Fora de Série: Expedições | Brasil

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TEMPORADA 2018 FORA DE SÉRIE 9 • BRASIL


Ministério da Cultura, Governo de Minas Gerais e Aliança Energia apresentam

FORA DE SÉRIE • BRASIL

17 DE NOVEMBRO MARCOS ARAKAKI, regente CÁSSIA LIMA, flauta CATHERINE CARIGNAN, fagote


PROGRAMA Cássia Lima Catherine Carignan

HEITOR VILLA-LOBOS Bachianas Brasileiras nº 6

ANTÔNIO CARLOS GOMES Maria Tudor: Abertura

FRANCISCO BRAGA Episódio Sinfônico

CAMARGO GUARNIERI Brasiliana

ELI-ERI MOURA Uiramiri • Floresta • Fogo • Espíritos • Fênix

LORENZO FERNANDEZ Batuque


FOTO: EUGÊNIO SÁVIO

CAROS amigos e amigas, Durante a Temporada 2018 tivemos

com a bela Abertura da ópera Maria Tudor de

a oportunidade de explorar a

Carlos Gomes e o inspirado Episódio Sinfônico de

música de várias regiões do mundo,

Francisco Braga, comemorando seus 150 anos.

viajando no universo dos sons e dos sonhos e nos deleitando com

Já no século XX seremos embalados pelos ritmos

a cultura internacional que nos

cativantes da Brasiliana de Camargo Guarnieri e

une. Concluímos nossas expedições

do célebre Batuque de Lorenzo Fernandez, reservando

musicais aqui mesmo, no Brasil.

a experiência de nosso próprio tempo ao Uiramiri de Eli-Eri Moura.

Nosso aperitivo vem da intimidade do diálogo entre os dois extremos da

Um programa com sabor bem brasileiro para ser

família das madeiras, utilizados por

desfrutado com a alegria característica do nosso povo.

Villa-Lobos em sua sexta Bachiana. Seremos transportados ao século XIX

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FABIO MECHETTI


FABIO diretor artístico e MECHETTI regente titular Diretor Artístico e Regente Titular

da qual hoje é Regente Emérito. Regente Associado de

da Orquestra Filarmônica de

Mstislav Rostropovich na Orquestra Sinfônica Nacional de

Minas Gerais desde sua criação, em

Washington, com ela dirigiu concertos no Kennedy Center

2008, Fabio Mechetti posicionou a

e no Capitólio. Da Sinfônica de San Diego, foi Regente

orquestra mineira no cenário mundial

Residente. Fez sua estreia no Carnegie Hall de Nova York

da música erudita. Além dos prêmios

conduzindo a Sinfônica de Nova Jersey. Continua dirigindo

conquistados, levou a Filarmônica

inúmeras orquestras norte-americanas e é convidado

a quinze capitais brasileiras, a uma

frequente dos festivais de verão norte-americanos, entre eles

turnê pela Argentina e Uruguai e

os de Grant Park em Chicago e Chautauqua em Nova York.

realizou a gravação de oito álbuns, sendo três para o selo internacional

Igualmente aclamado como regente de ópera, estreou nos

Naxos. Natural de São Paulo,

Estados Unidos dirigindo a Ópera de Washington.

Mechetti serviu recentemente como

No seu repertório destacam-se produções de Tosca,

Regente Principal da Filarmônica

Turandot, Carmem, Don Giovanni, Così fan tutte, La Bohème,

da Malásia, tornando-se o primeiro

Madame Butterfly, O barbeiro de Sevilha, La Traviata e Otello.

regente brasileiro a ser titular de uma orquestra asiática.

Suas apresentações se estendem ao Canadá, Costa Rica, Dinamarca, Escócia, Espanha, Finlândia, Itália,

Nos Estados Unidos, Mechetti esteve

Japão, México, Nova Zelândia, Suécia e Venezuela.

quatorze anos à frente da Orquestra

No Brasil, regeu todas as importantes orquestras brasileiras.

Sinfônica de Jacksonville e, atualmente, é seu Regente Titular Emérito.

Fabio Mechetti é Mestre em Regência e em Composição

Foi também Regente Titular das

pela Juilliard School de Nova York e vencedor do Concurso

sinfônicas de Syracuse e de Spokane,

Internacional de Regência Nicolai Malko, da Dinamarca. 3


MARCOS ARAKAKI Marcos Arakaki é Regente Associado da Filarmônica de Minas Gerais e colabora com a Orquestra desde 2011. Sua trajetória artística é marcada Nacional Eleazar de Carvalho para Jovens Regentes, promovido pela Orquestra Petrobras Sinfônica em 2001, e o Prêmio Camargo Guarnieri,

FOTO RAFAEL MOTTA

por prêmios como o do 1º Concurso

concedido pelo Festival Internacional de Campos do Jordão em 2009,

Pinchas Zukerman, Gabriela Montero, Sergio Tiempo,

ambos como primeiro colocado. Foi

Anna Vinnitskaya, Sofya Gulyak, Ricardo Castro, Rachel

também semifinalista no 3º Concurso

Barton Pine, Chloë Hanslip, Luíz Filíp, Günter Klauss,

Internacional Eduardo Mata, realizado

Eddie Daniels, David Gerrier, Yamandu Costa, entre outros.

na Cidade do México em 2007. Por quatro temporadas, Marcos Arakaki foi regente assistente Marcos Arakaki tem dirigido outras

da Orquestra Sinfônica Brasileira. Foi regente titular da OSB

importantes orquestras tanto no Brasil

Jovem, recebendo grande reconhecimento da crítica e do público

como no exterior. Estão entre elas as

por sua reestruturação, e da Orquestra Sinfônica da Paraíba.

orquestras sinfônicas Brasileira (OSB), do Estado de São Paulo (Osesp), do

Natural de São Paulo, Marcos Arakaki é Bacharel em Música

Teatro Nacional Claudio Santoro, do

pela Universidade Estadual Paulista, na classe de Violino do

Paraná, de Campinas, do Espírito Santo,

professor Ayrton Pinto; em 2004 concluiu o mestrado em

da Paraíba, da Universidade de São

Regência Orquestral pela Universidade de Massachusetts,

Paulo, a Filarmônica de Goiás, Petrobras

Estados Unidos. Participou do Aspen Music Festival and

Sinfônica, Orquestra Experimental de

School (2005), recebendo orientações de David Zinman na

Repertório, orquestras de Câmara da

American Academy of Conducting at Aspen, nos Estados

Cidade de Curitiba e da Osesp, Camerata

Unidos. Também esteve em masterclasses com os maestros

Fukuda, dentre outras. No exterior, dirigiu

Kurt Masur, Charles Dutoit e Sir Neville Marriner.

as orquestras Filarmônica de Buenos Aires, Sinfônica de Xalapa, Filarmônica

Nos últimos dez anos, Marcos Arakaki tem contribuído

da Universidade Autônoma do México,

de forma decisiva para a formação de novas plateias,

Kharkiv Philharmonic da Ucrânia e

por meio de apresentações didáticas, bem como para

a Boshlav Martinu Philharmonic da

a difusão da música de concertos através de turnês a

República Tcheca.

mais de setenta cidades brasileiras. Atua, ainda, como coordenador pedagógico, professor e palestrante em diversos

Arakaki tem acompanhado importantes

projetos culturais, instituições musicais, universidades e

artistas do cenário erudito, como

conservatórios de vários estados brasileiros.

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CÁSSIA LIMA

No Brasil, venceu os concursos Jovens Solistas

Cássia iniciou seus estudos com João

Talentos, em Piracicaba, e o II Concurso Nacional

Dias Carrasqueira e concluiu bacharelado

Jovens Flautistas. Nos Estados Unidos, venceu a

em Flauta pela Universidade Estadual

Mannes Concerto Competition e o Gregory Award.

Paulista, como aluna de Jean-Noel

Bolsista do Tanglewood Music Center, atuou como

Saghaard. Participou dos festivais de

camerista e Primeira Flauta da orquestra do festival,

Inverno de Campos do Jordão, de Juiz

sob regência de James Levine, Kurt Masur, Seiji

de Fora e Oficina de Música de Curitiba.

Ozawa e Rafael Frühbeck. Integrou o corpo docente da

da Orquestra Experimental de Repertório, Jovens

Universidade de Minnesota e foi flautista da Minnesota Foi bolsista da Fundação Vitae

Orchestra, sob regência de Charles Dutoit.

na Mannes College of Music, em Nova York, onde, aluna de Keith

Cássia foi Primeira Flauta da Osesp e também solista.

Underwood, concluiu mestrado e

Integrou o Quinteto de Sopros Kaleidos e participou da

Artist Diploma. Nesse período, integrou

I Oferenda Musical de São Paulo-Festival de Música de

grupos camerísticos e participou de

Câmara. É Flauta Principal na Filarmônica desde 2009

masterclasses com Michael Parloff,

e atua no Quinteto de Sopros da Orquestra. Participa de

Elisabeth Rowe, William Bennett,

grupos camerísticos em Belo Horizonte, como o duo com

Jeffrey Khaner e Emmanuel Pahud.

Miguel Rosselini.

CATHERINE CARIGNAN

Concluiu bacharelado no Conservatoire de Musique du

Catherine Carignan nasceu e cresceu na

de Montréal, e foi segunda fagotista da Victoria Symphony.

província de Québec, Canadá. Apaixonou-

Catherine encomendou e estreou a obra Three Conjoined

se pelo fagote aos doze anos e, aos quinze,

Trifles, de Alex Eddington, e estreou a peça Dulcian Patterns,

entrou no Conservatoire de Musique

de Peter Hatch, com o Aventa Ensemble. Mudou-se para

du Québec à Montréal para estudar

Belo Horizonte em 2008 para integrar a Filarmônica de

com Michel Bettez, Fagote Principal da

Minas Gerais como Fagote Principal.

Québec, com Mathieu Harel, da Orchestre Symphonique

Orchestre Métropolitain du Grand Montréal e do Nouvel Ensemble Moderne.

Dedicada principalmente ao seu trabalho na Filarmônica, Catherine também atua em grupos de câmara, ministra

Trabalhou como convidada em

palestras e toca em recitais no Brasil e no Uruguai. Foi

orquestras canadenses e aperfeiçoou-

professora substituta na Universidade Federal de Minas

se com alguns dos melhores fagotistas

Gerais e participou das duas primeiras edições do Encontro

do mundo, na América do Norte e

Internacional de Oboístas e Fagotistas de Santa Maria, RS. No

na Alemanha. Estudou com Nadina

Primeiro Encontro Internacional da Associação Brasileira de

Mackie-Jackson na Glenn Gould School

Palhetas Duplas, na Paraíba, estreou a obra Omeomereo da

of the Royal Academy of Music.

belo-horizontina Patrícia Bizzotto. 5


FOTO ALEXANDRE REZENDE

Catherine Carignan e Cรกssia Lima 6


HEITOR VILLA-LOBOS Rio de Janeiro, Brasil, 1887 – 1959

Bachianas Brasileiras nº 6 1938 — 9 min Flauta, fagote. Editora: Associated Music Publishers

El

m 1857, em pleno reinado da ópera italiana, Dom Pedro II fundou no Rio de Janeiro a Academia Imperial de Música e Ópera Nacional, instituição onde Carlos Gomes deu seus primeiros passos no melodrama. Filho

do maestro da banda de música de Campinas, o jovem compositor viria a ser o primeiro artista brasileiro a adquirir fama internacional – na Itália de Verdi. Vivendo um momento decisivo da história do

ANTÔNIO CARLOS GOMES Campinas, Brasil, 1836 – Belém, Brasil, 1896

Maria Tudor: Abertura 1878 — 6 min 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetes, 2 fagotes, 2 trompas, 3 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, cordas. Editora: Ricordi

Brasil, entre o Império e a República, Carlos Gomes contemplou o indianismo romântico (O Guarani), o abolicionismo (O Escravo) e tornou-se um ídolo popular, orgulho da nação. Depois de uma sequência de sucessos, a estreia de Maria Tudor no Scala de Milão marcou o primeiro dos reveses finais na carreira do compositor. Gomes, entretanto, tinha especial consideração por essa partitura, cuja Abertura incluía entre suas melhores realizações. O Segundo Império marcou-se também pela importância dada à música instrumental: na década de 1880, fundam-se as primeiras

FRANCISCO BRAGA Rio de Janeiro, Brasil, 1868 – 1945

Episódio Sinfônico 1898 — 7 min Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, corne inglês, 2 clarinetes, 2 fagotes, 4 trompas, harpa, cordas. Editora: Academia Brasileira de Música

sociedades (clubes) de câmara no Brasil. No Rio, Carlos Mesquita apresentava os prestigiados Concertos Populares, lançando novos compositores, como seu aluno Francisco Braga. Órfão e pobre, Braga foi, aos sete anos, admitido no Asilo dos Meninos Desvalidos, integrando a banda da instituição como clarinetista. Laureado, estudou em Paris, na classe de Jules Massenet. O Episódio Sinfônico, inspirado em poema de Gonçalves Dias, demonstra sua vocação de compositor prioritariamente orquestral. Braga manteve-se fiel às normas estéticas românticas do final do século XIX; entretanto, alguns de seus alunos – durante trinta

CAMARGO GUARNIERI Tietê, Brasil, 1907 – São Paulo, Brasil, 1993

Brasiliana

anos, ele lecionou no Instituto Nacional de Música – tornaram-se expoentes do nacionalismo e do modernismo brasileiros, como Villa-Lobos e Lorenzo Fernandez.

1951 — 12 min Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, corne inglês, 2 clarinetes, clarone, 2 fagotes, contrafagote, 4 trompas, 3 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, harpa, cordas. Editora: Osesp

O próprio Francisco Braga regeu a estreia da suíte Reisado do Pastoreio, em três movimentos, de Lorenzo Fernandez. O Batuque final causou entusiasmo. É a peça mais conhecida desse compositor eclético que se dedicou a vários gêneros. Foi parceiro de Villa-Lobos em muitas atividades musicais e, se sua carreira não fosse inesperadamente interrompida aos cinquenta anos (na véspera de sua morte, fora muito aplaudido,

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ELI-ERI MOURA

ao reger um concerto na Escola Nacional de Música), Lorenzo

Campina Grande, Brasil, 1963

Fernandez poderia ter tido destaque semelhante ao do amigo.

Uiramiri 2008 — 12 min Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, corne inglês, 2 clarinetes, clarone, 2 fagotes, contrafagote, 4 trompas, 3 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, celesta, harpa, cordas. Editoração do compositor

A trajetória internacional de Villa-Lobos consolidou-se nos anos 1920, em Paris, metrópole das vanguardas artísticas. Inserindo-se nessa modernidade, aclamado como o “compositor dos trópicos”, compõe então a série dos dezesseis Choros, como singular contribuição brasileira ao panorama musical internacional. De volta ao Brasil, Villa-Lobos inicia uma fase neoclássica e, entre 1930 e 1945, dedica-se à coleção das Bachianas Brasileiras,

LORENZO FERNANDEZ Rio de Janeiro, Brasil, 1897 – 1948

Batuque 1930 — 4 min 2 piccolos, flauta, 2 oboés, corne inglês, 2 clarinetes, clarone, 2 fagotes, contrafagote, 4 trompas, 4 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, piano, cordas. Editora: Casa Ricordi SRL, Milano Representante: Melos Ediciones Musicales S.A.

reverenciando, na figura de Bach, a tradição da música ocidental. Cada uma das nove Bachianas destina-se a um conjunto instrumental diferente. A de nº 6 – a única de formação camerística – evoca os chorões cariocas em seu duo de flauta e fagote. Como Carlos Gomes e Villa-Lobos, Camargo Guarnieri só consagrou-se em seu país após o reconhecimento internacional. A partir de 1942, o compositor visitou regularmente os Estados Unidos; tornou-se amigo de Copland, de Bernstein e, a convite de Serguei Koussevitzky, regeu a Sinfônica de Boston. A Brasiliana foi encomendada pela Koussevitzky Music Foundation. Em três movimentos, a suíte mantém-se fiel à estética nacionalista de Guarnieri, sob a premissa de que a verdadeira música brasileira formara-se nos ambientes populares – indígenas, folclóricos, rurais ou urbanos. Após a primeira audição mundial em concerto, Brasiliana estreou como balé no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, em abril de 1952. Eli-Eri Moura, nascido em Campina Grande, leciona Composição na Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Sua obra é vultosa e premiada em vários festivais brasileiros e internacionais. Compôs duas óperas, peças para grupos de câmara, coro, orquestra,

PAULO SÉRGIO MALHEIROS DOS SANTOS Pianista, Doutor em Letras, professor na UEMG, autor dos livros Músico, doce músico e O grão perfumado – Mário de Andrade e a arte do inacabado. Apresenta o programa semanal Recitais Brasileiros, pela Rádio Inconfidência.

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utilizando procedimentos da música contemporânea em interação com elementos de manifestações musicais populares brasileiras. Dedica-se frequentemente à música incidental para vídeo, teatro e cinema, quando utiliza uma linguagem mais tradicional. A peça Uiramiri foi apresentada com grande sucesso em 2009, na XVIII Bienal de Música Brasileira Contemporânea.


para

OUVIR, ASSISTIR E LER

Bruno Kiefer – História da Música

BRAGA e FERNANDEZ

Brasileira – Movimento – 1977 CD Episódio Sinfônico – Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas Vasco Mariz – História da Música no Brasil – Nova Fronteira – 2005

– Benito Juarez, regente – Francisco Braga, Episódio Sinfônico; GuerraPeixe, Tributo a Portinari; Lorenzo Fernandez, Reisado do Pastoreio; Francisco Mignone, Congada; Fructuoso Viana, Dança de Negros;

VILLA-LOBOS

Almeida Prado, Amém – Eldorado – 1993 Episódio Sinfônico

CD Latin-American Classics: Heitor Villa-Lobos – Pequena Suíte; Bachianas

Orquestra Simón Bolivar – Roberto Tibiriçá, regente Acesse: fil.mg/bepisodio

Brasileiras nos 2, 5 e 6; Assobia a jato; Capriccio; Prelúdio; Elégie – Rebecca Rust,

Batuque

violoncelo; David Apter, piano; Emmanuel

Orquestra Sinfônica Brasileira – Roberto Minczuk, regente

Pahud, flauta; Friedrich Edelmann, fagote –

Acesse: fil.mg/fbatuque

Marco Polo – 1994 Santiago Clemenz, flauta – Florencia Fogliati, fagote | Acesse: fil.mg/vlbachianas6 Bruno Kiefer – Villa-Lobos e o Modernismo na Música Brasileira – Movimento – 1986

CARLOS GOMES Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto – Cláudio Cruz, regente | Acesse: fil.mg/gtudor Lorenzo Mammì – Carlos Gomes – Coleção Folha Explica – PubliFolha – 2001

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NÓS ACREDITAMOS NO PODER TRANSFORMADOR DA MÚSICA. E agradecemos sinceramente a todos aqueles que compartilham esse ideal: nosso

público , amigos

da filarmônica

e

parceiros

da Temporada 2018.

CA: 0063/001/2017


FOTO: ALEXANDRE REZENDE

A VOCÊS, NOSSO MUITO OBRIGADO.


Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

DIRETOR ARTÍSTICO E REGENTE TITULAR

Fabio Mechetti REGENTE ASSOCIADO

Marcos Arakaki

PRIMEIROS VIOLINOS

Luciano Gatelli

FAGOTES

HARPA

Anthony Flint – Spalla

Marcelo Nébias

Catherine Carignan *

Clémence Boinot *

Rommel Fernandes – Spalla

Nathan Medina

Victor Morais***

associado

Andrew Huntriss

TECLADOS

Francisco Silva

Ayumi Shigeta *

Ara Harutyunyan –

VIOLONCELOS

Spalla assistente

Philip Hansen *

Ana Paula Schmidt

Robson Fonseca ***

TROMPAS

Ana Zivkovic

Camila Pacífico

Alma Maria Liebrecht *

Arthur Vieira Terto

Camilla Ribeiro

Evgueni Gerassimov ***

GERENTE

Dante Bertolino

Eduardo Swerts

Gustavo Garcia Trindade

Jussan Fernandes

Joanna Bello

Emília Neves

José Francisco dos Santos

Luis Andres Moncada

Lina Radovanovic

Lucas Filho

INSPETORA

Roberta Arruda

Lucas Barros

Fabio Ogata

Karolina Lima

Rodrigo Bustamante

William Neres

Rodrigo M. Braga

TROMPETES

ASSISTENTE ADMINISTRATIVO

Rodrigo de Oliveira

CONTRABAIXOS

Marlon Humphreys *

Risbleiz Aguiar

Wesley Prates

Nilson Bellotto *

Érico Fonseca **

André Geiger ***

Daniel Leal ***

ARQUIVISTA

SEGUNDOS VIOLINOS

Marcelo Cunha

Tássio Furtado

Ana Lúcia Kobayashi

Frank Haemmer *

Marcos Lemes

Hyu-Kyung Jung ****

Pablo Guiñez

TROMBONES

ASSISTENTES

Gideôni Loamir

Rossini Parucci

Mark John Mulley *

Claudio Starlino

Jovana Trifunovic

Walace Mariano

Diego Ribeiro **

Jônatas Reis

Luka Milanovic

Wagner Mayer ***

Martha de Moura Pacífico

FLAUTAS

Matheus Braga

Cássia Lima*

Renato Lisboa

Radmila Bocev

Renata Xavier ***

TUBAS

Rodolfo Toffolo

Alexandre Braga

Eleilton Cruz *

MONTADORES

Tiago Ellwanger

Elena Suchkova

Rafael Mendes *****

Hélio Sardinha

Laura Von Atzingen *****

OBOÉS

TÍMPANOS

Maressa Portilho *****

Alexandre Barros *

Patricio Hernández Pradenas *

SUPERVISOR DE MONTAGEM

Rodrigo Castro

Valentina Gostilovitch

Klênio Carvalho

Públio Silva *** Israel Muniz

VIOLAS

João Carlos Ferreira *

PERCUSSÃO

Rafael Alberto *

Roberto Papi ***

CLARINETES

Daniel Lemos ***

Flávia Motta

Marcus Julius Lander *

Sérgio Aluotto

Gerry Varona

Jonatas Bueno ***

Werner Silveira

Gilberto Paganini

Ney Franco

Katarzyna Druzd

Alexandre Silva

* PRINCIPAL

** PRINCIPAL ASSOCIADO

*** PRINCIPAL ASSISTENTE

**** PRINCIPAL ASSISTENTE SUBSTITUTA

***** MUSICISTA CONVIDADO(A)


GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS

SECRETÁRIO DE ESTADO DE CULTURA DE MINAS GERAIS

Fernando Damata Pimentel

Angelo Oswaldo de Araújo Santos

VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS

SECRETÁRIO DE ESTADO ADJUNTO DE CULTURA DE MINAS GERAIS

Antônio Andrade

João Batista Miguel

Instituto Cultural Filarmônica OSCIP – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – Lei 14.870 / Dez 2003 OS — Organização Social — Lei 23.081 / Ago 2018

Conselho Administrativo

Equipe Técnica

Equipe Administrativa

GERENTE DE COMUNICAÇÃO PRESIDENTE EMÉRITO

Merrina Godinho Delgado

Jacques Schwartzman GERENTE DE PRESIDENTE

PRODUÇÃO MUSICAL

Roberto Mário

Claudia da Silva Guimarães

Gonçalves Soares Filho

Sala Minas Gerais GERENTE DE

GERENTE ADMINISTRATIVO-

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Ana Lúcia Carvalho GERENTE DE OPERAÇÕES GERENTE DE

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RECURSOS HUMANOS ASSESSORA DE

CONSELHEIROS

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Gabriela de Souza

Arquimedes Brandão Berenice Menegale

PRODUTOR

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Luis Otávio Rezende

Celina Szrvinsk

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Marco Antônio Soares da

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Cunha Castello Branco

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DE RELACIONAMENTO

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AUXILIAR ADMINISTRATIVO

FINANCEIRO

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Pedro Almeida

Estêvão Fiuza AUXILIARES DE PRODUÇÃO

AUXILIARES DE

DIRETORA DE COMUNICAÇÃO

André Barbosa

SERVIÇOS GERAIS

FORA DE SÉRIE

Jacqueline Guimarães Ferreira

Jeferson Silva

Ailda Conceição

Brasil

Rose Mary de Castro

novembro 2018

DIRETORA DE MARKETING

COORDENADORA

E PROJETOS

MENSAGEIRO

Zilka Caribé

Douglas Conrado

DIRETOR DE OPERAÇÕES

JOVEM APRENDIZ

EDIÇÃO DE TEXTO

Ivar Siewers

Geovana Benicio

Berenice Menegale

DA EDIÇÃO Merrina

Godinho Delgado


A TEMPORADA 2019 ESTÁ CHEGANDO CONFIRA AS DA T A S E G A R A N T A SUA ASSINATURA. Renovação De 8 a 20 de novembro Troca De 21 a 30 de novembro Novas assinaturas De 3 de dezembro de 2018 a 26 de janeiro de 2019

FOTO: RAFAEL MOTTA

COMO ASSINAR: Pela internet: filarmonica.art.br/assinaturas Na bilheteria da Sala Minas Gerais De terça a sexta, das 12h às 20h Sábado, das 12h às 18h Em dias de concerto: Quintas e sextas, das 12h às 22h Sábados, das 12h às 21h Domingos, das 9h às 13h


NO CONCERTO... Seja pontual.

Cuide da Sala Minas Gerais.

Traga seu ingresso ou cartão de assinante.

Não coma ou beba.

Desligue o celular (som e luz).

Deixe para aplaudir ao fim de cada obra.

Não fotografe ou grave em áudio / vídeo.

Se puder, devolva seu programa de concerto.

Faça silêncio e evite tossir.

Evite trazer crianças menores de 8 anos.

AGENDA novembro  / 2018 DIA 4, 11h — JUVENTUDE

DIAS 22 E 23, 20h30 — PRESTO E VELOCE

Tchaikovsky / Villa-Lobos / Dvorák /

Brahms / Glazunov / Tchaikovsky

Vieira / Chávez / Ravel

DIA 25, 11h — JUVENTUDE DIAS 8 E 9, 20h30 — ALLEGRO E VIVACE

Elgar / J. Strauss Jr. / Bizet / Dvorák / Gomes /

Rossini

Mascagni / Rossini

DIAS 13 E 14, 20h30 — FILARMÔNICA E CIRQUE DE LA SYMPHONIE

DIAS 29 E 30, 20h30 — ALLEGRO E VIVACE Debussy / Macmillan / Mussorgsky

DIA 17, 18h — FORA DE SÉRIE / BRASIL Villa-Lobos / Gomes / Braga / Guarnieri / E. Moura / Fernandez

Nos dias de concerto, apresente seu 15

ingresso em um dos restaurantes parceiros e obtenha descontos especiais.

RUA PIUM-Í, 229 - CRUZEIRO

RUA JUIZ DE FORA, 1.257 - SANTO AGOSTINHO


MANTENEDOR

PATROCÍNIO MÁSTER

DIVULGAÇÃO

REALIZAÇÃO

SALA MINAS GERAIS

(31) 3219.9000 | Fax (31) 3219.9030

WWW.FILARMONICA.ART.BR

/filarmonicamg

/filarmonicamg

@filarmonicamg

/filarmonicamg

COMUNICAÇÃO ICF

Rua Tenente Brito Melo, 1.090 | Barro Preto | CEP 30.180-070 | Belo Horizonte - MG




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