VOCÊ ESTÁ AQ U I
Presto Veloce
2017
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FORTISSIMO Nº 20
19 O U T 20 O U T
FOTO: BRUNA BRANDÃO
Em Boa Esperança, Turnê estadual e Nelson Freire A presença do filho querido mexeu com Boa Esperança. Com a Filarmônica, Nelson Freire fez a primeira apresentação com orquestra e ao ar livre em sua terra natal. As sete mil pessoas que ocupavam a Praça do Fórum se enlevaram com o programa dirigido por Fabio Mechetti. Pelas mãos de Freire ouviram o Quarto Concerto de Beethoven.
27 e 28 fev
21 mar
2 e 3 jul
5 e 6 mar 12 e 13 mar
Rachmaninov e Cohen
parte 2
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parte 1
FOTO: ANDRÉ FOSSATI
O público pôde apreciar os Concertos nº 2 e nº 3 de Rachmaninov em duas semanas seguidas, em interpretações de Arnaldo Cohen, apoiador da Orquestra desde a primeira hora. Uma festa para os amantes do piano.
017
O crescimento da orquestra ao longo da temporada 2015, somado ao trabalho que já vinha sendo realizado, sugere um projeto artístico consistente, que o júri resolveu premiar com o Grande Prêmio Concerto 2015, dedicado a projetos e artistas que se sobressaem pelo conjunto de atividades no cenário musical do país. REVISTA CONCERTO, JAN/FEV 2016, P. 22
Grande Prêmio Concerto 2015 A revista Concerto divulgou os finalistas do seu prêmio anual, indicando a Filarmônica e a Sala Minas Gerais ao Grande Prêmio Concerto “pelo alto padrão de qualidade atingido em pouco tempo, que transformou Belo Horizonte em um dos polos da música clássica brasileira”. A vitória da Orquestra e da Sala foi publicada na edição de janeiro/fevereiro 2016.
1º ago
14 dez
2, 3, 9 e 10 jul
19 e 20 dez
A Nona de Beethoven encerra a temporada Se, em 2008, a Nona de Beethoven foi escolhida para iniciar a vida da Filarmônica, aqui ela encerrou a primeira temporada realizada em sua sala de concertos. Ciclos que se cumprem, e a música, sempre ela, a simbolizar os caminhos. No palco, Fabio Mechetti, Mariana Ortiz, Denise de Freitas, Fernando Portari, Stephen Bronk e o Coral Lírico de Minas Gerais.
LINHA DO TEMPO — 10 de 12 Em cada programa de concerto das séries Allegro, Vivace, Presto e Veloce você encontra um pedacinho da nossa história. No fim do ano, teremos relembrado nosso percurso até a décima temporada.
FOTO: DANIELA PAOLIELLO
Caros amigos e amigas,
Encarar Mahler é sempre um extremo desafio – técnico, profissional e espiritual. Sua Sexta Sinfonia, carregada de fortes e profundas emoções, evidencia a capacidade quase sobre-humana e a genialidade de um homem que, mesmo sofrendo física e psicologicamente as marcas de uma vida definida pela adversidade
e o pessimismo, conseguiu
também evidência à qualidade
expressar de forma inigualável a
de nossos músicos e à ousadia
superação e a potência criativa que
estimulante deste projeto cultural.
só a grande Arte proporciona. Por esses dois motivos, será Ao executá-la – e registrá-la,
impossível sair deste concerto sem
dentro do projeto de gravação da
sentir o impacto transformador desta
integral das sinfonias de Mahler
música magnífica e sem entender
iniciado neste ano –, damos
por que fazemos o que fazemos…
F A B I O M E C H E T T I Diretor Artístico e Regente Titular
Fabio Mechetti
FOTO: RAFAEL MOTTA
DIRETOR ARTÍSTICO E REGENTE TITULAR
Desde 2008, Fabio Mechetti é Diretor Artístico
Realizou diversos concertos no México,
e Regente Titular da Orquestra Filarmônica
Espanha e Venezuela. No Japão dirigiu as
de Minas Gerais, sendo responsável pela
orquestras sinfônicas de Tóquio, Sapporo
implementação de um dos projetos mais bem-
e Hiroshima. Regeu também a Orquestra
sucedidos no cenário musical brasileiro. Com
Sinfônica da BBC da Escócia, a Orquestra
seu trabalho, Mechetti posicionou a orquestra
da Rádio e TV Espanhola em Madrid,
mineira nos cenários nacional e internacional
a Filarmônica de Auckland, Nova Zelândia,
e conquistou vários prêmios. Com ela,
e a Orquestra Sinfônica de Quebec, Canadá.
realizou turnês pelo Uruguai e Argentina e realizou gravações para o selo Naxos.
Vencedor do Concurso Internacional de Regência Nicolai Malko, na Dinamarca, Mechetti dirige
Natural de São Paulo, Fabio Mechetti serviu
regularmente na Escandinávia, particularmente
recentemente como Regente Principal
a Orquestra da Rádio Dinamarquesa e a de
da Orquestra Filarmônica da Malásia,
Helsingborg, Suécia. Recentemente fez sua
tornando-se o primeiro regente brasileiro a
estreia na Finlândia, dirigindo a Filarmônica
ser titular de uma orquestra asiática. Depois
de Tampere, e na Itália, dirigindo a Orquestra
de quatorze anos à frente da Orquestra
Sinfônica de Roma. Em 2016 estreou com
Sinfônica de Jacksonville, Estados Unidos,
a Filarmônica de Odense, na Dinamarca.
atualmente é seu Regente Titular Emérito. Foi também Regente Titular da Sinfônica
No Brasil, foi convidado a dirigir a Sinfônica
de Syracuse e da Sinfônica de Spokane.
Brasileira, a Estadual de São Paulo, as orquestras
Desta última é, agora, Regente Emérito.
de Porto Alegre e Brasília e as municipais de São Paulo e do Rio de Janeiro. Trabalhou com
Foi regente associado de Mstislav
artistas como Alicia de Larrocha, Thomas
Rostropovich na Orquestra Sinfônica
Hampson, Frederica von Stade, Arnaldo Cohen,
Nacional de Washington e com ela dirigiu
Nelson Freire, Emanuel Ax, Gil Shaham, Midori,
concertos no Kennedy Center e no Capitólio
Evelyn Glennie, Kathleen Battle, entre outros.
norte-americano. Da Orquestra Sinfônica de San Diego, foi Regente Residente.
Igualmente aclamado como regente de ópera, estreou nos Estados Unidos dirigindo
Fez sua estreia no Carnegie Hall de
a Ópera de Washington. No seu repertório
Nova York conduzindo a Orquestra Sinfônica
destacam-se produções de Tosca, Turandot,
de Nova Jersey e tem dirigido inúmeras
Carmem, Don Giovanni, Così fan tutte,
orquestras norte-americanas, como as de
La Bohème, Madame Butterfly, O barbeiro
Seattle, Buffalo, Utah, Rochester, Phoenix,
de Sevilha, La Traviata e Otello.
Columbus, entre outras. É convidado frequente dos festivais de verão nos
Fabio Mechetti recebeu títulos de mestrado
Estados Unidos, entre eles os de Grant Park
em Regência e em Composição pela
em Chicago e Chautauqua em Nova York.
prestigiosa Juilliard School de Nova York.
Ministério da Cultura, Governo de Minas Gerais e Itaú Personnalité apresentam
Presto e Veloce 19 e 20 / OUT
FAB I O M EC H ET TI, regente
GUSTAV MAHLER Sinfonia nº 6 em lá menor, “Trágica” • Allegro energico, ma non troppo • Scherzo: Pesante • Andante moderato • Finale: Allegro moderato – Allegro energico
programa
GUSTAV MAHLER
79 min
Sinfonia nº 6 em lá menor, “Trágica”
Boêmia, atual República Tcheca, 1860
“Nenhuma outra obra saiu tão
suas obras falam de todos nós:
diretamente de seu coração como
são exemplos de transcendência,
esta”, escreveu Alma Mahler, a respeito
de elevação a uma esfera de
da Sexta Sinfonia. Em seu livro de
comunhão, de compartilhamento
memórias, Gustav Mahler confessou
do humano, do sofrimento, da
que o último movimento evoca sua
alegria e do ideal de ascese.
própria queda, simbolizada pelo herói “sobre quem são desferidos golpes
A Sexta Sinfonia, a “Trágica”, é um
de morte, o último dos quais o abate,
momento de encontrar o compositor
como se abate uma árvore”. Hoje
virtuose da orquestra, que trouxe
sabemos que os golpes de martelo,
para seu instrumento o virtuosismo
no quarto movimento, são premonitórios.
do regente. É também a oportunidade
Não falam do momento de vida pessoal
de revisitar procedimentos caros a
feliz em que a obra foi concebida,
Mahler: a riqueza de contrastes –
mas anunciam golpes do destino que,
beirando mesmo a oposição –,
três anos depois, se abateriam sobre
o jogo antifonal entre densidades
o compositor: a demissão do posto
e rarefações, o trânsito tenso entre
de diretor da Ópera de Viena, a
atmosferas; a presença arquetípica
descoberta da doença cardíaca que
da marcha, anunciada, energicamente,
o vitimaria e a morte de uma de suas
nos compassos iniciais; os amálgamas
filhas. Significativamente, também
tímbricos, cujas combinações denotam
a perda dessa criança já havia sido
um espírito de busca incessante.
prefigurada nos Kindertotenlieder, ciclo de canções iniciado em 1901,
As sinfonias de Mahler são obras
cuja conclusão, em 1904, acompanha de
longas, exigentes; demandam refinados
perto a composição da Sexta Sinfonia.
recursos técnico-interpretativos do
Apesar do cunho fortemente
regente, dos instrumentistas – também
autobiográfico atribuído às sinfonias
de cantores e solistas, como é o caso
e aos ciclos de canções de Mahler,
da Segunda, Terceira, Quarta e Oitava
Última apresentação desta obra — 6 dez 2011 Fabio Mechetti, regente
1903/1904 Viena, Áustria, 1911
sinfonias –, e requerem uma escuta
descortinam um cenário novo,
atenta, ativa. O ouvinte é convidado
caracterizado por uma textura coral,
a mergulhar em um mundo de grande
entregue a madeiras e metais, que
complexidade, onde uma simples
contrasta fortemente com o percurso
linha melódica atinge uma dimensão
anterior da obra. O coral é uma
polifônica, quando submetida a
espécie de oásis entre dois temas, o
justaposições e superposições de
segundo representando Alma Mahler,
cores, à maneira de uma melodia de
conforme declaração do compositor.
timbres. Se pensarmos na superposição
Após a repetição da seção expositiva
de melodias, própria do tecido
e em plena seção do desenvolvimento,
contrapontístico, essa dimensão, com
novo contraste introduzido pela
a polifonia de timbres, chega a atingir
transparência da intervenção dos
complexidades exponenciais. Nesse
trêmulos de violinos, associados à
sentido, a Sexta Sinfonia é um exemplo
celesta e ao emprego dos cincerros.
significativo, considerando-se o efetivo
No interior desse novo oásis – ou, com
instrumental mobilizado: madeiras e
mais uma licença da imaginação, desse
cordas numerosas; um naipe importante
refúgio nos Alpes –, reencontramos a
de metais, dos quais oito trompas e
sequência de tríades maior/menor e
seis trompetes; um amplo naipe de
ecos do coral, agora nas trompas.
instrumentos de percussão. O papel
No segundo movimento – Scherzo –
estrutural de instrumentos ou de grupos
são novamente os metais – trompetes –
instrumentais, associado a outros
que, na mesma sequência, anunciam
elementos do tecido composicional,
a seção central. Exemplos dessa
evidencia-se em diversas passagens
organicidade do tecido composicional
da Sinfonia. Como exemplo, logo após
se multiplicam ao longo da obra;
a marcha de abertura, podemos citar
demandariam uma longa exposição
a intervenção de tímpanos e da
analítica e, evidentemente, teriam
caixa, que precedem dois acordes dos
que passar pelo crivo da experiência.
metais. Os acordes – maior e menor –
E esta última é pessoal, inesgotável.
Se ultrapassarmos o quadro da Sexta Sinfonia, vamos encontrar uma pluralidade de traços que a unem a outras obras sinfônicas de Mahler. Um desses traços, relacionado à oposição maior/menor, ouvimos em Das Lied von der Erde (A Canção da Terra). No canto do cisne mahleriano, o tenor
INSTRUMENTAÇÃO 3 piccolos,
4 flautas, 4 oboés, 3 cornes ingleses, requinta, 3 clarinetes, clarone, 4 fagotes, contrafagote, 8 trompas, 6 trompetes, 4 trombones, tuba, 2 tímpanos, percussão, 2 harpas, celesta, cordas. EDITORA C. F. Kahnt
enuncia, nessa ambiência harmônica, uma frase emblemática da obra:
PARA O UVIR CD Gustav Mahler
Dunkel ist das Leben, ist der Tod!
– Symphonie No. 6 – Berliner Philharmoniker – Claudio Abbado, regente – Deutsche Grammophon – 2005
(Sombria é a vida, é a morte!). O privilégio de poder experienciar, em concerto, uma obra da magnitude da Sexta Sinfonia, deixa ainda mais em evidência características responsáveis pela reverência com que a posteridade trata a obra de Mahler. Mostra, ao lado
PARA A SSISTIR Wiener
Philharmoniker – Leonard Bernstein, regente | Acesse: fil.mg/mtragica PARA L ER Michael Kennedy –
Mahler – Zahar – 1985
da filiação romântica, um espírito de modernidade, uma ousadia harmônica e uma inquietação na busca por uma sonoridade única. As perspectivas abertas pelo compositor fizeram parte do aprendizado de gerações, a começar por seus contemporâneos, entre eles o jovem Schoenberg. Tal como este, Mahler poderia ter explicitado o coro de multivozes que se unem em seu estilo, mas teria o direito de acrescentar, com a mesma sinceridade, que não se restringiu ao que encontrou. Seu trabalho foi, também, de elaboração, de alargamento dos horizontes que o levaram a realizar o novo.
OILIAM LANNA Compositor, professor da Escola de Música da Universidade Federal de Minas Gerais.
FOTO: DANIELA PAOLIELLO
Orquestra Filarmônica de Minas Gerais DIRETOR ARTÍSTICO E REGENTE TITULAR REGENTE ASSOCIADO Marcos
PRIMEIROS VIOLINOS Anthony Flint – Spalla Rommel Fernandes – Spalla associado Ara Harutyunyan – Spalla assistente Ana Paula Schmidt Ana Zivkovic Arthur Vieira Terto Bojana Pantovic Dante Bertolino Hyu-Kyung Jung Joanna Bello Roberta Arruda Rodrigo Bustamante Rodrigo M. Braga Rodrigo de Oliveira Aline Pascutti **** Eliseu Barros **** SEGUNDOS VIOLINOS Frank Haemmer * Gideôni Loamir Jovana Trifunovic Luka Milanovic Martha de Moura Pacífico Matheus Braga Radmila Bocev Rodolfo Toffolo Tiago Ellwanger Valentina Gostilovitch Thiago Cavalcanti **** André Cunha **** Angelo Martins **** Paulo Moura **** VIOLAS João Carlos Ferreira * Roberto Papi *** Flávia Motta Gerry Varona Gilberto Paganini Juan Díaz
* principal
Fabio Mechetti
Arakaki
Katarzyna Druzd Luciano Gatelli Marcelo Nébias Nathan Medina Dyhan Toffolo **** Kamila Druzd ****
CLARINETES Marcus Julius Lander * Jonatas Bueno *** Ney Franco Alexandre Silva Luis Afonso Montanha ****
PERCUSSÃO Rafael Alberto * Daniel Lemos *** Sérgio Aluotto Werner Silveira Leonardo Gorosito ****
VIOLONCELOS Philip Hansen * Robson Fonseca *** Camila Pacífico Camilla Ribeiro Eduardo Swerts Emília Neves Lina Radovanovic Lucas Barros William Neres Marcus Ribeiro **** Ladson Bruno ****
FAGOTES Catherine Carignan * Victor Morais*** Andrew Huntriss Francisco Silva Matthew Taylor ****
HARPAS Cleménce Boinot * Jennifer Campbell ****
TROMPAS Alma Maria Liebrecht * Evgueni Gerassimov *** Gustavo Garcia Trindade José Francisco dos Santos Lucas Filho Fabio Ogata Daniel Filho **** Rafael Froes ****
GERENTE Jussan Fernandes
TROMPETES Marlon Humphreys * Érico Fonseca ** Daniel Leal *** Tássio Furtado Jessé Sadoc **** Jorge Scheffer ****
ARQUIVISTA Ana Lúcia Kobayashi
CONTRABAIXOS Nilson Bellotto * André Geiger *** Marcelo Cunha Marcos Lemes Pablo Guiñez Rossini Parucci Walace Mariano Alexandre Ito **** FLAUTAS Cássia Lima* Renata Xavier *** Alexandre Braga Elena Suchkova Nilton Moreira **** Raul Menezes **** OBOÉS Alexandre Barros * Públio Silva *** Israel Muniz Moisés Pena Rosana Guedes ****
** principal associado
TROMBONES Mark John Mulley * Diego Ribeiro ** Wagner Mayer *** Renato Lisboa TUBA Eleilton Cruz * TÍMPANOS Patricio Hernández Pradenas *
*** principal assistente **** músico convidado
TECLADOS Ayumi Shigeta *
INSPETORA Karolina Lima ASSISTENTE ADMINISTRATIVA Débora Vieira
ASSISTENTES Claudio Starlino Jônatas Reis SUPERVISOR DE MONTAGEM Rodrigo Castro MONTADORES André Barbosa Hélio Sardinha Jeferson Silva Klênio Carvalho Risbleiz Aguiar
GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS Fernando Damata Pimentel
SECRETÁRIO DE ESTADO DE CULTURA DE MINAS GERAIS Angelo Oswaldo de Araújo Santos
VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS Antônio Andrade
SECRETÁRIO DE ESTADO ADJUNTO DE CULTURA DE MINAS GERAIS João Batista Miguel
Instituto Cultural Filarmônica
Oscip – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – Lei 14.870 / Dez 2003
CONSELHO ADMINISTRATIVO PRESIDENTE EMÉRITO Jacques Schwartzman PRESIDENTE Roberto Mário Soares CONSELHEIROS Angela Gutierrez Arquimedes Brandão Berenice Menegale Bruno Volpini Celina Szrvinsk Fernando de Almeida Ítalo Gaetani Marco Antônio Pepino Marco Antônio Soares da Cunha Castello Branco Mauricio Freire Octávio Elísio Paulo Brant Sérgio Pena DIRETORIA EXECUTIVA DIRETOR PRESIDENTE Diomar Silveira DIRETOR ADMINISTRATIVOFINANCEIRO Estêvão Fiuza
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EQUIPE ADMINISTRATIVA
JOVEM APRENDIZ Yana Araújo
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GERENTE DE INFRAESTRUTURA Renato Bretas GERENTE DE OPERAÇÕES Jorge Correia TÉCNICOS DE ÁUDIO E DE ILUMINAÇÃO Pedro Vianna Rafael Franca ASSISTENTE OPERACIONAL Rodrigo Brandão
FORTISSIMO outubro — nº 20 / 2017 ISSN 2357-7258 EDITORA Merrina Godinho Delgado EDIÇÃO DE TEXTO Berenice Menegale ILUSTRAÇÕES Mariana Simões FOTO DE CAPA Rafael Motta O Fortissimo está indexado aos sistemas nacionais e internacionais de pesquisa. Você pode acessá-lo também em nosso site.
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