu Martin *
Rommel Fernandes –
Victor Morais***
Spalla Associado
VIOLONCELOS
Andrew Huntriss
TECLADOS
Ara Harutyunyan –
Philip Hansen *
Francisco Silva
Ayumi Shigeta *
Spalla Assistente
Camila Pacífico
Ana Paula Schmidt
Camilla Ribeiro
TROMPAS
GERENTE
Ana Zivkovic
Eduardo Swerts
Alma Maria Liebrecht *
Jussan Fernandes
Arthur Vieira Terto
Emilia Neves
Evgueni Gerassimov ***
Bojana Pantovic
Lina Radovanovic
Gustavo Garcia Trindade
INSPETORA
Dante Bertolino
Robson Fonseca
José Francisco dos Santos
Karolina Lima
Hyu-Kyung Jung
William Neres
Lucas Filho
Joanna Bello
Fabio Ogata
ASSISTENTE ADMINISTRATIVA
Roberta Arruda
CONTRABAIXOS
Rodrigo Bustamante
Nilson Bellotto *
TROMPETES
Rodrigo M. Braga
André Geiger ***
Marlon Humphreys *
ARQUIVISTA
Rodrigo de Oliveira
Marcelo Cunha
Érico Fonseca **
Ana Lúcia Kobayashi
Marcos Lemes
Daniel Leal ***
SEGUNDOS VIOLINOS
Pablo Guiñez
Tássio Furtado
Frank Haemmer *
Rossini Parucci
Leonidas Cáceres ***
Walace Mariano
Débora Vieira
ASSISTENTES
Claudio Starlino TROMBONES
Gideôni Loamir
Jônatas Reis
Mark John Mulley *
Jovana Trifunovic
FLAUTAS
Diego Ribeiro **
SUPERVISOR DE MONTAGEM
Luka Milanovic
Cássia Lima *
Wagner Mayer ***
Rodrigo Castro
Martha de Moura Pacífico
Renata Xavier ***
Renato Lisboa
Matheus Braga
Alexandre Braga
Radmila Bocev
Elena Suchkova
Rodolfo Toffolo
MONTADORES TUBA
André Barbosa
Eleilton Cruz *
Hélio Sardinha
Tiago Ellwanger
OBOÉS
Valentina Gostilovitch
Alexandre Barros *
TÍMPANOS
Klênio Carvalho
Públio Silva ***
Patricio Hernández Pradenas*
Risbleiz Aguiar
VIOLAS
Israel Muniz
João Carlos Ferreira *
Moisés Pena
Jeferson Silva
PERCUSSÃO
Roberto Papi ***
Rafael Alberto *
Flávia Motta
CLARINETES
Daniel Lemos ***
Gerry Varona
Marcus Julius Lander *
Sérgio Aluotto
Gilberto Paganini
Jonatas Bueno ***
Werner Silveira
Juan Díaz
Ney Franco
Katarzyna Druzd
Alexandre Silva
Luciano Gatelli
14
* PRINCIPAL
** PRINCIPAL ASSOCIADO
*** PRINCIPAL ASSISTENTE
GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS
SECRETÁRIO DE ESTADO DE CULTURA DE MINAS GERAIS
Fernando Damata Pimentel
Angelo Oswaldo de Araújo Santos
VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS
SECRETÁRIO DE ESTADO ADJUNTO DE CULTURA DE MINAS GERAIS
Antônio Andrade
João Batista Miguel
Instituto Cultural Filarmônica
OSCIP – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – Lei 14.870 / Dez 2003
Conselho Administrativo PRESIDENTE EMÉRITO
Jacques Schwartzman PRESIDENTE
Roberto Mário Soares CONSELHEIROS
Angela Gutierrez Berenice Menegale Bruno Volpini Celina Szrvinsk Fernando de Almeida Ítalo Gaetani Marco Antônio Pepino Marco Antônio Soares da Cunha Castello Branco Mauricio Freire Octávio Elísio Paulo Brant Sérgio Pena
Diretoria Executiva DIRETOR PRESIDENTE
Diomar Silveira DIRETOR ADMINISTRATIVOFINANCEIRO
Estêvão Fiuza DIRETORA DE COMUNICAÇÃO
Jacqueline Guimarães Ferreira DIRETORA DE MARKETING E PROJETOS
Zilka Caribé
DIRETOR DE OPERAÇÕES
Ivar Siewers
Equipe Técnica GERENTE DE COMUNICAÇÃO
Merrina Godinho Delgado GERENTE DE PRODUÇÃO MUSICAL
Claudia da Silva Guimarães ASSESSORA DE PROGRAMAÇÃO MUSICAL
Gabriela Souza PRODUTORES
Luis Otávio Rezende Narren Felipe ANALISTAS DE COMUNICAÇÃO
Marciana Toledo Mariana Garcia Renata Gibson Renata Romeiro ANALISTA DE MARKETING DE RELACIONAMENTO
Mônica Moreira ANALISTAS DE MARKETING E PROJETOS
Itamara Kelly Mariana Theodorica ASSISTENTE DE MARKETING DE RELACIONAMENTO
Eularino Pereira
Equipe Administrativa
MENSAGEIROS
Bruno Rodrigues Douglas Conrado
GERENTE ADMINISTRATIVOFINANCEIRA
JOVEM APRENDIZ
Ana Lúcia Carvalho
Yana Araújo
GERENTE DE
Sala Minas Gerais
RECURSOS HUMANOS
Quézia Macedo Silva
GERENTE DE INFRAESTRUTURA
ANALISTAS ADMINISTRATIVOS
Renato Bretas
João Paulo de Oliveira Paulo Baraldi
GERENTE DE OPERAÇÕES
Jorge Correia ANALISTA CONTÁBIL
Graziela Coelho
TÉCNICOS DE ÁUDIO E DE ILUMINAÇÃO
SECRETÁRIA EXECUTIVA
Mauro Rodrigues
Flaviana Mendes
Rafael Franca
ASSISTENTE ADMINISTRATIVA
ASSISTENTE OPERACIONAL
Cristiane Reis
Rodrigo Brandão
ASSISTENTE DE RECURSOS HUMANOS
Vivian Figueiredo RECEPCIONISTA
Meire Gonçalves AUXILIAR ADMINISTRATIVO
Pedro Almeida AUXILIARES DE SERVIÇOS GERAIS
FORA DE SÉRIE
Barroco francês março 2017
Ailda Conceição
COORDENADORA
Rose Mary de Castro
DA EDIÇÃO Merrina
Godinho Delgado ASSISTENTE DE PRODUÇÃO
Rildo Lopez
EDIÇÃO DE TEXTO
Berenice Menegale 15
MANTENEDOR
PATROCÍNIO MÁSTER
APOIO CULTURAL
APOIO INSTITUCIONAL
DIVULGAÇÃO
REALIZAÇÃO
SALA MINAS GERAIS Rua Tenente Brito Melo, 1.090 | Barro Preto | CEP 30.180-070 | Belo Horizonte - MG
WWW.FILARMONICA.ART.BR
/filarmonicamg
/filarmonicamg
@filarmonicamg
/filarmonicamg
COMUNICAÇÃO ICF
(31) 3219.9000 | Fax (31) 3219.9030