BARROCO
TEMPORADA 2017 FORA DE SÉRIE 5 • HAENDEL
Ministério da Cultura, Governo de Minas Gerais e Aliança Energia apresentam
FORA DE SÉRIE — BARROCO 4 MAR 1 E 2 ABR 6 MAI 17 JUN 15 JUL 12 AGO 16 SET 11 NOV 9 DEZ
Barroco francês Vivaldi Barroco alemão Barroco mineiro Haendel Bach Barroco através do tempo Barroco italiano Bach e cia.
FOTO BRUNA BRANDÃO
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CAROS amigos e amigas Haendel foi talvez um dos primeiros (e únicos) compositores na história da música a se tornarem, em vida, bem-sucedidos artisticamente e financeiramente. Sua vasta obra, que envolve desde peças simples para cravo até óperas e oratórios, foi recebida com grande aceitação e apreço na sua época, principalmente na Inglaterra, seu país adotivo. Nascido no mesmo ano que Bach, sua trajetória profissional foi extremamente diferente do caminho trilhado pelo compositor das Paixões. Enquanto Bach foi reconhecido apenas no século XIX, Haendel obteve glória comparável a poucos. No programa desta noite poderemos vivenciar a prodigalidade deste grande compositor, com obras escritas para a corte, para a igreja e para apresentações ao ar livre. A alegria e naturalidade com que essas peças se desenvolvem denotam um profundo entendimento das formas da época, assim como a habilidade do compositor em se adequar às condições a ele oferecidas, para que sua música tivesse não só integridade estética, mas também utilidade prática. Sua influência foi além dos tempos em que viveu. Isso fica notório na magnífica série de variações escritas por Brahms para o piano, ouvidas nesta noite em sua versão orquestral. A todos, um excelente concerto.
FABIO MECHETTI
Diretor Artístico e Regente Titular
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FOTO EUGÊNIO SÁVIO
FABIO MECHETTI diretor artístico e regente titular
Desde 2008, Fabio Mechetti é Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, sendo responsável pela implementação de um dos projetos mais bem-sucedidos no cenário musical brasileiro. Com seu trabalho, Mechetti posicionou a orquestra mineira nos cenários nacional e internacional e conquistou vários prêmios. Com ela, realizou turnês pelo Uruguai e Argentina e realizou gravações para o selo Naxos. Natural de São Paulo, Fabio Mechetti serviu recentemente como Regente Principal da Orquestra Filarmônica da Malásia, tornando-se o primeiro regente brasileiro a ser titular de uma orquestra asiática. Depois de quatorze anos à frente da Orquestra Sinfônica de Jacksonville, Estados Unidos, atualmente é seu Regente Titular Emérito. Foi também Regente Titular da Sinfônica de Syracuse e da Sinfônica de Spokane. Desta última é, agora, Regente Emérito. Foi regente associado de Mstislav Rostropovich na Orquestra Sinfônica Nacional de Washington e com ela dirigiu concertos no Kennedy Center e no Capitólio norte-americano. Da Orquestra Sinfônica de San Diego, foi Regente Residente.
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Fez sua estreia no Carnegie Hall de Nova York
No Brasil, foi convidado a dirigir a
conduzindo a Orquestra Sinfônica de Nova Jersey e
Sinfônica Brasileira, a Estadual de São
tem dirigido inúmeras orquestras norte-americanas,
Paulo, as orquestras de Porto Alegre e
como as de Seattle, Buffalo, Utah, Rochester, Phoenix,
Brasília e as municipais de São Paulo
Columbus, entre outras. É convidado frequente dos
e do Rio de Janeiro. Trabalhou com
festivais de verão nos Estados Unidos, entre eles os de
artistas como Alicia de Larrocha,
Grant Park em Chicago e Chautauqua em Nova York.
Thomas Hampson, Frederica von Stade, Arnaldo Cohen, Nelson Freire, Emanuel
Realizou diversos concertos no México, Espanha e
Ax, Gil Shaham, Midori, Evelyn Glennie,
Venezuela. No Japão dirigiu as orquestras sinfônicas
Kathleen Battle, entre outros.
de Tóquio, Sapporo e Hiroshima. Regeu também a Orquestra Sinfônica da BBC da Escócia, a Orquestra
Igualmente aclamado como regente
da Rádio e TV Espanhola em Madrid, a Filarmônica de
de ópera, estreou nos Estados Unidos
Auckland, Nova Zelândia, e a Orquestra Sinfônica de
dirigindo a Ópera de Washington.
Quebec, Canadá.
No seu repertório destacam-se
Vencedor do Concurso Internacional de Regência Nicolai
Don Giovanni, Così fan tutte, La Bohème,
Malko, na Dinamarca, Mechetti dirige regularmente
Madame Butterfly, O barbeiro de Sevilha,
na Escandinávia, particularmente a Orquestra da Rádio
La Traviata e Otello.
produções de Tosca, Turandot, Carmem,
Dinamarquesa e a de Helsingborg, Suécia. Recentemente fez sua estreia na Finlândia, dirigindo a Filarmônica de Tampere,
Fabio Mechetti recebeu títulos de mestrado
e na Itália, dirigindo a Orquestra Sinfônica de Roma. Em
em Regência e em Composição pela
2016 estreou com a Filarmônica de Odense, na Dinamarca.
prestigiosa Juilliard School de Nova York.
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I MAGEM : ED OUA RD JEAN CONRA D HA MMA N
Haendel
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PROGRAMA
FABIO MECHETTI, regente
15 DE JULHO GEORG FRIEDRICH HAENDEL Oratório Ocasional, HWV 62: Abertura
GEORG FRIEDRICH HAENDEL Fogos de Artifício Reais, HWV 351 • Abertura • Bourrée • A paz • O regozijo • Minueto I • Minueto II
GEORG FRIEDRICH HAENDEL Concerto grosso em lá menor, op. 6, nº 4, HWV 322 • Larghetto affettuoso – Allegro • Allegro • Largo e piano • Allegro INTERVALO
GEORG FRIEDRICH HAENDEL Música Aquática: Suíte nº 2 em Ré maior, HWV 349 • Allegro • Alla Hornpipe • Minueto • Lentamente • Bourrée
JOHANNES BRAHMS / Edmund Rubbra Variações e fuga sobre um tema de Haendel
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GEORG FRIEDRICH HAENDEL Halle, Alemanha, 1685 – Londres, Inglaterra, 1759
Oratório Ocasional, HWV 62: Abertura 1746 — 10 min Flauta, 2 oboés, 2 trompetes, tímpanos, cravo, cordas. Editora: Luck's Music Library
Fogos de Artifício Reais, HWV 351 1749 — 19 min 3 oboés, 2 fagotes, contrafagote, 3 trompas, 3 trompetes, tímpanos, cordas. Editora: Breitkopf & Härtel
Concerto grosso em lá menor, op. 6, nº 4, HWV 322 1739 — 11 min Cravo, cordas. Editora: Breitkopf & Härtel
Música Aquática: Suíte nº 2 em Ré maior, HWV 349 1717 — 12 min 2 oboés, fagote, 2 trompas, 2 trompetes, cravo, cordas. Editora: Bärenreiter
M
úsico cosmopolita, empresário das próprias obras, Haendel percorreu grandes centros internacionais na busca de um público maior, capaz de sustentá-lo como artista
autônomo. Sua obra monumental contempla todos os gêneros musicais de sua época, da qual realizou verdadeira síntese, fundindo – de maneira muito pessoal – elementos das escolas alemãs, italianas, francesas e inglesas. Em Halle, sua cidade natal, Haendel herdou de seu mestre Wilhem Zachau as bases da cultura musical alemã, a técnica do contraponto e da harmonia. Ainda criança mostrou-se notável virtuose como organista e cravista. Entretanto, aos dezoito anos, ele se mudou para Hamburgo, primeira cidade alemã a dispor de um teatro de ópera, gênero que ainda não se desenvolvera plenamente no país devassado pela Guerra dos Trinta Anos. Das cinquenta óperas que Haendel escreveu, apenas quatro destinaram-se a Hamburgo. Mas nessa cidade, onde a influência da música de Lully era forte, o jovem compositor assimilou o refinamento de escrita e o gosto francês pelas formas bem acabadas. Aos 21 anos Haendel partiu para Florença. Tornou-se amigo de Domenico Scarlatti e, juntos, promoveram uma disputa pública pela supremacia nos instrumentos de tecla. Os jurados, em acordo tático, proclamaram Scarlatti
JOHANNES BRAHMS
insuperável no cravo, enquanto o saxão foi eleito o melhor
Hamburgo, Alemanha, 1833 – Viena, Áustria, 1897
organista. A Itália marcou a música de Haendel, sobretudo
Variações e fuga sobre um tema de Haendel 1861/1862 — 27 min Orquestração por Edmund Rubbra em 1938 Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetes, 2 fagotes, 4 trompas, 2 trompetes, 3 trombones, tímpanos, harpa, cordas. Editora: Universal Edition Representante: Boosey & Hawkes
no aspecto melódico – os desenhos de suas melodias, de caráter predominantemente vocal, se desenvolvem com naturalidade e equilíbrio perfeitos. O êxito italiano proporcionou a Haendel reconhecimento internacional. Entre Hannover e Londres, ele optou definitivamente pela Inglaterra, onde dirigiu a Academia Real de Música e obteve inesquecíveis triunfos; mas, como músico autônomo, também enfrentou rivais implacáveis.
Haendel foi, sobretudo, um músico
e, em 1746, o Oratório Ocasional
de teatro, e sua instrumentação é
marcou uma nova modalidade de suas
concebida como um cenário musical.
apresentações – o concerto aberto a todo
Mesmo em seus grandes oratórios –
o público –, e não somente os concertos
gênero que não inclui a representação
fechados e pagos que privilegiavam as
cênica –, o compositor deixa-se levar
classes mais abastadas.
pela visão direta dos quadros a retratar. Essa preocupação com a imagem
A portentosa obra de Haendel nunca
sonora resultou na criação de recursos
sofreu (como aconteceu com a de
orquestrais originais. Entretanto, Haendel
outros grandes compositores barrocos) a
utiliza, basicamente, a orquestra
humilhação do esquecimento póstumo.
tradicional de seu tempo, mantendo
Haydn, Mozart e Beethoven tiveram-no
o modelo italiano de oposição das
como modelo. E Brahms selecionou,
massas sonoras e a prática francesa de
da vasta produção haendeliana para o
valorização dos trompetes e tímpanos.
cravo, a Ária Variada da Lição nº 1 como
Em ocasiões específicas, quando
tema de suas célebres Variações e fuga.
escreveu para cerimônias oficiais ao ar
A música litúrgica de Haendel – escrita
livre (como a Música Aquática e a música
para celebrar as vitórias das armas
para os Fogos de Artifício Reais), Haendel
inglesas, cerimônias de coroação ou
ampliou a massa orquestral com grande
enterros reais – pertence ao patrimônio
número de instrumentistas. No Concerto
britânico. Muitas árias de óperas
grosso, op. 6, manteve-se fiel ao modelo
e trechos de oratórios tornaram-se
original de Corelli. Apesar desse aparente
populares. O Messias ainda é o número
retrocesso, os doze concertos deste opus 6
indispensável no repertório das grandes
mostram-se infinitamente superiores
associações corais. Com a partitura
aos ensaios modernizantes de seus
de O Messias na mão, Haendel está
contemporâneos ingleses.
representado no túmulo erigido em sua memória, de frente para o monumento a
A partir de 1741, com a saúde debilitada,
Shakespeare, na Abadia de Westminster,
Haendel abandonou a ópera, dedicando-
panteão dos reis do país que o adotou.
se à música instrumental e a seus grandiosos oratórios com texto em inglês, enredo bíblico, belíssimas árias e papel
PAULO SÉRGIO MALHEIROS DOS SANTOS Pianista,
preponderante dos coros (obras-primas
Doutor em Letras, professor na UEMG, autor
de polifonia vocal). Combinação de diversão musical e edificação religiosa, o oratório atraiu a classe média inglesa
dos livros Músico, doce músico e O grão perfumado – Mário de Andrade e a arte do inacabado. Apresenta o programa semanal Recitais Brasileiros, pela Rádio Inconfidência.
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para
OUVIR, ASSISTIR E LER
HAENDEL
BRAHMS
Romain Rolland – Vida de Haendel – Atena Editora – 1958
CD Brahms – Variations and fugue on a theme by Handel e outra – London Symphony Orchestra – Neeme Järvi, regente – Chandos Records – 1990
Otto Maria Carpeaux – O livro de ouro da história da música – Edições de Ouro – 2009 CD Handel Water Music – Water Music; Ouverture from the Occasional Oratorio – Haydn Sinfonieta de Viena – Manfred Huss, regente – BIS Records – 2013 CD Handel – Water music; Fireworks Music – Orpheus Chamber Orchestra – Deutsche Grammophon – 2003 CD Georg Friedrich Händel – Concerti Grossi, op. 6 – Combattimento Consort Amsterdam – Jan Willem de Vriend, regente – NorthStar Recording – 2011 (3 CDs)
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FOTO RAFAEL MOTTA
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Filarmônica online WWW.FILARMONICA.ART.BR Concertos — julho
ENSAIOS ABERTOS
DIAS 6 E 7, 20h30
Alguns ensaios da Filarmônica são abertos ao
ALLEGRO / VIVACE
público. Assim, você pode conhecer bem de pertinho
Liszt Stravinsky
parte do processo de preparação do concerto.
Tchaikovsky
A entrada é limitada a cerca de 120 pessoas, que pagam
DIA 15, 18h
uma taxa de R$ 10 . Os ingressos começam a ser vendidos
FORA DE SÉRIE — HAENDEL
SEIS DIAS ANTES DO ENSAIO,NA BILHETERIA E ON-LINE .
Haendel
Assim como no momento do concerto, todos devem
Brahms / Rubbra
obedecer aos horários estipulados e o silêncio
DIAS 20 E 21, 20h30
é essencial. Os Ensaios Abertos acontecem sempre
ÀS QUINTAS-FEIRAS, DAS 10H ÀS 13H .
PRESTO / VELOCE Miranda Chopin Berlioz
DIA 29, 20h30 TURNÊ ESTADUAL — SABARÁ
Veja abaixo as próximas datas dos Ensaios Abertos e busque mais informações no site da Orquestra. Se você é Amigo da Filarmônica, consulte as condições do programa.
Elgar
20/07 Fabio Mechetti e Leonardo Hilsdorf
Berlioz
31/08 Marcos Arakaki e Lukás Vondrácek
Schubert
05/10 Fabio Mechetti e Fabio Martino
J. Strauss Jr. Carlos Gomes Tchaikovsky Liszt Bizet
30/11
Fabio Mechetti e Paulo Álvares
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Para melhor apreciar um concerto
FOTOS E GRAVAÇÕES EM ÁUDIO E VÍDEO Não são permitidas durante os concertos.
PONTUALIDADE Seja pontual. Após o
CONVERSA O silêncio é o espaço da
terceiro sinal as portas de acesso à
música. Por isso, evite conversas ou
sala de concertos serão fechadas.
comentários durante a execução das obras.
APARELHOS CELULARES Não se esqueça
CRIANÇAS Não é recomendável a
de desligar o seu celular ou qualquer
presença de menores de 8 anos
outro aparelho eletrônico. O som e a luz
nos concertos noturnos. Caso
atrapalham a orquestra e o público.
traga crianças, escolha assentos próximos aos corredores para que
CUIDADOS COM A SALA Abaixe o assento
você possa sair rapidamente se elas
antes de ocupar a cadeira. Também evite
se sentirem desconfortáveis.
balançar-se nela, pois, além de estragá-la, você incomoda quem está na sua fila.
COMIDAS E BEBIDAS Não são permitidas no interior da sala de concertos.
APLAUSOS Deixe os aplausos para o final das obras. Veja no programa o número
TOSSE A tosse perturba a concentração.
de movimentos de cada uma e fique de
Tente controlá-la com a ajuda
olho na atitude e gestos do regente.
de um lenço ou pastilha.
Nos dias de concerto, apresente seu ingresso em um dos restaurantes parceiros e obtenha descontos especiais.
13 RUA PIUM-Í, 229 CRUZEIRO
RUA JUIZ DE FORA, 1.257 SANTO AGOSTINHO
RUA LUDGERO DOLABELA, 738 GUTIERREZ
Orquestra Filarmônica de Minas Gerais
DIRETOR ARTÍSTICO E REGENTE TITULAR
Fabio Mechetti REGENTE ASSOCIADO
Marcos Arakaki
PRIMEIROS VIOLINOS
VIOLONCELOS
FAGOTES
HARPA
Anthony Flint – Spalla
Philip Hansen *
Catherine Carignan *
Clémence Boinot ****
Rommel Fernandes –
Robson Fonseca ***
Victor Morais ***
Spalla Associado
Camila Pacífico
Andrew Huntriss
TECLADOS
Ara Harutyunyan –
Camilla Ribeiro
Francisco Silva
Ayumi Shigeta *
Spalla Assistente
Eduardo Swerts
Ana Paula Schmidt
Emilia Neves
TROMPAS
GERENTE
Ana Zivkovic
Lina Radovanovic
Alma Maria Liebrecht *
Jussan Fernandes
Arthur Vieira Terto
Lucas Barros
Evgueni Gerassimov ***
Bojana Pantovic
William Neres
Gustavo Garcia Trindade
INSPETORA
José Francisco dos Santos
Karolina Lima
Dante Bertolino Hyu-Kyung Jung
CONTRABAIXOS
Lucas Filho
Joanna Bello
Nilson Bellotto *
Fabio Ogata
Roberta Arruda
André Geiger ***
Rodrigo Bustamante
Marcelo Cunha
TROMPETES
Rodrigo M. Braga
Marcos Lemes
Marlon Humphreys *
ARQUIVISTA
Rodrigo de Oliveira
Pablo Guiñez
Érico Fonseca **
Ana Lúcia Kobayashi
Rossini Parucci
Daniel Leal ***
Walace Mariano
Tássio Furtado
Leonidas Cáceres ***
FLAUTAS
TROMBONES
Gideôni Loamir
Cássia Lima *
Mark John Mulley *
Jovana Trifunovic
Renata Xavier ***
Diego Ribeiro **
SUPERVISOR DE MONTAGEM
Luka Milanovic
Alexandre Braga
Wagner Mayer ***
Rodrigo Castro
Martha de Moura Pacífico
Elena Suchkova
Renato Lisboa
Radmila Bocev
OBOÉS
TUBA
André Barbosa
Rodolfo Toffolo
Alexandre Barros *
Eleilton Cruz *
Hélio Sardinha
Tiago Ellwanger
Públio Silva ***
Valentina Gostilovitch
Israel Muniz
TÍMPANOS
Klênio Carvalho
Moisés Pena
Patricio Hernández Pradenas *
Risbleiz Aguiar
João Carlos Ferreira *
CLARINETES
PERCUSSÃO
Roberto Papi ***
Marcus Julius Lander *
Rafael Alberto *
Flávia Motta
Jonatas Bueno ***
Daniel Lemos ***
Gerry Varona
Ney Franco
Sérgio Aluotto
Gilberto Paganini
Alexandre Silva
Werner Silveira
SEGUNDOS VIOLINOS
Débora Vieira
Frank Haemmer *
ASSISTENTES
Claudio Starlino
Matheus Braga
Jônatas Reis
MONTADORES
Jeferson Silva
VIOLAS
Juan Díaz Katarzyna Druzd Luciano Gatelli Marcelo Nébias Nathan Medina * PRINCIPAL
ASSISTENTE ADMINISTRATIVA
** PRINCIPAL ASSOCIADO
*** PRINCIPAL ASSISTENTE
**** MÚSICO CONVIDADO
GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS
SECRETÁRIO DE ESTADO DE CULTURA DE MINAS GERAIS
Fernando Damata Pimentel
Angelo Oswaldo de Araújo Santos
VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS
SECRETÁRIO DE ESTADO ADJUNTO DE CULTURA DE MINAS GERAIS
Antônio Andrade
João Batista Miguel
Instituto Cultural Filarmônica
OSCIP – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – Lei 14.870 / Dez 2003
Conselho Administrativo PRESIDENTE EMÉRITO
Jacques Schwartzman PRESIDENTE
Roberto Mário Soares CONSELHEIROS
Angela Gutierrez Berenice Menegale Bruno Volpini Celina Szrvinsk Fernando de Almeida Ítalo Gaetani Marco Antônio Pepino Marco Antônio Soares da Cunha Castello Branco Mauricio Freire Octávio Elísio Paulo Brant Sérgio Pena
Diretoria Executiva DIRETOR PRESIDENTE
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DIRETOR DE OPERAÇÕES
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Equipe Técnica GERENTE DE COMUNICAÇÃO
Merrina Godinho Delgado GERENTE DE PRODUÇÃO MUSICAL
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Marciana Toledo Mariana Garcia Renata Gibson Renata Romeiro ANALISTA DE MARKETING DE RELACIONAMENTO
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GERENTE DE
Sala Minas Gerais
RECURSOS HUMANOS
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João Paulo de Oliveira Paulo Baraldi
GERENTE DE OPERAÇÕES
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ASSISTENTE OPERACIONAL
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Rodrigo Brandão
ASSISTENTE DE RECURSOS HUMANOS
Vivian Figueiredo RECEPCIONISTA
Meire Gonçalves AUXILIAR ADMINISTRATIVO
Pedro Almeida
FORA DE SÉRIE
Haendel julho 2017
AUXILIARES DE SERVIÇOS GERAIS
Ailda Conceição Rose Mary de Castro
COORDENADORA DA EDIÇÃO Merrina
Godinho Delgado EDIÇÃO DE TEXTO
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15
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