BARROCO
TEMPORADA 2017 FORA DE SÉRIE 2 • VIVALDI
Ministério da Cultura, Governo de Minas Gerais e Aliança Energia apresentam
FORA DE SÉRIE — BARROCO 4 MAR 1 E 2 ABR 6 MAI 17 JUN 15 JUL 12 AGO 16 SET 11 NOV 9 DEZ
Barroco francês Vivaldi Barroco alemão Barroco mineiro Haendel Bach Barroco através do tempo Barroco italiano Bach e cia.
FOTO BRUNA BRANDÃO
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CAROS amigos e amigas Poucas obras musicais alcançam o reconhecimento universal que tem As quatro estações de Vivaldi. Apresentamos pela primeira vez, na íntegra, essa importante obra do período Barroco, executada pelo violinista Nicolas Koeckert, frequente colaborador da Filarmônica. Neste programa inteiramente dedicado à obra de Vivaldi, veremos três obras absolutamente contrastantes que mostram a versatilidade do compositor italiano, dentro de uma linguagem melodicamente simples, mas profundamente efetiva. Com o Stabat Mater, conheceremos seu lado religioso. No Concerto escrito para a Orquestra de Dresden está sua maestria no domínio da forma concertante envolvendo vários solistas de grupos instrumentais diferentes. E em seus quatro concertos para violino, perceberemos a habilidade de Vivaldi em traduzir, através da música, imagens e sentimentos despertados pelas forças da natureza. Enfim, uma noite que certamente permanecerá em nossos corações e mentes por várias estações. Obrigado.
FABIO MECHETTI
Diretor Artístico e Regente Titular
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FOTO BRUNA BRANDÃO
FABIO MECHETTI diretor artístico e regente titular
Desde 2008, Fabio Mechetti é Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, sendo responsável pela implementação de um dos projetos mais bem-sucedidos no cenário musical brasileiro. Com seu trabalho, Mechetti posicionou a orquestra mineira nos cenários nacional e internacional e conquistou vários prêmios. Com ela, realizou turnês pelo Uruguai e Argentina e realizou gravações para o selo Naxos. Natural de São Paulo, Fabio Mechetti serviu recentemente como Regente Principal da Orquestra Filarmônica da Malásia, tornando-se o primeiro regente brasileiro a ser titular de uma orquestra asiática. Depois de quatorze anos à frente da Orquestra Sinfônica de Jacksonville, Estados Unidos, atualmente é seu Regente Titular Emérito. Foi também Regente Titular da Sinfônica de Syracuse e da Sinfônica de Spokane. Desta última é, agora, Regente Emérito. Foi regente associado de Mstislav Rostropovich na Orquestra Sinfônica Nacional de Washington e com ela dirigiu concertos no Kennedy Center e no Capitólio norte-americano. Da Orquestra Sinfônica de San Diego, foi Regente Residente.
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Fez sua estreia no Carnegie Hall de Nova York
No Brasil, foi convidado a dirigir a
conduzindo a Orquestra Sinfônica de Nova Jersey e
Sinfônica Brasileira, a Estadual de São
tem dirigido inúmeras orquestras norte-americanas,
Paulo, as orquestras de Porto Alegre e
como as de Seattle, Buffalo, Utah, Rochester, Phoenix,
Brasília e as municipais de São Paulo
Columbus, entre outras. É convidado frequente dos
e do Rio de Janeiro. Trabalhou com
festivais de verão nos Estados Unidos, entre eles os de
artistas como Alicia de Larrocha,
Grant Park em Chicago e Chautauqua em Nova York.
Thomas Hampson, Frederica von Stade, Arnaldo Cohen, Nelson Freire, Emanuel
Realizou diversos concertos no México, Espanha e
Ax, Gil Shaham, Midori, Evelyn Glennie,
Venezuela. No Japão dirigiu as orquestras sinfônicas
Kathleen Battle, entre outros.
de Tóquio, Sapporo e Hiroshima. Regeu também a Orquestra Sinfônica da BBC da Escócia, a Orquestra
Igualmente aclamado como regente
da Rádio e TV Espanhola em Madrid, a Filarmônica de
de ópera, estreou nos Estados Unidos
Auckland, Nova Zelândia, e a Orquestra Sinfônica de
dirigindo a Ópera de Washington.
Quebec, Canadá.
No seu repertório destacam-se
Vencedor do Concurso Internacional de Regência Nicolai
Don Giovanni, Così fan tutte, La Bohème,
Malko, na Dinamarca, Mechetti dirige regularmente
Madame Butterfly, O barbeiro de Sevilha,
na Escandinávia, particularmente a Orquestra da Rádio
La Traviata e Otello.
produções de Tosca, Turandot, Carmem,
Dinamarquesa e a de Helsingborg, Suécia. Recentemente fez sua estreia na Finlândia, dirigindo a Filarmônica de Tampere,
Fabio Mechetti recebeu títulos de mestrado
e na Itália, dirigindo a Orquestra Sinfônica de Roma. Em
em Regência e em Composição pela
2016 estreou com a Filarmônica de Odense, na Dinamarca.
prestigiosa Juilliard School de Nova York.
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Vivaldi
IMAGEM: LAMBERT JEUNE
PROGRAMA
FABIO MECHETTI, regente NICOLAS KOECKERT, violino EDINEIA DE OLIVEIRA, mezzo-soprano
1 E 2 DE ABRIL ANTONIO VIVALDI Stabat Mater, RV 621 • Stabat Mater • Cuius animam • O quam tristis • Quis est homo • Quis non posset • Pro peccatis • Eja Mater
Edineia de Oliveira
• Fac ut ardeat • Amen
ANTONIO VIVALDI Concerto em sol menor “para a Orquestra de Dresden”, RV 577 • Allegro • Largo non molto • Allegro INTERVALO
ANTONIO VIVALDI As quatro estações, op. 8 • Concerto para violino nº 1 em Mi maior, RV 269, “Primavera” • Concerto para violino nº 2 em sol menor, RV 315, “Verão”
Nicolas Koeckert
• Concerto para violino nº 3 em Fá maior, RV 293, “Outono” • Concerto para violino nº 4 em fá menor, RV 297, “Inverno”
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um dos prêmios principais da Competição Internacional Tchaikovsky, em Moscou. No mesmo ano, foi nomeado Artista do Governo da Bavária. Em 2003, foi premiado na Competição Internacional de Montreal e obteve o segundo lugar na Competição Internacional Liana Isakadze, em São Petersburgo. Nicolas Koeckert apresentou-se na Ásia, Europa, México, Brasil e Canadá. Trabalhou com os maestros Lawrence FOTO THOMAS DASHUBER
Foster, Colin Davis, Michail Jurowski, Jonathan Nott, José Serebrier, Asher Fisch, Carlos Prazeres, Rodolfo Fischer, Victor
NICOLAS KOECKERT
Pablo Perez, Saulius Sondeckis, Christoph Poppen, Theodor Guschlbauer, Andris Nelsons, Justus Frantz, Ari Rasilainen, Fabio Mechetti, Osvaldo Ferreira, Ira Levin, Emil Tabakov e Nicholas Milton. Foi solista com as orquestras sinfônicas
Nicolas Koeckert é germano-brasileiro
de Montreal, Nacional Russa, da Rádio Bávara de Munique,
nascido em Munique, Alemanha, em
Bamberg e KBS Symphony. Também com a Filarmônica de
uma tradicional família de violinistas.
Zagreb, Osesp, Sinfônica Brasileira, Filarmônica de Minas
Ganhou seu primeiro violino aos cinco
Gerais, Sinfônica da USP, Sinfônica do Teatro Nacional Claudio
anos e, aos doze, recebeu lições da
Santoro e orquestras de Câmara da Lituânia, da Geórgia e de
violinista russa Olga Voitova. Aos
Munique.
dezesseis anos, começou estudos acadêmicos na Escola Superior de
Para a rádio Bavária, produziu peças de vários compositores.
Música em Wuerzburg, com Grigori
Suas gravações pelo selo Naxos incluem obras de Fritz Kreisler
Zhislin. Foi aluno de Zakhar Bron na
com a pianista Kristina Miller-Koeckert; CD com estudos
Escola Superior de Música de Colônia,
para violino solo de Pierre Rode e obras para dois violinos
onde recebeu seu Diploma Artístico em
com seu pai, violinista Rudolf Koeckert; peças de Igor Frolov
2005 e formou-se em 2007.
e de Khatchaturian, com a Royal Philharmonic Orchestra e José Serebrier, álbum que figurou um ano no topo da lista
Em 2001, Nicolas ganhou o primeiro
da Naxos. Com a Deutsche Radio Philharmonie Saarbrücken
prêmio na Competição Internacional
e Christoph Poppen gravou um CD ao vivo com obras de
de Violinistas em Novosibirsk, Rússia,
Chausson, Dukas, Offenbach e Saint-Saëns.
além do Prêmio Cultural da cidade e o Prêmio Especial pela melhor realização
Nicolas Koeckert ministra aulas e masterclasses regularmente
da peça obrigatória. Em 2002, foi o
na Alemanha e no exterior. Desde setembro de 2011, é
primeiro violinista alemão a receber
professor de violino no Conservatório de Música de Viena.
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FOTO LUIZ ASSIS
EDINEIA DE OLIVEIRA
trabalhado sob a batuta de renomados maestros, como Lorin Maazel na Nona Sinfonia de Beethoven, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro; Eiji Oue em Jeremiah, na Sala São Paulo; Ligia Amadio em Lieder eines Fahrenden
Entre os papéis mais recentes
Gesellen, na Colômbia; Alessandro Sangiorgi em Il Trittico
desempenhados por Edineia de Oliveira
de Puccini, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro e no
em óperas estão Éboli em Don Carlo,
Teatro Municipal de São Paulo; Gennady Rozhdestvensky
na Argentina; o papel-título de Carmen,
na Oitava Sinfonia de Mahler; Alastair Willis em
no Teatro Municipal do Rio de Janeiro;
Sea Pictures, na Sala Cecília Meireles, Rio de Janeiro;
Amneris em Aida, na Argentina;
Guilherme Bernstein em Stabat Mater de Pergolesi. Cantou
Azucena em Il Trovatore, no México;
a Segunda Sinfonia de Mahler na Sala São Paulo, dirigida
Serena em Porgy and Bess, em
por Isaac Karabtchevsk, e na Sala Minas Gerais, sob direção
São Paulo; Maddalena em Rigoleto
de Fabio Mechetti. No Requiem de Verdi, foi dirigida por
de Verdi, em São Paulo; Adalgisa
Ligia Amadio no Teatro Municipal de São Paulo e por
em Norma, em São Paulo, além do
Tullio Colacioppo no Teatro Municipal de Mendoza, Argentina.
Requiem de Verdi em São Paulo e em Mendoza, Argentina. O sucesso
Detentora do Prêmio Carlos Gomes, Edineia de Oliveira
absoluto de público e de crítica que
também possui em seu repertório a Paixão Segundo
envolve suas apresentações aponta
São João e a Paixão Segundo São Mateus, de Bach,
a mezzo mineira como uma das vozes
O Messias de Haendel, Petit Messe Solennelle de Rossini,
brasileiras mais proeminentes nos
Violanta de Korngold, Pedro Malazarte de Guarnieri,
cenários nacional e internacional.
Bug Jargal de Gama Malcher. Ela já interpretou Zia Principessa em Suor Angelica, La Frugola em Il Tabarro, Zita em
Edineia de Oliveira possui um vasto
Gianni Schicchi, Lola em Cavaleria Rusticana, Dalila
repertório lírico e sinfônico, tendo
em Sansão e Dalila, dentre muitas outras.
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ANTONIO VIVALDI Itália, 1678 – Áustria, 1741
Stabat Mater, RV 621 1727 — 20 min Cravo, cordas.
Concerto em sol menor “para a Orquestra de Dresden”, RV 577 1720/1724 — 10 min 2 flautas, 2 oboés, 2 fagotes, cravo, cordas.
P
oucos compositores, entre os séculos XVI e XVIII, encarnaram tão integralmente a dualidade paradoxal do Barroco como Antonio Vivaldi. Não apenas sua música é barroca: ele também
o é. Primeiro filho de sete irmãos, foi ordenado padre aos vinte
As quatro estações, op. 8 publicação em 1725 — 37 min Cravo, cordas.
e cinco anos de idade. No entanto, bem cedo foi dispensado das obrigações de rezar a missa, por supostos problemas de saúde, que alguns biógrafos associam à asma. Tais problemas, se é que havia, não o impediram de levar uma vida de intensa atividade por mais de sessenta anos, idade considerável para a época. Il Pretre Rosso (o padre vermelho), como era conhecido devido à sua vasta cabeleira ruiva, traço de sua família, Antonio Vivaldi transitava com desembaraço entre o sagrado e o profano: da clausura do Ospedale dela Pietà ao Teatro de Sant’Angelo; da leitura do breviário a se apresentar em público como violinista; do oratório à ópera, tão contraditório e paradoxal quanto a própria Veneza que o gerou e cultivou, sob as asas de seus carnavais e mascaradas. A obra de Vivaldi é tão impressionantemente pródiga quanto o era a sua atividade: conhecem-se hoje cerca de quarenta óperas suas, mas o próprio Vivaldi declara ter composto mais de noventa; mais de cinco dezenas de obras religiosas; outro tanto igual de cantatas profanas; um sem-número de obras de câmara e mais de quinhentos concertos (!), com as mais diversas e inusitadas formações e propostas instrumentais, com as mais diferentes abordagens do estilo concertante, sendo que pouco menos da metade foi dedicada ao violino solista. Com isso, Vivaldi fixava, para o Concerto, o modelo paradigmático que os olhos futuros buscariam para reler, revisitar ou reelaborar.
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Grande parte de sua obra, excetuando-se,
fazer da Pietà um dos maiores centros
obviamente, as óperas, foram compostas
musicais da Europa e um dos exemplos
para suas pupilas do Ospedale della
pioneiros de educação inclusiva
Pietà e ali executadas. Quanto a isso,
através da arte. Suas óperas, por sua
é mister uma nota. Essa instituição
vez, eram geralmente encenadas no
era uma das quatro do gênero que
Teatro Sant’Angelo, pequeno, obscuro
a Veneza do século XVIII abrigava.
e muito menos famoso que a Pietà.
Tratava-se de uma espécie de orfanato
Em 1713 Vivaldi se torna administrador
para meninas pobres que geralmente
do teatro, o que lhe valeu contendas
tinham algum tipo de deficiência
judiciais com as famílias Marcello
física. As meninas ali viviam em
(que trazia, entre seus filhos, dois
regime de claustro e recebiam
importantes compositores: Benedetto
educação completa. Nessa educação,
e Alessandro Marcello) e Cappello,
a música tinha lugar privilegiado.
proprietárias do imóvel.
Durante as apresentações, as jovens eram ouvidas sem que o público
A densidade da música de Vivaldi
as visse: é que se cria que a visão
se esconde sempre sob a máscara
dessas meninas malnascidas,
de uma melodia franca, acessível
marcadas por doenças como a varíola
ou de arroubos virtuosísticos em
ou por defeitos irrecuperáveis, poderia
suas obras instrumentais e vocais.
prejudicar o prazer de ouvi-las.
Eis aí mais um aspecto paradoxal, tão barroco, deste grande mestre
O Ospedale della Pietà foi fundado
veneziano, cuja obra ainda hoje
em 1346, na Riva degli Schiavoni
soa tão encantadoramente atual.
(Margem dos Escravos). Em 1703, ano de sua ordenação sacerdotal, Vivaldi é nomeado para ele como Maestro di Violino e mais tarde ali seria Maestro de’ Concerti. Se a proposta era antiga, Vivaldi logrou
MOACYR LATERZA FILHO Pianista e cravista, Doutor em Literaturas de Língua Portuguesa, professor da Universidade do Estado de Minas Gerais e da Fundação de Educação Artística.
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para
OUVIR, ASSISTIR E LER
CD Antonio Vivaldi – Stabat Mater; Nisi Dominus; Concerto in G minor –
VIVALDI Concerto em sol menor "para a Orquestra de Dresden"
The Academy of Ancient Music – Christopher Hogwood, regente – James Bowman, contratenor – Decca – 2003
Sächsische Staatskapelle Dresden – Giuseppe Sinopoli, regente Acesse: fil.mg/vconcertosolmenor
Nikolaus Harnoncourt – O Discurso dos Sons – Marcelo Fagerlande, tradução –
VIVALDI As quatro estações
Jorge Zahar Editor – 1998 CD Antonio Vivaldi – The four seasons –
VIVALDI Stabat Mater Orquestra Virtuosi Di Praga –
The Academy of Ancient Music – Christopher Hogwood, regente – L’oiseau-lyre – 2007 Academy of St. Martin in the Fields –
Martin Sieghart, regente – Marta Benackova,
Kenneth Sillito, regente – Julia Fischer, violino
mezzo-soprano | Acesse: fil.mg/vstabatmater
Acesse: fil.mg/vquatroestacoes
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AVIDESIGN
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TRANSFORMA O MUNDO A Aliança Energia se orgulha de patrocinar a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais SÉRIE: FORA DE SÉRIE
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PONTUALIDADE Seja pontual. Após o terceiro sinal as portas de acesso à
CONVERSA O silêncio é o espaço da
sala de concertos serão fechadas.
música. Por isso, evite conversas ou comentários durante a execução das obras.
CRIANÇAS Não é recomendável a presença de menores de 8 anos
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FOTO ALEXANDRE REZENDE
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Orquestra Filarmônica de Minas Gerais
DIRETOR ARTÍSTICO E REGENTE TITULAR
Fabio Mechetti REGENTE ASSOCIADO
Marcos Arakaki
PRIMEIROS VIOLINOS
Luciano Gatelli
FAGOTES
GERENTE
Anthony Flint – Spalla
Marcelo Nébias
Catherine Carignan *
Jussan Fernandes
Rommel Fernandes –
Nathan Medina
Victor Morais***
Spalla Associado
Andrew Huntriss
INSPETORA
Francisco Silva
Karolina Lima
Robson Fonseca ***
TROMPAS
ASSISTENTE ADMINISTRATIVA
Camila Pacífico
Alma Maria Liebrecht *
Débora Vieira
Arthur Vieira Terto
Camilla Ribeiro
Evgueni Gerassimov ***
Bojana Pantovic
Eduardo Swerts
Gustavo Garcia Trindade
ARQUIVISTA
Dante Bertolino
Emilia Neves
José Francisco dos Santos
Ana Lúcia Kobayashi
Hyu-Kyung Jung
Lina Radovanovic
Lucas Filho
Joanna Bello
William Neres
Fabio Ogata
Rodrigo Bustamante
CONTRABAIXOS
TROMPETES
Rodrigo M. Braga
Nilson Bellotto *
Marlon Humphreys *
Rodrigo de Oliveira
André Geiger ***
Érico Fonseca **
SUPERVISOR DE MONTAGEM
Marcelo Cunha
Daniel Leal ***
Rodrigo Castro
SEGUNDOS VIOLINOS
Marcos Lemes
Tássio Furtado
Frank Haemmer *
Pablo Guiñez
Leonidas Cáceres ***
Rossini Parucci
TROMBONES
André Barbosa
Gideôni Loamir
Walace Mariano
Mark John Mulley *
Hélio Sardinha
Diego Ribeiro **
Jeferson Silva
Ara Harutyunyan –
VIOLONCELOS
Spalla Assistente
Philip Hansen *
Ana Paula Schmidt Ana Zivkovic
Roberta Arruda
ASSISTENTES
Claudio Starlino Jônatas Reis
MONTADORES
Jovana Trifunovic Luka Milanovic
FLAUTAS
Wagner Mayer ***
Klênio Carvalho
Martha de Moura Pacífico
Cássia Lima *
Renato Lisboa
Risbleiz Aguiar
Matheus Braga
Renata Xavier ***
Radmila Bocev
Alexandre Braga
TUBA
Rodolfo Toffolo
Elena Suchkova
Eleilton Cruz *
OBOÉS
TÍMPANOS
Alexandre Barros *
Patricio Hernández Pradenas*
Tiago Ellwanger Valentina Gostilovitch VIOLAS
Públio Silva ***
João Carlos Ferreira *
Israel Muniz
PERCUSSÃO
Roberto Papi ***
Moisés Pena
Rafael Alberto *
Flávia Motta
Daniel Lemos ***
Gerry Varona
CLARINETES
Sérgio Aluotto
Gilberto Paganini
Marcus Julius Lander *
Werner Silveira
Juan Díaz
Jonatas Bueno ***
Katarzyna Druzd
Ney Franco
TECLADOS
Alexandre Silva
Ayumi Shigeta *
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* PRINCIPAL
** PRINCIPAL ASSOCIADO
*** PRINCIPAL ASSISTENTE
GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS
SECRETÁRIO DE ESTADO DE CULTURA DE MINAS GERAIS
Fernando Damata Pimentel
Angelo Oswaldo de Araújo Santos
VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS
SECRETÁRIO DE ESTADO ADJUNTO DE CULTURA DE MINAS GERAIS
Antônio Andrade
João Batista Miguel
Instituto Cultural Filarmônica
OSCIP – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – Lei 14.870 / Dez 2003
Conselho Administrativo PRESIDENTE EMÉRITO
Jacques Schwartzman PRESIDENTE
Roberto Mário Soares CONSELHEIROS
Angela Gutierrez Berenice Menegale Bruno Volpini Celina Szrvinsk Fernando de Almeida Ítalo Gaetani Marco Antônio Pepino Marco Antônio Soares da Cunha Castello Branco Mauricio Freire Octávio Elísio Paulo Brant Sérgio Pena
Diretoria Executiva DIRETOR PRESIDENTE
Diomar Silveira DIRETOR ADMINISTRATIVOFINANCEIRO
Estêvão Fiuza DIRETORA DE COMUNICAÇÃO
Jacqueline Guimarães Ferreira DIRETORA DE MARKETING E PROJETOS
Zilka Caribé
DIRETOR DE OPERAÇÕES
Ivar Siewers
Equipe Técnica GERENTE DE COMUNICAÇÃO
Merrina Godinho Delgado GERENTE DE PRODUÇÃO MUSICAL
Claudia da Silva Guimarães ASSESSORA DE PROGRAMAÇÃO MUSICAL
Gabriela Souza PRODUTORES
Luis Otávio Rezende Narren Felipe ANALISTAS DE COMUNICAÇÃO
Marciana Toledo Mariana Garcia Renata Gibson Renata Romeiro ANALISTA DE MARKETING DE RELACIONAMENTO
Mônica Moreira ANALISTAS DE MARKETING E PROJETOS
Itamara Kelly Mariana Theodorica ASSISTENTE DE MARKETING DE RELACIONAMENTO
Eularino Pereira
Equipe Administrativa
MENSAGEIROS
Bruno Rodrigues Douglas Conrado
GERENTE ADMINISTRATIVOFINANCEIRA
JOVEM APRENDIZ
Ana Lúcia Carvalho
Yana Araújo
GERENTE DE
Sala Minas Gerais
RECURSOS HUMANOS
Quézia Macedo Silva
GERENTE DE INFRAESTRUTURA
ANALISTAS ADMINISTRATIVOS
Renato Bretas
João Paulo de Oliveira Paulo Baraldi
GERENTE DE OPERAÇÕES
Jorge Correia ANALISTA CONTÁBIL
Graziela Coelho
TÉCNICOS DE ÁUDIO E DE ILUMINAÇÃO
SECRETÁRIA EXECUTIVA
Mauro Rodrigues
Flaviana Mendes
Rafael Franca
ASSISTENTE ADMINISTRATIVA
ASSISTENTE OPERACIONAL
Cristiane Reis
Rodrigo Brandão
ASSISTENTE DE RECURSOS HUMANOS
Vivian Figueiredo RECEPCIONISTA
Meire Gonçalves AUXILIAR ADMINISTRATIVO
Pedro Almeida AUXILIARES DE SERVIÇOS GERAIS
FORA DE SÉRIE
Vivaldi abril 2017
Ailda Conceição
COORDENADORA
Rose Mary de Castro
DA EDIÇÃO Merrina
Godinho Delgado ASSISTENTE DE PRODUÇÃO
Rildo Lopez
EDIÇÃO DE TEXTO
Berenice Menegale 19
MANTENEDOR
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