TEMPORADA 2018 FORA DE SÉRIE 9 • BRASIL
Ministério da Cultura, Governo de Minas Gerais e Aliança Energia apresentam
FORA DE SÉRIE • BRASIL
17 DE NOVEMBRO MARCOS ARAKAKI, regente CÁSSIA LIMA, flauta CATHERINE CARIGNAN, fagote
PROGRAMA Cássia Lima Catherine Carignan
HEITOR VILLA-LOBOS Bachianas Brasileiras nº 6
ANTÔNIO CARLOS GOMES Maria Tudor: Abertura
FRANCISCO BRAGA Episódio Sinfônico
CAMARGO GUARNIERI Brasiliana
ELI-ERI MOURA Uiramiri • Floresta • Fogo • Espíritos • Fênix
LORENZO FERNANDEZ Batuque
FOTO: EUGÊNIO SÁVIO
CAROS amigos e amigas, Durante a Temporada 2018 tivemos
com a bela Abertura da ópera Maria Tudor de
a oportunidade de explorar a
Carlos Gomes e o inspirado Episódio Sinfônico de
música de várias regiões do mundo,
Francisco Braga, comemorando seus 150 anos.
viajando no universo dos sons e dos sonhos e nos deleitando com
Já no século XX seremos embalados pelos ritmos
a cultura internacional que nos
cativantes da Brasiliana de Camargo Guarnieri e
une. Concluímos nossas expedições
do célebre Batuque de Lorenzo Fernandez, reservando
musicais aqui mesmo, no Brasil.
a experiência de nosso próprio tempo ao Uiramiri de Eli-Eri Moura.
Nosso aperitivo vem da intimidade do diálogo entre os dois extremos da
Um programa com sabor bem brasileiro para ser
família das madeiras, utilizados por
desfrutado com a alegria característica do nosso povo.
Villa-Lobos em sua sexta Bachiana. Seremos transportados ao século XIX
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FABIO MECHETTI
FABIO diretor artístico e MECHETTI regente titular Diretor Artístico e Regente Titular
da qual hoje é Regente Emérito. Regente Associado de
da Orquestra Filarmônica de
Mstislav Rostropovich na Orquestra Sinfônica Nacional de
Minas Gerais desde sua criação, em
Washington, com ela dirigiu concertos no Kennedy Center
2008, Fabio Mechetti posicionou a
e no Capitólio. Da Sinfônica de San Diego, foi Regente
orquestra mineira no cenário mundial
Residente. Fez sua estreia no Carnegie Hall de Nova York
da música erudita. Além dos prêmios
conduzindo a Sinfônica de Nova Jersey. Continua dirigindo
conquistados, levou a Filarmônica
inúmeras orquestras norte-americanas e é convidado
a quinze capitais brasileiras, a uma
frequente dos festivais de verão norte-americanos, entre eles
turnê pela Argentina e Uruguai e
os de Grant Park em Chicago e Chautauqua em Nova York.
realizou a gravação de oito álbuns, sendo três para o selo internacional
Igualmente aclamado como regente de ópera, estreou nos
Naxos. Natural de São Paulo,
Estados Unidos dirigindo a Ópera de Washington.
Mechetti serviu recentemente como
No seu repertório destacam-se produções de Tosca,
Regente Principal da Filarmônica
Turandot, Carmem, Don Giovanni, Così fan tutte, La Bohème,
da Malásia, tornando-se o primeiro
Madame Butterfly, O barbeiro de Sevilha, La Traviata e Otello.
regente brasileiro a ser titular de uma orquestra asiática.
Suas apresentações se estendem ao Canadá, Costa Rica, Dinamarca, Escócia, Espanha, Finlândia, Itália,
Nos Estados Unidos, Mechetti esteve
Japão, México, Nova Zelândia, Suécia e Venezuela.
quatorze anos à frente da Orquestra
No Brasil, regeu todas as importantes orquestras brasileiras.
Sinfônica de Jacksonville e, atualmente, é seu Regente Titular Emérito.
Fabio Mechetti é Mestre em Regência e em Composição
Foi também Regente Titular das
pela Juilliard School de Nova York e vencedor do Concurso
sinfônicas de Syracuse e de Spokane,
Internacional de Regência Nicolai Malko, da Dinamarca. 3
MARCOS ARAKAKI Marcos Arakaki é Regente Associado da Filarmônica de Minas Gerais e colabora com a Orquestra desde 2011. Sua trajetória artística é marcada Nacional Eleazar de Carvalho para Jovens Regentes, promovido pela Orquestra Petrobras Sinfônica em 2001, e o Prêmio Camargo Guarnieri,
FOTO RAFAEL MOTTA
por prêmios como o do 1º Concurso
concedido pelo Festival Internacional de Campos do Jordão em 2009,
Pinchas Zukerman, Gabriela Montero, Sergio Tiempo,
ambos como primeiro colocado. Foi
Anna Vinnitskaya, Sofya Gulyak, Ricardo Castro, Rachel
também semifinalista no 3º Concurso
Barton Pine, Chloë Hanslip, Luíz Filíp, Günter Klauss,
Internacional Eduardo Mata, realizado
Eddie Daniels, David Gerrier, Yamandu Costa, entre outros.
na Cidade do México em 2007. Por quatro temporadas, Marcos Arakaki foi regente assistente Marcos Arakaki tem dirigido outras
da Orquestra Sinfônica Brasileira. Foi regente titular da OSB
importantes orquestras tanto no Brasil
Jovem, recebendo grande reconhecimento da crítica e do público
como no exterior. Estão entre elas as
por sua reestruturação, e da Orquestra Sinfônica da Paraíba.
orquestras sinfônicas Brasileira (OSB), do Estado de São Paulo (Osesp), do
Natural de São Paulo, Marcos Arakaki é Bacharel em Música
Teatro Nacional Claudio Santoro, do
pela Universidade Estadual Paulista, na classe de Violino do
Paraná, de Campinas, do Espírito Santo,
professor Ayrton Pinto; em 2004 concluiu o mestrado em
da Paraíba, da Universidade de São
Regência Orquestral pela Universidade de Massachusetts,
Paulo, a Filarmônica de Goiás, Petrobras
Estados Unidos. Participou do Aspen Music Festival and
Sinfônica, Orquestra Experimental de
School (2005), recebendo orientações de David Zinman na
Repertório, orquestras de Câmara da
American Academy of Conducting at Aspen, nos Estados
Cidade de Curitiba e da Osesp, Camerata
Unidos. Também esteve em masterclasses com os maestros
Fukuda, dentre outras. No exterior, dirigiu
Kurt Masur, Charles Dutoit e Sir Neville Marriner.
as orquestras Filarmônica de Buenos Aires, Sinfônica de Xalapa, Filarmônica
Nos últimos dez anos, Marcos Arakaki tem contribuído
da Universidade Autônoma do México,
de forma decisiva para a formação de novas plateias,
Kharkiv Philharmonic da Ucrânia e
por meio de apresentações didáticas, bem como para
a Boshlav Martinu Philharmonic da
a difusão da música de concertos através de turnês a
República Tcheca.
mais de setenta cidades brasileiras. Atua, ainda, como coordenador pedagógico, professor e palestrante em diversos
Arakaki tem acompanhado importantes
projetos culturais, instituições musicais, universidades e
artistas do cenário erudito, como
conservatórios de vários estados brasileiros.
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CÁSSIA LIMA
No Brasil, venceu os concursos Jovens Solistas
Cássia iniciou seus estudos com João
Talentos, em Piracicaba, e o II Concurso Nacional
Dias Carrasqueira e concluiu bacharelado
Jovens Flautistas. Nos Estados Unidos, venceu a
em Flauta pela Universidade Estadual
Mannes Concerto Competition e o Gregory Award.
Paulista, como aluna de Jean-Noel
Bolsista do Tanglewood Music Center, atuou como
Saghaard. Participou dos festivais de
camerista e Primeira Flauta da orquestra do festival,
Inverno de Campos do Jordão, de Juiz
sob regência de James Levine, Kurt Masur, Seiji
de Fora e Oficina de Música de Curitiba.
Ozawa e Rafael Frühbeck. Integrou o corpo docente da
da Orquestra Experimental de Repertório, Jovens
Universidade de Minnesota e foi flautista da Minnesota Foi bolsista da Fundação Vitae
Orchestra, sob regência de Charles Dutoit.
na Mannes College of Music, em Nova York, onde, aluna de Keith
Cássia foi Primeira Flauta da Osesp e também solista.
Underwood, concluiu mestrado e
Integrou o Quinteto de Sopros Kaleidos e participou da
Artist Diploma. Nesse período, integrou
I Oferenda Musical de São Paulo-Festival de Música de
grupos camerísticos e participou de
Câmara. É Flauta Principal na Filarmônica desde 2009
masterclasses com Michael Parloff,
e atua no Quinteto de Sopros da Orquestra. Participa de
Elisabeth Rowe, William Bennett,
grupos camerísticos em Belo Horizonte, como o duo com
Jeffrey Khaner e Emmanuel Pahud.
Miguel Rosselini.
CATHERINE CARIGNAN
Concluiu bacharelado no Conservatoire de Musique du
Catherine Carignan nasceu e cresceu na
de Montréal, e foi segunda fagotista da Victoria Symphony.
província de Québec, Canadá. Apaixonou-
Catherine encomendou e estreou a obra Three Conjoined
se pelo fagote aos doze anos e, aos quinze,
Trifles, de Alex Eddington, e estreou a peça Dulcian Patterns,
entrou no Conservatoire de Musique
de Peter Hatch, com o Aventa Ensemble. Mudou-se para
du Québec à Montréal para estudar
Belo Horizonte em 2008 para integrar a Filarmônica de
com Michel Bettez, Fagote Principal da
Minas Gerais como Fagote Principal.
Québec, com Mathieu Harel, da Orchestre Symphonique
Orchestre Métropolitain du Grand Montréal e do Nouvel Ensemble Moderne.
Dedicada principalmente ao seu trabalho na Filarmônica, Catherine também atua em grupos de câmara, ministra
Trabalhou como convidada em
palestras e toca em recitais no Brasil e no Uruguai. Foi
orquestras canadenses e aperfeiçoou-
professora substituta na Universidade Federal de Minas
se com alguns dos melhores fagotistas
Gerais e participou das duas primeiras edições do Encontro
do mundo, na América do Norte e
Internacional de Oboístas e Fagotistas de Santa Maria, RS. No
na Alemanha. Estudou com Nadina
Primeiro Encontro Internacional da Associação Brasileira de
Mackie-Jackson na Glenn Gould School
Palhetas Duplas, na Paraíba, estreou a obra Omeomereo da
of the Royal Academy of Music.
belo-horizontina Patrícia Bizzotto. 5
FOTO ALEXANDRE REZENDE
Catherine Carignan e Cรกssia Lima 6
HEITOR VILLA-LOBOS Rio de Janeiro, Brasil, 1887 – 1959
Bachianas Brasileiras nº 6 1938 — 9 min Flauta, fagote. Editora: Associated Music Publishers
El
m 1857, em pleno reinado da ópera italiana, Dom Pedro II fundou no Rio de Janeiro a Academia Imperial de Música e Ópera Nacional, instituição onde Carlos Gomes deu seus primeiros passos no melodrama. Filho
do maestro da banda de música de Campinas, o jovem compositor viria a ser o primeiro artista brasileiro a adquirir fama internacional – na Itália de Verdi. Vivendo um momento decisivo da história do
ANTÔNIO CARLOS GOMES Campinas, Brasil, 1836 – Belém, Brasil, 1896
Maria Tudor: Abertura 1878 — 6 min 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetes, 2 fagotes, 2 trompas, 3 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, cordas. Editora: Ricordi
Brasil, entre o Império e a República, Carlos Gomes contemplou o indianismo romântico (O Guarani), o abolicionismo (O Escravo) e tornou-se um ídolo popular, orgulho da nação. Depois de uma sequência de sucessos, a estreia de Maria Tudor no Scala de Milão marcou o primeiro dos reveses finais na carreira do compositor. Gomes, entretanto, tinha especial consideração por essa partitura, cuja Abertura incluía entre suas melhores realizações. O Segundo Império marcou-se também pela importância dada à música instrumental: na década de 1880, fundam-se as primeiras
FRANCISCO BRAGA Rio de Janeiro, Brasil, 1868 – 1945
Episódio Sinfônico 1898 — 7 min Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, corne inglês, 2 clarinetes, 2 fagotes, 4 trompas, harpa, cordas. Editora: Academia Brasileira de Música
sociedades (clubes) de câmara no Brasil. No Rio, Carlos Mesquita apresentava os prestigiados Concertos Populares, lançando novos compositores, como seu aluno Francisco Braga. Órfão e pobre, Braga foi, aos sete anos, admitido no Asilo dos Meninos Desvalidos, integrando a banda da instituição como clarinetista. Laureado, estudou em Paris, na classe de Jules Massenet. O Episódio Sinfônico, inspirado em poema de Gonçalves Dias, demonstra sua vocação de compositor prioritariamente orquestral. Braga manteve-se fiel às normas estéticas românticas do final do século XIX; entretanto, alguns de seus alunos – durante trinta
CAMARGO GUARNIERI Tietê, Brasil, 1907 – São Paulo, Brasil, 1993
Brasiliana
anos, ele lecionou no Instituto Nacional de Música – tornaram-se expoentes do nacionalismo e do modernismo brasileiros, como Villa-Lobos e Lorenzo Fernandez.
1951 — 12 min Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, corne inglês, 2 clarinetes, clarone, 2 fagotes, contrafagote, 4 trompas, 3 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, harpa, cordas. Editora: Osesp
O próprio Francisco Braga regeu a estreia da suíte Reisado do Pastoreio, em três movimentos, de Lorenzo Fernandez. O Batuque final causou entusiasmo. É a peça mais conhecida desse compositor eclético que se dedicou a vários gêneros. Foi parceiro de Villa-Lobos em muitas atividades musicais e, se sua carreira não fosse inesperadamente interrompida aos cinquenta anos (na véspera de sua morte, fora muito aplaudido,
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ELI-ERI MOURA
ao reger um concerto na Escola Nacional de Música), Lorenzo
Campina Grande, Brasil, 1963
Fernandez poderia ter tido destaque semelhante ao do amigo.
Uiramiri 2008 — 12 min Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, corne inglês, 2 clarinetes, clarone, 2 fagotes, contrafagote, 4 trompas, 3 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, celesta, harpa, cordas. Editoração do compositor
A trajetória internacional de Villa-Lobos consolidou-se nos anos 1920, em Paris, metrópole das vanguardas artísticas. Inserindo-se nessa modernidade, aclamado como o “compositor dos trópicos”, compõe então a série dos dezesseis Choros, como singular contribuição brasileira ao panorama musical internacional. De volta ao Brasil, Villa-Lobos inicia uma fase neoclássica e, entre 1930 e 1945, dedica-se à coleção das Bachianas Brasileiras,
LORENZO FERNANDEZ Rio de Janeiro, Brasil, 1897 – 1948
Batuque 1930 — 4 min 2 piccolos, flauta, 2 oboés, corne inglês, 2 clarinetes, clarone, 2 fagotes, contrafagote, 4 trompas, 4 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, piano, cordas. Editora: Casa Ricordi SRL, Milano Representante: Melos Ediciones Musicales S.A.
reverenciando, na figura de Bach, a tradição da música ocidental. Cada uma das nove Bachianas destina-se a um conjunto instrumental diferente. A de nº 6 – a única de formação camerística – evoca os chorões cariocas em seu duo de flauta e fagote. Como Carlos Gomes e Villa-Lobos, Camargo Guarnieri só consagrou-se em seu país após o reconhecimento internacional. A partir de 1942, o compositor visitou regularmente os Estados Unidos; tornou-se amigo de Copland, de Bernstein e, a convite de Serguei Koussevitzky, regeu a Sinfônica de Boston. A Brasiliana foi encomendada pela Koussevitzky Music Foundation. Em três movimentos, a suíte mantém-se fiel à estética nacionalista de Guarnieri, sob a premissa de que a verdadeira música brasileira formara-se nos ambientes populares – indígenas, folclóricos, rurais ou urbanos. Após a primeira audição mundial em concerto, Brasiliana estreou como balé no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, em abril de 1952. Eli-Eri Moura, nascido em Campina Grande, leciona Composição na Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Sua obra é vultosa e premiada em vários festivais brasileiros e internacionais. Compôs duas óperas, peças para grupos de câmara, coro, orquestra,
PAULO SÉRGIO MALHEIROS DOS SANTOS Pianista, Doutor em Letras, professor na UEMG, autor dos livros Músico, doce músico e O grão perfumado – Mário de Andrade e a arte do inacabado. Apresenta o programa semanal Recitais Brasileiros, pela Rádio Inconfidência.
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utilizando procedimentos da música contemporânea em interação com elementos de manifestações musicais populares brasileiras. Dedica-se frequentemente à música incidental para vídeo, teatro e cinema, quando utiliza uma linguagem mais tradicional. A peça Uiramiri foi apresentada com grande sucesso em 2009, na XVIII Bienal de Música Brasileira Contemporânea.
para
OUVIR, ASSISTIR E LER
Bruno Kiefer – História da Música
BRAGA e FERNANDEZ
Brasileira – Movimento – 1977 CD Episódio Sinfônico – Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas Vasco Mariz – História da Música no Brasil – Nova Fronteira – 2005
– Benito Juarez, regente – Francisco Braga, Episódio Sinfônico; GuerraPeixe, Tributo a Portinari; Lorenzo Fernandez, Reisado do Pastoreio; Francisco Mignone, Congada; Fructuoso Viana, Dança de Negros;
VILLA-LOBOS
Almeida Prado, Amém – Eldorado – 1993 Episódio Sinfônico
CD Latin-American Classics: Heitor Villa-Lobos – Pequena Suíte; Bachianas
Orquestra Simón Bolivar – Roberto Tibiriçá, regente Acesse: fil.mg/bepisodio
Brasileiras nos 2, 5 e 6; Assobia a jato; Capriccio; Prelúdio; Elégie – Rebecca Rust,
Batuque
violoncelo; David Apter, piano; Emmanuel
Orquestra Sinfônica Brasileira – Roberto Minczuk, regente
Pahud, flauta; Friedrich Edelmann, fagote –
Acesse: fil.mg/fbatuque
Marco Polo – 1994 Santiago Clemenz, flauta – Florencia Fogliati, fagote | Acesse: fil.mg/vlbachianas6 Bruno Kiefer – Villa-Lobos e o Modernismo na Música Brasileira – Movimento – 1986
CARLOS GOMES Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto – Cláudio Cruz, regente | Acesse: fil.mg/gtudor Lorenzo Mammì – Carlos Gomes – Coleção Folha Explica – PubliFolha – 2001
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NÓS ACREDITAMOS NO PODER TRANSFORMADOR DA MÚSICA. E agradecemos sinceramente a todos aqueles que compartilham esse ideal: nosso
público , amigos
da filarmônica
e
parceiros
da Temporada 2018.
CA: 0063/001/2017
FOTO: ALEXANDRE REZENDE
A VOCÊS, NOSSO MUITO OBRIGADO.
Orquestra Filarmônica de Minas Gerais
DIRETOR ARTÍSTICO E REGENTE TITULAR
Fabio Mechetti REGENTE ASSOCIADO
Marcos Arakaki
PRIMEIROS VIOLINOS
Luciano Gatelli
FAGOTES
HARPA
Anthony Flint – Spalla
Marcelo Nébias
Catherine Carignan *
Clémence Boinot *
Rommel Fernandes – Spalla
Nathan Medina
Victor Morais***
associado
Andrew Huntriss
TECLADOS
Francisco Silva
Ayumi Shigeta *
Ara Harutyunyan –
VIOLONCELOS
Spalla assistente
Philip Hansen *
Ana Paula Schmidt
Robson Fonseca ***
TROMPAS
Ana Zivkovic
Camila Pacífico
Alma Maria Liebrecht *
Arthur Vieira Terto
Camilla Ribeiro
Evgueni Gerassimov ***
GERENTE
Dante Bertolino
Eduardo Swerts
Gustavo Garcia Trindade
Jussan Fernandes
Joanna Bello
Emília Neves
José Francisco dos Santos
Luis Andres Moncada
Lina Radovanovic
Lucas Filho
INSPETORA
Roberta Arruda
Lucas Barros
Fabio Ogata
Karolina Lima
Rodrigo Bustamante
William Neres
Rodrigo M. Braga
TROMPETES
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
Rodrigo de Oliveira
CONTRABAIXOS
Marlon Humphreys *
Risbleiz Aguiar
Wesley Prates
Nilson Bellotto *
Érico Fonseca **
André Geiger ***
Daniel Leal ***
ARQUIVISTA
SEGUNDOS VIOLINOS
Marcelo Cunha
Tássio Furtado
Ana Lúcia Kobayashi
Frank Haemmer *
Marcos Lemes
Hyu-Kyung Jung ****
Pablo Guiñez
TROMBONES
ASSISTENTES
Gideôni Loamir
Rossini Parucci
Mark John Mulley *
Claudio Starlino
Jovana Trifunovic
Walace Mariano
Diego Ribeiro **
Jônatas Reis
Luka Milanovic
Wagner Mayer ***
Martha de Moura Pacífico
FLAUTAS
Matheus Braga
Cássia Lima*
Renato Lisboa
Radmila Bocev
Renata Xavier ***
TUBAS
Rodolfo Toffolo
Alexandre Braga
Eleilton Cruz *
MONTADORES
Tiago Ellwanger
Elena Suchkova
Rafael Mendes *****
Hélio Sardinha
Laura Von Atzingen *****
OBOÉS
TÍMPANOS
Maressa Portilho *****
Alexandre Barros *
Patricio Hernández Pradenas *
SUPERVISOR DE MONTAGEM
Rodrigo Castro
Valentina Gostilovitch
Klênio Carvalho
Públio Silva *** Israel Muniz
VIOLAS
João Carlos Ferreira *
PERCUSSÃO
Rafael Alberto *
Roberto Papi ***
CLARINETES
Daniel Lemos ***
Flávia Motta
Marcus Julius Lander *
Sérgio Aluotto
Gerry Varona
Jonatas Bueno ***
Werner Silveira
Gilberto Paganini
Ney Franco
Katarzyna Druzd
Alexandre Silva
* PRINCIPAL
** PRINCIPAL ASSOCIADO
*** PRINCIPAL ASSISTENTE
**** PRINCIPAL ASSISTENTE SUBSTITUTA
***** MUSICISTA CONVIDADO(A)
GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS
SECRETÁRIO DE ESTADO DE CULTURA DE MINAS GERAIS
Fernando Damata Pimentel
Angelo Oswaldo de Araújo Santos
VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS
SECRETÁRIO DE ESTADO ADJUNTO DE CULTURA DE MINAS GERAIS
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novembro 2018
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A TEMPORADA 2019 ESTÁ CHEGANDO CONFIRA AS DA T A S E G A R A N T A SUA ASSINATURA. Renovação De 8 a 20 de novembro Troca De 21 a 30 de novembro Novas assinaturas De 3 de dezembro de 2018 a 26 de janeiro de 2019
FOTO: RAFAEL MOTTA
COMO ASSINAR: Pela internet: filarmonica.art.br/assinaturas Na bilheteria da Sala Minas Gerais De terça a sexta, das 12h às 20h Sábado, das 12h às 18h Em dias de concerto: Quintas e sextas, das 12h às 22h Sábados, das 12h às 21h Domingos, das 9h às 13h
NO CONCERTO... Seja pontual.
Cuide da Sala Minas Gerais.
Traga seu ingresso ou cartão de assinante.
Não coma ou beba.
Desligue o celular (som e luz).
Deixe para aplaudir ao fim de cada obra.
Não fotografe ou grave em áudio / vídeo.
Se puder, devolva seu programa de concerto.
Faça silêncio e evite tossir.
Evite trazer crianças menores de 8 anos.
AGENDA novembro / 2018 DIA 4, 11h — JUVENTUDE
DIAS 22 E 23, 20h30 — PRESTO E VELOCE
Tchaikovsky / Villa-Lobos / Dvorák /
Brahms / Glazunov / Tchaikovsky
Vieira / Chávez / Ravel
DIA 25, 11h — JUVENTUDE DIAS 8 E 9, 20h30 — ALLEGRO E VIVACE
Elgar / J. Strauss Jr. / Bizet / Dvorák / Gomes /
Rossini
Mascagni / Rossini
DIAS 13 E 14, 20h30 — FILARMÔNICA E CIRQUE DE LA SYMPHONIE
DIAS 29 E 30, 20h30 — ALLEGRO E VIVACE Debussy / Macmillan / Mussorgsky
DIA 17, 18h — FORA DE SÉRIE / BRASIL Villa-Lobos / Gomes / Braga / Guarnieri / E. Moura / Fernandez
Nos dias de concerto, apresente seu 15
ingresso em um dos restaurantes parceiros e obtenha descontos especiais.
RUA PIUM-Í, 229 - CRUZEIRO
RUA JUIZ DE FORA, 1.257 - SANTO AGOSTINHO
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